15 sinais que podem apontar deficiência de ferro

Postado por admin em 22/jun/2018 -

A deficiência de ferro é o desequilíbrio nutricional mais comum nos Estados Unidos, e as mulheres estão entre os grupos com maior risco. O ferro é essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína que ajuda as células vermelhas do sangue a fornecerem oxigênio por todo o corpo. Assim, a deficiência de ferro pode levar à anemia.

Confira 15 sintomas de deficiência de ferro e, se os tiver, consulte seu médico e solicite um teste de ferritina, que mede os estoques do nutriente no corpo.

1. Você se sente exausta

O sintoma mais comum de deficiência de ferro também é possivelmente o mais difícil de detectar. “As mulheres estão tão acostumadas a ter vidas frenéticas e sensação de cansaço”, diz Nancy Berliner, MD, editora-adjunta da Blood, a revista da Sociedade Americana de Hematologia. “Muitas vezes elas apenas ignoram o cansaço por ser parte da vida.”

No entanto, a deficiência de ferro faz com que menos oxigênio atinja os seus tecidos, deixando seu corpo privado da energia que necessita. Se sua fadiga “normal” é acoplada com sensação de fraqueza, irritação ou incapacidade de se concentrar, o ferro (ou a falta dele) pode ter algo a ver com isso. Afinal, há uma razão para as pessoas cuja deficiência de ferro avança para a anemia serem ditas como tendo “sangue cansado”.

2. Sua menstruação é intensa

Nas mulheres, a causa número um da deficiência de ferro são menstruações demasiadamente intensas, diz Jacques Moritz, MD, diretor de Ginecologia da Mount Sinai St. Luke’s Roosevelt, em New York City. “Elas perdem muito sangue, substituem cerca da metade, e depois isto se repete nos meses seguintes”, diz ele. “É como abastecer um carro com uma pequena retenção no tanque.”

Faça o teste do absorvente interno: se você tem que mudá-lo com mais frequência do que a cada duas horas, converse com seu ginecologista.

3. Se percebe pálida

Há uma razão para as palavras “pálida” e “doentia” serem muitas vezes usadas como sinônimas. A hemoglobina dá ao seu sangue sua cor vermelha e, portanto, a cor rosada da pele. Isso significa que os baixos níveis da proteína podem sugar a cor diretamente da sua pele, diz Moritz.

Não importa o tom de pele: se o interior dos lábios, gengivas e o interior das pálpebras inferiores estão menos avermelhados do que o habitual, a baixa de ferro pode ser a culpada.

4. Você fica com falta de ar facilmente

Não importa o quão profundamente você respire: se os seus níveis de oxigênio estão baixos, você se sentirá sem ar, explica Berliner. Se você percebe que está ficando sem ar fazendo coisas que você normalmente faria muito bem – seja subir um lance de escadas ou nocautear seu treino habitual – a deficiência de ferro pode ser a culpada.

5. Seu coração está batendo fortemente

Um coração sobrecarregado pode acabar sofrendo de batimentos cardíacos irregulares, sopros cardíacos, alargamento e até mesmo insuficiência cardíaca. Antes de surtar, espere. Para que as coisas fiquem tão ruins, você provavelmente tem sofrido de anemia por deficiência de ferro por algum tempo, sugere uma revisão de cardiomiopatia e deficiência de ferro no Texas Heart Institute Jornal.

No entanto, se você sabe que tem problemas cardíacos, é importante ter seu nível de ferro verificado, pois sua deficiência pode agravar as doenças já existentes.

6. Está com síndrome das pernas inquietas

Não consegue parar de ficar se remexendo? Cerca de 15% das pessoas com síndrome das pernas inquietas têm deficiência de ferro, de acordo com John Hopkins Medicine. Quanto menores os níveis de ferro, piores os sintomas.

7. Sua cabeça dói

Um corpo com deficiência de ferro vai priorizar mandar oxigênio para o cérebro antes que ele se preocupe com os outros tecidos, mas, mesmo assim, sua cabeça ainda vai ter menos do que idealmente deveria, diz Berliner. Em resposta, de acordo com a National Headache Foundation, as artérias do cérebro podem inchar, causando dores de cabeça.

8. Você anseia por barro, terra e gelo

Chamado de transtorno “pica”, o desejo (e realmente o comer) substâncias não alimentares pode ser um sinal de deficiência de ferro. Pessoas neste estado podem se sentir tentadas a comer giz, argila, terra e papel. Mas a maioria das mulheres opta por gelo, afirma Berliner.

9. Se sente ansiosa sem motivo

Como se a sua vida não fosse o bastante estressante, a deficiência de ferro pode levá-la a sentir-se ainda mais ansiosa. A falta de oxigênio acelera o sistema nervoso simpático do seu corpo, que é como o acelerador, diz Berliner. Além disso, desde que a deficiência de ferro pode acelerar seu coração, é fácil sentir-se como se estivesse em modo de luta ou fuga, mesmo quando você tem todos os motivos para se sentir relaxada.

10. Percebe queda de cabelos

A deficiência de ferro, especialmente quando ela avança para o desenvolvimento da anemia, pode causar queda de cabelo. “Ela envia seu corpo em modo de sobrevivência, então seu corpo canaliza o oxigênio para suportar funções vitais ao contrário de outras, como manter seu cabelo intacto”, explica Moritz. No entanto, não entre em pânico se há alguns cabelos em seu ralo, pois a maioria dos escalpos perdem cerca de 100 cabelos em um bom dia.

