Vitaminas do complexo B: para que servem e como tomar?

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Muito se fala nas vitaminas do complexo B, por isso, é válido saber quais são, para que servem e como incluir fontes nutricionais que contenham esses importantes micronutrientes. Neste post, você descobre tudo sobre o assunto, os principais sintomas e causas de deficiências, assim como alimentos ricos em vitaminas e opções de suplementação.

Quais são as vitaminas do complexo B e as suas funções?

A família do complexo B é formada pelas vitaminas: B1, B2, B3, B5, B6, B7 (biotina), B9 (ácido fólico) e B12. Todas são hidrossolúveis e atuam como precursoras de processos metabólicos.

A maioria delas são encontradas nos mesmos alimentos e cada uma desempenha funções essenciais no nosso organismo, relacionadas à energia, saúde da pele e dos cabelos, sistema imunológico, sistema nervoso e o desenvolvimento de bebês mais saudáveis. Além disso, participam da síntese de DNA, da manutenção da função cerebral, proteção do fígado, dentre outras funções.

Deseja saber mais? Acompanhe neste post quais são, para que servem, como atuam e onde podem ser encontradas as vitaminas do complexo B, bem como os principais sintomas e causas de deficiências.

Vitamina B1 (tiamina)

Amendoim é fonte da vitamina B1

A vitamina B1 ajuda o corpo a produzir novas células saudáveis. É muitas vezes chamada de vitamina antiestresse, devido à sua capacidade de proteger o sistema imunológico. Ainda desempenha papel essencial ao ajudar as células a converter carboidrato em energia e contribuir para o bom funcionamento das células nervosas e do cérebro.

Alimentos com a vitamina B1 (tiamina)

  • Leveduras;
  • Farelo de trigo;
  • Cereais Integrais;
  • Castanhas;
  • Amendoim;
  • Semente de girassol;
  • Feijão;
  • Espinafre;
  • Couve.

Vitamina B2 (riboflavina)

Ovos são fonte de vitamina B2

A riboflavina ou vitamina B2 funciona como um antioxidante que ajuda a combater os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e o desenvolvimento de doenças cardíacas. 

Além disso, é uma vitamina  importante para a produção de glóbulos vermelhos do sangue, o que é necessário para o transporte de oxigênio em todo o corpo. Alguns estudos sugerem ainda que a B2 pode evitar dores de cabeça.

Alimentos com a vitamina B2 (riboflavina)

  • Amêndoas;
  • Farelo de aveia;
  • Fígado de boi;
  • Arroz selvagem;
  • Derivados do leite;
  • Ovos;
  • Couve-de-bruxelas;
  • Espinafre.

Vitamina B3 (niacina)

Carne vermelha é fonte de vitamina B3

No nosso organismo, a vitamina B3 (ou niacina) pode ser produzida pelo fígado,  a partir do aminoácido triptofano. Um dos principais usos da niacina é aumentar o colesterol HDL, conhecido como o “colesterol bom”. A niacina, usada topicamente e ingerida, também mostrou potencial para tratar a acne.

Alimentos com a vitamina B3 (niacina)

  • Levedura;
  • Carne vermelha;
  • Frango;
  • Peixes;
  • Leite;
  • Ovos;
  • Feijão ;
  • Vegetais verdes.

Vitamina B5 (ácido pantotênico)

Abacate é fonte de vitamina B5

Pequenas quantidades de vitamina B5 são encontradas em quase todos os grupos de alimentos, conforme o seu próprio nome sugere. Pantotênico vem da palavra grega Pantothen, que significa “de todos os lugares”. 

Além de quebrar as gorduras e os carboidratos para energia, é responsável pela produção de hormônios sexuais  e redução do estresse, incluindo a testosterona. Estudos mostram que a vitamina B5 também auxilia na saúde da pele saudável, com capacidade de reduzir acne, vermelhidão e manchas.

Alimentos com a vitamina B5 (ácido pantotênico)

  • Abacate;
  • Derivados do leite;
  • Ovos;
  • Carne; 
  • Legumes.

Vitamina B6 (piridoxina)

Salmão é fonte de vitamina B6

Juntamente com as vitaminas B12 e B9, a B6 ajuda a regular os níveis de homocisteína (associada com a doença cardíaca). A piridoxina é uma significativa participante nos padrões do humor e do sono, pois ajuda o corpo a produzir serotonina, melatonina e norepinefrina.

Pesquisas mostram uma relação entre baixos níveis de vitamina B6 e B12 e a perda de memória. Alguns estudos sugerem que a vitamina B6 pode reduzir a inflamação em pessoas com doenças como a artrite reumatoide. A piridoxina é especialmente importante durante a gravidez ao auxiliar na formação do sistema nervoso do bebê.

Alimentos com a vitamina B6 (piridoxina)

  • Frango;
  • Peru;
  • Atum;
  • Salmão;
  • Lentilhas;
  • Sementes de girassol;
  • Derivados do leite;
  • Arroz;
  • Banana;
  • Avelã;
  • Cenoura.

Vitamina B7 (biotina)

Batata é fonte de vitamina B7

Por estar associada aos benefícios para o crescimento de unhas e cabelos mais saudáveis, a vitamina B7 ou biotina também é conhecida como “vitamina da beleza”. 

Além da produção de queratina, ela também desempenha outras importantes funções, como metabolizar gorduras, carboidratos e proteínas para transformar em energia, regular os níveis de glicose no sangue e formar proteínas, por meio da síntese de ácidos graxos e de aminoácidos.

As fontes mais elevadas de biotina são os alimentos de origem animal. Por isso, veganos e vegetarianos podem necessitar de suplementação, considerando que os alimentos de origem vegetal não possuem quantidades significativas da vitamina. Ainda, a biotina também pode ser produzida em pequenas quantidades pelas bactérias do nosso intestino.

Alimentos com a vitamina B7 (biotina)

  • Fígado;
  • Peixes (salmão e atum);
  • Ovos inteiros e cozidos;
  • Sementes de girassol;
  • Amêndoas;
  • Nozes e amendoim;
  • Lácteos.

Vitamina B9 (ácido fólico)

Aspargo é fonte de vitamina B9

A vitamina B9, mais conhecida como ácido fólico, atua no metabolismo de aminoácidos, na síntese dos ácidos nucleicos e na formação de células sanguíneas e de outros constituintes do sistema nervoso.

Essa vitamina também é muito conhecida devido a sua importância durante a gravidez. Além de participar ativamente na produção de neurotransmissores e no metabolismo de aminoácidos pelo feto, o ácido fólico pode ajudar a prevenir a depressão pós-parto.

Outros benefícios da vitamina B9 são: fornecimento de energia, melhora nos transtornos de humor (eleva os níveis de serotonina no cérebro), proteção para o coração e os ossos (reduz os níveis de homocisteína), prevenção da queda de cabelo grave e tratamento de acne.

