Receita Cookies Fit

Postado por admin em 18/fev/2018 -

Cozinhar com suplemento pode ser uma maneira deliciosa de trazer mais nutrição para o seu dia.

No preparo de receitas Veggie Protein Neutro é suuuper versátil porque reúne apenas 2 ingredientes: proteína da amêndoa orgânica com a proteína isolada da ervilha. Suas receitas vão ficar muito mais proteicas e com o sabor de sempre! Cada dose de Veggie Protein Neutro tem 22g de Proteína e ZERO Carboidrato.

Aprenda a fazer um delicioso cookie com o Veggie Protein Neutro:

Cookies da Lelê

Ingredientes para a massa – ½ xíc. de amêndoas em lascas – ½ xíc. de aveia em flocos, finos – 1 dose de Veggie Protein, sabor neutro – 2 c.sopa de cacau em pó, puro – 2 c.sopa de manteiga de amêndoas, integral – 1 sachê de MCT Lift – 1 scoop ou stick de Carbolift – 1 c.sopa de Sweetlift Cook – 60 ml de água, ou leite de sua preferência – 1 c.chá cheia de fermento para bolos – pitada de sal – manteiga ghee ou óleo de coco para untar
Preparo da massa: Ligar o forno a 160°C com dourador. Forrar o fundo de uma forma com papel manteiga, untar e reservar. Misturar os ingredientes secos. Juntar todos os ingredientes em um processador. Pulsar até incorporar. Com uma colher de sopa medidora, formar 6 bolinhas bem cheias. Dispor sobre o papel manteiga e apertar para dar formato aos cookies, com uma espessura máxima de 1 cm. Levar ao forno por aproximadamente 25 minutos. Retirar os cookies da forma com cuidado e esfriar sobre uma grelha.
Obs: os cookies podem ser assados no microondas, neste caso, levar os cookies sobre papel manteiga untado e assar aos poucos de 30 em 30 segundos para que não fiquem tão secos. Quando assamos os cookies no forno estes ficaram macios.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Avocado Boost Salad

Postado por admin em 29/jan/2018 -

AVOCADO BOOST SALAD – 2 porções

Ingredientes para o topping:

  • 1 ½ avocado, (em cubos médios)
  • 1 tomate italiano, (em cubos médios)
  • 1 cebola roxa, cortada em cubinhos pequenos
  • 2 colheres de sopa cheias de folhas de coentro
  • Suco de ½ limão Taiti, (grande)
  • 2 colheres de sopa de quinoa branca germinada*
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
  • 1 sachê de Zymelift Essential Nutrition
  • 4 colheres de sopa de brotos de brócolis
*Germinar em água mineral

Preparo do topping:

Ingredientes para a base:

  • 2 scoops de Fiberlift Essential Nutrition
  • ¼ de couve-flor grande,
  • 1 ovo pequeno
  • 1 colher de café de curry
  • Sal rosa do Himalaia e pimenta
  • Manteiga ghee

Modo de preparo:

  • Triture a couve flor em um processador
  • Tempere o ovo com o curry, sal e pimenta.
  • Acrescente a couve-flor processada e misture bem.
  • Aqueça uma frigideira grande e unte com a manteiga ghee em fogo baixo.
  • Divida a couve flor em duas porções
  • Tampe por 2 minutos e vire
Obs.: Pode utilizar um aro para dar o formato

Finalização:

Média Nutricional – 1 porção

Valor energético 335kcal
Proteína 9g
Gordura 22g
Carboidrato 30g
Fibra 10g

MCTlift

Óleo de coco puro e ultraconcentrado

R$154,00

Fiberlift

Combinação de 5 fibras solúveis e insolúveis com sabor neutro.

R$160,00

O chocolate bom para o coração

Postado por admin em 14/out/2017 -

Comer chocolate foi associado a um risco reduzido de doença cardíaca. Agora os cientistas descobriram um possível motivo para tal.

Utilizando dados de um grande estudo de saúde dinamarquês, os pesquisadores encontraram uma associação entre o consumo de chocolate e um menor risco de fibrilação atrial, batimentos cardíacos irregulares que podem levar ao AVC, insuficiência cardíaca e outros problemas sérios. O estudo foi publicado em Heart.

Os cientistas rastrearam a dieta e a saúde de 55.502 homens e mulheres com idades entre 50 e 64. Eles usaram um questionário bem-validado de 192 itens para determinar o consumo de chocolate. Durante uma média de 14 anos de seguimento, houve 3.346 casos diagnosticados de fibrilação atrial.

