O que você precisa saber sobre D-Ribose?

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Quem faz atividades físicas certamente já experimentou as dores musculares no dia seguinte. Isso acontece porque os níveis de energia baixam muito depois de fazer exercícios de musculação ou movimentos que desencadeiam uma fadiga muscular, e a suplementação de D-Ribose faz a diferença para a recuperação.

Para recuperar a energia empregada em treinos ou movimentos contínuos, o organismo precisa criar a ATP (adenosina trifosfato), substância central para a respiração celular e produção de energia. Sem ATP, a produção energética é muito menor.

O que é D-Ribose?

Nessa cadeia de reposição, a D-Ribose é o principal fornecedor de energia e atua como matéria-prima primordial para a formação de ATP. Cada célula no corpo humano produz essa molécula de açúcar simples (uma pentose, com 5 átomos de carbono, ao invés do açúcar, que é uma hexose, com 6 átomos de carbono), mas muito lentamente e em graus variáveis, dependendo do tecido.

Alguns órgãos do corpo humano também se encarregam de produzir a D-Ribose, mas, assim como o fígado, o coração, cérebro e tecidos musculares, produzem apenas o suficiente para servir o seu propósito.

Por que usar D-Ribose?

Infelizmente, as células não possuem a maquinaria metabólica para produzir D-Ribose rapidamente quando estão sob estresse metabólico — tal como a privação de oxigênio (isquemia) ou após atividade física extenuante (como correr longos percursos). Quando os déficits de fluxo de oxigênio ou sangue são crônicos, como na doença de coração, os tecidos não conseguem produzir D-Ribose suficiente. Desta forma, os níveis de energia celular se esgotam.

Evidências apontam que entre 20 e 25% das pessoas com mais de 45 anos, de ambos os sexos, mostram os primeiros sinais de disfunção cardíaca diastólica (endurecimento arterial) e correm o risco de contrair a insuficiência cardíaca com o passar do tempo. Este quadro é ainda mais frequente em pessoas com pressão alta, mulheres com prolapso da válvula mitral grave (quando a válvula que separa as câmaras do lado esquerdo do coração não fecha corretamente) ou pacientes com hipertrofia ventricular (doença que ocasiona o aumento da espessura do músculo da parede do ventrículo).

Para as pessoas que apresentam esses problemas e disfunções no coração, a D-Ribose aumenta a reserva de energia cardíaca e auxilia na restauração da função diastólica cardíaca normal.

Além de pacientes com problemas cardíacos, aqueles que têm fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (doenças que apresentam dor muscular) podem apresentar o metabolismo ATP com defeito. Por este motivo, o uso de D-Ribose pode ser indicado.

Ainda, é preciso destacar que a D-Ribose é um repositor energético de rápida absorção que pode ser utilizado no pré-treino como uma fonte imediata de energia, e no pós-treino para recuperação dos estoques de energia. A relação da D-Ribose com a atividade física será detalhada nos itens a seguir.

Na alimentação, a carne vermelha, particularmente a vitela, contém a maior concentração de D-Ribose. Porém, para fornecer qualquer suporte nutricional significativo, deve ser associada a uma suplementação da substância, especialmente para os indivíduos doentes.

Quais são os efeitos da D-Ribose no corpo?

  • Fadiga e exaustão ocorrem frequentemente como um resultado da diminuição de ATP nos músculos, que, quando são muito usados ou lesados, a baixa oferta de ATP torna-se particularmente vulnerável; e o processo de recuperar esses níveis, mais lento. A D-Ribose é um dos principais componentes de ATP. Quanto mais D-Ribose estiver disponível, mais rápido os níveis de ATP voltarão ao normal, o que ocasiona uma melhor e mais rápida recuperação.
  • Foi comprovado que a suplementação de D-Ribose serve para aumentar a função do músculo cardíaco após ataques do coração e para melhorar o bombeamento de sangue em pessoas com insuficiência cardíaca congestiva. Este efeito cardíaco pode ser ampliado se associado com outros suplementos mitocondriais, como: Coenzima Q10, L-Carnitina, Riboflavina, Nicotinamida e Magnésio.
  • A melhora da função do músculo cardíaco depois da suplementação de D-Ribose pode levar a um melhor fornecimento de sangue rico em oxigênio para os músculos esqueléticos, energizando-os para uma atividade aumentada.
  • Aumento dos níveis de ATP no músculo esquelético após a suplementação de D-Ribose pode ajudar a reduzir a dor muscular e a fadiga, que impedem as pessoas de manter a rotina de exercícios físicos.
  • Cardiologistas e fisiologistas utilizam cada vez mais a D-Ribose como um meio de “rejuvenescer” os músculos cardíacos e esqueléticos de seus pacientes e melhorar a qualidade de vida.

D-Ribose e atividade física

Muitas pessoas simplesmente têm dificuldade para reunir a energia necessária para iniciar e manter um programa de atividade física. Um estudo descobriu que o cansaço físico induzido pelo exercício foi o motivo mais importante de as pessoas pararem suas atividades físicas. Vale destacar que o exercício vigoroso pode reduzir os níveis musculares de ATP em até 20%, com um período de recuperação de até 72 horas quando os músculos foram trabalhados duramente.

O “esgotamento” sentido por muitos de nós após exercícios extenuantes também é causado pelo vazamento de produtos de degradação do ATP dos músculos na corrente sanguínea. Mais uma vez, D-Ribose é vital para manter nossas reservas de energia nos músculos. E isso pode significar menos “esgotamento e dor” e mais entusiasmo para o próximo treino.

Fisiologistas do exercício mostraram que a suplementação com D-Ribose aumentou a quantidade total de ATP produzido por até quatro vezes, proporcionando uma “reserva” substancial de energia que poderia ser utilizada quando necessário. E quando fisiologistas providenciaram D-Ribose para músculos em atividade, demonstraram um aumento de seis vezes na taxa em que os componentes de ATP foram reciclados para o uso. É importante destacar que reciclagem de ATP é muito mais rápida e mais eficiente do que a construção a partir do zero.

