Qual o limite para a ingestão de ácido fólico?

Postado por admin em 17/ago/2018 -

Um estudo relatado em Revisões de Saúde Pública nos Estados Unidos em janeiro de 2018 afirma que o limite máximo de ingestão de ácido fólico ou folato de 1miligrama (= 1000 microgramas) por dia, recomendado pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM), é falho e que não há necessidade de limitar a ingestão da vitamina.

Ao analisar estudos decanos que envolviam indivíduos deficientes em vitamina B12 que haviam sido tratados com ácido fólico, o IOM (agora Academia Nacional de Medicina) havia concluído que o dano neurológico tende a ocorrer mais frequentemente em pacientes tratados com doses mais altas de ácido fólico, e que tratar pessoas com deficiência de B12 com doses altas de ácido fólico poderia levar a um maior risco de danos neurológicos.

ácido fólico

No entanto, a nova análise dos dados realizada por Sir Nicholas Wald e colegas não encontrou associação entre a dose de ácido fólico e o dano neurológico. De fato, a análise determinou que o dano foi causado pelo não tratamento da deficiência de B12 com a devida vitamina B12.

O time de pesquisadores concluiu que, como as vitaminas B1, B2 e B5, não há necessidade de um limite máximo para o folato (B9). A pesquisa ajudará a apoiar as recomendações no Reino Unido para adicionar ácido fólico às farinhas para ajudar a prevenir defeitos no tubo neural.

SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO FÓLICO OBRIGATÓRIA?

Com o limite superior removido, não há razão científica ou médica para adiar a introdução da fortificação obrigatória de ácido fólico no Reino Unido e em outros países que ainda não adotaram esta comprovada intervenção de saúde pública”, comentou o professor Wald, do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva da Universidade Queen Mary.

Falhar em fortificar farinhas com ácido fólico para evitar defeitos do tubo neural é como ter uma vacina contra a poliomielite e não a usar. Todos os dias no Reino Unido, em média, duas mulheres têm a gestação interrompida devido a um defeito do tubo neural, e todas as semanas duas mulheres dão à luz uma criança afetada”, concluíram.

Traduzido e adaptado por Essential Pharma:

http://www.lifeextension.com/whatshot/2018/1/January-Whats-Hot-Articles/Page-01?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social#folate

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Suplementação com peptídeos de colágeno: qual a melhor opção?

Postado por admin em 17/ago/2018 -

Com o passar dos anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano – as fibras de colágeno se quebram e não se regeneram mais, provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência de pele flácida ou envelhecida. Assim, a suplementação pode ser uma alternativa para repor a substância. E os peptídeos de colágeno são a evolução da suplementação.

Proteína mais abundante do corpo humano, o colágeno representa 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo, ou seja, da pele, cartilagens, tendões e ossos, sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações

Como a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa a partir dos 30 anos, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado. 

A suplementação de colágeno apresenta um alto valor nutricional por fornecer aminoácidos que não estão presentes em proteínas normalmente ingeridas. Mas a forma como a proteína é ingerida, assim como os outros nutrientes da composição do suplemento, faz a diferença para identificar qual colágeno funciona.

A importância de suplementar na forma de peptídeos de colágeno

Entre os principais aminoácidos constituintes do colágeno, estão a glicina (30%), a prolina (12%) e a hidroxiprolina (10%). A ingestão de proteínas como as do leite, carne, frango, peixe e vegetais fornece uma quantidade de aminoácidos inferior para a síntese do colágeno quando comparada à suplementação com peptídeos de colágeno – forma mais absorvida pelo organismo. Portanto, a escolha da forma de colágeno que será utilizada para suplementar é de extrema importância para a sua qualidade, segurança e eficiência no organismo.

Colágeno hidrolisado

Para melhorar sua absorção no organismo, o colágeno in natura passa por um processo de quebra e redução de tamanho, resultando no colágeno hidrolisado. Por apresentar diversos tamanhos, seu custo é menor.

Peptídeos de colágeno hidrolisado

Já os peptídeos de colágeno são moléculas de colágeno hidrolisado submetidas a um processo seletivo no qual apenas os melhores são escolhidos. Os peptídeos possuem peso e tamanho bem menor, o que torna sua absorção superior.

Os benefícios da suplementação com peptídeos de colágeno

Estudos que avaliaram os efeitos do uso diário de 10g de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade apontaram benefícios significativos: 

  • aumento de 28% na hidratação da pele;
  • redução de 30% nas rugas; 
  • melhora das unhas e do aspecto da pele;
  • redução do grau de celulite.

