Postado por admin em 20/fev/2018 -
Ingredientes:
– 4 und. de aspargos verdes, frescos
– 1 und. de alho poró grande, parte branca
– 1 und. de inhame pequeno, 50 g
– 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro
– 1 c.sopa (rasa) de manteiga ghee
– 1 cm de raiz de cúrcuma, fresca
– 1 und. de folha de couve, sem talo grosso
– sal rosa, o quanto baste – 250 ml de caldo de legumes, quente
– 150 ml de água mineral, quente
– pimenta preta moída na hora e azeite de oliva extra virgem
Preparo: Cortar em cubos pequenos o alho poró, o inhame e fatiar a cúrcuma. Limpar as pontas dos aspargos e cortar em pedaços pequenos. Reservar. Aquecer em recipientes diferentes a água e o caldo de legumes. Em panela pequena e fogo baixo: derreter a ghee, acrescentar o alho poró. Quando estiver bem suado, adicionar a cúrcuma fatiada e o inhame, refogar até esta ficar quase translúcido. Em seguida colocar os aspargos e salpicar um pouco de sal rosa. Refogar rapidamente sempre mexendo. Cobrir bem os ingredientes com o caldo de legumes bem quente, ferver até reduzir quase a metade. Acrescentar a água quente. Cozinhar por mais uns 3 minutos, provar o sal. Desligar o fogo. Fatiar finamente a folha de couve, reservar. Em um liquidificador bem potente, bater a sopa a ponto de creme e acrescentar o Veggie Protein. Cuidar para que esteja bem tampado. Atenção ao abrir após bater pois cria um vácuo. Derramar o creme em um bowl que será servido. Colocar no centro a couve fatiada em forma de macinho, finalizar com pimenta e azeite de oliva extra virgem
Postado por admin em 19/fev/2018 -
Os sucos que selecionamos são ricos em fitonutrientes, ajudam a nutrir e possuem propriedades que ajudam a limpar o organismo, melhorando seu funcionamento. Além disso, esses sucos têm ação antioxidante, ajudando a fortalecer o sistema imunológico e são ricos em fibras, que melhoram o trânsito intestinal.
Gostou? Então anota a receita para repetir em casa!
Ingredientes:
1 copo de 250ml de água de coco
1 scoop de Pineapple Whey
4 folhas de hortelã
1 “moeda” de gengibre
1 pedacinho de pimenta dedo de moça
3 pedras de gelo
Preparo: bata tudo no liquidificador
Ingredientes:
1 banana média congelada
2 scoops de Açaí Whey
1 dose de Fiberlift
1 polpa de açaí
300ml de água de coco
3 pedras de gelo
Preparo: bata tudo no liquidificador
Ingredientes:
1 sachê de Cranberrylift
500ml de água com gás
¼ de maçã picada
½ limão espremido
3 pedras de gelo
Preparo: misture tudo em uma jarra com alecrim
Postado por admin em 18/fev/2018 -
No preparo de receitas Veggie Protein Neutro é suuuper versátil porque reúne apenas 2 ingredientes: proteína da amêndoa orgânica com a proteína isolada da ervilha. Suas receitas vão ficar muito mais proteicas e com o sabor de sempre! Cada dose de Veggie Protein Neutro tem 22g de Proteína e ZERO Carboidrato.
Aprenda a fazer um delicioso cookie com o Veggie Protein Neutro:
Ingredientes para a massa – ½ xíc. de amêndoas em lascas – ½ xíc. de aveia em flocos, finos – 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro – 2 c.sopa de cacau em pó, puro – 2 c.sopa de manteiga de amêndoas, integral – 1 sachê de MCT Lift – 1 scoop ou stick de Carbolift – 1 c.sopa de Sweetlift Cook – 60 ml de água, ou leite de sua preferência – 1 c.chá cheia de fermento para bolos – pitada de sal – manteiga ghee ou óleo de coco para untar
Preparo da massa: Ligar o forno a 160°C com dourador. Forrar o fundo de uma forma com papel manteiga, untar e reservar. Misturar os ingredientes secos. Juntar todos os ingredientes em um processador. Pulsar até incorporar. Com uma colher de sopa medidora, formar 6 bolinhas bem cheias. Dispor sobre o papel manteiga e apertar para dar formato aos cookies, com uma espessura máxima de 1 cm. Levar ao forno por aproximadamente 25 minutos. Retirar os cookies da forma com cuidado e esfriar sobre uma grelha.
