Qual a diferença entre vegano e vegetariano? Você sabe?

Postado por admin em 22/set/2018 -

Número de vegetarianos no Brasil dobrou nos últimos seis anos.

O crescimento de determinadas correntes tendências alimentares mostra a força das novas tendências em nutrição, focadas em saúde e qualidade de vida. Seja por uma nova visão, questionamentos internos ou preocupação com a vida animal e com a sustentabilidade no planeta, o número de vegetarianos dobrou em seis anos no Brasil. Cerca de 30 milhões de pessoas, ou seja, 14% da população se declararam vegetarianas de acordo com uma pesquisa do Ibope realizada em abril de 2018.

Em regiões metropolitanas como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Recife o percentual sobe para 16%. Em relação a 2012, a estatística mostra um crescimento de 100%, quando a mesma pesquisa indicou que a proporção brasileira que se declarava vegetariana era de 8% nas regiões metropolitanas. Os números são ainda mais relevantes quando observamos a quantidade de pessoas que deixou de consumir produtos de origem animal, além da alimentação: já são 5 milhões de pessoas no Brasil.

Veganos e Vegetarianos

VEGANO E VEGETARIANO:
QUAL A DIFERENÇA?

Além das inovações no prato, o veganismo e o vegetarianismo também fazem parte de uma filosofia de vida. Tantas mudanças na gastronomia costumam despertar dúvidas como: qual a diferença entre vegano e vegetariano? Segundo a Sociedade Vegana, “veganismo é o modo de vida que busca eliminar toda e qualquer forma de exploração animal, não apenas na alimentação, mas também no vestuário, em testes, na composição de produtos diversos, no trabalho, no entretenimento e no comércio”.

Ou seja, os veganos são contra a caça e à pesca e a qualquer uso que se faça de animais, seja na indústria dos cosméticos ou em rituais religiosos. Portanto, os veganos são vegetarianos que excluem animais e derivados não apenas na sua dieta, mas também de todos os aspectos de suas vidas. Universal, a prática é um modo de vida fundamento no respeito aos direitos animais, sem crenças políticas ou culturais.

VEGETARIANISMO: O QUE É?

“Vegetarianismo é a corrente dietética que estipula a alimentação exclusivamente vegetal, com abstenção de todos os ‘ingredientes’ de origem animal, mesmo aqueles que não resultaram diretamente na morte do animal. Pessoas que consomem frango, peixes, ovos, leite, mel, gelatina, cochonilha ou outros produtos de origem animal não são genuinamente vegetarianas”, afirma a Sociedade Vegana. Ou seja, o vegetarianismoé um sistema de alimentação, que não implica necessariamente nos direitos dos animais – e que pode ser motivado por saúde, preferências pessoais, entre outros motivos.

Segundo a Sociedade Vegana, veganos são necessariamente vegetarianos, mas vegetarianos não são necessariamente veganos. Ou seja, a diferença costuma ser notada na motivação ideológica e no estilo de vida de cada um – nem sempre os vegetarianos boicotam os cosméticos testados em animais ou o uso de couro, por exemplo. Para exemplificar, entenda a diferença entre outras correntes:

Veganos e Vegetarianos

Omnívoro: consome alimentos de origem vegetal e animal, incluindo peixes, carnes, aves, ovos, leite e outros produtos lácteos.

Lacto-ovo-vegetariano: consome predominantemente alimentos de origem vegetal, sendo o leite e outros produtos lácteos bem como ovos e os únicos alimentos de origem animal.

Vegetariano: consome alimentos apenas de origem vegetal.

Vegano: veganos são, primeiramente, vegetarianos, ou seja: veganos jamais consomem alimentos que contenham a carne de nenhum animal (inclusive aves, peixes e invertebrados), ovos, leite, gelatina, mel, cochonilha ou outros ingredientes derivados de animais.

De olho nesse nicho de mercado que só cresce no país e no mundo, cada vez mais produtos e suplementos, como proteínas vegetais, estão sendo oferecidos e desenvolvidos por empresas que se preocupam em atender esse público. Proteínas, vitaminas e minerais especializados, como a vitamina D3 vegana, são essenciais para suprir possíveis carências nutricionais dos adeptos de uma dieta vegana ou vegetariana com alimentação e suplementação.

Antes de iniciar uma dieta restritiva, é importante o acompanhamento com um nutricionista para suprir essas possíveis deficiências nutricionais.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Colágeno para articulações: o guia completo

Postado por admin em 22/set/2018 -

Estudos mostram que a suplementação com peptídeos de colágeno tipo I e colágeno tipo II tem potencial para melhorar a qualidade de vida de quem sofre com dores nas articulações. Quando em conjunto com vitaminas e minerais, o colágeno para articulações pode auxiliar no combate à inflamação e à dor, além de atuar na reconstrução das cartilagens. Como resultado, as pessoas podem perceber uma melhora na sua mobilidade e independência. Quer saber mais sobre o desgaste das articulações e os efeitos da suplementação com colágeno? Siga a leitura para saber mais.

