Postado por admin em 21/jun/2018 -
O senso comum afirma uma boa dose de vitamina D é obtida após 15 a 20 minutos de exposição ao sol. Desde que seja no período mais quente do dia, e sem uso de filtro solar. Porém, essa produção de vitamina depende de vários fatores, como a região (latitude), estação do ano e o horário do dia. Também influenciam o tamanho da área exposta, o peso, a quantidade de melanina na pele. Além disso, os medicamentos usados e a saúde do fígado e do rim podem atuar no processo.
Uma pessoa de pele mais escura, por exemplo, requer muito mais tempo de exposição do que os 20 minutos recomendados. E quem pensa que está assegurado, pois toma sol através de vidros, pode estar enganado. Isso porque os raios UV-B, necessários para iniciar a síntese da vitamina D na pele, não atravessam a maioria deles.
A pele humana contém um composto que funciona como um precursor da vitamina D, chamado 7-dehidrocolesterol. Quando os raios solares atingem a pele, uma parte específica da luz atua sobre a D 7-dehidrocolesterol. Ela é capaz de por quebrar uma ligação na molécula precursora e transformá-la em pré-vitamina D3 .
O ideal seria nos expormos mais ao sol e aproveitarmos as estações mais quentes para armazenarmos reservas. Elas podem se acumular em nossa gordura e fígado, para os períodos de escassa exposição durante os invernos mais rigorosos. Porém, isso raramente acontece.
Para evitar problemas como câncer e envelhecimento da pele, hoje são usados protetores solares, que impedem a síntese da vitamina D. Pesquisas globais constataram uma pandemia de baixos níveis séricos dessa vitamina. Como consequência, se criou a necessidade de suplementação, em conjunto com a exposição à luz solar. Ao ser ingerida com uma refeição, a vitamina D tem uma melhor absorção.
Neste cenário, é de grande relevância alertar o público em geral sobre a importância da obtenção regular de uma dose apropriada, seja através da exposição solar direta, da suplementação, ou de ambos. Afinal, é uma vitamina de baixo custo, mas cuja deficiência crônica contribui para várias doenças.
Surpreendentemente, a política de saúde pública ainda não mostrou forte ação nesse quesito. Apesar de muitos estudos científicos comprovarem que a sua deficiência também acarreta em um maior custo dos cuidados de saúde pública.
A maioria dos multivitamínicos populares ainda não contém vitamina D suficiente para fornecer melhorias para a saúde. Isso porque, em geral, eles fornecem por volta de 400 UI. Este valor é bem abaixo dos níveis desejados conforme estudos (2.000 UI a 5.000 UI). Consequentemente, hoje as pessoas têm uma oportunidade sem precedentes para aperfeiçoar sua saúde e reduzir o risco de tratamentos convencionais usando um suplemento diário acessível. Exames de sangue anuais podem mostrar se a dose utilizada está sendo adequada.
Ao contrário da insuficiência (< 12ng/mL), a deficiência (< 20ng/mL) de vitamina D, tem sido muito comum em todos os grupos etários. Ultimamente, muitas pesquisas têm associado baixos níveis de vitamina D com um maior risco de doenças como câncer, doença vascular e inflamação crônica.
Por isso, recomenda-se que o os níveis sanguíneos sejam mantidos acima de 30ng/mL, ou mais elevados, em torno de 60ng/mL a 80ng/mL, caso possua patologia associada. Por outro lado, a toxidade só ocorre com níveis séricos maiores de 150ng/mL. Conforme estudos recentes, a abrangência de seus benefícios é realmente impressionante.
Fonte: Revista Essentia Pharma Edição 10
Postado por admin em 21/jun/2018 -
O corpo humano é um sistema complexo que mantém um rigoroso equilíbrio do pH. Quando você consome um alimento, ele pode se transformar em ácido ou alcalino após a digestão e o metabolismo.
Chamados popularmente de alimentos alcalinos, veja a lista de alimentos que apresentam efeitos alcalinizantes. São 9 exemplos de frutas, vegetais e especiarias que podem ajudar o corpo a manter o seu equilíbrio.
Enquanto a maioria das pessoas pensa que o limão, por ser uma fruta ácida, poderia causar efeitos de acidez no corpo, o que realmente acontece é que ele produz alcalinidade após a digestão.
Ele é rico em vitaminas, minerais, eletrólitos e antioxidantes que fornecem ao corpo força, resistência e saúde ao sistema imunológico.
A melancia é uma fonte de fibra, betacaroteno, licopeno e vitamina C. Ela tem um teor de água de 92% do seu peso, tornando-se um diurético. A fruta ajuda a saciar a sede, além de colaborar com a limpeza do cólon.
Vegetal rico em fibras, vitaminas, minerais, fitoquímicos e antioxidantes. É conhecido por ser rico em vitamina K e ácido fólico. Ele ajuda a melhorar a visão e os processos digestivos.
