Amamentação diminui o risco de câncer de mama da mãe

Postado por admin em 22/set/2017 -

A amamentação ajuda a proteger as mães contra o câncer de mama, revela um novo relatório.

Dos 18 estudos analisados pelo Instituto Americano de Pesquisa do Câncer (sigla em inglês, AICR), 13 descobriram que o risco de câncer de mama caiu 2 por cento a cada cinco meses de amamentação.

O relatório, que atualiza a ciência sobre o câncer de mama, também descobriu que os bebês amamentados são menos propensos ao excesso de peso à medida que crescem, o que poderia reduzir seu risco de câncer mais tarde na vida. Em adultos, o excesso de peso ou obesidade aumenta o risco de 11 cânceres comuns.

“Nem sempre é possível que as mães amamentem, mas para as que podem, é importante saber que a amamentação pode oferecer proteção contra o câncer tanto para ela quanto para a criança”, disse Alice Bender, diretora de programas de nutrição do instituto.

A amamentação protege de várias maneiras. Pode atrasar o retorno dos períodos menstruais, reduzindo a exposição a hormônios como o estrogênio, que de certa maneira podem estar ligados ao risco de câncer de mama. Além disso, a descamação de tecido mamário após a lactação pode ajudar a se livrar de células com danos no DNA.

O relatório acrescentou que manter um peso saudável, evitar o álcool e ser fisicamente ativa também reduz o risco de câncer de mama.

“Com os muitos benefícios da amamentação, é importante que as novas mães recebam suporte para amamentar com sucesso por mais tempo”, disse Bender em um comunicado de imprensa do instituto. “Também é fundamental saber que existem medidas que todas as mulheres podem tomar para reduzir o risco do câncer de mama.”

Além de fornecer aos bebês nutrientes importantes, a amamentação também fortalece seu sistema imunológico e ajuda a protegê-los de doenças. O AICR recomenda a amamentação com exclusividade por até seis meses e só depois a adição de outros líquidos e alimentos à dieta do bebê.

Outras organizações de saúde, incluindo a Organização Mundial de Saúde, fazem recomendações semelhantes.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
https://consumer.healthday.com/women-s-health-information-34/breast-feeding-news-82/breast-feeding-lowers-mom-s-breast-cancer-risk-study-725174.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=20170803&utm_term=725174

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual o melhor ritmo de corrida?

Postado por admin em 22/set/2017 -

Pesquisadores descobriram que os corredores experientes e iniciantes tendem a se acomodar ao passo que é mais eficiente para eles. Conforme o estudo, é improvável que mudar a forma como você corre seja benéfico para o seu desempenho, podendo até dificultar.

A capacidade de correr da espécie humana é inata. A menos que exista alguma deficiência, a maioria de nós começa a correr quando crianças e continua, esporadicamente, ao longo da vida, correndo pelos aeroportos ou para alcançar o ônibus que acabamos de perder. Mas, porque podemos correr, isso significa que, naturalmente, corremos bem?

 

Muitos especialistas, incluindo treinadores e fisiologistas, vêm discutindo essa questão nos últimos anos, ponderando se existe uma forma ideal que todos deveriam adotar.

 

Em particular, eles têm discutido sobre o comprimento e a cadência do passo, e o número de passos por minuto. O comprimento e a cadência estão intimamente conectados, e especialistas e corredores se perguntam se a alteração dessas variáveis pode tornar um corredor melhor e mais rápido. Para muitos de nós que corremos, em várias ocasiões, escutamos que devemos encurtar nossos passos para correr mais rápido, ou talvez alongá-los, e talvez visar uma cadência acima de 160 passos por minuto.

 

Mas, surpreendentemente, há pouca evidência científica que reforce ou refute a ideia de que modificar como corremos é aconselhável, especialmente se somos novos no esporte.

 

Assim, para o novo estudo, publicado no International Journal of Exercise Science, cientistas da Brigham Young University (BYU), em Provo, Utah, tentaram examinar atentamente os avanços de corredores (peritos e inexperientes) e ver o que acontecia quando modificavam sua corrida.

 

Eles recrutaram 19 corredores qualificados e competitivos, incluindo 10 membros da equipe feminina de cross-country da primeira divisão da universidade. Também reuniram 14 pessoas ativas de outros esportes, incluindo ciclismo e natação, todas aptas, mas sem praticar a corrida nos últimos dois anos.