Os efeitos terapêuticos do colágeno via oral

Popularmente, há uma crença de que, quando o colágeno é administrado via oral, o corpo não é capaz de absorvê-lo e direcioná-lo para as áreas específicas, como a pele e as articulações. No entanto, inúmeros estudos têm demonstrado justamente o efeito oposto e reforçam como o colágeno funciona – como o “Collagen supplementation as a complementary therapy for the prevention and treatment of osteoporosis and osteoarthritis: a systematic review”, assinado por Elisângela Porfírio e Gustavo Bernardes Fanaro.

  • No caso dos peptídeos de colágeno marcados radioativamente, 30 minutos após ingestão: a hidroxiprolina se acumulou principalmente na pele e nas articulações.
  • Após seis horas da ingestão, 90% dos peptídeos de colágeno foram absorvidos com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações.

Outras investigações também analisaram e quantificaram o perfil de aminoácidos absorvidos na corrente sanguínea: com a ingestão de 8g de peptídeos de colágeno, uma hora depois os níveis séricos de hidroxiprolina e hidroxilisina atingem seu pico máximo. Já outro estudo demonstrou que esse pico é dependente da quantidade de peptídeos de colágeno ingerida, ou seja, quanto maior a dose de colágeno, maior a concentração sanguínea dos aminoácidos.

A melhor opção para suplementar peptídeos de colágeno

Além dos peptídeos, outros nutrientes podem ser acrescentados na composição de suplementos de colágeno e potencializar os efeitos. Fórmulas com ácido hialurônico, ácido ortosilícico, biotina e uma seleção de vitaminas fundamentais para a nutrição da pele, cabelos e unhas ajudam nos resultados.

Fique atento à composição do suplemento de colágeno e procure produtos ricos em nutrientes e que apostem nos peptídeos para garantir uma boa absorção.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Collagen Essential Protein

14g de Proteína do Colágeno BODYBALANCE® com Vitamina C e sabor neutro.

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Fórmula para pele, cabelo e unhas com peptídeos bioativos de colágeno, ácido hialurônico, ácido ortosilícico e outros nutrientes.

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Collagen Gut Laranja e Blueberry

Fórmula FODMAP Friendly que combina fibras, glutamina, colágeno hidrolisado em peptídeos e outros ingredientes para a saúde intestinal.

R$225,00

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Enhanced Formula com peptídeos de colágeno para um corpo em equilíbrio.

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Peptídeos de colágeno X Envelhecimento cutâneo

Postado por admin em 16/ago/2018 -

Estudos evidenciam que os peptídeos de colágeno são absorvidos facilmente pelo corpo e que podem ser eficazes para cuidar da pele e evitar o envelhecimento da pele.

A pele, nossa principal barreira ao ambiente externo, está diariamente exposta e sujeita às condições ambientais e ao processo de envelhecimento cutâneo natural. Além disso, ela também é afetada por agentes externos, como:

Exposição crônica ao sol
Tabagismo
Estresse
Falta de sono
=

Aceleram a formação de rugas, o aparecimento de manchas e espessamento da pele.

Adotar uma rotina nutricional adequada e balanceada, com a presença de elementos cruciais à sua manutenção, é a principal e mais eficaz estratégia para manter uma pele saudável. Porém, a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa, e, a partir de 30 anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano.

A relação do colágeno com o envelhecimento cutâneo

As fibras de colágeno se quebram provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência flácida e envelhecida à pele. Por isso, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado.

Nesse sentido, o colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, representando 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo – pele, cartilagens, tendões, ossos – sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações.

As propriedades únicas das fibras de colágeno proporcionam integridade estrutural à pele. O colágeno e a elastina formam também a matriz extracelular – substância que preenche o espaço entre as células do tecido conjuntivo e confere estrutura, elasticidade e firmeza à pele.

Os efeitos dos peptídeos de colágeno

Pesquisas clínicas avaliaram os efeitos do uso diário de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade.

Os peptídeos de colágeno são o colágeno hidrolisado, com tamanho molecular reduzido, capazes de prevenir e reverter os sinais de envelhecimento cutâneo.

ESTUDO 1
ESTUDO 2

Peptídeos de colágeno marcados radioativamente

30 minutos após ingestão

Hidroxiprolina se acumulou
principalmente na pele e nas
articulações.

6 horas após ingestão

90% dos peptídeos
de colágeno foram absorvidos com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações.

Outras investigações também analisaram e quantificaram o perfil de aminoácidos absorvidos na corrente sanguínea:

Ingestão de 8g de peptídeos de colágeno

1 hora após

Ainda sobre a absorção, outro estudo demonstrou que esse pico é dependente da quantidade de peptídeos de colágeno ingerida, ou seja, quanto maior a dose de colágeno, maior a concentração de aminoácidos no sangue.

