Óleo de krill: para que serve e quais são os benefícios

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Muito se fala sobre os ácidos graxos poli-insaturados n-3 (ômega-3), representados por ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosahexaenoico (DHA), presentes no óleo de peixe e óleo de krill.

Neste conteúdo, vamos dar luz a um deles: descubra para que serve e os benefícios do óleo de krill.

O EPA e DHA presentes na composição do ômega-3 são ácidos graxos “essenciais”, o que significa que não são produzidos pelo corpo. Por isso, é importante obtê-los através dos alimentos ou da suplementação. 

Um dos principais motivos para isso é que eles são necessários para o funcionamento adequado do organismo, especialmente do nosso cérebro.

Para entender melhor sobre as fontes de ômega-3 e como incluí-las na dieta, conheça o óleo de krill.

O que é óleo de krill?

O óleo de krill é extraído do crustáceo krill antártico (Euphausia suberba). Ele possui os benefícios do EPA e DHA já conhecidos e documentados em literatura, porém com maior absorção quando comparado ao óleo de peixe, uma vez que os ácidos graxos estão incorporados a fosfolipídios – constituintes das membranas biológicas – aqui representados pela fosfatidilcolina.

Além do EPA e DHA, o óleo de krill também contém naturalmente a astaxantina, que funciona como um potente antioxidante. Também é uma fonte de colina, que auxilia na cognição, atuando em sinergia com o ômega-3

Veja os benefícios de cada um deles.

EPA

Apresenta ação anti-inflamatória. É um nutriente que contribui para a saúde cardiovascular e inibe problemas circulatórios.

DHA

Recomendado para a saúde do cérebro, auxilia na memória e no sistema cognitivo. Atua como neuroprotetor e na saúde ocular.

Fosfatidilcolina

Nas funções cerebrais, a colina age como precursor do neurotransmissor acetilcolina, que tem influência na capacidade de memória e aprendizagem. 

Além disso, a colina atua na função hepática, pois ajuda no combate ao acúmulo de gordura e toxinas no fígado.

Astaxantina

Responsável pela coloração vermelha natural do crustáceo, a astaxantina é um dos mais potentes antioxidantes entre os carotenoides. Também reduz a oxidação do LDL, o mau colesterol, e aumenta o HDL, o bom colesterol, ajudando a diminuir o risco de doença cardíaca. Além disso, auxilia na prevenção de danos à pele.

Para que serve o óleo de krill?

Veja as principais atuações do óleo de krill:

  • anti-inflamatório, antioxidante e efeito cardioprotetor;
  • importante para desenvolvimento cerebral e ocular;
  • auxilia no tratamento da esteatose hepática;
  • anti-hiperlipêmico e anti-hiperglicêmico;
  • melhora os sintomas da TPM;
  • colabora para a saúde das articulações;
  • reduz parâmetros séricos, como o colesterol total, LDL e triglicerídeos; 
  • atua no processo de aprendizagem;
  • em crianças, ajuda a combater déficit de atenção e hiperatividade;
  • melhora a integridade da barreira intestinal;
  • ajuda a controlar a invasão e adesão de bactérias patógenas.

Quais são os diferenciais do óleo de krill?

Dentre os diferenciais do óleo de krill está o maior conforto digestivo quando comparado ao óleo de peixe, o que representa um menor retrogosto após sua ingestão. Ainda possui melhor biodisponibilidade para a absorção de determinadas células.

Quem pode consumir o óleo de krill?

A maioria das pessoas pode consumir o óleo, exceto os alérgicos a crustáceos, uma vez que a matéria-prima é extraída do krill. 

Ainda, entre o público que pode se beneficiar com o uso do suplemento estão os cyber atletas, praticantes de e-sports. Isso porque o suplemento é fonte de ômega-3 (essencial para o processo de aprendizagem e para a saúde dos olhos, do cérebro e das articulações), além de conter naturalmente astaxantina, um potente antioxidante, e colina, importante para a cognição.

De modo geral, recomenda-se a ingestão de duas a quatro cápsulas por dia (dependendo da concentração), junto com as principais refeições. Porém, assim como qualquer suplemento alimentar, é importante buscar a orientação de um médico ou nutricionista antes de iniciar o uso.

Óleo de krill e ômegas

Pode ser que em alguns momentos deste artigo, você tenha se perguntado se há alguma diferença entre óleo de krill e ômega-3. Esse é um questionamento normal, considerando que os dois óleos são ricos em nutrientes importantes para a saúde do organismo.

Vale destacar que existem sim algumas diferenças, como a concentração de EPA e DHA, a presença de outras substâncias (como astaxantina, colina e fosfolipídeos, no caso do óleo de krill) e o nível de absorção de acordo com o tipo de célula.

É por isso que preparamos um conteúdo muito especial sobre a linha de ômega-3 Essential, com tudo o que você precisa saber sobre cada um dos nossos produtos. Acesse e descubra os benefícios, diferenciais, estudos relacionados e a opinião de especialistas sobre cada um deles.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Glutamina: benefícios para o intestino

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Saiba por que a glutamina é considerada um alimento para a barreira intestinal e como ela pode auxiliar no bom funcionamento do intestino.

