O exercício melhora a doença hepática gordurosa

Postado por admin em 01/ago/2017 -

O fígado é um dos órgãos mais importantes do nosso corpo e tem vários papéis importantes. É responsável pela desintoxicação de produtos químicos e pela manutenção de níveis normais de gordura no organismo. O fígado normalmente contém um pouco de gordura, que é cerca de 5 a 10% do seu peso, mas o excesso de consumo de álcool pode levar a um maior teor de gordura. Isso resulta em uma condição chamada doença hepática gordurosa, que está associada à diminuição da função hepática e ao dano no fígado. Infelizmente, esta condição está se tornando mais comum em não bebedores como resultado do excesso de gordura em nossas dietas.

A ocorrência da doença hepática gordurosa não alcoólica pode eventualmente levar a uma condição mais grave, chamada de esteatose hepática não alcoólica (nonalcoholoic steatohepatitis, NASH). Um artigo de revisão recente, publicado em Exercise and Sport Sciences Reviews, resumiu os achados das pesquisas recentes sobre os efeitos benéficos do exercício sobre a NASH e doença do fígado gordo.

A NASH geralmente afeta aqueles com excesso de peso, obesos ou diabéticos. Atualmente, não há tratamento padrão para a condição, além da recomendação de certas mudanças de estilo de vida. O exercício parece ajudar doenças hepáticas gordurosas, e há estudos clínicos que mostram algum benefício.

Recentemente descobriu-se que os efeitos benéficos do exercício são devidos a um processo chamado autofagia. A autofagia é um processo de degradação usado por células para “limpar” peças desnecessárias ou disfuncionais. Este processo degrada o excesso de lipídios e proteínas e é importante para manter nossas células saudáveis e funcionais.

A mitocôndria é responsável pela produção de energia na célula. As células do fígado usam muita energia e, portanto, dependem muito das mitocôndrias. No entanto, ter uma dieta rica em gordura durante um longo período de tempo mostrou reduzir a função das mitocôndrias, resultando em menos energia para o fígado. Além disso, a ingestão de alto teor de gordura em longo prazo afeta negativamente a capacidade das células do fígado para eliminá-la.

Ao limitar a ingestão de gordura através de mudanças na dieta, os níveis de gordura no fígado podem ser reduzidos diretamente. Esta redução direta ainda não é compreendida totalmente, mas alguns cientistas levantam a hipótese de que o exercício faz com que o fígado produza mais energia para nossos músculos através da degradação da sua própria gordura. Da mesma forma, embora existam evidências de vários estudos em animais, as vias subjacentes de como o exercício pode estimular a autofagia não são claras. Acredita-se que durante o exercício, os sinais segregados das células musculares podem desencadear a autofagia no fígado, mas são necessários mais estudos para determinar os caminhos específicos.

Esta revisão resume as evidências da autofagia induzida pelo exercício e como ela pode melhorar a doença hepática gordurosa. Parece que o exercício e as mudanças na dieta podem melhorar a função hepática em pacientes, mas pesquisas adicionais para aprofundar nossa compreensão do processo são necessárias. Assim, os avanços neste campo de pesquisa podem levar ao desenvolvimento de tratamentos.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.medicalnewsbulletin.com/exercise-improves-fatty-liver-disease/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

A importância de uma boa nutrição para as mulheres mais velhas

Postado por admin em 29/jul/2017 -

Com os avanços na ciência e medicina, a população está vivendo por mais tempo. Isso vem com um novo conjunto de problemas e condições médicas que precisamos nos concentrar para garantir uma boa qualidade de vida. A fragilidade é uma dessas condições associadas à idade que pode levar a défices de saúde e eventual mortalidade.

A fragilidade é uma síndrome geriátrica caracterizada por elevado risco de declínios de saúde e função. Os adultos mais velhos são mais vulneráveis a estressores e mudanças nas condições, e sentem efeitos adversos à saúde mais frequentemente do que aqueles que são mais jovens. A prevalência da condição aumenta com a idade, mas há mudanças que as pessoas podem fazer para retardar ou limitar seus efeitos.

Estudos anteriores sugerem que as intervenções dietéticas têm um impacto positivo sobre as pessoas com fragilidade e que a nutrição equilibrada pode limitar os seus efeitos sobre a função. Contudo, esses estudos tiveram um curto seguimento e não conseguiram explicar um número de fatores potencialmente confusos. Em um estudo recente, os pesquisadores procuraram determinar uma relação entre nutrição e mortalidade em mulheres mais velhas com fragilidade. As mulheres foram especificamente escolhidas em oposição aos homens porque o envelhecimento da população é predominantemente feminino.

No estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, Zaslavsky et al. examinaram o impacto da ingestão energética e proteica, bem como índices dietéticos, como a dieta mediterrânea alternativa (aMED), sobre a mortalidade em mulheres mais velhas frágeis. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que dietas mais equilibradas e maior ingestão de proteína e energia resultariam em menor mortalidade.