Depois de controlar a ingestão calórica total, o tabagismo, o consumo de álcool, o índice de massa corporal e outros fatores, eles descobriram que, em comparação com as pessoas que não comiam chocolate, aquelas que comiam de uma a três porções de cerca de 28 gramas por mês apresentaram um risco relativo reduzido de 10% de fibrilação atrial. As pessoas que comiam uma porção por semana apresentaram um risco reduzido de 17%, e aquelas que comiam duas a seis porções de chocolate por semana tiveram um risco reduzido de 20%.

O chocolate preto com maior teor de cacau é o melhor, de acordo com a autora principal, Elizabeth Mostofsky, uma instrutora em Harvard, porque é o cacau, não o leite e o açúcar, que proporciona o benefício. Ainda assim, ela advertiu contra o seu excesso.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.nytimes.com/2017/05/23/well/why-chocolate-may-be-good-for-the-heart.html?smid=nytcore-ipad-share&smprod=nytcore-ipad

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Por que as bebidas açucaradas e as refeições ricas em proteína não combinam

Postado por admin em 13/out/2017 -

Tomar uma bebida açucarada junto a uma refeição rica em proteína pode afetar negativamente o equilíbrio energético, alterar as preferências alimentares e fazer com que o corpo armazene mais gordura, de acordo com um estudo publicado em BMC Nutrition.

A Dra. Shanon Casperson, principal autora do estudo do Departamento de Pesquisa Agropecuária do USDA, Grand Forks Human Nutrition Research Center, EUA, disse: “Descobrimos que cerca de um terço das calorias adicionais fornecidas pelas bebidas açucaradas não foram gastas, o metabolismo das gorduras foi reduzido, e levou-se menos energia para metabolizar as refeições. Esta diminuição da eficiência metabólica pode “estimular” o corpo a armazenar mais gordura”.

 

Os pesquisadores descobriram que a inclusão de uma bebida açucarada diminuiu 8% da oxidação da gordura (que dá início à degradação das moléculas de gordura) após uma refeição. Se a bebida fosse ingerida junto com uma refeição 15% proteica, a oxidação da gordura diminuía em média 7,2g. Se a bebida fosse consumida com uma refeição 30% proteica, a oxidação da gordura diminuía em média 12,6g. Enquanto que a bebida açucarada aumentou a quantidade de energia usada para metabolizar a refeição, o aumento do gasto não compensou o consumo de calorias adicionais da bebida.

 

A Dra. Casperson afirmou que, “Ficamos surpresos com o impacto que as bebidas adoçadas com açúcar tiveram sobre o metabolismo quando foram emparelhadas com refeições ricas em proteína. A combinação também aumentou o desejo dos participantes do estudo de comer alimentos salgados mais apetitosos durante quatro horas depois”.

 

Os pesquisadores recrutaram 27 adultos saudáveis (13 homens, 14 mulheres), com idade média de 23 anos. Os participantes fizeram duas visitas de estudo de 24 horas. Em uma visita, receberam duas refeições com 15% de proteína (café da manhã e almoço) após o jejum da noite. Na segunda visita, receberam duas refeições proteicas (30%) após o jejum da noite. O aumento da quantidade de proteína foi compensado por uma diminuição dos carboidratos. Todas as refeições foram compostas pelos mesmos alimentos e forneceram 17g de gordura e 500 kcal. Os participantes consumiram uma bebida açucarada com uma refeição e uma bebida não açucarada com a outra refeição.

 

Para as medições, foi usado um calorímetro – um recinto mobilhado de 25m3 que mede o movimento, o oxigênio, o dióxido de carbono, a temperatura e a pressão, para avaliar como as mudanças na dieta afetam o gasto de energia e a forma como os nutrientes são processados pelo organismo. Ao permitir que os participantes permaneçam neste tipo de calorímetro, os pesquisadores podem determinar quantos gramas de carboidratos, proteínas e gorduras estão usando e quantas calorias queimam a cada minuto. Os participantes permaneceram dentro do recinto durante cada visita.