Em 2004, foi publicado um artigo de referência mostrando que, realmente, suplementos de D-Ribose ingeridos diariamente, três vezes, por três dias após o treinamento de corrida extrema, devolviam os níveis de ATP normais dentro de 72 horas, enquanto os que receberam placebo permaneceram com as taxas diminuídas.

É importante notar aqui que neste estudo, assim como em muitos outros, os suplementos de D-Ribose não aumentam a força ou a hipertrofia muscular. A restauração dos níveis normais de ATP após o “trabalho intenso” dos músculos, provavelmente, reduzirá o esgotamento que as pessoas muitas vezes experimentam após um treino intensivo ou quando começam a fazer atividade física.

Como tomar D-Ribose?

Ao contrário de muitos outros nutrientes que operam no nível de miligrama (ou mesmo micrograma), a D-Ribose é utilizada em gramas. A quantidade ideal de D-Ribose varia de acordo com cada indivíduo e com cada condição a ser prevenida ou tratada.

 QUEM  QUANDO
 Indivíduos saudáveis que desejam  uma  proteção cardiovascular e  maior conforto  após  atividade física  extenuante.  5 gramas / dia
 Atletas que trabalham ciclos  repetitivos de  exercícios de alta  intensidade.  10-15 gramas / dia*
 Pacientes com insuficiência cardíaca  leve  a  moderada, outras formas de  doença  cardiovascular isquêmica ou  doença vascular  periférica.  10-15 gramas / dia *
 Indivíduos que se recuperam de  uma  cirurgia  cardíaca ou ataque  cardíaco, ou  para o  tratamento da  angina estável.  10-15 gramas / dia *
 Pacientes com insuficiência cardíaca  avançada,  a cardiomiopatia  dilatada, indivíduos à espera  de    transplante  cardíaco, ou as pessoas  com  angina  frequente.  15-30 gramas / dia *
 Pessoas com fibromialgia ou doença  neuromuscular.  15-30 gramas / dia

 

Os efeitos da D-Ribose no corpo são benéficos tanto para quem tem disfunções cardíacas e fadiga crônica quanto para quem é exposto a exercícios físicos que ocasionam dores musculares. Para atletas, ainda é possível citar outros suplementos que contêm D-Ribose e melhoram o desempenho, como o Carbpro 4:1.

A suplementação da D-Ribose deve ser orientada por profissionais e ter a indicação de uso considerada para o consumo adequado.

Vídeo: tudo sobre a D-Ribose

* Recomenda-se dividir a dose diária total em múltiplos de doses individuais de 5 gramas. Assim que os pacientes notarem reduções nos sintomas, eles podem optar por reduzir gradualmente as doses até que um nível confortável de manutenção seja alcançada. Naturalmente, as pessoas podem querer aumentar suas doses pouco antes de um aumento da atividade física.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

D-Ribose

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Descubra os benefícios do ômega-3 para quem treina

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Entenda quais são os possíveis benefícios do ômega-3 para quem faz academia ou exercícios regularmente, e como ele pode colaborar com o desempenho físico.

Alguns nutrientes e compostos são bem conhecidos por quem frequenta academia ou pratica esportes. Entre eles, o ômega-3, que muitas pessoas associam apenas com a cognição, vem sendo relacionado para ajudar no desempenho de atletas.

Para contextualizar nossa conversa, uma revisão publicada em Nutrients destacou vários estudos que associam a importância do ômega-3 com potenciais efeitos saudáveis ​​para quem tem o esporte como uma prática diária. Por isso, a referida pesquisa vai permear esse texto para explicar as propriedades do ômega-3 no mundo de quem treina.

Propriedades do ômega-3 aliadas de quem treina

Os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 participam ativamente de funções celulares e da regulação de diversos sistemas do nosso corpo. Porém, aqui vamos destacar a sua ação nos processos anti-inflamatórios, antioxidantes e no metabolismo do músculo esquelético, que são mecanismos importantes para quem foca em manter a saúde em equilíbrio enquanto se dedica para atingir bons resultados nos treinos.

Anti-inflamatória e antioxidante

Bem, que a prática de esportes é cheia de benefícios para a saúde, isso você provavelmente já sabe (e se quiser saber mais, vale conferir um artigo que fizemos sobre a relação entre o exercício físico e o ganho de saúde). 

Contudo, diante da prática de exercícios mais intensos, pode acontecer um mecanismo de geração de radicais livres ocasionado pelo músculo esquelético. Isso significa que, quando nos exercitamos com foco no alto rendimento e exigimos um trabalho mais “árduo” da musculatura, a produção de radicais livres pode ser maior que a capacidade antioxidante dos músculos.

Mas, se você faz parte do time que ama um treino mais intenso, pode manter a calma! Isso não quer dizer que esses exercícios podem fazer mal. Afinal, lembre-se sempre que o nosso corpo funciona bem quando está em equilíbrio. O que acontece é que o músculo esquelético produz essas moléculas para que elas oxidem outras, com o objetivo de mantê-las nas mesmas condições quando estamos em repouso, as quais são chamadas de níveis basais. Dessa forma, podemos perceber que é uma tentativa do nosso organismo de manter o equilíbrio e condições “normais”. 

Quando os músculos estão em contração e trabalhando com mais intensidade, a produção de radicais livres pode acontecer e ocasionar diferentes respostas, como as inflamatórias. Eles danificam as estruturas celulares, como o DNA, lipídios e proteínas, e para reparar essa ação, alguns nutrientes e compostos podem contribuir.