A fragilidade (ou fraqueza) foi definida como a presença de três sintomas dentre cinco: fraqueza muscular, lento caminhar, exaustão, baixa atividade física e perda de peso não intencional. Mulheres de 50 a 79 anos foram incluídas no estudo, consistindo em visita clínica e acompanhamento. A dieta foi auto-relatada e convertida em ingestão de proteína e energia pelos pesquisadores, e os critérios de fragilidade foram comparados a partir da visita inicial e durante o acompanhamento. Após 3 anos de seguimento, a mortalidade foi monitorada pelos médicos do estudo usando-se registros hospitalares, relatórios coronarianos e o Índice Nacional de Morte.

Os pesquisadores descobriram no período de 12 anos e 4 meses de seguimento que as mulheres que mantiveram (quantitativa e qualitativamente) melhores dietas apresentaram reduzidas taxas de mortalidade do que os seus pares. Além da aMED, foram utilizados como índices dietéticos as abordagens dietéticas para parar a hipertensão arterial (DASH) e o índice inflamatório dietético (DII). As participantes que tiveram maior consumo de proteína e energia e que aderiram melhor às dietas aMED e DASH apresentaram menores taxas de mortalidade. Esta associação foi ainda mais forte para aquelas com fatores de risco pré-existentes, como comorbidade crônica e mulheres fumantes.

De particular importância é a relação entre a ingestão de proteínas e a mortalidade por todas as causas, que sugere que, ao contrário do que se pensava anteriormente, a demanda de proteínas pode aumentar com o avançar da idade. Globalmente, este estudo destaca a importância de uma boa nutrição, particularmente durante o envelhecimento mais avançado, e traz à atenção certos aspectos das nossas dietas que poderiam ser modificados para melhorar a saúde e a função.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.medicalnewsbulletin.com/importance-good-nutrition-older-women/

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5 alimentos que são como medicamentos

Postado por admin em 28/jul/2017 -

Alguns dos medicamentos mais poderosos do planeta estão disfarçados como alimentos e especiarias. Enquanto não podem ser patenteados – os ensaios clínicos humanos de vários bilhões de dólares raramente são financiados para prová-los eficazes – eles são usados desde tempos imemoriais tanto para nutrir nossos corpos quanto para prevenir e tratar doenças. Tão valiosos eram nos tempos antigos que valiam a peso de ouro, e civilizações inteiras ou se elevaram a um grande poder ou colapsaram como resultado de sua relação com eles.

O que é ainda mais surpreendente é que muitos deles são encontrados crescendo em nossos quintais, e muitas vezes negligenciados em nossos refrigeradores e prateleiras de especiarias ou não apreciados. Na verdade, muitos de nós os usamos diariamente, inconscientes de que é por isso que não ficamos doentes tão frequentemente quanto aqueles que não os incorporam à sua dieta. Vejamos alguns exemplos…

1) Alho

Com a crescente prevalência de bactérias resistentes a múltiplos fármacos, as especiarias recuperaram seu reinado, uma vez universal, para combater infecções de amplo espectro, por vezes, salvando vidas. O alho, de fato, tem várias centenas de propriedades terapêuticas confirmadas por um crescente corpo de pesquisas científicas, que você pode encontrar em GreenMedInfo.com.(i) No ano passado, um artigo revisado por pares foi publicado em uma revista científica mostrando que o alho era capaz de inibir uma ampla gama de múltiplas linhagens de tuberculose resistentes a medicamentos.(ii) Os autores concluíram: “O uso de alho contra a tuberculose multirresistente (TB-MDR) pode ser de grande importância para a saúde pública”. As propriedades anti-infecciosas do alho não terminam com a TB-MDR, uma vez que demonstrou inibir também os seguintes agentes patogênicos:

  • Ameba Entamoeba histolytica (parasita)
  • Cólera
  • Clostridium
  • Citomegalovírus
  • Dermatofitoses (um tipo de infecção fúngica tópica)
  • Haemophilus influenzae
  • Helicobacter pylori
  • Herpes simples tipo 1
  • Herpes simples tipo 2
  • Klebsiella
  • Staphylococcus a. resistente à meticilina (MRSA)
  • Vírus parainfluenza
  • Infecção periodontal
  • Infecções pneumocócicas
  • Pseudomonas aeruginosa
  • Streptococcus mutans
  • Infecções por Streptococcus: Grupo A
  • Infecções por Streptococcus: Grupo B
  • Streptococcus pyrogenes
  • Tordo (infecção por fungos orais)

2) Mel

As abelhas produzem uma ampla gama de substâncias terapêuticas além do mel, p. ex., própolis, geleia real, cera, pólen, etc., mas o mel é o mais conhecido e o mais consumido de todos. Mas você sabia que este doce é um dos agentes de cura mais poderosos da natureza? Segue apenas um punhado de alguns dos seus benefícios e/ou aplicações para a saúde, conforme a ciência:

  • Toxicidade gastrointestinal induzida pela aspirina (o mel cobre os revestimentos delicados do estômago, prevenindo lesões induzidas pela aspirina e sangramento)
  • Infecções bacterianas
  • Queimaduras
  • Cândida– infecção (apesar do fato de que o mel contenha açúcar, demonstra propriedades antifúngicas)
  • Conjuntivite
  • Placa dentária (um estudo recente mostrou que o mel tipo Manuka é uma alternativa viável para o enxague bucal químico na dissolução da placa dental) [iii]
  • Dermatite
  • Úlcera diabética
  • Úlceras relacionadas à herpes
  • Staphylococcus a. resistente à meticilina – MRSA (especialmente para o mel Manuka)

Há muitos outros usos para o mel do que os citados aqui.

