Postado por admin em 09/ago/2018 -
Verdadeiro alimento coringa, o caldo de ossos, rico em aminoácidos e colágeno, pode ser feito com sobras de aves e peixes (caldo de peixe), fornecendo ótimos nutrientes para o corpo. Além disso, ele também pode servir de base para outras receitas.
Um das principais mensagens sobre alimentação funcional é que as escolhas dietéticas que você faz diariamente têm um profundo impacto em sua saúde geral e bem-estar. Segundo uma pesquisa revisada por pares, de longe, a melhor dieta para a saúde humana é aquela que: favorece alimentos integrais que mantêm o açúcar no sangue em níveis estáveis e o revestimento intestinal intacto; quando conta com orgânicos, aposta nos que são desprovidos de pesticidas e fornece ótimos nutrientes para o corpo.
Um alimento, em particular, atende a todos esses critérios e ao adicioná-lo à sua dieta – ou, devo dizer, ao adicioná-lo de volta – pode beneficiar a sua saúde de várias maneiras: são os ossos e carcaças da carne. Afinal, como já foi amplamente discutido na comunidade medicinal, uma série de fatores, incluindo dieta deficitária, estresse e desencadeadores ambientais podem levar a um intestino poroso, o que aumenta o nível geral de inflamação no corpo. Isso, por sua vez, tem efeitos negativos de grande alcance em sua saúde que incluem alguns dos mais temíveis distúrbios cerebrais.
Para melhorar e curar o intestino, uma maneira eficaz é fornecer nutrientes que garantam a integridade da parede intestinal. Um dos alimentos mais simples e fáceis em que você pode encontrar tais nutrientes é o caldo de osso.
Bastante popular em algumas culturas*, o caldo de osso vem se tornado cada vez mais conhecido no Ocidente nos últimos anos. Geralmente, só consumimos a carne muscular, mas as outras partes do animal possuem muito mais nutrientes que muitos de nós não consumimos o suficiente.
Mais notavelmente, o caldo de osso é rico em colágeno – uma proteína associada a ligamentos e tendões – e também muitos aminoácidos importantes. O colágeno serve uma série de funções importantes, mas neste caso é incrivelmente eficaz em apoiar o revestimento do estômago, ajudando na formação de tecido conjuntivo, como já sabemos.
Alguns aminoácidos – glicina e glutamina – mantêm a integridade da parede intestinal e, de outra forma, não são facilmente encontrados mesmo nas dietas ocidentais mais saudáveis.
O colágeno pode restaurar o brilho e a firmeza da sua pele – o que é bom para o intestino também é bom para a sua pele. Como mencionado anteriormente, isso é por causa do papel do colágeno na formação de tecido conjuntivo.
Existem também proteínas específicas no caldo de osso que são excelentes para dar apoio à saúde das articulações. O caldo contém ainda glicosaminoglicanos (GAGs), como a glucosamina, que comumente são tomados como suplementos para reduzir a inflamação e a dor nas articulações.
E, por último, o fígado também faz bom uso da glicina encontrada no caldo de osso por orquestrar a remoção de toxinas do corpo.
*N. da T.: Com suas variantes, o caldo de osso se manifesta em muitas culturas como a cantonesa, japonesa, coreana e caribenha. Na cozinha tradicional italiana, ele é chamado de brodo, servindo muitas vezes de base para outras receitas como o tortellini in brodo.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Postado por admin em 09/ago/2018 -
O estudo encontrou que uma atmosfera emocional mais feliz durante as refeições permite aos pré-escolares fazer escolhas alimentares mais saudáveis.
“Ter mais refeições positivas, onde as pessoas se divertem, onde há calor mútuo e engajamento, torna um pouco mais fácil para as crianças se aproximarem de alimentos saudáveis”, afirmou a autora principal Jaclyn Saltzman, doutoranda no departamento de estudos do desenvolvimento humano e família na Universidade de Illinois.
E isso é especialmente importante em crianças pequenas, ela observou.
“Os comportamentos alimentares que você tem no início da infância podem acompanhar mais tarde na vida”, disse Saltzman em um comunicado de imprensa da universidade.
“Os pré-escolares são únicos porque já possuem uma dieta semelhante aos adultos, mas suas escolhas alimentares ainda estão sob o controle de seus pais. Então gostaríamos de observar o efeito dos pais sobre os filhos e o estudo nos dá essa oportunidade”, acrescentou.
