4 Maneiras de aumentar a Libido Feminina

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Quando é que as mulheres atingem o seu auge sexual? Será que é aos 30, 40 ou 50 anos de idade? Segundo a opinião médica convencional, elas passam seu pico sexual quando atingem a menopausa, que se caracteriza pelo desligamento do ovário. E como fica a libido feminina? 

A sexualidade da mulher não está ligada apenas aos seus ovários. É possível que mulheres e homens tenham uma vida sexual ativa até uma idade avançada. Agora, por que existe uma pílula azul do sexo para os homens? E onde está a pílula azul para as mulheres?
O desejo sexual e o prazer não precisam diminuir com a idade. Essa é uma maneira antiga de se pensar. Curiosamente, muitos especialistas afirmam que o sexo é, na verdade, uma estratégia de antienvelhecimento para manter todos jovens e vibrantes.
Para entender um pouco mais sobre o tema, conheça o contexto da discussão sobre a libido feminina, o seu conceito e opções de substâncias que ajudam a aumentar o desejo sexual.

O que é a libido feminina?

De forma bem direta e simples, a libido feminina é o desejo sexual da mulher. Ela varia de intensidade durante as fases da vida. Enquanto a mulher envelhece, sua resposta sexual deixa de estar intimamente vinculada à gravidez e variações dos níveis de estrogênio ou progesterona. Em vez disso, o sexo é mais a respeito do prazer, intimidade e emoção.
As mulheres que simplesmente não estão com vontade ou são impactadas com desejo sexual diminuído podem estar sendo influenciadas por questões físicas.
Há duas coisas que devem acontecer fisicamente para que as mulheres se tornem sexualmente excitadas: em primeiro lugar, os lábios devem se abrir. Em segundo lugar, o clitóris incha e sobe para a superfície. Sem o clitóris vindo à superfície, o orgasmo não acontece.

Quais as substâncias que aumentam a libido feminina?

Para auxiliar a potencializar a libido feminina, existem substâncias e hormônios que podem ser manipulados em farmácias especializadas, como a Maca Peruana. Veja abaixo algumas delas.

Maca peruana

Tem sido utilizada por mais de 2.000 anos como um afrodisíaco natural. Ela é composta de dois aminoácidos muito importantes: arginina e histidina. Ambos têm efeitos diretos sobre os lábios e clitóris.
A arginina é um vasodilatador e aumenta o fluxo sanguíneo para os lábios, permitindo-lhes a abertura. Ela também faz com que o clitóris inche, trazendo-o para a superfície, onde fica mais sensível à estimulação sexual, o que para muitas mulheres desencadeia a lubrificação vaginal.
Enquanto tudo isso está acontecendo, a histidina da Maca Peruana começa a se converter em histamina no interior de células especializadas, chamadas mastócitos, no clitóris. Isto é importante porque o orgasmo é dependente da liberação da histamina. Então, é possível concluir que a Maca Peruana pode fornecer os ingredientes necessários para conduzir os componentes físicos da estimulação sexual e orgasmo.

Oxitocina

A oxitocina é um nonapeptídeo sintetizado nos núcleos paraventricular e supraótico do hipotálamo. Quando liberada perifericamente pela neuro-hipófise, atua como um hormônio que estimula a produção do leite durante a lactação e a contração uterina no parto. No entanto, quando liberada centralmente, a oxitocina age como um neurotransmissor ou neuromodulador de diversos processos, tais como modulação da ansiedade, da libido, da interação social e regulação das respostas neuroendócrinas e cardiovasculares.
A substância aumenta a lubrificação e o tônus vaginal, intensifica a experiência do orgasmo e aumenta o desejo e a memória de experiências prazerosas.

Mucuna Pruriens

É uma planta proveniente da Índia, muito conhecida por suas propriedades afrodisíacas e também utilizada no estímulo da deposição de proteínas nos músculos, como auxiliar no aumento da força e da massa muscular e no estímulo do estado de alerta para otimizar a coordenação.
Além disso, a Mucuna aumenta os níveis de L-Dopa, encarregado por estimular a produção de LH, hormônio responsável pela ovulação e produção de progesterona. A deficiência subclínica de dopamina é também responsável pelo sentimento de depressão, além da falta de desejo sexual.

Tribulus Terrestre

Pesquisas demonstraram que a suplementação de Tribulus pode aumentar a concentração de hormônios, incluindo o estradiol, com alteração ligeira da testosterona e melhoria da função reprodutora, da libido e da ovulação. É considerado um potente afrodisíaco feminino.

Qual a relação da libido feminina com a longevidade?

Manter relações sexuais saudáveis é vital e pode ajudar a viver mais tempo – ou, pelo menos, viver de forma mais feliz.
Para a medicina integrativa, a longevidade saudável acontece com atitudes preventivas e intervencionistas. Isso significa que o foco passa a ser a prevenção para viver mais e melhor. Desta forma, foram estabelecidos 5 pilares para uma longevidade saudável: comer bem, manejar o estresse, praticar atividade física, suplementar nutrientes e dormir bem. E a sexualidade permeia alguns deles, como o controle do estresse, por exemplo.
Sobre a menopausa, não suponha que ela significa o fim do sexo. Na realidade, é um tempo ativo, com novas experiências na vida de muitas mulheres.
Para aumentar a libido feminina, é possível manipular produtos como os citados neste post, como a Maca Peruana. Peça orientação para seu médico e solicite na Essentia Pharma.

 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Sal do Himalaia: conheça os seus benefícios

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O sal do Himalaia ganhou fama já há anos, mas algumas pessoas ainda têm dúvidas sobre seus benefícios. Ele é melhor mesmo que o sal de cozinha? E em relação a outros tipos de sal, como o azul ou o andino? Este texto responde a essas questões, além de abordar a função do sal no organismo e um pouco da importância histórica do sal para a humanidade.

Muitas pessoas acreditam que o sal faz mal e causa hipertensão, mas o que nem todos sabem é que existem diferentes tipos de sal, e que alguns são ricos em minerais que auxiliam em diversas funções importantes do nosso organismo.

O famoso sal do himalaia, conhecido como sal rosa, não passa por processos químicos, mantendo as suas características originais – como coloração, e também nutrientes essenciais – como magnésio, potássio e cálcio. Dentre os benefícios dos minerais existentes no sal estão: auxílio na hidratação do corpo, regulação da pressão arterial, melhora na circulação sanguínea e estímulo na eliminação de toxinas do corpo. 

Mas atenção: o consumo de sal é essencial, mas pode, muitas vezes, ser um risco – seja pela dosagem diária, ou pelo consumo de falsos sais do himalaia. Por isso, é importante também estar atento à qualidade. O sal não é vilão, ou seja, de forma geral não precisa ser eliminado da alimentação, basta incluir um bom sal integral e de qualidade e se beneficiar dos seus nutrientes.

O que é o sal rosa do Himalaia

Sal do himalaia, também conhecido por sal rosa

O sal rosa do Himalaia é extraído de camas cristalizadas de sal cobertas com lava vulcânica há 200 milhões de anos. Sendo mantido nesse ambiente isolado, o sal do Himalaia é isento de agentes poluentes. Ele contém os mesmos 84 minerais que são encontrados no corpo humano, como cloreto de sódio, sulfato de cálcio, potássio, magnésio e outros. Por ser menos refinado – e manter seus cristais e flocos maiores -, o sal do Himalaia entrega uma quantidade menor de sódio por porção do que o sal branco de mesa.

Diferenças entre o sal rosa do Himalaia e outros tipos de sal

Agora que já sabemos o que é o sal rosa do Himalaia, vamos conhecer um pouco mais sobre os outros tipos de sal e o que os diferencia do sal rosa.

Sal de mesa ou sal de cozinha

sal de cozinha ou sal de mesa

É o sal branco refinado. Normalmente o sal de mesa tem retirados quase todos os seus minerais, sobrando apenas cloreto de sódio. Ele é então branqueado com produtos químicos e aquecido a temperaturas extremamente altas. O sal recebe então a adição de iodo e é tratado com agentes antiaglomerantes, que são úteis durante o armazenamento do sal, mas muitas vezes prejudiciais ao nosso organismo, especialmente aos rins. 