3) Maçã

Uma maçã por dia, de fato, mantém o médico afastado, e parece que, em particular, os especialistas em câncer. Por exemplo, um dos benefícios mais bem estabelecidos para a saúde de consumir maçãs é reduzir o risco de câncer colorretal. Quanto mais maçãs você consumir, menor será a chance de desenvolver a doença potencialmente fatal. Para ver os 5 estudos que referenciam esta associação, acesse a página de pesquisa sobre a maçã emGreenmedInfo.com onde você também encontrará outros 50 benefícios para a saúde da maçã ou seus subprodutos (p. ex., vinagre de maçã) que incluem:

  • Redução da taxa de envelhecimento
  • Alergia
  • Alopecia (perda de cabelo)
  • Diarreia
  • Resistência à Insulina
  • Câncer do fígado
  • Doença induzida por radiação
  • Infecção por estafilococo

4) Luz solar

Este pode surpreender alguns de vocês, mas a luz solar possui energia e informação com valor metabólico e, portanto, é uma fonte de energia utilizável para o corpo – assim, em um sentido muito real, pode ser considerado uma forma de alimento que consumimos através da nossa pele por meio de “painéis solares” baseados em melanina. Não só a exposição adequada à luz solar resulta na produção de vitamina D, uma substância semelhante a um hormônio que regula mais de 2.000 genes no corpo humano – e, como resultado, previne ou melhora centenas de condições de saúde associadas à sua deficiência –, como também possui um conjunto único de benefícios para a saúde. Um dos estudos mais interessantes realizados sobre a exposição solar, com base em dados coletados de mais de 100 países e publicado no início deste ano na revista Anticancer Research, mostrou que houve “uma forte correlação inversa com UVB solar para 15 tipos de câncer”, com uma correlação mais fraca, embora ainda significativa, para outros 9 tipos de câncer. Aqui estão alguns benefícios adicionais da exposição à luz solar: Doença de Alzheimer

  • Depressão
  • Deficiência de dopamina
  • Dermatite
  • Influenza
  • Esclerose múltipla
  • Psoriasis

5) Açafrão

Possivelmente a erva mais importante do mundo. Nomeado “Kanchani”, ou literalmente “Deus de Ouro”, na antiga tradição de cura indiana, suas propriedades curativas foram profundamente apreciadas, se não reverenciadas por inúmeros séculos. O açafrão (e seu polifenol mais importante, a cúrcuma) foi cientificamente documentado para ter mais de 500 aplicações na prevenção e tratamento de doenças. Também foi demonstrado que modula mais de 150 vias biológicas e genéticas/epigenéticas distintas, demonstrando uma complexidade, bem como a gentileza de que nenhuma droga no planeta já demonstrou possuir. Como existem muitas condições de saúde que o açafrão pode beneficiar, estamos listando somente as top 10, conforme a quantidade de evidências (número de estudos) e a qualidade da evidência. Além disso, o número entre parênteses denota o número de estudos no banco de dados daGreenMedInfo que demonstram a associação benéfica.

  • Estresse oxidativo (160)
  • Inflamação (51)
  • Dano do DNA (48)
  • Peroxidação lipídica (34)
  • Câncer colorretal (24)
  • Câncer de mama (60)
  • Câncer de cólon (52)
  • Dano hepático induzido quimicamente (34)
  • Doença de Alzheimer (34)
  • Tumores (23)

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.thesleuthjournal.com/5-food-medicine-quite-possibly-save-life/

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O abacate pode ajudar a combater a síndrome metabólica

Postado por admin em 15/jul/2017 -

Uma nova revisão investigou os efeitos do abacate sobre os diferentes componentes da síndrome metabólica, doença que é uma aglomeração de fatores de risco, incluindo níveis elevados de açúcar no sangue, colesterol, pressão arterial e índice de massa corporal. Estes fatores levam a um aumento do risco de diabetes tipo 2 e doença cardiovascular.

De acordo com estudos relatados na literatura, os abacates têm os seus efeitos mais benéficos sobre os perfis lipídicos, com alterações no colesterol LDL, colesterol HDL, triglicerídeos, colesterol total e fosfolipídios.

A casca, a semente, a polpa e as folhas dos abacates têm efeitos diferentes sobre os componentes da síndrome metabólica.

“O abacate é uma fonte bem conhecida de carotenoides, minerais, fenólicos, vitaminas e ácidos graxos”, escreveram os autores da pesquisa Phytotherapy Research. “Os efeitos hipolipemiantes, anti-hipertensivos, antidiabéticos, antiobesidade, antitrombóticos, antiateroscleróticos e cardioprotetores do abacate foram demonstrados em vários estudos.”*

* N.daT.:

Hipolipemiante: controle do aumento de lipídeos (gordura) no sangue e controle do colesterol.

Antitrombótico: agente que evita a oclusão na artéria.