Alimentos com a vitamina B9 (ácido fólico)

  • Fígado de galinha, peru e bovinos; 
  • Lentilha;
  • Quiabo;
  • Espinafre;
  • Feijão.

Vitamina B12 (cobalamina)

Marisco é fonte de vitamina B12

A cobalamina trabalha com a vitamina B9 para produzir células vermelhas no sangue e ajudar o ferro a fazer o seu trabalho: criar a proteína que transporta o oxigênio, a hemoglobina. 

Além de contribuir para a produção das células sanguíneas, a vitamina B12 também está relacionada ao funcionamento do sistema nervoso e à regeneração muscular.

Uma particularidade importante é que as plantas não produzem a B12, pois não precisam dela. Logo, por ser encontrada em alimentos de origem animal, a falta de vitamina B12 é mais comum em veganos e vegetarianos. 

Alimentos com a vitamina B12 (cobalamina)

  • Peixes; 
  • Mariscos;
  • Produtos lácteos;
  • Ovos; 
  • Carne bovina e suína.

 

O que causa deficiência das vitaminas do complexo B?

As vitaminas do complexo B são hidrossolúveis, ou seja, solúveis em água. Elas são absorvidas pelo intestino e transportadas pela corrente sanguínea até os tecidos em que serão utilizadas. Assim, o corpo usa somente o necessário e elimina o excesso.

Como não são sintetizadas pelo organismo, elas precisam ser obtidas por meio da alimentação ou suplementação. Por isso, as causas de deficiência do complexo B podem estar relacionadas a uma dieta desequilibrada e a outras condições que podem interferir na ingestão ou absorção  e no aproveitamento das vitaminas pelo nosso corpo:

  • baixa ingestão de alimentos ricos em vitaminas;
  • baixa absorção intestinal;
  • doenças celíaca, de Crohn e renais; 
  • gastrite e úlceras; 
  • consumo excessivo de álcool;
  • pacientes de cirurgia bariátrica;
  • variações genéticas;
  • dietas restritivas, como a vegana;
  • anemia;
  • alta demanda como na gravidez;
  • artrite reumatoide;
  • uso de determinados medicamentos.

Principais sintomas da deficiência

  • falta de energia ou cansaço excessivo (B1, B3, B5 e B9);
  • depressão (B1, B3, B5, B6 e B12);
  • irritabilidade (B3, B5 e B6);
  • formigamentos pelo corpo (B1, B6 e B12);
  • anemia (B12 e B2);
  • feridas na pele, boca e olhos (B2, B3 e B6);
  • falta de concentração (B12 e B1);
  • problemas de memória (B1 e B6);
  • enfraquecimento de unhas e cabelos (B7);
  • falta de ar e de apetite (B1, B7, B9 e B12);
  • inchaço nas pernas e pés (B1);
  • diarreia, enjoo e vômitos (B2, B9)
  • perda de peso ou de apetite (B2 e B7);
  • sonolência (B1 e B5);
  • dores de cabeça (B5 e B9);
  • convulsões (B6);
  • infertilidade em homens e mulheres (B12 – sendo que nas mulheres a deficiência dessa vitamina interfere na ovulação).

Como manter bons níveis de vitaminas do complexo B?

Como vimos, as vitaminas do complexo B são essenciais para o funcionamento do corpo, porém, são eliminadas diariamente. Ou seja, o nosso corpo não “estoca” os micronutrientes.

Ainda, precisam vir por meio da alimentação, e isso não acontece tão facilmente. É importante considerar que o teor de vitaminas de um alimento sofre influência de diversos fatores, como: maturação, época da colheita, variações genéticas, manuseio, processamento e, até mesmo, o preparo do solo. Outros fatores também influenciam e acontecem no nosso dia a dia. Um exemplo é que ao cozinhar os alimentos, eles perdem boa parte das vitaminas do complexo B.

Quando suplementar?

Consumir alimentos fontes de vitaminas não garante que estamos consumindo sempre as quantidades ideais, e a suplementação pode ser uma alternativa para manter os bons níveis. Mas, é recomendado que sempre seja feita com a orientação de um nutricionista ou médico.

Tomar vitaminas do complexo B engorda?

Para começar a responder essa questão, precisamos lembrar que as vitaminas do complexo B não têm calorias. Algumas delas são essenciais para o metabolismo energético, que são as reações que acontecem no nosso corpo para gerar energia, e a queima de calorias é um combustível para isso. 

O que pode acontecer devido a deficiência de vitaminas é a perda de apetite, fraqueza e até mesmo emagrecimento com perda de massa muscular. Assim, ao equilibrar os níveis de vitaminas, o corpo retorna ao metabolismo energético ideal, o que pode resultar no aumento do apetite. No entanto, este aumento é benéfico e saudável para o organismo.

Qual o melhor complexo de vitamina B?

Para escolher a melhor fonte de vitaminas, comece avaliando a biodisponibilidade da matéria-prima, que está relacionada com a capacidade de absorção de um determinado nutriente. Os suplementos de vitaminas do complexo B podem colaborar com uma nutrição balanceada, principalmente se oferecerem vitaminas em suas formas ativas, que apresentam alta biodisponibilidade por já estarem prontas para exercer as suas funções, sem precisar de transformação pelo corpo. Somado a isso, algumas vitaminas do complexo B precisam de outros nutrientes para terem um melhor aproveitamento, como o magnésio.

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As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Spirulina: benefícios incríveis para a saúde

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O consumo de alimentos saudáveis faz a diferença para ter a vida equilibrada. Quem escolhe dietas ricas em nutrientes encontra na spirulina uma solução cheia de benefícios.

Provavelmente, você já deve ter escutado falar sobre esse ingrediente e conhecer alguns dos seus atributos. Mas, a partir deste artigo, vai descobrir informações importantes sobre a spirulina e como incorporá-la na sua rotina diária.

Acompanhe e saiba para que serve, a composição nutricional, como é indicado ingerir e estudos que evidenciam seus efeitos.

O que é spirulina?

É uma espécie de micro-organismo não tóxico, chamado de alga verde-azulada e produzido pela bactéria Arthrospira. No mercado da alimentação, a substância ganhou destaque por ser uma fonte rica de nutrientes e recebeu notoriedade por consumidores, médicos e instituições reconhecidas internacionalmente.

Atualmente, é possível encontrá-la nas versões em pó, cápsulas, comprimidos ou flocos.

O principal componente ativo é chamado de ficocianobilina, que proporciona efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. Estudos reforçam os efeitos positivos da ficocianobilina no combate aos radicais livres.

Veja abaixo a composição nutricional da spirulina.