 

O Dr. Casperson afirmou: “Nossas descobertas sugerem que tomar uma bebida açucarada junto a uma refeição afeta os dois lados da equação do balanço energético. No lado do consumo, a energia adicional da bebida não fez com que as pessoas se sentissem mais saciadas. No lado do gasto, as calorias adicionais não foram gastas e a oxidação da gordura foi reduzida. Os resultados fornecem uma visão mais aprofundada sobre o potencial papel das bebidas açucaradas – a maior fonte de açúcar na dieta americana – no ganho de peso e obesidade”.

 

As alterações dietéticas foram medidas apenas por um curto período de tempo, portanto a precaução deve ser usada ao extrapolar os dados do estudo para mudanças na dieta por longos períodos. Como este estudo foi executado apenas em adultos com peso saudável, os autores também advertem que pessoas com excesso de peso podem responder de maneira diferente às mudanças na dieta.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
https://www.biomedcentral.com/about/press-centre/science-press-releases/21-07-17

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Conheça esse exercício abdominal pós gravidez

Postado por admin em 06/out/2017 -

Ter um bebê é uma das coisas mais lindas, milagrosas e incríveis que uma mulher pode fazer, mas não há como negar o pedágio físico que pode levar ao corpo – especialmente ao abdômen.

“Barriga de mamãe” refere-se a um abdômen comumente observado após o parto. Um estudo recente daBabyCenter.com mostrou que 86% das mães sentiram que suas barrigas não haviam retornado ao normal dois anos depois de ter um bebê.

 

Se você acha que está sofrendo a separação dos músculos abdominais que os médicos chamam de diástase abdominal, a treinadora pessoal Leah Keller pode ter a solução. Keller, que tem estúdios em Nova York e São Francisco, afirma que desenvolveu um treino cientificamente apoiado chamado “The Dia Method”, que pode diminuir vários centímetros da sua cintura em apenas três semanas.

 

“Você verá uma mudança dramática em sua cintura”, Keller prometeu a Michaeleen Doucleff, da NPR, que se comprometeu com três semanas de aulas. “Essa é uma expectativa realista.”

 

Keller e a Dra. Geeta Sharma, ginecologista obstetra da Weill Cornell Medicine, fizeram um estudo piloto sobre o programa – todas as 63 mulheres que participaram do exercício diário corrigiram a sua diástase após 12 semanas. E isso é bastante incrível.

 

“Nós tínhamos até pacientes no período de um ano após o parto, e elas mesmo assim obtiveram o benefício do exercício”, disse a Dra. Sharma.

 

A Dra. Linda Brubaker, ginecologista obstetra da Universidade da Califórnia, em San Diego, disse à NPR que os músculos retos do abdômen – conhecidos como tanquinhos do abdômen, ou six-pack – devem estar diretamente próximos um do outro (pouca lacuna) em cada lado do barriga. “As pessoas pensam que esses músculos seguem na horizontal pela barriga. Mas eles realmente correm na vertical”, ela explica.

 

O que acontece durante a gravidez é uma lacuna entre os músculos e ao redor do umbigo. Às vezes, o abdômen volta ao normal após o parto, mas nem sempre. O abdômen pode apresentar uma marca ou buraco de cerca de dois a cinco centímetros de largura, com quase nenhum músculo nele, causando a “barriga de mamãe”. Para que esses músculos se realinhem, o exercício é crucial, mas Brubaker avisa que a maioria das informações disponíveis on-line não é boa e pode até ser “potencialmente prejudicial”. Alguns exercícios, como o crunch ou flexões de bicicleta, podem “separar seus abdominais de várias maneiras.

 

O método de Keller é um dos poucos que os médicos e fisioterapeutas apoiam – e na verdade é bastante simples. “O exercício é um movimento muito pequeno, muito intenso, quase imperceptível”, explica.

 

Aqui está o que ela diz para fazer: Sentada no chão com as pernas cruzadas e as mãos na barriga, respire fundo, deixando a barriga se expandir completamente. Na expiração, puxe os músculos da barriga até a coluna. “Mantenha esta posição.” Em seguida, faça pequenas respirações, sendo que em cada exalação, puxe o estômago mais e mais para próximo da coluna, apertando bem. Repita por 10 minutos.

 

De acordo com a rádio pública americana NPR, todas as mães da classe conseguiram fechar suas lacunas abdominais ou perderam centímetros de barriga. (Uma chegou a diminuir quase dez centímetros.) Doucleff não atingiu a totalidade desejada, mas teve reduzida sua circunferência da barriga em quase 3 centímetros.

