Produtos naturais que nos impulsionam

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Concentração, bem-estar e energia. Três elementos fundamentais para a mudança que desejamos fazer em nossa vida. Porém, com as demandas do dia-a-dia fica muito difícil mantermos o equilíbrio que nos possibilita darmos o nosso melhor. Mas há na natureza elementos que podem nos auxiliar na tarefa de mudar nosso estado de espírito e facilitar até alterações em nossa programação mental, o famoso mindset. É sobre estes produtos naturais, e seus efeitos, que este texto fala.

Gengibre

Gengibre tailandês – As propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do gengibre já são bastante conhecidas. Porém, o galanga, ou gengibre tailandês, tem uma série de outros benefícios. Segundo pesquisas recentes, ele pode potencializar os efeitos da dopamina, que é conhecido popularmente como “molécula da motivação”.

Também atua como amplificador da cafeína, fazendo uma liberação lenta no organismo e evitando o efeito crash. Esta combinação reduz o cansaço e leva a uma duradoura sensação de revigoramento, alerta e clareza mental.

Taurina – Presente em quase todos os energéticos, a taurina é um dos aminoácidos não essenciais mais encontrados em nosso corpo. Ela atua em diversos processos do organismo, inclusive sobre músculos e neurônios. Nos primeiros, potencializa a contração muscular e diminui a fadiga.

No cérebro, é capaz de aumentar os níveis de GABA, um neurotransmissor que promove relaxamento, calma e aumento do foco. Este movimento favorece a concentração e retarda o envelhecimento do cérebro.

Chá verde

Chá verde – Assim como a taurina, estimula a produção de GABA, favorecendo um estado de concentração relaxada. É utilizado no oriente para facilitar atividades de meditação.
Quando estamos muito ansiosos ou agitados, ajuda a acalmar a atividade cerebral. Aumenta o foco, reduz o estresse e retarda o envelhecimento cerebral.

Carboidrato de liberação lenta – Nosso cérebro é grande consumidor de energia e acusa a falha em seu fornecimento, reduzindo sua atividade. Assim, o carboidrato de liberação lenta, como encontrado em grãos integrais e em algumas leguminosas, se torna importante. Ao evitar picos de glicose, que normalmente são seguidos de escassez, estes carboidratos mantém um fluxo constante de energia disponível para o cérebro.

Guaraná

Cafeína – do guaraná. Foco, alerta, energia mental e física. Reduz a fadiga e ainda, tem um perfil antioxidante e atua na prevenção de doenças.

Vitaminas do complexo B – Encontrados em uma grande variedade de alimentos, as vitaminas do complexo B podem atuar em sinergia com os itens anteriores. Em conjunto com a taurina, elas ajudam no reparo neuronal. A sua falta pode limitar a atuação da taurina e do chá verde na produção de GABA e de outros neurotransmissores, como dopamina e serotonina.

Todos estes elementos, quando combinados nas quantidades certas, atuam para um estado de concentração relaxada e prolongada. São ingredientes naturais com poder para impulsionar as mudanças que fazemos em nossas vidas.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Desidratação: conheça os tipos, sintomas e como identificar

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Desidratação é um assunto sério e pode causar vários problemas de saúde. Existem diferentes tipos de desidratação que variam conforme o desequilíbrio da quantidade de água e dos minerais. Ainda, o quadro apresenta sintomas que, por muitas vezes, não são associados ao corpo desidratado, além de grupos de pessoas que são mais propensos a desidratar.

Confira neste post todos os assuntos citados acima e perceba o quanto um corpo desidratado precisa de atenção para reverter a situação e manter o funcionamento do organismo equilibrado.

O que é desidratação?

O corpo precisa de água para muitas funções. Dentre elas, é possível destacar o transporte e a distribuição de nutrientes para as células, a atuação nos processos fisiológicos e a regulação da temperatura corporal. 

Como o organismo não produz água para o seu funcionamento e ainda elimina em torno de 2,6 litros por dia (principalmente pelo suor, urina e fezes), a água precisa ser reposta.

Quando o indivíduo não se hidrata suficientemente, acontece a desidratação.

Quais são os tipos de desidratação?

Dependendo do desequilíbrio entre as quantidades de água e de eletrólitos, a desidratação recebe diferentes nomenclaturas: 

  • desidratação hipertônica: acontece quando o corpo perde mais água que eletrólitos. Menos frequente, esta desidratação pode ocorrer devido à ingestão de solução hipertônica ou à ocorrência de doenças, como a diabetes insipidus. 
  • desidratação isotônica: quando o corpo perde a mesma quantidade de água e eletrólitos, podendo acontecer em quadros de diarreia e vômitos.
  • desidratação hipotônica: quando o corpo perde mais eletrólitos que água. Normalmente é causada por sudorese excessiva ou diarreia intensa.
  • desidratação voluntária: o que poucos sabem é que a desidratação hipotônica também pode ser causada pela ingestão de grandes quantidades de água pura (sem eletrólitos) em um curto espaço de tempo. Ela pode ocorrer durante a prática esportiva, quando o corpo perde muitos eletrólitos na sudorese, ou em quem bebe muita água mesmo sem sentir sede.

Este tipo de desidratação é agravado pela própria pessoa. Com a redução na concentração de sódio plasmático, o corpo inicia uma diurese, que é a produção da urina. Esta diurese excessiva e reativa tende a causar mais sede e, se for combatida com a ingestão de mais água pura, levará a mais diurese. Assim, a pessoa, embora tenha tomado muita água, estará mais desidratada.

Quais são os sinais da desidratação?

Para perceber que o corpo está desidratado, é preciso ter atenção com alguns sintomas, os quais, muitas vezes, não são associados ao corpo desidratado.

Cansaço

Uma das causas do cansaço durante o dia é a desidratação leve. Isso porque a água ajuda o corpo a aumentar os níveis de energia através do transporte de glicose ou glicogênio para dentro das células.

