Conheça 9 benefícios do kefir

Postado por admin em 21/jun/2018 -

O kefir é rico em nutrientes e probióticos, extremamente benéfico para a digestão e saúde do intestino. Muitas pessoas o consideram uma versão mais poderosa do iogurte. Conheça mais sobre o kefir.

O que é o kefir

Kefir é uma bebida fermentada, tradicionalmente feita a partir de leite de vaca ou de cabra. Essa fermentação é realizada através da adição de “sementes” de kefir ao leite. Estas “sementes” são as culturas de leveduras e bactérias de ácido láctico.

Durante um período de mais ou menos 24 horas, esses micro-organismos se multiplicam e fermentam os açúcares no leite, transformando-os em kefir. Em seguida, as culturas de leveduras e bactérias de ácido láctico são removidas do líquido. Mas não devem ser jogadas fora, já que podem ser usadas novamente.

Então, basicamente, o kefir é a bebida, mas as “sementes” formam o kit que se usa para produzi-la.

Origem e sabor do kefir

De origem de partes do Leste Europeu e Sudoeste da Ásia, o nome é derivado da palavra turca Keyif, que significa “sentir-se bem” depois de comer. As bactérias do ácido láctico transformam a lactose no leite em ácido láctico, assim o kefir possui gosto azedo como o iogurte, porém, com uma consistência mais fina.

1 – Fonte de nutrientes

Uma poção de 175ml de kefir de leite contém (2,3):

  • Proteína: 6 gramas.
  • Cálcio: 20% do VDR.
  • Fósforo: 20% do VDR.
  • Vitamina B12: 14% do VDR.
  • Riboflavina (B2): 19% do VDR.
  • Magnésio: 5% da VDR.
  • Uma boa quantidade de vitamina D.

O kefir contém ainda cerca de 100 calorias, 7 a 8 gramas de carboidratos e 3 a 6 gramas de gordura, dependendo do tipo de leite que é usado. A bebida oferece também uma grande variedade de compostos bioativos, incluindo os ácidos orgânicos e peptídeos que contribuem para a saúde.

Versões sem leite de kefir podem ser feitas com água de coco, leite de coco e outros líquidos doces. No entanto, esses não têm o mesmo perfil de nutrientes que o kefir feito à partir de leite.

2 – Kefir é um probiótico mais poderoso do que o iogurte

Alguns microrganismos podem ter efeitos benéficos para a saúde quando ingeridos. Conhecidos como probióticos, esses microrganismos podem influenciar a saúde de várias maneiras, incluindo a digestão, controle de peso e saúde mental.

O iogurte é o alimento probiótico mais conhecido na dieta ocidental, mas, na verdade, o kefir é uma fonte muito mais potente desse ativo.

Isso porque as sementes do kefir contêm cerca de 30 tipos de bactérias e leveduras, tornando-se uma fonte de probióticos muito rica e diversificada. Outros produtos lácteos fermentados são feitos a partir de uma menor variedade de bactérias, e não contêm quaisquer leveduras.

3 – Propriedades antibacterianas potentes

Alguns probióticos do kefir atuam contra infecções. Entre esses está o Lactobacillus kefiri, que é exclusivo do kefir. E estudos mostram que este probiótico pode inibir o crescimento de várias bactérias, incluindo Salmonella, Helicobacter Pylori, e E. coli. Da mesma forma, o Kefiran, um tipo de carboidrato presente no kefir, também possui propriedades antibacterianas.

4 – Proteção da saúde óssea e redução do risco de osteoporose

A osteoporose (ossos “porosos”) é caracterizada pela deterioração do tecido ósseo. Atualmente, é um enorme problema nos países ocidentais, sendo especialmente comum entre as mulheres idosas.

Vários estudos mostram que uma ingestão adequada de cálcio é uma das maneiras mais eficazes para melhorar a saúde óssea e retardar a progressão da osteoporose.

O kefir feito a partir de produtos lácteos integrais não é apenas uma grande fonte de cálcio, mas também de vitamina K2. Esta desempenha um papel central no metabolismo do cálcio. Pesquisas mostram que sua suplementação pode reduzir o risco de fraturas em até 81%.

5 – Possível proteção contra o câncer

O câncer é uma das causas principais de morte no mundo. Essa doença ocorre quando existe um crescimento descontrolado de células anormais no corpo, tal como um tumor.

Os probióticos em produtos lácteos fermentados são apontados como inibidores do crescimento tumoral, reduzindo a formação de compostos carcinogênicos, e estimulando o sistema imunológico. Esse papel protetor tem sido demonstrado em vários estudos em tubo de ensaio. No entanto, precisamos tomar essa informação com cautela, visto que ela está longe de ser comprovada em seres vivos.

6 – Kefir pode ajudar em problemas digestivos

Os probióticos como o kefir podem ajudar a restaurar o equilíbrio de bactérias amigas no intestino e é por isso que eles são altamente eficazes para diarreia.

Há também uma grande quantidade de provas que os probióticos e alimentos probióticos podem ajudar em vários outros tipos de problemas digestivos, incluindo a síndrome do intestino irritável (IBS), úlceras causadas por infecção por H. pylori.

7 – Costuma ser bem aceito por intolerantes à lactose

Laticínios regulares contêm um açúcar natural chamado lactose. Muitas pessoas, especialmente os adultos, são incapazes de quebrar e digerir a lactose corretamente. Essa condição é chamada de intolerância à lactose.