 

Primeiramente, cada voluntário correu livremente na esteira do laboratório de desempenho humano da universidade – conforme se sentiam mais confortáveis. Os corredores experientes usaram a sua velocidade de treino típica. Os novatos usaram o ritmo mais rápido que sentiram que poderiam manter por pelo menos 20 minutos.

 

Os pesquisadores contaram manualmente os passos de cada voluntário, um número que verificaram com o auxílio do vídeo que fizeram e, em seguida, determinaram aritmeticamente o comprimento do passo de cada pessoa correndo em sua velocidade favorita.

 

No segundo dia no laboratório, todos usaram máscaras para determinar a ingestão de oxigênio, a fim de rastrear sua economia durante a corrida.

 

economia de corrida é importante. Em termos fisiológicos, ela é uma medida de demanda física. Se uma forma de movimento requer menos oxigênio do que outra, isto significa que é mais econômica, menos árdua e mais fácil de manter. Então, se uma maneira de correr é mais econômica do que outra, um corredor que emprega esse conhecimento pode obter maior funcionalidade com maior facilidade.

 

Então, na segunda visita ao laboratório, os pesquisadores começaram seu trabalho colocando os voluntários para correr usando o mesmo ritmo e comprimento de passo que haviam originalmente escolhido como seu favorito (pessoal).

 

Em seguida, os pesquisadores usaram um metrônomo para alterar os passos dos voluntários, pedindo-lhes que combinassem seus passos com o tom do metrônomo – tocando o pé no chão conforme o metrônomo emanava um som. A velocidade da esteira permaneceu inalterada, mas os pesquisadores aceleraram ou retardaram a cadência do metrônomo a, primeiramente, 8 e depois 16%.

 

A fim de manter o ritmo, os corredores tiveram que encurtar ou prolongar os passos para acompanhar o som do metrônomo. Isto foi feito por dois minutos, enquanto os pesquisadores acompanhavam suas respirações ao longo do tempo.

 

Os dados foram analisados para ver como a economia de corrida dos voluntários havia sido afetada.

 

Eles descobriram que os efeitos foram consideráveis. Quando os corredores modificavam seu ritmo de corrida preferido, alongando ou encurtando, sua economia geralmente declinava. A corrida tornou-se fisicamente mais difícil.

 

Curiosamente, essa descoberta mostrou-se verdadeira tanto para os corredores experientes quanto para os inexperientes, e na mesma medida. Apesar da inexperiência, os iniciantes escolheram instintivamente seu ritmo e passo mais eficiente no início do estudo. Alongar ou encurtar seus passos mais tarde não os tornou mais econômicos, mas o contrário.

 

Essas descobertas indicam que “nossos corpos sabem o que estão fazendo” quando se trata de escolher a forma de correr, mesmo sem o benefício de nenhuma instrução, diz Iain Hunter, professor de ciência do exercício em B.Y.U., que supervisionou o estudo e também é cientista da equipe de atletismo dos Estados Unidos.

 

Claro, o estudo foi feito em um pequeno grupo de corredores e somente focado em uma velocidade de corrida única e sustentável para cada um. Não pode nos dizer se existem outras situações em que os corredores podem se beneficiar com a alteração de seus passos, inclusive para prevenir lesões, ou para um sprint em direção a uma linha de chegada. Mas, conforme o Dr. Hunter, a mensagem geral é o incentivo e o empoderamento. Para a maioria de nós que corremos, nosso passo mais eficiente não é algo que devemos aprender com treinadores ou outros especialistas, diz ele. “Já o temos”.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
www.nytimes.com

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Benefícios da astaxantina

Postado por admin em 15/set/2017 -

Isto pode surpreendê-lo, mas a inflamação é a conexão entre sua boa saúde e muitas doenças nada boas. Você pode reduzir a inflamação com carotenoides e flavonoides, que são potentes antioxidantes; no entanto, provavelmente, um dos anti-inflamatórios e antioxidantes mais eficazes é a pouco conhecida astaxantina.

A inflamação é boa ou ruim para a sua saúde?

A inflamação é um processo biológico necessário e importante que lhe permite sobreviver. É a resposta do seu corpo para combater a infecção e reparar os tecidos danificados. Em outras palavras, faz parte do seu processo de cura natural. Se você não tivesse inflamação, nunca se curaria de uma infecção ou ferimento.