Para o estudo, 74 pais de crianças entre 3 e 5 anos responderam dois questionários sobre as refeições ao longo de dois anos. Durante esse período, os pesquisadores realizaram uma visita domiciliar para observar a família durante as refeições. Eles rastrearam as emoções positivas e negativas expressas tanto pelas mães quanto pelos filhos.
No geral, as crianças comeram, em média, cerca de uma porção a mais de frutas, vegetais ou um produto proteico à base de soja durante as refeições mais positivas, revelou o estudo.
“Ficamos felizes em ver que as famílias que são mais positivas durante suas refeições parecem ter filhos que comem um pouco mais de alimentos saudáveis”, disse Saltzman.
Os pesquisadores também consideraram como ajudar os pais a criar um humor mais positivo durante as refeições.
Eles descobriram que incluir as crianças nas compras, bem como no planejamento e preparação de refeições, ajuda a gerar emoções mais positivas sobre o alimento.
“Em primeiro lugar, eu não digo aos pais apenas serem mais positivos, apenas terem um sorriso no rosto, porque ao lidar com uma criança exigente/muito seletiva ou outro tipo de desafio isso simplesmente não vai funcionar”, afirmou Saltzman.
O estudo foi publicado no Journal of Pediatric Psychology.
Fonte:
https://medlineplus.gov/news/fullstory_169046.html
Postado por admin em 09/ago/2018 -
Os cientistas do Centro Médico da Universidade de Rochester descobriram informações essenciais sobre os ácidos graxos ômega-3 contidos no óleo de peixe, e como eles poderiam ser usados para pacientes com asma.
Em um artigo publicado no Journal of Clinical Investigation – Insight, pesquisadores analisaram os efeitos do ômega-3 para asma. Assim, observaram as células de pacientes com asma e descobriram que o ômega-3 pode reduzir a produção dos anticorpos que apontam reações alérgicas e sintomas de asma em pessoas com casos mais leves. Já em pacientes com asma grave que usam altas doses de esteroides orais, os resultados são menos efetivos.
Acompanhe os detalhes da pesquisa e seus resultados.
O autor principal Richard P. Phipps e seu laboratório demonstraram que certos ácidos graxos contidos no ômega-3 regulam a função das células imunes.
Para contextualizar a afirmação, é importante saber que as pessoas com asma têm um desequilíbrio entre as moléculas que diminuem e as que aumentam a inflamação. Neste sentido, um dos métodos mais utilizados para lidar com esta situação é o uso de corticosteroide, os quais controlam a inflamação e aliviam os sintomas, mas não curam a asma.
Neste sentido, Phipps e sua equipe coletaram sangue de 17 pacientes e isolaram suas células imunes B no laboratório para explorar o impacto de produtos derivados de ômega-3 puro na imunoglobulina. Uma informação relevante é que a maioria dos pacientes que se voluntariaram estavam tomando corticosteroides.
Os resultados mostraram que todos responderam aos ácidos graxos ômega-3 até certo ponto, como evidenciado por uma redução nos níveis de anticorpos IgE, relacionados com reações alérgicas e sintomas de asma.
Segundo o estudo, foi identificado que as células de um pequeno subconjunto de pacientes que estavam tomando esteroides orais se mostraram menos sensíveis ao tratamento com ômega-3. Vale destacar que os esteroides geralmente são eficazes para a asma.
No entanto, embora a ciência esteja nos estágios iniciais, parece que, quando os corticosteroides são usados de forma constante, em alguns casos, eles reduzem a capacidade natural do organismo de combater a inflamação relacionada à asma, relatou Phipps.
A descoberta coincide com um estudo do New England Journal of Medicine (NEJM) que mostrou que a exposição pré-natal ao ômega-3 reduziu o risco de sibilância (sonoridade aguda e/ou chiada produzida pelas vias respiratórias) e asma em crianças.
Phipps observou que o óleo de peixe usado como suplemento dietético no estudo era uma preparação especial de alta qualidade – e que os consumidores deveriam ter cuidado ao comprar óleo de peixe porque nem todos são iguais.
“Você realmente precisa de um produto padronizado e de alta qualidade, que tenha sido processado e armazenado corretamente antes de comparar resultados entre estudos”, afirmou Phipps. O pesquisador destaca que o estudo usou produtos puros e biologicamente ativos do óleo de peixe. Assim, forneceu evidências positivas sobre a ingestão de um suplemento de alta qualidade.
