Postado por admin em 09/abr/2019 -
Vivemos pensando que tudo que é gostoso não é saudável. Alguma parte disso é verdade, mas o chocolate pode ser uma deliciosa exceção a esta regra. Um chocolate com alto índice de cacau tem efeitos comprovados para prevenir e combater hipertensão, diabetes, ansiedade e depressão, entre outros males. Veja neste texto o que a ciência diz sobre esse alimento tão rico.
Níveis mais altos de consumo de cacau foram associados a uma redução de cerca de um terço no risco de doenças cardiometabólicas, como hipertensão e diabetes. Também está relacionado ao aumento nos índices de colesterol HDL, o “colesterol bom”. Essa associação benéfica é significativa para qualquer doença cardiovascular, incluindo acidente vascular (29% de redução).

Estudos demonstram que o cacau tem um alto teor de flavonoides e forte capacidade antioxidante: 4-5 vezes mais forte que a do chá preto, 2-3 vezes mais forte do que a do chá verde e quase 2 vezes mais forte do que o vinho tinto.
Antioxidantes retardam a ocorrência de estresse oxidativo, que é responsável pelo processo de envelhecimento e origem da maioria das doenças, incluindo câncer, diabetes e distúrbios neurológicos.

O consumo diário de chocolate rico em cacau puro pode regular sinais intracelulares de diversas funções, como a percepção sensorial. O cacau é capaz também de acentuar a neuroplasticidade do sistema nervoso, o que melhora nossa saúde comportamental e cerebral. O chocolate de qualidade pode ainda trazer benefícios à nossa memória e humor, além de reduzir os níveis de estresse.
Pesquisa relacionou efeito protetor cerebral à substância epicatequina. Segundo o estudo, a substância presente no cacau ajuda a minimizar os danos às células causados pela falta de nutrientes e oxigênio em caso de acidente vascular cerebral (AVC).
O consumo de chocolate com alto índice de cacau tem ação comprovada na redução da inflamação crônica causada por obesidade. Também provoca redução nos índices de triglicerídeos no fígado e insulina no sangue. O excesso dessas substâncias é relacionado ao surgimento de doenças como diabetes tipo 2 e esteatose hepática. Estudos mostram ainda que o consumo de cacau reduz os danos nos vasos sanguíneos e a pressão arterial no fígado.
O consumo de cacau está relacionado ao aumento no fluxo sanguíneo cutâneo, à proteção contra os danos causados pelos raios ultravioleta e à diminuição da rugosidade e descamação da pele.
Mas atenção, todos esses benefícios têm origem no cacau, então o efeito será tão maior quanto o percentual do fruto na composição. Em produtos de baixa qualidade, o excesso de açúcares e gorduras adicionados causa males que chegam a superar seus benefícios.
A dica é procurar por chocolates com ingredientes saudáveis e alto índice de cacau. E assim, comer aproveitando seus benefícios!
Fontes:
https://www.fasebj.org/doi/abs/10.1096/fasebj.31.1_supplement.636.23
Postado por admin em 08/abr/2019 -
Com a chegada da época mais doce do ano, muita gente se pergunta como manter a dieta. Uma alternativa são os ovos de Páscoa proteicos de colher, que levam mais nutrição e sabor ao feriado. Práticas, as receitas são fáceis de fazer e podem ser consumidas por gestantes, crianças e diabéticos, pois não contém açúcar, lactose ou glúten.
Nos sabores vegano com amêndoas, beijinho e brigadeiro gourmet, os ovos de Páscoa proteicos de colher têm tudo para agradar toda a família. Aprenda a fazer essas delícias e curta só o melhor da Páscoa sem culpa!

Casca:
60g de Chocolift picado e derretido no microondas por 15 segundos. Mexa e aqueça mais 10 segundos, até que todos os quadradinhos estejam quase derretidos. É importante não esquentar demais.
Despeje na forminha de silicone em formato de ovo e coloque no freezer enquanto prepara o recheio.
Recheio:
2½ colheres (de sopa) de ChocoKi
2 colheres (de sopa) de Vegan Delight
½ Dose de Cacao Whey Essential Nutrition
1 colher (de sopa) (15g) de pasta de avelã
50ml de água morna
Nibs de cacau para decorar
Preparo:
Misture todos os ingredientes em um bowl, adicionando a água morna aos poucos até que atinja a consistência cremosa desejada. Refrigere por 10 minutos no freezer. Em seguida, desenforme a casca do ovo e adicione o recheio. Por cima, decore com os nibs de cacau.

Casca:
60g de Chocolift picado e derretido no microondas por 15 segundos. Mexer e aquecer mais 10 segundos, até que todos os quadradinhos estejam quase derretidos. Importante não esquentar demais.
Despejar na forminha de silicone em formato de ovo e colocar no freezer enquanto prepara o recheio.