O Resultado:

Aumento de 28%
na hidratação da pele

Redução de 30%
nas rugas profundas

Melhora das unhas

Melhora do aspecto da pele, com
redução do grau de celulite

Diante dos dados expostos, as evidências demonstram os benefícios da suplementação de colágeno para a saúde da pele e articulações.

Para saber mais sobre suplementos para evitar o envelhecimento cutâneo, siga a leitura com o post “Suplementação com peptídeos de colágeno. Qual a melhor opção”.

Artigo traduzido por Essential Nutrition

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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R$250,00

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Spirulina e seus benefícios para os atletas

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Atletas de alto desempenho são geralmente indivíduos saudáveis. No entanto, seus regimes extenuantes podem, na verdade, ter um efeito negativo sobre o sistema imunológico, resultando em um aumento da vulnerabilidade a infecções, como as do trato respiratório superior. Como a redução dos níveis de exercício não é uma opção para esses atletas, uma possibilidade para manter a imunidade pode estar no uso de suplementos.

Pensando nisso, um grupo de pesquisadores na Polônia investigou se a spirulina – um tipo de alga azul-verde que costuma crescer tanto em água doce quanto salgada –poderia ajudar o sistema imunológico de atletas de ponta. Dezenove membros da Equipe Nacional de Remo da Polônia do sexo masculino participaram do estudo que teve duração de seis e semanas foi realizado entre março e maio, como parte de um treinamento para remadores.

A metodologia do estudo foi a seguinte:

  • Dos 19 indivíduos, dez ficaram no grupo suplemento e nove no grupo placebo/controle.
  • Os indivíduos do grupo suplemento ingeriram uma cápsula de spirulina (contendo o extrato de Spirulina platensis, fabricado por GAL) antes de cada uma das três refeições diárias.
  • Os participantes do grupo placebo ingeriram cápsulas (visualmente idênticas às de spirulina) contendo gluconato de cálcio antes de cada uma das três refeições diárias.

No primeiro dia de treinamento, antes de qualquer suplementação, cada remador realizou uma prova contrarrelógio* de 2.000 m. Amostras de sangue foram coletadas antes da prova, um minuto depois e 24 horas após a prova.

No final das semanas de treinamento, depois do término da suplementação, cada remador repetiu exatamente a mesma prova de tempo e o protocolo de amostras de sangue.

Resultados da spirulina para atletas

Os resultados, publicados recentemente no Journal of the International Society of Sports Nutrition, demonstraram a eficácia da spirulina. Ao final de seis semanas, os resultados sugeriram que o sistema imunológico do grupo suplementado ganhou proteção contra os efeitos do exercício extenuante. Isso foi baseado no fato de que as contagens de células T [glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo] relacionadas permaneceram constantes para esse grupo após o período de seis semanas, enquanto um sistema imunológico enfraquecido teria mostrado uma mudança nessa contagem. Em contraste, o grupo placebo mostrou alterações não saudáveis nas contagens de células T após o período do estudo.

A mensagem para os atletas é que a spirulina pode realmente proteger o seu sistema imunológico contra os efeitos prejudiciais do exercício extenuante. Mais pesquisas são necessárias, no entanto, antes que um endosso definitivo sobre esse suplemento possa ser feito.

*De especial importância no ciclismo, na prova contrarrelógio o tempo do atleta é medido individualmente, ao invés de medido quando dentro de um grupo (pelotão). O vencedor é aquele que corre o percurso no menor tempo.

Traduzido e adaptado por Essential Nutrition

http://www.medicalnewsbulletin.com/spirulina-boost-immune-systems-athletes/

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Como incluir a curcumina na dieta?

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Amplamente conhecida como o ingrediente que dá ao curry sua cor dourada, o tubérculo açafrão-da-terra chama a atenção também por suas qualidades medicinais. Isso porque ele contém curcumina, uma substância com efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios potentes, apontada como um remédio ‘para tudo’: desde problemas digestivos do dia-a-dia, como azia e indigestão, a doenças graves, como artrite e câncer. Mas, como incluir a curcumina na dieta? Confira a seguir algumas maneiras de começar a consumir esse poderoso composto.