Contêm um aminoácido importante, a asparagina, que é vital para o bom funcionamento do sistema nervoso.
Ambas são frutas doces, tropicais, que podem ser consumidas frescas, congeladas ou secas. Contendo muita água, essas frutas possuem um efeito diurético que ajuda na limpeza de cólon e rins.
Capsicum é o nome dado a uma variedade de pimentas tropicais, incluindo a caiena e o pimentão. Pimentas do gênero capsicum são ricas em enzimas essenciais para o sistema endócrino.
Conhecidas por suas propriedades antibacterianas, elas também são ricas em vitamina A, portanto, são benéficas na luta contra os radicais livres que causam o estresse e a doença.
As maçãs são fontes de fibra, variedade de vitaminas, minerais e fitoquímicos que ajudam a proteger o corpo e a manter o sistema imune intacto. Elas também contêm enzimas que mantêm o equilíbrio hormonal natural do organismo.
As maçãs são frutas muito versáteis que podem ser comidas cruas, ou incluídas na culinária e panificação.
Os brotos são a parte visível de plantas em estágios iniciais de desenvolvimento, ricos em nutrientes. Versáteis, os de alfafa contêm saponinas, componentes que ajudam a diminuir o colesterol ruim e a gordura no corpo, em última instância, protegendo-o de doenças cardiovasculares.
Os brotos de alfafa também contêm antioxidantes que impedem a destruição do DNA, protegendo seu corpo contra os efeitos do envelhecimento.
O alho fornece muitos benefícios ao corpo, como redução da pressão arterial, promoção da saúde cardiovascular e imunológica, limpeza do fígado e combate às doenças.
Os alimentos com efeitos alcalinizantes, conhecidos popularmente por alimentos alcalinos, estão em constante pesquisa e estudos para avaliar seus efeitos e as correlações com o metabolismo.
Conheça outros grupos de alimentos com benefícios para o corpo, como os alimentos antioxidantes. Siga a leitura aqui no blog e amplie seus conhecimentos.
Postado por admin em 21/jun/2018 -
Essencial em vários tecidos do organismo, o ácido ortosilícico é um importante aliado para a boa aparência dos cabelos, pele e unhas. Entenda.
Nos últimos anos, algumas substâncias que já encontrávamos em países como Estados Unidos, França e Inglaterra foram liberadas pela Anvisa. Elas agora podem ser incluídas em produtos de beleza com a promessa de benefícios de saúde e propriedades funcionais. As novas tendências envolvendo a nutrição têm sido destaque pelos potenciais efeitos de determinados ingredientes no processo de envelhecimento cutâneo ou na aparência saudável da pele, cabelos e unhas.
O ácido ortosilícico é uma dessas substâncias, bem como o ácido hialurônico, que, depois de liberados, trazem novas possibilidades para suplementos nutracêuticos. O silício (Si) é um mineral presente em vários tecidos do corpo humano, sendo fundamental na formação estrutural da derme. Já o ácido ortosilícico é a forma solúvel do silício e tem uma absorção muito superior quando estabilizado em colina.
O ácido ortosilícico colabora com a síntese de colágeno tipo I, elastina e formação de glicosaminoglicanos nos ossos e cartilagem. Também está envolvido na síntese e na compactação de queratina nos cabelos e unhas.
Adicionalmente, o silício também parece ter papel na modulação da resposta imune e inflamatória e estar associado à saúde mental, reduzindo a deposição de metais pesados. Geralmente encontrado na dieta, o silício nem sempre oferece boa biodisponibilidade devido à ação enzimática que resulta em sílica ou silicato.
Pesquisadoras brasileiras testaram a eficácia do ácido ortosilícico como um nutricosmético, de forma mais objetiva. Foram utilizados ultrassom de pele, teste de resistência do cabelo e imagens de alta resolução. Tudo para avaliar mudanças no cabelo, pele e unhas e obter resultados mais visíveis e mensuráveis para os consumidores.
O ensaio clínico randomizado e controlado por placebo contou com a participação de 60 mulheres, com idades entre 40 e 65 anos, as quais foram divididas em dois grupos (tratamento e placebo). A dose diária de ácido ortosilícico estabilizado em colina usada foi de 400mg durante um período de três meses.
As análises foram feitas antes do tratamento (basal-T0), e, após 30, 60 e 90 dias de tratamento, foram avaliadas as características estruturais da derme, as propriedades mecânicas do cabelo e a percepção de eficácia sentida pelas voluntárias. De acordo com os resultados, observou-se que o grupo de tratamento obteve um aumento na ecogenicidade da derme após 90 dias de suplementação de ácido ortosilícico. Assim, provou-se que o tratamento aumentou a densidade da pele.
