Descubra a importância de 10 minerais e vitaminas para crianças

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Há nutrientes que são indispensáveis no desenvolvimento infantil, e alguns deles são encontrados em suplementos de vitaminas para crianças.

Entre esses nutrientes, confira a seleção de 10 deles que são essenciais para o crescimento saudável dos pequenos. 

A infância é uma fase intensa, marcada pelo crescimento acelerado e inúmeras mudanças. Neste período, a ingestão de alimentos ricos em micronutrientes (vitaminas e minerais) é imprescindível para o desenvolvimento físico, psíquico e imunológico. 

Acompanhe os benefícios e compreenda a importância de 10 minerais e vitaminas para crianças.

Benefícios das vitaminas para crianças

Muitas vezes, as crianças apresentam baixa ingestão de nutrientes importantes para o crescimento e saúde delas, e isso acontece por diversos motivos. 

Um deles é porque os pequenos não aceitam alimentos naturais (e ricos em vitaminas e minerais), como verduras, frutas e legumes. Ainda, algumas crianças encaram a refeição como um momento chato, que interrompe a brincadeira. Outras sofrem influência de um padrão alimentar pobre em nutrientes (que pode ser dos pais, amigos, avós, televisão), que interfere diretamente nas escolhas alimentares da criança.

Acompanhe os benefícios de 10 minerais e vitaminas para criança:

1. Importância da vitamina D para crianças

A vitamina D está relacionada não somente ao desenvolvimento e à manutenção da saúde óssea, mas também à redução do risco de inflamação, obesidade e diabetes, além de aumentar a imunidade. 

Ainda, níveis normais de vitamina D melhoram  a absorção do cálcio e, por essa razão, durante a infância, a deficiência dessa vitamina pode causar retardo do crescimento, anormalidades ósseas e aumento do risco de fraturas na vida adulta. 

Vale citar que os alimentos que são fontes de vitamina D fornecem baixas quantidades e são de difícil aceitação pelas crianças, como o salmão, atum e cogumelos.  

Como, atualmente, as crianças se expõem ao sol cada vez menos, observa-se, ano após ano, o aumento da incidência de carência nutricional de vitamina D, já que o corpo é estimulado a produzir vitamina D quando exposto ao sol. 

 

Saiba mais sobre a importância desse nutriente em nosso Guia Completo da Vitamina D.

 

2. Importância da vitamina C para crianças

A vitamina C é um dos micronutrientes mais estudados. Os humanos são incapazes de sintetizar a vitamina C endogenamente, por isso é um componente essencial na dieta e suplementação, e a  sua principal e mais conhecida função está relacionada à imunidade. Por participar também da formação de colágeno, sua carência pode causar dificuldade de cicatrização. 

Apesar da sua atividade nos tecidos,  as maiores concentrações da vitamina são encontradas no tecido cerebral. A vitamina C existente no cérebro é conhecida por interagir sinergicamente com as vitaminas do complexo B na manutenção de diversos mecanismos e desempenho da função cognitiva.

Além disso, a vitamina C auxilia:

  • no metabolismo energético;
  • na regeneração da forma reduzida da vitamina E;
  • no metabolismo de proteínas e gorduras;
  • na absorção de ferro dos alimentos;
  • no funcionamento do sistema imune.

 

Saiba mais sobre a importância desse nutriente em nosso Guia Completo da Vitamina C.

 

3. Importância da vitamina B2 para crianças

Vitamina do complexo B, relacionada ao metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas. Sem ela, a vitamina B6 e o ácido fólico são incapazes de se transformar em suas formas ativas para exercerem suas ações. 

Sua deficiência, além de ocasionar manifestações físicas, como pele seca e problemas visuais, pode também interferir na absorção do ferro. Sua forma ativa chama-se riboflavina-5-fosfato.

4. Importância da vitamina B6 para crianças

Importante no metabolismo de carboidratos e aminoácidos. Regula a ação dos hormônios, auxilia na utilização de vitaminas e atua na síntese de neurotransmissores. Promove a formação das hemácias. 

Sua deficiência afeta o sistema nervoso e pode  causar irritabilidade, dermatite seborreica, eczema, anemia e convulsões. Sua forma ativa chama-se piridoxal-5-fosfato.

5. Importância da vitamina B12 para crianças

Importante no metabolismo celular, principalmente no trato gastrointestinal, medula óssea e tecido nervoso. Participa do metabolismo energético de aminoácidos e de lipídeos, da síntese de células, inclusive hemácias, e genes. 

A sua deficiência pode ser devida à má absorção ou a problemas digestivos e pode causar sintomas como: dor de cabeça, humor instável, fraqueza muscular, fadiga, indigestão, anemia, transtornos na formação do sangue, distúrbios gastrointestinais e neurológicos. Sua forma ativa chama-se metilcobalamina.

6. Importância da vitamina A para crianças

Nutriente essencial, necessário em pequenas quantidades para o adequado funcionamento do sistema visual, crescimento e desenvolvimento, manutenção da integridade celular epitelial, função imune e defesa antioxidante. Estima-se que 250 milhões de crianças no mundo sejam deficientes de vitamina A e cerca de 250 mil a 500 mil crianças ao ano possuem maior probabilidade em se tornar cegas em decorrência da carência.

Além do efeito direto na visão, o nutriente está envolvido em vários estágios do metabolismo do ferro, por isso a deficiência de vitamina influencia na incorporação de ferro nas hemácias, agravando os casos de anemia ferropriva.

7. Importância da vitamina K para crianças

Contribui para a formação óssea, é necessária na coagulação sanguínea e promove efeitos na cicatrização. A vitamina K2 impede a progressão da placa de colesterol e previne a calcificação arterial, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. 

É relevante destacar que antibióticos interferem negativamente na absorção de vitamina K. Sua deficiência gera tendência à hemorragia, causando sangramento fácil de gengiva e da pele. Sua forma mais reconhecida pelo corpo é a K2 (menaquinona).

8. Importância do ácido fólico para crianças

Necessário para a formação e maturação das células sanguíneas e das células de defesa na medula óssea, a deficiência de ácido fólico pode ocasionar má-formação das células, déficit de crescimento, anemia, alterações sanguíneas e distúrbios na digestão. Para exercer sua ação, o ácido fólico precisa ser transformado em ácido folínico e posteriormente em metilfolato, sua forma ativa. 

9. Importância do ferro para crianças

Elemento essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança e que, em deficiência, pode levar a casos de anemia ferropriva. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, estima-se que a prevalência de anemia entre crianças seja de mais de 50%, podendo reduzir as habilidades das crianças em relação à linguagem e coordenação motora fina.

10. Importância do zinco para crianças

O zinco está presente em mais de 300 reações químicas dentro do nosso corpo, logo, é possível imaginar a importância de manter bons níveis séricos. Vale destacar que o nutriente é fundamental para a síntese de células imunológicas, age na defesa contra vírus, bactérias e fungos. 

Potente antioxidante e anti-inflamatório, o zinco é um mineral essencial que está envolvido com o crescimento e sistema cognitivo. Em crianças desnutridas, a sua falta contribui para a falha no crescimento, perturba várias funções biológicas, como expressão gênica, síntese de proteínas, imunidade, crescimento e maturação do esqueleto, desenvolvimento de gônadas, percepção do paladar e apetite.

Formas de oferecer minerais e vitaminas para crianças

Achocolatados multivitamínicos

Você deve ter percebido que muitos achocolatados de marcas conhecidas no mercado divulgam em suas embalagens a quantidade de vitaminas e minerais com destaque. Claro! Todos nós sabemos a importância desses nutrientes na fase infantil. Porém, não dão a mesma ênfase para os ingredientes artificiais e o açúcar usado na composição, que interferem na absorção e na qualidade nutricional.

Por isso, saiba que há achocolatados polivitamínicos sem açúcar, e sem corante e adoçante artificial, ideais para manter a alimentação saudável das crianças.

Gominhas de vitaminas

Saborosas e divertidas! As gominhas de vitaminas driblam a dificuldade que crianças têm para tomar cápsulas e comprimidos. São alternativas práticas e saudáveis, capazes de suprir possíveis carências e manter os níveis ideais.

É válido destacar que apresentam a mesma eficácia da forma tradicional, mas é importante ficar atento à concentração de vitamina por gominha, além de conferir se há açúcar ou ingredientes artificiais na composição.

Suco em pó multivitamínico

Que tal trocar o suco cheio de açúcar que acompanha o lanche do seu filho por uma opção multivitamínica, sem açúcar ou adoçantes, corantes e conservantes artificiais? Há suplementos em pó com polpa natural de frutas, ideal para ocasiões como essa.