Um estudo destacou que diante da suplementação de três semanas com 3,2g de EPA e 2,2g de DHA (compostos do ômega-3) foi observado um aumento do teor de EPA em determinadas células de defesa. O EPA é amplamente conhecido pela ação anti-inflamatória e por auxiliar a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos.

Assim, se os ácidos graxos ômega -3 estão na composição das membranas celulares, eles participam de regulações importantes, como do sistema nervoso e da pressão sanguínea. Mas o nosso corpo não os produz de forma endógena, sendo, então, as nossas escolhas alimentares as ferramentas para reforçar o aporte do nutriente e de outros com ações antioxidantes, como vitaminas e minerais. 

Recuperação dos músculos

Indo além das propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, as pesquisas citadas na revisão associam o ômega-3 ao retardo da perda de massa magra, que é um efeito esperado no envelhecimento e em algumas condições clínicas. Também, o ômega-3 foi relacionado com a recuperação muscular em outros achados, que mostraram a diminuição dos danos e da dor muscular após o exercício físico associada à suplementação de ômega-3 por sete dias, sendo administradas 3g por dia.

Proteção cardiovascular

Ao fazer treinos de alta intensidade, não só os músculos trabalham mais, mas o coração também participa de forma mais intensa, o que pode ocasionar adversidades cardíacas. Por isso, é sempre importante praticar com a supervisão de um profissional e fazer uma adaptação gradativa.

Quando falamos em saúde cardiovascular e ômega-3, saiba que alguns estudos sugerem que os ácidos graxos ajudam a reduzir o colesterol alto, a pressão alta, os níveis de triglicerídeos e ritmos cardíacos anormais.

Que o ômega-3 é um composto cheio de propriedades constantemente estudadas constantemente, isso não podemos negar. Assim como muitos outros nutrientes que favorecem uma rotina de exercícios, o ômega-3 pode ser recomendado para quem treina com diferentes objetivos.

Nesse contexto, alguns estudos vêm trazendo a ingestão de ômega-3 como estratégia para reduzir processos oxidativos, inflamatórios e relacionados com a saúde cardiovascular. Contudo, como cada corpo é único, é sempre importante destacar que a nutrição ideal é aquela que está de acordo com as necessidades de cada indivíduo, seguindo a recomendação de médicos e nutricionistas para ter um bom aproveitamento e evitar qualquer adversidade.

Ômega-3 além do óleo de peixe

Uma dica interessante é conhecer fontes de ômega-3 além do óleo de peixe. O óleo de krill também é rico em ácidos graxos, além de conter naturalmente astaxantina, um poderoso antioxidante, e ambos podem agir em sinergia em suplementos.

Falando em suplementação, fórmulas aprimoradas de ômega-3 podem unir outros ingredientes que apoiam quem treina. Quando o foco é lidar com a inflamação, a curcumina é uma grande aliada, assim como para cuidar da saúde cardiovascular, a coenzima Q10 também pode ser citada. Além disso, a atenção com as articulações também faz parte dos cuidados de muitos atletas, e a união do ômega-3 com o colágeno tipo II pode ser uma boa escolha. 

Quer entender um pouco mais sobre esses benefícios e a sinergia do ômega-3 com outros nutrientes? Tem um conteúdo bem completo sobre ômega-3 para inflamação e outro que foca nos benefícios para o coração, mas se o seu interesse está nas articulações, não perca o artigo que apresenta como a combinação dos ingredientes certos pode favorecê-las.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Omega Vision

Óleo de peixe (TG) + óleo de krill + nutrientes que auxiliam na visão

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Fórmula de ômega-3 com UC-II™ para articulação

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Óleo de coco como creme dental

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Você sabia que ao escovar os dentes com a maioria dos cremes dentais de marca, você está expondo seu corpo a várias toxinas indesejadas?

O óleo de coco limpa a boca e também atua como um agente antibacteriano ajudando a manter a acumulação de placa longe de seus dentes. É por isso que alguns escolhem o óleo de coco ao realizar a prática saudável de oil pulling.

O óleo de coco é um remédio holístico para sangramento nas gengivas, mandíbula dolorida e secura dos lábios, língua e boca.

Como fazer o creme dental de óleo de coco

A receita para a criação da pasta de dentes pode variar de pessoa para pessoa, no entanto, a lista de ingredientes bem como as instruções são geralmente parecidas, e suas próprias alterações são bem vindas.

Ingredientes:

• 6 colheres (de sopa) de óleo de coco

• 6 colheres (de sopa) de bicarbonato de sódio

• 25 gotas de óleo essencial (o que você preferir, hortelã, eucalipto, canela, etc. Opcional)

• 1 colher (de chá) de estévia ou xilitol. (Opcional)

Como fazer:

• Misture o bicarbonato de sódio com o óleo de coco em um recipiente pequeno até formar uma pasta. Se preferir, aqueça o óleo de coco para ficar mais fácil de misturar.

• Adicione o óleo essencial e/ou adoçante natural escolhido. Misture.

• Despeje em um frasco de vidro com tampa.

Boa higiene bucal!

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido e resumido por Essential Nutrition
Por: Christina Sarich
Fontes:
http://naturalsociety.com/forget-crest-and-colgate-use-coconut-oil-toothpaste/?utm_source=Natural+Society&utm_campaign=24bdb07b99-Email+737:+5/9/2015+-+DIY+Coconut+Oil+Toothpaste&utm_medium=email&utm_term=0_f20e6f9c84-24bdb07b99-324172137

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Food Trends – 5 tendências da alimentação em 2018

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O consumidor brasileiro está mais consciente do que nunca sobre suas escolhas. A conexão alimentar e cerebral está sendo discutida e à medida que a ciência descobre ligações claras e convincentes entre nutrição, saúde intestinal, imunidade, fadiga e até depressão, intensificam-se os olhares para a alimentação.