Antiaterosclerótico: evita a aterosclerose, ou seja, doença inflamatória crônica caracterizada por placas de gordura (ateromas), colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.sciencedaily.com/releases/2017/04/170410110730.htm

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10 Dicas sobre o alho

Postado por admin em 14/jul/2017 -

Lá está ele, sentado na sua prateleira possivelmente ao lado da cebola, com jeitinho de mal-humorado, mas sempre se mostrando através de estudos que pode nos ajudar a evitar certos tipos de câncer, diminuir o colesterol e fortalecer nossos sistemas imunológicos durante a temporada de gripe. Estamos falando do alho, o amado superstar da cozinha. “O alho é um dos melhores medicamentos da natureza”, diz Courtney Abrams, uma orientadora de saúde da Roslyn Wellness. “Contém um produto químico chamado allin, que quando mastigado converte-se em alicina, um composto ácido que reage com os radicais livres (os subprodutos da digestão que afetam com o nosso DNA e membranas celulares) e os destroem.” Algumas pessoas devem usá-lo com cuidado, como as que estiverem tomando medicação para diluir o sangue (anticoagulantes) ou propensas a úlceras de estômago. Aqui estão 10 dicas para você obter o máximo do alho, mantendo suas propriedades terapêuticas e prepará-lo mais facilmente.

1 – GUARDE-O EM UM LUGAR FRESCO, ESCURO E SECO

Quando se trata de armazenamento, o alho tem dois inimigos naturais: umidade e luz solar. O melhor é deixá-lo com a casca na prateleira, fora da geladeira. Abrams recomenda armazenar o alho em um lugar seco, escuro e fresco – certifique-se de que seja um local bem ventilado – podendo assim durar de três a cinco meses.

2 – DICA PARA DESCASCÁ-LO RAPIDAMENTE

Os chefes de restaurantes sabem há anos que a maneira mais fácil (e mais divertida) de descascar vários dentes de alho ao mesmo tempo é agitá-los vigorosamente. Primeiro, esmague todo o bulbo com o calcanhar de sua mão para separar os seus dentes. Coloque os dentes em um frasco de vidro com tampa rosca ou outro recipiente com tampa dura, em seguida, aja como se estivesse misturando o coquetel favorito de James Bond. A agitação deve separar suas peles dentro de 15 segundos, mas tome nota: esse truque funciona melhor com alho seco.

3 – DESCASQUE-OS COM ÁGUA QUENTE

Outra maneira rápida de livrar o alho de sua pele é colocar os dentes soltos em uma xícara com água quente. Após alguns minutos, retire-os da água, deixe esfriar e descasque-os facilmente.

4 – PIQUE-OS BEM PARA UM SABOR MAIS FORTE – FATIE-OS PARA UM SABOR MAIS AMENO

Quanto mais você cortar o alho cru, picando-o finamente ou triturando-o, mais liberará os compostos sulfúricos e óleos essenciais que lhe dão o sabor picante familiar ou pungência. Enquanto que um corte de maneira mais grossa mantém seu sabor mais suave.

5 – PERMITA QUE DESCANSE ANTES DE COZINHÁ-LO

É inteligente deixar o seu alho descansar de 5 a 15 minutos após picado ou triturado antes de comê-lo ou começar a cozinhar com ele. “A exposição desencadeia uma reação enzimática que irá impulsionar os compostos saudáveis no alho”, diz Abrams.

6 – NÃO DEIXE SEU ALHO FICAR MARROM

Saltear alho picado pode ser complicado porque seu tempo de cozimento é muito rápido, o que pode fazer com que passe do ponto afetando seu sabor. Se você estiver cozinhando o alho antes de adicionar outros ingredientes, use temperatura baixa e adicione o alho picado antes que o óleo atinja o ponto de fumaça. Caso contrário, uma boa regra é cozinhar os outros aromáticos como cebola ou alho-poró primeiro e adicionar o alho só depois que a cebola tiver suado e tornar-se translúcida.

A fim de maximizar o seu valor nutricional, não cozinhe o alho por muito tempo. Então Abrams sugere esmagá-lo primeiro, deixando-o descansar e colocá-lo na panela no final do tempo de cozimento.

7 – ESFREGUE UM RECIPIENTE COM ALHO CRU PARA UM TEMPERO AMENO

Aqui está o truque de um velho cozinheiro para adicionar o entusiasmo do alho à sua salada sem deixar seu vinagrete com muita pungência. Corte um dente ao meio e esfregue as duas metades no interior da tigela de salada, antes de adicionar os verdes e molho. Esta técnica funciona particularmente bem para as saladas Caesar, mas você também pode usá-la para dar um sabor em tigelas de arroz ou tigelas de Buda.

8 – FAÇA SEU PRÓPRIO SAL OU PÓ DE ALHO NO FORNO

Um bom tempero à base de alho pode acordar os sabores nos alimentos assados e grelhados, mas os pós de alho ou sais temperados com alho industrializados podem perder rapidamente o seu sabor e conter conservantes.

Para um sal de alho, pré-aqueça o forno a 180 graus. Em um processador de alimentos processe uma cabeça de alho descascado com um copo de sal kosher por cerca de 20 segundos, e espalhe a mistura uniformemente sobre uma assadeira. Leve ao forno. Uma vez que o alho secou – cerca de uma hora – coloque-o no processador para quebrar os torrões formados.