Sal marinho

sal marinho

Assim como o sal rosa do Himalaia, o sal marinho tem preservados os seus mais de 80 minerais importantes para o corpo. É, portanto, mais saudável que o sal refinado de cozinha. Porém, ao contrário do sal rosa, ele está sujeito à contaminação pela poluição dos oceanos.

Sal kosher

sal kosher

É um sal de cozinha cujos cristais de cloreto de sódio são maiores que o sal refinado. Quimicamente, não há praticamente diferenças entre o sal de mesa e o sal kosher. O grande diferencial entre eles é o tamanho dos grãos.

Sal negro

sal negro da Índia

O “sal negro” é, na verdade, um sal de ervas produzido de acordo com receita típica da Índia e Paquistão. É feito através da combinação do sal do Himalaia e de ervas e frutos da região. Devido a essa composição, o Sal do Himalaia incorpora os seus minerais com os efeitos terapêuticos das três frutas que compõem a Triphala (amla, beheda e harada) e das diversas ervas que fazem parte da sua constituição.

Sal azul

sal azul da Pérsia

O sal azul da Pérsia, também conhecido como sal do Irã ou ainda sal azul do Paquistão, é um sal-gema extraído das mais antigas minas de sal do mundo. Ele tem esse nome por ser cravejado de cristais de um azul profundo, proveniente do mineral silvinita. Esse mineral se fixa nos cristais de sal pela pressão da rocha montanhosa. Quando não processado, o sal azul também contém os 84 minerais importantes para o funcionamento do organismo.

Sal dos Andes

sal dos Andes, retirado do lago Uyuni, na Bolívia

Extraído de desertos de sal como o Uyuni, na Bolívia, esse sal não tem origem em antigos lagos de água do mar, como muitos pensam. Esse sal tem origem em erupções vulcânicas, que despejaram, em lagos de água doce, toneladas de lava enriquecida com sais minerais. Com o tempo, o clima seco evaporou a água e criou uma placa salgada exposta ao tempo.

Flor de sal

flor de sal

A flor de sal é o sal obtido através da evaporação da água do mar, pelo calor do sol e da energia do vento. É recolhido manualmente da superfície da água, onde se forma uma camada de sal muito fina. O grau de umidade da flor de sal é superior em comparação com o sal marinho, o que faz com que os cristais fiquem aglomerados e não se dissolvam facilmente. 

Funções do sal no organismo

Ao contrário de outros nutrientes, o sal não precisa ser transformado para ser aproveitado pelo organismo. Uma vez em nosso corpo, o sal se dilui no sangue e flui através de mais de 90.000 quilômetros de vasos sanguíneos para todos os órgãos. 

No sistema nervoso, por exemplo, os minerais presentes no sal permitem a transmissão dos estímulos sensoriais para o cérebro e, em sentido contrário, os comandos para contrações musculares. 

Os minerais também atuam como “porteiros”, regulando a entrada e a saída de água das células, garantindo níveis corretos de hidratação. O sal do Himalaia pode ainda melhorar a absorção de água pelas células.

Além disso, o sal rosa do Himalaia pode ser uma boa opção de reposição de eletrólitos, que funcionam como condutores de eletricidade e são responsáveis por uma série de processos no nosso organismo, como gerenciamento de pressão arterial e pH, reconstrução de tecidos danificados, contração dos músculos, hidratação, prevenção de câimbras e produção de energia.

Sal na história da humanidade

Nossos ancestrais pré-históricos já estavam cientes da importância crucial do sal. Onde quer que encontrassem sal, guardavam-no como um tesouro.

Durante o Império Romano, os soldados eram pagos com sal, gerando, em latim, o termo “salarium”. Daí a origem da palavra “salário” que conhecemos. Nessa época, o sal era considerado mais importante para a sobrevivência do que o ouro.

Por toda a Europa, emergiram as rotas de sal sobre as quais o “ouro branco” era produzido, transportado e negociado. Os nomes de algumas cidades dão testemunho dessa época, como Salzburg (fortaleza de sal) ou Salzuflen (floresta de sal), por exemplo.

Situações nas quais o sal é prejudicial

Como vimos, a vida não é possível sem sal. Mas nosso consumo excessivo de sal está nos matando. A quantidade recomendada de ingestão diária pela OMS é de 5g de sal por dia ou 2g de sódio/dia. Mas, muitas vezes, esse consumo fica bastante acima.

Hoje, são consumidas grandes quantidades de alimentos processados. Esses alimentos já vêm com grandes quantidades de sal.

Então, para buscar uma melhoria na alimentação, é recomendável preferir alimentos naturais, caseiros e integrais. E no preparo pode ser utilizado o sal do Himalaia, para agregar as suas propriedades.

Receitas com sal do Himalaia

Agora que você já conhece os benefícios do sal do Himalaia, que tal substituir o sal de cozinha pelo sal rosa no seu dia a dia?  

No nosso canal do Youtube, você encontra uma playlist de receitas salgadas para se inspirar e arrasar na cozinha. Experimente substituir o sal de mesa pelo sal rosa do Himalaia e tenha uma dieta mais saudável e rica em minerais importantes para o nosso organismo.

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A verificação hormonal pode não depender da idade cronológica

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Muitos ficam surpresos ao descobrir que subs­tâncias que soam familiares são, na verdade, hormônios: a melatonina, envolvida em inúmeros processos fisiológicos, incluindo a sincronização dos ritmos circadianos, a regulação da pressão arte­rial, a função imune; a ocitocina reponsável pelas relações sociais e amorosas, reprodução sexual, parto, aprendizagem e memória.

Bem como a forma ativa da vitamina D, o calcitriol, é um pró-hormônio, ou seja, atua conjuntamente com outros hormônios ou age como um precursor. A surpresa é ainda maior quando se conscientizam das suas muitas funções e benefícios.

Por trás da teoria defendida que a verificação hormo­nal não deve depender de idade cronológica espe­cífica estão alguns médicos especialistas, como o belga Dr. Thierry Hertoghe, autor de numerosos livros e presidente da World Society of Anti-Aging Medicine. Seus argumentos convergem para que até mesmo crianças e adolescentes podem apresentar carências hormonais.

Na mesma linha, o Dr. Michael A. Smith, cientista sênior de saúde da organização de pesquisa sem fins lucrativos Life Extension Foundation, observa que as mulheres deveriam checar seus hormônios – pregnenolona, progesterona, testosterona, estrogê­nio, DHEA, hormônios da tireoide – a partir dos 30 anos de idade, período este que inicia sua redução. Esta redução antecede o envelhecimento cronoló­gico, pois muitos processos do envelhecimento são secundários à carência hormonal.

Sem precisar uma idade específica, desde o início da vida adulta de uma mulher, mudanças ocorrem na forma como os hormônios são produzidos e metabo­lizados. Alguns tecidos se tornam menos sensíveis aos hormônios que os controlam, que, por sua vez, também são quebrados (metabolizados) mais lenta­mente. E dentro da complexidade de seus meca­nismos, muitos dos órgãos que produzem certos hormônios são controlados por outros hormônios. O declínio ou desequilíbrio hormonal ocorre, portanto, à medida que os anos passam, mas também depen­dendo do histórico pessoal.

MUITO ALÉM DA MENOPAUSA

É conhecido que durante a perimenopausa (etapa de transição que antecede a menopausa) e menopausa, a produção de progesterona tende a declinar mais rapidamente em relação ao estrogênio. Este dese­quilíbrio favorece o excesso de estrogênio, tornando a mulher mais suscetível a um aumento de risco de uma série de problemas de saúde. É o processo de dominância estrogênica, que provoca alterações conhecidas a muitas mulheres: irritabilidade, reten­ção de líquidos, aumento no índice de doenças mamárias e períodos menstruais anormais.

Nessa fase, mulheres que optaram pela modulação hormonal apontaram perceber melhoras no humor, memória, sono, cabelo, fogachos, libido, dor de cabeça, retenção de líquidos.

