Cepas de probióticos e suas indicações

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Muito em alta, os probióticos são os microrganismos vivos que quando consumidos adequadamente conferem bene­fícios à saúde do indivíduo, tais como integridade do organismo e a melhoria da função e do revestimento intestinal, mas eles não são todos iguais.

As cepas bacterianas (conjuntos de espécies de bactérias que compartilham, ao menos, uma característica)  mais conhecidas e utilizadas são Lactobacillus, Bifidobac­terium, Enterococcus e Streptococcus, mas existem muitas outras.  Cada uma delas tem uma função específica no organismo e vem sendo estudadas de uma maneira isolada dentro de uma patologia específica.

 

Abaixo reunimos em uma tabela resumida as principais cepas bacterianas e suas indicações ou patologias nas quais determinada cepa apresentou destaque. Ressalta-se que esta tabela foi construída baseada nos artigos científicos supra citados e que não necessariamente limita o seu uso apenas nas doenças listadas.

Cepa bacteriana Aplicação
Lactobacillus casei Envolvido na inibição de bactérias nocivas, tratamento de diarreia, alergia, imunomodulação, redução do colesterol e glicemia, doença inflamatória intestinal. Possui estudos também mostrando efeito anti-hipertensivo e antiobesidade, como adjuvante para erradicação do H. pylori e também para a prevenção de infecções comuns em atletas
Lactobacillus acidophilus Tratamento e prevenção de diarreia associada ao antibiótico,síndrome de intestino irritável, redução do colesterol, triglicerídeo e aumento do HDL
Lactobacillus plantarum Reduz colesterol, glicose e peso
Lactobacillus rhamnosus Tratamento de diarreia causada por Clostridium e por antibióticos, terapia adjuvante para erradicação do H. pylori,redução dos sintomas de ansiedade e depressão, aumento da sensibilidade à insulina, redução de peso corporal
Bifidobacterium lactis Aumenta a resposta imune
Bifidobacterium bifidum Reduz a frequência de episódios de diarreia
Bifidobacterium infantis Alivia alguns sintomas da síndrome de intestino irritável
Bifidobacterium animalis Alivia a constipação intestinal

Aumenta a sensibilidade à insulina 

Bifidobacterium longum Redução dos sintomas de ansiedade
Lactobacillus gasseri Perda de peso
Lactobacillus reuteri Prevenção da perda óssea, redução de cólicas do recém-nascido, terapia adjuvante para erradicação do H. pylori, redução da glicose
Lactobacillus paracasei Tratamento de diarreia aguda e rinite alérgica
Lactobacillus helveticus Redução dos sintomas de ansiedade
Saccharomyces boulardi Tratamento de diarreia causada por Clostridium e por antibióticos; terapia adjuvante para erradicação do H. pylori
Streptococcus thermophilus Reduz a frequência de episódios de diarreia e os sinais associados com a má digestão da lactose. Alivia alguns sintomas da síndrome de intestino irritável
Enterococcus faecium Tratamento de diarreia aguda e causada por antibiótico

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
Revista Essentia Edição 10

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como identificar um ômega-3 de qualidade?

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Rica em ácido graxo e fundamental para a saúde do organismo, a suplementação de ômega-3 merece uma atenção especial para manter sua qualidade.

O ácido graxo ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada saudável e essencial, ou seja, importante para a manutenção da saúde. No entanto, o organismo não é capaz de produzi-lo em quantidades adequadas, sendo necessário seu consumo através da dieta.

Por isso, a suplementação de ômega-3 é indicada em muitos casos. E, ainda, é preciso que o produto tenha qualidade para que o corpo absorva da melhor forma e aproveite os benefícios, que estão relacionados às funções cognitivas, cardíacas, articulares, oculares e anti-inflamatórias.

Veja como identificar um ômega-3 de qualidade.

Como escolher ômega-3 de qualidade

Existem diversos tipos de suplementação de ômega-3 no mercado, mas alguns quesitos importantes merecem atenção redobrada. Confira os principais:

  • Concentração: verifique a proporção dos ácidos graxos EPA e DHA por cápsula. Quanto maior a concentração de EPA e DHA, mais concentrado e puro será o óleo.
  • Pureza: é fundamental que a pureza do óleo em relação a metais pesados e contaminantes seja comprovada por um órgão certificador especializado. O programa de certificação internacional The International Fish Oil Standards™ (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3, que define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA.
  • Forma: a gordura disponível encontrada nos suplementos de ômega-3 costuma ser em triglicerídeos (TG) ou Etil Éster (EE). TG apresenta maior biodisponibilidade (cerca de 30% a mais) em razão do processo de metabolização e absorção, o que ressalta a superioridade da forma TG.
  • Fórmulas aprimoradas: ainda há suplementos que incrementam suas fórmulas com ingredientes que potencializam os benefícios do ômega-3 ou melhoram a sua absorção, como versões gastrorresistentes.

Ômega-3 de qualidade: programa de certificação

Em se tratando de pureza, é fundamental que a ausência de metais pesados e contaminantes, como PCBs (polychlorinatedbiphenyls) e dioxinas (subprodutos industriais), seja comprovada por um órgão certificador especializado.

Uma vez que as substâncias químicas que entram no ecossistema como resultado da atividade industrial contaminam as águas do mar e se acumulam no tecido gorduroso dos peixes, estas toxinas podem comprometer a qualidade do ômega-3 extraído desses tecidos.

O programa de certificação internacional The International Fish Oil StandardsTM (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3 e define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA.

A aprovação e certificação do óleo de peixe estão relacionadas a 3 critérios:

  1. concentração de EPA e DHA por cápsula;

  2. cumprimento das normas de segurança para contaminantes ambientais;

  3. avaliação dos níveis de oxidação do óleo.

Mais de 60 companhias ao redor do mundo têm o selo do IFOS Program em seus produtos. No Brasil, um dos primeiros a receber a certificação foi o Super Ômega 3 TG, com a pontuação máxima de 5 estrelas. Para saber mais, conheça este produto e toda a linha de ômegas da Essential Nutrition.

Fontes:
Revista Essentia Pharma Edição 10 – www.essentia.com.br/revista

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Suplemento de ômega-3 (TG) que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com ácido hialurônico e 40mg de colágeno tipo II, que auxilia na saúde das articulações.

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Ômega-3 em cápsula no fishy taste com maior conforto digestivo

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16 descobertas sobre níveis elevados de Vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Em 2012, o total de estudos sobre os benefícios da vitamina D era pouco mais de 8.200. De lá para cá (2016), estes números foram crescendo e já são mais de 17.000 artigos novos sobre o tema.