Além disso, as imagens de alta resolução mostraram melhora na rugosidade e no alívio de micro da pele, e constatou-se maior resistência do cabelo. As mulheres que receberam o suplemento relataram melhora na pele, cabelo e unhas. Como conclusão, as pesquisadoras sugerem que o nutricosmético na forma oral é eficaz e pode ser indicado para aumentar a densidade da pele e melhorar as condições do cabelo e das unhas, complementando os tratamentos tópicos.
No mercado brasileiro, já existem produtos para quem quer suplementar silício e melhorar o aspecto da pele, cabelo e unhas. O ácido ortosilícico estabilizado em colina pode ter seu efeito potencializado se combinado com peptídeos de colágeno hidrolisado, por exemplo. Por isso, há fórmulas de suplementos de colágeno que já contam com o composto químico em sua elaboração. Da mesma forma, há nutricosméticos em cápsulas que contam com o ácido ortosilícico.
Quer conhecer mais sobre os nutricosméticos? Siga com a leitura no post Nutricosméticos: quais são e como atuam os alimentos da beleza.
Postado por admin em 21/jun/2018 -
As cepas bacterianas (conjuntos de espécies de bactérias que compartilham, ao menos, uma característica) mais conhecidas e utilizadas são Lactobacillus, Bifidobacterium, Enterococcus e Streptococcus, mas existem muitas outras. Cada uma delas tem uma função específica no organismo e vem sendo estudadas de uma maneira isolada dentro de uma patologia específica.
Abaixo reunimos em uma tabela resumida as principais cepas bacterianas e suas indicações ou patologias nas quais determinada cepa apresentou destaque. Ressalta-se que esta tabela foi construída baseada nos artigos científicos supra citados e que não necessariamente limita o seu uso apenas nas doenças listadas.
Cepa bacteriana | Aplicação |
Lactobacillus casei | Envolvido na inibição de bactérias nocivas, tratamento de diarreia, alergia, imunomodulação, redução do colesterol e glicemia, doença inflamatória intestinal. Possui estudos também mostrando efeito anti-hipertensivo e antiobesidade, como adjuvante para erradicação do H. pylori e também para a prevenção de infecções comuns em atletas |
Lactobacillus acidophilus | Tratamento e prevenção de diarreia associada ao antibiótico,síndrome de intestino irritável, redução do colesterol, triglicerídeo e aumento do HDL |
Lactobacillus plantarum | Reduz colesterol, glicose e peso |
Lactobacillus rhamnosus | Tratamento de diarreia causada por Clostridium e por antibióticos, terapia adjuvante para erradicação do H. pylori,redução dos sintomas de ansiedade e depressão, aumento da sensibilidade à insulina, redução de peso corporal |
Bifidobacterium lactis | Aumenta a resposta imune |
Bifidobacterium bifidum | Reduz a frequência de episódios de diarreia |
Bifidobacterium infantis | Alivia alguns sintomas da síndrome de intestino irritável |
Bifidobacterium animalis | Alivia a constipação intestinal
Aumenta a sensibilidade à insulina |
Bifidobacterium longum | Redução dos sintomas de ansiedade |
Lactobacillus gasseri | Perda de peso |
Lactobacillus reuteri | Prevenção da perda óssea, redução de cólicas do recém-nascido, terapia adjuvante para erradicação do H. pylori, redução da glicose |
Lactobacillus paracasei | Tratamento de diarreia aguda e rinite alérgica |
Lactobacillus helveticus | Redução dos sintomas de ansiedade |
Saccharomyces boulardi | Tratamento de diarreia causada por Clostridium e por antibióticos; terapia adjuvante para erradicação do H. pylori |
Streptococcus thermophilus | Reduz a frequência de episódios de diarreia e os sinais associados com a má digestão da lactose. Alivia alguns sintomas da síndrome de intestino irritável |
Enterococcus faecium | Tratamento de diarreia aguda e causada por antibiótico |
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
Revista Essentia Edição 10
Postado por admin em 21/jun/2018 -
Rica em ácido graxo e fundamental para a saúde do organismo, a suplementação de ômega-3 merece uma atenção especial para manter sua qualidade.
O ácido graxo ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada saudável e essencial, ou seja, importante para a manutenção da saúde. No entanto, o organismo não é capaz de produzi-lo em quantidades adequadas, sendo necessário seu consumo através da dieta.
Por isso, a suplementação de ômega-3 é indicada em muitos casos. E, ainda, é preciso que o produto tenha qualidade para que o corpo absorva da melhor forma e aproveite os benefícios, que estão relacionados às funções cognitivas, cardíacas, articulares, oculares e anti-inflamatórias.
Veja como identificar um ômega-3 de qualidade.
Existem diversos tipos de suplementação de ômega-3 no mercado, mas alguns quesitos importantes merecem atenção redobrada. Confira os principais:
Em se tratando de pureza, é fundamental que a ausência de metais pesados e contaminantes, como PCBs (polychlorinatedbiphenyls) e dioxinas (subprodutos industriais), seja comprovada por um órgão certificador especializado.