Como as articulações se desgastam

A cartilagem das articulações é constituída por aproximadamente 60% de colágeno tipo II e funciona como um amortecedor que evita o contato e atrito entre os ossos. Por razões como inflamação crônica, fraqueza muscular, envelhecimento natural, exercícios de impacto, sobrepeso ou obesidade, nossas articulações se desgastam, o que pode gerar inflamação e dor. A degeneração ou desgaste da articulação é a artrose, também chamada de osteoartrose.

Com o aumento da expectativa de vida, o número de casos de artrose tem aumentado exponencialmente. Estima-se que cerca da metade da população com idade superior a 50 anos seja acometida por essa degeneração – segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, 85% das pessoas com 75 anos têm evidências radiológicas de degeneração nas articulações e, dessas, cerca de 30% queixam-se de dores, inchaço e rigidez nas articulações, comprometendo a mobilidade e a qualidade de vida.

Atletas e ex-atletas

Os atletas ou pessoas muito ativas, devido à força e aos impactos aos quais suas articulações são submetidas, estão bastante suscetíveis ao desenvolvimento precoce de artrose. Um estudo avaliou 700 atletas aposentados (com mais de 50 anos) e concluiu que o risco do desenvolvimento de desgaste articular é 85% maior nos atletas quando comparados àqueles que praticavam pouco ou nenhum esporte.

Pessoas obesas e com sobrepeso

O excesso de peso (ou musculatura fraca) sobrecarrega as articulações tanto quanto as atividades físicas de alto impacto. Um estudo radiológico em mais de 5.000 mulheres com sobrepeso mostrou um aumento de 80% de chances do desenvolvimento de artrose bilateral no quadril.

Um IMC (Índice de Massa Corporal) de 30-35 kg/m² propicia quatro vezes mais chances do desenvolvimento de artrose quando se compara a um IMC menor que 25 kg/m². Acredita-se que cada quilo excedente é capaz de exercer uma pressão extra de 4 Kg nos joelhos. Isso significa que uma pessoa que esteja 10 Kg acima do peso pode estar aplicando uma pressão extra nos joelhos de 40Kg – e toda essa sobrecarga sobre os joelhos aumenta as chances do desenvolvimento de artrose.

Idosos

As propriedades mecânicas da cartilagem articular atingem seu pico por volta dos 30 anos de idade e passam a se deteriorar progressivamente, principalmente na região do joelho e do quadril.

Segundo médicos, praticamente toda pessoa acima de 60 anos de idade tem algum acometimento nas juntas que possa ser causado pela artrose. Mas isso não quer dizer que todas as pessoas terão os sintomas atribuíveis à artrose.

Para que serve o colágeno

Atuação do colágeno tipo II

Estudos têm demonstrado os benefícios do uso de colágeno tipo II não desnaturado em pacientes portadores de artrose, artrite reumatoide e, até mesmo, naqueles sem diagnóstico dessas patologias, mas que sentem dor articular após realizar um treino. Os resultados mostram que esse colágeno pode reduzir a secreção de enzimas que atacam as cartilagens. Como consequência, ele auxilia na recomposição da cartilagem, além de desestimular a inflamação.

Atuação do colágeno tipo I

A suplementação de peptídeos de colágeno tipo I tem funções terapêuticas em pacientes com osteoporose e osteoartrite. A mais conhecida delas é o alívio nos sintomas de dor, porém pesquisas também apontam para um potencial aumento da densidade óssea e um efeito protetor da cartilagem articular.

A ingestão de leite, carne, frango, peixe e alguns vegetais pode fornecer os aminoácidos diretamente ligados à síntese do colágeno tipo I. Porém, para casos mais agudos, pode ser recomendada a suplementação com colágeno para artrose.

Absorção do colágeno para articulações

Historicamente, sempre houve dificuldade em suplementar o colágeno por via oral. Pesquisas mostravam que a efetiva absorção dessa proteína era mínima, não ajudando a repor a substância. Com o processo de quebra do colágeno – hidrólise – em cadeias menores, conseguiu-se uma melhoria na absorção. Mas o resultado final ainda era abaixo do esperado.

Posteriormente, descobriu-se que a adição de enzimas era capaz de quebrar as cadeias do colágeno já hidrolisado em partículas ainda menores, chamadas peptídeos, facilitando ainda mais sua absorção pelo organismo. Essa melhoria foi percebida em pesquisas, que apontam mais de 90% de absorção dos peptídeos de colágeno no período de 6 horas após a ingestão.

Outros fatores para a saúde das articulações

Estamos vendo que o desgaste e as doenças articulares podem ser minimizados com a incorporação de colágeno, mas também é importante que exista o equilíbrio de alguns nutrientes no organismo.

As vitaminas e minerais são indispensáveis para o corpo manter-se em plena atividade, realizando diversas reações químicas por todo o organismo, como a constante reconstrução do colágeno desgastado.

A alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa. Por isso, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores por meio de suplementação, para que o organismo produza o que foi desgastado.