Os problemas começam quando a inflamação dispara, descontrolada. Muitas pessoas experimentam uma inflamação contínua e de baixo nível sem sequer saber disso, e, com o tempo, esse é um fator crucial para muitas doenças crônicas.

Essa inflamação crônica ou “silenciosa” é o gêmeo maligno da oxidação – onde você encontra uma, você encontra a outra. Elas podem viver “sob o radar”, persistindo por anos (mesmo décadas) de maneira acentuada, assim danificando seu coração, cérebro e sistema imunológico.

Deixada sem controle, a inflamação crônica pode levar a qualquer condição, desde a asma até a artrite reumatoide ou a doença de Alzheimer. Na verdade, o número de doenças associadas à inflamação crônica é surpreendente:

– Doença cardíaca, aterosclerose e acidente vascular cerebral

– Diabetes

– Doença de Alzheimer

– Doença de Parkinson

– Esclerose múltipla

– Artrite reumatoide

– Úlceras, síndrome do intestino irritável e câncer de cólon

– Alergias

… e até mesmo osteoporose. A inflamação crônica pode elevar seu risco de osteoporose ao aumentar seus níveis de citocinas inflamatórias – o que pode induzir perda óssea. Um estudo recente mostra que a inflamação não controlada aumenta três vezes o risco de uma fratura de quadril.

O que torna a astaxantina especial?

A astaxantina é um carotenoide natural encontrado nas microalgas. Os carotenoides dão aos alimentos sua bela cor (por exemplo, vermelho, amarelo e verde em pimentões). Eles também possuem potentes propriedades antioxidantes.

Quando você vê a cor rosa em algum crustáceo, você vê astaxantina. Até mesmo aos flamingos a astaxantina dá sua bela cor rosa. (Flamingos se alimentam de crustáceos, e crustáceos se alimentam de algas, onde a astaxantina prospera.)

Suas qualidades antioxidantes oferecem uma ampla gama de benefícios para a sua saúde – literalmente “coloca você no rosa!”:

Neutraliza os radicais livres.

Os radicais livres podem causar danos oxidativos, levando a doenças. Ao adicionar à sua dieta antioxidantes como a astaxantina, você pode neutralizar esses radicais. A astaxantina é mais forte do que a vitamina E, o betacaroteno e a vitamina C na prevenção de compostos que causam a oxidação das células; Na verdade, é 14, 54 e até 65 vezes mais forte que esses nutrientes, respectivamente!

Extingue o oxigênio singleto.

A astaxantina é capaz de “apagar” (ou limpar) as formas de oxigênio singleto (O2), uma molécula de oxigênio extremamente reativa, e outros materiais orgânicos que podem prejudicar as células. A astaxantina é capaz de limpar o oxigênio singleto 11 vezes melhor do que o betacaroteno e 550 vezes mais eficaz do que a vitamina E.

É um anti-inflamatório poderoso.

As propriedades anti-inflamatórias da astaxantina são capazes de reduzir o risco de doenças como cataratas, demência e Alzheimer, fornecendo proteção para seu cérebro, olhos e sistema nervoso central. Faz isso atravessando as barreiras sangue-cérebro e sangue-retina.

Doze benefícios comprovados:

1 .Melhora a saúde do coração

2. Reduz o estresse oxidativo

3.  Aprimora a circulação

4.  Neutraliza os radicais livres

5.  Abaixa a resposta inflamatória

6.  Aumenta a função imune

7.  Melhora a função cognitiva

8.  Beneficia a visão

9.  Diminui as linhas de expressão

10.  Promove a saúde dos ossos e juntas

11.  Melhora a performance muscular

12.  Aumenta a fertilidade em homens

Como tomar?

Atualmente, não existe uma recomendação diária para a astaxantina, no entanto, em média, experts recomendam de 2 a 4mg ao dia para o ganho dos seus benefícios. Dependendo da condição individual, esta recomendação pode variar e deve ser considerada.

A astaxantina é solúvel em gordura. Para aumentar sua absorção, é melhor ingeri-la juntamente com alguma gordura saudável como o abacate, peixes gordurosos ou coco.

