A verificação hormonal pode não depender da idade cronológica

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Muitos ficam surpresos ao descobrir que subs­tâncias que soam familiares são, na verdade, hormônios: a melatonina, envolvida em inúmeros processos fisiológicos, incluindo a sincronização dos ritmos circadianos, a regulação da pressão arte­rial, a função imune; a ocitocina reponsável pelas relações sociais e amorosas, reprodução sexual, parto, aprendizagem e memória.

Bem como a forma ativa da vitamina D, o calcitriol, é um pró-hormônio, ou seja, atua conjuntamente com outros hormônios ou age como um precursor. A surpresa é ainda maior quando se conscientizam das suas muitas funções e benefícios.

Por trás da teoria defendida que a verificação hormo­nal não deve depender de idade cronológica espe­cífica estão alguns médicos especialistas, como o belga Dr. Thierry Hertoghe, autor de numerosos livros e presidente da World Society of Anti-Aging Medicine. Seus argumentos convergem para que até mesmo crianças e adolescentes podem apresentar carências hormonais.

Na mesma linha, o Dr. Michael A. Smith, cientista sênior de saúde da organização de pesquisa sem fins lucrativos Life Extension Foundation, observa que as mulheres deveriam checar seus hormônios – pregnenolona, progesterona, testosterona, estrogê­nio, DHEA, hormônios da tireoide – a partir dos 30 anos de idade, período este que inicia sua redução. Esta redução antecede o envelhecimento cronoló­gico, pois muitos processos do envelhecimento são secundários à carência hormonal.

Sem precisar uma idade específica, desde o início da vida adulta de uma mulher, mudanças ocorrem na forma como os hormônios são produzidos e metabo­lizados. Alguns tecidos se tornam menos sensíveis aos hormônios que os controlam, que, por sua vez, também são quebrados (metabolizados) mais lenta­mente. E dentro da complexidade de seus meca­nismos, muitos dos órgãos que produzem certos hormônios são controlados por outros hormônios. O declínio ou desequilíbrio hormonal ocorre, portanto, à medida que os anos passam, mas também depen­dendo do histórico pessoal.

MUITO ALÉM DA MENOPAUSA

É conhecido que durante a perimenopausa (etapa de transição que antecede a menopausa) e menopausa, a produção de progesterona tende a declinar mais rapidamente em relação ao estrogênio. Este dese­quilíbrio favorece o excesso de estrogênio, tornando a mulher mais suscetível a um aumento de risco de uma série de problemas de saúde. É o processo de dominância estrogênica, que provoca alterações conhecidas a muitas mulheres: irritabilidade, reten­ção de líquidos, aumento no índice de doenças mamárias e períodos menstruais anormais.

Nessa fase, mulheres que optaram pela modulação hormonal apontaram perceber melhoras no humor, memória, sono, cabelo, fogachos, libido, dor de cabeça, retenção de líquidos.

Mesmo quem está longe do período da menopausa pode enfrentar um desequilíbrio nos hormônios. Também é conhecido o risco de deficiência hormonal antes ou durante a gravidez, por exemplo, relacionada aos hormônios da tireoide. Para uma mulher que deseja engravidar, estes hormônios (T3 e T4) têm um papel importante na concepção e, durante a gravidez, eles são indispensáveis na manutenção de uma gestação saudável, no desenvolvimento fetal e neurológico do bebê.

Outro exemplo sólido onde tradicionalmente se faz verificação hormonal pode ocorrer durante a fase de crescimento de uma criança ou adolescente, quando se constata que a velocidade do seu crescimento é inadequada para sua faixa etária. Nesta situação é verificado o nível do hormônio do crescimento (GH). Mas, à parte desses exemplos que já seguem protocolos de reposição hormonal para deficiên­cias já instaladas, pode-se usar a suplementação de hormônios na área da prevenção.