Vitamina C

O ácido ascórbico, mais conhecido como vitamina C, é o principal cofator na transformação dos aminoácidos prolina e lisina em hidroxiprolina e hidroxilisina. Sem essa etapa não há formação de colágeno em nosso corpo. E isso faz da vitamina C uma molécula vital para a saúde dos tecidos conectivos.

Vitamina D3

Acredita-se que a vitamina D3, além de auxiliar na fixação do cálcio do tecido ósseo, possa também auxiliar na regeneração da cartilagem destruída, inibindo a progressão da artrose. Para a artrite reumatoide, uma pesquisa recente indica que o uso combinado de vitamina D3 com peptídeos de colágeno diminui a produção de substâncias pró-inflamatórias.

Vitamina K

Bastante promissora no tratamento de artrose, a vitamina K tem sua ação no tecido ósseo já bastante estudada devido à atuação na mineralização óssea, prevenindo a osteoporose. Nas articulações, a vitamina K pode auxiliar através de seu potencial anti-inflamatório.

Manganês

Também indispensável para a formação do colágeno das articulações, o manganês é indiretamente responsável pela ativação das células da cartilagem (condrócitos), além de atuar no metabolismo ósseo.

Zinco

Sua presença é indispensável para a formação óssea e síntese de colágeno. A suplementação com zinco resulta em maior síntese de massa óssea e colágeno.

Suplemento de colágeno para as articulações

Collagen 2 Joint une o colágeno tipo II não desnaturado (UC-II) com peptídeos de colágeno tipo I (Peptan®), combinados as vitaminas C, D e K e aos minerais magnésio, manganês e zinco. Uma fórmula muito bem articulada para quem pratica atividade física, prioriza uma longevidade saudável e coloca atenção nas suas articulações.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Como posso saber se possuo sensibilidade ao glúten?

Postado por admin em 21/set/2018 -

O trigo é um dos cereais mais consumidos na Europa e América. Principal fonte de glúten, ele é responsável por diversas doenças denominadas Doenças Relacionadas ao Glúten. O reconhecimento de que as reações ao glúten não se limitam à doença celíaca levou ao desenvolvimento de um documento, em 2012, através de um consenso entre um grupo de 15 especialistas internacionais liderados por Anna Sapone, pesquisadora do Centro de Pesquisa de Biologia da Mucosa, da escola de Medicina da Universidade de Maryland, nos EUA. Sugeriu-se uma nova nomenclatura e classificação, com três condições induzidas pelo glúten – doença celíaca, alergia ao trigo e sensibilidade ao glúten não celíaca.

Tecnicamente, a Doença Celíaca (DC) seria uma resposta imunológica intensificada ao glúten em indivíduos que possuem o gene da doença. A alergia ao trigo é definida como uma reação imunológica às proteínas do trigo mediada por uma imunoglobulina chamada IgE – pode apresentar-se com sintomas respiratórios (“asma do padeiro” ou rinite, mais comum em adultos), alergia alimentar (sintomas gastrintestinais, urticária, angioedema ou dermatite atópica; principalmente em crianças) e urticária de contato. Os testes para alergia ao trigo incluem dosagem sérica de IgE ou testes cutâneos para o trigo. A sensibilidade ao glúten não-celíaca é uma forma de intolerância ao glúten quando a doença celíaca e a alergia ao trigo foram excluídas. A frequência de ocorrência das duas primeiras é de 1%, e a terceira chega a afetar 6 a 10 % da população, sendo mediada por IgG ou IgA.

DOENÇA CELÍACA

A Doença Celíaca já foi considerada uma patologia extremamente rara e típica de indivíduos com ascendência europeia. Hoje, no entanto, um número crescente de pesquisas indicam que a DC é encontrada em todo o mundo, chegando a atingir 1 em cada 100 pessoas no mundo todo. Imagine a DC como uma pirâmide: na ponta está uma parcela da população que apresenta graves e frequentes sintomas relacionados à DC (diarreia, má absorção e dores abdominais) e que pode ser diagnosticada com exatidão através de uma análise detalhada da mucosa intestinal (biópsia intestinal). No meio da pirâmide encontram-se indivíduos com sintomas, mas longe de serem consideradas como parte da DC e que pode ser detectada através de exames de anticorpos no soro. Por fim, na base da pirâmide encontra-se 20 a 30% das pessoas que carregam um gene com susceptibilidade à DC (o HLA-DQ),mas que não tem manifestações clínicas da doença.

ALERGIA AO TRIGO

Um estudo sobre o trigo publicado no Journal of Experimental Botany relatou que 8% dos aprendizes de padeiro do Reino Unido adquirem alergia ao trigo em apenas 2 anos de exposição diária à farinha. As proteínas do trigo, gliadina e glutenina, foram encontradas como sendo o “gatilho” que reagem com a imunoglobulina E (IgE). Os sintomas de alergia ao trigo mediada por IgE podem incluir rinite, asma, urticária, angioedema e conjuntivite. Os pacientes também podem desenvolver fezes soltas, dor abdominal e agravamento de eczema (que tendem a ocorrer dentro de algumas horas de ingestão do trigo). Muitos trabalhos científicos recentes estão desvendando as frações proteicas do trigo e os mecanismos pelos quais o grão causa diversas manifestações alérgicas em todo o corpo, inclusive no sistema nervoso central.