A glutamina é um aminoácido encontrado em alimentos como carne, peixe, laticínios e vegetais e, também, em suplementos alimentares. Entre suas diversas participações no organismo, é um dos principais nutrientes para manter a função de barreira do intestino e reparar a permeabilidade intestinal. 

Entenda essa associação e os benefícios da glutamina para o intestino.

A ação da glutamina no intestino

Há dois quesitos que deixam evidente a importância da glutamina para o funcionamento intestinal. O primeiro deles é que o intestino metaboliza grandes quantidades de glutamina, de modo que o aminoácido é a principal fonte de energia das células que compõem o órgão.

O segundo é que a glutamina ajuda a reduzir a atrofia intestinal e a limitar a permeabilidade do órgão, propriedades que contribuem diretamente para a imunidade, visto que o intestino é uma das primeiras linhas de defesa do corpo contra substâncias nocivas. Somado a isso, tem função anti-inflamatória, pois reduz a produção de citocinas pró-inflamatórias. 

Revestindo a barreira intestinal

Uma barreira intestinal reforçada e saudável protege o corpo contra microrganismos maléficos, mas, por outro lado, deve estar aberta para absorver nutrientes. Assim, esses objetivos opostos são alcançados por uma estrutura complexa, anatômica e funcional que forma essa barreira. Mantê-la em bom funcionamento é importante para o equilíbrio da microbiota e, consequentemente, para a saúde.

Conforme o estudo “Glutamine and the regulation of intestinal permeability: from bench to bedside”, a perda de glutamina de forma excessiva resulta em atrofia de vilosidades, diminuição da expressão de proteínas de junções firmes ou oclusivas e aumento da permeabilidade intestinal. A saber:

  • vilosidades intestinais (as “dobras” do intestino): ampliam a área de contato, aumentando, assim, a absorção dos nutrientes após a digestão.
  • junções firmes ou oclusivas: limitam a passagem de moléculas e íons através do espaço entre as células, atuando como via de controle rigoroso sobre as substâncias cuja entrada é permitida; e mantêm as células epiteliais unidas.

Condições de saúde

A glutamina pode ser recomendada em várias condições que afetam a saúde intestinal. Algumas dessas condições incluem:

  • Síndrome do intestino permeável: conhecida como “leaky gut”, é uma condição em que o revestimento do intestino fica danificado, permitindo que toxinas e outras substâncias nocivas passem para a corrente sanguínea. A glutamina pode ajudar a fortalecer a barreira intestinal e promover a cicatrização do revestimento intestinal, auxiliando no tratamento dessa condição.
  • Doenças inflamatórias intestinais (DII): condições como a Doença de Crohn e a colite ulcerativa, caracterizadas por inflamação crônica do trato gastrointestinal, podem apresentar melhora com a glutamina, já que o aminoácido pode ajudar a reduzir a inflamação, a promover a integridade da mucosa intestinal e a fortalecer a imunidade.
  • Após cirurgias intestinais: a glutamina também é recomendada para auxiliar na recuperação após cirurgias gastrointestinais. Ela ajuda a promover a cicatrização de feridas, reduzir o tempo de recuperação e prevenir complicações pós-operatórias, como infecções.

Opções para suplementar glutamina e melhorar o intestino

Saiba que há suplementos feitos com glutamina na sua forma pura e isolada, assim como fórmulas aprimoradas e enriquecidas com outros ingredientes que melhoram a saúde intestinal, com colágeno e outros aliados do seu intestino.

Consulte seu médico ou nutricionista e escolha a melhor opção para proteger a microbiota e reforçar o funcionamento do seu intestino.

Referência:
Achamrah N, et al. Glutamine and the regulation of intestinal permeability: from bench to bedside. Curr Opin Nutr Metab Care, 2017.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Achamrah, Najate et al. “Glutamine and the regulation of intestinal permeability: from bench to bedside.” Current opinion in clinical nutrition and metabolic care vol. 20,1 (2017): 86-91.

10 alimentos ricos em antioxidantes

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Essenciais no combate a inúmeras doenças, como parkinson, alzheimer e infarto, os antioxidantes têm sido cada vez mais valorizados pela ciência médica. Por isso, muitos especialistas recomendam o consumo de alimentos e suplementos que fornecem os antioxidantes ou as substâncias que o organismo precisa para produzi-los. Mas qual é a função específica dos antioxidantes? Quais são os alimentos que mais fornecem essas substâncias? Siga no texto e descubra!

O que são antioxidantes

Os antioxidantes são vitaminas, minerais e outras substâncias químicas que têm a capacidade de “doar” um de seus elétrons aos radicais livres e ainda continuarem estáveis. Eles podem ser produzidos pelo organismo ou ingeridos diretamente via alimentos ou suplementos alimentares. 

Para que servem os antioxidantes

Para entender a função dos antioxidantes, é preciso esclarecer antes o que são os radicais livres. Radicais livres são moléculas cujos átomos possuem um número ímpar de elétrons. Essa molécula incompleta é capaz de capturar elétrons de proteínas que compõem a célula, para recuperar o número par. 