As bactérias lácticas em alimentos lácteos fermentados (como kefir e iogurte) transformam a lactose em ácido láctico. Por isso, esses alimentos são muito mais baixos em lactose que o leite, além de conterem enzimas que podem ajudar a quebrar a lactose ainda mais.

Por conta disso, o kefir é geralmente bem tolerado por pessoas com intolerância à lactose, quando comparado ao leite normal.

Também que é possível fazer kefir 100% livre de lactose, usando água de coco, suco de frutas ou qualquer outro fluido não lácteo.

8 – Pode melhorar os sintomas de alergia e asma

As reações alérgicas são causadas por uma reação inflamatória contra substâncias ambientais inofensivas. Já a asma tem maior propensão de ocorrer em pessoas com um sistema imunológico sensível.

Em estudos em animais, o kefir foi usado para suprimir as respostas inflamatórias relacionadas à alergia e asma. No entanto, são necessários estudos em humanos para explorar melhor esses efeitos.

9 – Kefir é fácil de fazer

Mesmo não sendo um benefício para a saúde, esse fator também pode ser bem importante. Se você não tem certeza sobre a qualidade do kefir comprado no comércio, então pode facilmente fazê-lo em casa. Também é possível combinar a bebida com algumas frutas frescas, criando uma deliciosa sobremesa. Você pode comprar semente de kefir em algumas lojas de produtos naturais e supermercados.

O processo é muito simples, confira:

Coloque 1 a 2 colheres (de sopa) de sementes de kefir em um pequeno frasco. Quanto mais usar, mais rápido o leite se transforma.

Adicione cerca de 2 xícaras de leite, de preferência orgânico ou mesmo cru e deixe um centímetro de espaço no topo do frasco.

Você pode adicionar um pouco de creme gordo se quiser que o kefir fique mais espesso.

Tampe e deixe por 12 a 36 horas, à temperatura ambiente.

Uma vez que começa a apresentar textura granulosa, está pronto. Então passe o líquido pela peneira, o que deixa para trás as sementes de kefir originais.

Agora, coloque as sementes em um novo frasco com um pouco de leite, e o processo começa novamente.

O leite pronto pode ser consumido com outros ingredientes, que aumentam suas funcionalidades. Saiba preparar uma opção deliciosa, o Kefir Overnight Chia.

Artigo livremente traduzido por Essential Nutrition.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Benefícios da Aromaterapia

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Os benefícios da aromaterapia para a saúde não podem mais ser considerados placebo. O acúmulo de evidências agora mostra que a fragrância de flores e outros compostos voláteis de plantas podem ser uma alternativa tão poderosa quanto certos medicamentos.

Durante a vida cotidiana, o surgimento de episódios de estresse e ansiedade são esperados, ao menos ocasionalmente. Na verdade, se essa experiência lhe parece completamente estranha, talvez você não esteja prestando atenção ao que está acontecendo no mundo ou ao seu redor – ou você se encontra em um estado esclarecido, e deveria ser felicitado por tal.

Os medicamentos antiansiedade sem dúvidas podem ser eficazes, mas também podem ser viciantes, apresentando sintomas de abstinência que incluem convulsões e, paradoxalmente, ansiedade extrema. Por isso, mais do que nunca as alternativas naturais são necessárias.

Felizmente, encontrar uma solução natural não é simplesmente uma questão de adivinhar, ou depender apenas do que os outros contam. Atualmente, existe um conjunto sólido de pesquisas pré-clínicas e clínicas disponíveis, demonstrando o poder, segurança e eficácia de compostos naturais para aliviar o estresse e a ansiedade. Na verdade, algumas dessas substâncias nem precisam ser ingeridas, pois podem ser inaladas em doses extremamente pequenas para serem efetivas.

Por exemplo, em 2002, uma incrível descoberta foi relatada no Japanese Journal of Pharmacology. Os pesquisadores descobriram que a simples inalação do óleo de patchouli e de rosa reduziu a atividade nervosa simpática em 40%, com o óleo de rosa reduzindo as concentrações de adrenalina em 30%.(1)

Uma redução tão profunda nos hormônios associados ao estresse é difícil de ser obtida através de outros meios não tóxicos. Na verdade, muitas pessoas usam álcool, tabaco e outras drogas, e até mesmo alimentos que contêm peptídeos opiáceos para o seu sintoma emocional – mas não sem uma ampla gama de efeitos colaterais negativos não desejados na saúde. Mais uma razão para apreciar o poder das fragrâncias terapêuticas.

Por sua vez, muitas flores são adequadas para acalmar o corpo e a alma, trazendo-os de volta a um maior equilíbrio. O óleo de lavanda, por exemplo, também foi estudado para a capacidade de reduzir o estresse (2), ansiedade, agressão (3), e níveis de cortisol (4), entre duas dúzias de outras propriedades terapêuticas potenciais.(5)

AROMATERAPIA COMO OPÇÃO NATURAL

A aromaterapia, é claro, funciona principalmente através do nariz, mas também pode atuar através do pulmão e da pele. Quando inalados, os compostos de aroma voláteis das plantas são capazes de exercer ações diretas no cérebro, principalmente através dos sistemas límbico e olfativo. Em oposição à ingestão oral ou à aplicação tópica de uma droga ou de uma substância à base de plantas, a aromaterapia geralmente oferece uma margem de segurança muito maior porque os compostos ativos são moléculas pequenas.