Além de conhecer a atuação do ômega-3 para asma, aprofunde o seu conhecimento sobre o padrão do suplemento. Acesse o conteúdo sobre ômega-3 de qualidade e confira fatores importantes que precisam ser considerados ao escolher um produto.
Artigo traduzido e adaptado
www.news-medical.net/news/20170209/URMC-researchers-discover-how-omega-3-fatty-acids-in-fish-oil-could-be-used-for-asthma-patients.aspx
Postado por admin em 09/ago/2018 -
Pesquisadores analisaram dados de saúde e atividade física de mais de 130 mil pessoas em 17 nações de baixa, média e alta renda. Eles descobriram que atingir os 150 minutos por semana de atividade física recomendados, independentemente da atividade, reduziu o risco de doença cardíaca em 20% e os benefícios pareciam continuar escalando com o aumento da atividade física.
Ou seja, incorporar a atividade física não recreativa na vida cotidiana (de maneira natural), como caminhar para o trabalho ou durante a hora do almoço, optar pelas escadas ao invés do elevador, pode trazer tantos benefícios à saúde quanto atividades físicas recreativas.
Estudo: Lear SA, et al. The effect of physical activity on mortality and cardiovascular disease in 130 000 people from 17 high-income, middle-income, and low-income countries: the PURE study. The Lancet, 2017. DOI:10.1016/S0140-6736(17)31634-3
Postado por admin em 09/ago/2018 -
Em última análise, foi decidido enfatizar o papel tóxico do açúcar e dos carboidratos no cérebro, e com bom motivo. Desde então, tem havido um grande número de estudos que confirmaram a tese de que o aumento do açúcar no sangue é profundamente prejudicial, não apenas para o cérebro em geral, mas também para a sua função.
Como observam os autores de um novo estudo intitulado “Atrofia cerebral no envelhecimento: estimativa dos efeitos dos níveis de glicose no sangue versus outros efeitos do diabetes tipo 2”, mostra como os nossos cérebros diminuem quando envelhecemos, com a perda de volume de 5% ocorrendo entre os 60 e os 70 anos de idade. E, como esperado, isso se correlaciona com a diminuição da função cerebral.
Muitas pesquisas mostraram ainda que o diabetes tipo 2 é o que acelera o envelhecimento cerebral. Mas, como mostra este novo estudo, o problema não é o diagnóstico do diabetes. Bem antes do diagnóstico, a estrutura do cérebro é afetada pelo açúcar no sangue, mesmo estando seu nível na faixa dita como “normal”!
“Em conclusão, este estudo mostrou que o impacto da glicose sanguínea no cérebro não é exclusivo do diabetes tipo 2 e que os níveis de glicose, mesmo na faixa normal, podem ter um impacto significativo na atrofia total do cérebro e da matéria cinzenta. Esses resultados enfatizam a necessidade de considerar o papel da glicose no sangue mais alta como fator de risco para a saúde do cérebro”.
Então, novamente, a missão aqui é manter baixa a concentração de açúcar no sangue (glicemia). Testes laboratoriais úteis incluem o açúcar no sangue com o objetivo de mantê-lo próximo de noventa até noventa e poucos, ou “A1c” idealmente na ordem de 5.2, e o “nível de insulina em jejum” de 8 ou menos.
Esses objetivos são melhores alcançados através de uma dieta baixa em açúcar e rica em gordura saudável. Tenha em mente que os adoçantes artificiais, paradoxalmente, também são conhecidos por elevar o açúcar no sangue.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
https://www.drperlmutter.com/blood-sugar-and-your-brain/
Postado por admin em 19/jul/2018 -
Ingredientes
Preparo: Colocar todos os ingredientes em um liquidificador potente. Bater até total homogeneização.
Pesquise #receitasessential no instagram para conferir todas as nossas receitas.
Postado por admin em 11/jul/2018 -
A mãe tem um papel fundamental, por isso deve estar emocionalmente tranqüila, serena já que a descida do leite é regulada por hormônios. Nessa fase o apoio da família é muito importante. O leite materno mais que nutrir, traz conforto, aconchego, faz nascer um elo indestrutível entre mãe e filho. Alimenta o corpo e a alma.