Uma vez que as substâncias químicas que entram no ecossistema como resultado da atividade industrial contaminam as águas do mar e se acumulam no tecido gorduroso dos peixes, estas toxinas podem comprometer a qualidade do ômega-3 extraído desses tecidos.
O programa de certificação internacional The International Fish Oil StandardsTM (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3 e define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA.
A aprovação e certificação do óleo de peixe estão relacionadas a 3 critérios:
concentração de EPA e DHA por cápsula;
cumprimento das normas de segurança para contaminantes ambientais;
avaliação dos níveis de oxidação do óleo.
Mais de 60 companhias ao redor do mundo têm o selo do IFOS Program em seus produtos. No Brasil, um dos primeiros a receber a certificação foi o Super Ômega 3 TG, com a pontuação máxima de 5 estrelas. Para saber mais, conheça este produto e toda a linha de ômegas da Essential Nutrition.
Fontes:
Revista Essentia Pharma Edição 10 – www.essentia.com.br/revista
Postado por admin em 21/jun/2018 -
E eles seguem aumentando, afinal, cientistas e médicos seguem trabalhando para compreender a totalidade da complexa essencialidade da vitamina D dentro do corpo humano.
Inicialmente, quando foi descoberta, a vitamina D era indicada para a saúde dos ossos, prevenção e tratamento do raquitismo. Atualmente, estudos têm demonstrado implicações mais amplas em muitos sistemas do corpo.
Entre outras funções da vitamina D, ela auxilia o sistema imune através da prevenção de infecções e por sua função imunomoduladora; fortalece o sistema osteomuscular; atua na prevenção de doenças cardíacas; previne doenças degenerativas do sistema nervoso; age preventivamente em diversos cânceres.
As recomendações governamentais ainda são muito conservadoras quando comparadas aos resultados positivos de milhares de estudos científicos sobre a vitamina D, mas, aos poucos, se começa a perceber uma mudança de posicionamento. Na Europa e nos Estados Unidos, as agências regulatórias já estão revisando a recomendação de dosagem.
Nos EUA, a partir de 2016, um novo design de rótulo quanto às informações nutricionais começa a se efetuar, com sua total concretização no ano de 2019: outrora não exigida, agora a informação nutricional da vitamina D contida num alimento industrializado será obrigatória.
No Brasil, o movimento por doses maiores na suplementação de vitamina D ocorre por ora de maneira individual, através de profissionais de saúde que acompanham a evolução da ciência e organizações profissionais, como a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
No entanto, é preocupante que a grande camada populacional não receba essas informações atualizadas. Segundo a SBEM, 85% dos idosos da cidade de São Paulo (e 90% dos idosos institucionalizados) apresentam níveis inadequados de vitamina D. Na população de jovens saudáveis, o percentual é de 50%. O SUS fornece doses de 400 UI da vitamina, dose hoje considerada insuficiente para manter os níveis séricos adequados.
Os números afirmam que estamos pecando pela escassez ao invés de excesso em várias frentes quanto à dose de vitamina D. Alguns profissionais de saúde temem que a vitamina D em excesso (o que não é comum), por exemplo, provoque pedras nos rins.
Esse receio, à primeira vista, pode fazer sentido, pois a vitamina D está envolvida na absorção do cálcio de modo que poderia aumentar o risco de pedras nos rins. A teoria tem o que se chama de “validade aparente”, o que significa que soa bem. No entanto, dois estudos recentes descobriram exata-mente o oposto: quanto menor o nível de 25(OH)D, maior o risco de pedras nos rins.
A questão sobre o excesso de vitamina D precisa ser esclarecida: embora a grande maioria das pessoas que toma suplementos de D3 não apresente nenhum problema, a possibilidade do seu excesso pode acontecer se, de maneira errônea, alguém ingerir mais que 40.000 UI/dia por mais de dois meses consecutivos, ou uma imensa única dose.
O que vai incrivelmente além do recomendado: 2.000 UI a 5.000 UI/dia, seguidos de medição sanguínea para alcançar um nível sérico ideal de 50ng/ ml a 80ng/ml, ou pelo menos um nível considerado normal de 30ng/ml.
Como ocorre com qualquer substância, os excessos podem se tornar tóxicos, mas se descobriu que as doses de vitamina D para se tornarem tóxicas são muito maiores do que anteriormente se acreditava. Além disso, é possível um controle objetivo da dose através de um exame de sangue acessível em qualquer laboratório para fazer seus ajustes necessários.
Especialistas advertem que o exame de vitamina D deve ser incluído na lista de exames de rotina. A dosagem sanguínea é confiável para verificar suas necessidades e tem efeito preventivo tão importante quanto dosar o colesterol e a glicose.
Fontes:
Revista Essentia Pharma Edição 10 – http://essentia.com.br/revista/
Postado por admin em 21/jun/2018 -
Você sabe o que são EPA e DHA e para que servem? Entenda a importância desses componentes do ômega-3 para a saúde e seus benefícios para o coração, o cérebro e o nosso organismo como um todo.