11. Você é vegetariana ou vegana

Todos os tipos de ferro não são criados igualmente. Seu corpo absorve o ferro heme – que vem de carnes, aves e peixes – de forma duas a três vezes mais eficiente do que o ferro não heme de plantas, diz a nutricionista Rania Batayneh, autora do livro The One One One Diet.

No caso de veganos e vegetarianos, você ainda pode obter suficiente ferro planejando suas refeições cuidadosamente. Folhas verdes escuras, cereais integrais e legumes são ricos em ferro. Consuma-os com alimentos ricos em vitamina C, como pimentão, brócolis e frutas para aumentar a sua absorção.

12. Tem tireoide não ativa

A deficiência de ferro diminui a função da tireoide do seu corpo e bloqueia os efeitos de aumento do metabolismo, de acordo com a National Academy of Hypothyroidism. O hipotireoidismo muitas vezes é esquecido – 6 em cada 10 pessoas com uma doença da tireoide não sabem que têm, de acordo com a American Thyroid Association. Por isso, se você notar baixos níveis de energia, ganho de peso ou até mesmo temperatura do corpo mais baixa, fale com o seu médico.

13. Está grávida

O ácido fólico merecidamente recebe bastante atenção pré-natal, mas os futuros bebês também precisam de ferro e eles podem “roubar” das reservas da mãe. Além do mais, muitas mulheres perdem uma quantidade significativa de sangue durante o parto, o que pode diminuir a contagem do ferro, diz Moritz.

Se você é gestante de múltiplos, têm gravidezes juntas ou regularmente vomita por causa do enjoo matinal, você pode precisar aumentar a sua ingestão de ferro.

14. Sua língua parece estranha

Além de minar a cor de sua língua, a baixa contagem de ferro pode reduzir os níveis de mioglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos que apoia a saúde muscular, como o músculo que compõe a língua, diz Berliner. Como resultado, muitas pessoas que são deficientes de ferro se queixam de uma dolorida, inflamada e estranhamente suave língua.

15. Tem doença celíaca ou inflamatória intestinal

Mesmo se você obtiver bastante ferro através de sua dieta, a doença celíaca e doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, podem levar a problemas na absorção de nutrientes, inclusive de ferro. Essas condições causam inflamação e danos ao aparelho digestivo.

Se você tiver sido diagnosticada com qualquer uma dessas doenças gastrointestinais, converse com seu médico sobre como você pode aumentar a sua absorção de ferro.

Como obter mais ferro?

As necessidades de ferro não são do estilo “tamanho único”, especialmente para as mulheres. As mulheres entre as idades de 19 e 50 anos geralmente precisam de 18 miligramas por dia. No entanto, se você está grávida, esse montante vai para até 27 miligramas.

Se você está amamentando, deve obter apenas 9 miligramas. Além disso, dependendo de quão intensa sua menstruação for, isto também pode alterar as suas necessidades.

Acima de 50 anos e não mais menstruando? Você só precisa de 8mg por dia. Isso não é um alvo difícil de bater – uma única porção de lentilhas, espinafre, carne, nozes, frango ou grão de bico vai dar-lhe, pelo menos, um par de miligramas.

E quando se trata de ferro, mais não é necessariamente melhor. “Enquanto a maioria da atenção é a deficiência de ferro, há também a preocupação da sobrecarga dele, que os estudos indicam, pode danificar órgãos internos e pode aumentar o risco de diabetes, ataque cardíaco e câncer, particularmente em pessoas mais velhas”, afirma Batayneh. Tente acertar seu RDA de ferro, mas não se preocupe em ir acima e além das recomendações.

O desequilíbrio nutricional precisa ser identificado para ser tratado. Além do ferro, outros nutrientes também deixam seus rastros quando estão em falta no organismo. Siga a leitura e veja os 5 sinais que podem indicar a deficiência de vitaminas.

Artigo traduzido e adaptado:
http://www.huffingtonpost.com/2014/04/01/iron-deficiency-signs_n_5043342.html

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Chá de limão com mel: a receita tradicional e a poderosa

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Aprenda a fazer em casa o tradicional chá de limão com mel, para dor de garganta e resfriado. Veja também o que acrescentar para multiplicar seus efeitos positivos.

Quem quer alívio para os sintomas da dor de garganta e resfriado já sabe que um chá de limão com mel é uma boa opção. Isso porque essa bebida tem efeito antisséptico e fornece vitamina C. Mas, com a adição de cúrcuma e gengibre, esse chá tem seus poderes multiplicados. Neste texto você vai aprender a preparar as duas receitas do chá com limão e mel, além de saber como elas beneficiam o organismo.

Limão e mel

A ingestão do chá de limão com mel é um dos mais famosos conselhos de mãe para quem apresenta sintomas de gripe e dor de garganta. E isso não é sem motivo. Afinal, seus efeitos são resultado de dois poderosos ingredientes. O limão tem efeito antisséptico e é fonte de vitamina C. Ele também ajuda na digestão, sendo essencial para a assimilação dos nutrientes dos alimentos. Já o mel tem efeitos cicatrizante e antibactericida, entre outros.