A livre demanda é a melhor forma de amamentar, o bebezinho sabe das suas necessidades. O leite materno vai se modificando conforme a criança cresce, ele é vivo e tem o sabor dos alimentos que a mãe ingere. Aqui vemos a importância do cuidado na alimentação da Mãe, procurando ingerir mais frutas, verduras e legumes preferencialmente orgânicos e deixar de lado os industrializados cheios de aditivos químicos, sódio e açúcar.
Não existe leite fraco, o bebê não fica dependente e amamentar dá menos trabalho que sujar louças, preparar mamadeiras e ter horários rígidos. O alimento está ali à disposição do bebezinho e ele sabe de quanto necessita em cada mamada.
Depois da amamentação vem as papinhas e a palavra de ordem é paciência, pois o bebezinho vai estranhar os novos sabores, perceba de qual ele gosta mais. Normalmente se começa com frutas e depois as papas salgadas. Uma boa técnica é colocar a colher no cantinho da boca deixando a papinha escorregar suavemente, dando tempo para que ele conheça o novo alimento.
Os ingredientes devem ser escolhidos pela sua qualidade e pureza. O pediatra deve determinar a consistência da papinha de acordo com a idade da criança. Um lembrete, papinha e sucos caseiros são sempre mais saudáveis porque passam por um controle de qualidade rigoroso: pela mãe
Após a fase das papinhas ele já pode comer normal. Apresente alimentos bons a ele e lembre-se ele copia o que o pai e a mãe fazem, sejam exemplos. A partir daí começam os problemas de convivência entre mães que querem dar uma alimentação saudável às suas crias e …. marido, avós, amigos, escola,etc. Você mamãe tem a honra de estar construindo o paladar de seu filho e essa é uma chance e tanto para decidir a saúde futura dele também.
Aqui vão algumas regrinhas de ouro para orientar a alimentação de seu filho(a)
– Seu filho não vai ficar com vontade de brigadeiro, refrigerante, bolacha recheada ou outra besteira qualquer, porque ele não conhece o açúcar. Até os 2 anos de idade pelo menos não deve ser apresentado a ele, adoce com banana, passas, tâmaras, mel (se ele tiver mais de um ano).
– Sobremesa é fruta e deixe que ele pegue a fruta, sinta a textura, o sabor, o cheiro, é assim que se forma o paladar. Quanto à sujeira nada que um bom banho não resolva.
– Não permita que outras pessoas sirvam alimentos ao seu filho sem antes perguntar se ele pode comer. É você a responsável pela alimentação dele e as possíveis alergias que possam surgir de uma escolha errada.
– Na escola informe-se sobre o tipo de lanches servidos e insista em alimentos mais saudáveis, livres de gorduras, sal e açúcar em demasia. E se for possível cuide você mesmo da lancheira de seu filho. Não esqueça… muita água!
No caso dos paladares já estragados, nada como uma boa conversa. As crianças são mais abertas às mudanças que nós adultos. Explique que aqueles nomes esquisitos (os aditivos químicos presentes nos alimentos industrializados) podem fazer mal para nós e que podemos ter coisas mais gostosas feitas em casa.
Vamos despertá-los para novos sabores, deixe que eles participem. Claro que tudo tem que ser gradual, sem pressões; eles abrem mão de certas coisas e aos poucos o paladar estranha o sabor do artificial.
No lugar do salgadinho, promova a sessão pipoca de verdade, aquela que pula na panela, faz barulho e tem um cheirinho inconfundível. Convide seu filho para fazer um bolo com recheio e tudo, bem bonito para o papai que vai chegar do trabalho. Crie receitas saudáveis juntos e deixe a criança participar dessa atividade. A alegria desses momentos faz toda a diferença.
As crianças e os jovens perderam as lembranças felizes à volta de uma mesa. As preguiçosas manhãs de domingo, os sons vindos da cozinha, a briga entre a cama quentinha e o cheirinho irresistível de café, muitas vezes moído na hora. O pão crocante envolvido docemente pela manteiga derretida.
A família reunida, uma tagarelice sem fim. Donos do tempo, afinal é domingo! Envolvidos pela atmosfera de carinho, até as ranhetices entre os irmãos faziam parte da cena. Como esquecer os bolinhos de chuva salpicados com açúcar e canela? A magia das panquecas que vovós ou titias malabaristas viravam com toda a maestria? Lembranças e sensações perdidas para a maioria das crianças de hoje.
Mas ainda dá tempo de mudar isso:forme o paladar de alguém, você tem esse poder. Experimente e sinta a sensação de ser lembrada para sempre.