Esses multivitamínicos na forma de suco contêm ingredientes saudáveis em sua composição, como uma boa fonte de carboidrato, vitaminas, fibras e minerais que contribuem para o desenvolvimento das crianças.

Por fim, se você tem interesse em conhecer alternativas saudáveis para a nutrição dos pequenos, é fundamental saber identificar os melhores produtos e escolher as vitaminas mais adequadas.

Para te ajudar nessa, acompanhe o post como escolher a melhor vitamina infantil.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Vitamini Juice Morango

Multivitamínico na forma de suco em pó sem açúcar

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Vitamini D3 Gummy

Gominhas de Vitamina D3

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Vitamini C Gummy

Gominhas de Vitamina C

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ChocoKi

Achocolatado polivitamínico sem açúcar

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Novos benefícios do óleo de coco

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Ingrediente marcante da medicina tradicional entre as populações da Ásia e ilhas do Pacífico há milhares de anos, o óleo de coco começou a ganhar respaldo no Brasil a partir de 2012, quando seus comprovados benefícios passaram a ser mais bem conhecidos, ao mesmo tempo em que era desmitificado o medo de sua gordura.

O óleo de coco apresenta uma das melhores características para ser utilizado na culiná­ria, pois, diferentemente dos outros óleos populares, seu smoke point é alto. O smoke point de um óleo ou gordura indica a temperatura limite que ele suporta antes da liberação de compostos voláteis que degra­dam suas propriedades benéficas.

Mas, as qualidades do óleo de coco não estão somente na beira do fogão. Há anos que estudos científicos mostram que seu uso está associado à redução do colesterol, triglicerídeos e LDL, prevenção de doenças cardiovasculares, melhora da circulação sanguínea, emagrecimento, antienvelhecimento, como também otimização do sistema imune.

Atualmente, os resultados de estudos ampliaram o conhecimento dos benefícios do óleo de coco, e expandiram seu uso, podendo ele ser usado até mesmo em produto de limpeza oral. Sim, o uso dele na mucosa oral, como um ingrediente da pasta de dente ou enxaguatório mostrou-se capaz de atuar como antisséptico, prevenindo cáries e gengivites.2,7

A nível de composição, a diferença do óleo de coco perante os outros óleos é que ele possui predomi­nantemente ácidos graxos de cadeia média, e não de cadeia longa. Além disso, possui até 92% de gordura saturada das quais cerca da metade se apresentam como ácido láurico. Somente o leite materno pode oferecer essa alta concentração de ácido láurico. Muitas das ações do óleo de coco se dão pela presença dos ácidos graxos conhecidos como ácido láurico, ácido cáprico e ácido caprílico. Essas subs­tâncias exercem, por exemplo, ação antimicrobiana, antiviral e antifúngica contra diversos microrganis­mos causadores de candidíase, diarreia, e conforme já citado, patologias orobucais.1,2,5,7

Uma dieta que inclui o óleo de coco mostra uma série de benefícios à saúde. Com relação ao diabetes tipo 2, por exemplo, o seu uso mostrou uma melhor resposta do triglicerídeo pós-prandial quando comparado aos pacientes que não ingeriram o óleo. A hipertrigliceridemia pode ser uma consequência do diabetes e contribui para o aumento do risco cardiovascular. Alimentos capazes de reduzir esse parâmetro são importantes aliados no tratamento da patologia. Demais estudos relacionando o consumo desse alimento com doenças cardiovasculares, aumento de HDL, redução de LDL, TG e circunferência abdominal vêm sendo publicados, reforçando suas ações já reconhecidas. E, mesmo no tratamento de Alzheimer foi possível associar o uso do óleo de coco com resultados promissores: além de exercer efeitos positivos sobre alguns fatores de risco para a doença (como colesterol, pressão sanguínea e níveis séricos de glicose), o óleo de coco tem mostrado melhoria no processo de cognição desses pacientes. Isto porque sua metabolização pelo fígado pode gerar corpos cetônicos – importante fonte de energia alternativa para o cérebro –, beneficiando pessoas já acometidas com doenças que afetam o comprometimento da memória.3,8,9,11,12

Estudos mostram também um potencial efeito anti-inflamatório e antioxidante na artrite. A inges­tão diária de óleo de coco sob a forma virgem foi capaz de reduzir marcadores inflamatórios, como COX-2, iNOS, TNF-α e IL-6, além de aumentar enzimas antioxidantes, glóbulos brancos e proteína C-reativa. Para minimizar os efeitos relacionados à quimio­terapia, a suplementação desse alimento também mostrou resultados que podem ajudar no estado funcional e na qualidade de vida dos pacientes.4,6

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Fonte:
Revista Essentia 10ª edição

1. Shilling M, et al. Antimicrobial Effects of Virgin Coconut Oil and Its Medium-Chain Fatty Acids on Clostridium difficile. J Med Food. 2013. doi: 10.1089/jmf.2012.0303.
2. Peedikayil FC, et al. Effect of coconut oil in plaque related gingivitis — A preliminary report. Nigerian Medical Journal. 2015. doi: 10.4103/0300-1652.153406.
3. Pietraszek A, et al. Effects of a meal rich in medium-chain saturated fat on postprandial lipemia in relatives of type 2 diabetics. Nutrition. 2013, doi: 10.1016/j. nut.2013.01.018.
4. Vysakh A, et al. Polyphenolics isolated from virgin coconut oil inhibits adjuvant induced arthritis in rats through antioxidant and anti-inflammatory action. Int Immunopharmacol. 2014. doi: 10.1016/j. intimp.2014.02.026.
5. Vannice G, Rasmussen H. Position of the academy of nutrition and dietetics: dietary fatty acids for healthy adults. J Acad Nutr Diet., 2014. doi: 10.1016/j. jand.2013.11.001.
6. Law KS, et al. The effects of virgin coconut oil (VCO) as supplementation on quality of life (QOL) among breast cancer patients. Health and Disease, 2014. doi: 10.1186/1476-511X-13-139.
7. Shino B, et al. Comparison of Antimicrobial Activity of Chlorhexidine, Coconut Oil, Probiotics, and Ketoconazole on Candida albicans Isolated in Children with Early Childhood Caries: An In Vitro Study. Scientifica (Cairo). 2016. doi: 10.1155/2016/7061587.
8. Hu Yang I, et al. Aceite de coco: tratamiento alternativo no farmacológico frente a la enfermedad de Alzheimer. Nutr Hosp, 2015. doi: 10.3305/ nh.2015.32.6.9707.
9. Cardoso DA, et al. A coconut extra virgin oil-rich diet increases HDL cholesterol and decreases waist circumference and body mass in coronary artery disease patients. Nutr Hosp. 2015. doi: 10.3305/ nh.2015.32.5.9642.
10. Franco EP, et al. Effect of hypoenergetic diet combined with consumption of coconut flour in overweight women. Nutr Hosp. 2015. doi: 10.3305/nh.2015.32.5.9661.
11. Kamisah Y, et al. Cardioprotective effect of virgin coconut oil in heated palm oil diet-induced hypertensive rats. Pharm Biol, 2015. doi: 10.3109/13880209.2014.971383.
12. Fernando WM, et al. The role of dietary coconut for the prevention and treatment of Alzheimer’s disease: potential mechanisms of action. British Journal of Nutrition, 2015.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Whey pela manhã: conheça os benefícios para o organismo

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Tomar whey pela manhã é saudável? De acordo estudo realizado em Israel, tomar whey protein pela manhã pode melhorar a saciedade e reduzir picos de glicose ao longo do dia. Confira!

Café da manhã rico em proteína, almoço de tamanho médio e um pequeno jantar. Esta é uma estratégia já bem conhecida para quem quer perder peso. Isso porque ela tem efeito de redução da saciedade e dos picos de glicose ao longo do dia. A novidade é que, quando a fonte da proteína matinal é o whey, os resultados podem ser bem mais expressivos. Este é um dos resultados de um estudo realizado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel.

Os benefícios de elevado teor de proteínas no café da manhã também dependem da sua fonte e qualidade. A proteína em pó do soro de leite (whey protein) induziu maior saciedade e redução de picos de glicose após as refeições. A comparação é com outras fontes de proteínas, como ovos, soja ou atum”, disse Daniela Jakubowicz, MD, autora da pesquisa.

Como foi feita a pesquisa

Perda de peso, saciedade e redução dos picos de glicose e níveis de hemoglobina glicada. Os pesquisadores queriam saber se consumo de whey pela manhã seria mais eficaz do que outras proteínas para estes resultados.