O problema é que não se tira ou acrescenta elétrons em uma molécula sem alterar as suas características. Desse processo podem surgir produtos tóxicos para a célula. E essa célula “intoxicada” pode dar origem a males como Parkinson, catarata, senilidade, Alzheimer, degeneração muscular, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e até alguns tipos de câncer.

Assim, a principal função dos antioxidantes no organismo é a de “doar” um dos seus elétrons aos radicais livres e ainda continuarem estáveis. Com isso, os radicais livres se tornam moléculas estáveis e acabam sendo eliminados, interrompendo o estresse oxidativo. Pesquisas apontam que com as células saudáveis protegidas da oxidação se dificulta o aparecimento de uma série de doenças.

10 alimentos ricos em antioxidantes

Embora se saiba que muitas frutas e vegetais são fontes de antioxidantes, há alguns que se destacam pela quantidade que fornecem. Confira!

Ameixa preta

1. AMEIXA PRETA

O sabor profundo e textura pegajosa dessa fruta seca podem até disfarçar que ela é rica em antioxidantes, e também é considerada um protetor contra o câncer e uma boa fonte de vitaminas. As ameixas podem efetivamente reduzir o colesterol e aumentar a saúde óssea. Comer quatro ameixas secas, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, lhe fornece 12% do valor diário de fibra, 32% de VD de vitamina K, e 9% de VD de potássio.

2. FRAMBOESAS

 Além de serem carregadas de antioxidantes e ajudar na perda de peso, as framboesas são muito benéficas para a manutenção da saúde cardiovascular. “Enquanto todas as frutas e vegetais contêm antioxidantes, os chamados  super alimentos, como as amoras silvestres e vermelhas, goji e açaí, possuem os valores mais altos”, disse Alissa Rumsey, nutricionista e porta-voz da Associação Dietética do Estado de Nova Iorque, ao Medical Daily.

Framboesas

Alho

3. ALHO

Tipicamente usado na cozinha, o alho é conhecido por ser ótimo remédio antibacteriano, antifúngico e eficaz na redução da inflamação e da dor de dentes e, ainda, promotor da saúde sexual. Um estudo realizado na Espanha concluiu que ele é o melhor antioxidante natural porque possui a mais alta capacidade de desprender hidrogênio e reduzir a peroxidação lipídica e ferro. Alimentos como o cacau e a canela também são excelentes fontes de antioxidantes.

4. MORANGO

Ele está, sem surpresa, na lista dos top 10 alimentos ricos em antioxidantes, especialmente porque pode ser muito saudável para os olhos e para a pele. O morango reduz o colesterol ‘ruim’ e pode contribuir para a saúde do coração. Um estudo de 2011 descobriu que ele aumenta os níveis de antioxidantes no sangue e pode ajudar a prevenir doenças crônicas. O morango tem uma grande concentração de compostos fenólicos, como os flavonoides, conhecidos por ter propriedades antioxidantes. Um flavonoide específico, a fisetina, ajuda no processo de armazenamento de informações pelo cérebro.

Morango

Cranberry

5. CRANBERRY

Também conhecida por oxicoco, o cranberry – muito usado no tratamento de infecção do trato urinário -, pode ajudar a impulsionar o sistema imunológico e ser útil para pedras nos rins. Um estudo de 2008 apontou o cranberry como possuidor do maior nível de fenóis – um antioxidante contra doenças – e que pode até mesmo reduzir o risco de doença cardíaca.

6. NOZ

Esta super oleaginosa é conhecida por conter uma poderosa dose de antioxidantes, ser útil no tratamento de diabetes tipo 2 e na saúde do coração. O ácido elágico – encontrado nas nozes – está sendo estudado sobre a possibilidade de possuir efeitos anticancerígenos. Além disso, a noz é rica em magnésio (mineral essencial para inúmeras reações no organismo) e arginina – aminoácido ligado ao combate de vírus, incluindo vírus da herpes. A deficiência de magnésio, comum no Brasil, compromete a defesa imunológica.

Noz

Mirtilos

7. MIRTILOS

A antocianina é o que dá aos mirtilos sua cor azul linda, encontrada também no açaí. Esse antioxidante ajuda a equilibrar a pressão sanguínea, combatendo o estresse oxidativo e aumentando a produção de óxido nítrico no organismo. O mirtilo também pode equilibrar os níveis de açúcar no sangue e é considerado um medicamento para o tratamento do diabetes. Oferece ainda boa disponibilidade de cálcio, ferro e magnésio, o que melhora o aprendizado e a recordação da lista de palavras. Um estudo publicado no Journal of the Academy of Nutrition & Dietets mostrou que o consumo regular de mirtilos pode ajudar a baixar a pressão arterial.

8. FEIJÃO CARIOCA

Embora sua presença nesta lista seja improvável, o feijão carioca é, de fato, cheio de antioxidantes, muito rico em fibras e extremamente benéfico para a saúde digestiva.

Feijão carioca

Blackberry (amora preta)

9. BLACKBERRY (AMORA PRETA)

O Berry Health Benefits Network, da Universidade Estadual de Oregon, diz que as amoras pretas são ricas em ácido elágico, vitamina C e fibras, que agem como ajudantes na redução do risco de certos tipos de câncer.