Fome ou ganho de peso

Quando as células começam a receber uma quantidade insuficiente de energia, o cérebro pode interpretar como fome. Assim, muitas pessoas procuram comer algo, quando, na verdade, estão com sede.

Falhas no sistema circulatório

Quando nosso corpo se encontra bem hidratado, o sangue torna-se mais “fino” e circula de uma melhor forma. Estudos evidenciam que, quanto menos espesso e concentrado o sangue, mais fácil será para o seu sistema cardiovascular funcionar, ajudando assim a manter a frequência cardíaca e a pressão arterial mais baixas e controladas. 

Por outro lado, o corpo tem maior dificuldade de se adaptar rapidamente quando o sangue está mais “espesso”. Neste cenário, aumentam os riscos de exaustão, desmaio ao se levantar rápido ou colapso em situações de muito calor ou prática de atividade física.

Constipação

O trânsito intestinal funciona plenamente quando há um equilíbrio entre o consumo de fibras e água. Juntas, fazem as fezes ficarem mais volumosas e pastosas, impedindo o ressecamento. Dessa forma, se uma pessoa está com prisão de ventre, a primeira suspeita deve ser a baixa ingestão de fibras e/ou de água. Se o consumo de fibras está adequado, pode ser um sinal de que a ingestão de água está abaixo do adequado.

Retenção de líquido

A desidratação crônica leva à maior sinalização dos sistemas hormonais e à liberação de vasopressina, que favorecem a retenção de água e sódio. Como consequência, tem-se a redução da formação de urina e a concentração de líquidos em áreas subcutâneas, formando edemas, por exemplo.

Déficits de atenção e memória

Nossos neurônios são células altamente sensíveis a alterações na concentração de seus componentes. Quadros de desidratação podem levar a sintomas e sinais, como dores de cabeça, falta de atenção, confusão mental, sonolência e, em quadros avançados, a convulsões e coma.

Mau hálito

Quando o corpo está bem hidratado, há um aumento fisiológico da saliva na boca. Isso ajuda a desenvolver uma melhor saúde bucal e combater as bactérias que causam mau hálito.

Atividade física

Entre os principais sintomas de desidratação relatados por praticantes de atividades físicas estão:

  • sede muito intensa;
  • sensação de perda de força;
  • fadiga generalizada;
  • dificuldade de realização de um movimento técnico facilmente realizado em condições normais;
  • cãibras.

Um estudo demonstrou também que a redução de 2% no peso corporal através da desidratação durante um treino pode levar a uma queda de até 10% no desempenho geral.

Quem tem maior risco de desidratação?

Além dos sintomas, outra questão precisa de atenção: crianças, idosos e praticantes de atividade física são grupos de pessoas mais propensas a desidratar. Veja com mais detalhes os motivos.

Crianças

As crianças adoram brincar ao ar livre, especialmente quando o tempo está quente. Os pais, no entanto, devem saber que as crianças ativas não se ajustam bem às temperaturas acima de 30ºC como os adultos. Elas têm uma proporção entre superfície corporal e peso muito maior que a de um adulto, produzindo mais calor durante a atividade física e suando menos que os adultos.

Além disso, as crianças geralmente não ingerem líquidos o suficiente para reabastecer os fluidos que perdem durante atividades prolongadas, já que estão ocupadas demais se divertindo. 

Como o mecanismo de estímulo da sede ainda não se desenvolveu totalmente, as crianças tendem a subestimar suas necessidades hídricas. Sem a supervisão de adultos e constante oferta de fluidos, isso pode levar à desidratação com mais facilidade.

Embora bebês e crianças tenham maior risco de desidratação, gestantes e lactantes também precisam de atenção quanto à ingestão de água para permanecerem hidratadas. Uma boa recomendação é aumentar a ingestão de fluidos na fase de amamentação.

Idosos

Adultos mais velhos, em especial os idosos, estão entre os grupos de risco, uma vez que, mesmo quando saudáveis, sentem sede reduzida em comparação com adultos jovens. Em alguns casos, a simples perda de apenas 2% a 3% do fluido corporal, abaixo do que seria diagnosticado como desidratação “leve”, pode causar comprometimento físico e cognitivo. 

A demência, por si só, é um fator que aumenta seis vezes o risco de desidratação.

Um estudo publicado em Nutrition and Healthy Aging investigou o nível de conhecimento de 170 adultos mais velhos sobre a importância da hidratação. Cerca de 56% dos entrevistados relataram consumir mais de seis copos de fluido/dia, enquanto 9% relataram beber até três copos. 

A maioria dos entrevistados não sabia que a hidratação inadequada ou mudanças no estado de hidratação podem resultar em confusão, convulsões ou morte, o que mostra um déficit de conhecimento sobre a importância de uma boa hidratação.

A menor quantidade de água nos tecidos também é um sinal característico do envelhecimento. Ao nascermos, somos constituídos de 75% a 80% de água. Com a idade avançada, essa porcentagem vai baixando até cerca de 60%. 

Este fenômeno pode espelhar a redução da habilidade das células de absorverem água, levando à desidratação e relacionando-se com a perda da vitalidade.

Praticantes de atividade física

É um grupo que deve ter cuidado redobrado com a hidratação. Isso porque o organismo utiliza o suor para dissipar o calor produzido pelos músculos e pela exposição ao sol. Além disso, a prática esportiva em dias úmidos leva a uma perda maior de líquidos. Nesta situação, o suor é evaporado mais lentamente, e o corpo se mantém sobreaquecido, gerando mais suor e, por consequência, mais perda de água e eletrólitos.