Mesmo quem está longe do período da menopausa pode enfrentar um desequilíbrio nos hormônios. Também é conhecido o risco de deficiência hormonal antes ou durante a gravidez, por exemplo, relacionada aos hormônios da tireoide. Para uma mulher que deseja engravidar, estes hormônios (T3 e T4) têm um papel importante na concepção e, durante a gravidez, eles são indispensáveis na manutenção de uma gestação saudável, no desenvolvimento fetal e neurológico do bebê.

Outro exemplo sólido onde tradicionalmente se faz verificação hormonal pode ocorrer durante a fase de crescimento de uma criança ou adolescente, quando se constata que a velocidade do seu crescimento é inadequada para sua faixa etária. Nesta situação é verificado o nível do hormônio do crescimento (GH). Mas, à parte desses exemplos que já seguem protocolos de reposição hormonal para deficiên­cias já instaladas, pode-se usar a suplementação de hormônios na área da prevenção.

A modulação hormonal, dependendo do indivíduo, pode ocorrer em qualquer idade. Uma deficiência do hormônio (e antioxidante) melatonina pode ser cons­tatada em decorrência de condições metabólicas e neurológicas, como o diabetes tipo 2 e resistência geral à insulina, enxaqueca e outras formas de dor severa, como também câncer – todas condições que podem surgir independentemente da idade. Mulheres após os 30 anos, sob momento de estresse, podem sentir que se levantam cansadas – outro sintoma que pode sinalizar que seus níveis de melatonina podem estar alterados.

Já o DHEA e DHEA sulfato, esteroides adrenais (hormônios sexuais) com um nome longo: dehidro­epiandrosterona, possuem mais de 3.700 pesquisas científicas que avaliaram seus efeitos sobre muitas e diferentes células e tecidos do corpo. O multifuncio­nal DHEA atua fundamentalmente na manutenção do equilíbrio do sistema hormonal e vitalidade, modula uma variedade de vias em todo o corpo envolvidas em vários aspectos da saúde e doenças através de ações diretas e independentes como um precursor de androgênios e estrogênios. Ele também regula a inflamação, que é a força propulsora que gera muitas doenças.

Os benefícios da sua presença no organismo são muitos, mas a má notícia é que, exatamente como pode acontecer com outros hormônios durante o avançar da idade, no caso do DHEA, uma pessoa aos 80 anos pode ter seus níveis reduzidos em 80 ou 90%, em comparação a quando era jovem.6-8 A boa notícia é que estudos vêm afirmando que uma pequena dose diária para as mulheres que apresentem seu déficit (mulheres jovens com anorexia nervosa, insuficiência adrenal, mulheres mais velhas) resulta em melhora óssea, muscular, cutânea, aumento da libido e bem-estar, por provocar pequeno aumento de testoste­rona, e mesmo efeitos protetores da função vascular, sem apresentar efeitos adversos se usado de forma correta.9-14

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 10  – http://essentia.com.br/revista/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como melhorar a imunidade: hábitos e estilo de vida

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Tem como melhorar a imunidade? Essa dúvida pode vir à tona quando passamos por episódios em que a nossa saúde parece estar mais fragilizada. A verdade é que, apesar do nosso sistema imunológico depender de diferentes fatores para se manter equilibrado, a ciência explica que alguns ajustes no estilo de vida podem favorecer o seu funcionamento. 

O sistema imunológico é responsável pela proteção do nosso organismo contra patógenos, microrganismos ou substâncias nocivas. É ele que permite ao organismo combater doenças e infecções e manter a saúde equilibrada.

Mas será que dá para favorecer essa defesa natural? Neste texto, você vai entender como melhorar a imunidade com a adoção de hábitos saudáveis e conhecer nutrientes que podem ser bons aliados para manter esse sistema mais forte e em equilíbrio. 

O que é o sistema imunológico e como ele funciona?

O sistema imunológico é a defesa natural do nosso corpo. Ele é formado por diferentes células, moléculas, órgãos e tecidos que trabalham em conjunto e a sua atuação se baseia em reconhecimento e resposta. 

Primeiro, ele identifica com precisão o que é estranho ao corpo, como vírus, bactérias ou toxinas. Depois, ativa uma série de reações para neutralizar e eliminar o invasor. Quando o corpo entra em contato novamente com o mesmo agente, a memória imunológica é acionada, garantindo uma resposta mais rápida e eficaz no combate aos patógenos.

Tipos de imunidade

O sistema imunológico atua de duas formas complementares:

  • Imunidade inata: é a primeira linha de defesa. Rápida e não específica, entra em ação assim que um invasor tenta entrar no corpo. Atua em barreiras como a pele e o intestino e, se o agente consegue passar por elas, busca neutralizá-lo de forma imediata;
  • Imunidade adaptativa: é mais lenta, mas altamente específica. Quando o invasor resiste às defesas inatas, as células do sistema adaptativo criam uma resposta sob medida, capaz de reconhecer e combater aquele agente em futuras exposições.

Por que favorecer e não aumentar a imunidade?

É comum ouvirmos o termo “aumentar a imunidade”, mas essa ideia pode ser enganosa. Um sistema imunológico eficaz não é mais agressivo, mas sim mais equilibrado. Ele precisa aplicar a dose certa de força contra infecções, sem exageros. Quando está hiperativado, pode gerar reações prejudiciais, como doenças autoimunes (lúpus, artrite reumatoide) e alergias (asma, dermatite atópica).

A chave está na homeostase, ou seja, na harmonia dos sistemas do corpo. Tanto a imunidade fraca quanto a exacerbada podem gerar efeitos adversos. Por isso, em vez de “aumentar” a imunidade, o objetivo deve ser favorecer o seu bom funcionamento, promovendo hábitos que sustentem esse equilíbrio. 

Sinais de que a imunidade precisa ser fortalecida

Alguns sinais do corpo podem indicar que o sistema imunológico está enfraquecido ou desregulado e precisa de atenção. Veja os principais:

  • Infecções frequentes: doenças respiratórias como gripes e resfriados, infecções urinárias, herpes, amigdalites e sinusites que acontecem com frequência ou demoram a passar;
  • Cansaço constante: fadiga persistente, mesmo após descanso;
  • Feridas que demoram a cicatrizar: a cicatrização lenta pode ser sinal de que as defesas do corpo não estão funcionando como deveriam;
  • Problemas digestivos recorrentes: diarreia, gases, constipação ou desconforto intestinal frequente — já que grande parte do sistema imunológico está no intestino;
  • Alergias ou inflamações excessivas: reações exageradas a estímulos comuns.

Hábitos que ajudam a manter a imunidade saudável

A homeostase do sistema imunológico depende de vários fatores, mas certos hábitos são fundamentais para mantê-lo funcionando adequadamente. Veja como melhorar a imunidade com atitudes simples no dia a dia e fortalecer sua saúde: 

Prática regular de exercícios físicos

A relação entre atividade física e imunidade já é conhecida da ciência. A prática de exercício estimula a liberação de hormônios que melhoram a comunicação entre cérebro, sistema endócrino e células de defesa, além de melhorar o fornecimento de sangue, nutrientes e células de defesa para os órgãos.

A ciência destaca que a prática regular de exercícios moderados promove um estado anti- inflamatório, o que contribui para prevenir doenças crônicas a longo prazo. Isso acontece porque a inflamação leve que ocorre logo após a atividade física contribui para a adaptação e o fortalecimento do sistema imunológico ao longo do tempo.

Pessoas com doenças autoimunes também podem se beneficiar: com orientação adequada, o exercício ajuda a modular a inflamação de forma segura e eficaz.

Sono de qualidade

O sono e o sistema imunológico estão conectados. De acordo com as pesquisas, dormir bem pode ajudar a regular as células imunológicas, favorecendo a sua migração para regiões do organismo com maior necessidade e melhorando a capacidade de combater infecções

Além disso, outro efeito positivo é a contribuição para a formação da memória imunológica, especialmente após a vacinação. A ciência explica que dormir após ser vacinado pode fortalecer a consolidação da resposta imune, aumentando a produção de anticorpos.