A aromaterapia oferece benefícios além do alívio do estresse e ansiedade, os quais estão incluídos entre 30 aplicações terapêuticas potenciais já estudadas:

DISMENORREIA (CÓLICA MENSTRUAL): a massagem de aromaterapia no abdômen foi apontada como uma opção superior ao Tylenol para aliviar a cólica menstrual em meninas de ensino médio.(6) Outro estudo, desta vez em estudantes universitárias, descobriu que a aplicação tópica de uma combinação de óleos essenciais de lavanda, Salvia sclarea e rosa foi efetiva na diminuição da gravidade das cólicas menstruais.(7)

INSÔNIA: a fragrância da lavanda foi encontrada eficaz em vários estudos para o tratamento de insônia leve.(8,9) Além das propriedades que promovem o sono, a lavanda também foi encontrada para reduzir simultaneamente a depressão em estudantes universitárias.

DESEJO ALIMENTAR EXCESSIVO: o óleo essencial de jasmim foi usado para reduzir a ânsia por chocolate.(11)

REDUÇÃO DOS SINTOMAS DA CESSAÇÃO DO FUMO: a inalação do vapor do extrato de pimenta-preta reduz os sintomas de abstinência tabágica.(12)

DOR DEVIDO À ARTRITE: os óleos essenciais de lavanda, manjerona, eucalipto, alecrim e hortelã-pimenta, misturados em proporções de 2: 1: 2: 1: 1, resultaram em diminuição da dor e dos níveis de depressão em pacientes artríticos.(13)

CÓLICA INFANTIL: a massagem aromática com óleo de lavanda foi efetivo na redução dos sintomas de cólicas infantis.(14)

DOENÇA DE ALZHEIMER: 28 dias de aromaterapia consistindo no uso de óleos essenciais de alecrim e limão pela manhã e lavanda e laranja durante a noite, resultaram em melhora significativa na orientação pessoal relacionada à função cognitiva em pacientes com Alzheimer.(15)

ENXAQUECAS: a inalação de óleo essencial de lavanda parece ser uma modalidade de tratamento efetiva e segura no manejo agudo de dores de cabeça devido à enxaqueca.(16)

DEPRESSÃO PÓS-PARTO: A aromaterapia usada em massagens mostrou ter valor para as mães no período pós-parto para a melhoria do estado físico e mental e para facilitar a interação mãe-bebê.(17)

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências citadas podem ser encontradas no artigo original:  
www.greenmedinfo.com/blog/evidence-based-aromatherapy-stress-relief-and-much-more

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual a diferença entre autismo e síndrome de Asperger?

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Os diagnósticos têm mudado muito desde a primeira vez que as doenças foram reconhecidas; entenda de uma vez as diferenças entre o autismo e a síndrome de Asperger

Uma em cada 68 crianças nos Estados Unidos tem transtorno do espectro do autismo, taxa que aumentou significativamente desde a década de 1980, mas muitas pessoas ainda não entendem esse transtorno. O diagnóstico da condição mudou desde que os clínicos a reconheceram pela primeira vez e isso pode aumentar a incerteza em torno da doença, especialmente quando as pessoas tentam encontrar a diferença entre o autismo e o síndrome de Asperger, seu parente menos grave.

Uma das partes mais confusas sobre as duas condições é onde termina uma e começa a outra. O Centro para Controle de Doenças americano ainda classifica três tipos principais de transtorno do espectro do autismo (TEA), e a última revisão do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais mostra um diagnóstico para o TEA – que substituiu o termo ‘transtorno autista’ – incluindo sob o mesmo teto o transtorno de Asperger, transtorno desintegrativo da infância e transtorno invasivo do desenvolvimento.

Isso criou uma maior abrangência para o TEA, na qual os médicos diagnosticam crianças em termos da gravidade da sua condição social, comunicação e sintomas comportamentais.

Mas, qual a diferença entre autismo e síndrome de Asperger?

Comunicação entre autistas e aqueles com síndrome de Asperger

Um sintoma-chave do TEA grave é um déficit de comunicação. Seja um atraso, ou a falta total de competências linguísticas que pode ocorrer em casos graves de autismo – 40% das pessoas diagnosticadas nunca falam. Daquelas que falam, muitas enfrentam outros desafios, incluindo o uso repetitivo da linguagem e dificuldade de iniciar ou manter conversas.

Uma pessoa com autismo pode ter dificuldade para entender a perspectiva de outra pessoa em uma conversa. Por exemplo, quando alguém usa humor ou sarcasmo, uma pessoa autista pode interpretar suas palavras ao pé da letra em vez de compreender o significado implícito.

Especialmente em uma idade jovem, crianças autistas às vezes usam outros métodos de comunicação, como gestos com as mãos, olhar fixo e até mesmo o choro. As pessoas com síndrome de Asperger ou leve TEA não têm esses atrasos de linguagem.

Enquanto as crianças com autismo grave podem ser vistas como distantes ou desinteressadas nos outros, crianças com Asperger são muitas vezes o oposto. Elas tendem a querer interagir e adaptar-se aos outros, mas não sabem exatamente como fazê-lo.

Muitas vezes, as crianças com Asperger têm competências linguísticas significativas, mas usam suas palavras de formas diferentes. Elas podem aparecer socialmente desajeitadas e terem dificuldades de entenderem as pistas ou formas sociais implícitas.