Recheio:
3 colheres (de sopa) de Vegan Delight
2 colheres (de sopa) de Collagen Skin Neutro
1 colher (de sopa) de Sweetlift Cook
2 colheres (de sopa) de pasta de macadâmia
2 colheres (de sopa) de coco ralado natural
1 colher (de sopa) de MCTlift
Coco ralado em lascas para decorar
Preparo:
Misturar todos os ingredientes em um bowl, adicionar 50 ml de água morna, aos poucos, ou até que atinja consistência cremosa. Refrigerar por 10 min no freezer. Em seguida, desenforme a casca do ovo, adicione o recheio e decore com as lascas de coco.

Casca:
2 colheres (de sopa) de MCTlift
2 colheres (de sopa) de cacau em pó 100%
2 colheres (de sopa) de ChocoKi
2 colheres (de sopa) de Vegan Delight
45ml de água morna
Preparo da casca:
Misture os ingredientes em um bowl, adicionando água aos poucos, até que atinja a consistência cremosa (caso seja necessário, adicionar um pouco mais de água morna).
Despeje na forminha de silicone em formato de ovo e coloque no freezer enquanto prepara o recheio.
Preparo do recheio:
Misture todos os ingredientes em um bowl e adicione 45ml de água morna aos poucos (se necessário, adicione um pouco mais, até que atinja consistência cremosa). Refrigere por 10 minutos no freezer. Em seguida, desenforme a casca do ovo, adicione o recheio e decore com as amêndoas em lascas tostadas.
Postado por admin em 27/mar/2019 -
Quer saber para que serve a glutamina? Siga a leitura e descubra as principais indicações, como beneficiar a saúde intestinal, a imunidade, a cognição e até os músculos.
A glutamina é um dos aminoácidos mais abundantes no nosso organismo, sendo utilizada como fonte de energia por diversos tecidos. Ela é considerada um aminoácido não essencial, o que significa que o nosso corpo pode produzi-la.
No entanto, em certas condições, a demanda por glutamina pode exceder a capacidade de produção do organismo. Nesses casos, a suplementação pode ser recomendada. Mas quais processos do nosso corpo se beneficiam com a suplementação de glutamina? Confira!
No organismo, as principais funções da glutamina estão relacionadas à integridade da mucosa do intestino, à proteção antioxidante, à cicatrização, ao fortalecimento da imunidade, à recuperação dos músculos e à melhora da cognição.
A barreira intestinal é responsável por 70% da nossa imunidade, e a glutamina está ligada à sua manutenção, visto que o aminoácido é a maior fonte de energia das células da mucosa do intestino.
Isso porque a glutamina alimenta as células dos intestinos delgado e grosso. Quando saudáveis, estas células reduzem a permeabilidade do órgão e dificultam a passagem de organismos causadores de doenças, como vírus e bactérias.
A glutamina atua na preservação da função imune, servindo de fonte energética para células de defesa do organismo (os linfócitos), como precursora de certas citocinas anti-inflamatórias (moléculas que desempenham funções importantes na regulação do sistema imune e respondem a inflamações e cicatrizações) e do antioxidante mais potente do corpo, a glutationa, que está intimamente relacionada à imunidade.
Ao ser captada pelo fígado, a glutamina favorece a síntese de glutationa – o principal e mais potente antioxidante do organismo. Este incremento é especialmente bem-vindo para lidar com o excesso de radicais livres produzidos em situações de estresse, infecções, lesões e envelhecimento, dieta pobre em vitaminas, minerais e nutrientes.
A glutamina, por diminuir o estresse oxidativo e interferir nas citocinas inflamatórias, pode minimizar as lesões nas células do fígado e representar uma potencial terapia para a toxicidade hepática, dano causado no fígado por substâncias químicas.
Há evidências de que a glutamina melhora a cicatrização de feridas devido ao aumento das concentrações de arginina e citrulina, o que elevaria os níveis de óxido nítrico, fundamental para o processo de cicatrização.
Menores taxas de infecção, menor tempo de internação hospitalar, menor mortalidade e maior cicatrização foram reportadas pela literatura.
A glutamina auxilia no aumento das reservas de glicogênio muscular, pois estimula a ação da enzima envolvida na sua produção.
Além da recuperação muscular, ela tem outros efeitos potenciais que interessam aos praticantes de atividades físicas, como evitar o acúmulo de amônia intramuscular, comum na prática de exercícios físicos e que está associado à fadiga. Também atenua a resposta inflamatória e o dano muscular gerados por exercícios prolongados e de resistência.
As associações da glutamina com as funções cognitivas são recentes. Em um estudo realizado em 2023, os pesquisadores observaram como a glutamina pode ajudar a melhorar a função cognitiva em camundongos com comprometimento cognitivo leve, uma condição associada à Doença de Alzheimer.
Os camundongos – transgênicos com gene para Doença de Alzheimer – que receberam a suplementação de glutamina não tiveram uma diminuição significativa na função cognitiva, enquanto os que não receberam a suplementação mostraram sinais de comprometimento cognitivo leve.
Além disso, a taxa de declínio cognitivo no grupo suplementado com glutamina foi semelhante àquela normalmente associada ao envelhecimento em camundongos saudáveis.