Segurança

Até o momento não foi reportado nenhum efeito colateral significante em estudos clínicos. Não obstante, quando em altas doses (a partir de 50mg), a astaxantina pode causar uma cor alaranjada na pele.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.healthable.org/astaxanthin-fights-inflammation-promotes-health/

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Excesso de açúcar durante a gestação

Postado por admin em 06/set/2017 -

Esqueça aquele famoso ditado: “mulher grávida come por dois”. É claro que a ingestão de calorias deve aumentar um pouco durante a gestação, mas isso não significa poder consumir tudo o que quiser e em grandes quantidades. Quando o assunto é gravidez, equilíbrio é sempre a palavra-chave – principalmente na hora de se alimentar. Os excessos podem ser prejudiciais tanto para a saúde da mulher como para o bebê, e novos estudos voltaram a reforçar isso.

Os cientistas da Universidade Queen Mary (Reino Unido) analisaram 9 mil mães e seus filhos ao longo dos últimos anos. O estudo revelou que existe uma associação entre o consumo de açúcar durante a gestação e a presença de asma nas crianças. De acordo com a pesquisa, as mulheres que consomem mais açúcar durante a gravidez apresentam duas vezes mais chances de ter um filho com asma alérgica do que as que comem menos alimentos açucarados.

 

Embora os pesquisadores ainda não possam afirmar com certeza porque isso acontece, eles sugerem hipóteses. Uma delas é de que grandes quantidades de açúcar podem desencadear uma resposta imune no corpo, levando à inflamação nos pulmões.

 

Outra possível explicação poder ser a seguinte: “A mãe que consome mais doces tem alteração a flora intestinal e isso pode ser um fator de risco. A flora saudável ajuda a manter a imunidade boa e previne doenças alérgicas”, afirma a pediatra e membro do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês (SP), Cylmara Gargalak Aziz.

 

Portanto, resista às tentações e, quando sentir aquela vontade incontrolável de comer uma sobremesa enorme, tente fazer trocas saudáveis. 

Sem refrigerante

Outro estudo recente sobre esse assunto foi publicado pela Universidade de Harvard (EUA). Os cientistas observaram mil pares mãe-filho e chegaram a conclusão que quanto mais as mulheres bebem refrigerante durante a gravidez, maiores são as chances de ter filhos que apresentam sobrepeso ou obesidade a longo prazo.

 

Os pesquisadores acreditam que existe uma ligação entre a alimentação materna e a constituição corporal de seus filhos. Para eles, o segundo trimestre seria especialmente crítico, porque é o momento em que a acumulação de gordura fetal se acelera.

 

Apesar de o consumo de bebidas açucaradas ser preocupante ao longo dos nove meses de gravidez, há uma série de outros fatores de risco para o excesso de peso durante a infância. “Não amamentar o filho no peito e oferecer bebidas industrializadas para a criança, como os suco de caixinha, também são fatores que contribuem com a obesidade infantil”, comenta a pediatra Cylmara.

 

Bem saudável

Embora a gestante não possa abusar do açúcar refinado, há uma boa notícia para aquelas que sentem muita vontade de comer doce: as frutas! Elas são bem-vindas porque contêm fibras, vitaminas e minerais, que são importantíssimos para o bom funcionamento do organismo. E tem a frutose que é o açucar natural das frutas.

 

Para completar a lista de benefícios, um estudo da Universidade de Alberta (Canadá) revelou que comer frutas durante a gravidez pode tornar a criança mais inteligente. Os pesquisadores identificaram que as mães que mais consomem esse tipo de alimento têm filhos com QI mais elevado.

Mas, atenção! Mesmo assim, não pode haver exagero. Quando consumida a frutose em excesso, ela pode ser depositada em forma de gordura no fígado. Por isso, os médicos recomendam o consumo de três porções de frutas por dia, no máximo, enquanto você espera pelo seu bebê.

Referências:
http://revistacrescer.globo.com/Gravidez/noticia/2017/07/alimentacao-saudavel-na-gravidez-3-novos-estudos.html

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O que acontece com seu corpo durante 2 semanas sedentárias?

Postado por admin em 26/ago/2017 -

Às vezes, um dia de descanso se transforma em uma semana de descanso e depois em um mês de descanso – mas sempre há tempo para voltar a ficar em forma, certo? Não tão rápido.

De acordo com novas pesquisas da Universidade de Liverpool, ignorar seus exercícios por apenas duas semanas pode aumentar significativamente seu risco de diabetes, doenças cardíacas e até morte prematura.