“Eu acho que a depressão pode ser um problema mais comum em relação à síndrome de Asperger”, disse Simon Baron-Cohen, codiretor do Centro de Pesquisa de Autismo em Cambridge, Inglaterra. “As pessoas com autismo clássico podem ser muito mais focadas em seus próprios mundos privados sem saber o que estão perdendo”, explica.

Habilidade cognitiva

Outra grande diferença entre o TEA grave e leve diz respeito à capacidade cognitiva. Indivíduos autistas podem às vezes experimentar deficiência intelectual severa, manifestando-se em um QI abaixo da média. Um atraso cognitivo clinicamente significativo exclui alguém de ser qualificado de apenas levemente autista.

Mas o TEA ocorre em todos os níveis de inteligência, embora às vezes as habilidades cognitivas possam se desenvolver de forma desigual – uma criança com TEA leve pode ser muito hábil em matemática, mas possuir habilidades de pensamento abstrato fracos.

Habilidades sábias, à la Dustin Hoffman no filme “Rain Man“, tornaram-se uma representação frequente de autismo na cultura popular. Essas habilidades especiais, normalmente de matemática, memória, ou habilidades artísticas, realmente ocorrem. No entanto, são raras, pois apenas cerca de 10% das pessoas com TEA mostram alguma habilidade notável.

No geral, qualquer um que se enquadra no conjunto TEA é obrigado a apresentar determinadas características: diferenças na comunicação e funcionamento social e comportamento incomum – mas essas características são muito menos perceptíveis entre aqueles com Asperger.

Fonte:
http://www.medicaldaily.com/autism-awareness-day-2016-aspergers-syndrome-asd-380325

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

5 Razões para tomar enzimas digestivas

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Fundamentais para a absorção dos nutrientes no nosso corpo, as enzimas digestivas podem não estar sempre em equilíbrio no organismo. Veja os casos em que a suplementação pode ser recomendada.

“Se tivesse que escolher um suplemento apenas, escolheria as enzimas digestivas”. Essa frase, atribuída a um médico ortomolecular americano, transmite bem a importância que as enzimas têm para a saúde geral do organismo. Elas são fundamentais para a absorção dos nutrientes que compõem os alimentos que consumimos, tendo papel fundamental em qualquer dieta. Mas não apenas isso. Confira abaixo cinco razões para a suplementação com enzimas digestivas.

1. Processo de envelhecimento

Ao nascer, somos dotados de maior potencial para a produção de enzimas, disponibilizando até de certa “reserva”. Mas, com o passar dos anos e o desgaste dos órgãos produtores (como pâncreas, estômago e glândulas salivares), o corpo não mais produz quantidades suficientes, provocando assim sintomas como indigestão, aparecimento de alergias e gases.

2. Fatores externos

Além do avanço da idade, nossa produção de enzimas pode ser prejudicada por estresse, consumo excessivo de açúcar, álcool e outras substâncias com potencial de prejudicar a absorção de vitaminas e minerais e pelo uso excessivo de medicamentos.

3. Ingestão de alimentos pobres em enzimas

A dieta adotada por grande parte da população, principalmente a ocidental, consiste basicamente de alimentos ultraprocessados ou cozidos. As enzimas contidas nos alimentos crus, que poderiam ajudar a suprir o declínio na produção natural, são destruídas pelo calor e pela industrialização envolvidos.
Além disso, o hábito de ingerir líquidos durante as refeições dilui o suco gástrico, reduzindo o estímulo ácido que o pâncreas precisa para produzir as enzimas.

4. Ampliação da dieta

Pesquisas estimam que cerca de 70% dos adultos sofra com algum nível de intolerância à lactose. A restauração da capacidade de digestão da lactose (açúcar do leite), das proteínas do leite, ou mesmo do glúten pode trazer novas opções de alimentos.

5. Dietas específicas

Na dieta ocidental moderna há um grande consumo de alimentos ricos em carboidratos, gorduras e produtos lácteos. Por isso, o ideal é que os suplementos entreguem, em maior quantidade, as enzimas amilase, lactase e lipase, por exemplo.

Outro ponto importante é a origem das enzimas digestivas. As enzimas de origem não animal são mais estáveis às variações de pH que ocorrem durante a digestão, o que potencializa sua atividade e também possibilita o uso por veganos e vegetarianos.

Para saber mais sobre enzimas digestivas, converse com seu médico ou nutricionista e conheça opções, como o reforço de alimentos ricos em enzimas digestivas na dieta e a possibilidade de manipulação. 

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Benefícios da creatina para atletas e não-atletas

Postado por admin em 21/jun/2018 -

A maioria das pesquisas envolvendo a creatina foca no desempenho físico e no ganho de saúde. Há anos, sua suplementação tem sido associada com o aumento da força muscular e de massa magra, sendo benéfica em exercícios de alta intensidade ou para treinamentos de resistência, por exemplo. Há, porém, outro grupo de pessoas que também podem aproveitar os benefícios da creatina.

Descubra nesse texto o que é a creatina, como ela atua no corpo e como pode beneficiar diferentes grupos de pessoas, dos atletas aos idosos. 

O que é creatina

A creatina é uma molécula construída de aminoácidos que está ligada à regeneração das moléculas que fornecem energia para as células. Ela é particularmente importante em tecidos com elevadas e intensas flutuações de energia, como o cérebro e os músculos. É produzida dentro do nosso corpo (endogenamente) em uma quantidade próxima de 1g (um grama) por dia. Porém, a quantidade diária mínima de creatina que o corpo precisa para manter seu pleno funcionamento varia de 1g a 3g.