COMBINE O AÇAFRÃO-DA-TERRA – E A CURCUMINA! – COM GORDURA

“O açafrão-da-terra e, consequentemente, a curcumina, são solúveis em gordura”, afirma Cynthia Lair, professora do Departamento de Nutrição e Ciências do Exercício da Universidade Bastyr e autora de “Feeding the Whole Family”. Segundo Lair, a gordura é essencial para ‘acordar’ todas as especiarias, tanto do ponto de vista nutricional quanto de seu sabor. Do ponto de vista ayurvedico (milenar prática medicinal indiana), aquecer o açafrão em manteiga ghee aumenta suas propriedades saudáveis. Você pode fazer essa combinação e armazená-la em um pequeno frasco na geladeira, tendo a curcumina à mão sempre que precisar, seja para o preparo de arroz ou de uma sopa.

Misture a curcumina com outras especiarias

“Estudos demonstraram que a pimenta-do-reino pode melhorar significativamente a absorção de curcumina pelo intestino”, explica Kara Lydon, autora do ebook “Nourish Your Namaste” e do blog “The Foodie Dietitian”.

ACALME O ESTRESSE COM O “GOLDEN MILK”

“O açafrão tem sido tradicionalmente usado nas medicinas ayurvedica e chinesa para ajudar a reduzir gases, inchaço e indigestão”, observa Lydon. “Enquanto a pesquisa ainda está em andamento sobre este possível benefício, golden milk [em português, leite dourado], uma bebida moderna com sabor semelhante ao do chai, é uma maneira deliciosa de consumir a curcumina”, indica.

Para fazer esse leite, combine açafrão-da-terra com ghee aquecida para formar uma pasta. Adicione pimenta-do-reino (preta) à mistura para otimizar suas propriedades. Pode-se adicionar outras especiarias como gengibre fresco, canela, cardamomo e um pouco de mel. Então, sempre que você quiser tomar uma bebida reconfortante, misture uma colher de chá da pasta com uma xícara de leite (lácteo ou vegetal) morno.

REDUZA A DOR E A INFLAMAÇÃO COM CURCUMINA

Algumas pesquisas mostraram que a curcumina pode funcionar tão bem quanto o ibuprofeno para reduzir a dor da osteoartrite. “A curcumina é um potente anti-inflamatório. Mas, para fazer uma diferença realmente significante, tome-a em forma de suplemento”, recomenda Maggie Ward, diretora de nutrição do UltraWellness Center, Lenox, MA. A recomendação de dosagem geral é de 500mg, 1 a 3 vezes ao dia, de preferência com sua formulação contendo pimenta-do-reino e/ou lipossomas, que são moléculas de gordura que ajudam a sua absorção no intestino. Algumas pessoas relatam resultados em dias e outras em semanas.

AUMENTE OS NÍVEIS DE ANTIOXIDANTES NA SUA DIETA

“O açafrão-da-terra é uma potente fonte de antioxidantes”, afirma Lydon. “Eu digo aos meus clientes que mesmo que não vejam resultados diretos de saúde ao cozinhar com açafrão, pensem em usá-lo como outra maneira de adicionar antioxidantes à sua dieta e sabor à sua culinária”, recomenda.

ALIVIE A DOR DE GARGANTA COM A ESPECIARIA

Ward explica: “por causa de seus efeitos anti-inflamatórios, basta combinar açafrão-da-terra fresco ou seco com chá ou água quente. Você também pode misturar açafrão seco com água morna e sal marinho, fazendo um gargarejo com a mistura para reduzir a dor e inflamação na garganta”.

PENSE ALÉM DE CURRY

“Embora o açafrão-da-terra seja tradicionalmente associado à culinária indiana, há muitas outras maneiras de usá-lo”, explica Lydon. “A minha maneira favorita é polvilhá-lo em ovos mexidos com couve, mas também adiciono às vitaminas ou shakes, legumes assados e sopas”.

FRESCO VERSUS SECO (EM PÓ)

O açafrão-da-terra fresco está se tornando mais disponível em supermercados, e geralmente é encontrado ao lado do gengibre. O sabor é menos amargo do que a sua versão seca, e ultimamente se tornou um ingrediente popular nas lojas de sucos. Mas, de acordo com Lair, “para um efeito terapêutico, a versão em pó seria a desejada. É preciso uma grande quantidade de açafrão fresco para alcançar a concentração ideal do tubérculo quando em pó”.

MAS VÁ COM CALMA AO INCLUIR CURCUMINA NA DIETA

“Seja cauteloso ao incorporar açafrão-da-terra e a curcumina em sua dieta”, adverte Ward. “Mesmo que seja bom para a digestão, algumas pessoas sentem desconforto gastrointestinal. Minha recomendação é ir devagar e descontinuar o seu uso se sentir algum sintoma negativo”.