Eles distribuíram aleatoriamente 48 participantes com sobrepeso e obesos com diabetes tipo 2 (em média, 59 anos de idade) para uma das três dietas do estudo. Todas as opções continham o mesmo número de calorias.

Os participantes ingeriram um café da manhã de tamanho grande, um almoço de tamanho médio, e um pequeno jantar, sendo que o que diferenciava os grupos era a composição, quantidade e fonte das proteínas do café da manhã.

Um grupo se alimentou, na maioria, com whey protein durante o café da manhã através de shakes (vitaminas). As proteínas do segundo grupo vieram através de ovos, soja ou atum. O terceiro grupo ingeriu carboidratos ou amidos.

Resultados da ingestão de whey pela manhã

Após 12 semanas, o grupo whey protein perdeu mais peso. A redução foi de 7,6 kg, contra 6,1 kg do grupo outras proteínas, e 3,1 kg para o grupo carboidratos.

Os participantes do grupo whey protein se sentiam mais saciados durante todo o dia, apresentavam picos mais baixos de glicose após as refeições, em comparação com as outras duas dietas, e maior redução dos níveis de hemoglobina glicosada (HbA1C).

A dieta com whey protein suprime significativamente o hormônio da fome ‘grelina’. A bebida é facilmente preparada e oferece as vantagens de um café da manhã rico em proteínas. Seja para a perda de peso, redução da fome de picos de glicose ou HbA1c”, afirmou Jakubowicz.

A Fundação para a Investigação Científica do Centro Médico Wolfson, em Holon, Israel, apoiou o estudo.

Traduzido por Essential Nutrition
Fonte: Newswise.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Resveratrol e o impacto na doença de Alzheimer

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Um importante ensaio clínico para estudar a suplementação de resveratrol (alta dose e em longo prazo) em pessoas com a doença de Alzheimer descobriu que o biomarcador que diminui quando a doença avança foi estabilizado em pessoas que ingeriram sua forma purificada.

O resveratrol é um composto que ocorre naturalmente e encontrado em alimentos como uvas vermelhas, framboesas, chocolate escuro e alguns vinhos tintos.

Os resultados, publicados na revista Neurology, são muito interessantes”, diz o investigador principal do estudo, R. Scott Turner, MD, PhD, diretor do Programa de Transtornos da Memória da Universidade de Georgetown Medical Center. Turner, que trata pacientes no Hospital Universitário MedStar de Georgetown, adverte que os resultados não podem ser usados para se recomendar o consumo de resveratrol. “Este é um único e pequeno estudo, com resultados que exigem mais pesquisas para podermos interpretar corretamente.”

O ensaio clínico do resveratrol foi randomizado, fase II, controlado por placebo e duplo-cego em pacientes com demência de leve à moderada associada à doença de Alzheimer. A aplicação do processo “Novo Medicamento Investigacional” foi exigido pela agência americana regulatória FDA para testar a forma pura e sintética do resveratrol (de grau farmacêutico) no estudo. Ele não está disponível comercialmente sob esta forma.

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
https://gumc.georgetown.edu/news/Resveratrol-Impacts-Alzheimers-Disease-Biomarker

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Guia completo sobre ferro: para que serve, tipos e suplementação

Postado por admin em 22/jun/2018 -

O mineral se destaca pela sua multifuncionalidade e pela sua importância em todas as fases da vida. Descubra neste guia tudo sobre as funções do ferro no organismo, suas propriedades e como incluí-lo na rotina alimentar.

Entre os micronutrientes que o corpo precisa para o seu bom funcionamento, o ferro merece destaque. O mineral participa de processos vitais, como transporte de oxigênio, contração muscular, composição das células de defesa, produção de energia, entre outros. 

As necessidades desse nutriente podem variar ao longo da vida, mas sua presença deve ser constante em  todas elas, desde bebê até idosos.

Neste guia, você vai entender mais sobre o ferro, saber quais são suas propriedades e como favorecer a ingestão adequada diariamente. Continue a leitura!

Principais conclusões: o essencial sobre o ferro

  • O ferro é fundamental para o transporte de oxigênio, a produção de energia, a saúde do cérebro, a força muscular e a imunidade.
  • Existem dois tipos principais: ferro heme (origem animal, com maior absorção) e ferro não-heme (origem vegetal, absorção menor, mas que pode ser potencializada com a vitamina C).
  • As necessidades de ferro variam ao longo da vida: gestantes, crianças, atletas, idosos e vegetarianos/veganos devem ter maior atenção para manter bons níveis.
  • A absorção do ferro pode ser prejudicada pelo café, chá, excesso de cálcio e doenças intestinais. Estratégias de como evitar o consumo em conjunto e combinar alimentos ricos em ferro com fontes de vitamina C ajudam na biodisponibilidade.
  • Os principais sintomas da deficiência incluem: cansaço, palidez, falta de ar, palpitações, dores de cabeça e, em alguns casos, queda de cabelo ou síndrome das pernas inquietas.
  • Deficiência de ferro não é sinônimo de anemia: é possível ter níveis baixos sem apresentar anemia, mas já com sintomas como fadiga, palidez e queda de desempenho.
  • O diagnóstico é feito por exames como hemograma, ferritina, ferro sérico, transferrina, saturação da transferrina, entre outros. O ideal é procurar  acompanhamento profissional para o diagnóstico e tratamento.
  • A suplementação de ferro vira oral deve ser indicada por nutricionista ou médico, considerando diferentes formas (sulfato ferroso, ferro quelado, ferro sucrossomial). O tipo ideal de suplementação varia conforme a tolerância e a necessidade individual.

Para o que serve o ferro?

O ferro apresenta diversas funções importantes para a regulação e o equilíbrio do corpo, auxiliando na produção de energia, no desempenho muscular, na resposta imunológica e até na cognição, sendo fundamental para mecanismos fisiológicos e para demandas em todas as etapas da vida. Confira:

Transporte de oxigênio

Uma das principais atuações do ferro é no transporte de oxigênio e a maior parte presente no corpo é utilizada na produção de hemoglobina. As moléculas de hemoglobina, uma proteína dos glóbulos vermelhos, contêm átomos de ferro que se ligam ao oxigênio nos pulmões e o liberam nos tecidos, onde é utilizado pelas células para cumprirem suas funções.

Sem o mineral, a produção adequada de hemoglobina não acontece, dificultando a oxigenação das células e, consequentemente, todo o funcionamento do corpo. 

Ferro e saúde muscular

Além disso, o ferro também compõe a mioglobina, proteína dos músculos que armazena pequenas quantidades de oxigênio para serem usadas em situações de esforço, garantindo força e resistência muscular.  

Metabolismo energético

O ferro tem papel crucial na produção de energia do organismo, participando diretamente das reações que ocorrem nas mitocôndrias, as organelas das nossas células responsáveis por gerar energia. Nelas, os nutrientes provenientes dos alimentos são convertidos em ATP (Adenosina Trifosfato), molécula que funciona como combustível para o nosso corpo. 

Assim, junto de outros nutrientes, como as vitaminas do complexo B, o magnésio e a coenzima Q10, o ferro contribui para que esse processo aconteça de forma eficiente. Para exemplificar, é como se o mineral fosse os fios de uma rede elétrica. Ele não é a energia em si, mas sem ele a corrente não circula, e a “lâmpada” (ATP) não acende.

Sistema imunológico

No sistema imunológico, o ferro ajuda as células de defesa, como macrófagos, neutrófilos e células natural killer (NK), a combater infecções e a controlar inflamações. 

Nos linfócitos T e B, o ferro é necessário para a proliferação, ativação e produção de anticorpos, sendo importante para respostas imunes eficazes e também para o efeito protetor das vacinas. 

No entanto, tanto a deficiência quanto o excesso de ferro podem impactar a imunidade. Como exemplos, níveis baixos prejudicam a resposta imune e a cicatrização, enquanto o excesso pode favorecer a multiplicação de microrganismos e gerar inflamação excessiva.

Saúde cerebral

Outro atributo é que o ferro também é fundamental para a saúde do cérebro. Isso, porque o mineral está envolvido em processos como a formação da mielina (substância gordurosa que reveste e protege os neurônios), o desenvolvimento das conexões nervosas e a síntese de neurotransmissores como a dopamina e a serotonina. Ele é especialmente necessário durante a infância, quando o crescimento é acelerado. 

Por estar envolvido em diferentes mecanismos, tanto a falta quanto o excesso desse mineral podem influenciar diversas áreas do cérebro, refletindo em condições que podem atingir a cognição, as funções motoras, o humor, a atenção, o foco, entre outras.