A modulação hormonal, dependendo do indivíduo, pode ocorrer em qualquer idade. Uma deficiência do hormônio (e antioxidante) melatonina pode ser cons­tatada em decorrência de condições metabólicas e neurológicas, como o diabetes tipo 2 e resistência geral à insulina, enxaqueca e outras formas de dor severa, como também câncer – todas condições que podem surgir independentemente da idade. Mulheres após os 30 anos, sob momento de estresse, podem sentir que se levantam cansadas – outro sintoma que pode sinalizar que seus níveis de melatonina podem estar alterados.

Já o DHEA e DHEA sulfato, esteroides adrenais (hormônios sexuais) com um nome longo: dehidro­epiandrosterona, possuem mais de 3.700 pesquisas científicas que avaliaram seus efeitos sobre muitas e diferentes células e tecidos do corpo. O multifuncio­nal DHEA atua fundamentalmente na manutenção do equilíbrio do sistema hormonal e vitalidade, modula uma variedade de vias em todo o corpo envolvidas em vários aspectos da saúde e doenças através de ações diretas e independentes como um precursor de androgênios e estrogênios. Ele também regula a inflamação, que é a força propulsora que gera muitas doenças.

Os benefícios da sua presença no organismo são muitos, mas a má notícia é que, exatamente como pode acontecer com outros hormônios durante o avançar da idade, no caso do DHEA, uma pessoa aos 80 anos pode ter seus níveis reduzidos em 80 ou 90%, em comparação a quando era jovem.6-8 A boa notícia é que estudos vêm afirmando que uma pequena dose diária para as mulheres que apresentem seu déficit (mulheres jovens com anorexia nervosa, insuficiência adrenal, mulheres mais velhas) resulta em melhora óssea, muscular, cutânea, aumento da libido e bem-estar, por provocar pequeno aumento de testoste­rona, e mesmo efeitos protetores da função vascular, sem apresentar efeitos adversos se usado de forma correta.9-14

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 10  – http://essentia.com.br/revista/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como aumentar a imunidade: dicas de alimentação e estilo de vida

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Você sabia que um dos principais poderes para lidar com vírus e bactérias está dentro de você, em seu sistema imunológico? Quanto melhor preparado estiver nosso terreno, ou seja, nosso corpo, mais eficiente ele será. Por isso, preparamos este guia prático, onde explicamos um pouco mais sobre nosso sistema imunológico e dicas do que pode ser feito para aumentar a imunidade.

Funcionamento do sistema imunológico

O sistema imunológico pode ser dividido em duas partes: imunidade inata e imunidade adaptativa. Imunidade inata é a primeira defesa natural do corpo contra qualquer intruso. Independentemente de qual seja a ameaça, esse sistema busca impedir sua entrada no organismo, atuando na pele e no intestino, por exemplo. Se já entrou, a imunidade inata tenta, de diversas maneiras, neutralizar o invasor. 

Quando o invasor sobrevive a todos os ataques do sistema inato, células chamadas dendríticas absorvem e carregam as informações sobre esta ameaça resistente para as células do sistema adaptativo. Com base nas informações colhidas, o sistema adaptativo é capaz de ativar novas estratégias de defesa, mais relacionadas àquele invasor específico, o que aumenta as chances de sucesso. 

Como todo sistema, nossa defesa depende de muitas variáveis para funcionar com toda a sua força. Esta afinação está diretamente ligada à boa nutrição e a hábitos saudáveis, como uma boa noite de sono e a prática de atividades físicas.

Como aumentar a imunidade

Confira algumas dicas práticas do que você pode adotar agora para fortalecer seu sistema imunológico:

Mulher de olhos fechados, aproveitando a luz do sol

1. Controle seu estresse

Além da pressão do dia a dia, toda a preocupação extra com a situação aumenta os níveis de estresse, o que pode prejudicar o sistema imunológico, tornando-o mais vulnerável a infecções. Algumas ferramentas para aliviar o estresse incluem:

Meditação

A mudança na consciência, causada pela meditação, provoca uma mudança na biologia. Quando estamos calmos e em paz, liberamos hormônios, como a serotonina, ocitocina e dopamina, que ajudam a estabilizar o sistema imunológico. 