E eles seguem aumentando, afinal, cientistas e médicos seguem trabalhando para compreender a totalidade da complexa essencialidade da vitamina D dentro do corpo humano.

HISTÓRIA DA VITAMINA D

Inicialmente, quando foi descoberta, a vitamina D era indicada para a saúde dos ossos, prevenção e tratamento do raquitismo. Atualmente, estudos têm demonstrado implicações mais amplas em muitos sistemas do corpo.

Entre outras funções da vitamina D, ela auxilia o sistema imune através da prevenção de infecções e por sua função imunomoduladora; fortalece o sistema osteomuscular; atua na prevenção de doenças cardíacas; previne doenças degenerativas do sistema nervoso; age preventivamente em diversos cânceres.

VITAMINA D PELO MUNDO:
RECOMENDAÇÕES GOVERNAMENTAIS

As recomendações governamentais ainda são muito conservadoras quando comparadas aos resultados positivos de milhares de estudos científicos sobre a vitamina D, mas, aos poucos, se começa a perceber uma mudança de posicionamento. Na Europa e nos Estados Unidos, as agências regulatórias já estão revisando a recomendação de dosagem.

Nos EUA, a partir de 2016, um novo design de rótulo quanto às informações nutricionais começa a se efetuar, com sua total concretização no ano de 2019: outrora não exigida, agora a informação nutricional da vitamina D contida num alimento industrializado será obrigatória.

No Brasil, o movimento por doses maiores na suplementação de vitamina D ocorre por ora de maneira individual, através de profissionais de saúde que acompanham a evolução da ciência e organizações profissionais, como a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

DOSAGEM RECOMENDADA DE VITAMINA D

No entanto, é preocupante que a grande camada populacional não receba essas informações atualizadas. Segundo a SBEM, 85% dos idosos da cidade de São Paulo (e 90% dos idosos institucionalizados) apresentam níveis inadequados de vitamina D. Na população de jovens saudáveis, o percentual é de 50%. O SUS fornece doses de 400 UI da vitamina, dose hoje considerada insuficiente para manter os níveis séricos adequados.

Os números afirmam que estamos pecando pela escassez ao invés de excesso em várias frentes quanto à dose de vitamina D. Alguns profissionais de saúde temem que a vitamina D em excesso (o que não é comum), por exemplo, provoque pedras nos rins.

Esse receio, à primeira vista, pode fazer sentido, pois a vitamina D está envolvida na absorção do cálcio de modo que poderia aumentar o risco de pedras nos rins. A teoria tem o que se chama de “validade aparente”, o que significa que soa bem. No entanto, dois estudos recentes descobriram exata-mente o oposto: quanto menor o nível de 25(OH)D, maior o risco de pedras nos rins.

A questão sobre o excesso de vitamina D precisa ser esclarecida: embora a grande maioria das pessoas que toma suplementos de D3 não apresente nenhum problema, a possibilidade do seu excesso pode acontecer se, de maneira errônea, alguém ingerir mais que 40.000 UI/dia por mais de dois meses consecutivos, ou uma imensa única dose.

O que vai incrivelmente além do recomendado: 2.000 UI a 5.000 UI/dia, seguidos de medição sanguínea para alcançar um nível sérico ideal de 50ng/ ml a 80ng/ml, ou pelo menos um nível considerado normal de 30ng/ml.

Como ocorre com qualquer substância, os excessos podem se tornar tóxicos, mas se descobriu que as doses de vitamina D para se tornarem tóxicas são muito maiores do que anteriormente se acreditava. Além disso, é possível um controle objetivo da dose através de um exame de sangue acessível em qualquer laboratório para fazer seus ajustes necessários.

Especialistas advertem que o exame de vitamina D deve ser incluído na lista de exames de rotina. A dosagem sanguínea é confiável para verificar suas necessidades e tem efeito preventivo tão importante quanto dosar o colesterol e a glicose.

VITAMINA D NA
SAÚDE DO CÉREBRO

  •  ‌Protege contra a demência;
  •  ‌Previne desordens psiquiátricas durante a gravidez;
  •  ‌Ajuda crianças e adultos com o transtorno do espectro autista (TEA).

VITAMINA D NA
SAÚDE DO CORAÇÃO

  • Reduz o risco de AVC ou a probabilidade de ficar permanentemente inábil após AVC;
  • Melhora a função cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca crônica;
  • Atua como terapia complementar para hipertensão.

VITAMINA D NOS
OSSOS E MÚSCULO

  • Protege contra a osteoporose (e sua progressão), quedas e fraturas;
  • Diminui a fadiga muscular em adultos mais velhos.

VITAMINA D
E O CÂNCER

  • Reduz o risco de câncer de próstata;
  • Reduz a mortalidade por câncer de mama (37%), colorretal (45%), linfoma (52%), segundo meta-análise (2014) de 25 estudos com 17.332 pacientes, e três outras meta-análises também de 2014.

DEMAIS BENEFÍCIOS
DA VITAMINA D

  • Reprime a progressão do HIV em pessoas sob tratamento;
  • Melhora a dermatite atópica em crianças;
  • Recupera a imunidade (especialmente em adultos mais velhos);
  • Ajuda no regime de emagrecimento (reduzindo também a inflamação);
  • Intervém de forma positiva na microflora intestinal da primeira porção do trato gastrointestinal (TGI), reduzindo as bactérias patogênicas e aumentando as benéficas;
  • Diabetes: melhora o metabolismo da glicose e lipídios e previne complicações.

Fontes:
Revista Essentia Pharma Edição 10 – http://essentia.com.br/revista/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

EPA e DHA: o que são e como atuam os componentes do ômega-3

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Você sabe o que são EPA e DHA e para que servem? Entenda a importância desses componentes do ômega-3 para a saúde e seus benefícios para o coração, o cérebro e o nosso organismo como um todo.

O ômega-3 recebe este sufixo por ser formado por três ácidos graxos: eicosapentaenoico (EPA), docosahexaenoico (DHA), alfa-linolênico (ALA). São fontes primárias de energia para as células, servindo como seus componentes estruturais. No entanto, as substâncias que exercem as funções mais conhecidas do ômega-3 são o EPA e o DHA.

Descubra o que, afinal, são EPA e DHA, como e onde essas substâncias atuam em nosso organismo e quais são seus benefícios para a saúde.

