Quer fazer um suco para obter mais energia seja para treinar, estudar ou acordar? Essa receita é perfeita para ter mais disposição e reforçar a saúde!
Postado por Aline Soares em 10/jun/2021 - Sem Comentários
Quer fazer um suco para obter mais energia seja para treinar, estudar ou acordar? Essa receita é perfeita para ter mais disposição e reforçar a saúde!
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”
Postado por admin em 02/jun/2021 -
Tudo em nosso organismo está relacionado. Um sono de qualidade melhora nosso sistema imunológico. Um intestino que funciona bem é bom para o humor. Os exemplos são muitos, e incluem também a pele. Como maior órgão do nosso corpo, não ficaria indiferente ao estado geral da saúde. Por isso mesmo, devemos ficar atentos ao excesso de estresse e seus efeitos na saúde da pele. Descubra nesse texto quais são os sintomas do estresse na pele e confira dicas para gerenciar o estresse e melhorar a saúde da pele.
Antes de mais nada, é preciso lembrar que o estresse não é, por si só, algo ruim para o organismo. Ele é definido como a resposta do organismo a uma ameaça, que pode ser real ou imaginária. Quando estressado, o corpo entende que está sob ataque e se prepara para “lutar ou fugir”. Para isso, libera grandes volumes de hormônios estimulantes, como o cortisol e a adrenalina, além de radicais livres e citocinas inflamatórias, entre outras substâncias.
O problema é quando o organismo é demasiadamente estimulado e desafiado e se mantém nesse estado por longos períodos, o que é classificado como estresse crônico. Na pele, o efeito contínuo das substâncias liberadas pelo estresse crônico gera doenças e favorece o envelhecimento precoce.
Talvez o mais conhecido sintoma de estresse na pele seja o aparecimento de rugas e marcas de expressão, seguido de perto pelo branqueamento dos pelos e cabelos. Mas estes não são os únicos sintomas. Quem sofre com quadros de estresse crônico pode vivenciar o aparecimento de espinhas (acne) em diferentes fases da vida, além de conviver com o aparecimento de escamas e manchas pelo corpo.
Muitas vezes o estresse é visto como algo de influência “apenas” psicológica, que custa a produzir consequências físicas. Porém, por ter muitas terminações nervosas, a pele pode ser um termômetro mais visível da carga de estresse no organismo.
Por inibir o sistema imunológico, o estresse pode permitir o aparecimento de infecções na pele, que podem ainda ser agravadas pela liberação constante de citocinas inflamatórias. Já o excesso de radicais livres tem potencial para quebrar as fibras de colágeno, que dão sustentação e elasticidade à pele, levando ao aparecimento de rugas. Descubra na sequência detalhes sobre como esses e outros mecanismos ocorrem.
Estudos mostram que o estresse crônico pode acelerar o processo de envelhecimento da pele, com a perda de elasticidade, vigor e hidratação dos tecidos. Uma das causas apontadas como responsáveis por essa aceleração é o excesso de radicais livres, que geram quadros de estresse oxidativo.
Nesta situação, a proteína de colágeno, que é a principal componente da pele, e a elastina, podem ser quebradas pelos radicais livres, levando o tecido a uma perda de sustentação e elasticidade, o que leva ao surgimento de rugas e marcas de expressão.
Além disso, o excesso de cortisol no organismo pode gerar uma grande liberação de açúcar no sangue. Ao passar pela pele, esse excesso de açúcar tende a se ligar às proteínas de colágeno, em um processo chamado glicação. Ao se conectar ao açúcar, o colágeno perde vitalidade e deixa de cumprir sua função na pele.
Assim como na pele, o estresse crônico também pode acelerar o processo de envelhecimento do cabelo. A saúde do folículo capilar, por exemplo, também é afetada pelo excesso de radicais livres, levando ao embranquecimento dos fios. Na mesma direção, o estresse crônico leva à redução na síntese da proteína P53, que é uma das responsáveis por reparar o DNA, protegendo o genoma. Essa carência, causada pelo excesso de adrenalina no sangue, pode produzir danos às células que dão cor ao cabelo, levando ao aparecimento precoce de fios brancos.