Ouvir música relaxante

A música calma diminui a pressão arterial, estabiliza o batimento cardíaco e alivia o estresse. Há também evidências de que ouvir música pode estimular o funcionamento do sistema imunológico, diminuindo os hormônios do estresse e aumentando o hormônio de crescimento. 

Praticar atividade física

O exercício aeróbico provoca a liberação de hormônios que ajudam a aliviar o estresse e promovem uma sensação maior de bem-estar. Além disso, a contração rítmica da musculatura que é gerada em qualquer tipo de exercício aumenta os níveis de serotonina. 

2. Coma alimentos que estimulam o sistema imunológico

Aquela antiga dica de comer alimentos ricos em vitamina C para curar a gripe continua valendo, mas este não é o único nutriente que ajuda a fortalecer nossas defesas. Entre os alimentos recomendados estão a cebola, os cogumelos e os ricos em:

  • Vitamina C: laranjas, frutas, pimentões e vegetais verdes folhosos escuros;
  • Vitamina D: peixes gordurosos, ovos e atum;
  • Zinco: ostras, carne, cordeiro, espinafre, aspargos, gergelim e sementes de abóbora;
  • Selênio: castanha-do-pará, sementes e carnes de animais alimentados com capim;
  • Fibras prebióticas: vegetais folhosos, casca das frutas, grãos, raiz de chicória, alcachofra, entre muitos vegetais.

3. Aposte em suplementos que aumentam a imunidade

A maioria das pessoas têm baixo consumo de ômega-3 através dos alimentos, e, por isso, a suplementação com ácidos graxos ômega-3 vem sendo recomendada por sua contribuição para a redução de triglicerídeos e colesterol LDL e pela prevenção de doenças como a artrite reumatoide.

Além desse suplemento, há outros que têm participação no fortalecimento do sistema imunológico. Confira:

 

Vitamina D

Com níveis insuficientes em mais da metade da população brasileira, a vitamina D vem sendo mais recomendada ultimamente por participar também do fortalecimento do sistema imunológico, tanto de adultos como de crianças. 

Durante infecções respiratórias transmissíveis, como gripes e resfriados, a vitamina D diminui a liberação de citocinas envolvidas na inflamação pulmonar e aumenta a quantidade de monócitos, que irão se transformar em macrófagos e fortalecer a imunidade inata. Imunidade inata é aquela que atua na primeira linha de defesa, agindo rapidamente para neutralizar ameaças. Esses macrófagos irão, literalmente, “comer” os vírus ou bactérias e assim apresentá-los aos nossos linfócitos T, para que eles desenvolvam um reconhecimento desses invasores, o que é conhecido como imunidade adquirida.

Quando os níveis de vitamina D estão baixos, pode ocorrer o desenvolvimento de células T autorreativas, que atacam células saudáveis e aumentam as chances de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e esclerose múltipla. 

Níveis normais de vitamina D promovem a absorção do cálcio, e, por essa razão, durante a infância, a deficiência dessa vitamina pode causar retardo do crescimento, anormalidades ósseas e aumento do risco de fraturas na vida adulta. 

 

Vitamina C

A vitamina C é um dos micronutrientes mais estudados, e sua principal e mais conhecida função está relacionada à imunidade. Ela aumenta a absorção do ferro presente nos alimentos (feijão, espinafre, couve), prevenindo a anemia. Também age como antioxidante, ajudando a combater o excesso de radicais livres no organismo, que pode dar origem a males como Parkinson, catarata, senilidade, Alzheimer, degeneração muscular, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, participa de diversos processos metabólicos, como a síntese de proteínas em geral e, mais especificamente, colágeno. Com isso, contribui para a criação de massa magra, a cicatrização (função especialmente importante em crianças) e a saúde de articulações, pele e cabelo, entre outros.

 

Whey Protein

Muito utilizada por atletas, a proteína do soro de leite está diretamente associada à recuperação e ao ganho de massa muscular. Mas o que poucos sabem é que seus benefícios abrangem também a função imune. Pesquisas apontam para sua ação como precursora de antioxidantes, desintoxicantes e imunopotencializadores, podendo trazer benefícios na busca de uma saúde plena e estável.