Ingredientes

  • 1 limão;
  • 2 colheres de sopa de mel;
  • ½ litro de água fervendo.

Preparo: Corte o limão em 4 partes, tire o sumo de uma parte e misture no mel. Leve essa mistura ao fogo, em seguida, adicione água e outras partes do limão. Deixe ferver por mais 10 minutos. Na sequência, retire as partes do limão e esprema o restante do suco. Ferva por mais 2 minutos, coloque em uma xícara, tampe e deixe descansar por cinco minutos.

Incluindo gengibre e cúrcuma

A adição destes dois ingredientes torna o chá um alimento poderoso para minimizar os males comuns do inverno. Primeiramente, a cúrcuma. Ela é bastante utilizada pela medicina holística, atuando como desintoxicante natural do fígado e um poderoso antibactericida/antisséptico. Seu principal agente farmacológico, a curcumina, tem sido frequentemente testado para reduzir a inflamação, com resultados em níveis comparáveis aos obtidos com remédios ocidentais.

Da mesma forma, o gengibre reforçar a ação anti-inflamatória. Além disso, combate a azia e ajuda na digestão. Também é recomendado para as pessoas com eczema, psoríase, lúpus ou acne.

Ingredientes

  • 1 pedaço de 3cm gengibre fresco, cortado em rodelas;
  • 1 colher (de chá) de cúrcuma (açafrão da terra) moída;
  • Suco de 1 limão;
  • 2 colheres (de sopa) de mel;
  • ½ litro de água fervendo.

Preparo: Coloque a água fervida em um bule de chá com todos os ingredientes e misture bem. Cubra e deixe repousar por 5 minutos. Como esta receita rende duas porções, guarde a segunda para antes de dormir. Por outro lado, quem quiser usar este chá para ajudar com os seus problemas de pele, deve beber tanto no período matutino quanto vespertino, diariamente.

Se desejar, você pode adicionar pimenta em pó para aumentar o poder de combate a gripes e resfriados ou ainda, os sintomas de sinusite.

Golden Milk: mais uma bebida para a sua saúde

O Golden milk é uma bebida milenar, preparada com cúrcuma, gengibre, pimenta, canela, cardamomo e leite de coco. Feito com ingredientes cheios de propriedades terapêuticas, ajuda a manter o corpo em equilíbrio e contribui para uma mente saudável.

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“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Enzimas digestivas como suplemento

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Uma nova versão da expressão “Você é o que você come” está sendo cada vez mais propagada por especialistas da saúde e nutrição: “Você é o que digere e consegue absorver”. No centro deste conceito está a saúde do sistema digestivo, sendo as enzimas digestivas extremamente importantes para este complexo processo.

Sem uma quantidade adequada de enzimas digestivas, até mesmo as dietas consideradas como extremamente saudáveis podem perder seu valor. Sem uma digestão e absorção correta dos alimentos, os nutrientes não conseguem atuar em suas mais diversas funções. Além disso, com uma quantidade menor destas enzimas, a digestão se prolonga causando a tão conhecida “sensação de peso no estômago”, e com ela uma variedade de problemas de saúde.

Ao nascer, somos dotados de maior potencial para a produção de enzimas, disponibilizando até de certa “reserva”, e, com o passar dos anos, o corpo não mais produz quantidades suficientes de enzimas – consequência do desgaste dos órgãos produtores – provocando assim

alguns sintomas como indigestão, aparecimento de alergias e gases.

Segundo as últimas pesquisas, não são somente os idosos que sofrem com a diminuição da produção de enzimas: já após os 20 anos de idade, começa a ocorrer uma queda na produção enzimática, cerca de 10% por década. Assim, no momento em que se completa 50 anos, um terço das enzimas digestivas e suas respectivas funções se foram, trazendo aquela sensação de que “quando mais jovem, eu podia comer de tudo e me sentia bem”.

A necessidade do uso de auxiliares digestivos enzimáticos vem crescendo, estando eles classificados como o vigésimo suplemento nutricional dentre o ranking dos cem mais vendidos, e constituindo cerca de 4% do mercado de suplementos nutricionais nos Estados Unidos, segundo o relatório da Enzyme Technical Association (ETA).

Há muito tempo que os efeitos positivos do uso de enzimas digestivas são constatados na prática popular e clínica, e aqui trazemos esclarecimentos da razão para o seu sucesso.

A dieta adotada por grande parte da população, principalmente a ocidental, consiste basicamente de alimentos ultraprocessados ou cozidos. As enzimas contidas nos alimentos são naturalmente destruídas já que não são termoestáveis, ou seja, o calor e a industrialização as degradam.

Quando o fornecimento de enzimas digestivas através da dieta é pobre, a produção endógena precisa ser maior ainda para atender o processo de digestão dos alimentos. Mas, além da dieta moderna não priorizar os alimentos crus, não mastigamos os alimentos adequadamente (a mastigação adequada funciona como uma “pré-digestão”) e cultivamos o hábito bastante comum e prejudicial de ingerir líquidos durante as refeições. Tal ingestão dilui o suco gástrico, reduzindo a acidez estomacal e, consequentemente, o estímulo ácido que o pâncreas precisa para produzir as enzimas, posteriormente disponibilizando no intestino delgado.