 

Os pesquisadores estudaram 28 pessoas saudáveis com idade média de 25 anos. Os participantes do estudo caminharam cerca de 10.000 passos por dia antes do experimento e tiveram um índice médio de massa corporal de 25 (que está no limite do que é considerado normal e com sobrepeso).

 

Quando os pesquisadores reduziram o nível de atividade em 80 por cento, de 10.000 para cerca de 1.500 passos por dia,  eles descobriram que houve mudanças significativas em suas composições corporais. Após duas semanas, os indivíduos ganharam peso e perderam massa muscular. Curiosamente, a nova gordura tende a se acumular no centro do corpo, o que é um melhor preditor de doenças crônicas do que o IMC. Além disso, os participantes não podiam correr tanto ou com a mesma intensidade que antes.

 

Outras mudanças que os cientistas notaram foram menos esperadas. Ocorreu uma diminuição na sensibilidade à insulina e um aumento da gordura acumulada no fígado, indicando maior risco de obesidade e doenças como diabetes, doenças cardíacas e câncer. Os participantes também apresentaram um aumento nos triglicerídeos, um componente do colesterol que pode aumentar seu risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral quando se acumula em suas artérias.

 

Embora as mudanças fossem pequenas, elas eram suficientemente significativas para causar alarme. “Nós pensamos que veríamos mudanças sutis”, o coautor do estudo, Dan Cuthbertson, Ph.D., disse, “mas quando tudo o que você mede piora em um período tão curto, incluindo esses importantes fatores de risco para doenças cardíacas e diabetes tipo 2, na verdade é bastante surpreendente”.

 

A boa notícia é que os efeitos negativos são reversíveis, explica Cuthbertson, desde que você volte à sua rotina habitual. “Então, tudo bem se estiver em forma e sair de férias por duas semanas e depois voltar ao treino”, diz ele. “Mas o problema é que muitas pessoas não retornam aos mesmos níveis de atividade e, então, talvez os efeitos se acumulem.”

 

Esta notícia não é um bom presságio para uma geração de trabalhadores que passam cerca de 10 horas por dia sentados. Enquanto cerca de 50 por cento da força de trabalho tinha um emprego fisicamente ativo em 1960, apenas 20 por cento dos trabalhadores têm um agora.

 

Cuthbertson enfatiza que você não precisa se tornar um viciado em fitness para evitar os efeitos desagradáveis da inatividade. Mas, pouco é muito melhor do que nada. Durante o dia, opte por ficar mais de pé e, ao invés de uma terceira xícara de café, faça uma caminhada para se energizar.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.livestrong.com/article/1013071-happens-body-sedentary-two-weeks/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Muito açúcar pode aumentar o risco de depressão

Postado por admin em 24/ago/2017 -

Os homens que consomem muito açúcar adicionado em bebidas, bolos ou panificações correm um risco aumentado de depressão, de acordo com um novo estudo.

Pesquisadores do University College London (UCL) analisaram o açúcar na dieta e os problemas comuns de saúde mental em uma coorte grande de 5.000 homens e 2.000 mulheres inscritos no estudo “Whitehall II” na década de 1980. Os homens com maior consumo de açúcar – mais de 67g por dia – tiveram 23% de chance de sofrer um transtorno mental comum após cinco anos, em comparação aos que consumiram níveis mais baixos de açúcar – menos de 39,5g.

Foi investigado se os homens estavam comendo alimentos mais açucarados porque estavam deprimidos, mas descobriram que não era esse o caso.

A autora principal, Anika Knüppel, do Instituto de Epidemiologia e Saúde da UCL, afirmou: “As dietas com alto teor de açúcar têm uma série de influências sobre a nossa saúde, e o nosso estudo mostra que também pode haver uma ligação entre o açúcar e os distúrbios do humor, particularmente entre os homens. Existem inúmeros fatores que influenciam as chances de transtornos do humor, mas ter uma dieta rica em alimentos e bebidas açucarados pode ser “a palha que quebra as costas do camelo.”

O estudo não encontrou nenhuma ligação entre a ingestão de açúcar e novos transtornos de humor em mulheres e não está claro do porquê. Mais pesquisas são necessárias para testar o efeito açúcar-depressão em grandes amostras populacionais. Uma das razões pode ser que as mulheres estão sub-representadas no estudo, que recrutou funcionários públicos na década de 1980. Mas pesquisas dietéticas nacionais também sugerem que os homens consomem mais açúcar do que as mulheres, apesar dos pressupostos populares tipo “Bridget Jones”, disse Knüppel.