Tipos de ferro

O ferro está presente em alimentos de origem animal, vegetal e também em suplementos. Ele pode se apresentar em duas formas: ferro heme, encontrado principalmente em carnes e alimentos de origem animal, e ferro não-heme, presente em vegetais e leguminosas. 

Para os suplementos, é possível encontrar composições tanto com o ferro heme quanto com o ferro não-heme. Entenda as diferenças de cada tipo de ferro. 

Ferro heme

O ferro heme é o que encontramos em alimentos de origem animal. Quando avaliamos o aproveitamento, esse tipo de ferro apresenta uma taxa de absorção relativamente alta, variando entre 15% e 30%, e não sofre grande influência de outros componentes da dieta. 

Isso acontece porque ele chega ao intestino ligado ao grupo heme, uma estrutura que o organismo reconhece com facilidade, permitindo que seja absorvido de forma mais direta. 

Apesar disso, no contexto da suplementação, esse tipo de ferro é menos comum, pois está mais suscetível à oxidação durante o processo de fabricação e não atende às necessidades de quem possui restrições alimentares, como aqueles que seguem dietas vegetarianas ou veganas, por exemplo. 

Ferro não-heme

O ferro não-heme é encontrado em alimentos de origem vegetal, como hortaliças verde-escuras e leguminosas. Por não estar ligado ao grupo heme, sua biodisponibilidade é naturalmente menor, podendo variar entre 2% e 20%. 

Apesar disso, a sua absorção é geralmente é regulada pelo organismo, de modo que quando os estoques estão altos, o organismo absorve menos e, em situações de deficiência, a capacidade de absorção desse tipo de ferro aumenta, podendo chegar próximo à biodisponibilidade do ferro heme. 

Aumento da biodisponibilidade

A biodisponibilidade do ferro pode ser otimizada, tanto na alimentação quanto na suplementação, por meio da combinação com outros nutrientes.

A vitamina C, por exemplo, é um micronutriente que ajuda a potencializar o aproveitamento de ferro no organismo. Por isso, combinar a ingestão de alimentos ricos no mineral com frutas cítricas, pimentões ou outros alimentos com vitamina C é uma forma de ampliar sua utilização no organismo. É por isso que há o costume de servir laranja (fonte de vitamina C) com feijoada (rica em ferro).

Na suplementação, além de geralmente já estar atrelado a nutrientes que potencializam sua biodisponibilidade, existe a opção de ferro não-heme em forma quelada. Isso quer dizer que, na composição do produto, o ferro está envolvido por aminoácidos que são facilmente reconhecidos e absorvidos pelo trato gastrointestinal, o que o torna mais eficiente e ajuda a reduzir as interferências de outros componentes da alimentação, favorecendo um maior aproveitamento da suplementação.

Qual é a importância do ferro em cada fase da vida?

Ainda na gestação, o ferro já desempenha funções primordiais para a saúde. Entenda como o mineral atua em cada etapa da vida e auxilia na manutenção do bem-estar.

Ferro para gestantes

Durante a gravidez, a necessidade de alguns nutrientes aumenta, e o ferro é um dos minerais mais relevantes. Entre os principais motivos está o aumento do volume de sangue no corpo da gestante, que cresce para atender às demandas do bebê e da placenta. Consequentemente, há aumento na produção de hemoglobina para compor as células do sangue e transportar oxigênio. 

Para o bebê, o ferro é necessário desde a gestação, pois esse é o momento em que está sendo formado o seu primeiro estoque de ferro que será utilizado pelo organismo nos primeiros meses de vida, sendo essencial a manutenção de bons níveis para sustentar o seu crescimento e desenvolvimento adequados.

Além disso, a placenta também consome e armazena ferro como uma medida de segurança para garantir o aporte necessário em casos de baixa ingestão materna. A deficiência, nessa fase, pode ser comum e, por isso, é fundamental monitorar os níveis para que se mantenham equilibrados. Quando necessário, o obstetra que acompanha a gestante pode recomendar o ajuste na dosagem da suplementação. 

Ferro para crianças

Durante a infância, o ferro é um nutriente essencial para o crescimento e desenvolvimento. Por ter função na saúde cerebral, é crucial para a comunicação eficiente entre os neurônios e para o desenvolvimento da cognição e da função motora, por exemplo.

O ferro também se destaca nessa fase pela sua atuação na produção de energia e no fornecimento de oxigênio ao corpo, visto que na infância o gasto energético é considerável, devido ao crescimento e desenvolvimento do corpo e às atividades diárias das crianças.

Ainda, o mineral atua na produção de dopamina, que regula processos importantes como atenção e memória, fundamentais para o aprendizado da criança.

De acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde, em 2019, cerca de 39,8% das crianças de 6 a 59 meses no mundo apresentavam anemia. No Brasil, ainda faltam estudos de grande abrangência, mas revisões científicas indicam prevalência acima de 40%.

Já o  Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019), publicado em 2022, mostrou que 18,9% dos bebês menores de 2 anos apresentavam anemia. 

Para prevenção, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a suplementação de ferro, especialmente para bebês de 6 meses a 2 anos, prematuros e crianças com baixo peso ao nascer, desde os primeiros meses de vida.

Ferro para atletas

Nos atletas, a demanda por ferro pode ser ainda mais alta. Isso, porque eles consomem muito oxigênio durante os treinos, o que aumenta a necessidade de hemoglobina para transportar esse oxigênio aos músculos.

Além disso, os microtraumas musculares causados pelo exercício físico intenso podem gerar inflamação e reduzir a disponibilidade de ferro no organismo.

Por isso, priorizar reservas adequadas é essencial para uma boa performance e para favorecer a recuperação e a resistência física.

Ferro em dietas vegetarianas e veganas

O ferro adquirido por alimentos de origem vegetal não apresenta a mesma biodisponibilidade que as fontes de ferro de origem animal. Por isso, em dietas vegetarianas e veganas, pode ser necessário não só adotar estratégias que melhorem a absorção no organismo, mas verificar a necessidade de suplementação com a ajuda de nutricionistas ou médicos. 

Uma opção para aumentar a absorção de ferro é aliar o consumo de alimentos que são fonte de ferro vegetal com alimentos ricos em vitamina C, como o clássico exemplo citado da feijoada com laranja.

Além disso, manter uma alimentação variada e equilibrada, bem como monitorar os níveis de ferro periodicamente, também são medidas importantes para prevenir ou diagnosticar possíveis deficiências e iniciar a reposição, quando necessário.

Ferro para idosos

As funções do ferro também se destacam diante da longevidade, já que o mineral contribui para o bom funcionamento do corpo inteiro, incluindo o cérebro. Entretanto, com o avançar dos anos é necessário ter muita atenção a um ponto importante: o equilíbrio! 

Por conta de algumas particularidades inerentes da idade avançada, como doenças crônicas, inflamação e o uso contínuo de alguns medicamentos, a regulação do ferro no organismo pode ficar mais complexa nessa fase da vida. Dessa forma, é possível identificar efeitos decorrentes tanto da falta quanto do excesso. 

Desequilíbrio de ferro em idosos

A deficiência de ferro geralmente se dá pela baixa ingestão do mineral por meio da alimentação, o uso de medicamentos e também por conta do poder de absorção do intestino, que pode ser prejudicado durante o envelhecimento. Com isso, pode ser comum identificar quadros de deficiência de ferro e anemia nessa fase. 

Por outro lado, quando os níveis de ferro estão altos no organismo, esse excesso também pode ser prejudicial. Acontece que, ao envelhecer, há uma tendência de acúmulo de ferro em algumas regiões do corpo, como fígado e cérebro, o que parece influenciar as funções cognitivas.  

Sendo assim, para aproveitar os benefícios do ferro na longevidade é essencial ter atenção aos seus níveis. O ideal é manter o acompanhamento médico regular e exames periódicos, a fim de monitorar não apenas os estoques desse mineral, mas, também, garantir o bem-estar geral durante o envelhecimento. 

Qual a diferença entre deficiência de ferro e anemia ferropriva?

Para entender a diferença entre essas duas condições, é importante saber que diante da baixa quantidade de ferro no nosso corpo, é possível apresentar deficiência do mineral, podendo ocasionar sintomas leves (como um pouco de cansaço) ou até ser assintomático, sem interferir nos níveis de hemoglobina.

Se não monitorada e tratada, a deficiência pode evoluir para anemia que, por sua vez, é caracterizada pela redução dos níveis de hemoglobina no sangue. Embora existam outros tipos de anemia (relacionados à falta de diferentes nutrientes), a causada pela deficiência de ferro é uma das mais frequentes.