Como atua o EPA

O EPA apresenta ação anti-inflamatória, auxiliando a controlar a inflamação causada pelo excesso de ômega-6. Diversas pesquisas apontam sugerem que o ser humano evoluiu baseado numa dieta diferente da atual. Nela, a proporção de ácidos graxos ômega-3 (anti-inflamatório) e ômega-6 (pró-inflamatório) era de aproximadamente 1:1. Essa proporção veio diminuindo com o progresso industrial e hoje pode estar por volta de 1:15. E isso gera quantidades excessivas de ômega-6 para o padrão genético humano estabelecido.

Além disso, o EPA é um nutriente que ajuda a manter os triglicerídeos em níveis saudáveis. Este efeito favorece a saúde cardiovascular e previne problemas circulatórios.

Onde atua o DHA

Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro, visto que 60% do cérebro é composto de gordura e cerca de 20% desta gordura é DHA. Há diversos estudos ligando a suplementação com DHA ao aumento da resiliência dos neurônios e melhoria da capacidade cognitiva. Assim como a redução nos níveis de stress e o combate à depressão.

Além disso, pesquisas apontam que filhos de mães suplementadas com DHA durante a gravidez apresentam melhores processamento mental, aprendizado, memória e desenvolvimento psicomotor. A ação do DHA junto à saúde do fígado também vem sendo estudada. Uma pesquisa da Universidade do Estado de Oregon indicou que a suplementação com DHA é uma maneira de prevenir os danos do fígado causados pela dieta ocidental, que, geralmente, é baseada em um consumo excessivo de carne vermelha, açúcar, gordura e grãos processados.

Quem pode se beneficiar de EPA e DHA

Com tantos estudos apontando a ação benéfica do ômega-3 em diversas áreas da saúde, a suplementação pode ser recomendada para grávidas, crianças, adultos em busca de saúde intestinal, recuperação muscular e maior desempenho cerebral. Além de idosos e pessoas em busca de um envelhecimento saudável. Informe-se e cuide da sua saúde!

Suplementos com EPA e DHA

O ômega-3, seja extraído de peixes, seja do custáceo krill, é a principal fonte de ingestão de EPA e DHA. Além da presença natural destes dois ácidos, o ALA contido no óleo é convertido em EPA e DHA por ação de enzimas existentes em nosso organismo. Não sem motivo, o óleo de peixe é o terceiro suplemento mais consumido pelos brasileiros, atrás apenas dos polivitamínicos e dos repositores de cálcio.

E para garantir um bom fornecimento destes ácidos ao organismo, é preciso alguns cuidados ao escolher o ômega-3. Opte por produtos que tragam o óleo na forma de triglicerídeos (TG), ou seja, na mesma forma em que é encontrado na natureza. Assim, é mais fácil para o organismo reconhecer e absorver, proporcionando também mais conforto gástrico. Estudos apontam que apenas essa questão pode aumentar a absorção em 30%.

Também se deve prestar atenção à concentração de EPA e DHA por cápsula. Com uma dosagem diária recomendada de 720mg e 480mg, respectivamente, é preciso calcular quantas cápsulas são necessárias para chegar a isso.

O ideal é que a embalagem do produto seja escura, o que preserva as propriedades do ômega, bem como vitamina E incorporado ao seu processo de produção, para evitar sua oxidação.

Além disso, é importante ficar atento à procedência da matéria-prima, com certificações que atestem sua pureza. Afinal se algo vai ser direcionado para nutrir o seu corpo, principalmente cérebro e coração, não deve conter metais pesados e contaminantes como PCBs, mercúrio e dioxinas.

Um certificado internacional chamado The International Fish Oil Standards Program – IFOS, classifica e certifica os produtos disponíveis no mercado garantindo sua qualidade e pureza.

A nossa linha de ômega-3 é feita com matéria-prima certificada, garantindo alta qualidade do produto. Para quem tem interesse em começar a suplementar ômega-3, temos um cupom de 10%OFF do Super Omega-3! Basta digitar OMEGA18010 no carrinho de compras para garantir o desconto. Clique aqui para comprar.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”
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Como escolher o melhor pré-treino?

Postado por admin em 09/abr/2018 -

Com tantos tipos de pré-treino, que tal conhecer os principais e descobrir o que mais se encaixa com você? Vem saber tudo sobre as diferentes opções para fazer boas escolhas antes do exercício.

Uma dúvida comum entre quem pratica atividades físicas regularmente é: como escolher o melhor pré-treino? Para começar a nossa conversa, é importante que você saiba que a resposta depende dos seus objetivos, dos seus hábitos e das suas necessidades nutricionais. 

Mas conhecer as opções de pré-treino e seus diferenciais e funcionalidades é um passo bem importante para você decidir. Assim, vai ficar mais fácil entender como cada um age no seu corpo e qual pode ser o mais adequado.

O que é pré-treino?

Como o próprio nome já diz, o pré-treino pode ser um suplemento alimentar, refeição ou qualquer outro alimento consumido antes do exercício físico.

Um dos principais objetivos do pré-treino é ser o combustível que o corpo precisa para treinar. Mas ele também otimiza outros mecanismos para melhorar os resultados desejados com a prática de exercícios.

Para que serve o pré-treino?

O pré-treino fornece nutrientes que são importantes para ter mais energia, aumentar a resistência, melhorar o desempenho e o estímulo ao ganho de força e massa muscular, além de prevenir a fadiga e estimular o metabolismo energético. 

Dependendo da composição, pode dar um impulso na motivação para começar a treinar e no foco para realizar e concluir os exercícios.

Geralmente, os pré-treinos na forma de suplementos são indicados para quem pratica treinos mais eficientes, intensos e constantes.

O que é bom comer no pré-treino?

A escolha do que comer antes de treinar vai depender de diversos fatores, como o tipo de treino — se ele é curto, longo, de alta ou baixa intensidade —, os objetivos — se é para perda de peso ou ganho de massa magra, por exemplo —,  assim como as preferências, restrições alimentares e, até mesmo, a rotina de cada pessoa.

Pode ser interessante apostar em alimentos e suplementos que contenham um ou mais macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas). Isso, porque os carboidratos e algumas gorduras são os nutrientes utilizados para gerar energia para o nosso corpo, enquanto as proteínas participam ativamente da síntese e da composição dos tecidos musculares.

Carboidratos

Existem carboidratos que são utilizados rapidamente pelo nosso corpo, fornecendo energia de forma quase imediata, e costumam ser indicados para treinos curtos e intensos. Ainda, devido a essa característica, esse tipo de alimento também pode ser interessante quando consumido em um horário perto do treino. Frutas, sucos e pães são alimentos ricos nesses carboidratos.