Obs: os cookies podem ser assados no microondas, neste caso, levar os cookies sobre papel manteiga untado e assar aos poucos de 30 em 30 segundos para que não fiquem tão secos. Quando assamos os cookies no forno estes ficaram macios.
Postado por admin em 29/jan/2018 -
Ingredientes para o topping:
Preparo do topping:
Ingredientes para a base:
Modo de preparo:
Finalização:
Valor energético | 335kcal |
Proteína | 9g |
Gordura | 22g |
Carboidrato | 30g |
Fibra | 10g |
Postado por admin em 14/out/2017 -
Utilizando dados de um grande estudo de saúde dinamarquês, os pesquisadores encontraram uma associação entre o consumo de chocolate e um menor risco de fibrilação atrial, batimentos cardíacos irregulares que podem levar ao AVC, insuficiência cardíaca e outros problemas sérios. O estudo foi publicado em Heart.
Os cientistas rastrearam a dieta e a saúde de 55.502 homens e mulheres com idades entre 50 e 64. Eles usaram um questionário bem-validado de 192 itens para determinar o consumo de chocolate. Durante uma média de 14 anos de seguimento, houve 3.346 casos diagnosticados de fibrilação atrial.
Depois de controlar a ingestão calórica total, o tabagismo, o consumo de álcool, o índice de massa corporal e outros fatores, eles descobriram que, em comparação com as pessoas que não comiam chocolate, aquelas que comiam de uma a três porções de cerca de 28 gramas por mês apresentaram um risco relativo reduzido de 10% de fibrilação atrial. As pessoas que comiam uma porção por semana apresentaram um risco reduzido de 17%, e aquelas que comiam duas a seis porções de chocolate por semana tiveram um risco reduzido de 20%.
O chocolate preto com maior teor de cacau é o melhor, de acordo com a autora principal, Elizabeth Mostofsky, uma instrutora em Harvard, porque é o cacau, não o leite e o açúcar, que proporciona o benefício. Ainda assim, ela advertiu contra o seu excesso.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.nytimes.com/2017/05/23/well/why-chocolate-may-be-good-for-the-heart.html?smid=nytcore-ipad-share&smprod=nytcore-ipad
Postado por admin em 13/out/2017 -
A Dra. Shanon Casperson, principal autora do estudo do Departamento de Pesquisa Agropecuária do USDA, Grand Forks Human Nutrition Research Center, EUA, disse: “Descobrimos que cerca de um terço das calorias adicionais fornecidas pelas bebidas açucaradas não foram gastas, o metabolismo das gorduras foi reduzido, e levou-se menos energia para metabolizar as refeições. Esta diminuição da eficiência metabólica pode “estimular” o corpo a armazenar mais gordura”.
Os pesquisadores descobriram que a inclusão de uma bebida açucarada diminuiu 8% da oxidação da gordura (que dá início à degradação das moléculas de gordura) após uma refeição. Se a bebida fosse ingerida junto com uma refeição 15% proteica, a oxidação da gordura diminuía em média 7,2g. Se a bebida fosse consumida com uma refeição 30% proteica, a oxidação da gordura diminuía em média 12,6g. Enquanto que a bebida açucarada aumentou a quantidade de energia usada para metabolizar a refeição, o aumento do gasto não compensou o consumo de calorias adicionais da bebida.
A Dra. Casperson afirmou que, “Ficamos surpresos com o impacto que as bebidas adoçadas com açúcar tiveram sobre o metabolismo quando foram emparelhadas com refeições ricas em proteína. A combinação também aumentou o desejo dos participantes do estudo de comer alimentos salgados mais apetitosos durante quatro horas depois”.
