Você sabe o que são EPA e DHA e para que servem? Entenda a importância desses componentes do ômega-3 para a saúde e seus benefícios para o coração, o cérebro e o nosso organismo como um todo.
Postado por admin em 21/jun/2018 -
Você sabe o que são EPA e DHA e para que servem? Entenda a importância desses componentes do ômega-3 para a saúde e seus benefícios para o coração, o cérebro e o nosso organismo como um todo.
O ômega-3 recebe este sufixo por ser formado por três ácidos graxos: eicosapentaenoico (EPA), docosahexaenoico (DHA), alfa-linolênico (ALA). São fontes primárias de energia para as células, servindo como seus componentes estruturais. No entanto, as substâncias que exercem as funções mais conhecidas do ômega-3 são o EPA e o DHA.
Descubra o que, afinal, são EPA e DHA, como e onde essas substâncias atuam em nosso organismo e quais são seus benefícios para a saúde.
O EPA apresenta ação anti-inflamatória, auxiliando a controlar a inflamação causada pelo excesso de ômega-6. Diversas pesquisas apontam sugerem que o ser humano evoluiu baseado numa dieta diferente da atual. Nela, a proporção de ácidos graxos ômega-3 (anti-inflamatório) e ômega-6 (pró-inflamatório) era de aproximadamente 1:1. Essa proporção veio diminuindo com o progresso industrial e hoje pode estar por volta de 1:15. E isso gera quantidades excessivas de ômega-6 para o padrão genético humano estabelecido.
Além disso, o EPA é um nutriente que ajuda a manter os triglicerídeos em níveis saudáveis. Este efeito favorece a saúde cardiovascular e previne problemas circulatórios.
Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro, visto que 60% do cérebro é composto de gordura e cerca de 20% desta gordura é DHA. Há diversos estudos ligando a suplementação com DHA ao aumento da resiliência dos neurônios e melhoria da capacidade cognitiva. Assim como a redução nos níveis de stress e o combate à depressão.
Além disso, pesquisas apontam que filhos de mães suplementadas com DHA durante a gravidez apresentam melhores processamento mental, aprendizado, memória e desenvolvimento psicomotor. A ação do DHA junto à saúde do fígado também vem sendo estudada. Uma pesquisa da Universidade do Estado de Oregon indicou que a suplementação com DHA é uma maneira de prevenir os danos do fígado causados pela dieta ocidental, que, geralmente, é baseada em um consumo excessivo de carne vermelha, açúcar, gordura e grãos processados.
Com tantos estudos apontando a ação benéfica do ômega-3 em diversas áreas da saúde, a suplementação pode ser recomendada para grávidas, crianças, adultos em busca de saúde intestinal, recuperação muscular e maior desempenho cerebral. Além de idosos e pessoas em busca de um envelhecimento saudável. Informe-se e cuide da sua saúde!
O ômega-3, seja extraído de peixes, seja do custáceo krill, é a principal fonte de ingestão de EPA e DHA. Além da presença natural destes dois ácidos, o ALA contido no óleo é convertido em EPA e DHA por ação de enzimas existentes em nosso organismo. Não sem motivo, o óleo de peixe é o terceiro suplemento mais consumido pelos brasileiros, atrás apenas dos polivitamínicos e dos repositores de cálcio.
E para garantir um bom fornecimento destes ácidos ao organismo, é preciso alguns cuidados ao escolher o ômega-3. Opte por produtos que tragam o óleo na forma de triglicerídeos (TG), ou seja, na mesma forma em que é encontrado na natureza. Assim, é mais fácil para o organismo reconhecer e absorver, proporcionando também mais conforto gástrico. Estudos apontam que apenas essa questão pode aumentar a absorção em 30%.
Também se deve prestar atenção à concentração de EPA e DHA por cápsula. Com uma dosagem diária recomendada de 720mg e 480mg, respectivamente, é preciso calcular quantas cápsulas são necessárias para chegar a isso.
O ideal é que a embalagem do produto seja escura, o que preserva as propriedades do ômega, bem como vitamina E incorporado ao seu processo de produção, para evitar sua oxidação.
Além disso, é importante ficar atento à procedência da matéria-prima, com certificações que atestem sua pureza. Afinal se algo vai ser direcionado para nutrir o seu corpo, principalmente cérebro e coração, não deve conter metais pesados e contaminantes como PCBs, mercúrio e dioxinas.
Um certificado internacional chamado The International Fish Oil Standards Program – IFOS, classifica e certifica os produtos disponíveis no mercado garantindo sua qualidade e pureza.