Para atletas, a glutamina pode ser consumida antes ou depois do treino. Antes, ela ajuda a reduzir a fadiga. Depois, age na recuperação dos músculos.
Pessoas com problemas intestinais também podem fazer uso, já que a glutamina é um ótimo alimento para as células da parede intestinal.
Uma dica interessante é que a glutamina pode ser adicionada a sucos, água ou água com limão, chás ou junto com o pós-treino. Entretanto, sempre consulte seu médico ou nutricionista para seguir a orientação adequada ao seu corpo e às suas necessidades.
Para ter um melhor aproveitamento, prefira as fórmulas de suplementos de glutamina que apresentam matéria-prima ultrapurificada. O aminoácido isolado L-glutamina da AJINOMOTO Co. é reconhecido internacionalmente pelo padrão de qualidade, utilizando tecnologia japonesa no seu processo de produção e matéria-prima 100% vegetal.
ARRIBAS-LÓPEZ, Elena et al. The Effect of Amino Acids on Wound Healing: a systematic review and meta-analysis on arginine and glutamine. Nutrients, v. 13, n. 8, 2021.
BAEK, Ji Hyeong et al. Glutamine Supplementation Preserves Glutamatergic Neuronal Activity in the Infralimbic Cortex, Which Delays the Onset of Mild Cognitive Impairment in 3×Tg-AD Female Mice. Nutrients, 2023.
COQUEIRO, Audrey Yule; ROGERO, Marcelo Macedo; TIRAPEGUI, Julio. Glutamine as an Anti-Fatigue Amino Acid in Sports Nutrition. Nutrients, 2019.
CRUZAT, Vinicius Fernandes; PETRY, Éder Ricardo; TIRAPEGUI, Julio. Glutamina: aspectos bioquímicos, metabólicos, moleculares e suplementação. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2009.
CRUZAT, Vinicius et al. Glutamine: metabolism and immune function, supplementation and clinical translation. Nutrients, 2018.
YANG, Yongjun et al. Glutamine sustains energy metabolism and alleviates liver injury in burn sepsis by promoting the assembly of mitochondrial HSP60-HSP10 complex via SIRT4 dependent protein deacetylation. Redox Report, 2024.
Postado por admin em 25/mar/2019 -
Seja do café, do guaraná ou do chocolate, a cafeína está presente na dieta de muita gente. Saiba como ela atua em nosso corpo e como evitar o “caffeine crash”.
A cafeína é o psicoestimulante mais consumido do mundo. Além do “cafezinho”, que é obrigatório para a maioria das pessoas, ela também é encontrada no guaraná, em chás, em bebidas energéticas, em refrigerantes e no chocolate. Seu efeito energético é o mais procurado, mas não é o único. Saiba, neste texto, quais outras funções essa substância tem e como elas agem no nosso corpo.
A cafeína é um potente estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC), uma vez que aumenta a atividade mental e de alerta e estimula o centro respiratório. Ela também reduz a fadiga, podendo aumentar a capacidade para realizar determinadas tarefas.
Apresenta efeito ergogênico, ou seja, melhora a eficiência, o controle e a produção de energia. Com isso, há aumento significativo da performance de “sprint” intermitente, prolongando o desempenho físico em praticantes de atividade física.
A cafeína é, também, um termogênico que ajuda a acelerar o metabolismo basal do organismo. Isso aumenta a demanda de energia e leva à queima de gorduras.
Este termo, ainda sem tradução para o português, serve para definir o que acontece quando uma pessoa cansada ingere uma dose, de moderada a alta, de cafeína. Após algumas horas, ela tende a sentir um cansaço muito mais intenso, com irritabilidade, dificuldade de concentração e pequenos cochilos.
Isso ocorre porque, quando ficamos cansados, há um aumento na presença de adenosina (substância que induz o sono) no cérebro. A cafeína atua bloqueando a ligação da adenosina com seus receptores no cérebro. No entanto, enquanto a cafeína nos mantém alertas e com energia, a adenosina continua a se acumular no nosso cérebro.
Em poucas horas, a cafeína é metabolizada, e seus efeitos começam a enfraquecer. Assim, a adenosina acumulada inunda seus receptores, o que sinaliza ao corpo que é hora de relaxar e dormir. E isso ocorre em nível muito mais intenso que o normal.
Consumir alimentos com cafeína sem exageros e, no caso de suplementos com cafeína, escolher aqueles de fonte natural que proporcionam os efeitos de forma mais lenta, é uma das recomendações.
Já existem no mercado opções de suplementos de cafeína microencapsulada de liberação imediata e gradual – que proporciona um efeito sustentado, liberando a substância aos poucos no organismo, prolongando assim seus efeitos, sem causar a queda brusca que ocasiona o cansaço.
A associação de cafeína a determinados compostos também é uma opção para evitar esse efeito. O gengibre tailandês, por exemplo, aumenta os efeitos da dopamina (nossa “molécula da motivação”), amplificando os efeitos da cafeína.
Isso significa que o uso de doses menores de cafeína pode proporcionar sensação de revigoramento e menos cansaço, de forma prolongada e sem causar caffeine crash. Estudos clínicos já comprovaram que o uso de fontes de cafeína com gengibre tailandês tem o poder de aumentar o estado de alerta por até 5 horas.