Para o alho em pó, fatie finamente oito a dez dentes de alho e os coloque em uma forma forrada com papel manteiga. Asse a 150 graus (ou o mais baixo que seu forno possa) até que o alho seque (mas não se torne marrom), cerca de 90 minutos a duas horas. Em seguida, coloque-o em um moedor de especiarias, processador de alimentos ou pilão. Se mantidos em recipiente hermético e longe da umidade, seu pó ou sal de alho caseiro pode se manter por vários meses.

9 – ESFREGUE SEUS DEDOS EM AÇO INOXIDÁVEL PARA RETIRAR O CHEIRO DE ALHO

A própria pia de aço inoxidável pode ajudar na retirada do cheiro de alho das mãos: as moléculas do aço ligam-se com o resíduo de enxofre que o alho deixa para nas mãos, removendo-o de sua pele. Então, apenas esfregue os dedos no fundo ou nos lados de uma pia ou torneira por alguns segundos. (A mesma técnica também pode funcionar para cebolas e peixes).

10 – SALVE E REUTILIZE AS PELES

As peles do alho contêm muitos dos mesmos compostos antioxidantes que fazem seus dentes uma potência para a saúde. Você pode usar as peles para fazer um chá de reforço imunológico, podendo ainda adicionar mel e limão. Ou congele as peles, e quando tiver o suficiente, use-as para dar sabor em caldos de carne ou, juntamente com outros aromáticos, caldo de vegetais. Enxágue as peles antes de usar para remover a sujeira. Recomenda-se o uso de alho orgânico para evitar a ingestão de pesticidas usados em alguns alhos convencionalmente cultivados.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.livestrong.com/slideshow/1011391-10-incredible-garlic-hacks/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=051217_f_fri_curated#slide=1

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7 maneiras que o plástico danifica o organismo

Postado por admin em 13/jul/2017 -

Os plásticos (ou mais precisamente, os ftalatos) são agora considerados o poluidor número um ao corpo humano. Eles são uma classe de substâncias químicas agregadas a uma série de produtos, tornando-os flexíveis, duráveis, e esses produtos químicos também estão presentes em itens que você não consideraria plásticos, como pesticidas, detergentes, cosméticos, medicamentos ou em seu shampoo. Eles são encontrados em muitos lugares, sendo difícil evitá-los por completo.

Você pode viver no lugar mais prístino do planeta Terra e ainda encontrar animais poluídos com plásticos.

É um fato interessante que os plastificantes estão de 10.000 a 1.000.000 vezes mais concentrados em nossos corpos do que quaisquer outras toxinas que foram encontradas em estudos da EPA (agência americana de proteção ambiental).

Infelizmente uma vez no corpo, esses plásticos causam enormes danos:

1: Os ftalatos prejudicam a química dos ácidos graxos, em especial o ácido graxo DHA (ácido docosahexaenoico) – fundamental para o revestimento celular ou membrana. Este ácido graxo é a base para a saúde cerebral, incluindo memória e recall.

2: Os ftalatos podem criar uma deficiência de zinco que compromete o metabolismo das vitaminas A e B6. Por sua vez, isso pode levar a condições como indigestão, depressão, doenças cardíacas, câncer, diabetes e envelhecimento acelerado.

Como observação, a combinação de baixo teor de zinco e baixo DHA pode levar à inflamação crônica. A literatura médica identificou claramente a inflamação crônica como uma das patologias subjacentes mais comuns da maioria das doenças, levando a doenças autoimunes (artrite reumatoide, esclerose múltipla) ao câncer e doenças cardíacas.

3: Os ftalatos foram considerados responsáveis por danificar o pâncreas levando ao diabetes, resistência à insulina e síndrome metabólica.

4: Os ftalatos baixam a sulfatação. Isso significa que você não pode mais efetivamente desintoxicar-se como deveria e, por sua vez, podendo levar a uma série de desafios de saúde.

5: Os ftalatos danificam a função hormonal, especialmente a tireoide e a testosterona.

6: Os ftalatos podem envenenar os peroxissomas necessários para o controle da química do colesterol; podem elevar o colesterol e, ao mesmo tempo, evitar que o colesterol forme os “hormônios felizes” (neurotransmissores) do cérebro.

7: Os ftalatos podem danificar a capacidade do corpo de produzir a catalase. A enzima catalase é absolutamente essencial para eliminar o peróxido de hidrogênio que as células cancerosas produzem para criar metástases ou se espalharem por todo o corpo. A falta de catalase é uma razão pela qual muitos tipos de câncer parecem estar em remissão após os tratamentos, apenas para ressurgir meses ou anos depois com consequências letais.

Estes são apenas 7 dos efeitos devastadores dos plásticos em nossos corpos. Muitas doenças nunca serão curadas até que os ftalatos sejam eliminados.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.functionalmedicineuniversity.com/public/919.cfm

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Por que a respiração profunda pode nos acalmar

Postado por admin em 08/jul/2017 -

Por gerações, as mães têm incentivado seus filhos a respirar lenta e profundamente para combater a ansiedade. Dentro das técnicas de meditação também se usa a respiração controlada para induzir a tranquilidade.