A nossa linha de ômega-3 é feita com matéria-prima certificada, garantindo alta qualidade do produto. Para quem tem interesse em começar a suplementar ômega-3, temos um cupom de 10%OFF do Super Omega-3! Basta digitar OMEGA18010 no carrinho de compras para garantir o desconto. Clique aqui para comprar.
Postado por admin em 09/abr/2018 -
Com tantos tipos de pré-treino, que tal conhecer os principais e descobrir o que mais se encaixa com você? Vem saber tudo sobre as diferentes opções para fazer boas escolhas antes do exercício.
Uma dúvida comum entre quem pratica atividades físicas regularmente é: como escolher o melhor pré-treino? Para começar a nossa conversa, é importante que você saiba que a resposta depende dos seus objetivos, dos seus hábitos e das suas necessidades nutricionais.
Mas conhecer as opções de pré-treino e seus diferenciais e funcionalidades é um passo bem importante para você decidir. Assim, vai ficar mais fácil entender como cada um age no seu corpo e qual pode ser o mais adequado.
Como o próprio nome já diz, o pré-treino pode ser um suplemento alimentar, refeição ou qualquer outro alimento consumido antes do exercício físico.
Um dos principais objetivos do pré-treino é ser o combustível que o corpo precisa para treinar. Mas ele também otimiza outros mecanismos para melhorar os resultados desejados com a prática de exercícios.
O pré-treino fornece nutrientes que são importantes para ter mais energia, aumentar a resistência, melhorar o desempenho e o estímulo ao ganho de força e massa muscular, além de prevenir a fadiga e estimular o metabolismo energético.
Dependendo da composição, pode dar um impulso na motivação para começar a treinar e no foco para realizar e concluir os exercícios.
Geralmente, os pré-treinos na forma de suplementos são indicados para quem pratica treinos mais eficientes, intensos e constantes.
A escolha do que comer antes de treinar vai depender de diversos fatores, como o tipo de treino — se ele é curto, longo, de alta ou baixa intensidade —, os objetivos — se é para perda de peso ou ganho de massa magra, por exemplo —, assim como as preferências, restrições alimentares e, até mesmo, a rotina de cada pessoa.
Pode ser interessante apostar em alimentos e suplementos que contenham um ou mais macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas). Isso, porque os carboidratos e algumas gorduras são os nutrientes utilizados para gerar energia para o nosso corpo, enquanto as proteínas participam ativamente da síntese e da composição dos tecidos musculares.
Existem carboidratos que são utilizados rapidamente pelo nosso corpo, fornecendo energia de forma quase imediata, e costumam ser indicados para treinos curtos e intensos. Ainda, devido a essa característica, esse tipo de alimento também pode ser interessante quando consumido em um horário perto do treino. Frutas, sucos e pães são alimentos ricos nesses carboidratos.
Além deles, há aqueles que são utilizados mais lentamente, que fornecem energia de forma gradual e duradoura, e são recomendados para treinos longos e constantes, pois auxiliam a manter a performance até o final da atividade. Alimentos integrais, aveia e beterraba são alguns exemplos ricos nesses nutrientes.
As gorduras geram energia no pré-treino de forma mais lenta em comparação aos carboidratos, sendo especialmente úteis para treinos de longa duração e intensidade moderada ou para aqueles mais adaptados a uma dieta com maior teor de gordura e menor teor de carboidratos.
Óleo de coco, abacate, castanha e nozes são fontes de boas gorduras que podem fazer parte do pré-treino e também contribuem com a saciedade e manutenção da glicemia.
Dica importante: os carboidratos e as gorduras devem ser provenientes de boas fontes e de boa digestão, em quantidades equilibradas e de acordo com a tolerância individual.
São fundamentais para a construção e regeneração da massa muscular e, por isso, podem estar no pré-treino de quem tem o foco no ganho e manutenção dos músculos. Esse nutriente também contribui para a saciedade e para diminuir o impacto dos carboidratos de rápida absorção na glicemia sanguínea. Ovos, frango, atum, iogurte, grão-de-bico e tofu são alimentos que se destacam pela quantidade de proteínas.
Um ponto a se considerar é o tempo que antecede a atividade física para o consumo da refeição ou do alimento. Essa questão é importante para escolher a composição do pré-treino com relação aos macronutrientes: carboidratos, gorduras e proteínas. Assim, é possível ter um melhor aproveitamento dos nutrientes, além de evitar eventuais desconfortos e prejuízos no rendimento causados pelo processo digestivo.
Além dos macronutrientes, vitaminas, minerais, estimulantes e termogênicos também contribuem para melhorar o desempenho físico e têm seu lugar de destaque entre os suplementos pré-treinos, mas também podem ser ingeridos a partir da alimentação.