Além deles, há aqueles que são utilizados mais lentamente, que fornecem energia de forma gradual e duradoura, e são recomendados para treinos longos e constantes, pois auxiliam a manter a performance até o final da atividade. Alimentos integrais, aveia e beterraba são alguns exemplos ricos nesses nutrientes.

Gorduras

As gorduras geram energia no pré-treino de forma mais lenta em comparação aos carboidratos, sendo especialmente úteis para treinos de longa duração e intensidade moderada ou para aqueles mais adaptados a uma dieta com maior teor de gordura e menor teor de carboidratos. 

Óleo de coco, abacate, castanha e nozes são fontes de boas gorduras que podem fazer parte do pré-treino e também contribuem com a saciedade e manutenção da glicemia.

Dica importante: os carboidratos e as gorduras devem ser provenientes de boas fontes e de boa digestão, em quantidades equilibradas e de acordo com a tolerância individual.

Gorduras

São fundamentais para a construção e regeneração da massa muscular e, por isso, podem estar no pré-treino de quem tem o foco no ganho e manutenção dos músculos. Esse nutriente também contribui para a saciedade e para diminuir o impacto dos carboidratos de rápida absorção na glicemia sanguínea. Ovos, frango, atum, iogurte, grão-de-bico e tofu são alimentos que se destacam pela quantidade de proteínas.

Tempo x alimentação

Um ponto a se considerar é o tempo que antecede a atividade física para o consumo da refeição ou do alimento. Essa questão é importante para escolher a composição do pré-treino com relação aos macronutrientes: carboidratos, gorduras e proteínas. Assim, é possível ter um melhor aproveitamento dos nutrientes, além de evitar eventuais desconfortos e prejuízos no rendimento causados pelo processo digestivo.

  • Uma hora ou menos antes do exercício: priorizar carboidratos pode ser uma estratégia interessante, pois eles são digeridos e absorvidos mais rapidamente, geram menos desconforto e, consequentemente, disponibilizam energia mais rapidamente. 
  • Duas horas ou mais antes do exercício: em casos de pré-treinos ingeridos com maior antecedência, vale a pena apostar em uma refeição mais completa, com todos os macronutrientes, pois haverá tempo hábil para digestão e aproveitamento dessas substâncias, além de mais saciedade.

Vitaminas, minerais, estimulantes e termogênicos

Além dos macronutrientes, vitaminas, minerais, estimulantes e termogênicos também contribuem para melhorar o desempenho físico e têm seu lugar de destaque entre os suplementos pré-treinos, mas também podem ser ingeridos a partir da alimentação.

Por exemplo, as vitaminas e os minerais são essenciais para funções metabólicas e energéticas, além de ajudar na recuperação muscular; substâncias estimulantes (como a cafeína e a taurina) ajudam a aumentar a energia, o foco e a disposição, enquanto as termogênicas (presente em pimentas, gengibre, chá verde, entre outros) favorecem o aumento da produção de calor e, com isso, o aumento do gasto calórico.

O que evitar no pré-treino?

De modo geral, alimentos muito gordurosos têm digestão mais lenta, e podem causar desconforto e prejudicar o desempenho no treino se consumidos uma hora ou menos antes da atividade. 

Refeições ricas em açúcares ou com grandes quantidades de adoçantes também podem fermentar e causar distensão abdominal em algumas pessoas. 

Entretanto, é importante considerar as particularidades de cada pessoa. Algumas têm dificuldade para digerir leite e seus derivados, outras não toleram carnes vermelhas antes do treino. Quem treina à noite pode querer evitar opções com cafeína, e há quem prefira fazer um treino em jejum.

Não esqueça que é essencial buscar orientação de nutricionistas e médicos para adequar o cardápio e observar como o corpo reage diante das suas escolhas. Além disso, o profissional vai adequar as recomendações de acordo com o seu objetivo, e considerar o que é mais apropriado para as suas necessidades.

Quais os benefícios do suplemento pré-treino?

Os benefícios dos pré-treinos variam de acordo com a composição deles e o objetivo de quem os utiliza. Vale destacar que eles podem se mostrar eficientes para melhorar o desempenho físico de forma significativa e trazer melhorias em aspectos como a força e a potência.

Porém, cada fórmula favorece mecanismos específicos, salientando a importância de escolher o suplemento adequado às suas necessidades e metas.

Benefícios gerais dos suplementos pré-treino

  • Ajuda a aumentar a energia, de forma rápida ou prolongada;
  • Atua na prevenção ou retardo da fadiga;
  • Eleva a performance e o desempenho;
  • Favorece o gasto calórico, auxiliando no gerenciamento de peso;
  • Contribui para a resistência física;
  • Ajuda na hipertrofia muscular;
  • Reduz o esforço percebido;
  • Melhora o tempo de reação (indicando maior foco e capacidade neuromuscular).

Opções de pré-treino: conheça os principais suplementos

Proteínas

O avanço nas técnicas de processamento ampliou o mercado de suplementos esportivos, oferecendo diversos tipos de proteínas que podem ser utilizados como pré-treino. 

Apostar em suplementos proteicos, além de snacks ricos no nutriente, como as conhecidas barrinhas de proteína, é uma estratégia interessante para nutrir o corpo e auxiliar na eficiência do treino.

Whey protein

Whey protein, ou proteína do soro do leite, é uma proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para a formação muscular. É bastante comum encontrar o whey protein nas formas concentrado, isolado e ainda hidrolisado.

Embora seja associado a atletas, o whey protein é recomendado para pessoas de diferentes perfis, ajudando a atender as necessidades diárias de proteína e contribuindo para a recuperação e o ganho de massa muscular. 

 

Beef Protein

O Beef Protein é proveniente da carne bovina, que se destaca pela qualidade proteica, além de ser uma boa alternativa para quem tem alergia às proteínas do leite.

Essa proteína é rica em aminoácidos essenciais como L-glicina e L-arginina que auxiliam na produção de creatina.

 

Veggie Protein

O Veggie Protein é um suplemento feito a partir de proteínas vegetais. 

Apesar de as proteínas vegetais não apresentarem perfil completo de aminoácidos essenciais, combinando diferentes fontes proteicas, como ervilha, arroz, amêndoa e girassol, esse tipo de suplemento pode oferecer um perfil completo desses aminoácidos, sendo indicado para todas as dietas, com destaque para quem tem restrições alimentares ou segue uma dieta vegana ou vegetariana.

 

Colágeno

O colágeno é uma proteína essencial para a estrutura muscular, sendo importante para a função do músculo esquelético. O suplemento conhecido como proteína de colágeno ajuda a estimular processos anabólicos no músculo, ou seja, de produção de fibras musculares, apresentando resultados benéficos na hipertrofia e na composição corporal. 