Anualmente, a Whole Foods Market* publica uma lista sobre as tendências para alimentação do ano. A lista traz sugestões de produtos, conceitos ou ingredientes que ganharão a atenção dos consumidores. Outras publicações internacionais também fizeram suas apostas, reunimos 5 tendências adaptadas ao mercado brasileiro, que incorpora rapidamente os movimentos mundiais.

Aumento do interesse do consumidor pelas origens

1. AUMENTO DO INTERESSE DO CONSUMIDOR PELAS ORIGENS

Os consumidores querem conhecer a verdadeira história por trás da comida, o que está e de onde veio. Passaram a entender melhor a lista de ingredientes e em 2018 cresce o interesse e a procura por certificações de segurança e selos de procedência nas embalagens.

2. PLANT BASED DIET

Dietas e pratos à base de plantas parece ser o destaque de 2018. O público vegano e vegetariano vêm ganhando cada vez mais a atenção das marcas. O que se prevê para este ano é uma união da tecnologia com a ciência para manipular ingredientes e proteínas baseadas em plantas. Essas novas técnicas de produção devem trazer variedades de leites e iogurtes feitos de nozes, amêndoas, ervilhas, bananas e macadâmia. Opções para dar água na boca em não-vegans também.

Plant Based Diet

Alimentos que contribuem para a saúde intestinal

3. ALIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A SAÚDE INTESTINAL

Assunto que tomou conta dos congressos de nutrição nos dois últimos anos, a saúde intestinal continua como grande tendência para 2018 e a alimentação assume um papel importante. Menos conservantes artificiais e mais fermentação. Isso inclui probióticos como kimchi, miso, kefir e também os prebióticos.

Quer saber mais sobre a preservação dos alimentos e os benefícios para a saúde de fazê-lo? Dê uma olhada na matéria sobre alimentos fermentados na Revista Essentia.

4. SUPER POWDERS

Por serem facilmente incorporados e levar mais nutrição às refeições e àqueles lanches rápidos, os “super powders” – proteínas, cúrcuma, espirulina, matcha… – encontraram caminho nos iogurtes, shakes, sucos, sopas e nas mais variadas receitas. Seja para dar mais energia, adicionar fibras, ganhar uma dose extra de vitaminas ou dar aquele toque proteico, os fãs de Smoothie seguem incluindo suplementos em pó para melhorar a saúde ou aprimorar sua performance.

Super Powders

Snack Saudáveis

5. SNACK SAUDÁVEIS

Os salgadinhos ou chips são preferencia nacional, saudáveis então, são imbatíveis. A tecnologia está revolucionando o mercado com opções deliciosas que combinam os mais variados ingredientes: mandioca, algas marinhas, arroz e couve de Bruxelas, por exemplo, entram na lista de opções que pipocam nas prateleiras.

* maior rede de supermercados do gênero, que comercializa produtos naturais, orgânicos e sem ingredientes artificiais.

Fontes:
http://media.wholefoodsmarket.com/news/whole-foods-market-reveals-top-food-trends-for-2018 https://www.forbes.com/sites/phillempert/2017/12/13/10-food-trends-that-will-shape-2018/#1cc250a84104 https://www.bbcgoodfood.com/howto/guide/10-food-trends-2018

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Descubra a importância de 10 minerais e vitaminas para crianças

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Há nutrientes que são indispensáveis no desenvolvimento infantil, e alguns deles são encontrados em suplementos de vitaminas para crianças.

Entre esses nutrientes, confira a seleção de 10 deles que são essenciais para o crescimento saudável dos pequenos. 

A infância é uma fase intensa, marcada pelo crescimento acelerado e inúmeras mudanças. Neste período, a ingestão de alimentos ricos em micronutrientes (vitaminas e minerais) é imprescindível para o desenvolvimento físico, psíquico e imunológico. 

Acompanhe os benefícios e compreenda a importância de 10 minerais e vitaminas para crianças.

Benefícios das vitaminas para crianças

Muitas vezes, as crianças apresentam baixa ingestão de nutrientes importantes para o crescimento e saúde delas, e isso acontece por diversos motivos. 

Um deles é porque os pequenos não aceitam alimentos naturais (e ricos em vitaminas e minerais), como verduras, frutas e legumes. Ainda, algumas crianças encaram a refeição como um momento chato, que interrompe a brincadeira. Outras sofrem influência de um padrão alimentar pobre em nutrientes (que pode ser dos pais, amigos, avós, televisão), que interfere diretamente nas escolhas alimentares da criança.

Acompanhe os benefícios de 10 minerais e vitaminas para criança:

1. Importância da vitamina D para crianças

A vitamina D está relacionada não somente ao desenvolvimento e à manutenção da saúde óssea, mas também à redução do risco de inflamação, obesidade e diabetes, além de aumentar a imunidade. 

Ainda, níveis normais de vitamina D melhoram  a absorção do cálcio e, por essa razão, durante a infância, a deficiência dessa vitamina pode causar retardo do crescimento, anormalidades ósseas e aumento do risco de fraturas na vida adulta. 

Vale citar que os alimentos que são fontes de vitamina D fornecem baixas quantidades e são de difícil aceitação pelas crianças, como o salmão, atum e cogumelos.  

Como, atualmente, as crianças se expõem ao sol cada vez menos, observa-se, ano após ano, o aumento da incidência de carência nutricional de vitamina D, já que o corpo é estimulado a produzir vitamina D quando exposto ao sol. 

 

Saiba mais sobre a importância desse nutriente em nosso Guia Completo da Vitamina D.

 

2. Importância da vitamina C para crianças

A vitamina C é um dos micronutrientes mais estudados. Os humanos são incapazes de sintetizar a vitamina C endogenamente, por isso é um componente essencial na dieta e suplementação, e a  sua principal e mais conhecida função está relacionada à imunidade. Por participar também da formação de colágeno, sua carência pode causar dificuldade de cicatrização. 