As duas principais proteínas do whey, alfalactoalbumina e betalactoalbumina, aumentam a imunidade inata. Isso ocorre porque os macrófagos (células de defesa) têm sua função aumentada pela ação dos peptídeos da alfalactoalbumina e sua produção impulsionada pela ação da betalactoalbumina. 

Além disso, o whey protein contém os precursores para a síntese da glutationa, um dos mais importantes antioxidantes do nosso organismo. Esta molécula é bastante conhecida por seu potencial para limitar o excesso de radicais livres, que estão associados a várias doenças. 

Porém, estudos mais recentes mostram que a glutationa também desempenha outros papéis no sistema imunológico, como o combate à inflamação pulmonar causada por infecções. Um estudo clínico mostrou que a ingestão de um dos principais precursores da glutationa melhorou os parâmetros de imunidade em pacientes infectados pelo vírus da influenza. A glutationa é também considerada um modulador de respostas do sistema imunológico, atuando em diversas etapas das respostas inata e adaptativa.

Vale destacar que os precursores da glutationa também podem estar presentes em suplementos de proteínas vegetais, uma excelente opção para veganos e alérgicos ao leite.

 

Polivitamínico

As funções biológicas conhecidas das vitaminas são manter a função, o metabolismo, crescimento e desenvolvimento normais das células e tecidos, servindo como cofatores essenciais ou componentes estruturais de milhares de enzimas e outras biomoléculas.

Essa atuação se reflete em vários processos do corpo, como defesa imunológica e proteção de células sadias contra a ação oxidante dos radicais livres. Elas podem reduzir o nível de colesterol, abaixar a pressão arterial e aliviar a inflamação, beneficiando a saúde cardiovascular. 

As crianças dependem dos adultos para terem sua defesa fortalecida. Para elas, que às vezes têm dificuldade em consumir cápsulas de multivitamínicos, a dica é apostar em polivitamínicos em formas divertidas e saborosos, como achocolatado e suco em pó vitaminado e gominhas de vitaminas.

 

Golden milk

Considerado um elixir nutritivo, o golden milk é proveniente da medicina ayurvédica, que surgiu na Índia há mais de cinco mil anos, popular por sua ação medicinal. Nas famílias indianas de todas as classes, ele é oferecido para as crianças ao primeiro sinal de um resfriado. Entre os componentes da receita do golden milk estão leite de coco, cúrcuma, pimenta e açafrão. 

 

Probióticos e prebióticos

Probióticos são suplementos alimentares que contêm bactérias vivas benéficas ao hospedeiro, favorecendo o equilíbrio de sua microbiota intestinal. O intestino contém cerca de 100 trilhões de células bacterianas, e os probióticos afetam de maneira positiva esses micro-organismos, aumentando o número de bactérias benéficas e diminuindo as que podem causar doenças.

O efeito imunoestimulante proporcionado pelos probióticos pode estar relacionado à sua capacidade de interagir com os tecidos localizados na mucosa intestinal e protegê-la da agressão de micro-organismos maléficos que fazem parte da microbiota normal ou que são ingeridos através da alimentação e que também atuam de forma geral como mediadores que estimulam o sistema imune.

As fibras prebióticas também exercem diversas funções importantes no organismo. Em relação ao sistema imunológico, uma de suas funções é nutrir as boas bactérias que existem naturalmente no intestino. Esse processo não apenas fortalece e aumenta significativamente as bactérias boas, como também ajuda a suprimir as bactérias ruins, promovendo um terreno ideal para uma boa saúde intestinal. 

As fibras prebióticas atuam no sistema imune pela regulação da produção de proteínas que participam na regulação da resposta imune. Estudos relatam também que a fibra prebiótica inulina reduz a produção de citocinas pró-inflamatórias. Outra propriedade importante é que elas aumentam o estímulo do intestino grosso e têm o poder de se ligar a toxinas, ajudando na eliminação dessas toxinas. 

mulher dormindo

4. Durma bem

Enquanto dormimos, o corpo produz proteínas que agem na comunicação do sistema imunológico e na regulação de várias funções biológicas, chamadas de citocinas anti-inflamatórias, que ajudam a combater infecções e inflamações. Assim, se não dormimos bem, o corpo passa a produzir uma quantidade menor de citocinas.