SENSIBILIDADE AO GLÚTEN

A sensibilidade ao glúten é considerada uma nova condição, cuja manifestação são sintomas intestinais ou extraintestinais (fora do intestino) e que melhoram, ou mesmo desaparecem, após a retirada do glúten, mesmo em indivíduos com intestino saudável. Presume-se que essa condição atinja uma população muitas vezes maior que os celíacos. Indivíduos com a Síndrome do Intestino Irritável sentem muitas vezes os mesmos sintomas que celíacos, no entanto, não apresentam os mesmos anticorpos que celíacos, mas sentem uma melhora considerável ao retirar o glúten da dieta. Isso porque o glúten quando mal digerido, “cola” na mucosa do intestino provocando uma reação inflamatória em cascata que obriga o sistema imunológico a liberar substâncias chamadas citocinas, que tentarão “combater” esse agressor do intestino.

Antonio Carroccio e sua equipe publicaram um estudo no The American Journal of Gastroenterology em 2012, que recrutou 920 indivíduos com sintomas de Síndrome do Intestino Irritável (SII) que apresentavam sensibilidade ao trigo. Eles foram submetidos a 4 semanas de um período sem trigo na dieta. Depois de voltar a ingerir o trigo por uma semana, um terço dos participantes (n=276) apresentou sintomas de hipersensibilidade ao alimento. Vinte e cinco por cento deles fizeram mais um teste que mostrou alergia somente ao trigo.

A sensibilidade ao glúten é frequentemente percebida pelos próprios pacientes e, ao consultar um médico para tentar um diagnóstico de Doença Celíaca ou, pelo menos, de alergia ao trigo, eles saem do consultório sem diagnóstico nenhum, tampouco com exames clínicos que possam detectar uma alergia alimentar à gliadina mediada por IgE. É uma condição que cria a inflamação por todo o corpo, com efeitos de amplo alcance em todos os órgãos, incluindo o cérebro, coração, articulações, sistema digestivo, e outros. Ela pode ser uma das causas (e não a única obviamente) por detrás de muitas condições “novas, misteriosas e crônicas”. Quais por exemplo? Enxaquecas frequentes que não cessam, dificuldade em perder peso, falta de concentração, compulsão alimentar por carboidratos, falta de qualidade no sono são algumas delas. A tentativa de eliminação do glúten por um período pode ser decisivo para fechar um diagnóstico clínico e melhorar os sintomas, quem sabe, definitivamente.

Médicos e nutricionistas mais conservadores afirmam que apenas indivíduos com doença celíaca são intolerantes ao glúten – diga-se de passagem, não excedem nem a 1% da população mundial – e devem excluí-lo da dieta. Enquanto que uma nova frente de profissionais da saúde ressaltam as diversas consequências maléficas que o consumo excessivo de trigo (e consequentemente glúten) traz à saúde.

Estão chegando no Brasil exames para fazer o diagnóstico da sensibilidade ao glúten não celíaca, que podem ser solicitados por seu médico. São testes que pesquisam IgG e IgA ao glúten ou outras proteínas do trigo.

Para descobrir se você é uma entre as milhares de pessoas que sofrem de sensibilidade ao glúten não celíaca, basta fazer um teste clínico simples que já pode dar uma grande pista

DIETA DE ELIMINAÇÃO / REINTRODUÇÃO

Esse teste é feito por um curto período de tempo (2 a 4 semanas) e pode ajudar a identificar a sensibilidade ao glúten. Após esse período observe seus sintomas.

Não devem ser consumidos os seguintes alimentos:

– Glúten (cevada, centeio, aveia, espelta, kamut, trigo, além de observar os rótulos de alimentos e cosméticos);

– Fontes ocultas (misturas de sopas, saladas, molhos, vitaminas, medicamentos e batom).

A eliminação deve ser de 100% por, pelo menos, 2 semanas. Após este período, pode reinseri-lo novamente na dieta e observar os seus sintomas, se melhoraram com a exclusão e pioraram com a reintrodução, você está sensibilizado ao trigo.

Testes assim nos ajudam a nos conhecer melhor e, de fato, detectar se a alimentação está mexendo com algum órgão específico ou no sistema como um todo, e sendo um estresse para o sistema ou uma fonte de energia para a vida.

Fonte:
Revista Essentia Pharma

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Vitaminas e minerais podem prevenir ataques cardíacos segundo estudo

Postado por admin em 17/ago/2018 -

A edição de janeiro de 2018 do American Heart Journal relatou a descoberta de um estudo randomizado em pacientes com histórico de ataque cardíaco que não estavam sendo tratados com estatinas. No desenrolar do estudo, altas doses de suplementos de vitaminas e minerais foram associadas a uma redução de eventos cardiovasculares como ataques cardíacos e mortalidade por qualquer causa.