 

Aminoácidos

Os aminoácidos são os componentes das proteínas e desempenham um papel fundamental no funcionamento do organismo. O corpo utiliza 20 tipos de aminoácidos para formar proteínas, sendo 9 os chamados aminoácidos essenciais, pois não podem ser produzidos pelo corpo e devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação.

O uso de aminoácidos como suplementos pré-treino é comum, pois eles são cruciais para o metabolismo muscular. Entre eles, podemos citar:

BCAA

O BCAA, sigla em inglês para Branched-Chain Amino Acids (aminoácidos de cadeia ramificada), é um suplemento pré-treino amplamente conhecido entre praticantes de atividades físicas e aqueles focados em hipertrofia muscular.

Composto por três aminoácidos (leucina, isoleucina e valina), ele é utilizado pelos músculos para facilitar a síntese de proteínas. Ainda, estudos mostram que seu consumo pré-treino é capaz de diminuir dores musculares e danos causados pelo exercício, promovendo melhor recuperação muscular e reduzindo marcadores de dano muscular.

Creatina

A creatina é um composto de aminoácidos, sendo 95% armazenada nos músculos esqueléticos. É um dos suplementos mais utilizados para otimizar treinos e acelerar adaptações musculares, pois pode contribuir para o aumento da disponibilidade de energia.

Estudos mostram que a sua suplementação aumenta a concentração dentro do músculo, contribuindo com o desempenho em atividades de alta intensidade, auxiliando na recuperação, prevenção de lesões e reabilitação.

L-Taurina

A L-taurina é um aminoácido encontrado em todos os locais do corpo, com alta concentração no coração, músculos esqueléticos e cérebro.

Como pré-treino, ela se torna interessante por ajudar a reduzir a sensação de fadiga e atuar na contração muscular e na recuperação pós-exercício. Ainda, há estudos que relacionam a taurina com a perda de gordura quando aliada a exercícios aeróbicos. 

Beta-alanina

A beta-alanina é um aminoácido amplamente utilizado em suplementos pré-treino, especialmente por atletas e praticantes de atividades físicas intensas. Sua função principal é aumentar os níveis de carnosina nos músculos, substância que atua ajudando a retardar a fadiga muscular.

Com menos fadiga e mais resistência e recuperação, o desempenho no treino melhora, permitindo manter a intensidade por mais tempo. Além disso, o uso regular de beta-alanina pode ajudar a desenvolver força, potência e resistência ao longo do tempo.

Carboidratos

D-Ribose

A D-Ribose é um carboidrato importante para a formação do ATP, a principal fonte de energia do corpo, incluindo para os músculos. Sua rápida absorção permite que entre facilmente na corrente sanguínea, servindo como matéria-prima para a produção de energia, contribuindo com melhor desempenho, menor esforço percebido e redução de danos musculares.

Palatinose

A Palatinose, também conhecida como isomaltulose, é um carboidrato que fornece energia de forma gradual e prolongada, sem causar picos de glicose e insulina no sangue. Isso ajuda a manter a energia equilibrada e a evitar a fadiga repentina.

Em comparação à sacarose (açúcar comum), ela demonstrou manter a energia por mais tempo e aumentar a potência anaeróbica em atletas após exercícios prolongados, mostrando-se mais eficaz para sustentar desempenho e força.

Termogênicos

A termogênese é o processo natural que o corpo usa para produzir calor e manter a temperatura estável. Esse processo consome energia, o que significa que o corpo utiliza calorias para gerar calor.

Alguns alimentos e suplementos, chamados termogênicos, possuem substâncias que podem estimular ou intensificar esse mecanismo. Isso faz com que o metabolismo funcione mais rápido, aumentando a queima de calorias. Como resultado, o corpo ganha mais energia para atividades físicas, ajudando no desempenho durante os treinos e favorecendo o gasto energético e a perda de peso.

Chá verde, gengibre, guaraná, pimenta e cafeína costumam estar na composição de suplementos termogênicos, que são utilizados como pré-treino.

Cafeína

Além do efeito termogênico, a cafeína também está na lista dos pré-treinos por causa do seu efeito estimulante, capaz de contribuir com a disposição, a concentração e o estado de alerta. Ainda, a Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva destaca a cafeína para melhorar o desempenho físico, especialmente em exercícios aeróbicos e de resistência.

Além de promover mais motivação para treinar, pode ajudar indiretamente no aumento do gasto calórico e na perda de peso, promover sensação de bem-estar e melhorar o humor. 

Ao escolher um suplemento de cafeína, prefira aqueles com fontes naturais como café, chá verde e guaraná.

MCT

Os triglicerídeos de cadeia média (TCMs), ou MCTs, são um tipo de gordura com uma estrutura diferenciada: devido ao tamanho menor de suas moléculas, os TCMs são rapidamente absorvidos pelo corpo.

Os TCMs geram energia rápida e eficiente, tanto para os músculos quanto para o cérebro. Parte dessa energia pode ser usada para aumentar a produção de calor pelo corpo (termogênese) e parte pode ser convertida em corpos cetônicos, que fornecem energia imediata.

Por essas características, os TCMs são uma opção como pré-treino, e se destacam por favorecer maior resistência em exercícios de alta intensidade 

Eletrólitos

Além de nutrir o corpo, a hidratação também é essencial para garantir a qualidade e o desempenho dos músculos nos treinos, e uma hidratação eficiente não envolve só beber água depois de treinar, mas também incluir eletrólitos no pré-treino. 

Os eletrólitos são minerais importantes para o transporte de água para dentro das nossas células e para que impulsos elétricos do nosso corpo aconteçam, os quais são fundamentais para que os movimentos musculares ocorram.

Fórmulas de pré-treino

Muitos dos nutrientes e compostos apresentados até aqui estão na fórmula de suplementos pré-treino. Por exemplo, você pode encontrar pré-treino feito com beta-alanina, taurina e palatinose; cafeína e substâncias termogênicas, palatinose com eletrólitos e termogênicos, entre outras combinações.

Juntas, essas substâncias formam opções de pré-treino bem interessantes e práticas, que podem agregar ainda mais benefícios.

Quando e como tomar o pré-treino?

Boa parte dos suplementos pré-treino têm como recomendação o consumo 30 minutos a 2 horas antes do exercício, mas esse intervalo pode variar conforme a digestão individual e as especificações de cada produto. 