A produção ocorre predominantemente no fígado, nos rins e, em menor quantidade, no pâncreas. O restante da creatina utilizada pelo corpo teria que ser obtido com o consumo dos alimentos-fontes: carnes, frango e peixes. Mas, para se obter 5g de creatina, teria que se consumir 1Kg de carne vermelha. Por isso, é tão recomendada sua suplementação. 

Principais benefícios da creatina

Há diversas situações em que a suplementação pode ser recomendada. Conheça!

Otimizar exercícios de alta intensidade

Até 70% da reserva de fosfato de creatina podem ser consumidos em apenas 30s de exercício de alta intensidade. Por isso, quando se está levantando carga pesada ou fazendo corrida tipo sprint, a suplementação com creatina ajuda a treinar mais e mais. E isso maximiza a capacidade do corpo de produzir energia explosiva. 

Melhorar a recuperação muscular

A literatura científica demonstra claramente os benefícios da creatina monoidratada tanto para melhorar o desempenho em atividades físicas quanto para aumentar as fibras musculares e ganhar ou manter massa muscular.

Ela pode alimentar seus músculos mesmo após o treino, ajudando no reparo muscular, na reposição das reservas de creatina e no ajuste do pH do músculo. Assim, o corpo se recupera mais rápido e melhor após cada treino.

Impulsionar funcionamento do cérebro

Diante de uma intensa ativação da atividade cerebral, os níveis de fosfocreatina podem cair intensamente. Devido ao seu papel fundamental no equilíbrio de energia, a suplementação com creatina pode melhorar a performance cerebral e atuar como neuroprotetora, uma vez que diminui a demanda cerebral por oxigênio e reduz a fadiga mental. 

Um estudo mostrou que o consumo de creatina resulta em melhoras significantes nos testes de inteligência e no desempenho da memória de trabalho. Isso porque, além de o cérebro usar a molécula para a energia, ela apresenta efeitos anti-inflamatórios fortes. Isso faz com que a creatina seja uma das principais candidatas na pesquisa sobre a prevenção e o tratamento da doença de Alzheimer e outras doenças inflamatórias.

Melhorar a hidratação

Pesquisa de Smith-Ryan, publicada no American Journal of Lifestyle Medicine, mostra que o uso de creatina aumenta significativamente a hidratação, levando água para as células do corpo. Esta hidratação extra pode tornar os músculos maiores.

Combater sintoma da fibromialgia

Estudos mostram que a creatina pode ajudar a combater a perda de massa magra, que é comum entre pacientes com fibromialgia. Isso porque este mal está ligado às baixas concentrações de energia nas células, e estas substâncias têm ação comprovada na produção e regeneração desta energia. Como resultado, as pesquisas apontam para um aumento na força muscular desses pacientes, sem registro de efeitos colaterais.

Auxiliar em dietas

A creatina pode auxiliar em dietas dietas com restrição alimentar, evitando a fadiga, melhorando a força e a energia celular e contribuindo para a redução da inflamação corporal. Ao contrário do que alguns imaginam, a cretina não engorda. O que contribui para o ganho de peso ou retenção hídrica, é a qualidade da dieta.

Benefícios da creatina para idosos

Estudos têm demonstrado diversos benefícios na suplementação de creatina em idosos. Com o envelhecimento e a redução da atividade física, a creatina muscular tende a diminuir, e isso reduz a massa muscular, densidade óssea e resistência física. Há evidências de que a creatina é uma aliada na prevenção de sarcopenia, com potencial para reverter essas alterações e, posteriormente, melhorar as atividades da vida diária.

No cérebro, ela está associada com a melhor função cognitiva por aumentar a concentração de fosfocreatina no órgão. Estudos posteriores demonstraram que o processamento cognitivo prejudicado (seja por privação de sono, seja por envelhecimento) pode melhorar com a suplementação.

Outros benefícios comprovados por pesquisas:

  • Melhora a força muscular e o desempenho físico dos idosos nas atividades do dia a dia;
  • Contribui para a redução da inflamação corporal;
  • Acelera o processo de reabilitação após um período de imobilização;
  • Aumenta a performance cognitiva;
  • Participa da formação de ossos e cartilagem;
  • Melhora o sistema imunológico e protege as células.

Como tomar creatina

Sabe-se que há variação na resposta de um indivíduo para outro, mas evidências mostram que, de uma forma geral, a suplementação aumenta o armazenamento e promove uma rápida regeneração de energia. Porém, há algumas recomendações específicas para que isso seja atingido:

  • Adultos saudáveis – recomenda-se a adição de uma colher-medida (3g) em aproximadamente 200ml (1 copo) de água ou bebida de sua preferência, misturada até a total homogeneização. A mistura deve ser bebida imediatamente após o preparo. Sugere-se ingerir antes da atividade física ou conforme orientação profissional.
  • Treinos de resistência – pesquisas recentes sugerem que a suplementação de 0,1g/kg de peso corporal, combinada com treinamento de resistência, melhora as respostas fisiológicas do treinamento em um nível celular.
  • Idosos – a creatina monoidratada pode ser consumida mais vezes ao dia, dividindo a porção diária em até 4 doses.