Por exemplo, as vitaminas e os minerais são essenciais para funções metabólicas e energéticas, além de ajudar na recuperação muscular; substâncias estimulantes (como a cafeína e a taurina) ajudam a aumentar a energia, o foco e a disposição, enquanto as termogênicas (presente em pimentas, gengibre, chá verde, entre outros) favorecem o aumento da produção de calor e, com isso, o aumento do gasto calórico.
De modo geral, alimentos muito gordurosos têm digestão mais lenta, e podem causar desconforto e prejudicar o desempenho no treino se consumidos uma hora ou menos antes da atividade.
Refeições ricas em açúcares ou com grandes quantidades de adoçantes também podem fermentar e causar distensão abdominal em algumas pessoas.
Entretanto, é importante considerar as particularidades de cada pessoa. Algumas têm dificuldade para digerir leite e seus derivados, outras não toleram carnes vermelhas antes do treino. Quem treina à noite pode querer evitar opções com cafeína, e há quem prefira fazer um treino em jejum.
Não esqueça que é essencial buscar orientação de nutricionistas e médicos para adequar o cardápio e observar como o corpo reage diante das suas escolhas. Além disso, o profissional vai adequar as recomendações de acordo com o seu objetivo, e considerar o que é mais apropriado para as suas necessidades.
Os benefícios dos pré-treinos variam de acordo com a composição deles e o objetivo de quem os utiliza. Vale destacar que eles podem se mostrar eficientes para melhorar o desempenho físico de forma significativa e trazer melhorias em aspectos como a força e a potência.
Porém, cada fórmula favorece mecanismos específicos, salientando a importância de escolher o suplemento adequado às suas necessidades e metas.
O avanço nas técnicas de processamento ampliou o mercado de suplementos esportivos, oferecendo diversos tipos de proteínas que podem ser utilizados como pré-treino.
Apostar em suplementos proteicos, além de snacks ricos no nutriente, como as conhecidas barrinhas de proteína, é uma estratégia interessante para nutrir o corpo e auxiliar na eficiência do treino.
Whey protein, ou proteína do soro do leite, é uma proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para a formação muscular. É bastante comum encontrar o whey protein nas formas concentrado, isolado e ainda hidrolisado.
Embora seja associado a atletas, o whey protein é recomendado para pessoas de diferentes perfis, ajudando a atender as necessidades diárias de proteína e contribuindo para a recuperação e o ganho de massa muscular.
O Beef Protein é proveniente da carne bovina, que se destaca pela qualidade proteica, além de ser uma boa alternativa para quem tem alergia às proteínas do leite.
Essa proteína é rica em aminoácidos essenciais como L-glicina e L-arginina que auxiliam na produção de creatina.
O Veggie Protein é um suplemento feito a partir de proteínas vegetais.
Apesar de as proteínas vegetais não apresentarem perfil completo de aminoácidos essenciais, combinando diferentes fontes proteicas, como ervilha, arroz, amêndoa e girassol, esse tipo de suplemento pode oferecer um perfil completo desses aminoácidos, sendo indicado para todas as dietas, com destaque para quem tem restrições alimentares ou segue uma dieta vegana ou vegetariana.
O colágeno é uma proteína essencial para a estrutura muscular, sendo importante para a função do músculo esquelético. O suplemento conhecido como proteína de colágeno ajuda a estimular processos anabólicos no músculo, ou seja, de produção de fibras musculares, apresentando resultados benéficos na hipertrofia e na composição corporal.
Os aminoácidos são os componentes das proteínas e desempenham um papel fundamental no funcionamento do organismo. O corpo utiliza 20 tipos de aminoácidos para formar proteínas, sendo 9 os chamados aminoácidos essenciais, pois não podem ser produzidos pelo corpo e devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação.
O uso de aminoácidos como suplementos pré-treino é comum, pois eles são cruciais para o metabolismo muscular. Entre eles, podemos citar:
O BCAA, sigla em inglês para Branched-Chain Amino Acids (aminoácidos de cadeia ramificada), é um suplemento pré-treino amplamente conhecido entre praticantes de atividades físicas e aqueles focados em hipertrofia muscular.
Composto por três aminoácidos (leucina, isoleucina e valina), ele é utilizado pelos músculos para facilitar a síntese de proteínas. Ainda, estudos mostram que seu consumo pré-treino é capaz de diminuir dores musculares e danos causados pelo exercício, promovendo melhor recuperação muscular e reduzindo marcadores de dano muscular.