Ainda, vale destacar as inúmeras possibilidades de consumo: shakes (suplementos em pó batidos), bebidas funcionais prontas, barrinhas de proteína ou ainda usar o seu suplemento em receitas.

Receitas para o pré-treino

De sobremesas a pratos salgados, é possível criar opções práticas e nutritivas com o suplemento entre os ingredientes e inovar no seu pré-treino:

  1. Açaí com whey
  2. Bolo de caneca vegano 
  3. Bulletproof coffee
  4. Empadão de frango fit
  5. Flan de café
  6. Frozen de caramelo e banana
  7. Frozen de frutas vermelhas
  8. Mousse de chocolate termogênico
  9. Muffin vegetariano
  10. Panqueca de banana
  11. Smoothie proteico de canela
  12. Snack de grão-de-bico
  13. Torta de abóbora
  14. Trufa de café proteica
  15. Vitamina proteica

Qual o melhor pré-treino para você?

A resposta para essa pergunta é: depende! Cada pessoa é única, e o melhor pré-treino varia de acordo com suas necessidades, objetivos e particularidades individuais.

Além disso, fatores como sensibilidade a determinadas substâncias (como cafeína e proteína do leite), rotina alimentar e tipo de treino influenciam diretamente na escolha do pré-treino ideal. 

No fim das contas, o melhor pré-treino é aquele que respeita o seu corpo e ajuda a atingir seus objetivos com equilíbrio e saúde!
Conheça as opções de pré-treino da Essential Nutrition e descubra combinações desenvolvidas para atender às suas necessidades, ajudando você a treinar com mais energia, foco e eficiência.

Heat Up

Blend especial com chá verde, guaraná, gengibre e pimentas.

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Quantum Leap

Bebida para foco, concentração e recuperação.

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Pre-Action Energy Drink – Maçã

Diferença que você sente na hora, e também no dia seguinte.

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Beta Action Melancia

Pré-treino sem cafeína | Sabor melancia com limão

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Mousse de Chocolate Fit

Postado por admin em 29/mar/2018 -

Receita para deixar essa receita ainda mais especial: primeiro, reúna a família e as pessoas que você ama. Depois, aproveite todo o sabor dessa data com uma deliciosa Mousse de Chocolate preparado com o Chocolift e Vanilla Whey.

INGREDIENTES:

PREPARO:

  • Dissolver o Vanilla Whey no leite em temperatura ambiente
  • Quebrar em quadrados o Chocolift. Levar ao micro por 20 segundos e mexer bem.
  • Derreter por mais 20 segundos
  • Misturar a calda de Vanilla Whey com o Chocolift até obter um creme homogêneo
  • Acrescentar o Sweetlift Cook. Mexer bem
  • Bater com um “mixer de mão” ou “fuet”, até ficar bem aerado. Cerca de 5 minutos
  • Incorporar a clara em neve ao creme.

A mousse rende 300 ml

  • Deixar na geladeira por 1 hora antes de servir
  • Finalize com amêndoas.
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Jejum intermitente: o que é, como fazer e quais os benefícios

Postado por admin em 16/mar/2018 -

O jejum intermitente é uma prática que tem ganhado muitos adeptos nos últimos anos. A técnica, que consiste em intercalar períodos de jejum com janelas de alimentação, traz uma série de benefícios para nosso organismo. Entre eles, a desintoxicação celular, o aumento do metabolismo, o emagrecimento – todos diretamente ligados à atividade mitocondrial e ao aumento da autofagia.

A ciência moderna redescobriu essa prática humana milenar e vem desmistificando as crenças em torno do jejum intermitente. Pesquisas atuais apontam importantes benefícios, como a otimização do metabolismo, melhor função cognitiva, menor incidência de câncer, melhor imunidade, maior longevidade e melhor controle do peso.

A história humana é pautada na fome e na sobrevivência. O organismo parece ter sido programado para lidar com a fome, mas não com o excesso de alimentação. 

Baseado nessa inteligência biológica, desde tempos remotos, o jejum intermitente é recomendado como uma maneira de cura e transformação, quer seja através da promoção da saúde, do desenvolvimento espiritual, ou como ferramenta para o autoconhecimento – análise entre fome, ansiedade, vontade de comer e saciedade.

Continue a leitura e saiba o que é jejum intermitente, seus benefícios, para quem é indicado e muito mais! Confira.

História do jejum

Praticado há milhares de anos, o jejum é uma das mais antigas terapias médicas comprovadas pela história da humanidade. Desde Hipócrates – “pai da medicina ocidental” –, essa terapia era oferecida como tratamento de doenças agudas e crônicas, segundo a observação de que a infecção era frequentemente acompanhada por perda de apetite. 

Pitágoras, Platão, Asclepíades, Plutarco e muitos outros estudiosos da antiguidade exaltavam os poderes terapêuticos do jejum. A medicina ayurvédica, o sistema de cura mais antigo do mundo, sempre defendeu o jejum como um tratamento importante, como a prática do Ekadasi, baseado nas fases da lua e praticado há mais de 5.000 anos.

Há anos o jejum tem sido usado na Europa como tratamento médico. Muitos spas e centros de tratamento, especialmente na Alemanha, Suécia e Rússia, usam o jejum com supervisão médica. 

Nas últimas décadas, a prática ganhou popularidade através da medicina alternativa americana, que foca no benefício da desintoxicação, seguindo o princípio de que o acúmulo de substâncias tóxicas no organismo é responsável por muitas doenças e condições. 

Sob ótica semelhante, desde 1935 a ciência vem mostrando que uma restrição calórica em todos os seres estudados – desde leveduras a humanos – proporciona um aumento da extensão da vida e proteção contra doenças relacionadas ao envelhecimento.

O que é jejum intermitente?

O jejum é a abstinência total da ingestão de alimentos, por vontade própria, durante um período. O tipo de jejum praticado pode conter variações, dependendo dos objetivos e especificidades de cada pessoa que o realiza. 

E desde que somos tão distintos uns dos outros, é muito positiva a existência de vários tipos de protocolos de jejum já estudados pela ciência, comprovando seu alcance preventivo e seu potencial para tratamento de doenças ou desequilíbrios.

De maneira bem simplificada, a abstinência da ingestão de alimentos por períodos determinados permite que o seu organismo possa focar em suas funções de reparo celular e rejuvenescimento dos tecidos, entre outras, ao invés de precisar continuamente despender energia com o processo de digestão. 

Os potenciais benefícios do jejum intermitente são muitos e podem ser aproveitados de maneira preventiva ou curativa, associando-o a outras terapias.