A creatina é considerada um suplemento universal, o que significa que pode ser consumida pela grande maioria das pessoas. Porém, é sempre recomendado que se procure orientação profissional ao suplementar.

Como escolher a melhor creatina

Há cerca de 20 anos, a creatina monoidratada é um dos suplementos mais estudados, com grande número de protocolos bem estabelecidos que garantem sua segurança quanto ao consumo. Neste período, outras formas de creatina foram divulgadas com a pretensão de serem superiores à monoidratada: soros de creatina, malato de creatina e ésteres etílicos de creatina. 

Porém, a eficácia e a segurança dessas formas não foram comprovadas, assim como as alegações sobre supostas melhorias na absorção e na estabilidade. Por outro lado, ficou provado que a creatina monoidratada evita a degradação da creatina em creatinina, que não oferece os mesmos benefícios. 

Assim, o ideal é que a creatina seja monoidratada e com alto grau de pureza. Como a creatina disponível no Crealift, que foi avaliada pela agência de alimentos dos Estados Unidos (FDA) e obteve laudo constatando 99,95% de pureza.

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Estatinas: Efeitos colaterais do uso prolongado

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Utiliza estatina para diminuir o colesterol? Esse post é para você – descubra os efeitos colaterais do remédio

As estatinas são um grupo de remédios para baixar o colesterol, sendo as mais usadas a Sinvastatina, Atorvastatina e Rosuvastatina. Elas substituíram uma classe de fármacos que baixava o colesterol pelo bloqueio de sua absorção no intestino.

Muitas vezes, essas drogas tinham efeitos colaterais imediatos e desagradáveis, incluindo náuseas, indigestão e constipação, e no paciente padrão só ocorria uma ligeira redução dos níveis de colesterol.

A adesão ao tratamento era baixa, pois o benefício não parecia valer os efeitos colaterais e o potencial de uso, muito limitado. Por outro lado, as estatinas não tiveram efeitos colaterais imediatos: elas não causavam náusea ou indigestão e foram consistentemente eficazes, muitas vezes diminuindo os níveis de colesterol em 50 pontos ou mais.

Durante os últimos 20 anos, a indústria farmacêutica fez uma incrível campanha que transformou as estatinas em um dos fármacos mais vendidos de todos os tempos, com milhões de usuários diários. Porém, também é crescente o aumento de relatos de efeitos colaterais que se manifestam meses após o início da terapia.

Um artigo, publicado no American Journal of Cardiovascular Drugs cita cerca de 900 estudos sobre os efeitos adversos das estatinas, também conhecidas como inibidores da HMG-CoA redutase (enzima hepática que controla a produção de colesterol). Entre as complicações mais recorrentes, estão os problemas musculares, cognitivos, sexuais e de memória, além de dor ou dormência nas extremidades.

Também já foram diagnosticados casos de elevação de glicose no sangue (maior risco de ter diabetes) e complicações nos tendões.

EFEITOS COLERATAIS DA ESTATINA A LONGO PRAZO

Geralmente, as estatinas não causam efeitos colaterais imediatos. No início do tratamento, elas são eficazes na redução dos níveis de colesterol. As complicações fisiológicas que aparecem mais tarde muitas vezes não são interpretadas como efeito colateral da droga, mas sim como novo problema de saúde.

Uma das causas dos efeitos das estatinas é prejudicar a função mitocondrial (sistema responsável pela formação de energia), condição que leva a um aumento da produção de radicais livres.

Ao mesmo tempo em que baixam o colesterol, as estatinas também reduzem os níveis de coenzima Q10, um importante antioxidante mitocondrial, por meio do bloqueio da via envolvida na produção de colesterol – a mesma rota metabólica pela qual a Q10 é produzida.

As estatinas também reduzem o colesterol no sangue, que transporta CoQ10 e outros antioxidantes lipossolúveis. É importante lembrar que o colesterol é vital para uma adequada função neurológica e desempenha um papel fundamental na formação da memória, na absorção de hormônios e produção de neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, substância química de bem-estar do corpo.

O colesterol é a principal molécula das membranas celulares do cérebro, consistindo de mais da metade do peso seco do córtex cerebral. Quando os níveis de colesterol ficam muito baixos, os receptores de serotonina não conseguem executar suas funções, podendo predispor o surgimento de depressões.

O colesterol é o precursor de todos os hormônios produzidos no córtex adrenal, incluindo os glicocorticoides, que regulam os níveis de açúcar no sangue, e os mineralocorticoides, que regulam o equilíbrio mineral. Os corticoides são os hormônios suprarrenais à base de colesterol que o corpo usa em resposta ao estresse de vários tipos, isso promove a cura e equilibra a tendência à inflamação.

Por agir também sobre os hormônios sexuais, incluindo a testosterona, o estrogênio e a progesterona, sua redução excessiva pode causar distinção na produção dos hormônios suprarrenais e sexuais, o que pode ocasionar uma série de distinções fisiológicas, como problemas de glicose no sangue, edema, deficiências minerais, inflamação crônica, alergias, asma, libido reduzida, infertilidade e vários problemas do aparelho reprodutor, entre outros.