Apesar da sua atividade nos tecidos,  as maiores concentrações da vitamina são encontradas no tecido cerebral. A vitamina C existente no cérebro é conhecida por interagir sinergicamente com as vitaminas do complexo B na manutenção de diversos mecanismos e desempenho da função cognitiva.

Além disso, a vitamina C auxilia:

  • no metabolismo energético;
  • na regeneração da forma reduzida da vitamina E;
  • no metabolismo de proteínas e gorduras;
  • na absorção de ferro dos alimentos;
  • no funcionamento do sistema imune.

 

Saiba mais sobre a importância desse nutriente em nosso Guia Completo da Vitamina C.

 

3. Importância da vitamina B2 para crianças

Vitamina do complexo B, relacionada ao metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas. Sem ela, a vitamina B6 e o ácido fólico são incapazes de se transformar em suas formas ativas para exercerem suas ações. 

Sua deficiência, além de ocasionar manifestações físicas, como pele seca e problemas visuais, pode também interferir na absorção do ferro. Sua forma ativa chama-se riboflavina-5-fosfato.

4. Importância da vitamina B6 para crianças

Importante no metabolismo de carboidratos e aminoácidos. Regula a ação dos hormônios, auxilia na utilização de vitaminas e atua na síntese de neurotransmissores. Promove a formação das hemácias. 

Sua deficiência afeta o sistema nervoso e pode  causar irritabilidade, dermatite seborreica, eczema, anemia e convulsões. Sua forma ativa chama-se piridoxal-5-fosfato.

5. Importância da vitamina B12 para crianças

Importante no metabolismo celular, principalmente no trato gastrointestinal, medula óssea e tecido nervoso. Participa do metabolismo energético de aminoácidos e de lipídeos, da síntese de células, inclusive hemácias, e genes. 

A sua deficiência pode ser devida à má absorção ou a problemas digestivos e pode causar sintomas como: dor de cabeça, humor instável, fraqueza muscular, fadiga, indigestão, anemia, transtornos na formação do sangue, distúrbios gastrointestinais e neurológicos. Sua forma ativa chama-se metilcobalamina.

6. Importância da vitamina A para crianças

Nutriente essencial, necessário em pequenas quantidades para o adequado funcionamento do sistema visual, crescimento e desenvolvimento, manutenção da integridade celular epitelial, função imune e defesa antioxidante. Estima-se que 250 milhões de crianças no mundo sejam deficientes de vitamina A e cerca de 250 mil a 500 mil crianças ao ano possuem maior probabilidade em se tornar cegas em decorrência da carência.

Além do efeito direto na visão, o nutriente está envolvido em vários estágios do metabolismo do ferro, por isso a deficiência de vitamina influencia na incorporação de ferro nas hemácias, agravando os casos de anemia ferropriva.

7. Importância da vitamina K para crianças

Contribui para a formação óssea, é necessária na coagulação sanguínea e promove efeitos na cicatrização. A vitamina K2 impede a progressão da placa de colesterol e previne a calcificação arterial, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. 

É relevante destacar que antibióticos interferem negativamente na absorção de vitamina K. Sua deficiência gera tendência à hemorragia, causando sangramento fácil de gengiva e da pele. Sua forma mais reconhecida pelo corpo é a K2 (menaquinona).

8. Importância do ácido fólico para crianças

Necessário para a formação e maturação das células sanguíneas e das células de defesa na medula óssea, a deficiência de ácido fólico pode ocasionar má-formação das células, déficit de crescimento, anemia, alterações sanguíneas e distúrbios na digestão. Para exercer sua ação, o ácido fólico precisa ser transformado em ácido folínico e posteriormente em metilfolato, sua forma ativa. 

9. Importância do ferro para crianças

Elemento essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança e que, em deficiência, pode levar a casos de anemia ferropriva. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, estima-se que a prevalência de anemia entre crianças seja de mais de 50%, podendo reduzir as habilidades das crianças em relação à linguagem e coordenação motora fina.

10. Importância do zinco para crianças

O zinco está presente em mais de 300 reações químicas dentro do nosso corpo, logo, é possível imaginar a importância de manter bons níveis séricos. Vale destacar que o nutriente é fundamental para a síntese de células imunológicas, age na defesa contra vírus, bactérias e fungos. 

Potente antioxidante e anti-inflamatório, o zinco é um mineral essencial que está envolvido com o crescimento e sistema cognitivo. Em crianças desnutridas, a sua falta contribui para a falha no crescimento, perturba várias funções biológicas, como expressão gênica, síntese de proteínas, imunidade, crescimento e maturação do esqueleto, desenvolvimento de gônadas, percepção do paladar e apetite.

Formas de oferecer minerais e vitaminas para crianças

Achocolatados multivitamínicos

Você deve ter percebido que muitos achocolatados de marcas conhecidas no mercado divulgam em suas embalagens a quantidade de vitaminas e minerais com destaque. Claro! Todos nós sabemos a importância desses nutrientes na fase infantil. Porém, não dão a mesma ênfase para os ingredientes artificiais e o açúcar usado na composição, que interferem na absorção e na qualidade nutricional.

Por isso, saiba que há achocolatados polivitamínicos sem açúcar, e sem corante e adoçante artificial, ideais para manter a alimentação saudável das crianças.

Gominhas de vitaminas

Saborosas e divertidas! As gominhas de vitaminas driblam a dificuldade que crianças têm para tomar cápsulas e comprimidos. São alternativas práticas e saudáveis, capazes de suprir possíveis carências e manter os níveis ideais.

É válido destacar que apresentam a mesma eficácia da forma tradicional, mas é importante ficar atento à concentração de vitamina por gominha, além de conferir se há açúcar ou ingredientes artificiais na composição.