A creatina é um composto de aminoácidos, sendo 95% armazenada nos músculos esqueléticos. É um dos suplementos mais utilizados para otimizar treinos e acelerar adaptações musculares, pois pode contribuir para o aumento da disponibilidade de energia.
Estudos mostram que a sua suplementação aumenta a concentração dentro do músculo, contribuindo com o desempenho em atividades de alta intensidade, auxiliando na recuperação, prevenção de lesões e reabilitação.
A L-taurina é um aminoácido encontrado em todos os locais do corpo, com alta concentração no coração, músculos esqueléticos e cérebro.
Como pré-treino, ela se torna interessante por ajudar a reduzir a sensação de fadiga e atuar na contração muscular e na recuperação pós-exercício. Ainda, há estudos que relacionam a taurina com a perda de gordura quando aliada a exercícios aeróbicos.
A beta-alanina é um aminoácido amplamente utilizado em suplementos pré-treino, especialmente por atletas e praticantes de atividades físicas intensas. Sua função principal é aumentar os níveis de carnosina nos músculos, substância que atua ajudando a retardar a fadiga muscular.
Com menos fadiga e mais resistência e recuperação, o desempenho no treino melhora, permitindo manter a intensidade por mais tempo. Além disso, o uso regular de beta-alanina pode ajudar a desenvolver força, potência e resistência ao longo do tempo.
A D-Ribose é um carboidrato importante para a formação do ATP, a principal fonte de energia do corpo, incluindo para os músculos. Sua rápida absorção permite que entre facilmente na corrente sanguínea, servindo como matéria-prima para a produção de energia, contribuindo com melhor desempenho, menor esforço percebido e redução de danos musculares.
A Palatinose, também conhecida como isomaltulose, é um carboidrato que fornece energia de forma gradual e prolongada, sem causar picos de glicose e insulina no sangue. Isso ajuda a manter a energia equilibrada e a evitar a fadiga repentina.
Em comparação à sacarose (açúcar comum), ela demonstrou manter a energia por mais tempo e aumentar a potência anaeróbica em atletas após exercícios prolongados, mostrando-se mais eficaz para sustentar desempenho e força.
A termogênese é o processo natural que o corpo usa para produzir calor e manter a temperatura estável. Esse processo consome energia, o que significa que o corpo utiliza calorias para gerar calor.
Alguns alimentos e suplementos, chamados termogênicos, possuem substâncias que podem estimular ou intensificar esse mecanismo. Isso faz com que o metabolismo funcione mais rápido, aumentando a queima de calorias. Como resultado, o corpo ganha mais energia para atividades físicas, ajudando no desempenho durante os treinos e favorecendo o gasto energético e a perda de peso.
Chá verde, gengibre, guaraná, pimenta e cafeína costumam estar na composição de suplementos termogênicos, que são utilizados como pré-treino.
Além do efeito termogênico, a cafeína também está na lista dos pré-treinos por causa do seu efeito estimulante, capaz de contribuir com a disposição, a concentração e o estado de alerta. Ainda, a Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva destaca a cafeína para melhorar o desempenho físico, especialmente em exercícios aeróbicos e de resistência.
Além de promover mais motivação para treinar, pode ajudar indiretamente no aumento do gasto calórico e na perda de peso, promover sensação de bem-estar e melhorar o humor.
Ao escolher um suplemento de cafeína, prefira aqueles com fontes naturais como café, chá verde e guaraná.
Os triglicerídeos de cadeia média (TCMs), ou MCTs, são um tipo de gordura com uma estrutura diferenciada: devido ao tamanho menor de suas moléculas, os TCMs são rapidamente absorvidos pelo corpo.
Os TCMs geram energia rápida e eficiente, tanto para os músculos quanto para o cérebro. Parte dessa energia pode ser usada para aumentar a produção de calor pelo corpo (termogênese) e parte pode ser convertida em corpos cetônicos, que fornecem energia imediata.
Por essas características, os TCMs são uma opção como pré-treino, e se destacam por favorecer maior resistência em exercícios de alta intensidade
Além de nutrir o corpo, a hidratação também é essencial para garantir a qualidade e o desempenho dos músculos nos treinos, e uma hidratação eficiente não envolve só beber água depois de treinar, mas também incluir eletrólitos no pré-treino.
Os eletrólitos são minerais importantes para o transporte de água para dentro das nossas células e para que impulsos elétricos do nosso corpo aconteçam, os quais são fundamentais para que os movimentos musculares ocorram.
Muitos dos nutrientes e compostos apresentados até aqui estão na fórmula de suplementos pré-treino. Por exemplo, você pode encontrar pré-treino feito com beta-alanina, taurina e palatinose; cafeína e substâncias termogênicas, palatinose com eletrólitos e termogênicos, entre outras combinações.