E para ter uma boa noite de sono, certas atitudes na rotina podem fazer a diferença. Veja algumas dicas para dormir melhor:

  • Tente deitar e acordar sempre nos mesmos horários, inclusive nos finais de semana;
  • Evite o uso de telas (como celular e TV) pelo menos uma hora antes de dormir, pois a luz azul pode atrapalhar a produção de melatonina, o hormônio do sono;
  • Procure manter o quarto escuro, silencioso e em temperatura agradável quando for deitar;
  • Evite cafeína à noite e procure praticar atividades relaxantes antes de dormir, como leitura leve ou meditação.

Gerenciamento do estresse

O estresse crônico pode afetar o sistema imunológico, principalmente por meio do aumento da liberação de hormônios como o cortisol, que prejudica a ação das células de defesa. Com o tempo, isso pode tornar o corpo mais vulnerável a infecções e outras doenças. Por isso, controlar o estresse é também uma forma de cuidar da imunidade.

Técnicas de relaxamento como meditação, respiração consciente, ioga e massagens são aliadas nesse processo. O mindfulness, prática que estimula a atenção plena, tem se destacado por seus efeitos positivos tanto no bem-estar emocional quanto no sistema imunológico. 

Mindfulness

Em um estudo com pacientes com fibromialgia, a técnica mindfulness reduziu a intensidade dos sintomas e ajudou a equilibrar marcadores inflamatórios no sangue, demonstrando seu impacto positivo no sistema imune.

Uma pesquisa brasileira realizada com professoras encontrou melhora da regulação imunológica e de sistemas antioxidantes do organismo naquelas que realizaram meditação mindfulness durante oito semanas.

Alimentação nutritiva e balanceada

Uma alimentação saudável, que priorize principalmente alimentos in natura e minimamente processados, é um pilar essencial para a saúde imunológica. Em geral, esses alimentos são naturalmente ricos em vitaminas, minerais, fibras e compostos bioativos, ajudando no fortalecimento da imunidade. 

Alguns desses micronutrientes, como vitaminas A, C, D, E e do complexo B, ácido fólico, ferro, selênio e zinco, por exemplo, são destacados em estudos como fundamentais para o bom funcionamento do sistema imune e podem ser encontrados em uma alimentação equilibrada e diversa.

Um padrão alimentar frequentemente citado em pesquisas é a dieta mediterrânea. Caracterizada por priorizar o consumo de frutas, legumes, grãos integrais, azeite de oliva, peixes e frutos do mar, ela ajuda a fornecer micronutrientes relevantes, além de polifenóis e outros antioxidantes. 

A importância da microbiota saudável

A microbiota intestinal tem uma relação direta com o sistema imunológico. As bactérias “boas” que vivem no intestino estimulam a produção de células imunológicas e substâncias protetoras, ajudando a manter o equilíbrio entre as  respostas inflamatórias e as anti-inflamatórias. Além disso, elas fortalecem a barreira intestinal, impedindo a entrada de microrganismos nocivos. 

Os nutrientes que ingerimos por meio da alimentação, como fibras e algumas vitaminas, são transformados pelas bactérias em substâncias que atuam diretamente na imunidade intestinal. Por isso, manter a microbiota saudável e equilibrada é essencial para fortalecer as defesas do organismo, e o primeiro passo é priorizar uma alimentação nutritiva e balanceada que contribua para o equilíbrio intestinal. 

Nutrientes com ação imunomoduladora

Além dos hábitos saudáveis, alguns nutrientes e compostos naturais vêm sendo estudados por seu potencial de apoiar o equilíbrio do sistema imunológico, podendo atuar como aliados no fortalecimento das defesas do corpo. A seguir, veja os principais nutrientes pesquisados e as evidências científicas que sustentam seus efeitos.

Quercetina

A quercetina, um pigmento natural presente em frutas e vegetais, tem mostrado potencial anti-inflamatório e de regulação do sistema imunológico, de acordo com estudos. Ela pode ajudar a reduzir reações alérgicas e a equilibrar a resposta imune, aumentando a defesa contra os vírus.

Curcumina

A curcumina é o composto amarelo-alaranjado presente na cúrcuma, ou açafrão-da-terra, muito usada na culinária indiana e na produção do tempero curry. Além de ser tradicionalmente conhecida por seu efeito anti-inflamatório, pesquisas mostram que ela também possui funções na modulação do sistema imunológico.

Isso, porque ela atua regulando a atividade das células de defesa e reduzindo a produção de substâncias inflamatórias, inclusive envolvidas na ativação de genes inflamatórios. Curiosamente, em doses baixas, ela já demonstrou poder de aumentar a produção de anticorpos, o que ajuda na resposta imune.

Própolis

Evidências sugerem que o própolis, produzido pelas abelhas a partir de resinas de plantas, é um promissor agente natural de modulação imunológica. Uma revisão de artigos científicos destacou que esse ativo pode regular a resposta imunológica e ajudar na prevenção ou controle de alergias, atuando isoladamente ou em combinação com outros tratamentos.

Betaglucana

A betaglucana é uma fibra solúvel encontrada em alimentos como aveia, cevada e cogumelos, usada há milhares de anos em países asiáticos por sua capacidade de fortalecer o sistema imunológico. Ela ajuda o corpo a se defender melhor ao ativar células importantes na resposta imune, como aquelas que combatem infecções, vírus e células comprometidas, funcionando como uma “chave” que estimula o funcionamento adequado do sistema celular.

Um estudo avaliou o efeito de um suplemento à base de betaglucana no controle da asma e na prevenção de infecções respiratórias em crianças com asma parcialmente controlada que já estavam em tratamento convencional. 

Os resultados mostraram que as crianças que tomaram o suplemento por 24 semanas tiveram melhor controle da condição, menos infecções respiratórias e menos crises em comparação ao grupo placebo. Após quase um ano, 85% dessas crianças apresentaram melhora significativa no controle da doença.

 Vitamina A

A vitamina A, presente em alimentos como fígado, miúdos, cenoura, tomate, brócolis e couve, por exemplo, também tem papel importante no sistema de defesa do organismo. Ela regula a produção e proliferação de células imunológicas, ajudando a manter o sistema celular e as mucosas do corpo saudáveis, além de fortalecer e equilibrar a microbiota. 

Em quadros de gripe, resfriado ou outras condições, é comum que haja uma diminuição do apetite e, consequentemente, acabamos ingerindo menos nutrientes, incluindo a vitamina A, criando um ciclo: a falta desse nutriente enfraquece o sistema imunológico e aumenta o risco de infecções, e quadros infecciosos pioram a falta dessa vitamina. Por isso, garantir níveis adequados de vitamina A é essencial para proteger o organismo e combater possíveis doenças.

Vitamina C

A vitamina C, encontrada em frutas cítricas, goiaba, pimentão e acerola, é um dos micronutrientes mais estudados, e sua principal e mais conhecida função está relacionada à imunidade, de modo que uma das principais características da sua deficiência é a maior ocorrência de infecções. 

Ela fortalece a barreira da pele contra microrganismos e toxinas do ambiente, além de influenciar no bom funcionamento de células imunológicas importantes para o processo de cicatrização. A vitamina C está presente em altas concentrações nas células de defesa, como os neutrófilos, melhorando a capacidade desses elementos se movimentarem e combaterem microrganismos. 

Além disso, a vitamina C ajuda a eliminar as células de defesa que já cumpriram seu papel, evitando que elas se acumulem e causem danos ao corpo.

Vitamina D

A vitamina D é outro nutriente importante para o bom funcionamento do sistema imunológico. Seus efeitos estão relacionados à ativação de células imunes, bem como ao aumento da produção de peptídeos antimicrobianos e anticorpos, essenciais para a defesa do organismo.  

Estudos indicam que manter os níveis de vitamina D no sangue acima de 50 ng/mL reduz o risco de infecções virais, bacterianas, sepse e doenças autoimunes. Em contrapartida, a sua deficiência pode prejudicar as defesas do organismo, favorecendo infecções.