Composição nutricional

100 gramas de spirulina contêm:

  • calorias: 386
  • total de gordura: 7,39g
  • sódio: 412,2mg
  • total de carboidratos: 10,4g
  • fibra alimentar: 8g
  • proteína: 69,6g
  • cálcio: 155,4mg
  • ferro: 62,2mg
  • potássio: 1527,3mg.

A spirulina é uma fonte rica de nutrientes, incluindo proteínas, carboidratos complexos (como polissacarídeos de glicose), lipídios, vitaminas A, E, K, betacaroteno e complexo B, e minerais (incluindo ferro, manganês, zinco, sódio, potássio, fósforo, cálcio, magnésio, cobre, selênio e cromo).

Sobre a proteína presente na spirulina, ela é responsável por 60% a 70% do peso seco da substância. Contudo, é deficiente em aminoácidos importantes, como: metionina, cisteína e lisina. Quando comparada ao leite ou à carne, a spirulina é considerada uma fonte inferior de proteína. Já quando comparada com as proteínas vegetais, é superior.

O conteúdo lipídico da spirulina está entre 1,5% e 12%, com 70% a 80% de ácidos graxos livres. A substância também contém vários compostos coloridos, incluindo carotenoides, clorofila e ficobiliproteína (como C-ficocianina, aloficocianina e fitoeritrina).

Outro ponto de atenção diz respeito ao fato de a spirulina conter vitamina B12, mas a maioria estar na forma de pseudoB12 e outros análogos inativos, que não são absorvidos pelo trato gastrointestinal.

Principais benefícios

As vantagens de consumir spirulina vão além do combate aos radicais livres. Para este post, foram selecionados os principais benefícios. Confira abaixo.

Melhora do perfil lipídico

O perfil lipídico é identificado por exames que avaliam o risco de doença cardíaca coronariana. É composto por uma análise do colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos.

Em um estudo clínico com 78 voluntários, foi observada a redução nos níveis de colesterol total e uma redução de 13% no colesterol LDL depois de 4 semanas de suplementação com 8 gramas de spirulina.

Cuidados para a pele

A spirulina é rica em betacaroteno — carotenoide responsável pelo pigmento laranja encontrado em plantas, frutas e legumes, como a cenoura.

Quando é consumido, o betacaroteno pode ser transformado em vitamina A ou agir como antioxidante, combatendo os radicais livres. Desta forma, colabora para manter a pele saudável.

Ainda, o carotenoide ajuda na preservação do colágeno (proteína que proporciona elasticidade para a pele) e auxilia na produção de melanina, o que ajuda a manter a pele bronzeada.

Efeitos contra a anemia

Uma pesquisa conduzida com 40 voluntários com histórico de anemia apontou que, diante do consumo de 3g de spirulina diariamente por 12 semanas, foi identificada melhora dos parâmetros sanguíneos.

Desta forma, o estudo apresenta indicativos de que a spirulina pode melhorar a anemia e a disfunção imunológica.

Redução da pressão arterial

A pressão arterial também teve alterações percebidas em estudos feitos com a spirulina. Na ocasião, 36 pessoas que apresentavam um certo grau de hipertensão foram submetidas ao uso suplementar da substância (4 g/dia, por seis semanas). Diante disso, foi identificada redução da pressão sanguínea sistólica e da diastólica.

Diversidade de nutrientes

Para complementar a composição nutricional apresentada no início deste post, é importante destacar que a spirulina contém muitos nutrientes. A possibilidade de uma nutrição potencializada com o consumo dela foi um dos motivos que levou a NASA (National Aeronautics and Space Administration) a adotá-la, assim como o apontamento pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um “alimento do futuro”.

Ainda o ingrediente conta com altos teores de proteína, minerais, fibras, aminoácidos, vitaminas, cálcio, zinco e antioxidantes. E, para atender às necessidades de quem tem restrições alimentares, ela tem baixa densidade calórica e pode ser consumida por vegetarianos, veganos ou pessoas que não incluem proteína animal no seu cardápio.

Como se deve tomar?

Especialistas apontam que a dose diária recomendada é de 3 a 5 gramas diariamente, a qual pode ser dividida em duas ou três vezes ao dia. Também é recomendado ingerir água filtrada quando consumir o ingrediente para facilitar a absorção pelo organismo.

Existem muitos tipos de spirulina, por isso, é importante conferir a proveniência. Se ela for desenvolvida em um ambiente não controlado, pode ficar contaminada com metais pesados e outras toxinas. Portanto, é importante escolher uma fonte confiável. Para isso, sempre solicite a spirulina em farmácia de manipulação de confiança.

Afinal de contas, a spirulina é uma boa escolha?

Sim! É uma excelente opção para suplementar a alimentação quando é recomendada por médicos ou nutricionistas. Também é fundamental respeitar a dose diária apontada pelo profissional para evitar desconfortos, como mal-estar digestivo e náuseas.

Vale lembrar que não é indicada para gestantes, lactantes, pessoas com doenças autoimunes, pessoas com fenilcetonúria ou tireoide e crianças.

A dica é básica, simples e primordial: para não correr riscos, sempre consulte um profissional antes de iniciar o consumo de spirulina.

Se você gostou deste conteúdo, siga a leitura aqui no blog com o artigo “Spirulina e seus benefícios para os atletas” e complemente seus conhecimentos.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Descubra o que é MCT, para que serve, benefícios e como usar

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Os suplementos de triglicerídeos de cadeia média (TCM ou MCT, na sigla em inglês) têm sido adotados como uma opção mais eficiente ao óleo de coco, principalmente em dietas cetogênicas.

Mas você sabe quais são as diferenças entre o MCT e o óleo de coco? O que é, para que serve e quais são seus benefícios para o organismo? Confira neste post todas essas respostas e muito mais.

O que é MCT?

MCT (Mediun Chain Triglycerides) é o termo em inglês para TCM (triglicerídeos de cadeia média), uma fonte de energia importante em dietas cetogênicas ou low carb, em que há baixa ingestão de carboidratos. 

Constituído basicamente pela combinação dos ácidos caprílico (C8) e cáprico (C10), o MCT é uma fonte de gordura que estimula o estado de cetose, condição em que o organismo utiliza a gordura como principal fonte de energia, e não o carboidrato.

Além disso, os TCMs são absorvidos diretamente na corrente sanguínea e transportados pelo organismo de forma mais rápida e eficiente do que os TCLs (triglicerídeos de cadeia longa).

Por esse motivo, constituem uma importante forma de gordura presente na dieta humana e introduzida na área clínica há mais de 50 anos, em substituição aos TCLs, já que fornecem energia de forma facilitada. 

O MCT está presente no óleo de coco, óleo de palma e produtos lácteos, mas é consumido de forma pura e em maior quantidade por meio de suplementação. Já o TCL é encontrado em óleos como o azeite e o óleo de soja. 