10. FEIJÃO VERMELHO (PEQUENO)

Segundo o USDA, o revestimento da semente, de cor vermelha, é rico em antioxidantes. Esses grãos são menores do que o feijão comum e são conhecidos por serem muito benéficos para os ossos e dentes e, ainda, por diminuir o risco de ataques cardíacos.

Feijão vermelho

Bônus: suplementos com antioxidantes

Mas quem não consegue manter uma dieta tão variada, como pode manter a saúde do seu sistema antioxidante? A opção é fazer a suplementação com vitaminas e minerais com essa função, ou com precursores que possibilitem ao organismo produzir mais antioxidantes. 

A astaxantina, por exemplo, é encontrada no óleo de ômega-3 extraído de crustáceos que vivem nas águas geladas do mar do norte. A presença natural desse antioxidante, considerado o mais potente de todos, é um diferencial do óleo de Krill, em comparação com o ômega-3 extraído dos peixes.  

Os antioxidantes também estão presentes em fórmulas que incluem colágeno. Ao combater os radicais livres, a astaxantina, o licopeno e o betacaroteno ajudam o colágeno a manter a saúde de diversos tecidos do organismo, incluindo pele, cabelo, articulações e intestino. O licopeno pode ainda trazer benefícios contra doenças coronarianas, pois evita a oxidação do LDL (colesterol ruim) e fortalece o sistema imunológico, aumentando a resistência do organismo.

Já a proteína isolada do leite (whey protein) fornece os aminoácidos cisteína, glicina e glutamina, que são alguns dos precursores da glutationa, o mais abundante antioxidante do organismo humano. Há, no entanto, suplementos que vão além e adicionam ao whey outros componentes da “receita” para a produção de glutationa pelo organismo. É o caso do Immuno Golden Whey.

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Como funciona a absorção de vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Vitamina D. Já parou para pensar como ela é absorvida pelo organismo? A quantidade de tempo dedicado à exposição ao sol e diversos outros fatores fazem a diferença! Confira.

EXPOSIÇÃO AO SOL

O senso comum afirma uma boa dose de vitamina D é obtida após 15 a 20 minutos de exposição ao sol. Desde que seja no período mais quente do dia, e sem uso de filtro solar. Porém, essa produção de vitamina depende de vários fatores, como a região (latitude), estação do ano e o horário do dia. Também influenciam o tamanho da área exposta, o peso, a quantidade de melanina na pele. Além disso, os medicamentos usados e a saúde do fígado e do rim podem atuar no processo.

Uma pessoa de pele mais escura, por exemplo, requer muito mais tempo de exposição do que os 20 minutos recomendados. E quem pensa que está assegurado, pois toma sol através de vidros, pode estar enganado. Isso porque os raios UV-B, necessários para iniciar a síntese da vitamina D na pele, não atravessam a maioria deles.

COMO OCORRE A SÍNTESE
DA VITAMINA D ATRAVÉS DO SOL

A pele humana contém um composto que funciona como um precursor da vitamina D, chamado 7-dehidrocolesterol. Quando os raios solares atingem a pele, uma parte específica da luz atua sobre a D 7-dehidrocolesterol. Ela é capaz de por quebrar uma ligação na molécula precursora e transformá-la em pré-vitamina D3 .

O ideal seria nos expormos mais ao sol e aproveitarmos as estações mais quentes para armazenarmos reservas. Elas podem se acumular em nossa gordura e fígado, para os períodos de escassa exposição durante os invernos mais rigorosos. Porém, isso raramente acontece.

Para evitar problemas como câncer e envelhecimento da pele, hoje são usados protetores solares, que impedem a síntese da vitamina D. Pesquisas globais constataram uma pandemia de baixos níveis séricos dessa vitamina. Como consequência, se criou a necessidade de suplementação, em conjunto com a exposição à luz solar. Ao ser ingerida com uma refeição, a vitamina D tem uma melhor absorção.

A DOSE DE VITAMINA D

Neste cenário, é de grande relevância alertar o público em geral sobre a importância da obtenção regular de uma dose apropriada, seja através da exposição solar direta, da suplementação, ou de ambos. Afinal, é uma vitamina de baixo custo, mas cuja deficiência crônica contribui para várias doenças.

Surpreendentemente, a política de saúde pública ainda não mostrou forte ação nesse quesito. Apesar de muitos estudos científicos comprovarem que a sua deficiência também acarreta em um maior custo dos cuidados de saúde pública.

A maioria dos multivitamínicos populares ainda não contém vitamina D suficiente para fornecer melhorias para a saúde. Isso porque, em geral, eles fornecem por volta de 400 UI. Este valor é bem abaixo dos níveis desejados conforme estudos (2.000 UI a 5.000 UI). Consequentemente, hoje as pessoas têm uma oportunidade sem precedentes para aperfeiçoar sua saúde e reduzir o risco de tratamentos convencionais usando um suplemento diário acessível. Exames de sangue anuais podem mostrar se a dose utilizada está sendo adequada.