Os pesquisadores recrutaram 27 adultos saudáveis (13 homens, 14 mulheres), com idade média de 23 anos. Os participantes fizeram duas visitas de estudo de 24 horas. Em uma visita, receberam duas refeições com 15% de proteína (café da manhã e almoço) após o jejum da noite. Na segunda visita, receberam duas refeições proteicas (30%) após o jejum da noite. O aumento da quantidade de proteína foi compensado por uma diminuição dos carboidratos. Todas as refeições foram compostas pelos mesmos alimentos e forneceram 17g de gordura e 500 kcal. Os participantes consumiram uma bebida açucarada com uma refeição e uma bebida não açucarada com a outra refeição.
Para as medições, foi usado um calorímetro – um recinto mobilhado de 25m3 que mede o movimento, o oxigênio, o dióxido de carbono, a temperatura e a pressão, para avaliar como as mudanças na dieta afetam o gasto de energia e a forma como os nutrientes são processados pelo organismo. Ao permitir que os participantes permaneçam neste tipo de calorímetro, os pesquisadores podem determinar quantos gramas de carboidratos, proteínas e gorduras estão usando e quantas calorias queimam a cada minuto. Os participantes permaneceram dentro do recinto durante cada visita.
O Dr. Casperson afirmou: “Nossas descobertas sugerem que tomar uma bebida açucarada junto a uma refeição afeta os dois lados da equação do balanço energético. No lado do consumo, a energia adicional da bebida não fez com que as pessoas se sentissem mais saciadas. No lado do gasto, as calorias adicionais não foram gastas e a oxidação da gordura foi reduzida. Os resultados fornecem uma visão mais aprofundada sobre o potencial papel das bebidas açucaradas – a maior fonte de açúcar na dieta americana – no ganho de peso e obesidade”.
As alterações dietéticas foram medidas apenas por um curto período de tempo, portanto a precaução deve ser usada ao extrapolar os dados do estudo para mudanças na dieta por longos períodos. Como este estudo foi executado apenas em adultos com peso saudável, os autores também advertem que pessoas com excesso de peso podem responder de maneira diferente às mudanças na dieta.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
https://www.biomedcentral.com/about/press-centre/science-press-releases/21-07-17
Postado por admin em 06/out/2017 -
“Barriga de mamãe” refere-se a um abdômen comumente observado após o parto. Um estudo recente daBabyCenter.com mostrou que 86% das mães sentiram que suas barrigas não haviam retornado ao normal dois anos depois de ter um bebê.
Se você acha que está sofrendo a separação dos músculos abdominais que os médicos chamam de diástase abdominal, a treinadora pessoal Leah Keller pode ter a solução. Keller, que tem estúdios em Nova York e São Francisco, afirma que desenvolveu um treino cientificamente apoiado chamado “The Dia Method”, que pode diminuir vários centímetros da sua cintura em apenas três semanas.
“Você verá uma mudança dramática em sua cintura”, Keller prometeu a Michaeleen Doucleff, da NPR, que se comprometeu com três semanas de aulas. “Essa é uma expectativa realista.”
Keller e a Dra. Geeta Sharma, ginecologista obstetra da Weill Cornell Medicine, fizeram um estudo piloto sobre o programa – todas as 63 mulheres que participaram do exercício diário corrigiram a sua diástase após 12 semanas. E isso é bastante incrível.
“Nós tínhamos até pacientes no período de um ano após o parto, e elas mesmo assim obtiveram o benefício do exercício”, disse a Dra. Sharma.
A Dra. Linda Brubaker, ginecologista obstetra da Universidade da Califórnia, em San Diego, disse à NPR que os músculos retos do abdômen – conhecidos como tanquinhos do abdômen, ou six-pack – devem estar diretamente próximos um do outro (pouca lacuna) em cada lado do barriga. “As pessoas pensam que esses músculos seguem na horizontal pela barriga. Mas eles realmente correm na vertical”, ela explica.
O que acontece durante a gravidez é uma lacuna entre os músculos e ao redor do umbigo. Às vezes, o abdômen volta ao normal após o parto, mas nem sempre. O abdômen pode apresentar uma marca ou buraco de cerca de dois a cinco centímetros de largura, com quase nenhum músculo nele, causando a “barriga de mamãe”. Para que esses músculos se realinhem, o exercício é crucial, mas Brubaker avisa que a maioria das informações disponíveis on-line não é boa e pode até ser “potencialmente prejudicial”. Alguns exercícios, como o crunch ou flexões de bicicleta, podem “separar seus abdominais de várias maneiras.