Para que serve MCT?

O MCT é muito recomendado para os praticantes de dietas como a cetogênica e a low carb, pois fornece a energia necessária para o corpo cumprir com suas funções vitais, sem a necessidade de uma alta ingestão de carboidratos.

De acordo com estudos, contribui ainda para:

  • perda de peso, por favorecer o aumento do gasto energético, a queima de gorduras e a saciedade;
  • sensação de saciedade, como sugere um estudo relacionado ao MCT e à ingestão de alimentos;
  • queima de gorduras, por promover biogênese mitocondrial (formação de novas mitocôndrias, onde queimamos gordura) e fornecer energia sem elevar os níveis de glicose e insulina.

Nesse sentido, vale observar que ao aumentar o consumo de gorduras boas, como o MCT, e ao mesmo tempo limitar o consumo de carboidratos, o corpo passa a interpretar que elas são o “combustível” necessário para suas funções, o que reduz a dependência dos carboidratos como fonte de energia. 

Quais as diferenças entre MCT e óleo de coco?

O óleo de coco é constituído, em média, por 90% de gordura saturada, onde estão presentes os ácidos caprílico e cáprico. 

No entanto, cerca de 47% dessa quantidade de gordura corresponde ao ácido láurico (C12). Bastante conhecido pelas propriedades antimicrobianas, ele apresenta capacidade limitada de fornecer energia aos músculos e ao cérebro, quando comparado aos ácidos caprílico e cáprico. Isso porque, embora o ácido láurico seja estruturalmente classificado como um TCM, sua ação biológica é a de um TCL.

Já os suplementos de MCT combinam apenas os ácidos caprílico e cáprico, em concentração até 7 vezes maior do que a quantidade presente no óleo de coco. Esses, fornecem energia através da formação de corpos cetônicos de forma potencializada, quando comparados ao ácido laúrico (C12), em razão das suas menores cadeias de carbonos, sendo, portanto, mais rápida a metabolização hepática. 

Características do óleo de coco

  • Prevalência de ácido láurico (C12) – 47%, em média;
  • Pobre em ácido caprílico (em média, 7%) e cáprico (em média, 6%);
  • Sabor característico de coco;
  • Solidifica em temperaturas abaixo de 25°C.

Características do MCT

  • Constituído por 60% de ácido caprílico e 40% de ácido cáprico, fontes de energia rápida;
  • Não possui ácido láurico (C12);
  • Sabor e aroma neutros;
  • Não solidifica;
  • Maior solubilidade.

O que é o ácido caprílico e para que serve?

O ácido caprílico ou ácido octanóico (C8) contém oito átomos de carbono e é um ácido graxo de cadeia média (MCFA). Por ser o triglicerídeo de cadeia média melhor absorvido, mesmo em menor quantidade favorece:

  • mais energia;
  • melhor desempenho;
  • maior perda de gordura;
  • mais clareza mental.

Como citamos anteriormente, o óleo de coco possui apenas 7% de C8 em sua composição, enquanto em suplementos de MCT pode chegar a 60%.

Quais os benefícios do MCT?

Entre os benefícios do MCT estão:

  • melhora na composição corporal, risco cardiovascular e perda de peso: estudos sugerem que o consumo de MCT leva à redução do ganho ou estoque de gordura, aumenta a sensação de saciedade e reduz os níveis de colesterol total e LDL-c;
  • efeitos positivos na capacidade cognitiva de pessoas com Alzheimer: outro estudo também revelou que o MCT apresenta efeitos positivos na cognição de pacientes com Alzheimer leve e moderado, o que pode estar relacionado ao efeito cetogênico. Os corpos cetônicos, resultantes da metabolização do MCT pelas mitocôndrias do fígado, são neuroprotetores e atuam na estabilidade das funções neurais, diminuindo a hiperexcitabilidade e inflamação dos neurônios, atuando ainda na formação da mielina (capa que protege os neurônios);
  • auxilia na absorção de vitaminas e minerais: assim como outras fontes de gordura, o MCT auxilia na absorção das vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K).
  • fornece a energia necessária para o organismo sem elevar os níveis de glicose e insulina, sendo um grande aliado em dietas cetogênicas ou low carb.

MCT para atletas com foco em resistência

A suplementação com MCT também tem sido relacionada com a melhora no desempenho em competições que exigem maior resistência. A hipótese considera que a utilização da gordura como fonte de energia seria uma forma de economizar o estoque de glicogênio para o final da competição. Porém, uma análise concluiu que são necessários mais estudos para comprovar o uso do suplemento de MCT para essa finalidade. 

Como usar MCT?

Por estar na forma líquida e apresentar sabor neutro, pode ser consumido em colheradas ou adicionado em sucos, shakes, saladas e no preparo de receitas. Ele pode ser encontrado puro e concentrado ou ser ingrediente de outros suplemento, como na fórmula do café Brainstorm Coffee e na bebida vegetal Vegan Delight.

Vale destacar ainda a importância do uso do MCT associado a uma dieta saudável, prática de atividades físicas e de acordo com a orientação do seu médico ou nutricionista.

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Confira algumas receitas incríveis com o MCTLift Essential para tornar suas refeições ou lanches ainda mais saudáveis.

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Seis razões para você tomar whey protein

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O WHEY PROTEIN não serve apenas de combustível para músculos bem trabalhados.

Se você está se exercitando bem e aderindo a uma dieta rica em proteína magra, vegetais e frutas, fibras e vitaminas, bem como carboidratos de boa qualidade, e ainda não está observando os resultados que gostaria, a proteína do soro de leite (whey protein) irá ajudá-lo. Mas essa não é a única razão para incluir o whey na sua rotina diária. Aqui, está resumido seis de seus benefícios:

1. Perder gordura e preservar o músculo

Pesquisadores em Minnesota conduziram um estudo de 12 semanas onde a ingestão calórica diária dos participantes foi reduzida em 500 calorias. Em seguida, deram whey a alguns participantes e ao restante foi dada uma bebida isocalórica (placebo). O grupo whey perdeu uma quantidade significativamente maior de gordura corporal (6,1% total) e melhor preservou seus músculos. Se você sente um desejo de comer algo ‘fora de hora’, tente um alimento à base de whey protein.

2. Aumentar tamanho e força

Pesquisadores da Universidade Baylor, em Waco, Texas, recrutaram 19 homens que realizaram treinamento de resistência durante um período de 10 semanas. Deram a alguns deles 14g de whey protein e caseína junto com 6g de aminoácidos livres, enquanto a outros deram 20g de placebo. Aqueles que consumiram whey protein tiveram aumentos maiores na massa magra e na força muscular. A chave pode ser seguir o exemplo do estudo e consumir whey uma hora antes e depois dos exercícios.