Por fim, há estratégias que ajudam a ter um melhor aproveitamento da substância. Quer saber quais são? Siga a leitura aqui no blog com o artigo especial sobre como ampliar os benefícios da cafeína.
Postado por admin em 25/mar/2019 -
Descubra como a suplementação de colágeno em pó pode ser absorvida pelo nosso corpo e quais benefícios ela pode gerar. Tudo comprovado pela ciência.
Há um mito que diz que não adianta suplementar com colágeno em pó, que o organismo não seria capaz de absorver. Essa, no entanto, não é uma afirmação verdadeira. Com o avanço das pesquisas, desenvolveu-se uma tecnologia que hidrolisa (quebra) o colágeno em partículas de tamanho padronizado, resultando em um aumento significativo na absorção.
Descubra neste texto como o colágeno em pó funciona e também quais são os benefícios para a pele, evidenciados por importantes estudos científicos.
Historicamente, sempre se questionou a eficiência da suplementação de colágeno, por se tratar de uma molécula muito grande.
Pesquisas mostravam que a efetiva absorção dessa proteína era mínima. Com o processo de quebra do colágeno – hidrólise – em cadeias menores, conseguiu-se uma melhoria na absorção, com o conhecido colágeno hidrolisado. Mas o resultado final ainda era abaixo do esperado.
Posteriormente, descobriu-se que a adição controlada de enzimas após o processo de hidrólise era capaz de quebrar as cadeias do colágeno já hidrolisado em peptídeos de tamanho padronizado, que apresentam uma absorção muito mais eficiente no organismo.
Vários estudos descreveram o mecanismo de absorção e distribuição de peptídeos de colágeno no organismo. Tem sido demonstrado que os peptídeos de colágeno podem atingir a pele, a cartilagem, os ossos e os músculos e permanecer nesses tecidos até 14 dias após uma única ingestão, segundo estudos recentes. E sim, há suplementos de colágeno em pó feitos com peptídeos.
A suplementação de colágeno na forma de peptídeos possui uma série de benefícios já comprovados pela ciência.
Estudos recentes apontam que a ingestão de peptídeos de colágeno em pó é capaz de reduzir rugas. Pesquisadores alemães e brasileiros analisaram 114 mulheres com idades entre 45 e 65 anos. Elas foram divididas em dois grupos e suplementadas com colágeno na forma de peptídeos ou placebo.
Nesse estudo, elas receberam 2,5g de colágeno em peptídeos ou placebo, uma vez ao dia, por oito semanas. Os resultados apontaram redução significativa de rugas oculares em quatro semanas e aumento de colágeno e elastina após oito semanas no grupo que recebeu os peptídeos.
Para complementar, em um segundo estudo feito por pesquisadores belgas, franceses e japoneses, foram apresentados benefícios relacionados à hidratação. Também em um terceiro estudo, a suplementação de peptídeos de colágeno foi associada a melhorias nas unhas.
Acompanhe os principais resultados dos estudos sobre colágeno em pó produzido com os peptídeos citados acima:
Os estudos acima são referentes ao colágeno tipo I, o mais abundante em nosso organismo. Já o colágeno tipo II é indicado para o fortalecimento dos ossos e das articulações.
Mas por que suplementar colágeno em pó ajuda o nosso corpo? Um dos motivos é que a capacidade natural do nosso corpo em produzir fibras de colágeno diminui cerca de 1,5% ao ano. Também ocorre uma redução no poder do sistema antioxidante do organismo com o passar dos anos. Isso leva ao acúmulo de compostos oxidantes dentro das nossas células.
Esses compostos são os famosos “radicais livres”. Eles são capazes de quebrar as proteínas de colágeno, alterar o ciclo de renovação da pele, danificar o DNA e promover a liberação de citocinas inflamatórias – os principais gatilhos na geração de alterações inflamatórias da pele.
As mulheres também sofrem o efeito por questões hormonais. Por volta dos 45 anos, há redução nos níveis de hormônios sexuais e do crescimento. Isso reduz a produção de fibroblastos, células responsáveis pela produção natural do colágeno. Além disso, a falta desses hormônios reduz a elasticidade dos tecidos. Dessa forma, o sangue não os percorre na mesma velocidade e fluxo, reduzindo o aporte sanguíneo para as células e comprometendo a nutrição da pele.
É por tudo isso que, ao suplementar colágeno em pó na forma de peptídeos, estaremos ingerindo “matéria-prima” específica e direcionada para facilitar o trabalho do nosso corpo em produzir as próprias fibras de colágeno de forma mais eficiente a partir desses peptídeos.
A suplementação de colágeno em pó é indicada para homens e mulheres com mais de 25 anos que desejam conservar uma pele saudável e bem nutrida ou, ainda, fortalecer as articulações, no caso do colágeno tipo II. O colágeno em pó também é recomendado para a saúde do intestino.
O colágeno em pó pode ser ingerido dissolvido em água, suco, chá, leite ou iogurte.