Agora cientistas da Universidade de Stanford podem ter descoberto pela primeira vez por que este tipo de respiração pode ser tão calmante. A pesquisa, em um grupo minúsculo de neurônios dentro dos cérebros de camundongos, igualmente sublinha como são intrincadas as ligações entre respirar, pensar, sentir e se comportar.

A respiração é um dos processos mais essenciais e elásticos do corpo, ocorrendo constantemente e ritmicamente, muito parecido com o batimento constante de nossos corações. Mas, embora geralmente não possamos mudar o ritmo dos nossos corações, podemos alterar como respiramos, em alguns casos conscientemente como ao segurar a respiração, ou com pouca arbitrariedade ao suspirar, ofegar ou bocejar.

Mas a maneira como a mente e o corpo regulam a respiração e vice-versa no nível celular era em grande parte desconhecida. Mais de 25 anos atrás, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles descobriram pela primeira vez um pequeno grupo de cerca de 3.000 neurônios interligados dentro dos troncos encefálicos de animais, incluindo pessoas, que parecem controlar a maioria dos aspectos da respiração. Eles apelidaram esses neurônios de pacemaker respiratório (ou marca-passo respiratório).

Nos anos que se seguiram, porém, poucos progressos foram feitos para entender com precisão como essas células funcionam.

Mas, recentemente, um grupo de cientistas em Stanford e outras universidades, incluindo alguns da U.C.L.A., começaram a usar novas e sofisticadas técnicas genéticas para estudar os neurônios individualmente no pacemaker. Ao monitorar microscopicamente diferentes proteínas produzidas pelos genes em cada célula, os cientistas puderam agrupá-los em “tipos”. Eles eventualmente identificaram cerca de 65 tipos diferentes de neurônios no pacemaker, cada um presumivelmente com uma responsabilidade única para regular algum aspecto da respiração.

Esta ideia foi confirmada em um notável estudo publicado no ano passado em Nature, no qual os cientistas criaram camundongos com um único tipo de célula de pacemaker que poderia ser desabilitada. Quando injetaram nos animais um vírus que matou apenas aquelas células, o ato de suspirar cessou. Camundongos, como as pessoas, normalmente suspiram a cada poucos minutos, mesmo inconscientemente. Sem instruções dessas células, o suspiro parou.

Mas o estudo, embora literalmente de tirar o fôlego, levantou novas questões sobre as capacidades de outros neurônios no pacemaker.

Assim, para o mais novo estudo, que foi publicado recentemente em Science, os pesquisadores desativaram cuidadosamente outro tipo de neurônio relacionado à respiração em camundongos. Como resultado, os animais pareciam inalterados, suspiravam, bocejavam e respiravam como antes. E quando os camundongos foram colocados em gaiolas desconhecidas, as quais normalmente incitariam a exploração e o farejar/cheirar nervoso – uma forma de respiração rápida –, eles simplesmente se sentaram para se lamberem serenamente.

“Para camundongos, eles se comportaram incrivelmente tranquilos”, relata o Dr. Mark Krasnow, um professor de bioquímica em Stanford que supervisionou a pesquisa.

Para entender melhor o porquê, os pesquisadores analisaram o tecido cerebral dos animais para determinar se e como os neurônios desabilitados poderiam se conectar a outras partes do cérebro.

Descobriu-se que os neurônios em questão mostraram ligações biológicas diretas com uma parte do cérebro conhecida por estar envolvida na excitação. Esta área envia sinais para várias outras partes do cérebro que, juntas, nos direcionam para acordar, estar alerta e, às vezes, tornarmos ansiosos ou frenéticos.

“O que pensamos que estava acontecendo” era que os neurônios que foram desabilitados normalmente detectam a atividade em outros neurônios do pacemaker que regulam a respiração rápida e o farejar, relata o Dr. Kevin Yackle, que liderou o estudo.

Os neurônios incapacitados alertariam o cérebro de que algo potencialmente preocupante estava ocorrendo, já que o animal estava cheirando/farejando rapidamente, e o cérebro deveria começar a aumentar a maquinaria da preocupação e do pânico. Ou, sem esse mecanismo, ele permaneceria tranquilo, um camundongo zen.

A implicação deste trabalho, segundo o Dr. Krasnow e Dr. Yackle, é que tomar respirações profundas acalma porque não ativa os neurônios que se comunicam com o centro de excitação do cérebro. Se a respiração profunda tem seu próprio conjunto separado de neurônios reguladores e se esses neurônios se comunicam com partes do cérebro envolvidas em acalmar e pacificar o corpo ainda é preciso uma investigação aprofundada, embora os cientistas planejam continuar estudando a atividade de cada um dos subtipos de neurônios dentro do pacemaker. Esta área de pesquisa está em sua infância, diz Yackle.

Adicionalmente, a pesquisa precisará envolver pessoas, embora sejamos conhecidos por ter pacemakers respiratórios que se assemelham muito aos roedores. Mas mesmo que preliminar, esta pesquisa reforça um antigo axioma, diz Krasnow. “As mães provavelmente sempre tiveram razão quando nos disseram para parar e respirar fundo quando ficamos chateados.”