Juntas, essas substâncias formam opções de pré-treino bem interessantes e práticas, que podem agregar ainda mais benefícios.
Boa parte dos suplementos pré-treino têm como recomendação o consumo 30 minutos a 2 horas antes do exercício, mas esse intervalo pode variar conforme a digestão individual e as especificações de cada produto.
Ainda, vale destacar as inúmeras possibilidades de consumo: shakes (suplementos em pó batidos), bebidas funcionais prontas, barrinhas de proteína ou ainda usar o seu suplemento em receitas.
De sobremesas a pratos salgados, é possível criar opções práticas e nutritivas com o suplemento entre os ingredientes e inovar no seu pré-treino:
A resposta para essa pergunta é: depende! Cada pessoa é única, e o melhor pré-treino varia de acordo com suas necessidades, objetivos e particularidades individuais.
Além disso, fatores como sensibilidade a determinadas substâncias (como cafeína e proteína do leite), rotina alimentar e tipo de treino influenciam diretamente na escolha do pré-treino ideal.
No fim das contas, o melhor pré-treino é aquele que respeita o seu corpo e ajuda a atingir seus objetivos com equilíbrio e saúde!
Conheça as opções de pré-treino da Essential Nutrition e descubra combinações desenvolvidas para atender às suas necessidades, ajudando você a treinar com mais energia, foco e eficiência.
Postado por admin em 29/mar/2018 -
Receita para deixar essa receita ainda mais especial: primeiro, reúna a família e as pessoas que você ama. Depois, aproveite todo o sabor dessa data com uma deliciosa Mousse de Chocolate preparado com o Chocolift e Vanilla Whey.
A mousse rende 300 ml
Postado por admin em 16/mar/2018 -
O jejum intermitente é uma prática que tem ganhado muitos adeptos nos últimos anos. A técnica, que consiste em intercalar períodos de jejum com janelas de alimentação, traz uma série de benefícios para nosso organismo. Entre eles, a desintoxicação celular, o aumento do metabolismo, o emagrecimento – todos diretamente ligados à atividade mitocondrial e ao aumento da autofagia.
A ciência moderna redescobriu essa prática humana milenar e vem desmistificando as crenças em torno do jejum intermitente. Pesquisas atuais apontam importantes benefícios, como a otimização do metabolismo, melhor função cognitiva, menor incidência de câncer, melhor imunidade, maior longevidade e melhor controle do peso.
A história humana é pautada na fome e na sobrevivência. O organismo parece ter sido programado para lidar com a fome, mas não com o excesso de alimentação.
Baseado nessa inteligência biológica, desde tempos remotos, o jejum intermitente é recomendado como uma maneira de cura e transformação, quer seja através da promoção da saúde, do desenvolvimento espiritual, ou como ferramenta para o autoconhecimento – análise entre fome, ansiedade, vontade de comer e saciedade.
Continue a leitura e saiba o que é jejum intermitente, seus benefícios, para quem é indicado e muito mais! Confira.
Praticado há milhares de anos, o jejum é uma das mais antigas terapias médicas comprovadas pela história da humanidade. Desde Hipócrates – “pai da medicina ocidental” –, essa terapia era oferecida como tratamento de doenças agudas e crônicas, segundo a observação de que a infecção era frequentemente acompanhada por perda de apetite.
Pitágoras, Platão, Asclepíades, Plutarco e muitos outros estudiosos da antiguidade exaltavam os poderes terapêuticos do jejum. A medicina ayurvédica, o sistema de cura mais antigo do mundo, sempre defendeu o jejum como um tratamento importante, como a prática do Ekadasi, baseado nas fases da lua e praticado há mais de 5.000 anos.
Há anos o jejum tem sido usado na Europa como tratamento médico. Muitos spas e centros de tratamento, especialmente na Alemanha, Suécia e Rússia, usam o jejum com supervisão médica.
Nas últimas décadas, a prática ganhou popularidade através da medicina alternativa americana, que foca no benefício da desintoxicação, seguindo o princípio de que o acúmulo de substâncias tóxicas no organismo é responsável por muitas doenças e condições.
Sob ótica semelhante, desde 1935 a ciência vem mostrando que uma restrição calórica em todos os seres estudados – desde leveduras a humanos – proporciona um aumento da extensão da vida e proteção contra doenças relacionadas ao envelhecimento.
O jejum é a abstinência total da ingestão de alimentos, por vontade própria, durante um período. O tipo de jejum praticado pode conter variações, dependendo dos objetivos e especificidades de cada pessoa que o realiza.