Ao contrário da insuficiência (< 12ng/mL), a deficiência (< 20ng/mL) de vitamina D, tem sido muito comum em todos os grupos etários. Ultimamente, muitas pesquisas têm associado baixos níveis de vitamina D com um maior risco de doenças como  câncer, doença vascular e inflamação crônica.

Por isso, recomenda-se que o os níveis sanguíneos sejam mantidos acima de 30ng/mL, ou mais elevados, em torno de 60ng/mL a 80ng/mL, caso possua patologia associada. Por outro lado, a toxidade só ocorre com níveis séricos maiores de 150ng/mL. Conforme estudos recentes, a abrangência de seus benefícios é realmente impressionante.

Fonte: Revista Essentia Pharma Edição 10

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9 Alimentos Alcalinos e como eles atuam

Postado por admin em 21/jun/2018 -

O corpo humano é um sistema complexo que mantém um rigoroso equilíbrio do pH. Quando você consome um alimento, ele pode se transformar em ácido ou alcalino após a digestão e o metabolismo. 

Chamados popularmente de alimentos alcalinos, veja a lista de alimentos que apresentam efeitos alcalinizantes. São 9 exemplos de frutas, vegetais e especiarias que podem ajudar o corpo a manter o seu equilíbrio.

1. Limão

Enquanto a maioria das pessoas pensa que o limão, por ser uma fruta ácida, poderia causar efeitos de acidez no corpo, o que realmente acontece é que ele produz alcalinidade após a digestão. 

Ele é  rico em vitaminas, minerais, eletrólitos e antioxidantes que fornecem ao corpo força, resistência e saúde ao sistema imunológico.

Limão é um dos alimentos alcalinos

2. Melancia

A melancia é uma fonte de fibra, betacaroteno, licopeno e vitamina C. Ela tem um teor de água de 92% do seu peso, tornando-se um diurético. A fruta ajuda a saciar a sede, além de colaborar com a limpeza do cólon.

Melancia também atua como diurético

3. Espinafre

Vegetal rico em fibras, vitaminas, minerais, fitoquímicos e antioxidantes. É conhecido por ser rico em vitamina K e ácido fólico. Ele ajuda a melhorar a visão e os processos digestivos.

Espinafre é um dos alimentos alcalinos

4. Aspargos

Contêm um aminoácido importante, a asparagina, que é vital para o bom funcionamento do sistema nervoso.

Aspargo também influencia o sistema nervoso

5. Manga e mamão

Ambas são frutas doces, tropicais, que podem ser consumidas frescas, congeladas ou secas. Contendo muita água, essas frutas possuem um efeito diurético que ajuda na limpeza de cólon e rins.

Manga e Mamão são alimentos alcalinos

6. Capsicum

Capsicum é o nome dado a uma variedade de pimentas tropicais, incluindo a caiena e o pimentão. Pimentas do gênero capsicum são ricas em enzimas essenciais para o sistema endócrino. 

Conhecidas por suas propriedades antibacterianas, elas também são ricas em vitamina A, portanto, são benéficas na luta contra os radicais livres que causam o estresse e a doença.

Capsicum são ricas em elementos para o sistema endocrino

7. Maçã

As maçãs são fontes de fibra, variedade de vitaminas, minerais e fitoquímicos que ajudam a proteger o corpo e a manter o sistema imune intacto. Elas também contêm enzimas que mantêm o equilíbrio hormonal natural do organismo. 

As maçãs são frutas muito versáteis que podem ser comidas cruas, ou incluídas na culinária e panificação.

Maçã também é uma boa fonte de fibras

8. Broto de alfafa

Os brotos são a parte visível de plantas em estágios iniciais de desenvolvimento, ricos em nutrientes. Versáteis, os de alfafa contêm saponinas, componentes que ajudam a diminuir o colesterol ruim e a gordura no corpo, em última instância, protegendo-o de doenças cardiovasculares. 

Os brotos de alfafa também contêm antioxidantes que impedem a destruição do DNA, protegendo seu corpo contra os efeitos do envelhecimento. 

Broto de Alfafa é um dos alimentos alcalinos

9. Alho

O alho fornece muitos benefícios ao corpo, como redução da pressão arterial, promoção da saúde cardiovascular e imunológica, limpeza do fígado e combate às doenças.

Alho também ajuda a controlar a pressão arterial

Os alimentos com efeitos alcalinizantes, conhecidos popularmente por alimentos alcalinos, estão em constante pesquisa e estudos para avaliar seus efeitos e as correlações com o metabolismo. 

Conheça outros grupos de alimentos com benefícios para o corpo, como os alimentos antioxidantes. Siga a leitura aqui no blog e amplie seus conhecimentos.

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Ácido ortosilícico na beleza da pele, cabelo e unhas

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Essencial em vários tecidos do organismo, o ácido ortosilícico é um importante aliado para a boa aparência dos cabelos, pele e unhas. Entenda.

Nos últimos anos, algumas substâncias que já encontrávamos em países como Estados Unidos, França e Inglaterra foram liberadas pela Anvisa. Elas agora podem ser incluídas em produtos de beleza com a promessa de benefícios de saúde e propriedades funcionais. As novas tendências envolvendo a nutrição têm sido destaque pelos potenciais efeitos de determinados ingredientes no processo de envelhecimento cutâneo ou na aparência saudável da pele, cabelos e unhas.