Pessoas que fazem uso de análogos de GLP-1

Os análogos de GLP-1, como tirzepatida (mounjaro) e semaglutida (ozempic), estão ganhando popularidade por auxiliar na perda de peso de forma rápida ao inibir o apetite e aumentar a saciedade. Entretanto, esses medicamentos podem gerar efeitos colaterais que precisam ser vistos com cuidado e atenção.

O GLP-1 é um hormônio que está intimamente relacionado à sensação de fome e sede e, por isso, ao utilizar os análogos de GLP-1, medicamentos que imitam e intensificam os efeitos desse hormônio, essa sensação pode ficar significativamente reduzida. Nessas situações, confiar apenas na sede pode levar a quadros de desidratação. 

Como se hidratar?

A desidratação compromete o funcionamento do organismo. Por isso, além de prestar atenção nos sintomas e nos grupos de risco, é preciso saber que hidratar o corpo é mais do que beber água. Existem alimentos, produtos e outras bebidas que ajudam neste processo.

Para saber mais sobre isso, siga a leitura aqui no blog com o post “Hidratação é mais do que beber água: saiba como se hidratar”.

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Hidratação é mais do que beber água: saiba como se hidratar

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Quando nos desidratamos, nós perdemos mais do que água. Veja as opções e estratégias de hidratação que vão além de beber água, e saiba qual é a melhor para o seu corpo.

Para muitas pessoas, para hidratar o corpo é necessário apenas tomar água para suprir a quantidade perdida no dia a dia. Não tirando o mérito desta recomendação, a hidratação é eficiente quando a água ingerida tem a capacidade de entrar nas células para repor vitaminas, minerais, glicose, oxigênio e outros nutrientes perdidos, principalmente, no suor e na urina. Para isso, ela precisa da ajuda de micronutrientes  importantes, como alguns minerais.

Neste post, você vai saber como se hidratar com estratégias que vão além de beber água. Confira!

Estratégias de hidratação além da água

Água de coco

A água de coco contém uma quantidade significativa de cálcio e magnésio, sendo uma boa fonte desses minerais. No entanto, apresenta baixa concentração de sódio e cloro, necessários para uma adequada hidratação. Também, tem açúcar (frutose) na composição, o que pode não ser interessante para algumas dietas.

Além disso, a água de coco tem elevada concentração de potássio. Isso pode ser um problema para o atleta que possui tendência ao aumento de concentração de potássio durante o exercício. Esta combinação pode levar a um quadro de hipercalemia, que está associada a sintomas como batimentos cardíacos irregulares, náuseas e pulsação lenta.

Bebidas isotônicas

Quem pratica atividade física conhece bem os isotônicos quando o assunto é hidratação no treino. Mas, é importante colocar atenção na composição dessas bebidas. Por mais que apresentem micronutrientes que ajudam a manter o corpo hidratado, muitas delas contam com ingredientes artificiais (como corantes e aromatizantes) e quantidades inadequadas de sais minerais.

Frutas e vegetais

As fibras das frutas e dos vegetais servem como uma esponja que ajudam a reter água dentro do organismo por mais tempo, e favorecem uma absorção mais lenta e prolongada.

Ainda, veja alguns os vegetais e frutas que apresentam boa quantidade de água na sua composição: pepino, alface romana, aipo, rabanete, abobrinha, tomate, couve-flor, espinafre, brócolis, cenoura, brotos, carambola, melancia, morango, abacaxi, mirtilo, kiwi, maçã, pera e uva.

Sais não refinados

A adição de sal não refinado na água ou bebida de preferência tem a capacidade de melhorar a absorção de água nas células. Um sal não refinado, como alguns marinhos e sal do Himalaia, entre outros, além de possuir cloreto de sódio, contêm outros minerais, muitos deles eletrólitos, que são os sais minerais essenciais para a hidratação. 

Mistura para repor eletrólitos

Alguns produtos são desenvolvidos em pó para serem misturados na água, e têm o objetivo de potencializar a hidratação por serem  compostos por micronutrientes importantes, como os eletrólitos e oligoelementos. Uma solução prática que entrega o que o corpo precisa para estar bem hidratado. Ainda, fórmulas sem adoçantes e aromas artificiais ganahma pontos quando o foco é manter a saúde, além da hidratação.

 

Atuação dos eletrólitos

Você percebeu que não tem como falar em hidratação sem citar os eletrólitos, certo? Eles são minerais que, quando separados pela adição de um solvente, originam íons positivos e negativos. Desta forma tornam-se condutores de eletricidade. Essa carga elétrica permite a regulação de uma série de processos dentro do  osso organismo: gerenciamento de pressão arterial e pH, reconstrução de tecidos danificados, contração dos músculos, hidratação, prevenção de câimbras e produção de energia. Assim, a presença harmônica de certos eletrólitos, como sódio, potássio, magnésio, cálcio e cloro, é fundamental para o bom funcionamento do corpo.

Para saber mais sobre os eletrólitos, siga a leitura aqui no blog com o artigo especial sobre estes importantes nutrientes.

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Vegan e Beef: opções de proteína para veganos e alérgicos ao leite

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Quem não pode tomar whey protein tem boas opções para suplementar proteína. Descubra opções de proteína para veganos e alérgicos ao leite: como elas são produzidas e como atuam no organismo.

Whey protein é a suplementação de proteína mais procurada por quem quer obter ganhos de massa muscular. Mas será a melhor opção para todos? Como tem origem no soro do leite, esta proteína não é uma opção aos alérgicos à derivados do leite. Pode também causar dificuldade de digestão àqueles que apresentam intolerância à lactose. Além disso, há a questão dos muitos que, por não consumir produtos de origem animal. Estas pessoas precisam de uma fonte de proteína vegana. Este texto vai abordar as opções de suplementação proteica que não têm o leite ou carne como base.