3. Reduzir a fome

Pesquisadores australianos deram a 28 homens obesos quatro bebidas diferentes. Aqueles que consumiram a bebida contendo 50g de whey protein apresentaram níveis significativamente reduzidos de grelina (um hormônio que sinaliza ao cérebro a sensação de fome) até quatro horas depois.

4. Lutar contra o câncer

O câncer é uma loteria letal que já afeta muitas famílias. Uma possibilidade de se proteger contra a doença é fazer exames regulares para o tipo específico de câncer que pode ocorrer em sua família. Vários estudos também concluíram que a proteína do soro de leite pode ajudar na luta contra algumas formas comuns de câncer, incluindo próstata e cólon. Se você corre risco, lembre-se de fazer os devidos exames, ouvir o conselho de seu médico e considerar a inclusão da proteína do soro de leite em sua dieta.

5. Lidar com o estresse

Pesquisadores na Holanda induziram 58 indivíduos ao estresse experimental e descobriram que aqueles que consumiam whey protein tiveram menos sintomas de depressão e pareciam estar com melhor humor do que aqueles que não o fizeram. Eles concluíram que, provavelmente, ocorreu mudanças nos níveis de serotonina cerebral.

6. Fortalecer o sistema imunológico

Pesquisadores da Universidade de Alberta descobriram que os indivíduos do sexo masculino envolvidos em atividade aeróbia extenuante sofreram níveis de glutationa significativamente reduzidos que poderiam afetar, por exemplo, os sistemas nervoso, gastrointestinal e imunológico. No entanto, também descobriram que, ao receberem whey protein, os indivíduos experimentaram uma redução significativamente menor nos níveis de glutationa. Se você gosta de sessões de longa duração de cardio, mas não quer arriscar uma redução dos níveis de glutationa, combata esses efeitos com whey.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Fontes:
http://www.mensfitness.com/nutrition/what-to-eat/6-reasons-you-should-be-using-whey-protein

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Astaxantina: 10 poderes que beneficiam a saúde

Postado por admin em 25/jun/2018 -

A astaxantina é um dos mais potentes antioxidantes, presente em algas, no salmão e no krill. Veja, neste artigo, 10 poderes da substância que beneficiam a saúde, desde a saúde cardiovascular até a proteção da pele.

A astaxantina é um potente antioxidante e proporciona inúmeros benefícios para a saúde, segundo investigações científicas sobre suas propriedades. Os estudos indicam bons resultados relacionados à saúde ocular, ação anti-inflamatória, efeito antimicrobiano, benefícios para o cérebro, proteção da pele, entre outros.

Acompanhe os 10 principais poderes da astaxantina evidenciados em estudos e pesquisas.

O que é astaxantina?

Antes de apresentar os benefícios, é importante contextualizar o que é e para que serve: a astaxantina é um pigmento de cor vermelho-alaranjada e é considerado um carotenoide natural encontrado em microalgas. Os carotenoides são responsáveis por dar coloração aos alimentos.

Quando você vê a cor rosa em crustáceos, aves e peixes, é a presença dela que você percebe. É possível exemplificar citando os flamingos: eles se alimentam de crustáceos, e crustáceos se alimentam de algas, situação na qual a astaxantina prospera. Por esse motivo, a ave tem a cor rosa.

Ela ainda conta com potentes propriedades antioxidantes, protegendo as células dos radicais livres.

Radicais livres

Os radicais livres são moléculas que possuem um desequilíbrio em sua conformação. São instáveis e capazes de se ligar a células sadias para recuperar sua estabilidade. Assim, é iniciada uma reação em cadeia: a molécula desfalcada se torna um novo radical e vai em busca de sua estabilidade na molécula vizinha, e assim por diante.

Essas moléculas se originam como resultado de um processo metabólico do corpo. No entanto, fatores externos como poluição e agrotóxicos podem contribuir para o aumento da formação dessas moléculas. Por vezes, o excesso desses radicais livres no organismo pode exercer efeitos negativos no corpo humano.

Quais são os principais poderes da astaxantina?

Estudos desenvolvidos apontam possibilidades interessantes da atuação da astaxantina no corpo humano. Confira 10 poderes relacionados com a aplicação da substância.

1. Suporta a saúde ocular

Nenhuma conversa sobre este assunto estaria completa sem mencionar o seu benefício para os olhos: o carotenoide apresenta efeitos positivos em pessoas com degeneração macular, bem como efeitos protetores em indivíduos com pressão intraocular elevada.

2. Neutraliza os radicais livres

Os radicais livres podem causar danos oxidativos, levando a doenças. Uma dieta que conta com antioxidantes pode neutralizar esses radicais.

A astaxantina é um poderoso antioxidante que se assemelha ao betacaroteno (carotenoide que pode ser convertido em vitamina A ou agir como um antioxidante).

Em estudos, foi apontado que tomar 4mg de astaxantina diariamente, por 4 semanas, reduz os níveis sanguíneos de malondialdeído, um marcador do estresse oxidativo.

3. Age como anti-inflamatório

As propriedades anti-inflamatórias da astaxantina são capazes de reduzir o risco de doenças como cataratas, demência e Alzheimer. Ainda fornecem proteção para seu cérebro, olhos e sistema nervoso central.

Isso acontece pela capacidade que a substância tem de inibir a ativação de macrófagos — célula de defesa do organismo  —, suspendendo a secreção de citocinas pró-inflamatórias (responsáveis por acelerar o processo inflamatório para lidar com infecções) e reduzindo a degradação de matriz extracelular e membranas basais.

4. Protege o sistema cardiovascular

Pesquisas apresentaram a capacidade da astaxantina para inibir a oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), levando os pesquisadores a concluir que ela pode ajudar a proteger contra aterosclerose (acúmulo de gorduras e colesterol nas paredes das artérias).

Outras pesquisas têm mostrado efeitos cardioprotetores, que podem ser atribuídos à sua atividade antioxidante e ação anti-inflamatória, tal como evidenciado por uma redução nos níveis da proteína C-reativa. Vale lembrar que essa proteína está presente no sangue e tem suas concentrações elevadas em quadros de inflamação ou infecção.

Um estudo apontou que três meses de suplementação com a astaxantina mostraram uma diminuição significativa na oxidação dos ácidos graxos e também um aumento da saudável lipoproteína de alta densidade (HDL).

Além disso, os adultos com sobrepeso e obesos apresentaram uma diminuição da peroxidação lipídica — processo referente à degradação oxidativa dos lipídios —, bem como um aumento no nível do antioxidante.