O estudo duplo-cego para avaliar a terapia de quelação (sigla, TACT) foi realizado nos Estados Unidos e no Canadá, onde matricularam 1.708 participantes entre setembro de 2003 e outubro de 2010. Os participantes, com histórico de ataque cardíaco há pelo menos seis semanas antes da inscrição, receberam uma série de 40 tratamentos de quelação (remoção de metais pesados do organismo) ou infusões de placebo. Cada grupo também recebeu seis comprimidos diários de uma dose elevada de suplemento vitamínico e mineral administrado por via oral ou um placebo oral durante a duração do ensaio.

O suplemento continha vitaminas A, C, D3, E, K1, B1, B3, B5, B6, folato, PABA, colina, inositol, biotina, cálcio, iodo, magnésio, zinco, selênio, cobre, manganês, cromo, molibdênio, potássio, boro, vanádio e bioflavonoides cítricos.

RESULTADO: SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS ASSOCIADOS A MENOS EVENTOS CARDÍACOS

Entre os 460 participantes que não estavam sendo tratados com estatina, 137 morreram (de qualquer causa) ou sofreram um grande evento cardíaco adverso, como ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, revascularização coronariana ou hospitalização por angina em um seguimento médio de 55 meses. Para os não usuários de estatinas que receberam multivitaminas e minerais, o risco de um desses resultados foi 38% menor do que aqueles que receberam um placebo oral. A mortalidade por qualquer causa durante o seguimento foi de 53% menor no grupo suplementado.

Quando a mortalidade cardiovascular por si só foi considerada, a suplementação de vitaminas e minerais foi associada a uma redução de risco de 61%. Em sua discussão sobre os resultados, o pesquisador Omar M. Issa e seus colegas observam que nenhuma diretriz de prática clínica atualmente recomenda o uso de suplementos vitamínicos para prevenir doenças cardiovasculares. No entanto, a maioria dos estudos sobre os quais as recomendações estão baseadas testaram doses moderadas de apenas um pequeno número de suplementos (geralmente vitaminas A, B12, C, E, ácido fólico e selênio).

O modelo terapêutico de medicamentos usado por esses estudos é útil para estudar agentes individuais e determinar sua eficácia para aplicações clínicas específicas, mas não se estende bem a terapias com multicomponentes mais complexos, cada vez mais usados para o autocuidado de grande número da população em geral e pacientes com diversas doenças”, os pesquisadores afirmaram.

Eles acrescentam que as conclusões atuais estão novamente passando por novos testes.

Artigo traduzido por Essential Nutrition

http://www.lifeextension.com/Newsletter/2018/1/High-dose-multivitamin-and-mineral-supplementation-associated-with-fewer-cardiac-events/Page-01?utm_source=eNewsletter&utm_medium=email&utm_content=Button&utm_campaign=EZXX00E

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Qual o limite para a ingestão de ácido fólico?

Postado por admin em 17/ago/2018 -

Um estudo relatado em Revisões de Saúde Pública nos Estados Unidos em janeiro de 2018 afirma que o limite máximo de ingestão de ácido fólico ou folato de 1miligrama (= 1000 microgramas) por dia, recomendado pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM), é falho e que não há necessidade de limitar a ingestão da vitamina.

Ao analisar estudos decanos que envolviam indivíduos deficientes em vitamina B12 que haviam sido tratados com ácido fólico, o IOM (agora Academia Nacional de Medicina) havia concluído que o dano neurológico tende a ocorrer mais frequentemente em pacientes tratados com doses mais altas de ácido fólico, e que tratar pessoas com deficiência de B12 com doses altas de ácido fólico poderia levar a um maior risco de danos neurológicos.

ácido fólico

No entanto, a nova análise dos dados realizada por Sir Nicholas Wald e colegas não encontrou associação entre a dose de ácido fólico e o dano neurológico. De fato, a análise determinou que o dano foi causado pelo não tratamento da deficiência de B12 com a devida vitamina B12.

O time de pesquisadores concluiu que, como as vitaminas B1, B2 e B5, não há necessidade de um limite máximo para o folato (B9). A pesquisa ajudará a apoiar as recomendações no Reino Unido para adicionar ácido fólico às farinhas para ajudar a prevenir defeitos no tubo neural.

SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO FÓLICO OBRIGATÓRIA?

Com o limite superior removido, não há razão científica ou médica para adiar a introdução da fortificação obrigatória de ácido fólico no Reino Unido e em outros países que ainda não adotaram esta comprovada intervenção de saúde pública”, comentou o professor Wald, do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva da Universidade Queen Mary.

Falhar em fortificar farinhas com ácido fólico para evitar defeitos do tubo neural é como ter uma vacina contra a poliomielite e não a usar. Todos os dias no Reino Unido, em média, duas mulheres têm a gestação interrompida devido a um defeito do tubo neural, e todas as semanas duas mulheres dão à luz uma criança afetada”, concluíram.