 

“E estou bastante feliz com os resultados”, escreveu ela. “Meu abdominal está definitivamente mais firme. E fazendo esse exercício regularmente trouxe um benefício adicional: minha dor nas costas desapareceu quase por completo.”

Traduzido e adaptado por Essential Pharma:

Fonte:
http://www.livestrong.com/article/13558790-this-simple-exercise-can-shave-inches-off-your-waist-in-just-3-weeks/Essential

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O exercício regular na infância pode reduzir o risco de obesidade e câncer

Postado por admin em 28/set/2017 -

A obesidade é um dos maiores causadores de doenças de estilo de vida no mundo de hoje. Desencadeia doenças como hipertensão arterial, diabetes, doença cardíaca e até câncer.

O hábito de uma dieta equilibrada e atividades físicas regulares tem sido associado à promoção de uma boa saúde e à redução do risco de desenvolver uma série de doenças de estilo de vida. Os especialistas acreditam que as crianças que se envolvem em atividades físicas regulares são mais propensas a permanecerem imunes ao risco de desenvolver câncer e obesidade, em comparação com as suas homólogas com um estilo de vida sedentário.

De acordo com um novo estudo publicado em Journal Frontiers in Physiology, os adolescentes que se exercitam regularmente podem reduzir os efeitos da obesidade, doenças cardíacas e câncer. Suas descobertas revelam que os nossos ossos possuem a capacidade de reter a “memória” da energia gerada mesmo depois de parar de se exercitar. Esta memória óssea continua a mudar a forma como o seu corpo digere uma dieta rica em gorduras e calorias.

 

A equipe de pesquisadores comparou a saúde óssea e o metabolismo de ratos em diferentes dietas e condições de exercício, reduzindo moléculas mensageiras que sinalizam a atividade de genes na medula óssea. Os resultados sugerem que nos animais com uma dieta rica em gordura e uma roda de exercício, os genes ligados à inflamação foram suprimidos. “O que foi notável foi que essas mudanças duraram até depois que os ratos deixaram de fazer exercício extra – em sua meia-idade”, disse Justin O’Sullivan, geneticista molecular da Universidade de Auckland na Nova Zelândia. “A medula óssea manteve uma memória dos efeitos do exercício. Os animais ainda engordaram, mas o exercício extra feito quando mais jovens basicamente os configurou de modo que, apesar de terem aumentado o peso, eles não tiveram o mesmo perfil de efeitos negativos comuns em uma dieta rica em gordura”, acrescentou.

 

O estudo também enfatizou o fato de que a infância e a adolescência são períodos de crescimento e desenvolvimento ósseo e, portanto, o exercício durante esse período pode garantir resultados saudáveis na idade adulta. “Se você atinge a massa óssea ideal no início da vida, é menos provável que sofra de problemas relacionados aos ossos quando adulto”, explicou Elwyn Firth, professor do Instituto Liggins da Universidade de Auckland. Além disso, o estudo mostrou que o exercício mudou a forma como os ossos metabolizavam a energia dos alimentos, alterando as vias de energia que perturbam a resposta do corpo no caso de uma dieta com alto teor calórico.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://consumer.healthday.com/women-s-health-information-34/breast-feeding-news-82/breast-feeding-lowers-mom-s-breast-cancer-risk-study-725174.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=20170803&utm_term=725174

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A interação da cafeína com a produção de corpos cetônicos

Postado por admin em 28/set/2017 -

O “ceto” de uma dieta cetogênica vem do fato de que ela faz com que o corpo produza pequenas moléculas de combustível chamadas “corpos cetônicos” ou, informalmente, também conhecidos como “cetonas”. Um combustível alternativo para o corpo, usado quando o açúcar no sangue (glicose) se torna escasso.

As cetonas são produzidas durante o jejum e/ou através de uma dieta baixa em carboidratos (os quais são convertidos rapidamente em glicose) e quantidades moderadas de proteína (o excesso de proteína também pode ser convertido em glicose).

 

As cetonas são produzidas no fígado, através de gorduras, e são usadas como combustível por todo o corpo, incluindo o cérebro que necessita de muita energia diariamente e onde, com o passar dos anos, ocorre um declínio natural para a captação de glicose como fonte de energia.