O ácido ortosilícico é uma dessas substâncias, bem como o ácido hialurônico, que, depois de liberados, trazem novas possibilidades para suplementos nutracêuticos. O silício (Si) é um mineral presente em vários tecidos do corpo humano, sendo fundamental na formação estrutural da derme. Já o ácido ortosilícico é a forma solúvel do silício e tem uma absorção muito superior quando estabilizado em colina.

Como o ácido ortosilícico atua no organismo

O ácido ortosilícico colabora com a síntese de colágeno tipo I, elastina e formação de glicosaminoglicanos nos ossos e cartilagem. Também está envolvido na síntese e na compactação de queratina nos cabelos e unhas.

Adicionalmente, o silício também parece ter papel na modulação da resposta imune e inflamatória e estar associado à saúde mental, reduzindo a deposição de metais pesados. Geralmente encontrado na dieta, o silício nem sempre oferece boa biodisponibilidade devido à ação enzimática que resulta em sílica ou silicato.

Benefícios do ácido ortosilícico para a pele

Pesquisadoras brasileiras testaram a eficácia do ácido ortosilícico como um nutricosmético, de forma mais objetiva. Foram utilizados ultrassom de pele, teste de resistência do cabelo e imagens de alta resolução. Tudo  para avaliar mudanças no cabelo, pele e unhas e obter resultados mais visíveis e mensuráveis para os consumidores.

O ensaio clínico randomizado e controlado por placebo contou com a participação de 60 mulheres, com idades entre 40 e 65 anos, as quais foram divididas em dois grupos (tratamento e placebo). A dose diária de ácido ortosilícico estabilizado em colina usada foi de 400mg durante um período de três meses.

As análises foram feitas antes do tratamento (basal-T0), e, após 30, 60 e 90 dias de tratamento, foram avaliadas as características estruturais da derme, as propriedades mecânicas do cabelo e a percepção de eficácia sentida pelas voluntárias. De acordo com os resultados, observou-se que o grupo de tratamento obteve um aumento na ecogenicidade da derme após 90 dias de suplementação de ácido ortosilícico. Assim, provou-se que o tratamento aumentou a densidade da pele.

Cabelo e unhas

Além disso, as imagens de alta resolução mostraram melhora na rugosidade e no alívio de micro da pele, e constatou-se maior resistência do cabelo. As mulheres que receberam o suplemento relataram melhora na pele, cabelo e unhas. Como conclusão, as pesquisadoras sugerem que o nutricosmético na forma oral é eficaz e pode ser indicado para aumentar a densidade da pele e melhorar as condições do cabelo e das unhas, complementando os tratamentos tópicos.

Ácido ortosilícico em suplementos e cosméticos

No mercado brasileiro, já existem produtos para quem quer suplementar silício e melhorar o aspecto da pele, cabelo e unhas. O ácido ortosilícico estabilizado em colina pode ter seu efeito potencializado se combinado com peptídeos de colágeno hidrolisado, por exemplo. Por isso, há fórmulas de suplementos de colágeno que já contam com o composto químico em sua elaboração. Da mesma forma, há nutricosméticos em cápsulas que contam com o ácido ortosilícico.

Quer conhecer mais sobre os nutricosméticos? Siga com a leitura no post Nutricosméticos: quais são e como atuam os alimentos da beleza.

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Cepas de probióticos e suas indicações

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Muito em alta, os probióticos são os microrganismos vivos que quando consumidos adequadamente conferem bene­fícios à saúde do indivíduo, tais como integridade do organismo e a melhoria da função e do revestimento intestinal, mas eles não são todos iguais.

As cepas bacterianas (conjuntos de espécies de bactérias que compartilham, ao menos, uma característica)  mais conhecidas e utilizadas são Lactobacillus, Bifidobac­terium, Enterococcus e Streptococcus, mas existem muitas outras.  Cada uma delas tem uma função específica no organismo e vem sendo estudadas de uma maneira isolada dentro de uma patologia específica.

 

Abaixo reunimos em uma tabela resumida as principais cepas bacterianas e suas indicações ou patologias nas quais determinada cepa apresentou destaque. Ressalta-se que esta tabela foi construída baseada nos artigos científicos supra citados e que não necessariamente limita o seu uso apenas nas doenças listadas.

Cepa bacteriana Aplicação
Lactobacillus casei Envolvido na inibição de bactérias nocivas, tratamento de diarreia, alergia, imunomodulação, redução do colesterol e glicemia, doença inflamatória intestinal. Possui estudos também mostrando efeito anti-hipertensivo e antiobesidade, como adjuvante para erradicação do H. pylori e também para a prevenção de infecções comuns em atletas
Lactobacillus acidophilus Tratamento e prevenção de diarreia associada ao antibiótico,síndrome de intestino irritável, redução do colesterol, triglicerídeo e aumento do HDL
Lactobacillus plantarum Reduz colesterol, glicose e peso
Lactobacillus rhamnosus Tratamento de diarreia causada por Clostridium e por antibióticos, terapia adjuvante para erradicação do H. pylori,redução dos sintomas de ansiedade e depressão, aumento da sensibilidade à insulina, redução de peso corporal
Bifidobacterium lactis Aumenta a resposta imune
Bifidobacterium bifidum Reduz a frequência de episódios de diarreia
Bifidobacterium infantis Alivia alguns sintomas da síndrome de intestino irritável
Bifidobacterium animalis Alivia a constipação intestinal