Proteínas da carne

PROTEÍNA DA CARNE

A proteína isolada da carne bovina tem 14x mais L-glicina e 4x mais L-arginina que a proteína do soro do leite. Estes aminoácidos são precursores da Creatina, que é utilizada pelo organismo para fornecer energia durante os exercícios físicos intensos e de curta duração. A L-arginina também tem função na recuperação de tecidos. Além disso, também contém os aminoácidos BCAA, fundamentais para a ativação da produção de proteínas musculares.

Assim como no whey protein, é importante observar algumas características da proteína da carne para que sua performance seja eficiente. Quando hidrolisada e em peptídeos, por exemplo, sua digestibilidade, absorção e aproveitamento são superiores.

Mas e o sabor, é de carne? Quando a proteína da carne é obtida utilizando a tecnologia a seu favor é possível combiná-la com sabores doces. O resultado é uma proteína com sabores como chocolate e banana. Ou seja, não tem sabor de carne! Suplementos sem açúcar e feitos com aromas e adoçantes naturais proporcionam ainda mais benefícios.

Ao optar por esta proteína é preciso também se atentar para a dieta do gado. É prudente evitar aqueles alimentados com hormônios, antibióticos ou pastagens geneticamente modificadas. Também devem ser observadas as quantidades de gordura, colesterol e sódio.

Há diversas opções de proteína para veganos

PROTEÍNA PARA VEGANOS

Estima-se que cerca de 5 milhões de brasileiros são adeptos a dieta vegana. Para estes, tanto o whey protein quanto a proteína da carne não são opções válidas. A escolha deve então recair sobre suplementos com proteína extraída de fontes vegetais. Algumas destas fontes apresentam perfil de aminoácidos com grande similaridade e equivalência aos aminoácidos de origem animal.

A combinação de proteína isolada da ervilha amarela com proteína da amêndoa, por exemplo, vai além de suplementar proteína. Ela proporciona a melhora do perfil lipídico, auxiliando na função cardiovascular. Atua também no controle glicêmico e ajuda na sensação de saciedade.

O suplemento pode ainda receber vitamina D3 exclusivamente vegana, já que pessoas adeptas a esta dieta, normalmente possuem carência desta vitamina. Os suplementos de proteína para veganos podem ainda oferecer vitaminas, minerais, enzimas e compostos bioativos. Estes possuem ação antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana.

E, assim como nos demais suplementos proteicos, os de origem vegetal dispensam o uso de açúcar, adoçantes artificiais e aromatizantes artificiais para ficar delicioso. Sabores como cacau, banana com canela e baunilha são bem populares.

ARROZ E SOJA: OPÇÕES DE PROTEÍNA PARA VEGANOS

As proteínas do arroz e da soja também são opções aos veganos e vegetarianos, no entanto, existem algumas ressalvas que devem ser observadas. No caso do arroz, diferente de outros cereais, o risco é de contaminação. Cultivado em solos inundados, seus grãos podem conter traços do metal pesado arsênio. Já a soja não seria a melhor opção por ser quase totalmente produzida a partir de grãos modificados geneticamente, que permitem o maior uso de herbicidas.

CONCLUINDO

Seja extraída de carne bovina, de vegetais ou mesmo de leite, a suplementação proteica é uma boa opção para praticantes de atividade física que querem maximizar o ganho de massa muscular. Também pode ser de grande ajuda para combater a sarcopenia, que é a perda natural de massa muscular com o passar dos anos.

Em todos os casos, é preciso ficar atento à qualidade dos ingredientes que compõem o suplemento de proteína escolhido. Itens como aromatizantes artificiais, açúcar e glúten não combinam com um alimento com função tão importante.

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Treino em jejum é saudável? Descubra os benefícios

Postado por admin em 25/mar/2019 -

O treino em jejum é uma prática que tem ganhado cada vez mais adeptos nos últimos anos. Conheça os benefícios dessa técnica e saiba como potencializar seus resultados.

Muitos comentam que o ator Hugh Jackman praticou jejum intermitente enquanto treinava para ganhar massa muscular e atuar como Wolverine. Mas será que o treino em jejum é saudável?

Isso parece contrariar o senso comum, que diz que devemos ingerir carboidratos antes, para que não falte energia durante a atividade física. Mas afinal, qual é a melhor escolha para o pré-treino? Jejum ou carga de carboidrato? 

A estratégia ideal vai depender do organismo e do objetivo de cada pessoa. Neste texto você vai ver como o corpo funciona durante o treino em jejum.

Como funciona o treino em jejum?

Inicialmente, considere que um estômago vazio provoca uma cascata de mudanças pelo corpo. E estas alterações são propícias para a construção de massa muscular e a queima de gordura.

O treino em jejum pode produzir benefícios em diferentes modalidades de esporte. Veja:

Exercícios de alta intensidade

A combinação de jejum com exercícios de alta intensidade e curtos tem se mostrado especialmente importante para a perda de gordura. Estudos indicam o aumento das enzimas oxidantes de gordura como uma das causas.

Exercícios de resistência

Já os atletas de endurance, ou de exercícios de resistência, têm obtido ganhos. A realização ocasional de treino em jejum pode melhorar a qualidade dos treinamentos quando comparados com a realização de atividades físicas sem a restrição alimentar. 

Em outras palavras: quando o corpo aprende a exercitar-se em jejum, ele tem um melhor desempenho do que quando há combustível disponível.

Quem pode treinar em jejum?

É recomendado que o corpo do praticante já esteja condicionado para isso. Pessoas sedentárias ou que apresentam alguma patologia devem passar por uma avaliação médica ou nutricional, antes de iniciar a prática. Pois, caso contrário, podem apresentar algum mal-estar, como queda de pressão e hipoglicemia.

Mas se a sua ideia é performance, é preciso considerar vários fatores, como: tempo e frequência de treino, dieta e o metabolismo de cada um.

Quais são os benefícios do treino em jejum?