Uma revisão de estudos clínicos de 2019 descobriu que a recomendação é tomar entre 2,5–15 gramas de peptídeos de colágeno hidrolisado em pó por dia, dependendo dos resultados que se quer atingir. Entretanto, pessoas com baixa ingestão proteica ou elevado gasto proteico podem se beneficiar de doses maiores.
Uma dose diária de 2,5 gramas pode beneficiar as articulações e a saúde da pele.
O aumento dessa dose para 5 gramas por dia mostrou o potencial para melhorar a densidade óssea.
Por último, doses diárias a partir de 15g desses peptídeos têm sido usadas principalmente para melhorar a massa muscular e a composição corporal.
Não há um melhor horário para tomar colágeno em pó, mas médicos e nutricionistas recomendam que o suplemento seja ingerido distante das refeições, de preferência em jejum, assim que acordar, ou antes de dormir.
Como vimos, o avanço das pesquisas tornou possível suplementar o colágeno em pó com uma melhor absorção, principalmente se for feito com peptídeos de colágeno. Ainda,há produtos com fórmulas aprimoradas, com a adição de outros nutrientes, como vitaminas e ácido hialurônico, que atuam em sinergia para melhorar a saúde da pele, das articulações e, até mesmo, do intestino.
Conheça a nossa linha completa de colágenos.
Postado por admin em 25/mar/2019 -
Concentração, bem-estar e energia. Três elementos fundamentais para a mudança que desejamos fazer em nossa vida. Porém, com as demandas do dia-a-dia fica muito difícil mantermos o equilíbrio que nos possibilita darmos o nosso melhor. Mas há na natureza elementos que podem nos auxiliar na tarefa de mudar nosso estado de espírito e facilitar até alterações em nossa programação mental, o famoso mindset. É sobre estes produtos naturais, e seus efeitos, que este texto fala.

Gengibre tailandês – As propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do gengibre já são bastante conhecidas. Porém, o galanga, ou gengibre tailandês, tem uma série de outros benefícios. Segundo pesquisas recentes, ele pode potencializar os efeitos da dopamina, que é conhecido popularmente como “molécula da motivação”.
Também atua como amplificador da cafeína, fazendo uma liberação lenta no organismo e evitando o efeito crash. Esta combinação reduz o cansaço e leva a uma duradoura sensação de revigoramento, alerta e clareza mental.
Taurina – Presente em quase todos os energéticos, a taurina é um dos aminoácidos não essenciais mais encontrados em nosso corpo. Ela atua em diversos processos do organismo, inclusive sobre músculos e neurônios. Nos primeiros, potencializa a contração muscular e diminui a fadiga.
No cérebro, é capaz de aumentar os níveis de GABA, um neurotransmissor que promove relaxamento, calma e aumento do foco. Este movimento favorece a concentração e retarda o envelhecimento do cérebro.

Chá verde – Assim como a taurina, estimula a produção de GABA, favorecendo um estado de concentração relaxada. É utilizado no oriente para facilitar atividades de meditação.
Quando estamos muito ansiosos ou agitados, ajuda a acalmar a atividade cerebral. Aumenta o foco, reduz o estresse e retarda o envelhecimento cerebral.
Carboidrato de liberação lenta – Nosso cérebro é grande consumidor de energia e acusa a falha em seu fornecimento, reduzindo sua atividade. Assim, o carboidrato de liberação lenta, como encontrado em grãos integrais e em algumas leguminosas, se torna importante. Ao evitar picos de glicose, que normalmente são seguidos de escassez, estes carboidratos mantém um fluxo constante de energia disponível para o cérebro.

Cafeína – do guaraná. Foco, alerta, energia mental e física. Reduz a fadiga e ainda, tem um perfil antioxidante e atua na prevenção de doenças.
Vitaminas do complexo B – Encontrados em uma grande variedade de alimentos, as vitaminas do complexo B podem atuar em sinergia com os itens anteriores. Em conjunto com a taurina, elas ajudam no reparo neuronal. A sua falta pode limitar a atuação da taurina e do chá verde na produção de GABA e de outros neurotransmissores, como dopamina e serotonina.
Todos estes elementos, quando combinados nas quantidades certas, atuam para um estado de concentração relaxada e prolongada. São ingredientes naturais com poder para impulsionar as mudanças que fazemos em nossas vidas.
Postado por admin em 25/mar/2019 -
Desidratação é um assunto sério e pode causar vários problemas de saúde. Existem diferentes tipos de desidratação que variam conforme o desequilíbrio da quantidade de água e dos minerais. Ainda, o quadro apresenta sintomas que, por muitas vezes, não são associados ao corpo desidratado, além de grupos de pessoas que são mais propensos a desidratar.
Confira neste post todos os assuntos citados acima e perceba o quanto um corpo desidratado precisa de atenção para reverter a situação e manter o funcionamento do organismo equilibrado.
O corpo precisa de água para muitas funções. Dentre elas, é possível destacar o transporte e a distribuição de nutrientes para as células, a atuação nos processos fisiológicos e a regulação da temperatura corporal.