Também, um grande causador de problemas digestivos é o estresse. O efeito da adrenalina (hormônio do estresse) no estômago reduz a produção de ácido clorídrico e,  consequentemente, das enzimas digestivas.

O estresse é a reação de luta ou fuga, ativação do sistema nervoso simpático, que é uma atividade oposta à ativação do sistema nervoso parassimpático, o qual relaxa. O estresse crônico acaba causando problemas crônicos digestivos. Para exemplificar, é conhecida a experiência de durante as férias poder-se fazer excessos alimentares e nenhuma dificuldade digestiva ocorrer, mas, durante o estresse do dia a dia, uma pequena transgressão na dieta já pode significar desconfortos e dificuldades digestivas.

PARA QUE SERVEM AS ENZIMAS DIGESTIVAS?

Enzimas digestivas são proteínas especialmente adaptadas para quebrar os alimentos em nutrientes que seu corpo pode então prontamente absorver. O corpo humano produz cerca de 22 enzimas digestivas diferentes, e esta produção vai reduzindo ao longo dos anos.  Quando ingeridas como suplementos, potencializam a digestão e absorção dos nutrientes, eliminando a sensação de “peso” no estômago, gases e desconfortos intestinais.

ALGUNS TIPOS DE ENZIMAS:

  • Amilase e amilase bacteriana: enzimas que auxiliam na quebra do amido, transformando-o em maltose e glicose;
  • Alfa-galactosidase: enzima que auxilia na quebra de carboidratos simples e complexos (oligossacarídeos e polissacarídeos) presentes no brócolis, ervilha, feijão, dentre outros alimentos.
  • Xilanase: enzima que auxilia na quebra das hemiceluloses, um dos principais componentes das paredes celulares dos vegetais;
  • Lactase: enzima que auxilia na quebra da lactose (açúcar do leite), transformando-a em glicose e galactose;
  • Celulase: enzima que auxilia na quebra da fibra insolúvel celulose (componente mais abundante da parede celular dos vegetais);
  • Pectinase: enzima que auxilia na quebra da pectina, um dos principais componentes da parede celular dos vegetais;
  • Maltase: enzima que auxilia na quebra da maltose (açúcar dos cereais), transformando-a em glicose;
  • Lipase: enzima que atua sobre os lipídeos, transformando-os em ácidos graxos e glicerol;
  • Invertase: enzima que auxilia na quebra da sacarose (açúcar refinado), transformando-a em frutose e glicose;
  • Hemicelulase: grupo de enzimas capaz de digerir as hemiceluloses (polissacarídeos que juntos com a celulose e a pectina formam a parede celular dos vegetais);
  • Glicoamilase: enzima que auxilia na quebra do amido, transformando-o em glicose;
  • Protease: enzima que auxilia na quebra das proteínas;
  • Protease ácida estável: enzima resistente ao pH ácido que auxilia na quebra das proteínas;
  • Bromelina: enzima que auxilia na quebra das proteínas.

Fontes:
Edição 11 Revista Essentia Pharma

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual a diferença entre prebióticos e probióticos ?

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Os prebióticos (fibras) alimentam os probióticos (bactérias benéficas). As fibras são ingredientes que alimentam e estimulam a vida e reprodução de grupos específicos de bactérias que habitam o intestino, assim causando mudanças benéficas na composição ou atividade da microbiota intestinal. Como exemplos mais conhecidos de prebioticos citam-se: fruto­ligosacarídeo, galactoligossacarídeos, inulina e oligosacarídeo.

Por não serem digeríveis, os prebió­ticos chegam ao cólon onde são fermentados pela microbiota para sua própria nutrição e crescimento. A partir da fermentação formam-se ácidos graxos de cadeia curta, principalmente acetato, propionato e butirato, com efeito modulador de inflamação, cica­trização, motilidade intestinal e fonte de energia.

Já os probióticos são os microrganismos vivos que quando consumidos adequadamente conferem bene­fícios à saúde do indivíduo, tais como a melhoria da função e integridade do revestimento intestinal. Os gêneros mais utilizados são Lactobacillus, Bifidobac­terium, Enterococcus e Streptococcus.

Visto de uma maneira mais simples, a microbiota intestinal aloja bactérias consideradas benéficas e maléficas, dependendo de suas funções executa­das. Existe também uma grande porcentagem de bactérias “indecisas”, ora operando beneficamente, ora não, ou seja, elas são influenciáveis pela condi­ção mais propícia. Num ambiente de disbiose, as bactérias indecisas vão jogar no time de quem está ganhando, o time das patogênicas, o que vai deixar a situação extremamente difícil para o time das bacté­rias benéficas.

Para reverter esse jogo, a pessoa em questão deve consumir prebióticos e probióticos (junto com uma alimentação saudável e não esque­cer de tomar bastante água), modulando assim a flora microbiana para que as bactérias benéficas se fortaleçam, reajam e prevaleçam perante as patogê­nicas.

Prebióticos + água = vida

Um prebiótico de boa qualidade precisa conter fibras solúveis e insolúveis em propor­ções adequadas. As fibras solúveis (solúveis em água) podem ser encontradas em muitos vegetais, como também na aveia e lentilha, por exemplo. Elas são a principal fonte de fibras fermentáveis, digeridas no cólon para produ­zir os vitais ácidos graxos de cadeia curta. As insolúveis (não solúveis em água), podem ser encontradas em todos os vegetais, frutos com casca e cereais integrais, têm como principal função dar volume ao bolo fecal.