É importante compreender que uma pessoa pode ter deficiência de ferro sem necessariamente apresentar um quadro de anemia. Entretanto, estar atento aos sintomas é essencial para identificar essa falta e prevenir que evolua para uma condição mais séria.

Ainda, há um ponto relevante: é muito comum que a deficiência não seja considerada na interpretação de hemogramas para ser tratada, e apenas os casos de anemia recebam a devida atenção e encaminhamento para tratamento, o que pode atrapalhar a possibilidade de prevenir a anemia e a qualidade de vida das pessoas. 

Por isso, o acompanhamento médico e a realização de exames são fundamentais para identificar precocemente alterações nos estoques de ferro e corrigi-los antes que evoluam para quadros mais sérios.

O que causa a deficiência de ferro?

A deficiência de ferro pode ter diferentes origens, sendo uma das mais comuns o baixo consumo desse mineral pela alimentação ou a dificuldade na absorção. Entre as mulheres, fatores como gravidez sem reposição adequada e  a  própria  menstruação  também são causas frequentes, devido à maior perda de ferro pelo sangue.

Outras situações que podem contribuir para a deficiência de ferro incluem: 

  • Sangramentos internos; 
  • Úlceras; 
  • Presença de microrganismos como o H. pylori, pois interferem na absorção
  • Condições de saúde que prejudicam a absorção do mineral por meio da alimentação ou suplementação oral, como doenças intestinais e cirurgia bariátrica;
  • Uso de alguns medicamentos, como inibidores de bomba de prótons (prazois) e alguns antiácidos, pois alteram o pH do estômago;
  • Casos de inflamação crônica; 
  • Fases da vida em que há aumento das necessidades (gravidez, atletas de elite, crianças em fase de crescimento, etc.);
  • Alto consumo de café e chás;
  • Excesso de cálcio, via alimentação ou suplementação, junto com refeições ricas em ferro.  

Como estratégia para reduzir os riscos da deficiência de ferro na população, foram desenvolvidas políticas públicas que buscam minimizar isso. No Brasil, há uma resolução para a fortificação de farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico

Sintomas da deficiência de ferro

Por estar envolvido em várias funções do organismo, a deficiência de ferro pode se manifestar de diferentes formas. Veja quais são os sintomas mais comuns. 

Fadiga e cansaço

Quando há deficiência de ferro, menos oxigênio atinge os órgãos, o que prejudica a produção de energia. O resultado pode ser sensação de fraqueza e cansaço e até mesmo dificuldade para se concentrar em tarefas simples.

Palidez

O ferro compõe a hemoglobina, proteína presente nos glóbulos vermelhos que dá ao sangue sua cor vermelha e, portanto, a tonalidade rosada da pele. Com baixos níveis do mineral, a pele pode ficar mais pálida. 

Falta de ar constante

Como o ferro é essencial para transportar oxigênio pelo corpo, sua deficiência pode causar falta de ar mesmo em repouso ou após pequenos esforços.

Batimentos cardíacos irregulares

A baixa oxigenação também pode afetar o coração, levando a palpitações ou batimentos irregulares, já que o músculo cardíaco pode ter sua função prejudicada devido à falta de hemoglobina.

Síndrome das pernas inquietas

A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma condição caracterizada pela necessidade de movimentar as pernas, comumente associada a desconforto nos membros. De acordo com a ciência, a deficiência de ferro pode estar associada à condição.

Os pesquisadores hipotetizam que consequências da deficiência de ferro, como a diminuição do fornecimento de oxigênio ao cérebro e da produção de dopamina, explicam a relação com a SPI.

Dor de cabeça

Na deficiência de ferro, dores de cabeça podem surgir como um reflexo da menor quantidade de oxigenação fornecida ao cérebro devido à menor produção de hemoglobina.

Desejo por barro, terra e gelo

Conhecida como picamalácia, essa condição envolve o desejo de comer substâncias não alimentares, como tijolo, terra e gelo ou chupar objetos feitos de metais com gosto ferroso. Tende a ser uma condição mais comum entre gestantes e crianças. 

É importante ressaltar que a picamalácia não causa deficiência de ferro, mas surge como consequência dela, possivelmente mediada por alterações neurológicas complexas.

Alterações na língua (ou orais)

Alterações na língua e na cavidade oral podem surgir devido à deficiência de micronutrientes essenciais, como o ferro. Entre os sinais mais comuns estão a língua dolorida, inchada ou avermelhada, fissuras nos cantos da boca, cáries, doenças periodontais, candidíase e úlceras.

Esses sintomas indicam a necessidade de ajuste na dieta ou suplementação adequada para restaurar o equilíbrio nutricional e prevenir complicações mais graves. 

Suor e despertar em bebês

Os sintomas da falta de ferro em bebês estão associados à sudorese excessiva da cabeça ao dormir e muitos despertares noturnos. Esses sinais, quando persistentes, podem estar relacionados à alteração no metabolismo energético e na regulação do sistema nervoso, já que o ferro participa de processos essenciais de transporte de oxigênio e funcionamento cerebral.

Como diagnosticar a falta de ferro e a anemia?

Além de observar os sintomas, para diagnosticar a falta de ferro e a anemia é fundamental procurar um profissional de saúde capacitado. O profissional poderá solicitar exames de sangue, como o hemograma, que avalia a quantidade de hemoglobina e glóbulos vermelhos, e um perfil de ferro completo:

  • Ferritina: proteína que armazena ferro no organismo. Níveis altos ou baixos dessa substância refletem os estoques de ferro no organismo;
  • Ferro sérico: mostra a quantidade de ferro circulando no sangue no momento do exame;
  • Transferrina: proteína responsável pelo transporte de ferro aos tecidos que mais utilizam o nutriente. Níveis desequilibrados, tanto altos quanto baixos, refletem distúrbios do ferro, podendo indicar deficiência ou anemia, por exemplo, além de estarem relacionados ao contexto da inflamação crônica.  
  • Saturação de transferrina: indica a porcentagem de transferrina que está efetivamente transportando ferro;
    Capacidade Total de Ligação do Ferro (TIBC): mede a capacidade máxima que a transferrina tem de se ligar ao ferro. Costuma estar aumentada em casos de deficiência de ferro;
  • Capacidade Latente de Ligação do Ferro (LIBC ou UIBC): corresponde à parte da transferrina ainda “livre” para se ligar ao ferro. Valores altos também sugerem deficiência do mineral.

Alimentos ricos em ferro

O corpo humano não é capaz de produzir o ferro, portanto, uma das principais formas de consumir esse mineral é por meio da alimentação. Veja a seguir em quais alimentos o ferro está presente:

Ferro de origem animal (Heme)

O ferro heme é encontrado em alimentos como:

  • carnes vermelhas, principalmente vísceras, como fígado;
  • carnes de aves;
  • mariscos e ostras;
  • carnes suínas;
  • peixes.

Ferro de origem vegetal (não-heme)

Já o ferro não-heme aparece em alimentos vegetais, como:

  • hortaliças verde-escuras, como espinafre e couve;
  • sementes de abóbora e gergelim;
  • grão-de-bico;
  • soja e tofu;
  • lentilha;
  • feijões.

3 dicas para potencializar a absorção

Alguns hábitos simples podem ajudar o seu corpo a aproveitar melhor o ferro. Veja as principais dicas:

  1. Combine com vitamina C: frutas cítricas, pimentões e tomate aumentam a absorção do ferro;
  2. Evite certos alimentos na mesma refeição: café, chá preto, chocolate e alimentos ricos em cálcio, como leite e laticínios, podem reduzir a absorção do ferro;
  3. Realize o remolho de leguminosas: esse passo, antes do preparo, pode reduzir o ácido fítico, substância que interfere na absorção de ferro. 

Quando a suplementação de ferro pode ser recomendada?

A suplementação de ferro pode ser indicada e prescrita por um médico ou nutricionista e é necessária em situações como: deficiência de ferro sem anemia, má absorção, inflamações crônicas, perdas sanguíneas, anemia ferropriva ou aumento da necessidade do mineral (como em gestantes e atletas).

Vale lembrar que, no caso de suplementos, o ferro quelado apresenta um melhor aproveitamento pelo organismo;

Tipos de suplementação

Existem diferentes formas de suplementação de ferro por via oral, cada uma com características específicas que influenciam a absorção, tolerabilidade e eficácia:

  • Sulfato ferroso: opção mais conhecida e acessível, contendo cerca de 20% de ferro elementar. É eficaz no tratamento da anemia por deficiência de ferro, mas pode causar desconfortos gastrointestinais em algumas pessoas; 
  • Ferro quelado: nessa forma, o ferro é ligado a aminoácidos, o que melhora a absorção e reduz os efeitos colaterais digestivos;
  • Ferro fumarato e gluconato ferroso: alternativas ao sulfato ferroso, oferecem doses equivalentes com menor impacto gastrointestinal, embora sejam menos estudadas;
  • Ferro sucrossomial: uma tecnologia inovadora, em que o ferro é revestido por uma estrutura chamada sucrossoma, uma matriz de fosfolipídios e sacarose;
  • Suplementos combinados: associam ferro à vitamina C (que melhora a absorção) ou a outros micronutrientes, tornando a reposição mais completa.