Aumento na produção do hormônio de crescimento (GH)

Pode soar estranho, mas o treino em jejum também ajuda no ganho de massa muscular. Um estudo mostrou que, após 24 horas sem comida, o organismo otimiza a produção do hormônio de crescimento (GH) na razão 2.000% para homens e 1.300% para mulheres. O efeito é interrompido quando o jejum termina. Isso pode indicar que jejuar regularmente ajuda a manter os amigáveis hormônios musculares em seus níveis mais elevados.

Eleva os níveis da testosterona

Isoladamente, o jejum pode não ter qualquer efeito sobre a testosterona. Porém, estudos indicam que o treino em jejum tem efeito positivo sobre a produção desse hormônio. E, além de ajudar a aumentar a massa muscular, a testosterona também atua diretamente na libido e auxilia no combate à depressão e nos problemas cardíacos.

Regula a produção da insulina

Quando comemos, o corpo libera insulina para ajudar na absorção correta dos nutrientes. O problema é que comer demais pode nos tornar mais resistentes aos efeitos da insulina. E esta resistência à insulina pode levar a um quadro de síndrome metabólica, que está ligada ao acúmulo de gordura e ao desenvolvimento de doenças cardíacas e de câncer. 

Com o jejum eventual, o organismo se “desacostuma” a ter grandes quantidades de insulina na corrente sanguínea, retomando a sensibilidade natural ao hormônio.

Ajuda na queima de gordura

Além disso, estudos têm demonstrado que o treino em jejum pode melhorar significativamente o nível de VO2 Max, que mede a capacidade de uma pessoa para absorver e utilizar oxigênio durante o exercício. Quanto maior esse índice, maior a capacidade do corpo de queimar gordura para usar sua energia.

As alterações geradas pelo treino em jejum ajudam a garantir que os carboidratos, as proteínas e as gorduras irão para os lugares certos no corpo. Essa pode ser uma boa estratégia para ensinar o corpo a utilizar a gordura como fonte de energia durante a atividade, levando-a para dentro das células e melhorando o metabolismo energético.

O que pode consumir antes do treino em jejum?

Não é preciso se limitar apenas à água para realizar o treino em jejum. 

Alguns suplementos à base de café, por exemplo, podem fazer parte de protocolos de jejum metabólico, por não interromperem o estado de cetose, prolongando os efeitos do jejum. 

Outra opção é apostar em bebidas zero caloria que não quebram jejum e ainda fornecem nutrientes que auxiliam no metabolismo energético, como o Blissful.

Entretanto, há também a evidência de que muitas pessoas comem antes do exercício e obtêm bons resultados dessa forma. Isso, porém, não quer desacreditar a evidência de que o treino em jejum, mesmo que ocasionalmente, pode gerar benefícios.

O ideal é buscar o ganho de desempenho da forma como o atleta se sente à vontade, sempre com acompanhamento de um médico ou um nutricionista. Por isso, é muito importante buscar o autoconhecimento, a conexão entre a mente e o corpo, e identificar o que funciona pra você.

Artigo traduzido e adaptado: 

https://greatist.com/fitness/why-you-should-exercise-on-an-empty-stomach#tl-dr

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Ômega-3 líquido é opção para quem tem dificuldade com cápsulas

Postado por admin em 01/mar/2019 -

O suplemento de ômega-3 na forma líquida atende pessoas com dificuldade em ingerir cápsulas. É preciso, no entanto, se manter atento à qualidade, além do sabor e da forma escolhida. Saiba como identificar o melhor.

Os benefícios do ômega-3 como suplemento nutricional são reconhecidos por médicos e nutricionistas. Mas o formato tradicional de apresentação, em cápsulas, pode ser um limitante para algumas pessoas. Crianças, idosos e adultos com dificuldade de ingerir cápsulas podem acabar privados desse importante suplemento.

Por outro lado, o desenvolvimento do ômega-3 líquido sempre teve o desafio para mascarar o forte gosto peculiar do óleo de peixe. Saiba neste texto como este obstáculo foi superado e também quais são os principais cuidados na hora de escolher o melhor suplemento de ômega-3 líquido.

Sabor: um dos principais desafios

Ingerir cápsulas de ômega-3 é uma dificuldade recorrente para crianças. Algumas mães costumam perfurar as cápsulas e misturar o óleo com alimentos para que seus filhos possam receber os benefícios do óleo de peixe. Mas o gosto forte, muitas vezes, acaba por limitar o sucesso dessa tática materna.

Com isso em mente, foi desenvolvida a tecnologia Taste Free. Foram dois anos de pesquisas e testes até chegar à fórmula certa, que combina aromatizantes naturais para tornar o gosto do ômega-3 palatável. Isso tudo em uma solução oleosa que não oxida, mantendo todas as propriedades do suplemento. Assim, a versão líquida apresenta sabor de mix de frutas.

Meio: emulsão x solução oleosa

Durante o desenvolvimento, uma das questões avaliadas foi em qual meio o óleo de ômega-3 líquido seria incorporado: em uma emulsão ou uma solução oleosa. A escolha final foi pela solução oleosa por apresentar maior estabilidade que a emulsão.

Além disso, pesquisas indicam que os emulsificantes, substâncias usadas para produzir a emulsão, alteram a composição da microbiota do intestino. Esta alteração leva a um aumento na inflamação, que tem sido associado com diversos problemas de saúde.

Qualidade: origem da matéria-prima

Mas nada disso faria sentido se o ômega-3 não tivesse um padrão de qualidade e pureza. É fundamental ficar sempre atento à origem da matéria-prima utilizada na produção deste suplemento.

É importante ter certeza de que o suplemento escolhido tenha sua principal matéria-prima extraída de peixes que vivem em águas livres de substâncias químicas decorrentes da atividade industrial. Isso porque é exatamente no tecido gorduroso dos peixes que os compostos químicos formados pela poluição se acumulam.