Pesquisa realizada entre alunos da Escola de Medicina da Universidade de Stanford mostrou que os estudantes que sofreram os maiores aumentos de estresse durante os períodos de prova também tiveram as maiores manifestações de espinhas (acne).
Segundo os estudos, essa influência ocorre, principalmente, por três fatores:
Estudos indicam que a dinâmica da psoríase está ligada a uma diferença na reação do organismo de algumas pessoas ao estresse. Geralmente, o estresse eleva os níveis de cortisol, o que reduz o funcionamento do sistema imunológico. No entanto, pacientes com psoríase exibem níveis de cortisol mais baixos, mesmo apresentando todos os outros indicadores de estresse crônico.
Essa situação, está associada a uma condição também diferente, de elevação nos níveis de adrenalina e noradrenalina, tendem a estimular fortemente o sistema imunológico. Esse quadro ajuda a explicar as características inflamatórias da psoríase. Há, por exemplo, o estímulo à liberação de substâncias que estimulam o funcionamento do sistema imunológico e o desenvolvimento de inflamações, o que pode manter ou aumentar a gravidade da psoríase.
Além de ser a principal fonte causadora da psoríase, o próprio estresse pode ser alimentado pela psoríase. Por ser uma doença com muitos estigmas sociais envolvidos, os pacientes frequentemente sentem sofrimento psicológico significativo. Essa situação pode gerar um ciclo que se auto alimenta, reforçando ainda mais a importância da atenção à gestão do estresse nas pessoas com psoríase.
Dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele, que se manifesta como coceira e através da formação de bolhas e feridas. O estresse crônico pode elevar a sensibilidade do sistema imunológico na pele, gerando reações exageradas ao contato com organismos microbianos. Além disso, pode levar a uma perda de hidratação na pele, o que facilita o aparecimento de coceiras.
Assim como na psoríase, os sintomas da dermatite atópica e o estresse crônico podem formar um ciclo vicioso. Estudos indicaram que pessoas com dermatite atópica têm ansiedade e depressão. Ao mesmo tempo, estresse crônico é apontado como impulsionador dos sintomas da dermatite atópica.
Um dos efeitos mais conhecidos do estresse crônico, a perda de qualidade de sono afeta a liberação de cortisol pela glândula suprarrenal. Além de nos deixar sonolentos, essa carência deixa o sistema imunológico mais ativo.
Assim, da mesma forma que na psoríase, a urticária (alergia) espontânea também está ligada à incomum combinação de baixos índices de cortisol com altos níveis de citocinas inflamatórias. Além disso, há um estímulo à atividade das células responsáveis pelos choques anafiláticos, que podem resultar em urticária espontânea.
Essa ligação foi confirmada por um estudo, que acompanhou 75 pessoas com urticária espontânea crônica. Os resultados confirmaram que essas pessoas apresentam, entre outros sintomas, maior dificuldade para dormir em relação a pessoas sem este tipo de alergia.
Ao liberar grandes quantidades de radicais livres, o estresse crônico pode gerar um quadro conhecido como estresse oxidativo. Este quadro pode gerar danos celulares na pele, alterando seu DNA e permitindo a formação de tumores. Além disso, e assim como na saúde capilar, o estresse crônico leva à redução na síntese da proteína P53, que é uma das responsáveis por reparar o DNA, protegendo o genoma. Essa carência é causada pelo excesso de adrenalina no sangue, o que facilita a criação desses tumores.
Sabemos que nos dias atuais os muitos estímulos e atividades são desafios ao equilíbrio do nosso organismo. Mas também é verdade que existem ações práticas, e relativamente simples, que nos ajudam a desacelerar em alguns momentos e combater os sintomas do estresse na pele. Confira:
Cuidados relativamente simples com a alimentação podem ajudar nosso organismo na busca pelo equilíbrio afetado pelo estresse crônico. Os alimentos corretos podem ajudar a combater inflamações e alergias, reduzir os níveis de açúcar no sangue e eliminar toxinas, além de auxiliar na recuperação da pele. Confira dicas:
Uma noite de sono possui poderes restauradores altamente positivos para a saúde. Para muitos especialistas, o sono de qualidade está no mesmo patamar que a prática de exercícios físicos, como controladores do estresse.