5. Promove efeito antimicrobiano contra a Helicobacter pylori

Estudos sugerem que a astaxantina pode ter efeitos gastroprotetores contra a Helicobacter pylori, bactéria relacionada ao desenvolvimento de úlceras estomacais e câncer de estômago. A pesquisa levanta a possibilidade de a astaxantina inibir a inflamação e agir como antioxidante.

6. Aumenta a fertilidade

Outra evidência indicada em pesquisas clínicas é a de que a substância pode auxiliar casais que pretendem engravidar. Homens com infertilidade – considerados inférteis por pelo menos 12 meses antes do tratamento – que tomaram 16g de astaxantina por três meses tiveram um aumento nos parâmetros de esperma e fertilidade. O aumento foi de cinco vezes a taxa total de gravidez em comparação com o período no qual eles foram submetidos ao placebo.

7. Equilibra a testosterona

Ainda, em outros estudos, o uso da astaxantina (in vitro astaxantina 300mcg/ml) demonstrou a capacidade de inibir a enzima 5-alfa-reductase, que converte a testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), um hormônio envolvido no aumento da próstata, calvície de padrão masculino e, possivelmente, câncer de próstata.

8. Protege contra doença renal

Pesquisas com ratos diabéticos mostram que a astaxantina reduz a hipertrofia glomerular (correspondente ao glomérulo, parte do rim na qual ocorre a filtragem do sangue e a formação da urina) e a dilatação tubular.

O efeito antioxidante da substância foi demonstrado como protetor das células que rodeiam os vasos sanguíneos nos rins. Essa descoberta sugere que ela pode ajudar a retardar a progressão de doença renal diabética, como a nefropatia diabética.

9. Aprimora benefícios cerebrais

Evidências mostradas em estudos sugerem que os efeitos antioxidantes da astaxantina podem proteger contra doenças neurodegenerativas. Uma pesquisa feita com animais identificou que a astaxantina impede danos oxidativos induzidos pela beta-amiloide (peptídeo relacionado à doença de Alzheimer) nos glóbulos vermelhos e células dopaminérgicas. Teoricamente, isso pode ajudar a prevenir a progressão da doença de Alzheimer e outras demências.

Também acredita-se que o estresse oxidativo contribui para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Pesquisas com animais mostram que a astaxantina reduz as propriedades nocivas induzidas pelo estresse oxidativo dos neurônios dopaminérgicos (relacionados à atuação da dopamina,  neurotransmissor que tem, entre suas funções, ativar os circuitos de recompensa do cérebro), sugerindo que ela pode proteger contra a neurodegeneração associada à doença de Parkinson.

Além disso, pesquisas em animais evidenciam que os efeitos antioxidantes da astaxantina ajudam a proteger contra lesões induzidas por isquemia no tecido cerebral.

10. Protege a pele

Há evidências que indicam a atuação da astaxantina na proteção da pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta. Em estudo duplo-cego controlado por placebo, foram analisados os efeitos da astaxantina em pessoas saudáveis que receberam suplementação de 4mg/dia ao longo de 10 semanas. 

O grupo da astaxantina apresentou dose mínima de eritema aumentada, em comparação com o placebo. Além disso, apresentou uma menor perda de hidratação da pele na área irradiada. As condições subjetivas da pele para “melhora da pele áspera” e “textura” em áreas não irradiadas foram significativamente melhoradas pela astaxantina.

Ainda, o estudo indica que a astaxantina parece proteger contra a deterioração da pele induzida por UV e ajuda a manter a pele saudável em pessoas com boas condições de saúde.

O consumo da substância é seguro?

Até o momento não foi reportado nenhum efeito colateral significante em estudos clínicos. Não obstante, quando em altas doses (a partir de 50mg), o carotenoide pode causar uma cor alaranjada na pele.

É pertinente destacar que os benefícios apontados neste post são embasados em estudos, os quais correlacionam o uso de astaxantina com os resultados obtidos.

Como tomar astaxantina?

Uma das maneiras mais fáceis para quem quer aumentar o consumo de astaxantina é recorrer à suplementação, seja por meio de fórmulas manipuladas ou da suplementação do Óleo de Krill, o qual conta com astaxantina de fonte natural na composição.  Para quem tem interesse em experimentar, tem um cupom de 10% de desconto. É só digitar KRILLOIL10 no carrinho de compras. Clique aqui para comprar.

Também, a astaxantina pode estar presente na fórmula de suplementos com outros ingredientes, como na composição de nutricosméticos em cápsulas ou em pó desenvolvidos para a saúde da pele.

Suplementos de ômega-3 também podem conter astaxantina para ampliar os benefícios e favorecer a saúde do coração, dos olhos e das articulações.

 

 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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O Atleta Vegetariano

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O  consumo   de  dietas  vegetarianas   tem  sido associado   a  muitos benefícios à saúde, incluindo menores taxas de mortes por doenças cardiovasculares, diabetes  e certos  tipos  de câncer (GIOVANNUCCI  et. al., 1994; THOROGOOD et al., 1994; FRASER et al., 1995) e baixo risco de dislipidemia,  hipertensão  e obesidade (APPLEBY  et  al.,  1995).  De  modo similar,  os benefícios  múltiplos  de  dietas  vegetarianas  sobre  a  melhora da aptidão física e da performance têm sido analisadas ao longo dos anos.

HANNE et al (1986) demonstraram  não existir diferenças significativas nas  variáveis:  aptidão física, antropométricas,  metabólicas  (incluindo capacidade aeróbia e anaeróbia), força, função pulmonar e níveis séricos de proteína e hemoglobina entre atletas ovo-lacto-vegetarianos, lacto-vegetarianos e vegetarianos. Esses resultados corroboram os apresentadados  por RABEN et al (1992) que demonstraram não haver diferenças na performance física de atletas de resistência quando estes são alimentados com dietas vegetarianas ou não vegetarianas durante um período de 6 semanas.

Os valores hematológicos,  antropométricos  e metabólicos  de mulheres vegetarianas fisicamente ativas foram comparados aos de mulheres não vegetarianas fisicamente ativas. Embora as vegetarianas tivessem valores de glicose   sanguínea e colesterol significativamente menores, não houve diferença entre os grupos na capacidade cardio-respiratória submáxima ou máxima e no eletrocardiograma durante teste progressivo em esteira (NIEMAN et al., 1989).

A  nutrição  representa um determinante crítico da resposta imune, e dados epidemiológicos sugerem que deficiências nutricionais alteram a imunocompetência  e aumentam  o risco de infecções. RICHTER et al (1991) demonstraram  que a função imune de atletas que consomem uma dieta rica em proteína animal, é similar à de atletas que consomem uma dieta lacto-ovo- vegetariana.