É necessária a conscientização e vigilância dos efeitos colaterais apresentados pelos pacientes durante o tratamento com inibidores da HMG-CoA redutase (estatinas) para que a conduta a ser tomada priorize a qualidade de vida do paciente, sem causar riscos à saúde. Ficar preocupado apenas com o colesterol e não avaliar as demais necessidades fisiológicas pode resultar em muitas dores de cabeça.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
1.Statins and risk of incident diabetes: a collaborative meta-analysis of randomised statin trials. The Lancet, Volume 375, 9716, p. 735 – 742, 27 February 2010;
2.Am J Cardiovasc Drugs. 2008;8(6):373-418. doi: 10.2165/0129784-200808060-00004. Statin adverse effects : a review of the literature and evidence for a mitochondrial mechanism. Golomb BA1, Evans MA;
3.Mercola – The Dangers of Statin Drugs: What You Haven’t Been Told About Cholesterol-Lowering Medication (Part 1 of 3). Disponível em: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2004/07/21/statin-drugs-part-four.aspx;
4.Mercola – New Bombshell of Disastrous Side Effects from Statins… Disponível em: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/06/12/unintended-statin-sideeffect-risks-uncovered.aspx

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O poder de dependência do açúcar

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Todo mundo adora pizza, certo? Você pode até afirmar ser “viciado” em pizza e há uma razão para isso: segundo a Dra. Nicole Avena, da Escola de Medicina Icahn, Monte Sinai, a pizza é um alimento viciante por causa do açúcar oculto encontrado nela – cuja quantidade é superior do que a de um punhado de biscoitos recheados Oreos.

Por isso, não é surpresa que biscoitos, donuts e bolos também sejam viciantes.

Com 504 participantes, o estudo de Avena descobriu que os comportamentos e atitudes em relação a determinados alimentos com alto índice glicêmico refletiu os padrões de dependência química.

“Vários estudos sugerem que alimentos altamente palatáveis e processados podem produzir comportamentos e mudanças nos cérebros iguais aos usados para diagnosticar um vício, como drogas e álcool”, relatou Avena ao Huffington Post.

Basicamente, o açúcar não é bom para nós de modo geral. Um estudo de 2013 descobriu que a adição de açúcar encontrada nos alimentos industrializados, cujas concentrações são consideradas seguras, exerce impactos dramáticos sobre a saúde dos mamíferos, o que motivou os pesquisadores a pedir uma reavaliação desses níveis de consumo ditos como “seguros”. O açúcar também contribui para a doença cardiovascular, bem como doenças do fígado, hipertensão, diabetes tipo 2, obesidade e Alzheimer.

Quando comemos farinha de trigo e açúcar em alimentos processados, o nível de açúcar no sangue se altera e, em seguida, ocorre a liberação de insulina para lidar com o desequilíbrio. Esse distúrbio hormonal é o que faz a gordura ficar armazenada na sua barriga e a logo fazê-lo sentir fome de mais doces e  junk food  ricos em amido”, explicou o cardiologista Dr. James O’Keefe.

Avena acredita que sua descoberta é um primeiro passo importante no reconhecimento de que certos alimentos estão associados a um comportamento alimentar viciante, o que poderia, eventualmente, ajudar aquelas pessoas que lutam com a obesidade.

“Se alguém sente ser viciado em comida, não há realmente nenhum diagnóstico médico que possa ser dado a essa pessoa”, afirmou Avena. “Este estudo está ajudando a atualizar a literatura, para que possamos ajudar as pessoas que têm distúrbios alimentares viciantes.”

E quais são os alimentos menos viciantes? Pepinos, cenouras e feijões. Naturalmente.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Autor:  Brianne HOGAN
Fontes:
http://www.ecorazzi.com/2015/02/26/study-sugar-is-eight-times-more-addictive-than-cocaine/

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Os benefícios surpreendentes da tâmara

Postado por admin em 21/jun/2018 -

As tâmaras e seus benefícios são elogiados desde os tempos antigos pelos seus inúmeros benefícios à saúde nos textos religiosos e de medicina tradicional

O cultivo de tâmaras, o fruto da tamareira, começou há mais de 5 mil anos atrás, em regiões da Península Arábica, Oriente Médio e Norte da África. Há cerca de 20 variedades delas, mas em apenas quatro foram encontradas benefícios significativos para a saúde: as amarelas Barhi, Deri, Medjool e Halawi.

ESTUDO ISRAELENSE: AS TÂMARAS E O CORAÇÃO

Tâmaras

Um estudo sobre tâmaras feito pelo Prof. Michael Aviram e colegas do Hospital Rambam em Haifa e Instituto de Tecnologia de Israel – Technion – foi publicado no Journal of Agriculture Food Chemistry.

Eles descobriram que as tâmaras melhoraram os perfis de triglicerídeos, e, portanto, diminuíram os níveis de estresse oxidativo, o que melhorou a qualidade do colesterol no sangue, reduzindo a sua oxidação. Também descobriram que essas frutas se ligam a radicais livres de oxigênio e os removem do corpo, concluindo que esses benefícios se traduzem em uma redução do risco de ataques cardíacos, derrames e doença vascular.

Seu estudo descobriu que as tâmaras podem retardar e até mesmo reverter a aterosclerose [acúmulo de placas de gordura] nas artérias coronárias.

AÇÚCAR NO SANGUE E GLICEMIA

Curiosamente, apesar das tâmaras conterem toneladas de açúcar (80% por peso), parece que qualquer um pode comer até três sem a preocupação de elevar os níveis de açúcar no sangue. Mas, mesmo assim, o Dr. Aviram advertiu que as frutinhas não são recomendadas para diabéticos.