Aumenta a sensibilidade à insulina 

Bifidobacterium longum Redução dos sintomas de ansiedade
Lactobacillus gasseri Perda de peso
Lactobacillus reuteri Prevenção da perda óssea, redução de cólicas do recém-nascido, terapia adjuvante para erradicação do H. pylori, redução da glicose
Lactobacillus paracasei Tratamento de diarreia aguda e rinite alérgica
Lactobacillus helveticus Redução dos sintomas de ansiedade
Saccharomyces boulardi Tratamento de diarreia causada por Clostridium e por antibióticos; terapia adjuvante para erradicação do H. pylori
Streptococcus thermophilus Reduz a frequência de episódios de diarreia e os sinais associados com a má digestão da lactose. Alivia alguns sintomas da síndrome de intestino irritável
Enterococcus faecium Tratamento de diarreia aguda e causada por antibiótico

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
Revista Essentia Edição 10

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como identificar um ômega-3 de qualidade?

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Rica em ácido graxo e fundamental para a saúde do organismo, a suplementação de ômega-3 merece uma atenção especial para manter sua qualidade.

O ácido graxo ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada saudável e essencial, ou seja, importante para a manutenção da saúde. No entanto, o organismo não é capaz de produzi-lo em quantidades adequadas, sendo necessário seu consumo através da dieta.

Por isso, a suplementação de ômega-3 é indicada em muitos casos. E, ainda, é preciso que o produto tenha qualidade para que o corpo absorva da melhor forma e aproveite os benefícios, que estão relacionados às funções cognitivas, cardíacas, articulares, oculares e anti-inflamatórias.

Veja como identificar um ômega-3 de qualidade.

Como escolher ômega-3 de qualidade

Existem diversos tipos de suplementação de ômega-3 no mercado, mas alguns quesitos importantes merecem atenção redobrada. Confira os principais:

  • Concentração: verifique a proporção dos ácidos graxos EPA e DHA por cápsula. Quanto maior a concentração de EPA e DHA, mais concentrado e puro será o óleo.
  • Pureza: é fundamental que a pureza do óleo em relação a metais pesados e contaminantes seja comprovada por um órgão certificador especializado. O programa de certificação internacional The International Fish Oil Standards™ (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3, que define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA.
  • Forma: a gordura disponível encontrada nos suplementos de ômega-3 costuma ser em triglicerídeos (TG) ou Etil Éster (EE). TG apresenta maior biodisponibilidade (cerca de 30% a mais) em razão do processo de metabolização e absorção, o que ressalta a superioridade da forma TG.
  • Fórmulas aprimoradas: ainda há suplementos que incrementam suas fórmulas com ingredientes que potencializam os benefícios do ômega-3 ou melhoram a sua absorção, como versões gastrorresistentes.

Ômega-3 de qualidade: programa de certificação

Em se tratando de pureza, é fundamental que a ausência de metais pesados e contaminantes, como PCBs (polychlorinatedbiphenyls) e dioxinas (subprodutos industriais), seja comprovada por um órgão certificador especializado.

Uma vez que as substâncias químicas que entram no ecossistema como resultado da atividade industrial contaminam as águas do mar e se acumulam no tecido gorduroso dos peixes, estas toxinas podem comprometer a qualidade do ômega-3 extraído desses tecidos.

O programa de certificação internacional The International Fish Oil StandardsTM (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3 e define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA.

A aprovação e certificação do óleo de peixe estão relacionadas a 3 critérios:

  1. concentração de EPA e DHA por cápsula;

  2. cumprimento das normas de segurança para contaminantes ambientais;

  3. avaliação dos níveis de oxidação do óleo.

Mais de 60 companhias ao redor do mundo têm o selo do IFOS Program em seus produtos. No Brasil, um dos primeiros a receber a certificação foi o Super Ômega 3 TG, com a pontuação máxima de 5 estrelas. Para saber mais, conheça este produto e toda a linha de ômegas da Essential Nutrition.

Fontes:
Revista Essentia Pharma Edição 10 – www.essentia.com.br/revista

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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16 descobertas sobre níveis elevados de Vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Em 2012, o total de estudos sobre os benefícios da vitamina D era pouco mais de 8.200. De lá para cá (2016), estes números foram crescendo e já são mais de 17.000 artigos novos sobre o tema.

E eles seguem aumentando, afinal, cientistas e médicos seguem trabalhando para compreender a totalidade da complexa essencialidade da vitamina D dentro do corpo humano.

HISTÓRIA DA VITAMINA D

Inicialmente, quando foi descoberta, a vitamina D era indicada para a saúde dos ossos, prevenção e tratamento do raquitismo. Atualmente, estudos têm demonstrado implicações mais amplas em muitos sistemas do corpo.