Lydon também adverte: “consumir muito açafrão pode resultar em efeitos colaterais indesejados para aqueles com diabetes, problemas de vesícula biliar e doenças de refluxo gastroesofágicos (DRGE). Gestantes e pessoas que tomam anticoagulantes devem consultar seu profissional de saúde responsável”, finaliza.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Artigo na íntegra:
https://www.foodnetwork.com/healthy/packages/healthy-every-week/healthy-tips/turmeric

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Oleaginosas podem reduzir os riscos de câncer de colo

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Pesquisas mostram que o consumo de oleaginosas reduz o risco de recorrência do câncer de cólon e aumentam a expectativa de vida, mas os cientistas ainda estão examinando por qual razão – afinal, até agora ainda não há uma explicação definitiva para essa associação.

Um estudo mais recente encontrou uma redução significativa na recorrência e morte entre os pacientes com câncer de cólon no estágio III que regularmente ingerem pelo menos duas porções de 28 gramas de oleaginosas por semana, em comparação com os pacientes que não o fazem. Os consumidores de oleaginosas apresentaram uma melhora de 42% na sobrevida livre de doenças e uma melhora de 57% na sobrevida global.

Curiosamente, a associação foi estatisticamente significativa com o consumo de oleaginosas – nozes, castanha-de-caju, amêndoas, pistaches, avelãs, noz-pecã, macadâmia e castanha-do-pará – mas não de amendoim ou manteiga de amendoim*. Os resultados foram limitados a pacientes que já estavam com câncer de cólon e foram tratados por isso com ressecção cirúrgica e quimioterapia.

“Precisamos saber se as oleaginosas impedem o desenvolvimento do câncer em primeiro lugar”, afirma Temidayo Fadelu, MD, especialista em oncologia do Instituto Dana-Farber e principal autor do estudo. Fadelu e outros especialistas enfatizam que a ingestão de oleaginosas não deve ser considerada um substituto para a quimioterapia ou outros tratamentos para o câncer de cólon, nem deve ser algo feito isoladamente: e sim, deve fazer parte de uma dieta saudável.

“A mensagem do estudo é que há maneiras complementares que as pessoas podem fazer para melhorar suas chances no caso de diagnóstico de câncer de cólon, como aumento da atividade física, menor ingestão de açúcar e bebidas açucaradas e a manutenção de um peso saudável”, reforça o pesquisador.

OLEAGINOSAS E SEUS BENEFÍCIOS NA LUTA CONTRA O CÂNCER

Uma hipótese para a associação entre o consumo de oleaginosas e os melhores resultados no tratamento do câncer está centrada na via de resistência à insulina. Em indivíduos com obesidade ou diabetes tipo 2, as células não respondem normalmente ao hormônio insulina, que ajuda as células a usar a glicose como energia. Como resultado, o corpo produz mais insulina, atingindo níveis mais altos na corrente sanguínea.

Estudos epidemiológicos descobriram uma ligação entre diabetes, resistência à insulina e câncer. “A ingestão de oleaginosas está associada à menor resistência à insulina”, aponta Fadelu.

Além disso, o consumo de oleaginosas está associado a quantidades menores de biomarcadores relacionados à inflamação no corpo, e a inflamação tem sido implicada na causa do câncer. E as oleaginosas também podem alterar positivamente as comunidades bacterianas no sistema digestivo, observa o especialista – enquanto enfatizamos que, neste momento, os pesquisadores ainda estão formulando hipóteses.

*N. da T.: O amendoim não é classificado como uma oleaginosa, Mas, muitas vezes, é incluído em achados benéficos para a saúde.

Traduzido e adaptado por Essentia Pharma

http://blog.dana-farber.org/insight/2018/04/nuts-colon-cancer-whats-link/

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Ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino? Veja o estudo.

Postado por admin em 09/ago/2018 -

A pesquisa descobriu que as mulheres que apresentaram maior ingestão de ômega-3 e níveis séricos mais elevados do nutriente tinham um microbioma intestinal mais diversificado, o que aponta que o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino. Acompanhe a pesquisa.

Em um estudo publicado em Scientific Reports, cientistas e especialistas da Faculdade de Medicina de Nottingham examinaram a microbiota intestinal de um grande grupo de mulheres de meia idade e idosas para testar a diversidade e a abundância de bactérias “boas” com a ingestão de ômega-3. 

Um microbioma diversificado está associado a vários benefícios para a saúde, incluindo menor risco de diabetes, obesidade e doenças intestinais inflamatórias, como colite ou Crohn’s. 

Assim, acompanhe as evidências que apontam como o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino.

O estudo

Segundo a Dra. Ana Valdes, diretora do estudo, o intestino humano está recebendo muita atenção na pesquisa médica, pois está cada vez mais ligado a uma ampla variedade de problemas de saúde. 