“Há evidências crescentes para o dano físico que o açúcar tem em nossa saúde. Nosso trabalho sugere um efeito adicional de saúde mental. Isto apoia ainda mais a evidência de medidas políticas, como a nova taxa de açúcar no Reino Unido, mas isso não é abordado em muitos outros países europeus.”

O artigo, publicado na revista Scientific Reports, não é o primeiro a sugerir a associação. Knüppel disse que havia pelo menos três pesquisas anteriores que apoiam suas descobertas. A ingestão de açúcar das pessoas e sua saúde mental foram medidas através de questionários. Um dos problemas com os estudos dietéticos é que as pessoas tendem a não contar toda a verdade sobre o que comem. Mas, ela disse: “é bastante improvável que as pessoas indiquem mais do que realmente comem”.

Tom Sanders, professor emérito de nutrição e dietética no King’s College de Londres, teve reservas, apontando uma grande quantidade de fatores que poderiam influenciar o resultado, incluindo baixa condição socioeconômica, tabagismo e obesidade. Os autores tentaram levar isso em consideração, mas, disse ele, “ainda há um risco de confusão residual [fatores]”.

“Do ponto de vista científico, é difícil ver como o açúcar nos alimentos seria diferente de outras fontes de carboidratos na saúde mental, pois ambos se tornam açúcares simples no intestino antes da absorção e o índice glicêmico do açúcar é menor do que os alimentos com amido refinados como o pão branco e arroz”, disse ele.

O professor Eric Brunner, também do Instituto da UCL e autor sênior do artigo, disse: “Nossas descobertas fornecem mais evidências de que seria melhor evitar os alimentos e bebidas açucarados. O novo imposto sobre o açúcar nos refrigerantes, que entrará em vigor em abril de 2018, é um passo na direção certa. A saúde física e mental dos britânicos merece alguma forma de proteção das forças comerciais que exploram a preferência humana pelo doce”.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.theguardian.com/society/2017/jul/27/too-much-sugar-could-increase-depression-risk-in-men-study-suggests

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Qual o melhor horário para tomar os probióticos?

Postado por admin em 11/ago/2017 -

Se você ainda não está familiarizado com os probióticos, eles são culturas de “bactérias boas” cuja função saudável ressoa com as bactérias encontradas naturalmente em nosso intestino.

O termo é derivado do latim e grego, significando “em prol da vida” e, muitas vezes, se refere aos suplementos dietéticos de bactérias boas que podem ser encontrados em formas de cápsula ou em pó. Quando se refere a alimentos, estes estão mais concentrados nos alimentos fermentados como o iogurte ou outros leites fermentados, kefir, coalhada, picles e chucrute.

 

Como todos os seres vivos, os probióticos consomem e usam recursos, excretam resíduos, reproduzem e eventualmente morrem. A sua suplementação, portanto, mantém um nível salutar de microrganismos em nosso intestino, restaurando os níveis adequados da flora intestinal, onde ocorre em primeira mão a prevenção e inibição de infecções e inflamações causadas por agentes patogênicos prejudiciais. A diversidade das cepas é salutar e os gêneros mais conhecidos são: Lactobacillus e Bifidobacterium.

 

Entre as pessoas que têm o hábito de suplementar com probióticos, existe uma pergunta frequente: Qual o melhor horário?

 

Ao avaliar a capacidade das cepas Lactobacillus rhamnosus HN001 e Bifidobacterium longum BB536 de colonizar o ambiente intestinal de indivíduos saudáveis e modificar a composição da microbiota intestinal, um estudo italiano publicado em World Journal of Gastroenterology encontrou que a hora da sua ingestão não influenciou na colonização. “De fato, ambas as cepas probióticas foram capazes de colonizar o ambiente intestinal independentemente da ingestão oral ter ocorrido pré ou pós-prandial”, escreveram os pesquisadores.

 

A palavra prandial é utilizada em relação à refeição, antes ou depois da refeição, pré ou pós-prandial, respectivamente. No estudo italiano, os voluntários tomaram o probiótico ou 30 minutos antes do café da manhã ou 30 minutos depois do café da manhã, durante 1 mês.