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.nytimes.com/2017/04/05/well/move/what-chill-mice-can-teach-us-about-keeping-calm.html?smid=nytcore-ipad-share&smprod=nytcore-ipad&_r=0

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Por que a fibra é tão importante na dieta

Postado por admin em 07/jul/2017 -

O QUE É FIBRA DIETÉTICA?

Quando digerimos um alimento, o organismo retira os nutrientes de que necessita, sendo que o restante é principalmente fibra dietética que pode ser: solúvel e insolúvel.

A maioria dos alimentos possui uma combinação de ambos tipos de fibras. A fibra solúvel, como o nome sugere, dissolve-se na água em nosso sistema digestivo para formar uma substância semelhante a um gel. Ela retarda a passagem de alimentos através de nosso intestino para que o organismo possa absorver os nutrientes eficazmente. Alimentos como aveia ou seu farelo, pepinos e mirtilos contêm muita fibra solúvel.

Já a fibra insolúvel aumenta o volume do alimento, encorajando-o a passar mais rapidamente –  muito importante para pessoas que têm digestão lenta ou constipação. A fibra insolúvel é encontrada em alimentos tais como vegetais verdes folhosos, grãos, vagens e batatas.

Portanto, quando você ouve sobre a importância de uma dieta saudável e equilibrada, os profissionais da área estão se referindo em parte sobre como obter os nutrientes certos, mas também estão se referindo sobre a importância das fibras e se certificando de que seu sistema digestivo se mantenha em ótimo funcionamento. Pode ser surpreendente o que uma dieta rica em fibras pode fazer para a sua saúde:

Redução do colesterol

A afirmação de saúde mais forte para a fibra é sua habilidade de reduzir o risco da doença cardíaca. A fibra solúvel pode diminuir os níveis de LDL ou colesterol ruim. A razão para a má reputação do colesterol LDL é que ele pode preencher as paredes das artérias, estreitando-as, o que força seu coração a trabalhar mais para bombear o sangue. Esse aumento de tensão pode levar a doenças cardíacas e derrames. A fibra solúvel se liga ao colesterol, conduzindo-o para fora do corpo antes que possa danificar as artérias.

Retardo da absorção de açúcar

Quando você come doçuras, o corpo tem que produzir uma grande quantidade do hormônio insulina para ajudar a processar o açúcar. O excesso de súbitos picos de açúcar pode debilitar a sua produção de insulina, deixando você vulnerável ao risco de diabetes. Quantidades suficientes de fibras fazem com que o açúcar entre na corrente sanguínea mais lentamente, diminuindo as demandas de insulina.

Prevenção de cálculos biliares e pedras nos rins

Picos de insulina tornam o corpo propenso a desenvolver cálculos biliares ou cálculos renais. Além de extremamente dolorosas, sem tratamento, estes podem causar infecções graves e até mesmo levar a complicações adicionais como a doença renal.

Melhora da saúde digestiva

Você já sabe que uma dieta rica em fibras ajuda o seu aparelho digestivo a funcionar mais eficientemente. Isso significa que seu cólon se mantém saudável, o que ajuda a evitar condições como diverticulite (quando pólipos no cólon se tornam inflamados) e síndrome do intestino irritável. Pode até ajudar a proteger contra o câncer de cólon.

Ajuda no gerenciamento do peso

O consumo de fibra é um aliado importante se você está tentando perder peso. Alimentos ricos em fibras levam mais tempo para se mastigar e podem lhe satisfazer mais rapidamente. Isso significa que você se sente mais cheio com menos calorias (lembre-se que a fibra não pode ser digerida!).

QUANTO DE FIBRA DEVO COMER TODOS OS DIAS?

A ingestão diária recomendada de fibra é de aproximadamente 21 a 25g para as mulheres, e de 30 a 38g para os homens, dependendo da idade, mas a maioria das pessoas não consome suficiente fibra diariamente. Para isto, observe o seu corpo e como ele responde ao aumento ou redução do consumo de fibra.

Você pode pensar que levaria muito tempo para causar impacto um aumento na quantidade de fibra na sua dieta. Mas estudo científico publicado pela Harvard Medical School observou que esta mudança causou quedas nos níveis de inflamação no cólon no grupo suplementado (dieta rica em fibras) em apenas duas semanas. Enquanto isso, o grupo com dieta baixa em fibra (gorduras e carnes) sofreram com o aumento da inflamação e outras mudanças negativas em seu trato digestivo, tornando-os vulneráveis ao desenvolvimento de câncer de cólon.

COMO POSSO OBTER MAIS FIBRA NA MINHA DIETA?

Obter mais fibra em sua dieta é simples. Comece por reduzir a ingestão de gordura, alimentos processados e carnes, e aumente a ingestão de frutas, vegetais e legumes, bem como grãos integrais, feijões, nozes, sementes. Você estará fazendo um bem imenso ao seu sistema digestivo.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.rd.com/health/healthy-eating/benefits-of-fiber/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Brócolis pode estimular a regeneração cerebral

Postado por admin em 05/jul/2017 -

Durante décadas acreditou-se que a regeneração do cérebro não fosse possível. Mas um acúmulo de pesquisas revela agora que alimentos comuns, como o brócolis, contêm compostos capazes de estimular o reparo e a renovação do tecido nervoso.