Forma: triglicerídeos (TG) ou etil éster (EE)

O óleo de peixe está disponível na natureza na forma de triglicerídeos. É assim que nosso organismo consegue absorvê-lo melhor. Porém, a maioria dos suplementos o entrega na forma de etil éster. Desta forma, ao ser ingerido ele precisa ser transformado pelo corpo em triglicerídeo. E neste processo o aproveitamento de seus benefícios pelo organismo é reduzido.

Tanto o ômega-3 líquido quanto a versão em cápsulas são encontrados na forma de TG ou EE. Logo, a forma TG ganha destaque por ter uma melhor absorção.

Concentração: EPA e DHA

A conversão do ácido alfalinolênico (ALA) em ácidos graxos EPA e DHA é feita através de uma reação enzimática.
Vale lembrar que os principais benefícios do EPA estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios. Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro, uma vez que metade dele é composto de gordura.

Indicação: ômega-3 líquido para crianças

É importante destacar que as membranas celulares do cérebro são majoritariamente compostas por gorduras poli-insaturadas, e há estudos que indicam que essas gorduras são importantes para a transmissão de sinais entre as células nervosas e a regulamentação dos sistemas de sinalização no cérebro.

Assim, o ômega-3 é recomendado na infância por contribuir com importantes funções relacionadas à cognição, como:

  • processamento mental, aprendizado e memória;

  • desenvolvimento psicomotor e coordenação;

  • prevenção do déficit de atenção.

Somado a isso, é válido lembrar que os efeitos do ômega-3 no desenvolvimento infantil começam mesmo antes do nascimento. Isso porque a suplementação do nutriente durante a gravidez é muito importante, incluindo a construção de resiliência neuronal e até mesmo a prevenção de depressão pós-parto.

Diante disso, fica evidente que o ômega-3 é um nutriente importante para o desenvolvimento das crianças, e a sua versão líquida é uma boa alternativa para oferecer o suplemento de uma forma mais palatável aos pequenos e para quem tem dificuldade ou restrições com cápsulas.

Que tal complementar seus conhecimentos sobre o assunto e conferir o ômega-3 líquido da Essential Nutrition? Acesse e leia o conteúdo completo sobre o produto, as respostas para as principais dúvidas e indicações de uso.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Liquid Super Ômega-3 TG

Suplemento de ômega-3 na forma líquida, com alta concentração de EPA 1080mg, DHA 720mg e Vitamina E. Sabor de mix de frutas e maior facilidade de ingestão.

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Ômega 3 500mg 240 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$278,00
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Liquid DHA TG

Ômega-3 líquido, ultraconcentrado em DHA, com sabor de mix de frutas e maior facilidade de ingestão.

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Vitamini D3 Gummy

Gominhas de Vitamina D3

R$126,00
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Da mãe ao bebê: 6 motivos para tomar DHA na gravidez

Postado por admin em 01/mar/2019 -

Óleo de peixes de águas profundas tem papel fundamental na saúde da gestante e no desenvolvimento do bebê. Saiba por quê!

Ácido fólico, ferro e iodo. Que gestante não ouviu recomendação de complementar a alimentação com esses suplementos? Mas você sabia que existe outro suplemento que gera benefícios em diversos aspectos do desenvolvimento dos bebês? O ácido docosahexaenoico, ou simplesmente DHA, é recomendado para gestantes pela European Food Safety Authority, pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pela Associação Brasileira de Nutrologia. Tudo devido a pesquisas robustas que mostram grandes benefícios deste tipo de ômega-3 para o bebê e a mãe. Confira abaixo seis motivos para suplementar a alimentação com o melhor DHA durante a gravidez.

1 • Crianças de mães suplementadas com DHA apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória e desenvolvimento psicomotor.

• Efeito positivo na visão da criança. O DHA é uma das principais gorduras estruturais na retina do olho, sendo responsável por até 60% do total de ácidos graxos poli-insaturados (PUFA).

• Níveis adequados de DHA na dieta são cruciais para a construção de resiliência neuronalde longo prazo, favorecendo um ótimo desempenho cerebral e ajudando na batalha contra doenças neurológicas.

• Maior adaptação da mãe ao estresse durante a gestação e prevenção de depressão perinatal, que envolve o período desde a concepção até ao primeiro ano do bebê.

• Maior percentual de massa magra em crianças. Aos 5 anos, as crianças cujas mães suplementaram a alimentação com DHA durante a gestação apresentam, em média, cinco quilos a mais de massa magra que outras crianças.

• Menor risco de parto prematuro. Com isso, há uma menor propensão a condições como deficiência visual, atraso no desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem.

Com argumentos tão fortes, a suplementação com DHA vem se tornando essencial para garantir o bom desenvolvimento das crianças. Mas quando ele deve ser ingerido? É consenso entre os especialistas que o DHA oferece benefícios desde a concepção até a amamentação.

Há, no entanto, períodos em que a suplementação é especialmente recomendada para o desenvolvimento cerebral. Isso porque o DHA atua diretamente na formação da membrana externa das células cerebrais. Lembre-se que o cérebro humano é composto por quase 60% de gordura.

Um dos períodos-chave é entre 18 e 24 dias de gestação, quando se forma o tubo neural, estrutura que vai dar origem ao cérebro do bebê. Outro período é por volta da décima semana, quando a produção de neurônios está a todo o vapor, com cerca de 250 mil novas células nervosas por minuto.

COMO SUPLEMENTAR

Considerando que os benefícios são notados a partir da ingestão de 200mg por dia, pode-se perceber a dificuldade de garantir esta ingestão contando apenas com o consumo de peixes. Isso porque um filé de salmão originário de águas profundas tem cerca de 1,4 g de DHA. Mas, como a maioria vendida no Brasil é proveniente de cativeiro, não há registro da quantidade de DHA fornecido.