E desde que somos tão distintos uns dos outros, é muito positiva a existência de vários tipos de protocolos de jejum já estudados pela ciência, comprovando seu alcance preventivo e seu potencial para tratamento de doenças ou desequilíbrios.
De maneira bem simplificada, a abstinência da ingestão de alimentos por períodos determinados permite que o seu organismo possa focar em suas funções de reparo celular e rejuvenescimento dos tecidos, entre outras, ao invés de precisar continuamente despender energia com o processo de digestão.
Os potenciais benefícios do jejum intermitente são muitos e podem ser aproveitados de maneira preventiva ou curativa, associando-o a outras terapias.
Existem diferentes formas de fazer o jejum intermitente. Mas em todas há um período de restrição quanto à ingestão de alimentos, intercalado com um intervalo em que é permitido comer.
Ao longo do texto, explicaremos os diversos tipos de jejum intermitente, como funciona cada um, para quem é indicado e quais os seus principais benefícios.
Entretanto, antes de começar, é importante saber algumas coisas. Quem nunca realizou tal prática, recomenda-se fazer o jejum intermitente 1 vez por semana e por no máximo 16 horas. Esse período varia de acordo com cada organismo.
É importante respeitar os limites do próprio corpo e ver com qual tipo de jejum intermitente você se adapta melhor.
Antes de começar o jejum, também é recomendado realizar uma refeição equilibrada, rica em fibras, proteínas, gorduras saudáveis e carboidratos complexos.
Um jejum de 12 horas realizado todos os dias, mais uma dieta saudável composta por alimentos integrais e frescos poderia ser uma excelente técnica preventiva contra a obesidade e suas consequências, porém talvez não suficiente para a sua reversão.
Conhecido também como “Leangains”, oferece mais benefícios que o jejum de 12 horas. No caso de o objetivo principal ser o ganho muscular, inclua uma dieta rica em proteínas, ciclagem de carboidratos (alternância de períodos de low-carb com períodos de ingestão moderada de carboidratos) e treinos em jejum (consumindo a maior quantidade de calorias no pós-treino).
Conhecido também como a “dieta do guerreiro” que, quando comparado a jejuns mais curtos, apresenta uma melhoria nos parâmetros glicêmicos, insulínicos e sobre outros hormônios.
Popularizado pelo “guru da perda de peso”, Brad Pilon, é conhecido atualmente também como “eat stop eat”, nome do seu livro. Nesse regime, se preconiza jejuar por 24 horas completas sem deixar de comer nenhum dia. O autor do livro recomenda essa técnica de 1 a 2 vezes por semana.
Popularizado primeiramente no Reino Unido pelo médico e produtor de TV Dr. Michael Mosley, autor de “The Fast Diet”, o protocolo 5:2 prescreve dois dias durante a semana de uma dieta de 500kcal para mulheres e 600 kcal para os homens. Nos outros 5 dias, que podem ser consecutivos ou alternados, a alimentação é normal.
Dependendo da qualidade das calorias, este tipo de protocolo traz os mesmos benefícios que um jejum absoluto.
Neste protocolo, assim como o jejum 5:2, é permitido comer aproximadamente 25% da necessidade energética individual nos dias de jejum. A diferença é que no jejum de dias alternados, como o nome indica, a pessoa come normalmente um dia e no seguinte jejua, e assim sucessivamente.
Este é um dos protocolos de jejum intermitente mais comumente estudado e com melhores resultados para a perda de peso, cardioproteção e aumento da expectativa de vida.
Os benefícios do jejum intermitente estão diretamente ligados à atividade mitocondrial e ao aumento da autofagia. Ou seja, o corpo faz a autodestruição das células danificadas, dando espaço para criar novas células mais saudáveis.
Confira os principais benefícios:
Apesar de todos esses benefícios, o jejum intermitente não é recomendado para algumas pessoas, como por exemplo:
A dieta no jejum intermitente deve evitar açúcares e gorduras ruins – pois as gorduras boas promovem mais saciedade, são anti-inflamatórias e atuam como fonte energética durante a cetose – processo natural do organismo que produz energia a partir da gordura quando não há glicose disponível.
Portanto, durante as janelas de alimentação, o ideal é consumir alimentos saudáveis. Ou seja, alimentos ricos em proteínas, gorduras boas, frutas e vegetais frescos, leguminosas e cereais integrais, que são ricos em fibras.
Também é importante ter no cardápio a presença de vitaminas e minerais, que ajudam a manter o nível de açúcar no sangue equilibrado e, assim, ajudar a controlar a fome durante o período de restrição.