A ingestão de fibras deve ser combinada, aproximadamente 75% mais solúveis do que as insolúveis, e acompanhada de bastante água. Quantidades adequadas de fibras são associadas a menos doenças. Apesar dos esforços para que as populações aumentem o seu consumo, este ainda se mantém está­vel: metade das quantidades diárias reco­mendadas. Em face de uma realidade onde o alimento se encontra cada vez mais proces­sado e com a presença de muitos açúcares, é compreensível o aumento de doenças ao invés de seu recuo. Por isso, a praticidade do hábito do uso de prebióticos para reduzir o déficit de fibras.

Probióticos e prebióticos em cosméticos

Além da microbiota intestinal, os probióticos e prebióticos também são importantes para a microbiota cutânea e, por isso, podem ser encontrados na formulação de cosméticos. 

Muitas pessoas não sabem, mas a nossa pele tem comunidades microbianas que contribuem com a defesa da pele contra infecções. Hidratantes faciais com prebióticos e probióticos são desenvolvidos para favorecerem o equilíbrio da microbiota, aumentando as barreiras de defesa da pele, o que contribui com uma melhora na sua aparência e textura.

Também, há a opção de manipular soluções tópicas de probióticos para a pele para tratar dermatite, acne, eczema e ressecamento.

Fontes:
Revista Essentia Edição 10 

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Atletas e Vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Atualmente, é comum que nossos estilos de vida nos distanciem de uma frequente exposição ao sol. Se você corre no início da manhã ou à noite – passando o dia todo em um escritório –, é fácil perder o contato com a luz natural e apresentar uma falta de vitamina D correspondente.

Isso pode fazer você se sentir lento, cronicamente doente e apresentar densidade óssea comprometida, uma vez que seu sistema imune também é afetado. Para os atletas, isso pode impactar seu desempenho atlético.

A vitamina D funciona como um hormônio e o seu mecanismo molecular atua na função muscular, regulando seus processos e regulando para baixo a inflamação. As pessoas que têm carência de vitamina D [25(OH)D] tendem a se queixar de dor muscular geral, e um estudo com bailarinos profissionais descobriu que a força muscular e o salto vertical melhoraram após a sua suplementação durante quatro meses. (1)

MAS, E QUANTO À DOSE INDICADA PARA PREVENIR A CARÊNCIA DE VITAMINA D?

Um estudo publicado recentemente em European Journal of Clinical Nutrition acessou a prevalência da deficiência (
Amostras de sangue foram coletadas de 128 atletas altamente treinados para avaliar a concentração total de 25(OH)D. Desses, 54 homens e 48 mulheres (18 a 32 anos) foram incluídos no estudo randomizado, duplo cego, dose-resposta, aleatoriamente designados para tomar 400, 1.100 ou 2.200 UI de vitamina D3 por dia, durante um ano.

Os atletas que tinham uma concentração total não carente de 25(OH)D (acima de 75 nmol/l) na linha de base continuaram com o protocolo do estudo como grupo placebo. A concentração sérica total da vitamina foi avaliada a cada três meses, assim como a sua ingestão através da dieta e exposição solar.

Quase 70% de todos os participantes do estudo apresentaram uma concentração insuficiente ou deficiente de vitamina D no início do estudo. Após 12 meses, o grupo de atletas que recebeu 2.200 UI/dia teve os níveis séricos de 25(OH)D mais elevados que os outros grupos, resultando em uma concentração suficiente em 80% nestes atletas.

UNIDADE INTERNACIONAL (UI)

Na farmacologia, a unidade internacional (UI)é uma unidade de medida para a quantidade de uma determinada substância. A massa ou volume que constitui uma unidade internacional varia com base na substância que está sendo medida e a variância é baseada na atividade ou efeito biológico.

A vitamina D é atualmente prescrita em UI, o que comumente cria uma estranheza às pessoas leigas e talvez até o medo que uma dose muitas vezes lida ‘em milhares’ se traduza como muito alta. Por exemplo, cada UI da substância vitamina D3 corresponde a 0,025mcg, e, portanto, a dose diária de 2.200 UI do estudo pode ser traduzida como 55 microgramas (55mcg).

É importante salientar que o treinamento do atleta atua como papel central na determinação de seu desempenho. Mas, não podemos esquecer os fatores que participam como complemento e que, em conjunto, podem fazer toda a diferença em competições de alto nível. Um nível ótimo de vitamina D é um desses fatores.

Referências:
(1) Wolman R, et al. Vitamin D status in professional ballet dancers: winter vs. summer. J Sci Med Sport, 2013. DOI: 10.1016/j.jsams.2012.12.010
(2) Backx EM, et al. The impacto f 1-year vitamin D supplementation on vitamin D status in athletes: a dose-response study. Eur J Clin Nutr, 2016. DOI:10.1038/ejcn.2016.133

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Benefícios da camomila

Postado por admin em 21/jun/2018 -

A camomila tem sido utilizada por séculos, desde o Império Romano, durante a era Egípcia e na Grécia antiga. Valorizada por seus flavonoides especiais – chrysin, a camomila (Matricaria recutita ou Matricaria chamomilla) oferece inúmeros benefícios para a saúde.