Zinco

O zinco, presente em alimentos como carne vermelha, ostras e castanha-de-caju, é um mineral com efeitos benéficos para o funcionamento adequado do sistema imunológico. A ciência destaca que ele ajuda a controlar inflamações e proteger as células contra o excesso de radicais livres, assim como participa da produção de enzimas antioxidantes. Além disso, é um nutriente necessário para formar e ativar células de defesa que combatem vírus e bactérias.

Como o zinco também participa da produção de DNA, renovação celular e cicatrização, manter sua ingestão adequada é essencial em todas as fases da vida — especialmente em períodos de maior fragilidade ou doenças.

Selênio

O selênio é um mineral essencial encontrado em alimentos como castanha-do-pará, peixes, frutos do mar, fígado, ovos e semente de girassol. Ele tem um papel importante na defesa do organismo, ajudando a fortalecer a imunidade e a reduzir inflamações. 

Estudos ressaltam que o selênio está envolvido na adequada resposta do corpo contra infecções, estimulando a produção de células de defesa que atacam invasores como vírus e células disfuncionais. 

Glutationa

A glutationa é um poderoso antioxidante produzido pelo nosso organismo. Ela neutraliza os radicais livres e ainda pode atuar em conjunto com outros nutrientes antioxidantes importantes, potencializando suas ações. Mas seu papel vai além: ela também participa da regulação da imunidade, especialmente da chamada imunidade inata, a primeira linha de defesa contra infecções.

Seu papel é atuar como um tipo de mensageira dentro das células, ajudando a ativar ou controlar respostas do sistema imunológico. Isso significa que ela não serve apenas para “proteger”, mas também para “comandar”. Ou seja, manter bons níveis de glutationa no corpo pode ajudar a equilibrar a inflamação e a fortalecer as defesas naturais, inclusive nas doenças respiratórias. 

NAC

A N-acetil L-Cisteína – NAC é uma formação química precursora da cisteína, um dos três aminoácidos que compõem a glutationa. Por esse motivo, a NAC atua principalmente por meio do aumento da glutationa, promovendo uma resposta imune mais eficiente e reduzindo danos inflamatórios. Ainda, é popularmente utilizada como expectorante, devido à sua ação mucolítica. 

Achados científicos mostram que a NAC melhora a imunidade em diferentes situações, como no HIV, lúpus, fibrose cística e doença renal crônica. Sua atuação se dá especialmente pela diminuição da produção de substâncias inflamatórias pelas células imunológicas, além de parecer influenciar no bom funcionamento celular.

Glutamina

A glutamina é um dos aminoácidos mais abundante em nosso organismo. Dentre suas diversas atuações, estão os efeitos no sistema imunológico. As pesquisas mostram que esse aminoácido é amplamente utilizado pelas células de defesa, que consomem glutamina em momentos de infecção ou estresse intenso.

A glutamina ajuda a gerar energia e a formar componentes essenciais para o DNA e RNA, sendo fundamental para a multiplicação e ativação das células imunes. 

Proteínas de qualidade

Além do consumo de cada nutriente específico, as proteínas, que são macronutrientes, também apresentam papel importante no sistema imune. Estudos mostram que a ingestão de proteínas de boa qualidade são fundamentais, pois fornecem os aminoácidos necessários para a produção de anticorpos, citocinas (moléculas que regulam a resposta imune) e outras células de defesa. 

Ainda, é citado que dietas ricas nesse macronutriente — tanto proteína animal quanto proteína vegetal — podem ajudar a modular a inflamação, aumentar a produção de anticorpos e melhorar a atividade de células imunológicas. 

Equilíbrio é a melhor estratégia

Como você viu no decorrer deste texto, é possível melhorar a imunidade, e uma das formas é por meio de um estilo de vida saudável. O corpo responde de maneira positiva quando todos os seus sistemas funcionam em harmonia, garantindo uma defesa eficaz.

Além das dicas que você acompanhou por aqui, visite o nosso site e confira os principais suplementos que podem ser aliados da imunidade e fazerem parte de um estilo de vida saudável. 

Propolis + Quercetin + Vitamin C

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Palatinose: o que é e como tomar

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Os carboidratos são o meio mais rápido de conseguirmos energia para fazer nossas atividades do dia a dia, como trabalhar, estudar ou praticar atividade física. No entanto, em uma dieta, é a primeira coisa a ser cortada quando o objetivo é a perda de peso. Porém, antes de tentar eliminar a principal fonte de energia para o nosso corpo, é preciso entender que nem todo carboidrato é igual e que escolher com consciência é o melhor caminho. É aí que entra a Palatinose.

O que é Palatinose?

A Palatinose, também conhecida como isomaltulose, é um carboidrato derivado de fonte natural, de baixo índice glicêmico, que fornece energia física e mental por mais tempo. Ela é extraída da beterraba, que passa por um processo enzimático e se torna mais resistente à metabolização. Por isso, a absorção da Palatinose é lenta, e o fornecimento de energia ocorre de forma constante e por mais tempo. Para atletas, isso leva à melhora na performance física e concentração até o fim de cada treino. Já para quem busca perda de peso, a metabolização lenta promove uma sensação prolongada de saciedade, o que ajuda a evitar a ingestão excessiva de alimentos.

Como funciona?

Toda vez que você ingere uma fonte de carboidrato comum, como o açúcar refinado, o corpo o absorve muito rápido, elevando o nível de glicose no sangue. Esse é o famoso pico glicêmico. Nesse momento, o corpo libera uma grande quantidade de insulina, proporcional à quantidade de glicose, para conseguir levar toda essa glicose para o interior das células e gerar energia.

Até aqui, tudo bem, né? Mas o que acontece depois? Esse pico rápido de energia, gerado pelo açúcar, é seguido por uma queda brusca de energia, que vem acompanhada de alteração de humor, fome e fadiga. Como foi secretada uma grande quantidade de insulina, ela segue na corrente sanguínea, fazendo com que a glicose seja armazenada no fígado. E isso inibe a queima de gordura.

Já a Palatinose tem uma ligação molecular diferente do açúcar comum, sendo absorvida lentamente, sem gerar picos glicêmicos nem uma liberação elevada de insulina. O resultado é mais energia física e mental por um tempo maior.

Benefícios da Palatinose

  • Energia física e mental por tempo prolongado
  • Melhora a performance em treinos longos
  • Reduz a sensação de fadiga
  • Manutenção de baixos níveis de insulina
  • Estimula a queima de gordura.

Palatinose emagrece?

Quando o fornecimento de glicose é constante e estável – sem picos ou quedas bruscas de energia -, nosso cérebro entende que estamos satisfeitos e não envia sinal pedindo por mais calorias. Isso é conhecido como sensação de saciedade.

O contrário disso pode desencadear aquela vontade de doce logo após um almoço rico em carboidratos simples (massa, pão, arroz), nos colocando em uma espécie de montanha-russa de glicemia. Sem pico glicêmico, a liberação de insulina também é muito menor, permitindo que o corpo queime gordura para obter energia.

Além disso, ao consumirmos Palatinose, as enzimas têm muito mais dificuldade em quebrar a forte ligação entre a glicose e a frutose. Enquanto isso acontece, nosso corpo entende que estamos precisando de mais energia e começa a usar os nossos estoques de gordura como fonte energética. 

Palatinose x maltodextrina

Pesquisadores da Universidade de Freiburg, na Alemanha, compararam a queima de gordura e carboidratos após o consumo de uma bebida com Palatinose e uma bebida de alto índice glicêmico com maltodextrina. Como referência, quanto ao índice glicêmico, os carboidratos são classificados como baixos (menores que 55), médios (entre 56 e 69) e altos (maiores que 70). A Palatinose tem IG de 32, enquanto o preparo com maltodextrina é  classificado como de alto IG.