Suco em pó multivitamínico

Que tal trocar o suco cheio de açúcar que acompanha o lanche do seu filho por uma opção multivitamínica, sem açúcar ou adoçantes, corantes e conservantes artificiais? Há suplementos em pó com polpa natural de frutas, ideal para ocasiões como essa.

Esses multivitamínicos na forma de suco contêm ingredientes saudáveis em sua composição, como uma boa fonte de carboidrato, vitaminas, fibras e minerais que contribuem para o desenvolvimento das crianças.

Por fim, se você tem interesse em conhecer alternativas saudáveis para a nutrição dos pequenos, é fundamental saber identificar os melhores produtos e escolher as vitaminas mais adequadas.

Para te ajudar nessa, acompanhe o post como escolher a melhor vitamina infantil.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Vitamini Juice Morango

Multivitamínico na forma de suco em pó sem açúcar

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Gominhas de Vitamina C

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Novos benefícios do óleo de coco

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Ingrediente marcante da medicina tradicional entre as populações da Ásia e ilhas do Pacífico há milhares de anos, o óleo de coco começou a ganhar respaldo no Brasil a partir de 2012, quando seus comprovados benefícios passaram a ser mais bem conhecidos, ao mesmo tempo em que era desmitificado o medo de sua gordura.

O óleo de coco apresenta uma das melhores características para ser utilizado na culiná­ria, pois, diferentemente dos outros óleos populares, seu smoke point é alto. O smoke point de um óleo ou gordura indica a temperatura limite que ele suporta antes da liberação de compostos voláteis que degra­dam suas propriedades benéficas.

Mas, as qualidades do óleo de coco não estão somente na beira do fogão. Há anos que estudos científicos mostram que seu uso está associado à redução do colesterol, triglicerídeos e LDL, prevenção de doenças cardiovasculares, melhora da circulação sanguínea, emagrecimento, antienvelhecimento, como também otimização do sistema imune.

Atualmente, os resultados de estudos ampliaram o conhecimento dos benefícios do óleo de coco, e expandiram seu uso, podendo ele ser usado até mesmo em produto de limpeza oral. Sim, o uso dele na mucosa oral, como um ingrediente da pasta de dente ou enxaguatório mostrou-se capaz de atuar como antisséptico, prevenindo cáries e gengivites.2,7

A nível de composição, a diferença do óleo de coco perante os outros óleos é que ele possui predomi­nantemente ácidos graxos de cadeia média, e não de cadeia longa. Além disso, possui até 92% de gordura saturada das quais cerca da metade se apresentam como ácido láurico. Somente o leite materno pode oferecer essa alta concentração de ácido láurico. Muitas das ações do óleo de coco se dão pela presença dos ácidos graxos conhecidos como ácido láurico, ácido cáprico e ácido caprílico. Essas subs­tâncias exercem, por exemplo, ação antimicrobiana, antiviral e antifúngica contra diversos microrganis­mos causadores de candidíase, diarreia, e conforme já citado, patologias orobucais.1,2,5,7

Uma dieta que inclui o óleo de coco mostra uma série de benefícios à saúde. Com relação ao diabetes tipo 2, por exemplo, o seu uso mostrou uma melhor resposta do triglicerídeo pós-prandial quando comparado aos pacientes que não ingeriram o óleo. A hipertrigliceridemia pode ser uma consequência do diabetes e contribui para o aumento do risco cardiovascular. Alimentos capazes de reduzir esse parâmetro são importantes aliados no tratamento da patologia. Demais estudos relacionando o consumo desse alimento com doenças cardiovasculares, aumento de HDL, redução de LDL, TG e circunferência abdominal vêm sendo publicados, reforçando suas ações já reconhecidas. E, mesmo no tratamento de Alzheimer foi possível associar o uso do óleo de coco com resultados promissores: além de exercer efeitos positivos sobre alguns fatores de risco para a doença (como colesterol, pressão sanguínea e níveis séricos de glicose), o óleo de coco tem mostrado melhoria no processo de cognição desses pacientes. Isto porque sua metabolização pelo fígado pode gerar corpos cetônicos – importante fonte de energia alternativa para o cérebro –, beneficiando pessoas já acometidas com doenças que afetam o comprometimento da memória.3,8,9,11,12

Estudos mostram também um potencial efeito anti-inflamatório e antioxidante na artrite. A inges­tão diária de óleo de coco sob a forma virgem foi capaz de reduzir marcadores inflamatórios, como COX-2, iNOS, TNF-α e IL-6, além de aumentar enzimas antioxidantes, glóbulos brancos e proteína C-reativa. Para minimizar os efeitos relacionados à quimio­terapia, a suplementação desse alimento também mostrou resultados que podem ajudar no estado funcional e na qualidade de vida dos pacientes.4,6

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Fonte:
Revista Essentia 10ª edição