[Fe] COMPLEX é um suplemento que combina ferro e cobre quelados, vitamina C e vitaminas do complexo B. Juntos, esses nutrientes trabalham em harmonia para facilitar a absorção do ferro e ajudar o corpo a aproveitar melhor esse mineral essencial para a energia e o bem-estar.

Perguntas frequentes sobre Ferro

Todo suplemento de ferro é igual?

Não. Eles se diferenciam pelo tipo de ferro presente no suplemento e pelos demais componentes da fórmula, o que pode influenciar a absorção e os possíveis efeitos colaterais.

Posso repor ferro só com alimentação?

Em alguns casos, sim. O aumento da ingestão de ferro por meio da alimentação é essencial quando os níveis estão abaixo do normal. Entretanto, em situações de deficiência mais grave, ou no contexto da anemia ferropriva, por exemplo, é necessário ter uma orientação médica para avaliar a necessidade de recorrer à suplementação em conjunto.

Quais os primeiros sinais de falta de ferro?

Os primeiros sinais geralmente incluem: fraqueza, fadiga constante, pele pálida, falta de ar e dor de cabeça. Mas a falta de ferro pode ser silenciosa, muitas vezes sendo descoberta apenas por meio de exames sanguíneos.

Como aumentar os níveis de ferro rapidamente?

Quando há necessidade e recomendação de um profissional de saúde, a forma mais rápida é por meio da suplementação, avaliando individualmente o tipo de suplemento a ser utilizado, a forma de administração e demais particularidades.

Quanto tempo demora para o ferro subir?

Varia bastante, dependendo da gravidade da deficiência, do tipo de tratamento e do poder de absorção do organismo de cada pessoa. Geralmente, com a suplementação oral, é possível notar uma melhora nos sintomas em aproximadamente 2 a 3 semanas.

Suplemento de ferro pode dar dor de estômago?

Sim. Formas mais tradicionais, como o sulfato ferroso, por exemplo, podem causar alguns desconfortos gastrointestinais, como dor de estômago, náusea ou constipação. 

 

Entretanto, versões mais modernas, como o ferro quelado/bisglicinato ou o ferro sucrossomial, tendem a ser melhor toleradas e, consequentemente, apresentam menos risco de causar efeitos colaterais.  

 

Para evitar qualquer desconforto ou descobrir alternativas que minimizem essas sensações, siga as orientações do seu médico ou nutricionista.

Qual o melhor horário para tomar ferro?

No início, pode ser necessário ingerir o mineral em momentos do dia que o estômago não esteja totalmente vazio, para reduzir os riscos de desconforto. Ao mesmo tempo, é fundamental que não seja tão próximo da última refeição, para evitar a interação com outros nutrientes e não interferir na absorção. Por isso, é recomendado consumir suplementos de ferro no mínimo 1h após alguma refeição.

Ao longo do tempo, o organismo pode ir se acostumando, o que torna possível espaçar mais o tempo entre as refeições e o horário da suplementação.

Ainda, a orientação principal é sempre conversar com o profissional de saúde que prescreveu o suplemento, a fim de encontrar a melhor alternativa de consumo de acordo com as suas particularidades.

Quem toma ferro precisa tomar vitamina C junto?

A vitamina C auxilia na absorção do ferro e, por isso, é recomendado consumir os dois em conjunto. Atualmente, há no mercado opções de suplementos que já combinam os dois nutrientes na mesma fórmula, garantindo melhor aproveitamento do mineral.

Como evitar efeitos colaterais do ferro?

Seguindo a orientação médica. Pode ser necessário fracionar, ajustar a dose ou mudar o horário da suplementação.

Além disso, o tipo de ferro escolhido faz diferença. Formas tradicionais, como o sulfato ferroso, podem causar mais desconfortos gastrointestinais, enquanto versões como o ferro quelado costumam ser melhor toleradas.

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AHMED, T. Molecular Aspects and Treatment of Iron Deficiency in the Elderly. PMC, 2020.

AKSU, T.; ÜNAL, Ş. Iron Deficiency Anemia in Infancy, Childhood, and Adolescence. Turkish Archives of Pediatrics, v. 58, n. 4, 2023.

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Chá de limão com mel: a receita tradicional e a poderosa

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Aprenda a fazer em casa o tradicional chá de limão com mel, para dor de garganta e resfriado. Veja também o que acrescentar para multiplicar seus efeitos positivos.

Quem quer alívio para os sintomas da dor de garganta e resfriado já sabe que um chá de limão com mel é uma boa opção. Isso porque essa bebida tem efeito antisséptico e fornece vitamina C. Mas, com a adição de cúrcuma e gengibre, esse chá tem seus poderes multiplicados. Neste texto você vai aprender a preparar as duas receitas do chá com limão e mel, além de saber como elas beneficiam o organismo.

Limão e mel

A ingestão do chá de limão com mel é um dos mais famosos conselhos de mãe para quem apresenta sintomas de gripe e dor de garganta. E isso não é sem motivo. Afinal, seus efeitos são resultado de dois poderosos ingredientes. O limão tem efeito antisséptico e é fonte de vitamina C. Ele também ajuda na digestão, sendo essencial para a assimilação dos nutrientes dos alimentos. Já o mel tem efeitos cicatrizante e antibactericida, entre outros.

Ingredientes

  • 1 limão;
  • 2 colheres de sopa de mel;
  • ½ litro de água fervendo.

Preparo: Corte o limão em 4 partes, tire o sumo de uma parte e misture no mel. Leve essa mistura ao fogo, em seguida, adicione água e outras partes do limão. Deixe ferver por mais 10 minutos. Na sequência, retire as partes do limão e esprema o restante do suco. Ferva por mais 2 minutos, coloque em uma xícara, tampe e deixe descansar por cinco minutos.

Incluindo gengibre e cúrcuma

A adição destes dois ingredientes torna o chá um alimento poderoso para minimizar os males comuns do inverno. Primeiramente, a cúrcuma. Ela é bastante utilizada pela medicina holística, atuando como desintoxicante natural do fígado e um poderoso antibactericida/antisséptico. Seu principal agente farmacológico, a curcumina, tem sido frequentemente testado para reduzir a inflamação, com resultados em níveis comparáveis aos obtidos com remédios ocidentais.

Da mesma forma, o gengibre reforçar a ação anti-inflamatória. Além disso, combate a azia e ajuda na digestão. Também é recomendado para as pessoas com eczema, psoríase, lúpus ou acne.

Ingredientes

  • 1 pedaço de 3cm gengibre fresco, cortado em rodelas;
  • 1 colher (de chá) de cúrcuma (açafrão da terra) moída;
  • Suco de 1 limão;
  • 2 colheres (de sopa) de mel;
  • ½ litro de água fervendo.

Preparo: Coloque a água fervida em um bule de chá com todos os ingredientes e misture bem. Cubra e deixe repousar por 5 minutos. Como esta receita rende duas porções, guarde a segunda para antes de dormir. Por outro lado, quem quiser usar este chá para ajudar com os seus problemas de pele, deve beber tanto no período matutino quanto vespertino, diariamente.

Se desejar, você pode adicionar pimenta em pó para aumentar o poder de combate a gripes e resfriados ou ainda, os sintomas de sinusite.

Golden Milk: mais uma bebida para a sua saúde

O Golden milk é uma bebida milenar, preparada com cúrcuma, gengibre, pimenta, canela, cardamomo e leite de coco. Feito com ingredientes cheios de propriedades terapêuticas, ajuda a manter o corpo em equilíbrio e contribui para uma mente saudável.

Você conhece o Golden Lift? É uma opção pronta, em sachês ou lata, do golden milk, e você ganha 10% de desconto para experimentar agora. Use o cupom GOLDENBOX10 no carrinho de compras e aproveite. Clique aqui para comprar.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Enzimas digestivas como suplemento

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Uma nova versão da expressão “Você é o que você come” está sendo cada vez mais propagada por especialistas da saúde e nutrição: “Você é o que digere e consegue absorver”. No centro deste conceito está a saúde do sistema digestivo, sendo as enzimas digestivas extremamente importantes para este complexo processo.