 

Em uma dieta cetogênica, todo o seu corpo altera seu abastecimento de combustível para funcionar quase que exclusivamente dependente da gordura. Então, com a produção e uso de cetonas, diz-se que o corpo está em cetose. Os níveis de insulina diminuem, a queima de gordura aumenta, a pessoa parece ter menos fome e sente uma quantidade constante de energia. Adicionalmente, dietas baixas em carboidratos, como a cetogênica, vêm sendo usadas como uma potencial terapia auxiliar para algumas condições de saúde como o Alzheimer.

Até recentemente, uma pergunta em comum entre as pessoas interessadas em dietas cetogênicas ou dietas baseadas em baixo consumo de carboidratos era quanto ao efeito da cafeína na produção de cetonas – “Posso tomar café?”. Um novo e pequeno estudo publicado em Canadian Journal of Physiology and Pharmacology está sendo muito bem recebido, pois investiga esta útil e tão aguardada questão.

 

A cafeína é conhecida como potencial agente cetogênico devido às suas ações em lipólise/oxidação lipídica, mas faltavam dados científicos para tal afirmação.

 

No pequeno estudo canadense, dez adultos em jejum de 12 horas receberam um café da manhã contendo 85g de carboidratos, 9,5g de gordura e 14g de proteína. Alguns deles não receberam cafeína enquanto outros consumiram 2,5mg/kg, ou 5mg/kg de cafeína (0; 1,5; ou 3 xícaras de café).

 

Foram medidos os seus níveis sanguíneos de cafeína e de beta-hidroxibutirato (um corpo cetônico/cetona) antes do café da manhã, e, em seguida ao café da manhã, a medição foi feita a cada 30 minutos, durante 4 horas. Em comparação com o grupo que não tomou café, o grupo de maior dose de cafeína obteve quase o dobro de produção de beta-hidroxibutirato.

 

Conforme os pesquisadores, a produção de cetonas se mostrou dependente à dose. A maior disponibilidade de hidroxibutirato observada entre os consumidores de café:

 

• Pode, ao menos transientemente, contribuir para a necessidade de energia do cérebro em 5 a 6%;

• Em doses de 2,5 e 5,0 mg/kg, a cafeína estimulou a presença de corpos cetônicos no plasma de maneira segura e suave em adultos saudáveis.

 

Basicamente, os pesquisadores afirmam que:

• A cafeína é um inibidor de fosfodiesterase (aumento de AMPc, ou seja, monofosfato cíclico de adenosina, uma molécula formada a partir de ATP);

• AMPc ativa a enzima lipase hormônio-sensível (LHS), promovendo a lipólise e aumentando os ácidos graxos livres;

• Os ácidos graxos livres podem ser convertidos no fígado em acetoacetato e b-hidroxibutirato (corpos cetônicos).

 

Como conclusão, os pesquisadores escreveram:

“Aumentando a lipólise e os níveis de ácidos graxos livres no sangue, que por sua vez fornecem substratos para a produção de cetonas, a cafeína em doses de 2,5 e 5,0 mg/kg estimulou, de maneira segura e leve, a cetonemia em adultos saudáveis para um nível de cetonas duas vezes maior visto após um jejum durante a noite. Vários estudos sugerem que o consumo regular de cafeína pode estar relacionado à diminuição do risco de desenvolvimento de declínio cognitivo tardio (Panza et al., 2015). São necessários mais estudos para avaliar o efeito em longo prazo da cafeína sobre a cetonemia e o seu impacto sobre a função cerebral durante o envelhecimento”.

Referências:
Vandenberghe C, et al. Caffeine intake increases plasma ketones: an acute metabolic study in humans. Can J Physiol Pharmacol. 2017. Doi:10.1139/cjpp-2016-0338

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Qual o melhor ritmo de corrida?

Postado por admin em 22/set/2017 -

Pesquisadores descobriram que os corredores experientes e iniciantes tendem a se acomodar ao passo que é mais eficiente para eles. Conforme o estudo, é improvável que mudar a forma como você corre seja benéfico para o seu desempenho, podendo até dificultar.

A capacidade de correr da espécie humana é inata. A menos que exista alguma deficiência, a maioria de nós começa a correr quando crianças e continua, esporadicamente, ao longo da vida, correndo pelos aeroportos ou para alcançar o ônibus que acabamos de perder. Mas, porque podemos correr, isso significa que, naturalmente, corremos bem?

 

Muitos especialistas, incluindo treinadores e fisiologistas, vêm discutindo essa questão nos últimos anos, ponderando se existe uma forma ideal que todos deveriam adotar.