1. Shilling M, et al. Antimicrobial Effects of Virgin Coconut Oil and Its Medium-Chain Fatty Acids on Clostridium difficile. J Med Food. 2013. doi: 10.1089/jmf.2012.0303.
2. Peedikayil FC, et al. Effect of coconut oil in plaque related gingivitis — A preliminary report. Nigerian Medical Journal. 2015. doi: 10.4103/0300-1652.153406.
3. Pietraszek A, et al. Effects of a meal rich in medium-chain saturated fat on postprandial lipemia in relatives of type 2 diabetics. Nutrition. 2013, doi: 10.1016/j. nut.2013.01.018.
4. Vysakh A, et al. Polyphenolics isolated from virgin coconut oil inhibits adjuvant induced arthritis in rats through antioxidant and anti-inflammatory action. Int Immunopharmacol. 2014. doi: 10.1016/j. intimp.2014.02.026.
5. Vannice G, Rasmussen H. Position of the academy of nutrition and dietetics: dietary fatty acids for healthy adults. J Acad Nutr Diet., 2014. doi: 10.1016/j. jand.2013.11.001.
6. Law KS, et al. The effects of virgin coconut oil (VCO) as supplementation on quality of life (QOL) among breast cancer patients. Health and Disease, 2014. doi: 10.1186/1476-511X-13-139.
7. Shino B, et al. Comparison of Antimicrobial Activity of Chlorhexidine, Coconut Oil, Probiotics, and Ketoconazole on Candida albicans Isolated in Children with Early Childhood Caries: An In Vitro Study. Scientifica (Cairo). 2016. doi: 10.1155/2016/7061587.
8. Hu Yang I, et al. Aceite de coco: tratamiento alternativo no farmacológico frente a la enfermedad de Alzheimer. Nutr Hosp, 2015. doi: 10.3305/ nh.2015.32.6.9707.
9. Cardoso DA, et al. A coconut extra virgin oil-rich diet increases HDL cholesterol and decreases waist circumference and body mass in coronary artery disease patients. Nutr Hosp. 2015. doi: 10.3305/ nh.2015.32.5.9642.
10. Franco EP, et al. Effect of hypoenergetic diet combined with consumption of coconut flour in overweight women. Nutr Hosp. 2015. doi: 10.3305/nh.2015.32.5.9661.
11. Kamisah Y, et al. Cardioprotective effect of virgin coconut oil in heated palm oil diet-induced hypertensive rats. Pharm Biol, 2015. doi: 10.3109/13880209.2014.971383.
12. Fernando WM, et al. The role of dietary coconut for the prevention and treatment of Alzheimer’s disease: potential mechanisms of action. British Journal of Nutrition, 2015.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual o primeiro no ranking de alimentos antioxidantes?

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Conheça quais alimentos lideram a lista e os benefícios de consumi-los regularmente. Efeito de regeneração após desempenho muscular, antioxidante e protetor do coração são apenas alguns deles.

Anunciado comercialmente há anos como um “superalimento”, só recentemente o açaí ganhou validação científica convincente como um potente captador de radicais livres . Em um estudo verificou-se que o açaí liofilizado (extrato ultra concentrado com excelente poder nutricional) possui uma excepcional atividade antioxidante. Em outras palavras, o açaí em pó apresentou capacidade de entrar nas células de forma funcional e eficaz para neutralizar os radicais livres. E não é por acaso que o fruto se tornou sucesso mundial, ele figura no topo do ranking dos alimentos antioxidantes, estando muito à frente das romãs, amoras pretas e vermelhas, mirtilos, uvas e morangos9, além da constatação de que a atividade antioxidante do plasma humano aumenta significativamente após o consumo de polpa e suco de açaí.

O fruto também apresentou atividade anti-inflamatória através da inibição dos precursores inflamatórios COX-1 e COX-2, que pode ter a capacidade de proporcionar alívio da dor e inflamação.

Para medir a força antioxidante de vários alimentos, os cientistas usam o que é conhecido como ORAC (Oxygen Radical Absorbance Capacity ou capacidade de absorção dos radicais oxigenados – método de quantificação das capacidades antioxidantes nas amostras biológicas). Enquanto as amoras e pequenas frutas de cor escura contém pontuação maior do que a maioria das outras frutas e vegetais, o açaí possui um dos maiores valores ORAC conhecidos até o momento.

BENEFÍCIOS NA LONGEVIDADE E DOENÇAS CRÔNICAS

Suas potentes propriedades antioxidantes e perfil polifenoico benéfico endossam o açaí com uma habilidade singular para combater o envelhecimento celular e danos oxidativos ou seja, incidência de doenças crônicas. Um estudo sobre o tempo de vida e sobrevivência das moscas Drosophila melanogasterconstatou que a suplementação dietética de 2% de açaí aumentou a expectativa de vida das fêmeas alimentadas com uma dieta rica em gordura em cerca de 20%, em comparação com controles alimentados com uma dieta rica em gordura, mas sem a suplementação de açaí. A investigação científica sugere que, em conjunto com os alimentos semelhantemente pigmentados e ricos em antocianinas (amoras e framboesas), o açaí pode servir como uma defesa na linha de frente contra várias doenças do envelhecimento. Há também evidências em progresso e resultados animadores do papel do açaí na luta contra o câncer desde que misturas de extratos polifenólicos de celulose e óleo de açaí inibiram em até 90,7%a proliferação de células cancerígenas do cólon humano em laboratório. Em outro estudo sobre as células de leucemia humana observou-se que os polifenóis do açaí reduziram sua proliferação em 56 a 86%.Já um estudo de pesquisadores brasileiros feito em 2014 concluiu que o açaí tem potencial efeito anti-carcinogênico na linha de células MCF-7 (linha celular de tumor maligno da mama humana usada em pesquisas), causando redução da viabilidade celular, alterações morfológicas e indução da autofagia.

O polifenol presente nas frutas e plantas contribui como vasoprotetor, antiangiogênico, antiaterogênico, vasorrelaxante e efeito anti-hipertensivo, sendo considerado, portanto, como protetor do coração. E, seguindo sobre o benefício cardiovascular do açaí, um estudo mostrou que sua suplementação reduziu o colesterol total e o colesterol não HDL em animais.Estudo publicado na revista Atherosclerosis descobriu que o suco de açaí protege contra a aterosclerose (endurecimento das artérias), inibindo a produção de citocinas pró-inflamatórias.

Já a elevada capacidade antioxidante do açaí beneficia também a função do cérebro, com potenciais implicações para o tratamento de perturbações neurológicas, incluindo a doença de Alzheimer e doença de Parkinson. Uma pesquisa mostrou que o pré-tratamento do tecido do cérebro a partir do córtex cerebral, cerebelo e hipocampo com polpa de açaí congelada diminuiu o dano induzido por ROS – espécie reativa de oxigênio – de lipídeos e proteínas em todos os tecidos cerebrais testados.