O método de Keller é um dos poucos que os médicos e fisioterapeutas apoiam – e na verdade é bastante simples. “O exercício é um movimento muito pequeno, muito intenso, quase imperceptível”, explica.
Aqui está o que ela diz para fazer: Sentada no chão com as pernas cruzadas e as mãos na barriga, respire fundo, deixando a barriga se expandir completamente. Na expiração, puxe os músculos da barriga até a coluna. “Mantenha esta posição.” Em seguida, faça pequenas respirações, sendo que em cada exalação, puxe o estômago mais e mais para próximo da coluna, apertando bem. Repita por 10 minutos.
De acordo com a rádio pública americana NPR, todas as mães da classe conseguiram fechar suas lacunas abdominais ou perderam centímetros de barriga. (Uma chegou a diminuir quase dez centímetros.) Doucleff não atingiu a totalidade desejada, mas teve reduzida sua circunferência da barriga em quase 3 centímetros.
“E estou bastante feliz com os resultados”, escreveu ela. “Meu abdominal está definitivamente mais firme. E fazendo esse exercício regularmente trouxe um benefício adicional: minha dor nas costas desapareceu quase por completo.”
Traduzido e adaptado por Essential Pharma:
Postado por admin em 28/set/2017 -
O hábito de uma dieta equilibrada e atividades físicas regulares tem sido associado à promoção de uma boa saúde e à redução do risco de desenvolver uma série de doenças de estilo de vida. Os especialistas acreditam que as crianças que se envolvem em atividades físicas regulares são mais propensas a permanecerem imunes ao risco de desenvolver câncer e obesidade, em comparação com as suas homólogas com um estilo de vida sedentário.
De acordo com um novo estudo publicado em Journal Frontiers in Physiology, os adolescentes que se exercitam regularmente podem reduzir os efeitos da obesidade, doenças cardíacas e câncer. Suas descobertas revelam que os nossos ossos possuem a capacidade de reter a “memória” da energia gerada mesmo depois de parar de se exercitar. Esta memória óssea continua a mudar a forma como o seu corpo digere uma dieta rica em gorduras e calorias.
A equipe de pesquisadores comparou a saúde óssea e o metabolismo de ratos em diferentes dietas e condições de exercício, reduzindo moléculas mensageiras que sinalizam a atividade de genes na medula óssea. Os resultados sugerem que nos animais com uma dieta rica em gordura e uma roda de exercício, os genes ligados à inflamação foram suprimidos. “O que foi notável foi que essas mudanças duraram até depois que os ratos deixaram de fazer exercício extra – em sua meia-idade”, disse Justin O’Sullivan, geneticista molecular da Universidade de Auckland na Nova Zelândia. “A medula óssea manteve uma memória dos efeitos do exercício. Os animais ainda engordaram, mas o exercício extra feito quando mais jovens basicamente os configurou de modo que, apesar de terem aumentado o peso, eles não tiveram o mesmo perfil de efeitos negativos comuns em uma dieta rica em gordura”, acrescentou.
O estudo também enfatizou o fato de que a infância e a adolescência são períodos de crescimento e desenvolvimento ósseo e, portanto, o exercício durante esse período pode garantir resultados saudáveis na idade adulta. “Se você atinge a massa óssea ideal no início da vida, é menos provável que sofra de problemas relacionados aos ossos quando adulto”, explicou Elwyn Firth, professor do Instituto Liggins da Universidade de Auckland. Além disso, o estudo mostrou que o exercício mudou a forma como os ossos metabolizavam a energia dos alimentos, alterando as vias de energia que perturbam a resposta do corpo no caso de uma dieta com alto teor calórico.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://consumer.healthday.com/women-s-health-information-34/breast-feeding-news-82/breast-feeding-lowers-mom-s-breast-cancer-risk-study-725174.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=20170803&utm_term=725174
Postado por admin em 28/set/2017 -
As cetonas são produzidas durante o jejum e/ou através de uma dieta baixa em carboidratos (os quais são convertidos rapidamente em glicose) e quantidades moderadas de proteína (o excesso de proteína também pode ser convertido em glicose).