Conheça as funções positivas da Camomila, cujo nome significa que significa “terra da maçã”:

1. TRATA CORTES E FERIDAS

O chá de camomila foi usado pelos gregos, romanos e egípcios como um bálsamo para acelerar a cicatrização de feridas. Em um recente estudo, ratos que receberam água aromatizada com camomila apresentaram melhoras quando comparados com aqueles que não receberam o elixir, que foi especialmente benéfico para queimaduras. Isso porque a Matricaria chamomilla tem efeitos anti-inflamatórios, antimicrobianos e antioxidantes.

2. AJUDA NO DIABETES

Algumas pesquisas mostraram que a camomila pode auxiliar aqueles que sofrem de diabetes. Ela também ajuda com a hiperglicemia.

3. ANTIBACTERIANA

Os efeitos antibacterianos de beber chá de camomila podem ajudar a prevenir e tratar resfriados, protegendo contra doenças e infecções relacionadas com bactérias.

Chá de Camomila

4. ACALMA OS ESPASMOS MUSCULARES

Um estudo feito na Inglaterra descobriu que beber chá de camomila elevou os níveis de glicina na urina, um composto que acalma espasmos musculares. Os investigadores acreditam que é por isso que o chá de camomila pode vir a ser um remédio eficaz para cólicas menstruais também.

5. ALIVIA DOR DE ESTÔMAGO

Ajudando a acalmar e relaxar os músculos e revestimento do intestino, a camomila pode ajudar na má digestão e até mesmo aqueles que sofrem de síndrome do intestino irritável (SII).

6. PROMOVE O SONO

Beber chá de camomila acalma o sistema nervoso para que você possa dormir melhor. Ela tem sido utilizada como uma solução para a insônia durante séculos.

7. TRATAMENTO NATURAL DE HEMORRÓIDAS

Sua pomada ajuda a aliviar hemorróidas.

8. CÂNCER

É muito provável que o chá de camomila possa ajudar a reduzir as células cancerosas, embora uma investigação ainda esteja em curso para ver exatamente como ela inverte o crescimento celular anormal.

Camomila

9. PROMOVE A PELE SAUDÁVEL

Como possui propriedades anti-inflamatória e antisséptica, a camomila ajuda em irritações de pele como eczema, acne e alergias.

Além disso, a camomila também é conhecida como sendo uma “tisana” – mistura de ervas sem cafeína que é feita derramando água quente sobre as folhas, caules e raízes de plantas. Você pode fazer seu próprio chá de camomila adicionando outras plantas como lavanda ou tulsi para variar o sabor, ou bebê-la pura.

Há muitas aplicações para a camomila seca, incluindo tinturas e óleos essenciais que podem ser facilmente utilizados numa infusão ou chá.

Fonte:
http://naturalsociety.com/9-amazing-health-benefits-of-chamomile-tea/?utm_source=Natural+Society&utm_campaign=4484556538-Email_806_8_27_2015_9_Benefits_Chamomile&utm_medium=email&utm_term=0_f20e6f9c84-4484556538-324172137

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

5 doenças associadas à falta de vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

A vitamina D tem muitos benefícios para a saúde, desde promover o crescimento ósseo e muscular até diminuir a pressão arterial elevada, e estudos sugerem que ela pode até mesmo ajudar a aliviar a dor da fibromialgia e retardar a progressão da esclerose múltipla. Mas o oposto também é verdadeiro: Não recebendo quantidade suficiente de vitamina D pode prejudicar a sua saúde de maneiras surpreendentes.

Os sintomas de deficiência de vitamina D incluem dor óssea, fraqueza muscular, aumento da pressão arterial e depressão, mas também existe a associação com as seguintes condições graves de saúde:

1. Demência

Um estudo de 2014 publicado na revista Neurology descobriu que a deficiência -moderada a grave – de vitamina D em idosos pode dobrar o risco de algumas formas de demência, incluindo a doença de Alzheimer. Demência é um declínio no pensamento, comportamento, memória que afeta negativamente a vida diária. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, sendo responsável por cerca de 80 por cento dos casos, de acordo com a Associação de Alzheimer.

O estudo analisou mais de 1.600 adultos sem demência com 65 anos ou mais. Os participantes com baixos níveis de vitamina D tinham risco de 53 por cento maiores de desenvolver demência. Os que estavam severamente deficientes em vitamina D tinham risco 125 por cento maiores, em comparação com os participantes com níveis normais de vitamina D. Já os que possuíam níveis mais baixos da vitamina eram cerca de 70 por cento mais propensos de desenvolver a doença de Alzheimer. Aqueles severamente deficientes apresentaram 120 por cento maiores propensão de desenvolver a doença.

Os especialistas não têm certeza de como a vitamina D está relacionada com a demência, mas suspeitam que a ‘vitamina do sol’ pode ajudar a limpar placas no cérebro ligadas à demência. Comer uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente e manter amizades e apoio social pode ajudar a reduzir o risco.

2. Câncer de próstata

Um estudo de 2014 publicado na revista Clinical Cancer Research encontrou uma ligação entre baixos níveis sanguíneos de vitamina D e câncer de próstata agressivo em homens europeu-americanos e afro-americanos.