“Nossos sistemas digestivos são o lar de trilhões de micróbios (bactérias), em sua maioria benéficos na medida em que desempenham um papel vital na nossa digestão, sistema imunológico e até mesmo na regulação do peso. Nosso estudo examinou a relação entre os ácidos graxos ômega-3 e a composição do microbioma intestinal”, detalhou a pesquisadora.

Confira os resultados e suposições de como o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino.

Os resultados

De acordo com a especialista, os resultados das 876 mulheres voluntárias já haviam sido usados para investigar a contribuição genética para o microbioma intestinal em relação ao ganho de peso e à doença. “Examinamos a ingestão alimentar de ácidos graxos ômega-3 usando questionários de frequência alimentar e descobrimos que esses dados, juntamente com os níveis séricos de ômega-3, foram fortemente associados à diversidade e ao número de espécies de bactérias saudáveis no intestino”, explicou.

Outros benefícios do ômega-3

A Dra. Cristina Menni, do King’s College de Londres, acrescentou: “também descobrimos que as bactérias específicas associadas à redução da inflamação e menor risco de obesidade se apresentam em maior número em pessoas com maior ingestão de ácidos graxos”.

A pesquisadora apontou que os “níveis elevados de ômega-3 no sangue estão correlacionados com altos níveis de um composto chamado N-carbamoil glutamato (NCG) no intestino. Esse composto foi identificado em animais como redutor do estresse oxidativo intestinal. Acreditamos que alguns dos bons efeitos do ômega-3 no intestino podem ser porque ele induz às bactérias a produzir esta substância”.

Anteriormente, pesquisas mais amplas observaram efeitos positivos do ômega-3 sobre a resistência à insulina em diabetes, hipertensão arterial, artrite, trombose, alguns cânceres e declínio cognitivo. 

Já esse estudo aumenta as evidências que sugerem que o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino por parecer melhorar o microbioma intestinal em sua diversidade e composição.

Por fim, vale destacar que para obter os benefícios do ômega-3, é importante que o suplemento tenha qualidade comprovada. Siga com a leitura e veja como escolher um ômega-3 de qualidade.

Traduzido e adaptado: https://www.nottingham.ac.uk/news/pressreleases/2017/september/omega-3-helps-the-gut-stay-healthy-study-finds.aspx
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Ômega 3 500mg 120 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$168,00

Ômega 3 500mg 240 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$278,00

Ômega 3 1000mg 180 Cápsulas

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA 1080mg e DHA 720mg, na forma TG e com vitamina E.

R$308,00

Liquid Super Ômega-3 TG

Suplemento de ômega-3 na forma líquida, com alta concentração de EPA 1080mg, DHA 720mg e Vitamina E. Sabor de mix de frutas e maior facilidade de ingestão.

R$162,00

Benefícios da colina para atletas: foco, precisão e energia

Postado por admin em 09/ago/2018 -

A colina esteve no noticiário recentemente, depois que a American Medical Association(AMA) aprovou uma resolução em sua reunião anual de 2017 que apoia a sua inclusão nas vitaminas pré-natais para garantir que as gestantes mantenham níveis adequados do nutriente. Diversos estudos científicos apontam benefícios cognitivos ao longo da vida quando os níveis de colina se mantêm adequados durante a gravidez e a infância.

Esses benefícios, quando combinados com pesquisas recentes que mostram que a maioria dos adultos (incluindo 92% das gestantes) não ingerem suficiente colina, ajudaram a direcionar a American Medical Association para este importante posicionamento. Pesquisas sobre os benefícios da colina para a saúde do cérebro, função hepática e integridade celular continuam a trazer novidades. O que alguns podem ter perdido, no entanto, é a sua aplicação relevante para a nutrição esportiva, ou seja, para o benefício dos atletas.

O QUE É COLINA?

A colina é classificada como um nutriente essencial porque o corpo pode produzi-la, no entanto, não o suficiente para satisfazer as suas necessidades. Em 1998, o Instituto de Medicina (IOM) estabeleceu uma ingestão de referência dietética (DRI) de 550mg de colina para adultos saudáveis nos EUA. Infelizmente, os níveis de ingestão de colina da maioria das pessoas estão muito abaixo dos níveis recomendados, conforme confirmado pelos dados da mais recente pesquisa nacional de nutrição americana realizada pela agência NHANES.

A sua ingestão é importante para e pessoas fisicamente ativas. Sem suficiente colina, o corpo começará a quebrar células para garantir o fornecimento de colina ao cérebro. Ao longo do tempo, isso pode levar a um acúmulo prejudicial de gordura nas células do fígado e nas musculares.