Entre outras funções da vitamina D, ela auxilia o sistema imune através da prevenção de infecções e por sua função imunomoduladora; fortalece o sistema osteomuscular; atua na prevenção de doenças cardíacas; previne doenças degenerativas do sistema nervoso; age preventivamente em diversos cânceres.

VITAMINA D PELO MUNDO:
RECOMENDAÇÕES GOVERNAMENTAIS

As recomendações governamentais ainda são muito conservadoras quando comparadas aos resultados positivos de milhares de estudos científicos sobre a vitamina D, mas, aos poucos, se começa a perceber uma mudança de posicionamento. Na Europa e nos Estados Unidos, as agências regulatórias já estão revisando a recomendação de dosagem.

Nos EUA, a partir de 2016, um novo design de rótulo quanto às informações nutricionais começa a se efetuar, com sua total concretização no ano de 2019: outrora não exigida, agora a informação nutricional da vitamina D contida num alimento industrializado será obrigatória.

No Brasil, o movimento por doses maiores na suplementação de vitamina D ocorre por ora de maneira individual, através de profissionais de saúde que acompanham a evolução da ciência e organizações profissionais, como a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

DOSAGEM RECOMENDADA DE VITAMINA D

No entanto, é preocupante que a grande camada populacional não receba essas informações atualizadas. Segundo a SBEM, 85% dos idosos da cidade de São Paulo (e 90% dos idosos institucionalizados) apresentam níveis inadequados de vitamina D. Na população de jovens saudáveis, o percentual é de 50%. O SUS fornece doses de 400 UI da vitamina, dose hoje considerada insuficiente para manter os níveis séricos adequados.

Os números afirmam que estamos pecando pela escassez ao invés de excesso em várias frentes quanto à dose de vitamina D. Alguns profissionais de saúde temem que a vitamina D em excesso (o que não é comum), por exemplo, provoque pedras nos rins.

Esse receio, à primeira vista, pode fazer sentido, pois a vitamina D está envolvida na absorção do cálcio de modo que poderia aumentar o risco de pedras nos rins. A teoria tem o que se chama de “validade aparente”, o que significa que soa bem. No entanto, dois estudos recentes descobriram exata-mente o oposto: quanto menor o nível de 25(OH)D, maior o risco de pedras nos rins.

A questão sobre o excesso de vitamina D precisa ser esclarecida: embora a grande maioria das pessoas que toma suplementos de D3 não apresente nenhum problema, a possibilidade do seu excesso pode acontecer se, de maneira errônea, alguém ingerir mais que 40.000 UI/dia por mais de dois meses consecutivos, ou uma imensa única dose.

O que vai incrivelmente além do recomendado: 2.000 UI a 5.000 UI/dia, seguidos de medição sanguínea para alcançar um nível sérico ideal de 50ng/ ml a 80ng/ml, ou pelo menos um nível considerado normal de 30ng/ml.

Como ocorre com qualquer substância, os excessos podem se tornar tóxicos, mas se descobriu que as doses de vitamina D para se tornarem tóxicas são muito maiores do que anteriormente se acreditava. Além disso, é possível um controle objetivo da dose através de um exame de sangue acessível em qualquer laboratório para fazer seus ajustes necessários.

Especialistas advertem que o exame de vitamina D deve ser incluído na lista de exames de rotina. A dosagem sanguínea é confiável para verificar suas necessidades e tem efeito preventivo tão importante quanto dosar o colesterol e a glicose.

VITAMINA D NA
SAÚDE DO CÉREBRO

  •  ‌Protege contra a demência;
  •  ‌Previne desordens psiquiátricas durante a gravidez;
  •  ‌Ajuda crianças e adultos com o transtorno do espectro autista (TEA).

VITAMINA D NA
SAÚDE DO CORAÇÃO

  • Reduz o risco de AVC ou a probabilidade de ficar permanentemente inábil após AVC;
  • Melhora a função cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca crônica;
  • Atua como terapia complementar para hipertensão.

VITAMINA D NOS
OSSOS E MÚSCULO

  • Protege contra a osteoporose (e sua progressão), quedas e fraturas;
  • Diminui a fadiga muscular em adultos mais velhos.

VITAMINA D
E O CÂNCER

  • Reduz o risco de câncer de próstata;
  • Reduz a mortalidade por câncer de mama (37%), colorretal (45%), linfoma (52%), segundo meta-análise (2014) de 25 estudos com 17.332 pacientes, e três outras meta-análises também de 2014.

DEMAIS BENEFÍCIOS
DA VITAMINA D

  • Reprime a progressão do HIV em pessoas sob tratamento;
  • Melhora a dermatite atópica em crianças;
  • Recupera a imunidade (especialmente em adultos mais velhos);
  • Ajuda no regime de emagrecimento (reduzindo também a inflamação);
  • Intervém de forma positiva na microflora intestinal da primeira porção do trato gastrointestinal (TGI), reduzindo as bactérias patogênicas e aumentando as benéficas;
  • Diabetes: melhora o metabolismo da glicose e lipídios e previne complicações.

Fontes:
Revista Essentia Pharma Edição 10 – http://essentia.com.br/revista/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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