Você concebe a possibilidade de fazer jejum? Imagine jantar às 20h, ir dormir às 23h e tomar café da manhã às 8h, assim você já fez um jejum de 12h; se pular o café da manhã e só almoçar, você consegue um jejum de 16h. Você também pode fazer a última refeição do dia mais cedo, às 18h. Pode ser muito simples.
Mesmo no período de jejum completo, é permitido a ingestão de água, chás ou café, sem utilização de açúcar.
Agora imagina poder tomar uma bebida que, além de não quebrar o jejum, ainda garante uma energia extra para o período de restrição? Esse é o caso do Blissful, uma bebida funcional que não interfere no jejum intermitente e, de quebra, potencializa a função mitocondrial, fornecendo mais energia para o período de abstinência.
Postado por admin em 14/mar/2018 -
A semente de abóbora foi estudada por sua capacidade de inibir o crescimento da próstata, um fator causador comum na hiperplasia prostática benigna.
As mulheres suplementadas com 2.000mg de óleo de semente de abóbora no decorrer de 12 semanas tiveram pressão arterial reduzida, aumento do colesterol HDL, bem como redução da gravidade dos sintomas associados à insuficiência hormonal, p.ex., calores (fogachos), dores de cabeça e dor nas articulações. Pesquisas experimentais adicionais indicam que mudanças cardiovasculares adversas associadas à deficiência de estrogênio, como pressão arterial e anormalidades lipídicas, podem ser mitigadas com o óleo de semente de abóbora.
Uma mistura de sementes de linhaça e sementes de abóbora encontrou propriedades protetoras hepática e cardiovasculares em um estudo com animais de 2008, publicado no Journal of Food Chemistry & Toxicology.
As sementes de abóbora contém um alto nível de triptofano (22mg por grama de proteína da semente de abóbora) – o precursor de aminoácidos da serotonina que se converte em melatonina, o “hormônio do sono”, à noite. Pesquisas publicadas em 2007 no Canadian Journal of Physiology and Pharmacologydescobriram que quando a semente de abóbora desidratada foi ingerida em combinação com carboidrato, um efeito clínico semelhante ao do triptofano de grau farmacêutico foi alcançado.[xiii] Outro estudo de 2005 publicado no Journal Nutritional Neuroscience descobriu que o triptofano das sementes de abóbora em combinação com carboidratos foi tão eficaz quanto a suplementação de triptofano na redução do tempo acordado durante a noite.
Um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo em 2014, publicado em Evid Based Complement Alternat Med, relatou que os homens que receberam óleo de semente de abóbora tiveram um aumento de 30 a 40% da contagem de cabelos, enquanto o grupo placebo apresentava em média apenas de 5 a 10%.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
http://www.thesleuthjournal.com/pumpkin-seeds-evidence-health-benefits/
Postado por admin em 23/fev/2018 -
O Veggie Protein Neutro combina a proteína orgânica da amêndoa com a proteína isolada, não possui adoçantes, açúcar ou aromas, o que permite que combine com tudo e combine com todos!
Cada porção tem 22g de Proteína e ZERO Carboidrato. Aprenda a fazer um crispbread delicioso com esta proteína:
Crispbread do Leo
Ingredientes
– ½ xíc. de grão de bico, cozido
– 3 sachês de MCT Lift
– ½ xíc. de gergelim branco, torrado
– 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro
– 3 c.sopa de chia
– 3 c.sopa de linhaça dourada
– 1/3 xíc. de água
– 1 c.café de cúrcuma em pó
– 1.c.café rasa de sal
– Manteiga Ghee ou óleo de coco para untar
Opcionais para finalização
Gergelim preto, ervas aromáticas, sementes e grãos
Preparo: Ligar o forno a 180°C. Colocar para hidratar em uma vasilha com água a chia e a linhaça, mexer bem e reservar. Cortar uma folha de papel manteiga para uso em cozinha no tamanho aproximado de 30 x 40 cm, untar. Colocar todos os ingredientes em um processador (exceto os que serão utilizados na finalização), bater até total homogeneização. Colocar a massa sobre o papel manteiga e abrir com auxílio de um rolo. Salpicar gergelim preto ou os opcionais de sua preferência, passar o rolo novamente para aderir à massa. Obs: neste momento a massa pode ser cortada no formato desejado, ou quebrada com as mãos após assada. Dispor o papel manteiga com a massa sobre as costas de uma forma. Ligar o dourador e assar por 30 minutos. Retirar o papel com a massa da forma e finalizar assando diretamente sobre a grelha do forno por mais 5 min e depois é só saborear após esfriar.