Como fazer jejum intermitente

Existem diferentes formas de fazer o jejum intermitente. Mas em todas há um período de restrição quanto à ingestão de alimentos, intercalado com um intervalo em que é permitido comer. 

Ao longo do texto, explicaremos os diversos tipos de jejum intermitente, como funciona cada um, para quem é indicado e quais os seus principais benefícios.

Antes de começar o jejum

Entretanto, antes de começar, é importante saber algumas coisas. Quem nunca realizou tal prática, recomenda-se fazer o jejum intermitente 1 vez por semana e por no máximo 16 horas. Esse período varia de acordo com cada organismo. 

É importante respeitar os limites do próprio corpo e ver com qual tipo de jejum intermitente você se adapta melhor. 

Antes de começar o jejum, também é recomendado realizar uma refeição equilibrada, rica em fibras, proteínas, gorduras saudáveis e carboidratos complexos.

Tipos de jejum intermitente

Jejum de 12 horas

Um jejum de 12 horas realizado todos os dias, mais uma dieta saudável composta por alimentos integrais e frescos poderia ser uma excelente técnica preventiva contra a obesidade e suas consequências, porém talvez não suficiente para a sua reversão.

Jejum de 16 horas

Conhecido também como “Leangains”, oferece mais benefícios que o jejum de 12 horas. No caso de o objetivo principal ser o ganho muscular, inclua uma dieta rica em proteínas, ciclagem de carboidratos (alternância de períodos de low-carb com períodos de ingestão moderada de carboidratos) e treinos em jejum (consumindo a maior quantidade de calorias no pós-treino).

Jejum de 20 horas

Conhecido também como a “dieta do guerreiro” que, quando comparado a jejuns mais curtos, apresenta uma melhoria nos parâmetros glicêmicos, insulínicos e sobre outros hormônios.

Jejum de 24 horas

Popularizado pelo “guru da perda de peso”, Brad Pilon, é conhecido atualmente também como “eat stop eat”, nome do seu livro. Nesse regime, se preconiza jejuar por 24 horas completas sem deixar de comer nenhum dia. O autor do livro recomenda essa técnica de 1 a 2 vezes por semana.

Jejum 5:2

Popularizado primeiramente no Reino Unido pelo médico e produtor de TV Dr. Michael Mosley, autor de “The Fast Diet”, o protocolo 5:2 prescreve dois dias durante a semana de uma dieta de 500kcal para mulheres e 600 kcal para os homens. Nos outros 5 dias, que podem ser consecutivos ou alternados, a alimentação é normal. 

Dependendo da qualidade das calorias, este tipo de protocolo traz os mesmos benefícios que um jejum absoluto.

Jejum de dias alternados

Neste protocolo, assim como o jejum 5:2, é permitido comer aproximadamente 25% da necessidade energética individual nos dias de jejum. A diferença é que no jejum de dias alternados, como o nome indica, a pessoa come normalmente um dia e no seguinte jejua, e assim sucessivamente. 

Este é um dos protocolos de jejum intermitente mais comumente estudado e com melhores resultados para a perda de peso, cardioproteção e aumento da expectativa de vida.

10 benefícios do jejum intermitente

Os benefícios do jejum intermitente estão diretamente ligados à atividade mitocondrial e ao aumento da autofagia. Ou seja, o corpo faz a autodestruição das células danificadas, dando espaço para criar novas células mais saudáveis. 

Confira os principais benefícios:

  1. Desintoxica o organismo: melhora o ciclo circadiano do intestino e estimula o detox, pois ajuda a aumentar a atividade do complexo motor migratório intestinal (MMI) – mecanismo de contração muscular que tem a função de “limpeza” e varre as sobras do bolo alimentar e das bactérias do trato gastrointestinal superior para o intestino grosso. Também auxilia no reparo da permeabilidade da mucosa, ajuda na detoxificação e alivia sintomas como distensão abdominal;
  2. Aumenta o metabolismo: no jejum intermitente, a baixa ingestão de calorias diminui os níveis de glicose e insulina no sangue e obriga nosso organismo a utilizar as células de gordura do corpo, ricas em energia, aumentando o metabolismo.
  3. Ajuda a emagrecer: devido a uma janela de período de alimentação mais curta há uma restrição calórica, ou seja, consome-se menos calorias, o que contribui para o emagrecimento.
  4. Previne a diabetes: o baixo consumo de açúcares e carboidratos simples durante a janela de alimentação, combinada a uma dieta balanceada, ajuda a reduzir a quantidade de calorias e a equilibrar os níveis de glicose e insulina no sangue, atuando na prevenção da diabetes.
  5. Regula o colesterol: a dieta indicada no jejum intermitente é baixa em açúcares, moderada ou alta em gorduras saudáveis e rica em fibras. O intuito é melhorar os níveis de açúcar no sangue e controlar os níveis de colesterol e triglicerídeos, favorecendo o uso da gordura corporal como substrato energético.
  6. Previne a pressão alta: além de ser benéfico para o colesterol e os triglicerídeos, o jejum intermitente também reduz os níveis de gordura ruim (LDL) e aumenta os níveis de gordura boa (HDL), auxiliado a circulação de sangue e prevenindo a pressão alta.
  7. Aumento da massa muscular: pode soar estranho, mas o jejum intermitente também ajuda no ganho de massa muscular. Isso porque ele aumenta os níveis do hormônio do crescimento (GH) no sangue.
  8. Reduz risco de doenças cardiovasculares: por ser uma dieta rica em fibras e antioxidantes, o jejum intermitente impede a formação de placas de gordura no sangue, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, como infarto, derrame, entre outras;
  9. Favorece a saúde cerebral e a cognição: as células cerebrais e os neurotransmissores também se beneficiam com o jejum intermitente, melhorando a memória e a capacidade cognitiva;
  10. Previne o envelhecimento precoce: uma dieta com pouco açúcar e gordura trans e rica em fibras e vitaminas, atua na prevenção de inflamações, hidrata a pele e aumenta a produção de colágeno, diminuindo o envelhecimento precoce.

Quem não deve fazer jejum intermitente

Apesar de todos esses benefícios, o jejum intermitente não é recomendado para algumas pessoas, como por exemplo:

  • Crianças e adolescentes;
  • Mulheres grávidas ou com alterações no ciclo menstrual;
  • Quem sofre com distúrbios de sono;
  • Pessoas com ansiedade e/ou estresse;
  • Quem sofre de ortorexia, anorexia, bulimia ou compulsão alimentar;
  • Atletas e pessoas que praticam atividade física mais de uma vez ao dia.