 

Enquanto que o horário da suplementação não mostrou alteração dos resultados, os pesquisadores destacaram o impacto positivo da suplementação na microbiota intestinal, uma vez que causou a redução de numerosos microrganismos patogênicos (Firmicutes) e o aumento da quantidade de algumas bactérias benéficas até o final do estudo.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Toscano M, et al. Effect of Lactobacillus rhamnosus HN001 and Bifidobacterium longum BB536 on the healthy gut microbiota compostition at phyla and species level: A preliminar study. World J Gastroenterol. 2017. Doi:10.3748/wjg.v23.i15.2696

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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A Creatina aplicada à saúde e ao exercício físico

Postado por admin em 10/ago/2017 -

A creatina é um dos suplementos mais consumidos por atletas e praticantes de atividade física, porém, existem alguns questionamentos de profissionais da área da saúde sobre a aplicabilidade desse produto no cotidiano da população.

Para isso, recentemente (no dia 13 de junho de 2017) a Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva publicou um novo parecer no qual reúne diversos estudos com o objetivo de mostrar a segurança e eficácia da creatina aplicada à saúde e ao exercício físico.

 

A creatina pode ser ingerida dieteticamente através de alimentos de origem animal, porém, em quantidades pouco suficientes para gerar um aumento de sua concentração, sendo necessária a suplementação. Armazenada predominantemente no músculo esquelético, cerca de 95%, a creatina pode ser encontrada como fosfocreatina e creatina livre, podendo também estar presente em outros tecidos como cérebro. Algumas evidências mostram que a quantidade de creatina total (fosfocreatina + creatina livre) no músculo esquelético de um indivíduo que pesa 70 kg é de 120mmol/kg de musculo seco, podendo essa quantidade ser elevada para 160mmol/kg de músculo seco através de estratégias de suplementação, alimentação e exercícios físicos. Com essas estratégias adequadas, principalmente pela suplementação, é possível aumentar o conteúdo de fosfocreatina no músculo por volta de 20 – 40%.

 

No esporte isso implica em alguns efeitos ergogênicos citados a seguir: melhora de sprints de alta intensidade, aumento do desempenho de contrações musculares máximas, aumento de massa muscular e força em resposta a adaptação do exercício, melhora da síntese de glicogênio e melhora da tolerância ao treino e capacidade de recuperação muscular.

 

Já na saúde, a suplementação de creatina pode oferecer um efeito terapêutico para determinadas doenças, como por exemplo, alguns erros inatos de metabolismo caracterizados pela deficiência de algumas enzimas ocasionando um prejuízo na síntese endógena da creatina. Conforme já comentado, a creatina também é armazenada no cérebro, por esse motivo, alguns pesquisadores mostram um positivo efeito da suplementação de creatina no tratamento de algumas doenças degenerativas, com destaque para o Parkinson. Outra patogenia que demonstra resposta satisfatória a suplementação de creatina é a doença do coração isquêmico, tendo como mecanismo uma contribuição significante para a bioenergética do coração durante esse evento. Por fim, outras contribuições associadas à creatina são por complicações ocasionadas pelo decorrer da idade, por exemplo, para o controle da sarcopenia e melhora do quadro de diabetes tipo 2.

 

Mas então qual a maneira de suplementar creatina?

O ciclo da creatina mostra-se eficiente quando administrado doses de 0,3g/kg/dia durante 5 – 7 dias e seguido de uma dose de manutenção variando de 3-5g/dia durante 3 – 4 semanas. O tipo de creatina mais efetiva e biodisponível é a creatina monihidratada e o acréscimo de carboidrato e/ou proteínas junto as suplementação pode aumentar o carregamento de creatina no músculo esquelético.

Referências:
https://www.bfeventos.com.br/category/blog/?utm_campaign=novo_posicionamento_da_sociedade_internacional_de_nutricao_esportiva_sobre_creatin&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Mudanças de estilo de vida no tratamento do Alzheimer

Postado por admin em 05/ago/2017 -

No verão passado, um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), silenciosamente publicou os resultados de uma nova abordagem no tratamento da doença de Alzheimer. O que eles acharam foi impressionante. Embora o tamanho do estudo fosse pequeno, cada participante demonstrou tamanha melhora que, ao fim do estudo, quase todos já se encontravam na escala normal nos testes para a memória e cognição. Funcionalmente, isso equivale a uma cura.