ALTERAÇÕES HORMONAIS

Alguns estudos sugerem que uma proporção significativa de atletas amenorréicas são vegetarianas (ROSE et al., 1991; PEDERSEN et al., 1991). No entanto, existe evidência crescente de que a baixa ingestão energética, e não a qualidade da dieta, é a principal causa de oligomenorréia em atletas e que, o equilíbrio positivo, normaliza o perfil hormonal e a menstruação.

O esforço para manter ciclos menstruais normais deve incluir ingestão maior de alimentos energéticos e gorduras, redução de fibras e do treinamento extenuante (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 1997).

PROTEÍNA

Geralmente as dietas vegetarianas fornecem uma menor quantidade de proteína que as dietas não-vegetarianas.  Embora a qualidade da proteína de dietas vegetarianas seja adequada para os adultos, as proteínas vegetais não são tão bem absorvidas  como as proteínas  animais.  Assim,  essa regulação pode ser feita aumentando-se em 10% a quantidade protéica consumida. Portanto, a recomendação de ingestão para atletas vegetarianos é cerca de 1,3 a 1,8g/ Kg de peso corporal (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 1997).

Embora as dietas vegetarianas sejam mais pobres em proteínas totais, a ingestão de proteínas tanto  em  ovo-lacto-vegetarianos quanto em vegans parece ser adequada (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION,   1997). A adequada   ingestão   calórica é um importante fator para se suprir as necessidades diárias de proteínas em atletas.

CREATINA

A suplementação  com  creatina  foi sugerida  como  recurso  ergogênico para atletas que realizam sessões repetidas de exercícios de alta intensidade e curta duração. Indivíduos vegetarianos, quando comparados aos não- vegetarianos,  apresentam  menores  níveis  plasmáticos  de  creatina (DELANGHE et al., 1989), porém, isso não reflete diminuição de seu conteúdo muscular. Em  estudo  com  indivíduos  vegetarianos,  os  níveis  teciduais  de creatina estão dentro do normal (115 mmol/Kg).

Um estudo randomizado e duplo-cego foi incapaz de verificar qualquer efeito da creatina sobre a potência física de atletas vegetarianos (CLARYS et al., 1997).

 

SHOMRAT e colabores (2000) suplementaram creatina em vegetarianos e onívoros por uma semana, e a performance no teste anaeróbio de Wingate foi determinada antes e após essa suplementação.  Os resultados mostraram que ambos tiveram maior massa muscular e média de força máxima durante os testes. Porém, o pico de força máxima foi significantemente maior pela suplementação nos onívoros. Concluiu-se que a ingestão de creatina responde similarmente no aumento da média de força máxima durante exercício máximo e curto. É possível  que os níveis  de creatina (e de fosfocreatina) muscular antes da suplementação eram similares em ambos grupos.

VITAMINAS E MINERAIS

A absorção  de alguns nutrientes pode ser potencialmente inibida em dietas vegetarianas pela presença de dois antinutrientes: fitato (grãos), tanino (chás) e fibra alimentar (principalmente  as  insolúveis). Mas os alimentos vegetais também contêm substâncias que aumentam a absorção dietética do ferro, como a vitamina C e o ácido cítrico que são encontrados em frutas e vegetais (CRAIG, 1994; AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 1997).

Atletas vegetarianos podem desenvolver deficiências pela baixa ingestão de vitaminas  B12  e D, riboflavina,  ferro,  cálcio  e zinco,  já que boas  fontes destes nutrientes são encontrados em alimentos de origem animal (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 1997). A deficiência da vitamina   B12   nos vegetarianos foi acompanhado pelo aumento da suscetibilidade de algumas infecções (TAMURA et al., 1999).

Como a necessidade de vitamina  B12  é  pequena e ela étanto armazenada quanto reciclada no corpo, os sintomas da deficiência podem demorar  anos  para  aparecer. A absorção  de vitamina  B12 torna-se menos eficiente conforme o corpo envelhece, e assim, os suplementos podem ser aconselhados para todos os vegetarianos mais velhos (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 1997).

O ferro, em particular,  é um nutriente  preocupante, já que em dietas vegetarianas a sua biodisponibilidade é baixa (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 1997). Entretanto, um estudo realizado com mulheres australianasm,  mostrou que não houve diferença significativa  na ingestão de ferro  total e que a concentração sérica de ferritina menor que 12  g/L (indicadora de baixa reserva de ferro) foi encontrada similarmente entre os dois grupos.  A concentração  de hemoglobina não foi significantemente  diferente (BALL & BARTLETT, 1999).

A presença da anemia em vegetarianos é rara (NIEMAN et al., 1989).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A posição da American Dietetic Association (ADA) é que as dietas vegetarianas apropriadamente planejadas são saudáveis, adequadas em termos nutricionais e apresentam benefícios para a saúde na prevenção e no tratamento de determinadas doenças.

Dietas vegetarianas  também  podem atender à necessidade de atletas competitivos. As dietas vegetarianas  que  atendem  às necessidades energéticas e incluem boas fontes protéicas (por exemplo, alimentos á base de soja, feijões) podem fornecer quantidade adequada de proteína sem o uso de suplementos especiais ou suplementos.

Aconselha-se que os profissionais de saúde estejam sempre atualizados para fornecer orientações aos vegetarianos de modo a maximizar os benefícios e  minimizar  os  problemas  nutricionais que as  dietas  vegetarianas  possam trazer.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Por: Priscila Di Ciero – Nutricionista
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. POSITION OF THE AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION: VEGETARIAN DIETS. J Am Diet Assoc,. 97:1317-1321, 1997.
2. APPLEBY, PN et al. Journal of Human Nutrition diet, 8:305-314, 1995.
3. BALL, MJ & BARTLETT, MA. American Journal Clinical Nutrition, 70:353-8, 1999.
4. CRAIG, WJ. American Journal Clinical Nutrition, 59(suppl):1233S-7S, 1994.
5. FRASER, GE et. al. American Journal of Epidemiology, 142:746-758, 1995.
6. GIOVANNUCCI, E. et al. Cancer Research, 54:2390-2397, 1994.
7. HANNE, N et al. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 26:180-185, 1986.
8. RABEN, A. et al. Medicine Science Sports Exercise, 24:1290-1297, 1992.
9. RICHTER, EA et al. Medicine Science Sports Exercise, 23:517- 521,1991.
10. ROSE, DP et al. American Journal of Clinical Nutrition, 54:520-525, 1991.
11. NIEMAN, DC et al. International Journal of Sports Medicine, 10:243-250, 1989.
12. PEDERSEN, AB et al. American Journal of Clinical Nutrition. 53:879 – 885, 1991.
13. TAMURA, J et al. Clin Exp Immunol, 116:28-32, 1999.
14. THOROGOOD, M et al. British Medical Journal, 308:1667-1670, 1994.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Pipoca Doce Saudável

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Pipoca Doce Saudável

– 1/2 C.Sopa de Ghee
– 1/2 xícara de milho para pipoca
– 1 e 1/2 C.Sopa cheia de Chocoki
– 1 e 1/2 C.Sopa cheia de Xylitol

Em uma panela grande, aqueça a manteiga e junte o milho para pipoca. Mexa até que a pipoca comece a saltar. Tampe, deixe em fogo baixo e sacuda a panela de vez em quando, até que as pipocas tenham estourado completamente. Em um recipiente à parte, misture o xylitol e o chocoki, abra a panela cuidadosamente e acrescente essa mistura. Continue mexendo, até que o chocoki tenha derretido e aderido às pipocas. Sirva!