Mas, mais do que dormir 8 ou 9 horas por noite, um sono de qualidade deve levar em conta outros fatores, como qualidade, tempo e variabilidade. Estudos apontam que cada característica do sono tem um efeito importante e único sobre a saúde, da mesma forma que diferentes características da atividade física contribuem para os resultados da saúde. Então, para obter essas recompensas, é preciso fazer mais do que apenas evitar a insônia e somar horas. É preciso determinar se o sono é de uma qualidade suficientemente alta e, para isso, convém acompanhar esses três fatores críticos:
Confira 11 dicas sobre como dormir melhor e ganhar saúde.
As reações do organismo à atividade física ajudam o corpo a combater uma série de sintomas ligados ao estresse crônico. Confira:
Apesar de altamente benéfica, a atividade física em excesso, ou praticada sem intervalos, pode levar a um quadro oposto, de prejuízo para a saúde. Este cenário é conhecido como overtraining (treinamento excessivo) e pode afetar também o próprio desempenho esportivo. Por isso, a dica para quem quer combater o estresse e ganhar saúde é: pratique atividade física, mas com moderação. Saiba mais sobre como o estresse e a atividade física se relacionam.
Segundo John Denninger, diretor de pesquisa do Benson-Henry Institute for Mind Body Medicine, da Escola de Medicina de Harvard, “o que acontece quando você medita tem efeitos em todo o corpo, e não apenas no cérebro. Há um verdadeiro efeito biológico”. Quando você está calmo e em paz, como durante a meditação, você libera hormônios como a serotonina, a oxitocina e a dopamina, que ajudam a combater o estresse e estabilizar o sistema imunológico.
A meditação da consciência plena, ou como é mais conhecida, “mindfulness”, pode ser usada como porta de entrada na meditação. Ela é adotada por psicólogos, professores, treinadores esportivos e consultores no local de trabalho para ajudar no desenvolvimento das habilidades para aumentar a presença no aqui e agora. Esse estado leva a uma maior paz de espírito, que leva a mais felicidade, e mais felicidade leva a um maior desenvolvimento físico, mental, emocional e bem-estar espiritual.
Tudo começa com a respiração, que é considerada “a interseção do corpo com a mente.” Esta afirmação, feita por Thich Nhat Hanh, mestre do zen-budismo, dá uma dimensão da importância que a respiração tem na busca pela consciência plena. Por isso mesmo, ela é uma das mais importantes integrantes da prática da meditação. Mas não é a única. Confira dicas práticas para começar a meditar em casa.
Para as pessoas com dificuldade em criar uma rotina de atividades de controle do estresse e que têm intenção de impulsionar a recuperação dos danos causados na pele, a Essential Nutrition desenvolveu o Colagen Resilience. Além dos peptídeos de colágeno hidrolisado – de ação comprovada na saúde da pele -, o suplemento traz em sua fórmula:
Conheça o COLLAGEN RESILIENCE.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 02/jun/2021 - Sem Comentários
Creme de avelã é uma delícia… Feito sem açúcar e sem lactose, é ideal para quem ama o doce, mas está de olho na alimentação.
Quer aprender a fazer um incrível creme de avelã fit? Confere nossa receita.
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Postado por Aline Soares em 02/jun/2021 - Sem Comentários
Nossa receita de Cheesecake é um sonho! A versão é com frutas vermelhas, sem açúcar, sem lactose e cheia de sabor. Confere aí!
MONTAGEM
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Postado por Aline Soares em 02/jun/2021 - Sem Comentários
Aquele doce que dá água na boca: mousse de limão. Quer aprender uma receita de mousse de limão fit? Confere aí! Totalmente sem açúcar, proteico e uma delícia!