Estes achados são importantes, não só porque a doença de Alzheimer está prevista para se tornar cada vez mais comum à medida que a população envelhece, mas porque também as opções de tratamento atuais, na melhor das hipóteses, oferecem pouca melhora. Em julho passado, um grande ensaio clínico encontrou que um novo medicamento chamado LMTX proporcionou pouco benefício. E depois disso, outra droga projetada para focar na proteína amiloide, uma das características da doença de Alzheimer, falhou em seu primeiro grande ensaio clínico também. Apenas dois meses atrás, a empresa Merck anunciou os resultados do estudo de seu medicamento chamado Verubecestat, projetado para inibir a formação da proteína amiloide. Verificou-se que não era melhor do que o placebo.

Os resultados da UCLA não são devidos a uma nova droga incrível ou descoberta médica. Em vez disso, os pesquisadores usaram um protocolo consistindo em uma variedade de modificações de estilo de vida para otimizar parâmetros metabólicos – como inflamação e resistência à insulina – que estão associados com a doença de Alzheimer. Os participantes foram aconselhados a mudar a sua dieta (muitos vegetais), exercício, desenvolver técnicas para o gerenciamento do estresse, melhorar o sono, entre outras intervenções. O “efeito colateral” mais comum foi a perda de peso.

O estudo é notável não só pelos seus ótimos resultados, mas também pelo paradigma alternativo que representa no tratamento de uma doença crônica complexa. Gastamos bilhões de dólares em um esforço para entender a base molecular da doença de Alzheimer na esperança de encontrar a cura, ou, pelo menos, terapias mais eficazes. E, embora tenhamos ampliado grandemente o nosso conhecimento sobre a doença, não obtivemos muitos tratamentos bem-sucedidos.

A situação é análoga em espécie, se não em grau, às muitas outras doenças crônicas com as quais lutamos, como as doenças cardiovasculares e o diabetes. Embora tenhamos medicamentos eficazes para estas condições, nenhum funciona perfeitamente, e todos apresentam efeitos negativos. Nossa compreensão dos processos celulares na raiz dessas doenças é sofisticada, mas o domínio técnico – o graal de uma cura – tem permanecido elusivo.

Reconhecendo as dificuldades, os pesquisadores da UCLA optaram por uma abordagem diferente. Partindo da premissa de que a doença de Alzheimer é uma manifestação particular de um sistema altamente complexo em desordem, eles procuraram otimizar o sistema mudando os insumos. Dito de outra forma, os cientistas optaram por deixar de lado a caixa molecular que provou ser tão frustrante, e focar no contexto da própria caixa. Embora não possamos dizer exatamente como a intervenção funcionou no nível celular, o importante é que funcionou.

O método não é inteiramente novo. Os pesquisadores já mostraram que intervenções multifacetadas e abrangentes do estilo de vida podem melhorar significativamente os resultados das doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão. Mas é difícil para essas abordagens obterem popularidade por duas razões. Em primeiro lugar, os protocolos são mais desafiadores do que simplesmente tomar um comprimido ao se deitar. Os pacientes precisam de educação contínua, aconselhamento e apoio para efetuar mudanças significativas. E segundo, o modo farmacêutico de tratamento está profundamente incorporado dentro do nosso sistema médico atual. As companhias de seguros são criadas para pagar a medicação, não mudar o estilo de vida. Adicionalmente, os médicos são instruídos em farmacologia, não em nutrição.

Apesar das dificuldades, é hora de começar a tomar essas abordagens muito mais a sério. A prevalência da doença de Alzheimer deverá triplicar nas próximas três décadas para quase 14 milhões nos Estados Unidos. Diabetes e outras doenças crônicas devem seguir uma trajetória semelhante. Tentar enfrentar esta epidemia somente com a medicação disponível levantará novos problemas, desde custos elevados até efeitos adversos, sem endereçar as causas subjacentes. Sabemos que uma completa modificação do estilo de vida pode funcionar para muitas doenças crônicas, e, em alguns casos, tão bem quanto a medicação. Este saber merece mais do que uma menção passageira no final de um check-up anual – é hora de torná-lo uma pedra fundamental no tratamento não só de Alzheimer, mas de todas as doenças crônicas.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://aeon.co/ideas/lifestyle-changes-not-a-magic-pill-can-reverse-alzheimers

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