Postado por admin em 20/fev/2018 -
Ingredientes:
– 4 und. de aspargos verdes, frescos
– 1 und. de alho poró grande, parte branca
– 1 und. de inhame pequeno, 50 g
– 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro
– 1 c.sopa (rasa) de manteiga ghee
– 1 cm de raiz de cúrcuma, fresca
– 1 und. de folha de couve, sem talo grosso
– sal rosa, o quanto baste – 250 ml de caldo de legumes, quente
– 150 ml de água mineral, quente
– pimenta preta moída na hora e azeite de oliva extra virgem
Preparo: Cortar em cubos pequenos o alho poró, o inhame e fatiar a cúrcuma. Limpar as pontas dos aspargos e cortar em pedaços pequenos. Reservar. Aquecer em recipientes diferentes a água e o caldo de legumes. Em panela pequena e fogo baixo: derreter a ghee, acrescentar o alho poró. Quando estiver bem suado, adicionar a cúrcuma fatiada e o inhame, refogar até esta ficar quase translúcido. Em seguida colocar os aspargos e salpicar um pouco de sal rosa. Refogar rapidamente sempre mexendo. Cobrir bem os ingredientes com o caldo de legumes bem quente, ferver até reduzir quase a metade. Acrescentar a água quente. Cozinhar por mais uns 3 minutos, provar o sal. Desligar o fogo. Fatiar finamente a folha de couve, reservar. Em um liquidificador bem potente, bater a sopa a ponto de creme e acrescentar o Veggie Protein. Cuidar para que esteja bem tampado. Atenção ao abrir após bater pois cria um vácuo. Derramar o creme em um bowl que será servido. Colocar no centro a couve fatiada em forma de macinho, finalizar com pimenta e azeite de oliva extra virgem
Postado por admin em 19/fev/2018 -
Os sucos que selecionamos são ricos em fitonutrientes, ajudam a nutrir e possuem propriedades que ajudam a limpar o organismo, melhorando seu funcionamento. Além disso, esses sucos têm ação antioxidante, ajudando a fortalecer o sistema imunológico e são ricos em fibras, que melhoram o trânsito intestinal.
Gostou? Então anota a receita para repetir em casa!
Ingredientes:
1 copo de 250ml de água de coco
1 scoop de Pineapple Whey
4 folhas de hortelã
1 “moeda” de gengibre
1 pedacinho de pimenta dedo de moça
3 pedras de gelo
Preparo: bata tudo no liquidificador
Ingredientes:
1 banana média congelada
2 scoops de Açaí Whey
1 dose de Fiberlift
1 polpa de açaí
300ml de água de coco
3 pedras de gelo
Preparo: bata tudo no liquidificador
Ingredientes:
1 sachê de Cranberrylift
500ml de água com gás
¼ de maçã picada
½ limão espremido
3 pedras de gelo
Preparo: misture tudo em uma jarra com alecrim
Postado por admin em 18/fev/2018 -
No preparo de receitas Veggie Protein Neutro é suuuper versátil porque reúne apenas 2 ingredientes: proteína da amêndoa orgânica com a proteína isolada da ervilha. Suas receitas vão ficar muito mais proteicas e com o sabor de sempre! Cada dose de Veggie Protein Neutro tem 22g de Proteína e ZERO Carboidrato.
Aprenda a fazer um delicioso cookie com o Veggie Protein Neutro:
Ingredientes para a massa – ½ xíc. de amêndoas em lascas – ½ xíc. de aveia em flocos, finos – 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro – 2 c.sopa de cacau em pó, puro – 2 c.sopa de manteiga de amêndoas, integral – 1 sachê de MCT Lift – 1 scoop ou stick de Carbolift – 1 c.sopa de Sweetlift Cook – 60 ml de água, ou leite de sua preferência – 1 c.chá cheia de fermento para bolos – pitada de sal – manteiga ghee ou óleo de coco para untar
Preparo da massa: Ligar o forno a 160°C com dourador. Forrar o fundo de uma forma com papel manteiga, untar e reservar. Misturar os ingredientes secos. Juntar todos os ingredientes em um processador. Pulsar até incorporar. Com uma colher de sopa medidora, formar 6 bolinhas bem cheias. Dispor sobre o papel manteiga e apertar para dar formato aos cookies, com uma espessura máxima de 1 cm. Levar ao forno por aproximadamente 25 minutos. Retirar os cookies da forma com cuidado e esfriar sobre uma grelha.
Obs: os cookies podem ser assados no microondas, neste caso, levar os cookies sobre papel manteiga untado e assar aos poucos de 30 em 30 segundos para que não fiquem tão secos. Quando assamos os cookies no forno estes ficaram macios.
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Vamos lá!