Há pesquisas que mostram que níveis desequilibrados de citocinas pode estar relacionado com doenças, como a diabete, e com e infecções ocasionadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas.

Exercício físico gera saúde

5. Pratique atividade física

Que a prática de atividade física faz bem para a saúde, isso você provavelmente já sabe. E uma das contribuições está relacionada com o apoio ao sistema imunológico.

Em um estudo, foi apontado que quando nos exercitamos de forma moderada, acontece um aumento das células imunológicas durante a prática, e que este efeito pode se estender de 3 a 5 horas após a prática.

 

Fortaleça o seu corpo

Boas horas de sono, nutrição equilibrada, manejo do estresse e atividade física.  Mais uma vez, as recomendações passam por dicas simples, que podem ser adotadas pela maioria das pessoas. Que tal começar a aplicá-las na sua rotina?

Para saber mais sobre imunidade, confira outros conteúdos sobre o assunto aqui no blog

 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Palatinose: o que é e como tomar

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Os carboidratos são o meio mais rápido de conseguirmos energia para fazer nossas atividades do dia a dia, como trabalhar, estudar ou praticar atividade física. No entanto, em uma dieta, é a primeira coisa a ser cortada quando o objetivo é a perda de peso. Porém, antes de tentar eliminar a principal fonte de energia para o nosso corpo, é preciso entender que nem todo carboidrato é igual e que escolher com consciência é o melhor caminho. É aí que entra a Palatinose.

O que é Palatinose?

A Palatinose, também conhecida como isomaltulose, é um carboidrato derivado de fonte natural, de baixo índice glicêmico, que fornece energia física e mental por mais tempo. Ela é extraída da beterraba, que passa por um processo enzimático e se torna mais resistente à metabolização. Por isso, a absorção da Palatinose é lenta, e o fornecimento de energia ocorre de forma constante e por mais tempo. Para atletas, isso leva à melhora na performance física e concentração até o fim de cada treino. Já para quem busca perda de peso, a metabolização lenta promove uma sensação prolongada de saciedade, o que ajuda a evitar a ingestão excessiva de alimentos.

Como funciona?

Toda vez que você ingere uma fonte de carboidrato comum, como o açúcar refinado, o corpo o absorve muito rápido, elevando o nível de glicose no sangue. Esse é o famoso pico glicêmico. Nesse momento, o corpo libera uma grande quantidade de insulina, proporcional à quantidade de glicose, para conseguir levar toda essa glicose para o interior das células e gerar energia.

Até aqui, tudo bem, né? Mas o que acontece depois? Esse pico rápido de energia, gerado pelo açúcar, é seguido por uma queda brusca de energia, que vem acompanhada de alteração de humor, fome e fadiga. Como foi secretada uma grande quantidade de insulina, ela segue na corrente sanguínea, fazendo com que a glicose seja armazenada no fígado. E isso inibe a queima de gordura.

Já a Palatinose tem uma ligação molecular diferente do açúcar comum, sendo absorvida lentamente, sem gerar picos glicêmicos nem uma liberação elevada de insulina. O resultado é mais energia física e mental por um tempo maior.

Benefícios da Palatinose

  • Energia física e mental por tempo prolongado
  • Melhora a performance em treinos longos
  • Reduz a sensação de fadiga
  • Manutenção de baixos níveis de insulina
  • Estimula a queima de gordura.

Palatinose emagrece?

Quando o fornecimento de glicose é constante e estável – sem picos ou quedas bruscas de energia -, nosso cérebro entende que estamos satisfeitos e não envia sinal pedindo por mais calorias. Isso é conhecido como sensação de saciedade.

O contrário disso pode desencadear aquela vontade de doce logo após um almoço rico em carboidratos simples (massa, pão, arroz), nos colocando em uma espécie de montanha-russa de glicemia. Sem pico glicêmico, a liberação de insulina também é muito menor, permitindo que o corpo queime gordura para obter energia.