A opção é a suplementação de DHA através do óleo óleo de peixe padronizado. Há hoje opções de suplemento de DHA, tanto em cápsulas quanto líquido. Para saber mais sobre as diferenças entre os óleos e escolher o melhor para o seu caso, clique aqui.

Fontes:
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Alimentacao/noticia/2013/07/dha-conheca-o-nutriente-que-promete-estimular-o-desenvolvimento-do-seu-filho.html
https://today.ku.edu/2018/03/14/researchers-link-dietary-supplement-dha-higher-fat-free-body-mass-children

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Ômega DHA 180 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 na forma TG, obtido por processo de destilação molecular e ultraconcentrado em DHA.

R$470,00
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Ômega 3 1000mg 90 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

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Super Ômega-3 TG Gastro-resistant

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA e DHA. Cápsulas gastrorresistentes que impedem o retrogosto.

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Ômega 3 1000mg 180 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$308,00
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Confira os principais benefícios do ômega-3

Postado por admin em 21/fev/2019 -

O ômega-3 está entre os suplementos mais consumidos no Brasil. Essa popularidade é fácil de entender quando se tem conhecimento dos seus inúmeros benefícios para a saúde, como para o cérebro, coração, fígado e sistema circulatório.

Siga com a leitura e saiba mais sobre os benefícios do ômega 3.

Aumento da imunidade, melhoria da cognição e da memória, redução de triglicerídeos e colesterol LDL, prevenção de doenças como a artrite reumatoide, melhoria do desempenho esportivo são apenas alguns dos benefícios do ômega-3. Diante deles, não é à toa que o ômega-3 é alvo de inúmeras pesquisas científicas pelo mundo que comprovam a sua atuação positiva no organismo.

Mas o que dizem esses estudos? Quais são os principais efeitos ligados ao consumo regular de ômega-3? Estes são os tópicos abordados neste texto.

Como o ômega-3 atua?

Primeiramente, as substâncias que exercem as funções benéficas do ômega-3 são os ácidos graxos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). 

Neste sentido, o EPA apresenta ação anti-inflamatória mais potente. Ainda, é um nutriente que ajuda a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos, ajudando na saúde cardiovascular e problemas circulatórios. 

Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro (visto que metade do cérebro é composto de gordura), auxilia na memória, no aprendizado e no sistema cognitivo atuando de forma neuroprotetora.

Quais são os benefícios do ômega-3?

  • Auxilia em processamentos mentais, na cognição e função neuroprotetora;
  • É associado com a melhora do aprendizado e memória;
  • Em crianças, estudos relacionam com o desenvolvimento psicomotor e na prevenção de problemas, como déficit de atenção;
  • Em idosos, pode ajudar a amenizar o declínio das funções do cérebro;
  • Age na diminuição dos níveis de LDL e triglicerídeos. Da mesma forma, melhora os níveis do HDL;
  • Pesquisas associam com efeito anti-inflamatório;
  • Pode ser indicado para dores articulares e para a recuperação muscular após treinos intensos.

Veja, ainda, os benefícios segmentados:

Para gestantes

Estudos indicam que filhos de mães suplementadas com ômega-3 apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória, desenvolvimento psicomotor e coordenação mãos-olhos, bem como uma menor incidência de déficit de atenção. 

Da mesma forma, os níveis adequados de DHA na dieta são apontados como cruciais para a construção de resiliência neuronal do bebê (capacidade de se manter em atividade após situações de desgaste) e para combater doenças neurológicas. 

Ao saber que 20% do nosso cérebro é composto por gordura e que, desta gordura, 60% é DHA, fica compreensível a importante atuação deste ácido graxo, certo?

Já nas mães, foi observada uma melhora na saúde gestacional, além de uma melhor adaptação ao estresse durante a gestação e prevenção de depressão pós-parto.

Para adultos

Pesquisas apontam que o consumo regular de ômega-3 teve atuação na redução dos níveis de “colesterol ruim” (LDL) e triglicerídeos, e melhora dos níveis do “bom colesterol” (HDL). Também foram notados efeitos anti-inflamatórios, com redução de dores articulares. Atuou ainda como protetor do sistema nervoso central, auxiliando na adaptação cerebral a estímulos e regulando receptores hormonais.

Para idosos

Esta é uma das áreas em que o ômega-3 é mais pesquisado, principalmente por inibir o declínio cerebral relacionado à idade, como na doença de Alzheimer e outras doenças crônicas do cérebro.

Contudo, os estudos indicam também otimização da função cerebral de cognição, efeito cardioprotetor e, em associação com vitaminas, antioxidantes e exercícios, a prevenção de sarcopenia (perda de massa, força e função muscular em função do envelhecimento).

Para pessoas obesas ou com sobrepeso

O excesso de tecido adiposo corporal não serve apenas como depósito inativo. Ao contrário, ele é uma fábrica biologicamente ativa, que bombeia para o organismo um fluxo constante de mediadores inflamatórios. 

Assim, a suplementação com ômega-3 atua na redução do processo inflamatório observado em pessoas obesas ou com sobrepeso. Segundo as pesquisas, isso diminui os riscos de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes.

Para praticantes de atividades físicas

Para quem pratica esportes e atividade física, é importante saber que pesquisas mostram que o ômega-3 pode diminuir danos musculares após treinos de resistência. Além disso, ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos, dores nas articulações e inflamações. 

Por que incluir ômega-3 na dieta?

Você sabe por que existe a recomendação para suplementar ômega-3? 

Somada as associações benéficas, uma das principais questões é que o consumo de alimentos que tenham boas concentrações de ômega-3 pelos brasileiros é baixo. Ainda, é preciso considerar os peixes de águas geladas e profundas como uma das principais fontes de ômega-3, naturalmente, o que limita ainda mais o acesso.

No caso do ômega-3 derivado do óleo de peixe, é o terceiro suplemento mais usado pelos brasileiros. Antes dele estão os vitamínico-minerais e os repositores de cálcio.