Traduzido e adaptado por Essential Pharma:

http://www.lifeextension.com/whatshot/2018/1/January-Whats-Hot-Articles/Page-01?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social#folate

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Suplementação com peptídeos de colágeno: qual a melhor opção?

Postado por admin em 17/ago/2018 -

Com o passar dos anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano – as fibras de colágeno se quebram e não se regeneram mais, provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência de pele flácida ou envelhecida. Assim, a suplementação pode ser uma alternativa para repor a substância. E os peptídeos de colágeno são a evolução da suplementação.

Proteína mais abundante do corpo humano, o colágeno representa 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo, ou seja, da pele, cartilagens, tendões e ossos, sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações

Como a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa a partir dos 30 anos, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado. 

A suplementação de colágeno apresenta um alto valor nutricional por fornecer aminoácidos que não estão presentes em proteínas normalmente ingeridas. Mas a forma como a proteína é ingerida, assim como os outros nutrientes da composição do suplemento, faz a diferença para identificar qual colágeno funciona.

A importância de suplementar na forma de peptídeos de colágeno

Entre os principais aminoácidos constituintes do colágeno, estão a glicina (30%), a prolina (12%) e a hidroxiprolina (10%). A ingestão de proteínas como as do leite, carne, frango, peixe e vegetais fornece uma quantidade de aminoácidos inferior para a síntese do colágeno quando comparada à suplementação com peptídeos de colágeno – forma mais absorvida pelo organismo. Portanto, a escolha da forma de colágeno que será utilizada para suplementar é de extrema importância para a sua qualidade, segurança e eficiência no organismo.

Colágeno hidrolisado

Para melhorar sua absorção no organismo, o colágeno in natura passa por um processo de quebra e redução de tamanho, resultando no colágeno hidrolisado. Por apresentar diversos tamanhos, seu custo é menor.

Peptídeos de colágeno hidrolisado

Já os peptídeos de colágeno são moléculas de colágeno hidrolisado submetidas a um processo seletivo no qual apenas os melhores são escolhidos. Os peptídeos possuem peso e tamanho bem menor, o que torna sua absorção superior.

Os benefícios da suplementação com peptídeos de colágeno

Estudos que avaliaram os efeitos do uso diário de 10g de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade apontaram benefícios significativos: 

  • aumento de 28% na hidratação da pele;
  • redução de 30% nas rugas; 
  • melhora das unhas e do aspecto da pele;
  • redução do grau de celulite.

Os efeitos terapêuticos do colágeno via oral

Popularmente, há uma crença de que, quando o colágeno é administrado via oral, o corpo não é capaz de absorvê-lo e direcioná-lo para as áreas específicas, como a pele e as articulações. No entanto, inúmeros estudos têm demonstrado justamente o efeito oposto e reforçam como o colágeno funciona – como o “Collagen supplementation as a complementary therapy for the prevention and treatment of osteoporosis and osteoarthritis: a systematic review”, assinado por Elisângela Porfírio e Gustavo Bernardes Fanaro.

  • No caso dos peptídeos de colágeno marcados radioativamente, 30 minutos após ingestão: a hidroxiprolina se acumulou principalmente na pele e nas articulações.
  • Após seis horas da ingestão, 90% dos peptídeos de colágeno foram absorvidos com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações.

Outras investigações também analisaram e quantificaram o perfil de aminoácidos absorvidos na corrente sanguínea: com a ingestão de 8g de peptídeos de colágeno, uma hora depois os níveis séricos de hidroxiprolina e hidroxilisina atingem seu pico máximo. Já outro estudo demonstrou que esse pico é dependente da quantidade de peptídeos de colágeno ingerida, ou seja, quanto maior a dose de colágeno, maior a concentração sanguínea dos aminoácidos.

A melhor opção para suplementar peptídeos de colágeno

Além dos peptídeos, outros nutrientes podem ser acrescentados na composição de suplementos de colágeno e potencializar os efeitos. Fórmulas com ácido hialurônico, ácido ortosilícico, biotina e uma seleção de vitaminas fundamentais para a nutrição da pele, cabelos e unhas ajudam nos resultados.

Fique atento à composição do suplemento de colágeno e procure produtos ricos em nutrientes e que apostem nos peptídeos para garantir uma boa absorção.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Peptídeos de colágeno X Envelhecimento cutâneo

Postado por admin em 16/ago/2018 -

Estudos evidenciam que os peptídeos de colágeno são absorvidos facilmente pelo corpo e que podem ser eficazes para cuidar da pele e evitar o envelhecimento da pele.

A pele, nossa principal barreira ao ambiente externo, está diariamente exposta e sujeita às condições ambientais e ao processo de envelhecimento cutâneo natural. Além disso, ela também é afetada por agentes externos, como:

Exposição crônica ao sol
Tabagismo
Estresse
Falta de sono
=

Aceleram a formação de rugas, o aparecimento de manchas e espessamento da pele.

Adotar uma rotina nutricional adequada e balanceada, com a presença de elementos cruciais à sua manutenção, é a principal e mais eficaz estratégia para manter uma pele saudável. Porém, a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa, e, a partir de 30 anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano.