 

Em particular, eles têm discutido sobre o comprimento e a cadência do passo, e o número de passos por minuto. O comprimento e a cadência estão intimamente conectados, e especialistas e corredores se perguntam se a alteração dessas variáveis pode tornar um corredor melhor e mais rápido. Para muitos de nós que corremos, em várias ocasiões, escutamos que devemos encurtar nossos passos para correr mais rápido, ou talvez alongá-los, e talvez visar uma cadência acima de 160 passos por minuto.

 

Mas, surpreendentemente, há pouca evidência científica que reforce ou refute a ideia de que modificar como corremos é aconselhável, especialmente se somos novos no esporte.

 

Assim, para o novo estudo, publicado no International Journal of Exercise Science, cientistas da Brigham Young University (BYU), em Provo, Utah, tentaram examinar atentamente os avanços de corredores (peritos e inexperientes) e ver o que acontecia quando modificavam sua corrida.

 

Eles recrutaram 19 corredores qualificados e competitivos, incluindo 10 membros da equipe feminina de cross-country da primeira divisão da universidade. Também reuniram 14 pessoas ativas de outros esportes, incluindo ciclismo e natação, todas aptas, mas sem praticar a corrida nos últimos dois anos.

 

Primeiramente, cada voluntário correu livremente na esteira do laboratório de desempenho humano da universidade – conforme se sentiam mais confortáveis. Os corredores experientes usaram a sua velocidade de treino típica. Os novatos usaram o ritmo mais rápido que sentiram que poderiam manter por pelo menos 20 minutos.

 

Os pesquisadores contaram manualmente os passos de cada voluntário, um número que verificaram com o auxílio do vídeo que fizeram e, em seguida, determinaram aritmeticamente o comprimento do passo de cada pessoa correndo em sua velocidade favorita.

 

No segundo dia no laboratório, todos usaram máscaras para determinar a ingestão de oxigênio, a fim de rastrear sua economia durante a corrida.

 

economia de corrida é importante. Em termos fisiológicos, ela é uma medida de demanda física. Se uma forma de movimento requer menos oxigênio do que outra, isto significa que é mais econômica, menos árdua e mais fácil de manter. Então, se uma maneira de correr é mais econômica do que outra, um corredor que emprega esse conhecimento pode obter maior funcionalidade com maior facilidade.

 

Então, na segunda visita ao laboratório, os pesquisadores começaram seu trabalho colocando os voluntários para correr usando o mesmo ritmo e comprimento de passo que haviam originalmente escolhido como seu favorito (pessoal).

 

Em seguida, os pesquisadores usaram um metrônomo para alterar os passos dos voluntários, pedindo-lhes que combinassem seus passos com o tom do metrônomo – tocando o pé no chão conforme o metrônomo emanava um som. A velocidade da esteira permaneceu inalterada, mas os pesquisadores aceleraram ou retardaram a cadência do metrônomo a, primeiramente, 8 e depois 16%.

 

A fim de manter o ritmo, os corredores tiveram que encurtar ou prolongar os passos para acompanhar o som do metrônomo. Isto foi feito por dois minutos, enquanto os pesquisadores acompanhavam suas respirações ao longo do tempo.

 

Os dados foram analisados para ver como a economia de corrida dos voluntários havia sido afetada.

 

Eles descobriram que os efeitos foram consideráveis. Quando os corredores modificavam seu ritmo de corrida preferido, alongando ou encurtando, sua economia geralmente declinava. A corrida tornou-se fisicamente mais difícil.

 

Curiosamente, essa descoberta mostrou-se verdadeira tanto para os corredores experientes quanto para os inexperientes, e na mesma medida. Apesar da inexperiência, os iniciantes escolheram instintivamente seu ritmo e passo mais eficiente no início do estudo. Alongar ou encurtar seus passos mais tarde não os tornou mais econômicos, mas o contrário.

 

Essas descobertas indicam que “nossos corpos sabem o que estão fazendo” quando se trata de escolher a forma de correr, mesmo sem o benefício de nenhuma instrução, diz Iain Hunter, professor de ciência do exercício em B.Y.U., que supervisionou o estudo e também é cientista da equipe de atletismo dos Estados Unidos.