TEMPO DE PREPARO | 10 minutos |
RENDIMENTO | 2 porções |
DIFICULDADE | Fácil |
PESO DA PORÇÃO | 100g (1 pote de sobremesa) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 143,4 | kcal | 7 |
Carboidratos | 16,8 | g | 6 |
Proteínas | 15,6 | g | 21 |
Gorduras (lipídeos) | 4,1 | g | 7 |
Fibra alimentar | 0,5 | g | 2 |
Sódio | 111,3 | mg | 5 |
Vitamina C | 12,1 | mg | 12 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,1 | mg | 11 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,2 | mg | 16 |
Vitamina B12 | 0,5 | μg | 19 |
Cálcio | 214,6 | mg | 22 |
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Postado por Aline Soares em 01/jun/2021 - Sem Comentários
Já pensou em aprender a fazer um petit gâteau fit, fácil e superdelicioso em casa? O melhor de tudo: sem glúten, sem lactose, sem açúcar e proteico! Vem babar nessa receita com a gente.
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Postado por admin em 01/jun/2021 -
Quem gosta de treinar sabe: o ganho de massa muscular combina com dedicação à atividade física e à nutrição. Por isso, qualquer interrupção na rotina de treinos, seja por lesão, viagem ou férias, pode surgir a dúvida de como fazer a manutenção dos músculos. Mas a ciência vem apontando que o uso de alguns suplementos pode ajudar a manter o nível ou diminuir o ritmo de perda de massa magra de atletas em períodos de inatividade. Siga no texto e descubra como isso acontece.
O desgaste dos tecidos musculares é um processo natural do organismo. Por isso mesmo, o corpo sintetiza constantemente as proteínas que reconstroem esse tecido. Para isso, ele utiliza os aminoácidos, especialmente os essenciais, que estão nas proteínas que ingerimos em nossa alimentação. Ao mesmo tempo, a prática de atividade física serve como um estimulante para que o organismo produza mais massa magra, gerando um “superávit”.
Já quando há uma interrupção nos treinos, o ritmo de perda de massa magra tende a ser maior que sua produção pelo organismo. E isso pode ocorrer por diversos motivos. Entre eles, estão:
Assim, as dicas nutricionais para evitar a perda de massa magra incluem o cuidado na redução da ingestão calórica e o uso de suplementos com ação comprovada na oposição a esse processo, como proteínas e aminoácidos, ômega 3, antioxidantes e probióticos. São dicas bem embasadas, para quem quer saber como não perder massa magra.
A ingestão adequada de energia deve ser a primeira consideração nutricional, pois o balanço energético negativo acelera a perda muscular, especialmente no período de desuso. Além disso, a redução geral na ingestão de energia é acompanhada de um declínio na quantidade de proteína ingerida a um nível que não atinge a ingestão recomendada para manutenção da massa muscular em atletas.
Assim, a ingestão de energia pode ser um pouco maior do que o normalmente indicado a não atletas. Mas atenção, esse cálculo deve levar em consideração que o fornecimento de energia em excesso não tem maiores efeitos sobre a perda muscular e pode resultar em um aumento da deposição de gordura. Na dúvida, consulte um nutricionista.
Mesmo com a redução causada pela interrupção nos treinos, nosso corpo continua produzindo massa magra. E, para que isso ocorra com a máxima eficiência, o organismo precisa ter à disposição seus precursores, como aminoácidos e proteínas.
Estudo mostra que o consumo de aminoácidos essenciais, especialmente as fontes de leucina, como os BCAA, impulsiona a síntese da massa muscular, principalmente no caso de lesão muscular causada pela quebra de proteínas para obtenção de energia.
Já o whey protein é muito recomendado para quem procura informações sobre como não perder massa magra. Isso porque ela pode ser essencial para a manutenção da força muscular durante os períodos de imobilização pós-operatória e de reabilitação ativa. Pesquisas apontam que a ingestão de 20 a 40 gramas de whey protein pode ajudar a reduzir a perda muscular e melhorar a síntese de proteína muscular.
A proteína de colágeno é uma das fontes proteicas que também auxilia a manter os músculos e na melhora da composição corporal.
Muito recomendado para a melhoria da saúde em geral, o ômega-3 também pode auxiliar na manutenção da massa muscular. E isso ocorre em duas frentes:
É importante lembrar que a escolha de um ômega-3 de qualidade tem influência direta nos resultados obtidos. Um dos principais critérios para isso é a concentração e a proporção dos ácidos graxos EPA e DHA por cápsula. Quanto maior a concentração de EPA e DHA, mais concentrado e puro será o óleo.