Como o organismo não produz água para o seu funcionamento e ainda elimina em torno de 2,6 litros por dia (principalmente pelo suor, urina e fezes), a água precisa ser reposta.
Quando o indivíduo não se hidrata suficientemente, acontece a desidratação.
Dependendo do desequilíbrio entre as quantidades de água e de eletrólitos, a desidratação recebe diferentes nomenclaturas:
Este tipo de desidratação é agravado pela própria pessoa. Com a redução na concentração de sódio plasmático, o corpo inicia uma diurese, que é a produção da urina. Esta diurese excessiva e reativa tende a causar mais sede e, se for combatida com a ingestão de mais água pura, levará a mais diurese. Assim, a pessoa, embora tenha tomado muita água, estará mais desidratada.
Para perceber que o corpo está desidratado, é preciso ter atenção com alguns sintomas, os quais, muitas vezes, não são associados ao corpo desidratado.
Uma das causas do cansaço durante o dia é a desidratação leve. Isso porque a água ajuda o corpo a aumentar os níveis de energia através do transporte de glicose ou glicogênio para dentro das células.
Quando as células começam a receber uma quantidade insuficiente de energia, o cérebro pode interpretar como fome. Assim, muitas pessoas procuram comer algo, quando, na verdade, estão com sede.
Quando nosso corpo se encontra bem hidratado, o sangue torna-se mais “fino” e circula de uma melhor forma. Estudos evidenciam que, quanto menos espesso e concentrado o sangue, mais fácil será para o seu sistema cardiovascular funcionar, ajudando assim a manter a frequência cardíaca e a pressão arterial mais baixas e controladas.
Por outro lado, o corpo tem maior dificuldade de se adaptar rapidamente quando o sangue está mais “espesso”. Neste cenário, aumentam os riscos de exaustão, desmaio ao se levantar rápido ou colapso em situações de muito calor ou prática de atividade física.
O trânsito intestinal funciona plenamente quando há um equilíbrio entre o consumo de fibras e água. Juntas, fazem as fezes ficarem mais volumosas e pastosas, impedindo o ressecamento. Dessa forma, se uma pessoa está com prisão de ventre, a primeira suspeita deve ser a baixa ingestão de fibras e/ou de água. Se o consumo de fibras está adequado, pode ser um sinal de que a ingestão de água está abaixo do adequado.
A desidratação crônica leva à maior sinalização dos sistemas hormonais e à liberação de vasopressina, que favorecem a retenção de água e sódio. Como consequência, tem-se a redução da formação de urina e a concentração de líquidos em áreas subcutâneas, formando edemas, por exemplo.
Nossos neurônios são células altamente sensíveis a alterações na concentração de seus componentes. Quadros de desidratação podem levar a sintomas e sinais, como dores de cabeça, falta de atenção, confusão mental, sonolência e, em quadros avançados, a convulsões e coma.
Quando o corpo está bem hidratado, há um aumento fisiológico da saliva na boca. Isso ajuda a desenvolver uma melhor saúde bucal e combater as bactérias que causam mau hálito.
Entre os principais sintomas de desidratação relatados por praticantes de atividades físicas estão:
Um estudo demonstrou também que a redução de 2% no peso corporal através da desidratação durante um treino pode levar a uma queda de até 10% no desempenho geral.
Além dos sintomas, outra questão precisa de atenção: crianças, idosos e praticantes de atividade física são grupos de pessoas mais propensas a desidratar. Veja com mais detalhes os motivos.
As crianças adoram brincar ao ar livre, especialmente quando o tempo está quente. Os pais, no entanto, devem saber que as crianças ativas não se ajustam bem às temperaturas acima de 30ºC como os adultos. Elas têm uma proporção entre superfície corporal e peso muito maior que a de um adulto, produzindo mais calor durante a atividade física e suando menos que os adultos.
Além disso, as crianças geralmente não ingerem líquidos o suficiente para reabastecer os fluidos que perdem durante atividades prolongadas, já que estão ocupadas demais se divertindo.
Como o mecanismo de estímulo da sede ainda não se desenvolveu totalmente, as crianças tendem a subestimar suas necessidades hídricas. Sem a supervisão de adultos e constante oferta de fluidos, isso pode levar à desidratação com mais facilidade.
Embora bebês e crianças tenham maior risco de desidratação, gestantes e lactantes também precisam de atenção quanto à ingestão de água para permanecerem hidratadas. Uma boa recomendação é aumentar a ingestão de fluidos na fase de amamentação.
Adultos mais velhos, em especial os idosos, estão entre os grupos de risco, uma vez que, mesmo quando saudáveis, sentem sede reduzida em comparação com adultos jovens. Em alguns casos, a simples perda de apenas 2% a 3% do fluido corporal, abaixo do que seria diagnosticado como desidratação “leve”, pode causar comprometimento físico e cognitivo.
A demência, por si só, é um fator que aumenta seis vezes o risco de desidratação.