De forma geral, a proporção de energia obtida da gordura durante a prática de esportes de alto esforço físico foi 25% maior no grupo que ingeriu a Palatinose em relação ao grupo que ingeriu maltodextrina. “A gordura queima com a chama dos carboidratos” é uma expressão muito conhecida entre atletas. A Palatinose fornece a glicose da melhor forma, nem de mais, nem de menos, mantendo a “chama” dos carboidratos queimando as gorduras por mais tempo.

Auxilia no controle de síndrome metabólica e diabetes

A Palatinose fornece glicose ao corpo de forma gradual. Apresenta baixo índice glicêmico (IG 32), o que evita a liberação excessiva de insulina. Estudos comprovam que o consumo de Palatinose antes dos exercícios melhora o controle glicêmico, protege contra a hipoglicemia e mantém o desempenho da corrida nos indivíduos com diabetes tipo 1. Outras pesquisas mostram que uma refeição com baixo índice glicêmico, depois dos exercícios, e um pequeno lanche com Palatinose, antes de dormir, também ajudaram a otimizar o controle glicêmico durante a noite e reduziram o risco de episódios de hipoglicemia.

Há ainda indícios que mostram que o consumo da Palatinose, entre outros benefícios, diminui as respostas glicêmicas e insulinêmicas pós-prandiais (após as refeições) e melhora o controle glicêmico em pessoas com diabetes mellitus tipo 1 e 2. Assim, o Carbolift – composto por 100% de Palatinose – é uma alternativa saudável para os diabéticos, que podem incluí-lo na dieta e obter melhor qualidade de vida.

Palatinose potencializa o desempenho mental e humor

Os carboidratos são a principal fonte de energia para o cérebro. Estudos em crianças e em idosos mostraram os benefícios da Palatinose como fonte de energia sustentada na melhora da memória e do humor.

Um estudo acompanhou crianças que consumiram Palatinose, em vez do açúcar comum, no café da manhã. Ele concluiu que as crianças que tomaram um café da manhã com baixo índice glicêmico (Palatinose) tiveram melhora do humor e do funcionamento cognitivo nas 3 horas seguintes.

Também foram notadas melhorias nos quesitos memória verbal imediata e tardia, memória espacial, atenção sustentada, tempos de reação, velocidade de processamento de informação e também no humor.

Como tomar a Palatinose?

Antes da atividade física, recomenda-se misturar uma dose (15g) em água, no suco ou suplemento de sua preferência. Ela é mais conhecida por praticantes de academia, mas pode ser utilizada em receitas como substituto ao açúcar. Este processo é facilitado por seu sabor e aparência serem semelhantes ao do açúcar refinado.

Por não causar pico de insulina e glicose, a Palatinose também é indicada para Diabéticos, Gestantes e pode ser consumida por crianças.  Além disso, seu poder adoçante é 50% menor que o açúcar de mesa, ideal para quem deseja acostumar o paladar com sabores não tão doces.

A influência do índice glicêmico dos alimentos no organismo

Carboidratos com um alto índice glicêmico são facilmente absorvidos e entram na corrente sanguínea com rapidez, elevando o nível de açúcar no sangue de forma repentina. Por outro lado, o declínio tem a mesma rapidez, resultando na queda do nível de açúcar no sangue.

Quando isso acontece, o organismo mobiliza sua própria glicose e rapidamente acessa seus valiosos estoques de glicogênio. Um esgotamento antecipado das reservas de glicogênio pode causar uma fadiga repentina, perda da concentração e do desempenho, devido a uma concentração insuficiente de glicose no sangue.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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O que você precisa saber sobre D-Ribose?

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Quem faz atividades físicas certamente já experimentou as dores musculares no dia seguinte. Isso acontece porque os níveis de energia baixam muito depois de fazer exercícios de musculação ou movimentos que desencadeiam uma fadiga muscular, e a suplementação de D-Ribose faz a diferença para a recuperação.

Para recuperar a energia empregada em treinos ou movimentos contínuos, o organismo precisa criar a ATP (adenosina trifosfato), substância central para a respiração celular e produção de energia. Sem ATP, a produção energética é muito menor.

O que é D-Ribose?

Nessa cadeia de reposição, a D-Ribose é o principal fornecedor de energia e atua como matéria-prima primordial para a formação de ATP. Cada célula no corpo humano produz essa molécula de açúcar simples (uma pentose, com 5 átomos de carbono, ao invés do açúcar, que é uma hexose, com 6 átomos de carbono), mas muito lentamente e em graus variáveis, dependendo do tecido.

Alguns órgãos do corpo humano também se encarregam de produzir a D-Ribose, mas, assim como o fígado, o coração, cérebro e tecidos musculares, produzem apenas o suficiente para servir o seu propósito.

Por que usar D-Ribose?

Infelizmente, as células não possuem a maquinaria metabólica para produzir D-Ribose rapidamente quando estão sob estresse metabólico — tal como a privação de oxigênio (isquemia) ou após atividade física extenuante (como correr longos percursos). Quando os déficits de fluxo de oxigênio ou sangue são crônicos, como na doença de coração, os tecidos não conseguem produzir D-Ribose suficiente. Desta forma, os níveis de energia celular se esgotam.

Evidências apontam que entre 20 e 25% das pessoas com mais de 45 anos, de ambos os sexos, mostram os primeiros sinais de disfunção cardíaca diastólica (endurecimento arterial) e correm o risco de contrair a insuficiência cardíaca com o passar do tempo. Este quadro é ainda mais frequente em pessoas com pressão alta, mulheres com prolapso da válvula mitral grave (quando a válvula que separa as câmaras do lado esquerdo do coração não fecha corretamente) ou pacientes com hipertrofia ventricular (doença que ocasiona o aumento da espessura do músculo da parede do ventrículo).

Para as pessoas que apresentam esses problemas e disfunções no coração, a D-Ribose aumenta a reserva de energia cardíaca e auxilia na restauração da função diastólica cardíaca normal.

Além de pacientes com problemas cardíacos, aqueles que têm fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (doenças que apresentam dor muscular) podem apresentar o metabolismo ATP com defeito. Por este motivo, o uso de D-Ribose pode ser indicado.

Ainda, é preciso destacar que a D-Ribose é um repositor energético de rápida absorção que pode ser utilizado no pré-treino como uma fonte imediata de energia, e no pós-treino para recuperação dos estoques de energia. A relação da D-Ribose com a atividade física será detalhada nos itens a seguir.

Na alimentação, a carne vermelha, particularmente a vitela, contém a maior concentração de D-Ribose. Porém, para fornecer qualquer suporte nutricional significativo, deve ser associada a uma suplementação da substância, especialmente para os indivíduos doentes.

Quais são os efeitos da D-Ribose no corpo?

  • Fadiga e exaustão ocorrem frequentemente como um resultado da diminuição de ATP nos músculos, que, quando são muito usados ou lesados, a baixa oferta de ATP torna-se particularmente vulnerável; e o processo de recuperar esses níveis, mais lento. A D-Ribose é um dos principais componentes de ATP. Quanto mais D-Ribose estiver disponível, mais rápido os níveis de ATP voltarão ao normal, o que ocasiona uma melhor e mais rápida recuperação.
  • Foi comprovado que a suplementação de D-Ribose serve para aumentar a função do músculo cardíaco após ataques do coração e para melhorar o bombeamento de sangue em pessoas com insuficiência cardíaca congestiva. Este efeito cardíaco pode ser ampliado se associado com outros suplementos mitocondriais, como: Coenzima Q10, L-Carnitina, Riboflavina, Nicotinamida e Magnésio.
  • A melhora da função do músculo cardíaco depois da suplementação de D-Ribose pode levar a um melhor fornecimento de sangue rico em oxigênio para os músculos esqueléticos, energizando-os para uma atividade aumentada.
  • Aumento dos níveis de ATP no músculo esquelético após a suplementação de D-Ribose pode ajudar a reduzir a dor muscular e a fadiga, que impedem as pessoas de manter a rotina de exercícios físicos.
  • Cardiologistas e fisiologistas utilizam cada vez mais a D-Ribose como um meio de “rejuvenescer” os músculos cardíacos e esqueléticos de seus pacientes e melhorar a qualidade de vida.