A habilidade da colina de mover as gorduras para fora do fígado para convertê-las em energia é única. Com esse transporte, o nutriente que é parecido com uma vitamina ajuda a fornecer combustível para o corpo e ajuda as vitaminas B a gerar energia. Ela complementa o papel da carnitina no metabolismo da gordura e gerencia a homocisteína para auxiliar na manutenção da produção de energia de maneira não restritiva.

COLINA EM AÇÃO PARA OS ATLETAS

A colina também desempenha um papel crítico na produção e otimização do óxido nítrico (NO), um vasodilatador que ajuda a maximizar o fluxo de oxigênio e nutrientes para os músculos. Como a pesquisa identificou o papel benéfico e desejável de NO durante a atividade extenuante, seu reabastecimento é necessário. A colina ajuda a eliminar a homocisteína, que, de outra forma, eliminaria o NO.

Especificamente, a colina é metabolizada em betaína, que então converte a homocisteína (pró-oxidante) em metionina (aminoácido benéfico). Como a homocisteína é prejudicial à produção de NO, isso ajuda a otimizar os níveis de NO, melhorando assim o fluxo de sangue e nutrientes para os músculos. A suplementação de colina antes e depois dos exercícios ajuda a manter seus níveis no corpo, o que garante uma boa comunicação muscular.

Depois, há o benefício direto para o cérebro: a colina livre é necessária para que o corpo produza acetilcolina, a “mensageira instantânea” do cérebro. Como neurotransmissora primária, a acetilcolina ajuda a transmitir mensagens no cérebro e na junção neuromuscular, essencialmente enviando mensagens para os músculos mais rapidamente. Também otimiza a coordenação motora para ajudar a melhorar a memória muscular. A manutenção dos níveis de colina no cérebro ajuda tanto no desempenho quanto em respostas precisas e coordenação.

BENEFÍCIOS DA COLINA PARA AS ATIVIDADES FÍSICAS

Outro benefício desejável para as atividades físicas é o aumento da precisão e do foco. Um estudo clínico de 2015 publicado em Scientific Reports – uma revista publicada pela renomada Nature – descobriu que a colina desempenha um papel importante para o foco e precisão. Os adultos que realizaram tarefas de “clicar e apontar” em um computador após a ingestão de suplementos de bitartrato de colina apresentaram maior equilíbrio entre a precisão e a velocidade para o desempenho geral.

Até recentemente, pensava-se que as pessoas consumiam suficiente colina através da dieta, então não se falava muito disso. Ao longo dos últimos anos, a conscientização de que a maioria das pessoas não obtém o suficiente desse nutriente essencial, juntamente com a pesquisa sobre seus benefícios significativos, coloca a colina em uma nova e considerável posição.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Artigo na íntegra:
www.naturalproductsinsider.com/sports-nutrition/cholines-role-sports-nutrition-matter-mind-over-muscle

Referências:
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“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Exercícios físicos podem manter os músculos e sistema imunológicos ‘jovens’

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Permanecer fisicamente ativo à medida que envelhecemos pode ajudar a manter nossos músculos e sistemas imunológicos robustos, de acordo com dois novos e inspiradores estudos de ciclistas recreativos mais velhos. Ambos os estudos aumentam a crescente evidência de que alguns de nossos pressupostos sobre o envelhecimento podem estar desatualizados e, diferentemente do que antes pensávamos, poderíamos ter mais controle sobre esse processo.

envelhecimento muitas vezes parece inexorável e invariável, e, em termos cronológicos, é. Os anos passam no mesmo ritmo para cada um de nós. Mas as respostas dos nossos corpos para a passagem do tempo podem ser diferentes. Enquanto a maioria das pessoas se torna frágil, alguns permanecem ágeis.

Essas diferenças recentemente levaram um grupo de cientistas britânicos a imaginar se nossas crenças sobre o que é normal e inevitável no envelhecimento físico podem ser limitadas ou incorretas e, em particular, se podemos estar ignorando o papel do exercício físico. Afinal, as atividades entre adultos de meia idade e idosos no mundo ocidental não é comum.

Na maioria das estimativas, apenas cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos se exercitam regularmente. Então, nossas expectativas sobre o que é normal durante o envelhecimento são baseadas em como ele afeta as pessoas sedentárias. Mas os cientistas britânicos, muitos deles atletas recreativos, suspeitaram que o exercício possa ter um impacto na trajetória do físico e, em caso afirmativo, alterar nossas crenças sobre o envelhecimento “normal”.

EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA A LONGEVIDADE SAUDÁVEL

Para testar esta possibilidade, eles decidiram procurar um grupo de homens e mulheres mais velhos que permaneceram fisicamente ativos à medida que envelheciam e os encontraram entre ciclistas recreativos. Esses voluntários tinham entre 55 e 79 anos, faziam ciclismo há décadas e ainda pedalavam cerca de 644 quilômetros por mês. Nenhum deles era atleta competitivo.

Para o estudo inaugural, publicado em 2014, os cientistas mediram uma ampla gama de habilidades físicas e cognitivas dos ciclistas e os compararam com pessoas de idade sedentárias de idade avançada e homens e mulheres bem mais jovens. Os ciclistas provaram ter reflexos, memórias, equilíbrio e perfis metabólicos que se assemelhavam mais a pessoas de 30 anos do que ao grupo sedentário mais velho.

No entanto, essa análise deixou muitas perguntas sobre o exercício e a atividade física sem resposta. Assim, para os dois novos estudos, ambos publicados em Aging Cell, os pesquisadores decidiram reorientar suas consultas e observar de perto os músculos e as células T – um componente-chave de combate à infecção do nosso sistema imunológico.

Na maioria das pessoas, a saúde muscular e a resposta imune pioram depois que chegamos à meia idade, com os efeitos acelerando década à década. Mas houve indícios nos dados do primeiro estudo de que os ciclistas podem ser incomuns nestes aspectos.

TECIDO MUSCULAR BENEFICIADO PELOS EXERCÍCIOS FÍSICOS

Assim, para um dos novos estudos, os pesquisadores se voltaram para o tecido muscular das pernas de 90 ciclistas que já haviam passado por biópsia. Eles queriam comparar vários marcadores de saúde muscular e função através de suas idades. Se os músculos dos ciclistas de 70 anos se pareciam com os de 50, por exemplo, então sua atividade física provavelmente alterou e diminuiu o arco supostamente “normal” de declínio muscular.

Ao mesmo tempo, através de análise de sangue, outros cientistas mergulharam no sistema imunológico dos ciclistas bem como do grupo de idosos sedentários e outro de adultos jovens saudáveis. Os dois grupos de cientistas então mergulharam em seus dados e ambos concluíram que os ciclistas mais velhos não são como a maioria de nós. Eles são mais saudáveis, são biologicamente mais jovens.

Seus músculos geralmente mantiveram seu tamanho, composição de fibras e outros marcadores de boa saúde ao longo das décadas, com aqueles que pedalavam mais exibindo os músculos mais saudáveis, independentemente da idade. Os impactos no sistema imunológico dos ciclistas também foram marcantes. Nos idosos sedentários, a produção de células T novas das glândulas timo era baixa. O time dos idosos inativos também se apresentava atrofiado, em comparação com o do grupo mais jovem.

SISTEMA IMUNOLÓGICO E PROTEÇÃO HORMONAL TAMBÉM SÃO DESTAQUE

Os impactos no sistema imunológico dos ciclistas também foram marcantes. Nos idosos sedentários, a produção de células T novas das glândulas timo era baixa. O timo dos idosos inativos também se apresentava atrofiado, em comparação com o do grupo mais jovem.

Os ciclistas mais velhos, por outro lado, tinham quase tantas novas células T no sangue como os jovens. Aqueles que se exercitavam também mostraram níveis elevados de outras células imunes que ajudam a prevenir reações autoimunes e de um hormônio que protege o timo contra o encolhimento.

Os pesquisadores teorizam que os resultados dos dois estudos estão inter-relacionados. Os músculos são uma das fontes do hormônio que protege o timo. “Então, mais músculos significa mais desse hormônio”, afirma Janet Lord, diretora do Instituto de Inflamação e Envelhecimento da Universidade de Birmingham, coautora de ambos os estudos.

O sistema imunológico dos ciclistas mais velhos não eram impermeáveis ao envelhecimento, é claro. Muitas de suas células T existentes apresentaram sinais de senescência, o que significa que elas haviam diminuído e provavelmente não combateriam bem as infecções.

Os resultados também estão limitados a ciclistas britânicos recreativos. Eles não podem nos dizer se outros tipos (e quantidades) de atividade física necessariamente teriam os mesmos efeitos, ou se alguém poderia começar a se exercitar, digamos, aos 60 anos e se beneficiar na mesma medida que alguém que se exercitou durante toda a vida. Mas, mesmo com essas advertências, a Dra. Lord afirma: que “a mensagem desses estudos é que muito do que anteriormente pensávamos como inevitável no envelhecimento é de fato evitável”.

Traduzido e adaptado por Essential Nutrition
Fonte:
https://www.nytimes.com/2018/03/14/well/move/how-exercise-can-keep-aging-muscles-and-immune-systems-young.html

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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