Um estudo publicado em Nutrition and Healthy Aging investigou o nível de conhecimento de 170 adultos mais velhos sobre a importância da hidratação. Cerca de 56% dos entrevistados relataram consumir mais de seis copos de fluido/dia, enquanto 9% relataram beber até três copos.
A maioria dos entrevistados não sabia que a hidratação inadequada ou mudanças no estado de hidratação podem resultar em confusão, convulsões ou morte, o que mostra um déficit de conhecimento sobre a importância de uma boa hidratação.
A menor quantidade de água nos tecidos também é um sinal característico do envelhecimento. Ao nascermos, somos constituídos de 75% a 80% de água. Com a idade avançada, essa porcentagem vai baixando até cerca de 60%.
Este fenômeno pode espelhar a redução da habilidade das células de absorverem água, levando à desidratação e relacionando-se com a perda da vitalidade.
É um grupo que deve ter cuidado redobrado com a hidratação. Isso porque o organismo utiliza o suor para dissipar o calor produzido pelos músculos e pela exposição ao sol. Além disso, a prática esportiva em dias úmidos leva a uma perda maior de líquidos. Nesta situação, o suor é evaporado mais lentamente, e o corpo se mantém sobreaquecido, gerando mais suor e, por consequência, mais perda de água e eletrólitos.
Os análogos de GLP-1, como tirzepatida (mounjaro) e semaglutida (ozempic), estão ganhando popularidade por auxiliar na perda de peso de forma rápida ao inibir o apetite e aumentar a saciedade. Entretanto, esses medicamentos podem gerar efeitos colaterais que precisam ser vistos com cuidado e atenção.
O GLP-1 é um hormônio que está intimamente relacionado à sensação de fome e sede e, por isso, ao utilizar os análogos de GLP-1, medicamentos que imitam e intensificam os efeitos desse hormônio, essa sensação pode ficar significativamente reduzida. Nessas situações, confiar apenas na sede pode levar a quadros de desidratação.
A desidratação compromete o funcionamento do organismo. Por isso, além de prestar atenção nos sintomas e nos grupos de risco, é preciso saber que hidratar o corpo é mais do que beber água. Existem alimentos, produtos e outras bebidas que ajudam neste processo.
Para saber mais sobre isso, siga a leitura aqui no blog com o post “Hidratação é mais do que beber água: saiba como se hidratar”.
Postado por admin em 25/mar/2019 -
Quando nos desidratamos, nós perdemos mais do que água. Veja as opções e estratégias de hidratação que vão além de beber água, e saiba qual é a melhor para o seu corpo.
Para muitas pessoas, para hidratar o corpo é necessário apenas tomar água para suprir a quantidade perdida no dia a dia. Não tirando o mérito desta recomendação, a hidratação é eficiente quando a água ingerida tem a capacidade de entrar nas células para repor vitaminas, minerais, glicose, oxigênio e outros nutrientes perdidos, principalmente, no suor e na urina. Para isso, ela precisa da ajuda de micronutrientes importantes, como alguns minerais.
Neste post, você vai saber como se hidratar com estratégias que vão além de beber água. Confira!
A água de coco contém uma quantidade significativa de cálcio e magnésio, sendo uma boa fonte desses minerais. No entanto, apresenta baixa concentração de sódio e cloro, necessários para uma adequada hidratação. Também, tem açúcar (frutose) na composição, o que pode não ser interessante para algumas dietas.
Além disso, a água de coco tem elevada concentração de potássio. Isso pode ser um problema para o atleta que possui tendência ao aumento de concentração de potássio durante o exercício. Esta combinação pode levar a um quadro de hipercalemia, que está associada a sintomas como batimentos cardíacos irregulares, náuseas e pulsação lenta.
Quem pratica atividade física conhece bem os isotônicos quando o assunto é hidratação no treino. Mas, é importante colocar atenção na composição dessas bebidas. Por mais que apresentem micronutrientes que ajudam a manter o corpo hidratado, muitas delas contam com ingredientes artificiais (como corantes e aromatizantes) e quantidades inadequadas de sais minerais.
As fibras das frutas e dos vegetais servem como uma esponja que ajudam a reter água dentro do organismo por mais tempo, e favorecem uma absorção mais lenta e prolongada.
Ainda, veja alguns os vegetais e frutas que apresentam boa quantidade de água na sua composição: pepino, alface romana, aipo, rabanete, abobrinha, tomate, couve-flor, espinafre, brócolis, cenoura, brotos, carambola, melancia, morango, abacaxi, mirtilo, kiwi, maçã, pera e uva.
A adição de sal não refinado na água ou bebida de preferência tem a capacidade de melhorar a absorção de água nas células. Um sal não refinado, como alguns marinhos e sal do Himalaia, entre outros, além de possuir cloreto de sódio, contêm outros minerais, muitos deles eletrólitos, que são os sais minerais essenciais para a hidratação.
Alguns produtos são desenvolvidos em pó para serem misturados na água, e têm o objetivo de potencializar a hidratação por serem compostos por micronutrientes importantes, como os eletrólitos e oligoelementos. Uma solução prática que entrega o que o corpo precisa para estar bem hidratado. Ainda, fórmulas sem adoçantes e aromas artificiais ganham pontos quando o foco é manter a saúde, além da hidratação.