O consumo de alimentos contendo sulforafano pode ter valor terapêutico em distúrbios degenerativos cerebrais. Embora todos os vegetais crucíferos contenham quantidades significativas de sulforafano, os brotos de brócolis possuem concentrações muito mais elevadas do que a planta madura.

Desde que Santiago Ramón y Cajal, o pai da neurociência, declarou que “nada pode ser regenerado” no cérebro adulto, a ideia de que você pudesse reparar ou regenerar o tecido cerebral danificado foi calada. Mas evidências convincentes para a possibilidade dessa regeneração começaram a surgir nos anos 60 com um relatório do cientista do MIT, Joseph Altman, de que o hipocampo de ratos e porquinhos-da-índia adultos bem como o córtex de gatos sofreram um processo denominado de neurogênese, ou seja, o crescimento e o desenvolvimento do tecido nervoso.

Nas décadas que se seguiram, mais e mais evidências começaram a se acumular, mostrando que o cérebro está em um estado continuamente dinâmico de auto-reparo e auto-regeneração, confiando em células estaminais neurais para substituir e reparar tecidos danificados e envelhecidos. Claramente, numa época de tantas doenças neurodegenerativas que o estabelecimento médico convencional afirma serem incuráveis, esta descoberta é encorajadora. Se o cérebro pode se regenerar, a chave então seria descobrir como evitar a interferência neste processo e/ou determinar métodos para se aumentar e apoiar esta sua capacidade inata.

Agora, um novo estudo publicado na revista Genesis, cujo título (com tradução livre) é ‘Efeitos do sulforafano na proliferação e diferenciação de células estaminais neurais’, revela que a substância pode ter propriedades para uma melhora significativa contra os distúrbios patológicos subjacentes encontrados em doenças neurodegenerativas comuns, como o aumento do estresse oxidativo, inflamação, desequilíbrio da homeostase de cálcio  e morte neuronal. Os autores do estudo teorizaram que o sulforafano pode mitigar esses fatores, juntamente com a estimulação da atividade das células-tronco neurais (NSC, sigla em inglês para neural stem cells). Existe um corpo de literatura já robusto que indica que o sulforafano possui as seguintes ações farmacológicas benéficas:

– Regulação para o aumento do fator nuclear eritroide 2 relacionado ao fator 2 (Nrf2), o que aumenta mecanismos antioxidantes inatos.

– Supressão da interleucina-1b (IL-1b), para exercer os seus efeitos anti-inflamatórios.

Em contrapartida, o novo estudo procurou avaliar se o sulforafano é capaz de proteger e regular células estaminais neurais de forma a conferir propriedades neuroprotetoras. Também procurou determinar se as suas propriedades terapêuticas dependem de alguma forma das suas propriedades de sinalização Wnt, que foi identificada como uma via molecular chave envolvida na regeneração de tecidos.

Os pesquisadores concluíram:

“Em resumo, demonstramos que o sulforafano (SNF) derivado de crucíferos pode estimular efetivamente a proliferação e diferenciação de NSC, modificando genes na via de sinalização de Wnt. Devido à sua propriedade lipofílica e baixo peso molecular, o SFN tem uma alta biodisponibilidade como um fármaco administrado por via oral (Houghton, Fassett, & Coombes, 2013). O SFN representa um composto derivado de alimentos que foi traduzido com sucesso dos laboratórios para as clínicas. (Bahadoran et al., 2012). Pode-se esperar que o SFN veja um caminho clínico mais curto em direção ao mercado. Nosso dados indicam que o SFN não é apenas um indutor de Nrf2, mas também um ativador para a via de sinalização Wnt, que coloca o SFN em uma categoria distinta de outros fitoquímicos. Os efeitos do SFN na restauração da sinalização de Wnt proporcionam uma riqueza de oportunidades para o tratamento de doenças relacionadas com células estaminais caracterizadas pela sinalização Wnt suprimida. Outros estudos clínicos são justificados para corroborar os efeitos neuroprotetores do SFN em pacientes”.

Acredito que esta pesquisa fornece evidências convincentes de que o consumo de alimentos contendo sulforafano pode ter valor terapêutico em distúrbios degenerativos cerebrais. Considerando-se que ele é uma biomolécula natural que faz parte da dieta humana desde tempos imemoriais, é provável que o seu consumo regular através de práticas culinárias forneça quantidades fisiologicamente significativas num sistema de distribuição – alimento – que é seguro e eficaz na prevenção de doenças. Além disso, uma característica surpreendente desta biomolécula foi identificada para ter potencial valor na prevenção e/ou tratamento de cerca de 200 condições de saúde. Isso significa que os benefícios colaterais de consumi-lo são de magnitude maior do que se esperaria se alguém estivesse simplesmente o consumindo com uma preocupação específica.

Detalhe: Embora todos os vegetais crucíferos contenham quantidades significativas de sulforafano, os brotos de brócolis possuem concentrações muito mais elevadas do que a planta madura.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.greenmedinfo.com/blog/broccoli-can-stimulate-brain-regeneration-new-research-suggests

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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