Sem uma quantidade adequada de enzimas digestivas, até mesmo as dietas consideradas como extremamente saudáveis podem perder seu valor. Sem uma digestão e absorção correta dos alimentos, os nutrientes não conseguem atuar em suas mais diversas funções. Além disso, com uma quantidade menor destas enzimas, a digestão se prolonga causando a tão conhecida “sensação de peso no estômago”, e com ela uma variedade de problemas de saúde.

Ao nascer, somos dotados de maior potencial para a produção de enzimas, disponibilizando até de certa “reserva”, e, com o passar dos anos, o corpo não mais produz quantidades suficientes de enzimas – consequência do desgaste dos órgãos produtores – provocando assim

alguns sintomas como indigestão, aparecimento de alergias e gases.

Segundo as últimas pesquisas, não são somente os idosos que sofrem com a diminuição da produção de enzimas: já após os 20 anos de idade, começa a ocorrer uma queda na produção enzimática, cerca de 10% por década. Assim, no momento em que se completa 50 anos, um terço das enzimas digestivas e suas respectivas funções se foram, trazendo aquela sensação de que “quando mais jovem, eu podia comer de tudo e me sentia bem”.

A necessidade do uso de auxiliares digestivos enzimáticos vem crescendo, estando eles classificados como o vigésimo suplemento nutricional dentre o ranking dos cem mais vendidos, e constituindo cerca de 4% do mercado de suplementos nutricionais nos Estados Unidos, segundo o relatório da Enzyme Technical Association (ETA).

Há muito tempo que os efeitos positivos do uso de enzimas digestivas são constatados na prática popular e clínica, e aqui trazemos esclarecimentos da razão para o seu sucesso.

A dieta adotada por grande parte da população, principalmente a ocidental, consiste basicamente de alimentos ultraprocessados ou cozidos. As enzimas contidas nos alimentos são naturalmente destruídas já que não são termoestáveis, ou seja, o calor e a industrialização as degradam.

Quando o fornecimento de enzimas digestivas através da dieta é pobre, a produção endógena precisa ser maior ainda para atender o processo de digestão dos alimentos. Mas, além da dieta moderna não priorizar os alimentos crus, não mastigamos os alimentos adequadamente (a mastigação adequada funciona como uma “pré-digestão”) e cultivamos o hábito bastante comum e prejudicial de ingerir líquidos durante as refeições. Tal ingestão dilui o suco gástrico, reduzindo a acidez estomacal e, consequentemente, o estímulo ácido que o pâncreas precisa para produzir as enzimas, posteriormente disponibilizando no intestino delgado.

Também, um grande causador de problemas digestivos é o estresse. O efeito da adrenalina (hormônio do estresse) no estômago reduz a produção de ácido clorídrico e,  consequentemente, das enzimas digestivas.

O estresse é a reação de luta ou fuga, ativação do sistema nervoso simpático, que é uma atividade oposta à ativação do sistema nervoso parassimpático, o qual relaxa. O estresse crônico acaba causando problemas crônicos digestivos. Para exemplificar, é conhecida a experiência de durante as férias poder-se fazer excessos alimentares e nenhuma dificuldade digestiva ocorrer, mas, durante o estresse do dia a dia, uma pequena transgressão na dieta já pode significar desconfortos e dificuldades digestivas.

PARA QUE SERVEM AS ENZIMAS DIGESTIVAS?

Enzimas digestivas são proteínas especialmente adaptadas para quebrar os alimentos em nutrientes que seu corpo pode então prontamente absorver. O corpo humano produz cerca de 22 enzimas digestivas diferentes, e esta produção vai reduzindo ao longo dos anos.  Quando ingeridas como suplementos, potencializam a digestão e absorção dos nutrientes, eliminando a sensação de “peso” no estômago, gases e desconfortos intestinais.

ALGUNS TIPOS DE ENZIMAS:

  • Amilase e amilase bacteriana: enzimas que auxiliam na quebra do amido, transformando-o em maltose e glicose;
  • Alfa-galactosidase: enzima que auxilia na quebra de carboidratos simples e complexos (oligossacarídeos e polissacarídeos) presentes no brócolis, ervilha, feijão, dentre outros alimentos.
  • Xilanase: enzima que auxilia na quebra das hemiceluloses, um dos principais componentes das paredes celulares dos vegetais;
  • Lactase: enzima que auxilia na quebra da lactose (açúcar do leite), transformando-a em glicose e galactose;
  • Celulase: enzima que auxilia na quebra da fibra insolúvel celulose (componente mais abundante da parede celular dos vegetais);
  • Pectinase: enzima que auxilia na quebra da pectina, um dos principais componentes da parede celular dos vegetais;
  • Maltase: enzima que auxilia na quebra da maltose (açúcar dos cereais), transformando-a em glicose;
  • Lipase: enzima que atua sobre os lipídeos, transformando-os em ácidos graxos e glicerol;
  • Invertase: enzima que auxilia na quebra da sacarose (açúcar refinado), transformando-a em frutose e glicose;
  • Hemicelulase: grupo de enzimas capaz de digerir as hemiceluloses (polissacarídeos que juntos com a celulose e a pectina formam a parede celular dos vegetais);
  • Glicoamilase: enzima que auxilia na quebra do amido, transformando-o em glicose;
  • Protease: enzima que auxilia na quebra das proteínas;
  • Protease ácida estável: enzima resistente ao pH ácido que auxilia na quebra das proteínas;
  • Bromelina: enzima que auxilia na quebra das proteínas.

Fontes:
Edição 11 Revista Essentia Pharma

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual a diferença entre prebióticos e probióticos ?

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Por mais que a grafia seja bem parecida, probióticos e prebióticos não são sinônimos. Entenda as diferenças, como cada um atua no nosso organismo, quais alimentos contêm cada um deles e outros diferenciais

Existem microrganismos vivos, como bactérias e fungos, que habitam o nosso corpo e se alojam em determinados órgãos formando microbiotas. 

Intestino, pele e vias aéreas são alguns dos locais em que esses minúsculos seres escolhem para “morar”. Mas, como toda vizinhança, o importante é manter a harmonia entre eles para que tudo funcione bem.

Isso significa que o equilíbrio da microbiota é muito importante para que esses órgãos desempenhem suas funções regularmente, e é aqui que os probióticos e os prebióticos entram. Entenda as diferenças entre eles e suas funções.

O que são probióticos e prebióticos?

Probióticos são microrganismos vivos benéficos, como certas bactérias e leveduras, que habitam nossas microbiotas e auxiliam no equilíbrio das mesmas. Já os prebióticos são nutrientes, geralmente fibras alimentares, que servem como “alimento” para essas bactérias. 

Qual a diferença entre prebióticos e probióticos?

Embora ambos sejam importantes para a nossa saúde por contribuírem para uma microbiota mais saudável e equilibrada, probióticos e prebióticos apresentam diferenças. Confira a comparação:

 Característica  Prebióticos

Probióticos

Definição Nutrientes não digeríveis que servem de “alimento” para as bactérias benéficas Bactérias e leveduras vivas benéficas para a microbiota
Origem Alimentos ricos em fibras e suplementos Alimentos fermentados e suplementos 
Função Manter o equilíbrio do número de bactérias benéficas  Repor os microrganismos do bem e equilibrar a microbiota

Como os probióticos e prebióticos agem no organismo?

Probióticos

Ao ingerirmos probióticos, promovemos o aumento da diversidade de bactérias benéficas no intestino e reduzimos a presença de microrganismos patogênicos, favorecendo o equilíbrio da microbiota intestinal.

Esse equilíbrio gera uma série de benefícios, começando pela saúde do intestino e digestiva. Os probióticos auxiliam na redução de sintomas gastrointestinais, como diarreia e constipação, além de contribuírem para uma melhor absorção de nutrientes e produção de vitamina K e de algumas vitaminas do complexo B, por exemplo. Também podem ser benéficos em condições inflamatórias intestinais, como na Síndrome do Intestino Irritável (SII).

Além disso, a saúde intestinal impacta diretamente outros órgãos e sistemas. Nesse contexto, os probióticos estão associados à modulação do sistema imunológico, a benefícios para a cognição e ao alívio do estresse. Também, há estudos que os relacionam com a perda de peso, tratamentos para periodontite, candidíase e condições da saúde da pele, como acne, dermatite atópica e psoríase.

Prebióticos

Já os prebióticos, como algumas fibras não-digeríveis, passam intactos pelo estômago e intestino delgado até chegarem ao cólon, onde são metabolizados pelas bactérias benéficas que compõem a microbiota intestinal. Esse processo estimula o crescimento e funcionamento adequados dessas bactérias e promove um ambiente intestinal equilibrado

Enquanto as bactérias intestinais utilizam os prebióticos como fonte de alimento, ocorre um processo de fermentação que resulta na produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). 