O ômega-3 recebe este sufixo por ser formado por três ácidos graxos: eicosapentaenoico (EPA), docosahexaenoico (DHA), alfa-linolênico (ALA). São fontes primárias de energia para as células, servindo como seus componentes estruturais. No entanto, as substâncias que exercem as funções mais conhecidas do ômega-3 são o EPA e o DHA.
Descubra o que, afinal, são EPA e DHA, como e onde essas substâncias atuam em nosso organismo e quais são seus benefícios para a saúde.
O EPA apresenta ação anti-inflamatória, auxiliando a controlar a inflamação causada pelo excesso de ômega-6. Diversas pesquisas apontam sugerem que o ser humano evoluiu baseado numa dieta diferente da atual. Nela, a proporção de ácidos graxos ômega-3 (anti-inflamatório) e ômega-6 (pró-inflamatório) era de aproximadamente 1:1. Essa proporção veio diminuindo com o progresso industrial e hoje pode estar por volta de 1:15. E isso gera quantidades excessivas de ômega-6 para o padrão genético humano estabelecido.
Além disso, o EPA é um nutriente que ajuda a manter os triglicerídeos em níveis saudáveis. Este efeito favorece a saúde cardiovascular e previne problemas circulatórios.
Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro, visto que 60% do cérebro é composto de gordura e cerca de 20% desta gordura é DHA. Há diversos estudos ligando a suplementação com DHA ao aumento da resiliência dos neurônios e melhoria da capacidade cognitiva. Assim como a redução nos níveis de stress e o combate à depressão.
Além disso, pesquisas apontam que filhos de mães suplementadas com DHA durante a gravidez apresentam melhores processamento mental, aprendizado, memória e desenvolvimento psicomotor. A ação do DHA junto à saúde do fígado também vem sendo estudada. Uma pesquisa da Universidade do Estado de Oregon indicou que a suplementação com DHA é uma maneira de prevenir os danos do fígado causados pela dieta ocidental, que, geralmente, é baseada em um consumo excessivo de carne vermelha, açúcar, gordura e grãos processados.
Com tantos estudos apontando a ação benéfica do ômega-3 em diversas áreas da saúde, a suplementação pode ser recomendada para grávidas, crianças, adultos em busca de saúde intestinal, recuperação muscular e maior desempenho cerebral. Além de idosos e pessoas em busca de um envelhecimento saudável. Informe-se e cuide da sua saúde!
O ômega-3, seja extraído de peixes, seja do custáceo krill, é a principal fonte de ingestão de EPA e DHA. Além da presença natural destes dois ácidos, o ALA contido no óleo é convertido em EPA e DHA por ação de enzimas existentes em nosso organismo. Não sem motivo, o óleo de peixe é o terceiro suplemento mais consumido pelos brasileiros, atrás apenas dos polivitamínicos e dos repositores de cálcio.
E para garantir um bom fornecimento destes ácidos ao organismo, é preciso alguns cuidados ao escolher o ômega-3. Opte por produtos que tragam o óleo na forma de triglicerídeos (TG), ou seja, na mesma forma em que é encontrado na natureza. Assim, é mais fácil para o organismo reconhecer e absorver, proporcionando também mais conforto gástrico. Estudos apontam que apenas essa questão pode aumentar a absorção em 30%.
Também se deve prestar atenção à concentração de EPA e DHA por cápsula. Com uma dosagem diária recomendada de 720mg e 480mg, respectivamente, é preciso calcular quantas cápsulas são necessárias para chegar a isso.
O ideal é que a embalagem do produto seja escura, o que preserva as propriedades do ômega, bem como vitamina E incorporado ao seu processo de produção, para evitar sua oxidação.
Além disso, é importante ficar atento à procedência da matéria-prima, com certificações que atestem sua pureza. Afinal se algo vai ser direcionado para nutrir o seu corpo, principalmente cérebro e coração, não deve conter metais pesados e contaminantes como PCBs, mercúrio e dioxinas.
Um certificado internacional chamado The International Fish Oil Standards Program – IFOS, classifica e certifica os produtos disponíveis no mercado garantindo sua qualidade e pureza.
A nossa linha de ômega-3 é feita com matéria-prima certificada, garantindo alta qualidade do produto. Para quem tem interesse em começar a suplementar ômega-3, temos um cupom de 10%OFF do Super Omega-3! Basta digitar OMEGA18010 no carrinho de compras para garantir o desconto. Clique aqui para comprar.
Postado por admin em 09/abr/2018 -
Com tantos tipos de pré-treino, que tal conhecer os principais e descobrir o que mais se encaixa com você? Vem saber tudo sobre as diferentes opções para fazer boas escolhas antes do exercício.