A relação do colágeno com o envelhecimento cutâneo

As fibras de colágeno se quebram provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência flácida e envelhecida à pele. Por isso, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado.

Nesse sentido, o colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, representando 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo – pele, cartilagens, tendões, ossos – sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações.

As propriedades únicas das fibras de colágeno proporcionam integridade estrutural à pele. O colágeno e a elastina formam também a matriz extracelular – substância que preenche o espaço entre as células do tecido conjuntivo e confere estrutura, elasticidade e firmeza à pele.

Os efeitos dos peptídeos de colágeno

Pesquisas clínicas avaliaram os efeitos do uso diário de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade.

Os peptídeos de colágeno são o colágeno hidrolisado, com tamanho molecular reduzido, capazes de prevenir e reverter os sinais de envelhecimento cutâneo.

ESTUDO 1
ESTUDO 2

Peptídeos de colágeno marcados radioativamente

30 minutos após ingestão

Hidroxiprolina se acumulou
principalmente na pele e nas
articulações.

6 horas após ingestão

90% dos peptídeos
de colágeno foram absorvidos com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações.

Outras investigações também analisaram e quantificaram o perfil de aminoácidos absorvidos na corrente sanguínea:

Ingestão de 8g de peptídeos de colágeno

1 hora após

Ainda sobre a absorção, outro estudo demonstrou que esse pico é dependente da quantidade de peptídeos de colágeno ingerida, ou seja, quanto maior a dose de colágeno, maior a concentração de aminoácidos no sangue.

O Resultado:

Aumento de 28%
na hidratação da pele

Redução de 30%
nas rugas profundas

Melhora das unhas

Melhora do aspecto da pele, com
redução do grau de celulite

Diante dos dados expostos, as evidências demonstram os benefícios da suplementação de colágeno para a saúde da pele e articulações.

Para saber mais sobre suplementos para evitar o envelhecimento cutâneo, siga a leitura com o post “Suplementação com peptídeos de colágeno. Qual a melhor opção”.

Artigo traduzido por Essential Nutrition

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Um ovo por dia como proteção contra o AVC?

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Se você já ouviu falar que comer mais de dois ou três ovos por semana é ruim para sua saúde, você não está sozinho. Alguns estudos sugeriram que, devido ao alto teor de colesterol das gemas, os ovos podem ser um alimento prejudicial – particularmente para pessoas já em risco de eventos cardiovasculares.

A ideia de que os ovos podem representar um perigo para a saúde também foi amplamente difundida por muitos sites e revistas populares. No entanto, apesar de serem ricos em colesterol, os ovos também são uma grande fonte de nutrientes saudáveis, como proteínas, vitaminas, fosfolipídios e carotenoides. Pesquisas recentes têm reunido evidências cada vez mais sólidas de que os ovos realmente não influenciam o risco de doença cardiovascular (DCV).

Um estudo publicado em 2013 no jornal científico The BMJ, por exemplo, concluiu que comer até um ovo por dia não está ligado a um risco elevado de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral. Outro estudo, recém-publicado no American Journal of Clinical Nutrition, sugeriu que uma “dieta rica em ovos” (até 12 por semana) não aumentaria o risco cardiovascular.

Mas uma pesquisa recente da Escola de Saúde Pública do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Pequim, vai ainda mais longe. Os investigadores principais, Liming Li e Dr. Canqing Yu, descobriram agora que uma dieta em que os ovos são consumidos regularmente pode realmente proteger a saúde cardiovascular. As descobertas da equipe foram publicadas ontem na revista Heart.

‘CONSUMO MODERADO DE OVOS’ PODE DIMINUIR O RISCO

Cerca de 84 milhões de pessoas nos Estados Unidos têm alguma forma de doença cardíaca vascular, e cerca de 2.200 pessoas morrem diariamente por essa causa. Na China, as taxas são ainda maiores. Só em 2014, por exemplo, estima-se que cerca de 837.300 residentes urbanos e 1.023.400 residentes rurais morreram de doenças cerebrovasculares no país segundo dados recentes. As condições mais comuns são o acidente vascular cerebral – tanto hemorrágico como isquêmico – e a doença cardíaca isquêmica, nessa ordem.

Tais números motivaram os pesquisadores envolvidos no novo estudo a investigar qual o papel – se é que há algum – que o consumo de ovos desempenha na modificação do risco das doenças cardíacas e vasculares. Para isso, eles analisaram dados obtidos através do China Kadoorie Biobank, que é um estudo prospectivo em andamento que investiga as causas genéticas e ambientais de doenças crônicas na população chinesa.

O professor Li e a equipe analisaram informações relacionadas à saúde de 416.213 participantes adultos recrutados de 2004 a 2008. Esses indivíduos se encontravam livres de câncer, doenças cardiovasculares e diabetes no início do estudo. No recrutamento, os participantes relataram com que frequência comiam ovos – 13,1% deles confirmaram um consumo diário (cerca de 0,76 ovos por dia) e 9,1% disseram que comiam raramente (0,29 ovos por dia) ou não o consumiam de todo.