D-Ribose e atividade física

Muitas pessoas simplesmente têm dificuldade para reunir a energia necessária para iniciar e manter um programa de atividade física. Um estudo descobriu que o cansaço físico induzido pelo exercício foi o motivo mais importante de as pessoas pararem suas atividades físicas. Vale destacar que o exercício vigoroso pode reduzir os níveis musculares de ATP em até 20%, com um período de recuperação de até 72 horas quando os músculos foram trabalhados duramente.

O “esgotamento” sentido por muitos de nós após exercícios extenuantes também é causado pelo vazamento de produtos de degradação do ATP dos músculos na corrente sanguínea. Mais uma vez, D-Ribose é vital para manter nossas reservas de energia nos músculos. E isso pode significar menos “esgotamento e dor” e mais entusiasmo para o próximo treino.

Fisiologistas do exercício mostraram que a suplementação com D-Ribose aumentou a quantidade total de ATP produzido por até quatro vezes, proporcionando uma “reserva” substancial de energia que poderia ser utilizada quando necessário. E quando fisiologistas providenciaram D-Ribose para músculos em atividade, demonstraram um aumento de seis vezes na taxa em que os componentes de ATP foram reciclados para o uso. É importante destacar que reciclagem de ATP é muito mais rápida e mais eficiente do que a construção a partir do zero.

Em 2004, foi publicado um artigo de referência mostrando que, realmente, suplementos de D-Ribose ingeridos diariamente, três vezes, por três dias após o treinamento de corrida extrema, devolviam os níveis de ATP normais dentro de 72 horas, enquanto os que receberam placebo permaneceram com as taxas diminuídas.

É importante notar aqui que neste estudo, assim como em muitos outros, os suplementos de D-Ribose não aumentam a força ou a hipertrofia muscular. A restauração dos níveis normais de ATP após o “trabalho intenso” dos músculos, provavelmente, reduzirá o esgotamento que as pessoas muitas vezes experimentam após um treino intensivo ou quando começam a fazer atividade física.

Como tomar D-Ribose?

Ao contrário de muitos outros nutrientes que operam no nível de miligrama (ou mesmo micrograma), a D-Ribose é utilizada em gramas. A quantidade ideal de D-Ribose varia de acordo com cada indivíduo e com cada condição a ser prevenida ou tratada.

 QUEM  QUANDO
 Indivíduos saudáveis que desejam  uma  proteção cardiovascular e  maior conforto  após  atividade física  extenuante.  5 gramas / dia
 Atletas que trabalham ciclos  repetitivos de  exercícios de alta  intensidade.  10-15 gramas / dia*
 Pacientes com insuficiência cardíaca  leve  a  moderada, outras formas de  doença  cardiovascular isquêmica ou  doença vascular  periférica.  10-15 gramas / dia *
 Indivíduos que se recuperam de  uma  cirurgia  cardíaca ou ataque  cardíaco, ou  para o  tratamento da  angina estável.  10-15 gramas / dia *
 Pacientes com insuficiência cardíaca  avançada,  a cardiomiopatia  dilatada, indivíduos à espera  de    transplante  cardíaco, ou as pessoas  com  angina  frequente.  15-30 gramas / dia *
 Pessoas com fibromialgia ou doença  neuromuscular.  15-30 gramas / dia

 

Os efeitos da D-Ribose no corpo são benéficos tanto para quem tem disfunções cardíacas e fadiga crônica quanto para quem é exposto a exercícios físicos que ocasionam dores musculares. Para atletas, ainda é possível citar outros suplementos que contêm D-Ribose e melhoram o desempenho, como o Carbpro 4:1.

A suplementação da D-Ribose deve ser orientada por profissionais e ter a indicação de uso considerada para o consumo adequado.

Vídeo: tudo sobre a D-Ribose

* Recomenda-se dividir a dose diária total em múltiplos de doses individuais de 5 gramas. Assim que os pacientes notarem reduções nos sintomas, eles podem optar por reduzir gradualmente as doses até que um nível confortável de manutenção seja alcançada. Naturalmente, as pessoas podem querer aumentar suas doses pouco antes de um aumento da atividade física.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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D-Ribose

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Descubra os benefícios do ômega-3 para quem treina

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Entenda quais são os possíveis benefícios do ômega-3 para quem faz academia ou exercícios regularmente, e como ele pode colaborar com o desempenho físico.

Alguns nutrientes e compostos são bem conhecidos por quem frequenta academia ou pratica esportes. Entre eles, o ômega-3, que muitas pessoas associam apenas com a cognição, vem sendo relacionado para ajudar no desempenho de atletas.

Para contextualizar nossa conversa, uma revisão publicada em Nutrients destacou vários estudos que associam a importância do ômega-3 com potenciais efeitos saudáveis ​​para quem tem o esporte como uma prática diária. Por isso, a referida pesquisa vai permear esse texto para explicar as propriedades do ômega-3 no mundo de quem treina.

Propriedades do ômega-3 aliadas de quem treina

Os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 participam ativamente de funções celulares e da regulação de diversos sistemas do nosso corpo. Porém, aqui vamos destacar a sua ação nos processos anti-inflamatórios, antioxidantes e no metabolismo do músculo esquelético, que são mecanismos importantes para quem foca em manter a saúde em equilíbrio enquanto se dedica para atingir bons resultados nos treinos.

Anti-inflamatória e antioxidante

Bem, que a prática de esportes é cheia de benefícios para a saúde, isso você provavelmente já sabe (e se quiser saber mais, vale conferir um artigo que fizemos sobre a relação entre o exercício físico e o ganho de saúde). 

Contudo, diante da prática de exercícios mais intensos, pode acontecer um mecanismo de geração de radicais livres ocasionado pelo músculo esquelético. Isso significa que, quando nos exercitamos com foco no alto rendimento e exigimos um trabalho mais “árduo” da musculatura, a produção de radicais livres pode ser maior que a capacidade antioxidante dos músculos.

Mas, se você faz parte do time que ama um treino mais intenso, pode manter a calma! Isso não quer dizer que esses exercícios podem fazer mal. Afinal, lembre-se sempre que o nosso corpo funciona bem quando está em equilíbrio. O que acontece é que o músculo esquelético produz essas moléculas para que elas oxidem outras, com o objetivo de mantê-las nas mesmas condições quando estamos em repouso, as quais são chamadas de níveis basais. Dessa forma, podemos perceber que é uma tentativa do nosso organismo de manter o equilíbrio e condições “normais”. 

Quando os músculos estão em contração e trabalhando com mais intensidade, a produção de radicais livres pode acontecer e ocasionar diferentes respostas, como as inflamatórias. Eles danificam as estruturas celulares, como o DNA, lipídios e proteínas, e para reparar essa ação, alguns nutrientes e compostos podem contribuir.

Um estudo destacou que diante da suplementação de três semanas com 3,2g de EPA e 2,2g de DHA (compostos do ômega-3) foi observado um aumento do teor de EPA em determinadas células de defesa. O EPA é amplamente conhecido pela ação anti-inflamatória e por auxiliar a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos.

Assim, se os ácidos graxos ômega -3 estão na composição das membranas celulares, eles participam de regulações importantes, como do sistema nervoso e da pressão sanguínea. Mas o nosso corpo não os produz de forma endógena, sendo, então, as nossas escolhas alimentares as ferramentas para reforçar o aporte do nutriente e de outros com ações antioxidantes, como vitaminas e minerais. 

Recuperação dos músculos

Indo além das propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, as pesquisas citadas na revisão associam o ômega-3 ao retardo da perda de massa magra, que é um efeito esperado no envelhecimento e em algumas condições clínicas. Também, o ômega-3 foi relacionado com a recuperação muscular em outros achados, que mostraram a diminuição dos danos e da dor muscular após o exercício físico associada à suplementação de ômega-3 por sete dias, sendo administradas 3g por dia.

Proteção cardiovascular

Ao fazer treinos de alta intensidade, não só os músculos trabalham mais, mas o coração também participa de forma mais intensa, o que pode ocasionar adversidades cardíacas. Por isso, é sempre importante praticar com a supervisão de um profissional e fazer uma adaptação gradativa.