Uma dúvida comum entre quem pratica atividades físicas regularmente é: como escolher o melhor pré-treino? Para começar a nossa conversa, é importante que você saiba que a resposta depende dos seus objetivos, dos seus hábitos e das suas necessidades nutricionais.
Mas conhecer as opções de pré-treino e seus diferenciais e funcionalidades é um passo bem importante para você decidir. Assim, vai ficar mais fácil entender como cada um age no seu corpo e qual pode ser o mais adequado.
Como o próprio nome já diz, o pré-treino pode ser um suplemento alimentar, refeição ou qualquer outro alimento consumido antes do exercício físico.
Um dos principais objetivos do pré-treino é ser o combustível que o corpo precisa para treinar. Mas ele também otimiza outros mecanismos para melhorar os resultados desejados com a prática de exercícios.
O pré-treino fornece nutrientes que são importantes para ter mais energia, aumentar a resistência, melhorar o desempenho e o estímulo ao ganho de força e massa muscular, além de prevenir a fadiga e estimular o metabolismo energético.
Dependendo da composição, pode dar um impulso na motivação para começar a treinar e no foco para realizar e concluir os exercícios.
Geralmente, os pré-treinos na forma de suplementos são indicados para quem pratica treinos mais eficientes, intensos e constantes.
A escolha do que comer antes de treinar vai depender de diversos fatores, como o tipo de treino — se ele é curto, longo, de alta ou baixa intensidade —, os objetivos — se é para perda de peso ou ganho de massa magra, por exemplo —, assim como as preferências, restrições alimentares e, até mesmo, a rotina de cada pessoa.
Pode ser interessante apostar em alimentos e suplementos que contenham um ou mais macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas). Isso, porque os carboidratos e algumas gorduras são os nutrientes utilizados para gerar energia para o nosso corpo, enquanto as proteínas participam ativamente da síntese e da composição dos tecidos musculares.
Existem carboidratos que são utilizados rapidamente pelo nosso corpo, fornecendo energia de forma quase imediata, e costumam ser indicados para treinos curtos e intensos. Ainda, devido a essa característica, esse tipo de alimento também pode ser interessante quando consumido em um horário perto do treino. Frutas, sucos e pães são alimentos ricos nesses carboidratos.
Além deles, há aqueles que são utilizados mais lentamente, que fornecem energia de forma gradual e duradoura, e são recomendados para treinos longos e constantes, pois auxiliam a manter a performance até o final da atividade. Alimentos integrais, aveia e beterraba são alguns exemplos ricos nesses nutrientes.
As gorduras geram energia no pré-treino de forma mais lenta em comparação aos carboidratos, sendo especialmente úteis para treinos de longa duração e intensidade moderada ou para aqueles mais adaptados a uma dieta com maior teor de gordura e menor teor de carboidratos.
Óleo de coco, abacate, castanha e nozes são fontes de boas gorduras que podem fazer parte do pré-treino e também contribuem com a saciedade e manutenção da glicemia.
Dica importante: os carboidratos e as gorduras devem ser provenientes de boas fontes e de boa digestão, em quantidades equilibradas e de acordo com a tolerância individual.
São fundamentais para a construção e regeneração da massa muscular e, por isso, podem estar no pré-treino de quem tem o foco no ganho e manutenção dos músculos. Esse nutriente também contribui para a saciedade e para diminuir o impacto dos carboidratos de rápida absorção na glicemia sanguínea. Ovos, frango, atum, iogurte, grão-de-bico e tofu são alimentos que se destacam pela quantidade de proteínas.
Um ponto a se considerar é o tempo que antecede a atividade física para o consumo da refeição ou do alimento. Essa questão é importante para escolher a composição do pré-treino com relação aos macronutrientes: carboidratos, gorduras e proteínas. Assim, é possível ter um melhor aproveitamento dos nutrientes, além de evitar eventuais desconfortos e prejuízos no rendimento causados pelo processo digestivo.
Além dos macronutrientes, vitaminas, minerais, estimulantes e termogênicos também contribuem para melhorar o desempenho físico e têm seu lugar de destaque entre os suplementos pré-treinos, mas também podem ser ingeridos a partir da alimentação.
Por exemplo, as vitaminas e os minerais são essenciais para funções metabólicas e energéticas, além de ajudar na recuperação muscular; substâncias estimulantes (como a cafeína e a taurina) ajudam a aumentar a energia, o foco e a disposição, enquanto as termogênicas (presente em pimentas, gengibre, chá verde, entre outros) favorecem o aumento da produção de calor e, com isso, o aumento do gasto calórico.
De modo geral, alimentos muito gordurosos têm digestão mais lenta, e podem causar desconforto e prejudicar o desempenho no treino se consumidos uma hora ou menos antes da atividade.
Refeições ricas em açúcares ou com grandes quantidades de adoçantes também podem fermentar e causar distensão abdominal em algumas pessoas.