Fonte:
http://www.coletivoverde.com.br/formar-o-paladar-de-alguem-que-poder-e-esse/
Postado por admin em 11/jul/2018 -
Isso é lamentável, uma vez que o amaranto é na verdade altamente nutritivo. Suas sementes tipo grãos eram uma importante fonte de nutrientes essenciais para os índios americanos e continuam a ser um alimento popular no México e na América do Sul. Este artigo lança alguma luz sobre os benefícios de saúde desta planta um pouco incompreendida.
Fonte de proteína
Dependendo de sua qualidade, o amaranto é composto entre 13 e 19 por cento de proteína, o que é mais proteína por quilo de peso do que cereais como o arroz, sorgo e centeio. Significativamente, esta proteína também contém todos os oito aminoácidos essenciais (incluindo a lisina, um aminoácido ausente da maioria dos grãos), tornando-o uma excelente fonte de proteína completa para vegetarianos e veganos. (1) Embora a maioria das pessoas esteja ciente de que a proteína ajuda no crescimento e reparação de células, ela também envia sinais ao redor do corpo, facilita o transporte de substâncias e muito mais. Sem ela, literalmente desmoronaríamos.
Sem glúten
Como a quinoa e o trigo sarraceno, o amaranto naturalmente não possui glúten. Embora os indivíduos com intolerância ao glúten e doença celíaca vão apreciar mais esta notícia, a evidência crescente sugere que o glúten pode ser ruim para todos – mesmo aqueles de nós sem uma sensibilidade aberta. De acordo com Dr. Alessio Fasano, o glúten ativa uma proteína chamada zonulin que compõe a vedação entre as nossas células intestinais, provocando uma resposta imune. (2) O glúten também contém ácido fítico, um composto que torna muitos minerais importantes não disponíveis biologicamente, tais como o magnésio. Com o amaranto, no entanto, não precisa se preocupar com essas questões.
Benefícios cardiovasculares
Embora os estudos sobre o amaranto sejam limitados, pesquisas emergentes sugerem que ele pode beneficiar o nosso sistema cardiovascular. Um estudo publicado em Lipids in Health and Disease, em janeiro de 2007, por exemplo, descobriu que o óleo de amaranto pode beneficiar pacientes com doença coronariana. (3) Um estudo mais recente, publicado em Proteome Science em maio de 2014, também constatou que o amaranto pode potencialmente tratar a aterosclerose, ou estreitamento das artérias. (4)
Rico em fibras alimentares
De acordo com o Self “NutritionData”, uma xícara de amaranto cozido fornece 5,2 gramas de fibra, ou 21 por cento da nossa ingestão diária recomendada (RDA). (5) A maior parte dessa fibra é a espécie insolúvel, que passa através do trato gastrointestinal intacto e desencadeia um efeito laxante. No entanto, o amaranto também contém uma grande quantidade de fibras solúveis, o que atrai a água, retarda a digestão e conhecidas por produzir benefícios para baixar o colesterol. Consequentemente, o amaranto é adequado para uma dieta de perda de peso.
Denso em minerais
Talvez a maior atração do amaranto seja a densa concentração de minerais essenciais. Uma xícara de amaranto cozido fornece 29 por cento da nossa RDA de ferro, 40 por cento da RDA de magnésio (em que é estimado até 80 por cento da população dos Estados Unidos ser deficiente), 36 por cento da RDA de fósforo e um gritante 105 por cento da RDA de manganês. O amaranto também contém quantidades respeitáveis de cálcio, potássio, zinco, cobre e selênio. Do lado negativo, falta a maioria das vitaminas, exceto a vitamina B6 e folato. (5)
O amaranto é comumente consumido na forma de semente, farinha e óleo. Embora ele seja conhecido por ser resistente ao herbicida glifosato (que mata todo tipo de planta), da Monsanto, é uma boa ideia comprá-lo orgânico sempre que possível para a paz de espírito.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Autor: Michael Ravensthorpe
Fontes:
(1) http://wholegrainscouncil.org
(2) http://primaldocs.com
(3) http://www.ncbi.nlm.nih.gov
(4) http://www.ncbi.nlm.nih.gov
(5) http://nutritiondata.self.com | http://science.naturalnews.com
Saiba mais:
http://www.naturalnews.com/047248_amaranth_gluten_grains.html#ixzz3G8pVHaa1
Postado por admin em 10/jul/2018 -
Os pesquisadores descobriram que o efeito foi mais pronunciado nas crianças entrando na puberdade, com os níveis de melatonina noturnos suprimidos em até 37% em alguns casos. E o novo estudo, sugerindo que 96% dos adolescentes usam pelo menos um dispositivo de alta tecnologia antes de deitar, apresenta uma sugestão para os pais:
“A mensagem é que nós realmente precisamos cuidar, e em especial dos jovens adolescentes, sobre a luz noturna emitida por dispositivos eletrônicos, o que significa que os pais precisam retirá-la do quarto, porque em última análise, esta pode ser bastante prejudicial para o sono de uma criança”, disse a coautora Mary Carskadon, professora de psiquiatria e comportamento humano em Alpert Medical School da Universidade de Brown, em Providence, RI.