Você percebeu que não tem como falar em hidratação sem citar os eletrólitos, certo? Eles são minerais que, quando separados pela adição de um solvente, originam íons positivos e negativos. Desta forma tornam-se condutores de eletricidade. Essa carga elétrica permite a regulação de uma série de processos dentro do osso organismo: gerenciamento de pressão arterial e pH, reconstrução de tecidos danificados, contração dos músculos, hidratação, prevenção de câimbras e produção de energia. Assim, a presença harmônica de certos eletrólitos, como sódio, potássio, magnésio, cálcio e cloro, é fundamental para o bom funcionamento do corpo.
Para saber mais sobre os eletrólitos, siga a leitura aqui no blog com o artigo especial sobre estes importantes nutrientes.
Postado por admin em 25/mar/2019 -
Quem não pode tomar whey protein tem boas opções para suplementar proteína. Descubra opções de proteína para veganos e alérgicos ao leite: como elas são produzidas e como atuam no organismo.
Whey protein é a suplementação de proteína mais procurada por quem quer obter ganhos de massa muscular. Mas será a melhor opção para todos? Como tem origem no soro do leite, esta proteína não é uma opção aos alérgicos à derivados do leite. Pode também causar dificuldade de digestão àqueles que apresentam intolerância à lactose. Além disso, há a questão dos muitos que, por não consumir produtos de origem animal. Estas pessoas precisam de uma fonte de proteína vegana. Este texto vai abordar as opções de suplementação proteica que não têm o leite ou carne como base.

A proteína isolada da carne bovina tem 14x mais L-glicina e 4x mais L-arginina que a proteína do soro do leite. Estes aminoácidos são precursores da Creatina, que é utilizada pelo organismo para fornecer energia durante os exercícios físicos intensos e de curta duração. A L-arginina também tem função na recuperação de tecidos. Além disso, também contém os aminoácidos BCAA, fundamentais para a ativação da produção de proteínas musculares.
Assim como no whey protein, é importante observar algumas características da proteína da carne para que sua performance seja eficiente. Quando hidrolisada e em peptídeos, por exemplo, sua digestibilidade, absorção e aproveitamento são superiores.
Mas e o sabor, é de carne? Quando a proteína da carne é obtida utilizando a tecnologia a seu favor é possível combiná-la com sabores doces. O resultado é uma proteína com sabores como chocolate e banana. Ou seja, não tem sabor de carne! Suplementos sem açúcar e feitos com aromas e adoçantes naturais proporcionam ainda mais benefícios.
Ao optar por esta proteína é preciso também se atentar para a dieta do gado. É prudente evitar aqueles alimentados com hormônios, antibióticos ou pastagens geneticamente modificadas. Também devem ser observadas as quantidades de gordura, colesterol e sódio.

Estima-se que cerca de 5 milhões de brasileiros são adeptos a dieta vegana. Para estes, tanto o whey protein quanto a proteína da carne não são opções válidas. A escolha deve então recair sobre suplementos com proteína extraída de fontes vegetais. Algumas destas fontes apresentam perfil de aminoácidos com grande similaridade e equivalência aos aminoácidos de origem animal.
A combinação de proteína isolada da ervilha amarela com proteína da amêndoa, por exemplo, vai além de suplementar proteína. Ela proporciona a melhora do perfil lipídico, auxiliando na função cardiovascular. Atua também no controle glicêmico e ajuda na sensação de saciedade.
O suplemento pode ainda receber vitamina D3 exclusivamente vegana, já que pessoas adeptas a esta dieta, normalmente possuem carência desta vitamina. Os suplementos de proteína para veganos podem ainda oferecer vitaminas, minerais, enzimas e compostos bioativos. Estes possuem ação antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana.
E, assim como nos demais suplementos proteicos, os de origem vegetal dispensam o uso de açúcar, adoçantes artificiais e aromatizantes artificiais para ficar delicioso. Sabores como cacau, banana com canela e baunilha são bem populares.

As proteínas do arroz e da soja também são opções aos veganos e vegetarianos, no entanto, existem algumas ressalvas que devem ser observadas. No caso do arroz, diferente de outros cereais, o risco é de contaminação. Cultivado em solos inundados, seus grãos podem conter traços do metal pesado arsênio. Já a soja não seria a melhor opção por ser quase totalmente produzida a partir de grãos modificados geneticamente, que permitem o maior uso de herbicidas.
Seja extraída de carne bovina, de vegetais ou mesmo de leite, a suplementação proteica é uma boa opção para praticantes de atividade física que querem maximizar o ganho de massa muscular. Também pode ser de grande ajuda para combater a sarcopenia, que é a perda natural de massa muscular com o passar dos anos.
Em todos os casos, é preciso ficar atento à qualidade dos ingredientes que compõem o suplemento de proteína escolhido. Itens como aromatizantes artificiais, açúcar e glúten não combinam com um alimento com função tão importante.
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