O que consumir durante o jejum intermitente

A dieta no jejum intermitente deve evitar açúcares e gorduras ruins – pois as gorduras boas promovem mais saciedade, são anti-inflamatórias e atuam como fonte energética durante a cetose – processo natural do organismo que produz energia a partir da gordura quando não há glicose disponível.

Portanto, durante as janelas de alimentação, o ideal é consumir alimentos saudáveis. Ou seja, alimentos ricos em proteínas, gorduras boas, frutas e vegetais frescos, leguminosas e cereais integrais, que são ricos em fibras. 

Também é importante ter no cardápio a presença de vitaminas e minerais, que ajudam a manter o nível de açúcar no sangue equilibrado e, assim, ajudar a controlar a fome durante o período de restrição.

Como começar o jejum intermitente

Você concebe a possibilidade de fazer jejum? Imagine jantar às 20h, ir dormir às 23h e tomar café da manhã às 8h, assim você já fez um jejum de 12h; se pular o café da manhã e só almoçar, você consegue um jejum de 16h. Você também pode fazer a última refeição do dia mais cedo, às 18h. Pode ser muito simples.

O que quebra o jejum?

Mesmo no período de jejum completo, é permitido a ingestão de água, chás ou café, sem utilização de açúcar.

Agora imagina poder tomar uma bebida que, além de não quebrar o jejum, ainda garante uma energia extra para o período de restrição? Esse é o caso do Blissful, uma bebida funcional que não interfere no jejum intermitente e, de quebra, potencializa a função mitocondrial, fornecendo mais energia para o período de abstinência.

Blissful

CoQ10 + L-carnitina + Cafeína

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Blend especial com chá verde, guaraná, gengibre e pimentas.

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Fiberlift

Combinação de 5 fibras solúveis e insolúveis com sabor neutro.

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Polivitamínico com máxima capacidade de absorção

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5 benefícios da semente de abóbora

Postado por admin em 14/mar/2018 -

A natureza atribuiu às sementes de abóbora uma fonte extremamente densa de nutrientes orgânicos. Elas contêm zinco, magnésio, manganês, potássio e ferro, mas além das virtudes nutricionais da semente, pesquisas científicas recentes revelaram que a farinha de sementes de abóbora, bem como o óleo da semente de abóbora, pode ter um ótimo valor terapêutico.

1. PROTEÇÃO DA PRÓSTATA

A semente de abóbora foi estudada por sua capacidade de inibir o crescimento da próstata, um fator causador comum na hiperplasia prostática benigna.

2. ALÍVIO DOS SINTOMAS DA PÓS-MENOPAUSA

As mulheres suplementadas com 2.000mg de óleo de semente de abóbora no decorrer de 12 semanas tiveram pressão arterial reduzida, aumento do colesterol HDL, bem como redução da gravidade dos sintomas associados à insuficiência hormonal, p.ex., calores (fogachos), dores de cabeça e dor nas articulações. Pesquisas experimentais adicionais indicam que mudanças cardiovasculares adversas associadas à deficiência de estrogênio, como pressão arterial e anormalidades lipídicas, podem ser mitigadas com o óleo de semente de abóbora.

3. PROTEÇÃO CARDIOVASCULAR E HEPÁTICA

Uma mistura de sementes de linhaça e sementes de abóbora encontrou propriedades protetoras hepática e cardiovasculares em um estudo com animais de 2008, publicado no Journal of Food Chemistry & Toxicology.

4. DIMINUIÇÃO DA INSÔNIA E ANSIEDADE

As sementes de abóbora contém um alto nível de triptofano (22mg por grama de proteína da semente de abóbora) – o precursor de aminoácidos da serotonina que se converte em melatonina, o “hormônio do sono”, à noite. Pesquisas publicadas em 2007 no Canadian Journal of Physiology and Pharmacologydescobriram que quando a semente de abóbora desidratada foi ingerida em combinação com carboidrato, um efeito clínico semelhante ao do triptofano de grau farmacêutico foi alcançado.[xiii] Outro estudo de 2005 publicado no Journal Nutritional Neuroscience descobriu que o triptofano das sementes de abóbora em combinação com carboidratos foi tão eficaz quanto a suplementação de triptofano na redução do tempo acordado durante a noite.

5. AUXILIA NO TRATAMENTO DA CALVÍCIE

Um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo em 2014, publicado em Evid Based Complement Alternat Med, relatou que os homens que receberam óleo de semente de abóbora tiveram um aumento de 30 a 40% da contagem de cabelos, enquanto o grupo placebo apresentava em média apenas de 5 a 10%.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
http://www.thesleuthjournal.com/pumpkin-seeds-evidence-health-benefits/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Receita Crispbread Proteico

Postado por admin em 23/fev/2018 -

Uma opção para dar aquele toque proteico nas suas receitas e sucos, sem alterar o sabor original.

O Veggie Protein Neutro combina a proteína orgânica da amêndoa com a proteína isolada, não possui adoçantes, açúcar ou aromas, o que permite que combine com tudo e combine com todos!
Cada porção tem 22g de Proteína e ZERO Carboidrato. Aprenda a fazer um crispbread delicioso com esta proteína:

Crispbread do Leo
Ingredientes
– ½ xíc. de grão de bico, cozido
– 3 sachês de MCT Lift
– ½ xíc. de gergelim branco, torrado
– 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro
– 3 c.sopa de chia
– 3 c.sopa de linhaça dourada
– 1/3 xíc. de água
– 1 c.café de cúrcuma em pó
– 1.c.café rasa de sal
– Manteiga Ghee ou óleo de coco para untar

Opcionais para finalização
Gergelim preto, ervas aromáticas, sementes e grãos

Preparo: Ligar o forno a 180°C. Colocar para hidratar em uma vasilha com água a chia e a linhaça, mexer bem e reservar. Cortar uma folha de papel manteiga para uso em cozinha no tamanho aproximado de 30 x 40 cm, untar. Colocar todos os ingredientes em um processador (exceto os que serão utilizados na finalização), bater até total homogeneização. Colocar a massa sobre o papel manteiga e abrir com auxílio de um rolo. Salpicar gergelim preto ou os opcionais de sua preferência, passar o rolo novamente para aderir à massa. Obs: neste momento a massa pode ser cortada no formato desejado, ou quebrada com as mãos após assada. Dispor o papel manteiga com a massa sobre as costas de uma forma. Ligar o dourador e assar por 30 minutos. Retirar o papel com a massa da forma e finalizar assando diretamente sobre a grelha do forno por mais 5 min e depois é só saborear após esfriar.

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