Entretanto, é importante considerar as particularidades de cada pessoa. Algumas têm dificuldade para digerir leite e seus derivados, outras não toleram carnes vermelhas antes do treino. Quem treina à noite pode querer evitar opções com cafeína, e há quem prefira fazer um treino em jejum.
Não esqueça que é essencial buscar orientação de nutricionistas e médicos para adequar o cardápio e observar como o corpo reage diante das suas escolhas. Além disso, o profissional vai adequar as recomendações de acordo com o seu objetivo, e considerar o que é mais apropriado para as suas necessidades.
Os benefícios dos pré-treinos variam de acordo com a composição deles e o objetivo de quem os utiliza. Vale destacar que eles podem se mostrar eficientes para melhorar o desempenho físico de forma significativa e trazer melhorias em aspectos como a força e a potência.
Porém, cada fórmula favorece mecanismos específicos, salientando a importância de escolher o suplemento adequado às suas necessidades e metas.
O avanço nas técnicas de processamento ampliou o mercado de suplementos esportivos, oferecendo diversos tipos de proteínas que podem ser utilizados como pré-treino.
Apostar em suplementos proteicos, além de snacks ricos no nutriente, como as conhecidas barrinhas de proteína, é uma estratégia interessante para nutrir o corpo e auxiliar na eficiência do treino.
Whey protein, ou proteína do soro do leite, é uma proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para a formação muscular. É bastante comum encontrar o whey protein nas formas concentrado, isolado e ainda hidrolisado.
Embora seja associado a atletas, o whey protein é recomendado para pessoas de diferentes perfis, ajudando a atender as necessidades diárias de proteína e contribuindo para a recuperação e o ganho de massa muscular.
O Beef Protein é proveniente da carne bovina, que se destaca pela qualidade proteica, além de ser uma boa alternativa para quem tem alergia às proteínas do leite.
Essa proteína é rica em aminoácidos essenciais como L-glicina e L-arginina que auxiliam na produção de creatina.
O Veggie Protein é um suplemento feito a partir de proteínas vegetais.
Apesar de as proteínas vegetais não apresentarem perfil completo de aminoácidos essenciais, combinando diferentes fontes proteicas, como ervilha, arroz, amêndoa e girassol, esse tipo de suplemento pode oferecer um perfil completo desses aminoácidos, sendo indicado para todas as dietas, com destaque para quem tem restrições alimentares ou segue uma dieta vegana ou vegetariana.
O colágeno é uma proteína essencial para a estrutura muscular, sendo importante para a função do músculo esquelético. O suplemento conhecido como proteína de colágeno ajuda a estimular processos anabólicos no músculo, ou seja, de produção de fibras musculares, apresentando resultados benéficos na hipertrofia e na composição corporal.
Os aminoácidos são os componentes das proteínas e desempenham um papel fundamental no funcionamento do organismo. O corpo utiliza 20 tipos de aminoácidos para formar proteínas, sendo 9 os chamados aminoácidos essenciais, pois não podem ser produzidos pelo corpo e devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação.
O uso de aminoácidos como suplementos pré-treino é comum, pois eles são cruciais para o metabolismo muscular. Entre eles, podemos citar:
O BCAA, sigla em inglês para Branched-Chain Amino Acids (aminoácidos de cadeia ramificada), é um suplemento pré-treino amplamente conhecido entre praticantes de atividades físicas e aqueles focados em hipertrofia muscular.
Composto por três aminoácidos (leucina, isoleucina e valina), ele é utilizado pelos músculos para facilitar a síntese de proteínas. Ainda, estudos mostram que seu consumo pré-treino é capaz de diminuir dores musculares e danos causados pelo exercício, promovendo melhor recuperação muscular e reduzindo marcadores de dano muscular.
A creatina é um composto de aminoácidos, sendo 95% armazenada nos músculos esqueléticos. É um dos suplementos mais utilizados para otimizar treinos e acelerar adaptações musculares, pois pode contribuir para o aumento da disponibilidade de energia.
Estudos mostram que a sua suplementação aumenta a concentração dentro do músculo, contribuindo com o desempenho em atividades de alta intensidade, auxiliando na recuperação, prevenção de lesões e reabilitação.
A L-taurina é um aminoácido encontrado em todos os locais do corpo, com alta concentração no coração, músculos esqueléticos e cérebro.
Como pré-treino, ela se torna interessante por ajudar a reduzir a sensação de fadiga e atuar na contração muscular e na recuperação pós-exercício. Ainda, há estudos que relacionam a taurina com a perda de gordura quando aliada a exercícios aeróbicos.
A beta-alanina é um aminoácido amplamente utilizado em suplementos pré-treino, especialmente por atletas e praticantes de atividades físicas intensas. Sua função principal é aumentar os níveis de carnosina nos músculos, substância que atua ajudando a retardar a fadiga muscular.
Com menos fadiga e mais resistência e recuperação, o desempenho no treino melhora, permitindo manter a intensidade por mais tempo. Além disso, o uso regular de beta-alanina pode ajudar a desenvolver força, potência e resistência ao longo do tempo.