Com o objetivo de atenuar o estresse oxidativo, a ingestão de nutrientes antioxidantes tem sido recomendada para atletas em períodos de inatividade. Alguns micronutrientes, como as vitaminas A, C e E e os minerais zinco, cobre, manganês, selênio, além de polifenóis derivados de plantas são conhecidos como nutrientes antioxidantes que atuam um papel importante no combate aos radicais livres.
Mas é a glutationa que recebe a classificação de antioxidante não enzimático mais abundante no organismo. Ela é produzida pelo próprio corpo, a partir de três aminoácidos: cisteína, glicina e ácido glutâmico. Está presente na maioria das células do organismo, não apenas no meio intracelular como também no meio extracelular, atuando em diversos processos. Assim, sua deficiência é considerada um dos principais fatores que causam envelhecimento celular e redução da expectativa de vida.
Além de combater os radicais livres, ela atua em diversos processos, como na eliminação de toxinas, no transporte de aminoácidos e na síntese de proteínas. Por isso, a reposição de seus cofatores, via suplementação, pode ser altamente recomendada para a manutenção e recuperação da massa muscular.
Além da manutenção do desempenho e da estética, o esforço para evitar a perda de massa magra se justifica pela sua ligação com a boa saúde. Responsável por mais de 50% da massa corporal, o tecido muscular é essencial do ponto de vista metabólico.
Assim, a perda de um tecido metabólico fortemente ativo, como os músculos, pode ter consequências importantes para os adultos. Isso porque os músculos usam a glicose como combustível, ajudando a controlar seus níveis e atuando na resistência à insulina e no diabetes tipo 2. A perda de massa muscular contribui para resultados ruins de saúde, fadiga, perda de função, incapacidade, risco de queda, fragilidade e morte.
Além disso, a prática de exercícios induz mudanças epigenéticas que afetarão a expectativa de vida. Uma modificação epigenética refere-se aos efeitos que o exercício e a massa muscular têm na expressão do DNA. O corpo humano carrega dezenas de milhares de genes em seu DNA, mas nem todos eles estão em atividade. O exercício faz com que alguns desses genes sejam ativados (uma mudança epigenética) e esses genes podem diminuir o risco de doenças cardiovasculares, resistência à insulina, envelhecimento prematuro e declínio neurocognitivo, entre outros.
Está saindo de uma pausa no treinos e quer recuperar sua massa magra? Quer melhorar sua saúde a partir dos músculos? Confira dicas para ampliar sua massa magra!
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Postado por admin em 31/maio/2021 -
Tendência cada vez maior entre os adeptos de exercícios físicos, o supercafé é uma bebida termogênica que favorece a energia e o metabolismo. Além disso, aumenta o foco e a concentração, e proporciona mais disposição para as atividades do dia a dia, entre outros benefícios.
Você já ouviu falar em supercafé? Essa bebida termogênica tem conquistado cada vez mais espaço no mercado de suplementos devido às suas inúmeras propriedades. Além de fornecer mais energia e dar um boost nos treinos, um supercafé também pode substituir o tradicional cafezinho e aumentar o foco e a concentração nos estudos ou no trabalho.
Dependendo da composição, também pode ser uma boa opção para pessoas que fazem jejum intermitente e adeptos das dietas low carb, cetogênica ou fodmap.
Continue a leitura e saiba para que serve o supercafé!
Supercafé é uma bebida que combina o café com vários ingredientes, como guaraná, TCM (triglicerídeos de cadeia média) e especiarias, com o objetivo de fornecer mais energia, disposição, foco e concentração.
Após o bulletproof coffee (feito tradicionalmente com café, óleo de coco e manteiga ghee) cair no gosto popular, o supercafé é a bebida que está em evidência entre os adeptos de atividades físicas. A sinergia da cafeína com os outros ingredientes favorece a energia e o metabolismo, fazendo dessa bebida um excelente pré-treino.