Houve um período médio de acompanhamento de 8 anos, durante o qual foram registrados novos diagnósticos e óbitos de saúde. Durante esse período, 83.977 participantes foram diagnosticados com DCV e 9.985 pessoas morreram devido a causas relacionadas à DCV. Além disso, foram registrados 5.103 eventos coronarianos maiores.

BENEFÍCIOS DOS OVOS NA PREVENÇÃO DO AVC

A análise dos pesquisadores revelou que indivíduos que normalmente ingeriam cerca de um ovo por dia tinham um risco 26% menor de sofrer derrame (AVC) hemorrágico, um risco 28% menor de morte devido a esse tipo de evento, e um risco 18% menor de mortalidade relacionada à DCV.

O consumo quase diário de ovos – ou cerca de 5,32 ovos por semana – também foi associado a um risco 12% menor de doença cardíaca isquêmica, comparado com pessoas que nunca ou raramente comiam esse alimento (totalizando aproximadamente 2,03 ovos por semana).

“O presente estudo descobriu que há uma associação entre o nível moderado de consumo de ovos (até 1 ovo/dia) e uma taxa mais baixa de eventos cardíacos”, explicaram os autores do estudo. O professor Li e a equipe advertem que essa foi uma pesquisa observacional, então seria insensato concluir que há necessariamente um efeito causal entre o consumo de ovos e um menor risco de DCV.

No entanto, o grande tamanho da amostra populacional com a qual os pesquisadores trabalharam, bem como o fato de que fizeram os ajustes para os fatores de confusão – fatores de risco conhecidos e potenciais de DCV – implicam que essa é uma forte possibilidade. “Nossas descobertas”, concluem os pesquisadores, “contribuem com evidências científicas para as diretrizes alimentares em relação ao consumo de ovos para o adulto chinês saudável”.

Traduzido e adaptado por Essentia Pharma
Referências:
https://www.medicalnewstoday.com/articles/321878.php?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=weekly

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Spirulina e seus benefícios para os atletas

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Atletas de alto desempenho são geralmente indivíduos saudáveis. No entanto, seus regimes extenuantes podem, na verdade, ter um efeito negativo sobre o sistema imunológico, resultando em um aumento da vulnerabilidade a infecções, como as do trato respiratório superior. Como a redução dos níveis de exercício não é uma opção para esses atletas, uma possibilidade para manter a imunidade pode estar no uso de suplementos.

Pensando nisso, um grupo de pesquisadores na Polônia investigou se a spirulina – um tipo de alga azul-verde que costuma crescer tanto em água doce quanto salgada –poderia ajudar o sistema imunológico de atletas de ponta. Dezenove membros da Equipe Nacional de Remo da Polônia do sexo masculino participaram do estudo que teve duração de seis e semanas foi realizado entre março e maio, como parte de um treinamento para remadores.

A metodologia do estudo foi a seguinte:

  • Dos 19 indivíduos, dez ficaram no grupo suplemento e nove no grupo placebo/controle.
  • Os indivíduos do grupo suplemento ingeriram uma cápsula de spirulina (contendo o extrato de Spirulina platensis, fabricado por GAL) antes de cada uma das três refeições diárias.
  • Os participantes do grupo placebo ingeriram cápsulas (visualmente idênticas às de spirulina) contendo gluconato de cálcio antes de cada uma das três refeições diárias.

No primeiro dia de treinamento, antes de qualquer suplementação, cada remador realizou uma prova contrarrelógio* de 2.000 m. Amostras de sangue foram coletadas antes da prova, um minuto depois e 24 horas após a prova.

No final das semanas de treinamento, depois do término da suplementação, cada remador repetiu exatamente a mesma prova de tempo e o protocolo de amostras de sangue.

Resultados da spirulina para atletas

Os resultados, publicados recentemente no Journal of the International Society of Sports Nutrition, demonstraram a eficácia da spirulina. Ao final de seis semanas, os resultados sugeriram que o sistema imunológico do grupo suplementado ganhou proteção contra os efeitos do exercício extenuante. Isso foi baseado no fato de que as contagens de células T [glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo] relacionadas permaneceram constantes para esse grupo após o período de seis semanas, enquanto um sistema imunológico enfraquecido teria mostrado uma mudança nessa contagem. Em contraste, o grupo placebo mostrou alterações não saudáveis nas contagens de células T após o período do estudo.

A mensagem para os atletas é que a spirulina pode realmente proteger o seu sistema imunológico contra os efeitos prejudiciais do exercício extenuante. Mais pesquisas são necessárias, no entanto, antes que um endosso definitivo sobre esse suplemento possa ser feito.

*De especial importância no ciclismo, na prova contrarrelógio o tempo do atleta é medido individualmente, ao invés de medido quando dentro de um grupo (pelotão). O vencedor é aquele que corre o percurso no menor tempo.

Traduzido e adaptado por Essential Nutrition

http://www.medicalnewsbulletin.com/spirulina-boost-immune-systems-athletes/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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