Essas substâncias desempenham um papel essencial na saúde intestinal, contribuindo para a redução de inflamações, o fortalecimento da barreira intestinal e a regulação do metabolismo. Além disso, os AGCC podem influenciar positivamente o eixo intestino-cérebro e a resposta imunológica por exemplo, uma vez que seus efeitos não se limitam apenas ao intestino.

Probióticos e prebióticos em cosméticos

A ciência vem demonstrando os efeitos desses microrganismos na saúde, e o mundo da beleza também já descobriu seus benefícios, considerando como eles agem na pele quando aplicados de forma tópica. 

Existem hidratantes faciais e outros cosméticos com prebióticos e probióticos desenvolvidos para favorecer o equilíbrio da microbiota da pele, com o objetivo de fortalecer a barreira cutânea, reduzir inflamações e até auxiliar na proteção ao fotoenvelhecimento. 

Alimentos ricos em probióticos e prebióticos

Os prebióticos geralmente são encontrados em alguns alimentos que contêm fibras na composição (mas nem toda fibra é prebiótica!), enquanto os probióticos costumam estar em fermentados. 

Veja alguns exemplos:

É importante lembrar que muitos alimentos são naturalmente ricos em prebióticos. Aqui mostramos apenas alguns dos exemplos mais conhecidos e estudados. Em geral, quem segue uma alimentação equilibrada e nutritiva já está consumindo uma boa quantidade de prebióticos.

Qual é melhor: prebióticos ou probióticos?

Entre os prebióticos e probióticos, não há um melhor, pois ambos são importantes e complementares e devem estar presentes em nosso organismo em quantidades adequadas.

Pode tomar probióticos e prebióticos juntos?

Sim! Quem tem a recomendação de suplementar, pode tomar prebióticos e probióticos juntos, caso seja a orientação do profissional de saúde. Afinal, os prebióticos servem de alimento para os probióticos, o que pode ser importante para que eles se estabeleçam e se multipliquem no intestino.

Quando e como tomar probióticos e prebióticos?

Os suplementos de probióticos são muito indicados para quem precisa fortalecer ou regular a microbiota intestinal, e, dependendo da cepa probiótica (como chamamos as espécies desses microrganismos, e são associadas a determinadas indicações e particularidades), podem favorecer não só o intestino, mas a saúde mental, a imunidade, a pele e outras condições.

Enquanto isso, os suplementos com fibras prebióticas costumam estar no dia a dia de quem busca melhorar o crescimento e a atividade das bactérias benéficas. Além disso, há também os benefícios da fibra em si, como regular o trânsito intestinal, controlar o impacto glicêmico das refeições e diminuir a absorção de gorduras.

Por fim, você deve ter percebido que os probióticos e os prebióticos têm suas diferenças, mas uma das suas semelhanças é que ambos são grandes aliados do nosso intestino. Esse universo de minúsculos seres é essencial para a saúde integral, e pode ser favorecido com outros nutrientes. 

Continue a leitura e saiba tudo sobre a microbiota intestinal.

Probio 20Bi

Suplemento em cápsulas que fornece 20 bilhões de microrganismos vivos por dose a partir de um blend de 5 cepas probióticas, combinando espécies de lactobacilos e bifidobactérias.

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Fiberlift

Combinação de 5 fibras solúveis e insolúveis com sabor neutro.

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Fiber Biome Laranja

Blend de 4 fontes de fibras alimentares, incluindo solúveis e insolúveis, com certificação FODMAP Friendly.

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Collagen Gut Mix de Frutas

Fórmula FODMAP Friendly que combina fibras, glutamina, colágeno hidrolisado em peptídeos e outros ingredientes para a saúde intestinal.

R$225,00

HOLSCHER, Hannah D. Dietary fiber and prebiotics and the gastrointestinal microbiota. Gut Microbes, v. 8, n. 2, p. 172-184, 2017.

INVERNICI, Marcos M. et al. Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 presents antimicrobial potential against periodontopathogens and modulates the immunological response of oral mucosa in periodontitis patients. PLOS ONE, 2020.

KIM, Chong-Su et al. Probiotic supplementation improves cognitive function and mood with changes in gut microbiota in community-dwelling older adults: a randomized, double-blind, placebo-controlled, multicenter trial. The Journals of Gerontology: Series A, Biological Sciences and Medical Sciences, v. 76, n. 1, 2021.

MICHAEL, D. R. et al. A randomised controlled study shows supplementation of overweight and obese adults with lactobacilli and bifidobacteria reduces bodyweight and improves well-being. Scientific Reports, 2020.

SAXELIN, Maija et al. Probiotic and other functional microbes: from markets to mechanisms. Current Opinion in Biotechnology, v. 16, n. 2, 2005.

SUN, Zhongwen et al. Vulvovaginal candidiasis and vaginal microflora interaction: microflora changes and probiotic therapy. Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, 2023.

YOO, Suyeon et al. The role of prebiotics in modulating gut microbiota: implications for human health. International Journal of Molecular Sciences, v. 25, n. 9, 2024.

Atletas e Vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Atualmente, é comum que nossos estilos de vida nos distanciem de uma frequente exposição ao sol. Se você corre no início da manhã ou à noite – passando o dia todo em um escritório –, é fácil perder o contato com a luz natural e apresentar uma falta de vitamina D correspondente.

Isso pode fazer você se sentir lento, cronicamente doente e apresentar densidade óssea comprometida, uma vez que seu sistema imune também é afetado. Para os atletas, isso pode impactar seu desempenho atlético.

A vitamina D funciona como um hormônio e o seu mecanismo molecular atua na função muscular, regulando seus processos e regulando para baixo a inflamação. As pessoas que têm carência de vitamina D [25(OH)D] tendem a se queixar de dor muscular geral, e um estudo com bailarinos profissionais descobriu que a força muscular e o salto vertical melhoraram após a sua suplementação durante quatro meses. (1)

MAS, E QUANTO À DOSE INDICADA PARA PREVENIR A CARÊNCIA DE VITAMINA D?

Um estudo publicado recentemente em European Journal of Clinical Nutrition acessou a prevalência da deficiência (
Amostras de sangue foram coletadas de 128 atletas altamente treinados para avaliar a concentração total de 25(OH)D. Desses, 54 homens e 48 mulheres (18 a 32 anos) foram incluídos no estudo randomizado, duplo cego, dose-resposta, aleatoriamente designados para tomar 400, 1.100 ou 2.200 UI de vitamina D3 por dia, durante um ano.

Os atletas que tinham uma concentração total não carente de 25(OH)D (acima de 75 nmol/l) na linha de base continuaram com o protocolo do estudo como grupo placebo. A concentração sérica total da vitamina foi avaliada a cada três meses, assim como a sua ingestão através da dieta e exposição solar.

Quase 70% de todos os participantes do estudo apresentaram uma concentração insuficiente ou deficiente de vitamina D no início do estudo. Após 12 meses, o grupo de atletas que recebeu 2.200 UI/dia teve os níveis séricos de 25(OH)D mais elevados que os outros grupos, resultando em uma concentração suficiente em 80% nestes atletas.

UNIDADE INTERNACIONAL (UI)

Na farmacologia, a unidade internacional (UI)é uma unidade de medida para a quantidade de uma determinada substância. A massa ou volume que constitui uma unidade internacional varia com base na substância que está sendo medida e a variância é baseada na atividade ou efeito biológico.

A vitamina D é atualmente prescrita em UI, o que comumente cria uma estranheza às pessoas leigas e talvez até o medo que uma dose muitas vezes lida ‘em milhares’ se traduza como muito alta. Por exemplo, cada UI da substância vitamina D3 corresponde a 0,025mcg, e, portanto, a dose diária de 2.200 UI do estudo pode ser traduzida como 55 microgramas (55mcg).

É importante salientar que o treinamento do atleta atua como papel central na determinação de seu desempenho. Mas, não podemos esquecer os fatores que participam como complemento e que, em conjunto, podem fazer toda a diferença em competições de alto nível. Um nível ótimo de vitamina D é um desses fatores.

Referências:
(1) Wolman R, et al. Vitamin D status in professional ballet dancers: winter vs. summer. J Sci Med Sport, 2013. DOI: 10.1016/j.jsams.2012.12.010
(2) Backx EM, et al. The impacto f 1-year vitamin D supplementation on vitamin D status in athletes: a dose-response study. Eur J Clin Nutr, 2016. DOI:10.1038/ejcn.2016.133

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