Surpreendentemente, um estudo publicado em 28 de maio de 2011 no Nutrition Journal determinou que o consumo moderado de tâmaras não aumenta significativamente os níveis de açúcar no sangue de diabéticos tipo 2.

As tâmaras são geralmente consideradas um alimento de baixo índice glicêmico (IG). O índice glicêmico mede a rapidez com que vários alimentos aumentam os níveis de açúcar no sangue. Alimentos integrais com alto teor de açúcar e fibras, como as tâmaras, possuem baixo índice glicêmico porque as fibras retardam a introdução de açúcar na corrente sanguínea, evitando assim os insalubres picos de açúcar.

A carga glicêmica (CG) mede o quanto sobe o açúcar no sangue imediatamente após o consumo de um alimento ou bebida. Quanto mais baixa a carga glicêmica, menos preocupação quanto aos picos de açúcar e a insulina correspondente.

Contendo sais minerais como cobre, potássio, zinco, magnésio, fósforo cálcio e ferro, vitaminas B (especialmente B6), vitamina K e vitamina A, as tâmaras são também carregadas de aminoácidos e fibras – tanto solúveis quanto insolúveis – podendo, por isso, ajudar a normalizar a função digestiva.

PERFIL FITONUTRIENTE

Os fitonutrientes (fito – em grego, planta) são produtos químicos encontrados em uma ampla variedade de plantas que funcionam para protegê-las de desafios ambientais, tais como germes, fungos, insetos e outras ameaças. Ao contrário dos macronutrientes, tais como gorduras, carboidratos ou proteínas, fitonutrientes são micronutrientes poderosos e têm sido apontados como promotores altamente benéficos da saúde geral, que existem aos milhares.

VEJA RECEITAS COM TÂMARAS

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Autor:  Paul FASSA
Fontes:
http://naturalsociety.com/surprising-health-benefits-dates/?utm_source=Natural+Society&utm_campaign=8f9690fe44-Email+732:+5/1/2015+-+Meds+Cause+Mental+Illness&utm_medium=email&utm_term=0_f20e6f9c84-8f9690fe44-324172137

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Você conhece todos os benefícios do DHA?

Postado por admin em 21/jun/2018 -

O DHA é um dos ácidos graxos encontrados no ômega 3 e é uma das substâncias que mais fazem bem à saúde – conheça seus benefícios

Estudos dos efeitos metabólicos dos ácidos graxos ômega-3, em especial o DHA, concluem que esses compostos podem ter mais benefícios para o nosso organismo além dos que já conhecemos. Foi descoberto agora que atuam na prevenção de doenças do fígado.

A pesquisa, feita por cientistas da Universidade do Estado de Oregon e outras instituições, teve resultados que indicam que suplementar com DHA é uma maneira de prevenir os danos do fígado causados pela dieta ocidental, que, geralmente, é baseada em um consumo excessivo de carne vermelha, açúcar, gordura e grãos processados. A pesquisa foi publicada na revista científica online PLoS One.

“Ficamos impressionados com a influência do ômega 3 e dos ácidos graxos (como o DHA) no organismo”, disse Donald Jump, professor da faculdade de OSU de Saúde Pública e Ciências Humanas. “A maioria dos estudos sobre esses nutrientes indica efeitos sobre o metabolismo lipídico e inflamação. Nossa análise indica que os efeitos do ômega 3 vão além disso e inclui o metabolismo de carboidratos, aminoácidos e metabolismo das vitaminas”, acrescentou.

Salmão

Os estudos foram realizados com animais de laboratório, que receberam um nível de suplementação de DHA equivalente a cerca de 2 a 4 gramas por dia para uma pessoa de estrutura mediana. Na dieta, as fontes mais comuns de DHA são os peixes com mais teor de gordura, como salmão, cavala ou sardinha.

“Muitos estudos são feitos sobre doenças hepáticas, e estamos apenas começando a explorar o potencial do DHA na prevenção ou no retardamento da progressão da doença”, disse Jump, que também é pesquisador no Instituto Linus Pauling da OSU.

Tanto o diabetes quanto as doenças hepáticas aumentaram de forma constante nos Estados Unidos. Para Jump, “o óleo de peixe, um suplemento comumente usado para fornecer ômega 3, normalmente não é prescrito para regular os níveis de glicose no sangue em pacientes diabéticos, mas nossos estudos sugerem que o DHA pode reduzir a formação de metabolitos de glicose nocivos associados a complicações diabéticas”.

A Fundação Americana do Fígado estimou que cerca de 25% da população do país, e 75% dos que são obesos, têm doença hepática gordurosa não alcoólica (esteatose hepática). Isso pode evoluir para esteato-hepatite não alcoólica, cirrose e câncer. Esse estudo estabeleceu que o principal alvo de DHA no fígado é o controle da inflamação, o estresse oxidativo e fibrose, que são as características mais graves dos problemas hepáticos.

Fontes:
Christopher M. Depner, Maret G. Traber, Gerd Bobe, Elizabeth Kensicki, Kurt M. Bohren, Ginger Milne, Donald B. Jump. A Metabolomic Analysis of Omega-3 Fatty Acid-Mediated Attenuation of We!ern Diet-Induced Nonalcoholic Steatohepatitis in LDLR-/- Mice. Oregon State University. “More benefits emerging for one type of omega-3 fatty acid: DHA.” ScienceDaily. ScienceDaily, 23 January 2014.

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