VITALIZANTE E ENERGÉTICO

Alimento preferido de muitos atletas, a açaí é rico em nutrientes que ajudam na recuperação da atividade física. A principal fonte de energia de um alimento vem na forma de gorduras. Enquanto os carboidratos (especialmente em sua forma simples, o açúcar) liberam energia para o corpo de forma rápida (fazendo o pico e queda de energia ser associado aos alimentos doces), as gorduras fornecem liberação de energia mais lenta após o consumo, fornecendo uma energia mais sustentável e mais duradoura. Se você já escutou que o açaí é energético e vitalizante, isso se deve aos seus ácidos graxos insaturados, gorduras de perfil semelhante as do azeite de oliva, mas também, vitaminas do complexo B, potássio e proteínas. Fora isso, o guaraná rotineiramente é adicionado ao açaí, provendo uma sensação extra de energia. Mas cuidado com o xarope de guaraná! Na sua lista de ingredientes, o açúcar provavelmente vem em primeiro lugar, significando conter em maior quantidade, antes da água, do guaraná, aroma e conservantes. Muitas pessoas acreditam que o açaí engorde, mas o problema não é o seu teor de lipídeos desde que possui alto nível de antocianinas (ajudantes na queima de gordura)15, fibras e extremamente pouco açúcar (é uma fruta com baixíssima carga glicêmica: 0,5), e sim o que pode acompanhá-lo: xarope de guaraná, leite condensado, granola, leite em pó, entre outros.

Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 8

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Whey pela manhã: conheça os benefícios para o organismo

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Tomar whey pela manhã é saudável? De acordo estudo realizado em Israel, tomar whey protein pela manhã pode melhorar a saciedade e reduzir picos de glicose ao longo do dia. Confira!

Café da manhã rico em proteína, almoço de tamanho médio e um pequeno jantar. Esta é uma estratégia já bem conhecida para quem quer perder peso. Isso porque ela tem efeito de redução da saciedade e dos picos de glicose ao longo do dia. A novidade é que, quando a fonte da proteína matinal é o whey, os resultados podem ser bem mais expressivos. Este é um dos resultados de um estudo realizado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel.

Os benefícios de elevado teor de proteínas no café da manhã também dependem da sua fonte e qualidade. A proteína em pó do soro de leite (whey protein) induziu maior saciedade e redução de picos de glicose após as refeições. A comparação é com outras fontes de proteínas, como ovos, soja ou atum”, disse Daniela Jakubowicz, MD, autora da pesquisa.

Como foi feita a pesquisa

Perda de peso, saciedade e redução dos picos de glicose e níveis de hemoglobina glicada. Os pesquisadores queriam saber se consumo de whey pela manhã seria mais eficaz do que outras proteínas para estes resultados.

Eles distribuíram aleatoriamente 48 participantes com sobrepeso e obesos com diabetes tipo 2 (em média, 59 anos de idade) para uma das três dietas do estudo. Todas as opções continham o mesmo número de calorias.

Os participantes ingeriram um café da manhã de tamanho grande, um almoço de tamanho médio, e um pequeno jantar, sendo que o que diferenciava os grupos era a composição, quantidade e fonte das proteínas do café da manhã.

Um grupo se alimentou, na maioria, com whey protein durante o café da manhã através de shakes (vitaminas). As proteínas do segundo grupo vieram através de ovos, soja ou atum. O terceiro grupo ingeriu carboidratos ou amidos.

Resultados da ingestão de whey pela manhã

Após 12 semanas, o grupo whey protein perdeu mais peso. A redução foi de 7,6 kg, contra 6,1 kg do grupo outras proteínas, e 3,1 kg para o grupo carboidratos.

Os participantes do grupo whey protein se sentiam mais saciados durante todo o dia, apresentavam picos mais baixos de glicose após as refeições, em comparação com as outras duas dietas, e maior redução dos níveis de hemoglobina glicosada (HbA1C).

A dieta com whey protein suprime significativamente o hormônio da fome ‘grelina’. A bebida é facilmente preparada e oferece as vantagens de um café da manhã rico em proteínas. Seja para a perda de peso, redução da fome de picos de glicose ou HbA1c”, afirmou Jakubowicz.

A Fundação para a Investigação Científica do Centro Médico Wolfson, em Holon, Israel, apoiou o estudo.

Traduzido por Essential Nutrition
Fonte: Newswise.

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Resveratrol e o impacto na doença de Alzheimer

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Um importante ensaio clínico para estudar a suplementação de resveratrol (alta dose e em longo prazo) em pessoas com a doença de Alzheimer descobriu que o biomarcador que diminui quando a doença avança foi estabilizado em pessoas que ingeriram sua forma purificada.

O resveratrol é um composto que ocorre naturalmente e encontrado em alimentos como uvas vermelhas, framboesas, chocolate escuro e alguns vinhos tintos.

Os resultados, publicados na revista Neurology, são muito interessantes”, diz o investigador principal do estudo, R. Scott Turner, MD, PhD, diretor do Programa de Transtornos da Memória da Universidade de Georgetown Medical Center. Turner, que trata pacientes no Hospital Universitário MedStar de Georgetown, adverte que os resultados não podem ser usados para se recomendar o consumo de resveratrol. “Este é um único e pequeno estudo, com resultados que exigem mais pesquisas para podermos interpretar corretamente.”

O ensaio clínico do resveratrol foi randomizado, fase II, controlado por placebo e duplo-cego em pacientes com demência de leve à moderada associada à doença de Alzheimer. A aplicação do processo “Novo Medicamento Investigacional” foi exigido pela agência americana regulatória FDA para testar a forma pura e sintética do resveratrol (de grau farmacêutico) no estudo. Ele não está disponível comercialmente sob esta forma.

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
https://gumc.georgetown.edu/news/Resveratrol-Impacts-Alzheimers-Disease-Biomarker

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