Os pesquisadores analisaram os níveis de vitamina D em 667 homens com idades entre 40 e 79 anos, submetidos a biópsias de próstata. A ligação entre a vitamina D e o câncer de próstata foi especialmente forte nos homens afro-americanos, cujos resultados mostraram que esses homens com baixos níveis de vitamina D tinham maior probabilidade de testar positivo para o câncer do que os homens com níveis normais de vitamina D.

O câncer de próstata ocorre principalmente em homens mais velhos com a idade média de diagnóstico sendo cerca de 66 anos de idade, de acordo com a Sociedade Americana de Câncer. É o tipo de câncer mais comum em homens, e a segunda causa mais comum de morte por câncer em homens americanos.

3. Disfunção erétil

Um estudo de 2014 publicado no Journal of Sexual Medicine descobriu que os homens com disfunção erétil grave (DE) tinham significativamente mais baixos os níveis de vitamina D do que os homens com DE moderada.

A DE é o problema sexual mais comum entre os homens, afetando até 30 milhões de homens americanos, e esta disfunção pode ser resultado de outros problemas de saúde como diabetes, câncer de próstata e pressão arterial elevada. Os tratamentos mais comuns incluem a terapia hormonal de substituição, aconselhamento e mudanças de estilo de vida, como parar de fumar, limitar o álcool, e comer uma dieta equilibrada.

4. Esquizofrenia

As pessoas que são deficientes em vitamina D são duas vezes mais propensas a serem diagnosticadas com esquizofrenia, em comparação com as pessoas com níveis de vitamina D normais, de acordo com um estudo de 2014 publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Os pesquisadores do estudo revisaram resultados de 19 estudos observacionais que analisaram a relação entre esquizofrenia e vitamina D.

A esquizofrenia é um distúrbio grave do cérebro que afeta mais de dois milhões de adultos americanos, de acordo com a Aliança Nacional da Doença Mental (National Alliance on Mental Illness). Os sintomas, que geralmente começam entre as idades de 16 e 30, podem incluir alucinações, discurso incoerente, reclusão e dificuldade de concentração ou atenção. Embora não haja nenhuma cura para a esquizofrenia, existe tratamento, incluindo medicamentos, terapia psicossocial, terapia cognitivo-comportamental, e até mesmo educação familiar e grupos de apoio.

5. Doença cardíaca

De acordo com a pesquisa apresentada no 63a reunião anual do American College of Cardioloy, a deficiência de vitamina D tem sido associada a casos mais graves de doença cardíaca.

Os pesquisadores descobriram que mais de 70 por cento dos pacientes submetidos à angiografia coronária – exame através de imagem para ver como o sangue flui através das artérias – tinham deficiência de vitamina D.

A vitamina D é conhecida como a vitamina do sol, porque o corpo produz naturalmente quando a pele é exposta à luz solar diretamente. Você também pode obter a quantidade diária necessária através de sua dieta ou suplementos. Alimentos ricos em vitamina D incluem leite, queijo e peixes gordos como o atum, salmão e cavala. Certos alimentos, como cereais, suco de laranja, produtos de soja, iogurte e outros são por vezes fortificados com vitamina D.

Os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos recomendam que a maioria dos adultos devem receber cerca de 600 UI (Unidades Internacionais) de vitamina D por dia.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Por Nancie George
Fonte:
http://www.everydayhealth.com/news/illnesses-linked-vitamin-d-deficiency/

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Dicas para escolher o azeite de oliva e seus benefícios

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Ingrediente indispensável na alta gastronomia, com história e cultivo milenares e associado à alimentação saudável, o azeite vem despertando interesse crescente naqueles que se renderam ao sabor e às propriedades do sumo das oliveiras.

A longevidade relacionada à utilização de azeite de oliva não existe por acaso. Foram anos de estudos e investigações que comprovaram seus efeitos na prevenção do câncer do fígado, além de proteger contra uma série de doenças degenerativas, entre as quais as cardíacas.

Atualmente, seu consumo está associado a baixos níveis de colesterol ruim (LDL), além de ser rico em antioxidantes, como os polifenóis, capazes de combater os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células. Contribui na prevenção da diabetes, de artrite reumatoide, AVC (derrame cerebral) e câncer de cólon e mama.

Outros benefícios de saúde associados ao azeite são a melhora do sistema digestivo, efeito tônico e protetor sobre a pele, efeito analgésico e anti-inflamatório, favorecimento da absorção de cálcio, entre outros. Essa lista tende a aumentar, pois, frequentemente, novos resultados de pesquisas científicas são publicados.

Para escolher um bom azeite de oliva é preciso ter paciência e ler o rótulo, não só a parte da frente, mas ele todo no momento da compra. Vire o frasco e leia o rótulo de trás. Veja quais informações são importantes e devem ser levadas em consideração na hora da escolha:

Azeitonas

– Fabricado com 100% de azeitonas (sem soja, girassol, etc).

– Procedência. Há centenas de diferentes tipos de azeitonas e a cor não diz muito sobre a qualidade. Todos os anos, a natureza pode apresentar uma realidade diferente e a maturação da fruta no momento da colheita desempenha um grande papel. Por exemplo, um azeite turvo pode significar menos filtragem. Assim, o ideal é comprar azeite em lojas que permitem que se prove antes de comprá-lo, assim sente-se o sabor e o aroma.