A D-Ribose é um carboidrato importante para a formação do ATP, a principal fonte de energia do corpo, incluindo para os músculos. Sua rápida absorção permite que entre facilmente na corrente sanguínea, servindo como matéria-prima para a produção de energia, contribuindo com melhor desempenho, menor esforço percebido e redução de danos musculares.
A Palatinose, também conhecida como isomaltulose, é um carboidrato que fornece energia de forma gradual e prolongada, sem causar picos de glicose e insulina no sangue. Isso ajuda a manter a energia equilibrada e a evitar a fadiga repentina.
Em comparação à sacarose (açúcar comum), ela demonstrou manter a energia por mais tempo e aumentar a potência anaeróbica em atletas após exercícios prolongados, mostrando-se mais eficaz para sustentar desempenho e força.
A termogênese é o processo natural que o corpo usa para produzir calor e manter a temperatura estável. Esse processo consome energia, o que significa que o corpo utiliza calorias para gerar calor.
Alguns alimentos e suplementos, chamados termogênicos, possuem substâncias que podem estimular ou intensificar esse mecanismo. Isso faz com que o metabolismo funcione mais rápido, aumentando a queima de calorias. Como resultado, o corpo ganha mais energia para atividades físicas, ajudando no desempenho durante os treinos e favorecendo o gasto energético e a perda de peso.
Chá verde, gengibre, guaraná, pimenta e cafeína costumam estar na composição de suplementos termogênicos, que são utilizados como pré-treino.
Além do efeito termogênico, a cafeína também está na lista dos pré-treinos por causa do seu efeito estimulante, capaz de contribuir com a disposição, a concentração e o estado de alerta. Ainda, a Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva destaca a cafeína para melhorar o desempenho físico, especialmente em exercícios aeróbicos e de resistência.
Além de promover mais motivação para treinar, pode ajudar indiretamente no aumento do gasto calórico e na perda de peso, promover sensação de bem-estar e melhorar o humor.
Ao escolher um suplemento de cafeína, prefira aqueles com fontes naturais como café, chá verde e guaraná.
Os triglicerídeos de cadeia média (TCMs), ou MCTs, são um tipo de gordura com uma estrutura diferenciada: devido ao tamanho menor de suas moléculas, os TCMs são rapidamente absorvidos pelo corpo.
Os TCMs geram energia rápida e eficiente, tanto para os músculos quanto para o cérebro. Parte dessa energia pode ser usada para aumentar a produção de calor pelo corpo (termogênese) e parte pode ser convertida em corpos cetônicos, que fornecem energia imediata.
Por essas características, os TCMs são uma opção como pré-treino, e se destacam por favorecer maior resistência em exercícios de alta intensidade
Além de nutrir o corpo, a hidratação também é essencial para garantir a qualidade e o desempenho dos músculos nos treinos, e uma hidratação eficiente não envolve só beber água depois de treinar, mas também incluir eletrólitos no pré-treino.
Os eletrólitos são minerais importantes para o transporte de água para dentro das nossas células e para que impulsos elétricos do nosso corpo aconteçam, os quais são fundamentais para que os movimentos musculares ocorram.
Muitos dos nutrientes e compostos apresentados até aqui estão na fórmula de suplementos pré-treino. Por exemplo, você pode encontrar pré-treino feito com beta-alanina, taurina e palatinose; cafeína e substâncias termogênicas, palatinose com eletrólitos e termogênicos, entre outras combinações.
Juntas, essas substâncias formam opções de pré-treino bem interessantes e práticas, que podem agregar ainda mais benefícios.
Boa parte dos suplementos pré-treino têm como recomendação o consumo 30 minutos a 2 horas antes do exercício, mas esse intervalo pode variar conforme a digestão individual e as especificações de cada produto.
Ainda, vale destacar as inúmeras possibilidades de consumo: shakes (suplementos em pó batidos), bebidas funcionais prontas, barrinhas de proteína ou ainda usar o seu suplemento em receitas.
De sobremesas a pratos salgados, é possível criar opções práticas e nutritivas com o suplemento entre os ingredientes e inovar no seu pré-treino:
A resposta para essa pergunta é: depende! Cada pessoa é única, e o melhor pré-treino varia de acordo com suas necessidades, objetivos e particularidades individuais.
Além disso, fatores como sensibilidade a determinadas substâncias (como cafeína e proteína do leite), rotina alimentar e tipo de treino influenciam diretamente na escolha do pré-treino ideal.
No fim das contas, o melhor pré-treino é aquele que respeita o seu corpo e ajuda a atingir seus objetivos com equilíbrio e saúde!
Conheça as opções de pré-treino da Essential Nutrition e descubra combinações desenvolvidas para atender às suas necessidades, ajudando você a treinar com mais energia, foco e eficiência.
Postado por admin em 29/mar/2018 -
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