As cetonas são produzidas no fígado, através de gorduras, e são usadas como combustível por todo o corpo, incluindo o cérebro que necessita de muita energia diariamente e onde, com o passar dos anos, ocorre um declínio natural para a captação de glicose como fonte de energia.
Em uma dieta cetogênica, todo o seu corpo altera seu abastecimento de combustível para funcionar quase que exclusivamente dependente da gordura. Então, com a produção e uso de cetonas, diz-se que o corpo está em cetose. Os níveis de insulina diminuem, a queima de gordura aumenta, a pessoa parece ter menos fome e sente uma quantidade constante de energia. Adicionalmente, dietas baixas em carboidratos, como a cetogênica, vêm sendo usadas como uma potencial terapia auxiliar para algumas condições de saúde como o Alzheimer.
Até recentemente, uma pergunta em comum entre as pessoas interessadas em dietas cetogênicas ou dietas baseadas em baixo consumo de carboidratos era quanto ao efeito da cafeína na produção de cetonas – “Posso tomar café?”. Um novo e pequeno estudo publicado em Canadian Journal of Physiology and Pharmacology está sendo muito bem recebido, pois investiga esta útil e tão aguardada questão.
A cafeína é conhecida como potencial agente cetogênico devido às suas ações em lipólise/oxidação lipídica, mas faltavam dados científicos para tal afirmação.
No pequeno estudo canadense, dez adultos em jejum de 12 horas receberam um café da manhã contendo 85g de carboidratos, 9,5g de gordura e 14g de proteína. Alguns deles não receberam cafeína enquanto outros consumiram 2,5mg/kg, ou 5mg/kg de cafeína (0; 1,5; ou 3 xícaras de café).
Foram medidos os seus níveis sanguíneos de cafeína e de beta-hidroxibutirato (um corpo cetônico/cetona) antes do café da manhã, e, em seguida ao café da manhã, a medição foi feita a cada 30 minutos, durante 4 horas. Em comparação com o grupo que não tomou café, o grupo de maior dose de cafeína obteve quase o dobro de produção de beta-hidroxibutirato.
Conforme os pesquisadores, a produção de cetonas se mostrou dependente à dose. A maior disponibilidade de hidroxibutirato observada entre os consumidores de café:
• Pode, ao menos transientemente, contribuir para a necessidade de energia do cérebro em 5 a 6%;
• Em doses de 2,5 e 5,0 mg/kg, a cafeína estimulou a presença de corpos cetônicos no plasma de maneira segura e suave em adultos saudáveis.
Basicamente, os pesquisadores afirmam que:
• A cafeína é um inibidor de fosfodiesterase (aumento de AMPc, ou seja, monofosfato cíclico de adenosina, uma molécula formada a partir de ATP);
• AMPc ativa a enzima lipase hormônio-sensível (LHS), promovendo a lipólise e aumentando os ácidos graxos livres;
• Os ácidos graxos livres podem ser convertidos no fígado em acetoacetato e b-hidroxibutirato (corpos cetônicos).
Como conclusão, os pesquisadores escreveram:
“Aumentando a lipólise e os níveis de ácidos graxos livres no sangue, que por sua vez fornecem substratos para a produção de cetonas, a cafeína em doses de 2,5 e 5,0 mg/kg estimulou, de maneira segura e leve, a cetonemia em adultos saudáveis para um nível de cetonas duas vezes maior visto após um jejum durante a noite. Vários estudos sugerem que o consumo regular de cafeína pode estar relacionado à diminuição do risco de desenvolvimento de declínio cognitivo tardio (Panza et al., 2015). São necessários mais estudos para avaliar o efeito em longo prazo da cafeína sobre a cetonemia e o seu impacto sobre a função cerebral durante o envelhecimento”.
Referências:
Vandenberghe C, et al. Caffeine intake increases plasma ketones: an acute metabolic study in humans. Can J Physiol Pharmacol. 2017. Doi:10.1139/cjpp-2016-0338
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