Quando falamos em saúde cardiovascular e ômega-3, saiba que alguns estudos sugerem que os ácidos graxos ajudam a reduzir o colesterol alto, a pressão alta, os níveis de triglicerídeos e ritmos cardíacos anormais.

Que o ômega-3 é um composto cheio de propriedades constantemente estudadas constantemente, isso não podemos negar. Assim como muitos outros nutrientes que favorecem uma rotina de exercícios, o ômega-3 pode ser recomendado para quem treina com diferentes objetivos.

Nesse contexto, alguns estudos vêm trazendo a ingestão de ômega-3 como estratégia para reduzir processos oxidativos, inflamatórios e relacionados com a saúde cardiovascular. Contudo, como cada corpo é único, é sempre importante destacar que a nutrição ideal é aquela que está de acordo com as necessidades de cada indivíduo, seguindo a recomendação de médicos e nutricionistas para ter um bom aproveitamento e evitar qualquer adversidade.

Ômega-3 além do óleo de peixe

Uma dica interessante é conhecer fontes de ômega-3 além do óleo de peixe. O óleo de krill também é rico em ácidos graxos, além de conter naturalmente astaxantina, um poderoso antioxidante, e ambos podem agir em sinergia em suplementos.

Falando em suplementação, fórmulas aprimoradas de ômega-3 podem unir outros ingredientes que apoiam quem treina. Quando o foco é lidar com a inflamação, a curcumina é uma grande aliada, assim como para cuidar da saúde cardiovascular, a coenzima Q10 também pode ser citada. Além disso, a atenção com as articulações também faz parte dos cuidados de muitos atletas, e a união do ômega-3 com o colágeno tipo II pode ser uma boa escolha. 

Quer entender um pouco mais sobre esses benefícios e a sinergia do ômega-3 com outros nutrientes? Tem um conteúdo bem completo sobre ômega-3 para inflamação e outro que foca nos benefícios para o coração, mas se o seu interesse está nas articulações, não perca o artigo que apresenta como a combinação dos ingredientes certos pode favorecê-las.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Omega Core

Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com astaxantina, coenzima Q10, vitaminas e minerais selecionados.

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Omega Joint

Suplemento de ômega-3 (TG) que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com ácido hialurônico e 40mg de colágeno tipo II, que auxilia na saúde das articulações.

R$248,00

Omega Golden

Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com curcumina, astaxantina e vitamina E.

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Omega Vision

Óleo de peixe (TG) + óleo de krill + nutrientes que auxiliam na visão.

R$248,00

Óleo de coco como creme dental

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Você sabia que ao escovar os dentes com a maioria dos cremes dentais de marca, você está expondo seu corpo a várias toxinas indesejadas?

O óleo de coco limpa a boca e também atua como um agente antibacteriano ajudando a manter a acumulação de placa longe de seus dentes. É por isso que alguns escolhem o óleo de coco ao realizar a prática saudável de oil pulling.

O óleo de coco é um remédio holístico para sangramento nas gengivas, mandíbula dolorida e secura dos lábios, língua e boca.

Como fazer o creme dental de óleo de coco

A receita para a criação da pasta de dentes pode variar de pessoa para pessoa, no entanto, a lista de ingredientes bem como as instruções são geralmente parecidas, e suas próprias alterações são bem vindas.

Ingredientes:

• 6 colheres (de sopa) de óleo de coco

• 6 colheres (de sopa) de bicarbonato de sódio

• 25 gotas de óleo essencial (o que você preferir, hortelã, eucalipto, canela, etc. Opcional)

• 1 colher (de chá) de estévia ou xilitol. (Opcional)

Como fazer:

• Misture o bicarbonato de sódio com o óleo de coco em um recipiente pequeno até formar uma pasta. Se preferir, aqueça o óleo de coco para ficar mais fácil de misturar.

• Adicione o óleo essencial e/ou adoçante natural escolhido. Misture.

• Despeje em um frasco de vidro com tampa.

Boa higiene bucal!

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido e resumido por Essential Nutrition
Por: Christina Sarich
Fontes:
http://naturalsociety.com/forget-crest-and-colgate-use-coconut-oil-toothpaste/?utm_source=Natural+Society&utm_campaign=24bdb07b99-Email+737:+5/9/2015+-+DIY+Coconut+Oil+Toothpaste&utm_medium=email&utm_term=0_f20e6f9c84-24bdb07b99-324172137

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Food Trends – 5 tendências da alimentação em 2018

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O consumidor brasileiro está mais consciente do que nunca sobre suas escolhas. A conexão alimentar e cerebral está sendo discutida e à medida que a ciência descobre ligações claras e convincentes entre nutrição, saúde intestinal, imunidade, fadiga e até depressão, intensificam-se os olhares para a alimentação.

Anualmente, a Whole Foods Market* publica uma lista sobre as tendências para alimentação do ano. A lista traz sugestões de produtos, conceitos ou ingredientes que ganharão a atenção dos consumidores. Outras publicações internacionais também fizeram suas apostas, reunimos 5 tendências adaptadas ao mercado brasileiro, que incorpora rapidamente os movimentos mundiais.

Aumento do interesse do consumidor pelas origens

1. AUMENTO DO INTERESSE DO CONSUMIDOR PELAS ORIGENS

Os consumidores querem conhecer a verdadeira história por trás da comida, o que está e de onde veio. Passaram a entender melhor a lista de ingredientes e em 2018 cresce o interesse e a procura por certificações de segurança e selos de procedência nas embalagens.

2. PLANT BASED DIET

Dietas e pratos à base de plantas parece ser o destaque de 2018. O público vegano e vegetariano vêm ganhando cada vez mais a atenção das marcas. O que se prevê para este ano é uma união da tecnologia com a ciência para manipular ingredientes e proteínas baseadas em plantas. Essas novas técnicas de produção devem trazer variedades de leites e iogurtes feitos de nozes, amêndoas, ervilhas, bananas e macadâmia. Opções para dar água na boca em não-vegans também.

Plant Based Diet

Alimentos que contribuem para a saúde intestinal

3. ALIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A SAÚDE INTESTINAL

Assunto que tomou conta dos congressos de nutrição nos dois últimos anos, a saúde intestinal continua como grande tendência para 2018 e a alimentação assume um papel importante. Menos conservantes artificiais e mais fermentação. Isso inclui probióticos como kimchi, miso, kefir e também os prebióticos.

Quer saber mais sobre a preservação dos alimentos e os benefícios para a saúde de fazê-lo? Dê uma olhada na matéria sobre alimentos fermentados na Revista Essentia.

4. SUPER POWDERS

Por serem facilmente incorporados e levar mais nutrição às refeições e àqueles lanches rápidos, os “super powders” – proteínas, cúrcuma, espirulina, matcha… – encontraram caminho nos iogurtes, shakes, sucos, sopas e nas mais variadas receitas. Seja para dar mais energia, adicionar fibras, ganhar uma dose extra de vitaminas ou dar aquele toque proteico, os fãs de Smoothie seguem incluindo suplementos em pó para melhorar a saúde ou aprimorar sua performance.

Super Powders

Snack Saudáveis

5. SNACK SAUDÁVEIS

Os salgadinhos ou chips são preferencia nacional, saudáveis então, são imbatíveis. A tecnologia está revolucionando o mercado com opções deliciosas que combinam os mais variados ingredientes: mandioca, algas marinhas, arroz e couve de Bruxelas, por exemplo, entram na lista de opções que pipocam nas prateleiras.

* maior rede de supermercados do gênero, que comercializa produtos naturais, orgânicos e sem ingredientes artificiais.

Fontes:
http://media.wholefoodsmarket.com/news/whole-foods-market-reveals-top-food-trends-for-2018 https://www.forbes.com/sites/phillempert/2017/12/13/10-food-trends-that-will-shape-2018/#1cc250a84104 https://www.bbcgoodfood.com/howto/guide/10-food-trends-2018

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