Já imaginou prolongar o estado de alerta proporcionado pela cafeína sem causar o efeito rebote, aquela sensação de cansaço e irritabilidade que pode acontecer após o pico de energia? Por isso, o supercafé tem sido bastante utilizado para atividades do dia a dia que exigem foco e atenção, como no trabalho ou nos estudos.
Um supercafé também pode ter ingredientes envolvidos nas funções cognitivas. A cafeína, por exemplo, auxilia no aumento do estado de alerta e proporciona mais foco e concentração.
Você já ouviu a frase “a vida só começa depois do café?” Isso porque a cafeína possui propriedades que estimulam nosso cérebro e aumentam nossa atenção e disposição para os afazeres diários. No caso do supercafé, os níveis de atenção e disposição podem permanecer por ainda mais tempo, devido à sinergia da cafeína com os outros ingredientes.
Segundo a pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de café, o café é a segunda bebida mais consumida no Brasil, atrás apenas da água, e está presente na nossa rotina várias vezes ao longo do dia, como quando acordamos, depois do almoço ou antes de uma reunião importante.
Além de ser um hábito, a ingestão do café proporciona uma série de benefícios, que podem ser potencializados substituindo o cafezinho tradicional pelo supercafé.
Um supercafé também pode auxiliar nos protocolos de jejum metabólico ao permitir que o corpo se mantenha em estado de cetose, prolongando os efeitos do jejum.
Outra dúvida comum relacionada ao supercafé e para que serve é se ele emagrece. A resposta pode variar conforme os hábitos e individualidades de cada indivíduo. Mas, no geral, a bebida pode incluir ingredientes que favorecem a atividade metabólica. Portanto, pode, sim, ser um importante aliado para o emagrecimento.
Vale ressaltar que tanto para emagrecer quanto para ter mais performance é preciso ter uma dieta equilibrada e consumir os nutrientes necessários para o pleno funcionamento do seu organismo.
Sim. Recomenda-se o consumo 1 vez ao dia, ou de acordo com a recomendação do médico ou nutricionista.
Sim. Um supercafé pode ser consumido para dar mais disposição durante o dia, além de favorecer o foco e a concentração para estudar ou trabalhar, por exemplo.
Agora que você já sabe para que serve um supercafé, saiba que há várias formas de prepará-lo. Você pode optar por misturar com água quente ou gelada. A quantidade de água pode variar, dependendo do produto e se você preferir uma bebida mais encorpada ou um sabor mais suave, parecido com o café passado.
Se quiser algo ainda mais cremoso, uma possibilidade é substituir a água por leite. As versões com leite vegetal ficam deliciosas, como na receita abaixo.
Você também pode acrescentar uma dose extra de proteína e ter um supercafé proteico para dar um boost nos treinos e aumentar sua imunidade. Veja a receita!
O supercafé é versátil quando o assunto é receita. Além de preparar a bebida, ele pode ser ingrediente para outras receitas, como em um mousse de chocolate termogênico, que também pode ser utilizado como ótimo pré-treino? Confira!
Postado por Aline Soares em 14/maio/2021 - Sem Comentários
Um drink potencializado com a sua dose de colágeno diária! Quer aprender como fazer um drink sem açúcar? Confira a nossa receita de frozen de colágeno fit.
FICHA DE TESTE | |
Tempo de preparo | 5 minutos |
Rendimento | 1 porção |
Dificuldade | fácil |
Peso por porção | 200 ml (1 copo) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 59,8 | kcal | 3 |
Carboidratos | 13,2 | g | 4 |
Proteínas | 8,6 | g | 11 |
Gorduras (lipídeos) | 0,04 | g | 0 |
Fibra alimentar | 1,1 | g | 4 |
Sódio | 67 | mg | 3 |
Vitamina A | 600 | μg | 75 |
Vitamina C | 514 | mg | 514 |
Vitamina E | 10 | mg | 66 |
Biotina (vitamina B7) | 45 | μg | 150 |
Ácido ortosilícico | 100 | mg | ** |
Ácido hialurônico | 100 | mg | ** |
** VD não estabelecido.
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.
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