A puberdade e mudança de hábitos de sono andam lado-a-lado, os autores do estudo observaram que enquanto crescem, as crianças começam a ‘empurrar’ a hora de dormir para mais tarde.
Até certo ponto, a mudança é provavelmente motivada por diversos fatores sociais, incluindo a redução das restrições parentais, as amizades e a mídia. Mas os cientistas acreditam que fatores biológicos também desempenham um papel, como o próprio relógio interno.
No centro da mudança está a sensibilidade à luz, disse Carskadon, que também é diretora do Laboratório de Pesquisa em Sono e Cronobiologia do E.P. Bradley Hospital. Sua equipe teoriza que a puberdade aumenta a sensibilidade quanto à luz durante a noite, reduzindo os níveis de melatonina e retardando o sono, e a tecnologia moderna pode maximizar este processo.
Assim, os autores estudaram 38 crianças com idades entre 9 e 15 (puberdade precoce), juntamente com 29 outras entre as idades de 11 e 16 (puberdade ou pós-puberdade).
Durante quatro noites, todas foram expostas a uma única hora de luz, envolvendo quatro níveis de brilho diferentes. Os níveis de claridade/brilho variaram de quase escuro, como uma “iluminação romântica de restaurante”, até aquele tipo de claridade encontrada nas seções de produtos de um grande supermercado.
As exposições às luzes ocorreram às 23:00h ou às 03:00 da madrugada.
O resultado: Enquanto as leituras de melatonina foram uniformes durante os testes de luz do amanhecer, os testes de luz tarde da noite mostrou grande supressão de melatonina entre meninos e meninas nas primeiras fases da puberdade.
Nesse grupo, a iluminação minimizada tipo romântica suprimiu a produção de melatonina em mais de 9%, enquanto a luz clara normal reduziu a melatonina em 26%, e a luz “brilhante” tipo supermercado levou a uma queda de 37%. No geral, os adolescentes mais velhos viram reduções bem menores em níveis de melatonina. No entanto, o estudo não prova que a luz brilhante antes de dormir faça com que os adolescentes durmam menos.
“Não podemos dizer que encontramos uma ‘perturbação’ de sono”, afirmou Carskadon. “Mas o que encontramos foi que crianças pequenas expostas à luz na hora de dormir apresentaram uma produção suprimida de melatonina. E isso pode afetar ritmos de sono de uma maneira que elas comecem a dormir mais tarde, exatamente o que os adolescentes não precisam estar fazendo.”
O doutor Jim Pagel, diretor do Rocky Mountain Sleep, em Pueblo, Colorado, concordou com o achado. “Isso não me surpreende”, disse ele. “No início da puberdade, o padrão circadiano é muito instável e muito sensível à luz. Assim, os resultados fazem sentido para os problemas que estamos encontrando.” E essa opinião foi apoiada por Kelly Baron, diretora do Programa de Medicina Comportamental do Sono na Escola Feinberg da Universidade Northwestern de Medicina, em Chicago.
“Este estudo não chegou a testar como a luz pode afetar o sono em si, mas constatou o problema que a luz causa à supressão da melatonina e, portanto, ao adormecer”, disse Baron. “Ao mesmo tempo, outros estudos têm mostrado consistentemente que os eletrônicos no quarto são prejudiciais para o sono para tanto pais como crianças, o quê, francamente, significa que realmente todos deveríamos pensar em maneiras de limitar a exposição a eles, e à luz em geral, antes de irmos para a cama.”
Os resultados do estudo foram publicados on-line recentemente no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.
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Vamos lá!