Pode suco de frutas para bebês? Pediatras respondem.

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Há algum tempo que pediatras sabem que o suco de frutas não é bom para as crianças. O processo de extração do suco concentra muito açúcar em uma pequena quantidade da bebida, elimina uma grande quantidade de fibras saudáveis da fruta, deixando uma substância que pode contribuir para a cárie dentária.

É por isso que “a Academia Americana de Pediatria aconselhava os pais a evitar 100% de suco de fruta para bebês menores de 6 meses”, escreveu Catherine Saint Louis no New York Times. Mas, o grupo “endureceu sua posição contra os sucos, recomendando agora que a bebida seja banida inteiramente da dieta de um bebê durante seu primeiro ano”.

Esta postura mais dura é uma resposta ao fato de que o suco de fruta ganhou uma reputação muito saudável e “natural”, e muitas pessoas não entendem como ele, de fato, é nutricionalmente inútil. Fiquei surpreso em descobrir que, “em termos de açúcar e calorias, os sucos comerciais são semelhantes aos refrigerantes. Por exemplo, 119mL de refrigerante de limão pode conter 12,6 gramas de açúcar e 46 calorias, um pouco menos do que o suco de maçã”.

Este é apenas um útil lembrete de como a nutrição pode não ser tão simples, ou como facilmente podemos ser enganados por campanhas de marketing e por várias heurísticas* que usamos para fazer julgamentos rápidos sobre o que é ou não saudável. “O suco de frutas se origina de frutas, e as frutas são saudáveis, então por que não dar a meu filho?” O raciocínio faz um certo sentido. Mas, como várias outras crenças sobre a nutrição, ele está errado.

* N.daT.: Heurísticas são processos cognitivos, conscientes ou não, que ignoram parte da informação, para se tomar decisões rápidas ou mais facilmente.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
http://nymag.com/scienceofus/2017/05/pediatricians-fruit-juice.html?utm_source=Sailthru&utm_medium=email&utm_campaign=Science%20of%20Us%20-%20May%2023%2C%202017&utm_term=Subscription%20List%20-%20Science%20of%20Us%20%281%20Year%29

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Três razões para comer vegetais amargos

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Imagine se você pudesse comer algo que agiria como um diurético suave para purificar seu sangue, ajudar o seu fígado, limpar seu sistema, auxiliar na redução de peso, limpar a pele, eliminar a acne, melhorar a função intestinal, prevenir ou reduzir a pressão arterial, prevenir a anemia, reduzir o colesterol sérico em até metade, eliminar ou reduzir drasticamente a indigestão ácida e o acúmulo de gases através da redução “do peso” de alimentos gordurosos, e, ao mesmo tempo, não ter efeitos colaterais negativos e seletivamente agir em apenas no que o aflige.

Estou falando das folhas verdes escuras de gosto amargo, alguns bons exemplos incluem a rúcula e a couve. Além de serem (como a maioria dos verdes) ricas em vitaminas, elas são excepcionalmente benéficas para a digestão. Com um sabor ousado que pode levar algum tempo para se acostumar, mas com benefícios para a saúde que definitivamente valem a pena o esforço!

Para este artigo, estou aproveitando a teoria da Ayurveda que atribui diversas qualidades para seis sabores principais, como também pesquisas comprovam os benefícios fisiológicos das ervas amargas para o corpo humano.

Aqui estão seus benefícios para a saúde:

1. Potência nutricional.

As folhas verdes e amargas são embaladas com vitaminas A, C e K, e minerais como cálcio, potássio e magnésio. Cheias de folato e fibras e pobres em gordura e sódio, esses vegetais são uma potência nutricional! Eles são ótimos para a pele (betacaroteno), para um forte sistema nervoso (folato), coagulação do sangue saudável (vitamina K) e contêm fitonutrientes indicados para apoiar a saúde dos olhos.

2. Excelentes para o sistema digestivo.

Comer alimentos amargos ativa as papilas gustativas que estimulam a produção de enzimas e simultaneamente o fluxo biliar, o que promove a digestão. Quanto melhor o seu alimento é digerido, mais nutrientes o corpo pode absorver. Não importa o que você come, se não consegue absorvê-lo não vai ser de muita utilidade para você. O alto teor de fibra nos vegetais amargos também ajuda a eliminar resíduos através do trato digestivo. Além do mais, também promove a desintoxicação natural do fígado, que regula o colesterol, equilibra os hormônios, desintoxica o sangue, e metaboliza gorduras. Considerando-se que há tanta conversa sobre dietas Paleo (recheadas de gordura), precisamos comer mais vegetais amargos para digerir as gorduras de uma forma mais eficiente.

3. Equilibram o seu paladar e reduzem a ansiedade.

O conhecimento Ayurveda recomenda que consumimos todos os sabores para uma saúde melhor: doce, salgado, azedo, amargo, picante, e adstringentes. Infelizmente, a dieta ocidental consiste principalmente de sabores doces e salgados. Também foi sugerido que o consumo de ervas amargas pode ajudar na perda de peso!

 

Então, como você pode incorporar essas folhas verdes em sua dieta e adorar o sabor?

Não é tão difícil. Ao fazer compras, escolha verduras orgânicas com folhas crocantes e procure as da estação.

Essas folhas se mantêm frescas por 2 a 3 dias, mas é melhor usá-las o mais rapidamente possível.

Para “domar” sua amargura, experimente esta receita universal: refogue levemente os vegetais com uma pequena quantidade de sal e gordura. A adição de sal marinho e óleo de alta qualidade ao cozinhar reduz a amargura, aumenta a digestibilidade, e até mesmo libera nutrientes para fácil absorção.

Aqui está uma lista de vegetais amargos para você experimentar:

• Amaranto

• Rúcula

• Endívia

• Brócolis

• Dente de leão

• Escarola

• Couves

• Mizuna

• Mostarda

• Urtica comum

• Chicória

• Grelo

• Tatsoi (semelhante ao espinafre)

• Nabo

• Agrião

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Autora: NADYA Andreeva
Fontes:
http://www.mindbodygreen.com/0-13385/3-reasons-to-eat-bitter-greens-every-day.html

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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