– Ano de colheita. Diferente do que um bom vinho, o azeite não melhora com a idade. Se o ano de colheita não é mencionado, tente comprar o que estiver com a data de expiração mais longe.

– Dar prioridade ao produto que é produzido e engarrafado em seu país de origem. Um produto que é produzido em um país e enviado para outro para ser engarrafado sofre mais com o processo de oxidação.

– Acidez. De acordo com a legislação da União Europeia, o azeite de oliva extra virgem tem que apresentar uma acidez livre, expressa em ácido oleico, de 0,8g por 100g. Quanto menor a acidez, melhor o azeite.

Azeite

– Garrafa de vidro escuro (não de plástico nem de metal). A luz prejudica as qualidades do azeite. Uma boa dica é escolher sempre o vidro de azeite que está no fundo da prateleira (longe da luz).

– Em casa, para armazenar um azeite de qualidade boa, você tem que se preocupar com 3 fatores que podem degradá-lo: ar, luz e temperatura. Portanto, mantenha-o bem fechado, longe do calor (por exemplo, o fogão), e luz. Fazendo isso, sua qualidade se manterá por três meses após a abertura. Se ele for guardado em um lugar (como uma adega) que o produto permaneça em temperatura constante, em torno de 18C, poderá durar mais tempo.

– Para combater a possibilidade de um óleo “fake”, não puro e honesto, existem selos de qualidade que alguns países fornecem, como o DOP (Denominazione d’Origine Protetta) e o selo usado nos óleos europeus e da organização norte-americana chamada California Olive Oil Council (COOC), que podem ajudar na escolha da procedência. Uma certificação “orgânica” também pode ser útil.

Fonte:
Revista Essentia Pharma Edição 7 – http://essentia.com.br/revista/

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Alternativas para o açúcar

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Quem acompanha nossos conteúdos e redes sociais regularmente deve ter percebido que estamos no modo “antiaçúcar”. Muitos são os estudos que mostram os efeitos maléficos para a saúde devido o consumo de açúcar em excesso.

Por isso, hoje iremos abordar um assunto diferente (mas certamente relacionado): adoçantes realmente seguros e saudáveis.

Sejamos francos, uma vez ou outra, muitos de nós precisamos de um pouco de doçura. Aqui estão quatro maneiras de obter o sabor “doce” com segurança:

JOGUE FORA OS ADOÇANTES ARTIFICIAIS

Primeiramente, não troque o açúcar por adoçantes artificiais. Os refrigerantes artificialmente adoçados, por exemplo, foram associados a diferentes problemas de saúde, como síndrome metabólica e função renal reduzida.(1,2)

Nós simplesmente não sabemos o suficiente sobre os efeitos de longo prazo desses produtos químicos. Além disso, esses adoçantes artificiais são diferentes de qualquer coisa que nossos corpos estejam acostumados. Aqui está uma lista de alguns dos mais comuns para se evitar:

  • Aspartame
  • Acesulfame-K
  • Sacarina
  • Sucralose

ADOCE COM ESTÉVIA

estévia tem sido usada como uma erva medicinal por mais de mil anos. Suas folhas fornecem uma doçura natural.

Ao contrário do açúcar de mesa, os extratos de estévia demonstraram ter efeitos positivos para a saúde, como manter níveis saudáveis de açúcar no sangue e baixar a pressão arterial. (3,4)

Você pode cultivar estévia em casa e usar suas folhas como adoçante. Mas se você comprá-la de maneira processada, use pequenas quantidades. A estévia é cerca de 300 vezes mais doce que o açúcar.

ADOCE COM XILITOL

xilitol é um composto natural encontrado em frutas e vegetais. Não é um adoçante artificial, como muitas pessoas acreditam.

Com um índice glicêmico muito baixo, que significa efeitos insignificantes sobre os níveis de açúcar no sangue, o consumo de xilitol é seguro para pessoas com diabetes ou não.

Um benefício extra: esse adoçante também é bom para os dentes. Uma série de estudos mostram que ele realmente reduz a cárie dentária.(5)

ADOCE USANDO MEL

Há muita confusão sobre o mel. Sim, ele é uma opção mais saudável do que o açúcar de mesa, mas não é livre de riscos. Os diabéticos precisam ter cuidado ao usá-lo.

No geral, o mel tem um índice glicêmico ligeiramente inferior ao açúcar, e o corpo humano parece processá-lo melhor. Em comparação com a sacarose (açúcar), o mel foi associado a menores níveis de grelina, um hormônio da fome.(6)

O mel é principalmente feito de açúcares simples, mas também contém carboidratos complexos que o corpo queima mais devagar. Os tipos de açúcares no mel diferem dependendo das flores utilizadas pelas abelhas na sua produção, causando diferentes valores de índice glicêmico.(7)

Quando possível, escolha um mel não processado (virgem) e não filtrado. Os açúcares no mel processado se transformam em açúcares simples, aumentando mais facilmente os níveis de açúcar no sangue. O mel não processado tem uma porcentagem maior de carboidratos complexos.

Qual é o veredicto final sobre o mel? Use-o com moderação e escolha os tipos mais escuros, que contêm mais antioxidantes.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
http://blog.lifeextension.com/2014/01/3-safe-healthy-sugar-alternatives.html?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social&m=1

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