 

Claro, o estudo foi feito em um pequeno grupo de corredores e somente focado em uma velocidade de corrida única e sustentável para cada um. Não pode nos dizer se existem outras situações em que os corredores podem se beneficiar com a alteração de seus passos, inclusive para prevenir lesões, ou para um sprint em direção a uma linha de chegada. Mas, conforme o Dr. Hunter, a mensagem geral é o incentivo e o empoderamento. Para a maioria de nós que corremos, nosso passo mais eficiente não é algo que devemos aprender com treinadores ou outros especialistas, diz ele. “Já o temos”.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
www.nytimes.com

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Muito açúcar pode aumentar o risco de depressão

Postado por admin em 24/ago/2017 -

Os homens que consomem muito açúcar adicionado em bebidas, bolos ou panificações correm um risco aumentado de depressão, de acordo com um novo estudo.

Pesquisadores do University College London (UCL) analisaram o açúcar na dieta e os problemas comuns de saúde mental em uma coorte grande de 5.000 homens e 2.000 mulheres inscritos no estudo “Whitehall II” na década de 1980. Os homens com maior consumo de açúcar – mais de 67g por dia – tiveram 23% de chance de sofrer um transtorno mental comum após cinco anos, em comparação aos que consumiram níveis mais baixos de açúcar – menos de 39,5g.

Foi investigado se os homens estavam comendo alimentos mais açucarados porque estavam deprimidos, mas descobriram que não era esse o caso.

A autora principal, Anika Knüppel, do Instituto de Epidemiologia e Saúde da UCL, afirmou: “As dietas com alto teor de açúcar têm uma série de influências sobre a nossa saúde, e o nosso estudo mostra que também pode haver uma ligação entre o açúcar e os distúrbios do humor, particularmente entre os homens. Existem inúmeros fatores que influenciam as chances de transtornos do humor, mas ter uma dieta rica em alimentos e bebidas açucarados pode ser “a palha que quebra as costas do camelo.”

O estudo não encontrou nenhuma ligação entre a ingestão de açúcar e novos transtornos de humor em mulheres e não está claro do porquê. Mais pesquisas são necessárias para testar o efeito açúcar-depressão em grandes amostras populacionais. Uma das razões pode ser que as mulheres estão sub-representadas no estudo, que recrutou funcionários públicos na década de 1980. Mas pesquisas dietéticas nacionais também sugerem que os homens consomem mais açúcar do que as mulheres, apesar dos pressupostos populares tipo “Bridget Jones”, disse Knüppel.

“Há evidências crescentes para o dano físico que o açúcar tem em nossa saúde. Nosso trabalho sugere um efeito adicional de saúde mental. Isto apoia ainda mais a evidência de medidas políticas, como a nova taxa de açúcar no Reino Unido, mas isso não é abordado em muitos outros países europeus.”

O artigo, publicado na revista Scientific Reports, não é o primeiro a sugerir a associação. Knüppel disse que havia pelo menos três pesquisas anteriores que apoiam suas descobertas. A ingestão de açúcar das pessoas e sua saúde mental foram medidas através de questionários. Um dos problemas com os estudos dietéticos é que as pessoas tendem a não contar toda a verdade sobre o que comem. Mas, ela disse: “é bastante improvável que as pessoas indiquem mais do que realmente comem”.

Tom Sanders, professor emérito de nutrição e dietética no King’s College de Londres, teve reservas, apontando uma grande quantidade de fatores que poderiam influenciar o resultado, incluindo baixa condição socioeconômica, tabagismo e obesidade. Os autores tentaram levar isso em consideração, mas, disse ele, “ainda há um risco de confusão residual [fatores]”.

“Do ponto de vista científico, é difícil ver como o açúcar nos alimentos seria diferente de outras fontes de carboidratos na saúde mental, pois ambos se tornam açúcares simples no intestino antes da absorção e o índice glicêmico do açúcar é menor do que os alimentos com amido refinados como o pão branco e arroz”, disse ele.

O professor Eric Brunner, também do Instituto da UCL e autor sênior do artigo, disse: “Nossas descobertas fornecem mais evidências de que seria melhor evitar os alimentos e bebidas açucarados. O novo imposto sobre o açúcar nos refrigerantes, que entrará em vigor em abril de 2018, é um passo na direção certa. A saúde física e mental dos britânicos merece alguma forma de proteção das forças comerciais que exploram a preferência humana pelo doce”.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.theguardian.com/society/2017/jul/27/too-much-sugar-could-increase-depression-risk-in-men-study-suggests

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