Como escolher o melhor ômega-3?

Uma vez recomendada a suplementação, é muito importante ter em mente que nem todos os produtos disponíveis no mercado são iguais. 

No caso do ômega-3 derivado do óleo de peixe, é preciso se certificar de que a matéria-prima não é extraída de peixes sujeitos à contaminação por metais pesados e outros poluentes. 

Também é relevante verificar se o ômega-3 está na forma de triglicerídeos (TG), o que facilita, para o organismo, reconhecê-lo e absorvê-lo.

Benefícios do ômega-3 para todos

Também, para quem tem sensibilidade ao consumir o óleo de peixe, há opções de suplementos de ômega-3 gastrorresistentes. Este tipo proporciona maior conforto para administrar o produto.

Ainda, existem suplementos de ômega-3 com fórmulas aprimoradas que potencializam os principais benefícios dos ácidos graxos em sinergia com outros compostos.

Por fim, além de conhecer os benefícios do ômega-3, é fundamental que você saiba como escolher um suplemento que seja seguro e siga padrões que comprovem a sua pureza. Para isso, siga com a leitura do post “como identificar um ômega 3 de qualidade?”.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Liquid Super Ômega-3 TG

Suplemento de ômega-3 na forma líquida, com alta concentração de EPA 1080mg, DHA 720mg e Vitamina E. Sabor de mix de frutas e maior facilidade de ingestão.

R$162,00
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Ômega 3 500mg 240 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$278,00
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Ômega 3 500mg 120 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$168,00
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Omega Core

Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com astaxantina, coenzima Q10, vitaminas e minerais selecionados.

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Enzimas digestivas: o que são e como atuam

Postado por admin em 18/fev/2019 -

Responsáveis por digerir os nutrientes dos alimentos, as enzimas digestivas têm papel fundamental em nossa saúde. Descubra quais são as mais importantes e saiba como podem ser suplementadas.

Tigela de saladas

O QUE SÃO
ENZIMAS DIGESTIVAS

As enzimas digestivas são moléculas produzidas pelo nosso organismo e que também estão disponíveis em alimentos crus, que aceleram reações químicas. Na digestão, são responsáveis pela quebra das macromoléculas presentes nos alimentos em moléculas menores, facilitando assim sua absorção pelo intestino, além de deixar os micronutrientes (vitaminas e minerais) livres e disponíveis para o processo de absorção, nutrindo e fornecendo energia às células.

Quais enzimas são consideradas fundamentais

• DPP-IV: tem ação sobre a caseína e o glúten, substâncias alergênicas e muitas vezes responsáveis por gases e inchaço;
• Amilase e amilase bacteriana: auxiliam na quebra do amido, transformando-o em maltose e glicose;
• Alfagalactosidase: auxilia na quebra de carboidratos simples e complexos (oligossacarídeos e polissacarídeos) presentes no brócolis, ervilha, feijão, entre outros alimentos;
• Xilanase: auxilia na quebra das hemiceluloses, um dos principais componentes das paredes celulares dos vegetais;
• Lactase: auxilia na quebra da lactose (açúcar do leite), transformando-a em glicose e galactose;
• Celulase: auxilia na quebra da fibra insolúvel celulose (componente mais abundante da parede celular dos vegetais);
• Bromelina: auxilia na quebra das proteínas;

• Pectinase: auxilia na quebra da pectina, um dos principais componentes da parede celular dos vegetais;
• Maltase: auxilia na quebra da maltose (açúcar dos cereais), transformando-a em glicose;
• Lipase: atua sobre os lipídios, transformando-os em ácidos graxos e glicerol;
• Invertase: auxilia na quebra da sacarose (açúcar refinado), transformando-a em frutose e glicose;
• Hemicelulase: capaz de digerir as hemiceluloses (polissacarídeos que, juntamente com a celulose e a pectina, formam a parede celular dos vegetais);
• Glicoamilase: auxilia na quebra do amido, transformando-o em glicose;
• Protease: auxilia na quebra das proteínas;
• Protease ácida estável: resistente ao pH ácido, que auxilia na quebra das proteínas.

Quais são os principais processos das enzimas

Como dá para perceber em uma leitura atenta, essas 16 enzimas podem ser associadas pela sua atuação. Confira a explicação de alguns desses processos:

Quebra de lactose

Para ser absorvida, a lactose precisa ser quebrada em componentes menores: a glicose e a galactose. Depois de absorvidos, esses componentes desempenham papéis como fonte de energia e componente de glicolipídios e glicoproteínas.

Quebra de proteína

As proteínas são quebradas em aminoácidos, que têm diversas utilidades no nosso organismo. Elas estão envolvidas na reparação muscular, na produção de energia durante atividades físicas, na síntese de colágeno e elastina, na sinapse neuronal e em vários outros processos fundamentais ao organismo.

Quebra de carboidrato

Os carboidratos funcionam como o combustível do organismo. Fornecem energia para o cérebro, a medula e os nervos periféricos, atuam na produção das células vermelhas do sangue e na articulação dos ossos, entre outras funções.

Quebra de glúten

Combinação de dois grupos de proteínas (gliadina e glutenina) encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio, o glúten está presente em diversos alimentos que integram a nossa dieta, como pães, bolos e outras massas feitas de trigo, frituras empanadas, cerveja, carnes processadas, queijos e outros.

Ficou evidente que as enzimas digestivas têm um papel fundamental para a absorção dos nutrientes no processo digestivo, certo? Porém, existem fatores que impactam para que a produção natural delas seja reduzida. Assim, buscar por produtos manipulados para suplementar é uma solução.

Para entender um pouco melhor sobre a necessidade da suplementação, siga a leitura aqui no blog com o conteúdo “5 razões para tomar enzimas digestivas”.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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