Além disso, ao consumirmos Palatinose, as enzimas têm muito mais dificuldade em quebrar a forte ligação entre a glicose e a frutose. Enquanto isso acontece, nosso corpo entende que estamos precisando de mais energia e começa a usar os nossos estoques de gordura como fonte energética. 

Palatinose x maltodextrina

Pesquisadores da Universidade de Freiburg, na Alemanha, compararam a queima de gordura e carboidratos após o consumo de uma bebida com Palatinose e uma bebida de alto índice glicêmico com maltodextrina. Como referência, quanto ao índice glicêmico, os carboidratos são classificados como baixos (menores que 55), médios (entre 56 e 69) e altos (maiores que 70). A Palatinose tem IG de 32, enquanto o preparo com maltodextrina é  classificado como de alto IG.

De forma geral, a proporção de energia obtida da gordura durante a prática de esportes de alto esforço físico foi 25% maior no grupo que ingeriu a Palatinose em relação ao grupo que ingeriu maltodextrina. “A gordura queima com a chama dos carboidratos” é uma expressão muito conhecida entre atletas. A Palatinose fornece a glicose da melhor forma, nem de mais, nem de menos, mantendo a “chama” dos carboidratos queimando as gorduras por mais tempo.

Auxilia no controle de síndrome metabólica e diabetes

A Palatinose fornece glicose ao corpo de forma gradual. Apresenta baixo índice glicêmico (IG 32), o que evita a liberação excessiva de insulina. Estudos comprovam que o consumo de Palatinose antes dos exercícios melhora o controle glicêmico, protege contra a hipoglicemia e mantém o desempenho da corrida nos indivíduos com diabetes tipo 1. Outras pesquisas mostram que uma refeição com baixo índice glicêmico, depois dos exercícios, e um pequeno lanche com Palatinose, antes de dormir, também ajudaram a otimizar o controle glicêmico durante a noite e reduziram o risco de episódios de hipoglicemia.

Há ainda indícios que mostram que o consumo da Palatinose, entre outros benefícios, diminui as respostas glicêmicas e insulinêmicas pós-prandiais (após as refeições) e melhora o controle glicêmico em pessoas com diabetes mellitus tipo 1 e 2. Assim, o Carbolift – composto por 100% de Palatinose – é uma alternativa saudável para os diabéticos, que podem incluí-lo na dieta e obter melhor qualidade de vida.

Palatinose potencializa o desempenho mental e humor

Os carboidratos são a principal fonte de energia para o cérebro. Estudos em crianças e em idosos mostraram os benefícios da Palatinose como fonte de energia sustentada na melhora da memória e do humor.

Um estudo acompanhou crianças que consumiram Palatinose, em vez do açúcar comum, no café da manhã. Ele concluiu que as crianças que tomaram um café da manhã com baixo índice glicêmico (Palatinose) tiveram melhora do humor e do funcionamento cognitivo nas 3 horas seguintes.

Também foram notadas melhorias nos quesitos memória verbal imediata e tardia, memória espacial, atenção sustentada, tempos de reação, velocidade de processamento de informação e também no humor.

Como tomar a Palatinose?

Antes da atividade física, recomenda-se misturar uma dose (15g) em água, no suco ou suplemento de sua preferência. Ela é mais conhecida por praticantes de academia, mas pode ser utilizada em receitas como substituto ao açúcar. Este processo é facilitado por seu sabor e aparência serem semelhantes ao do açúcar refinado.

Por não causar pico de insulina e glicose, a Palatinose também é indicada para Diabéticos, Gestantes e pode ser consumida por crianças.  Além disso, seu poder adoçante é 50% menor que o açúcar de mesa, ideal para quem deseja acostumar o paladar com sabores não tão doces.

A influência do índice glicêmico dos alimentos no organismo

Carboidratos com um alto índice glicêmico são facilmente absorvidos e entram na corrente sanguínea com rapidez, elevando o nível de açúcar no sangue de forma repentina. Por outro lado, o declínio tem a mesma rapidez, resultando na queda do nível de açúcar no sangue.

Quando isso acontece, o organismo mobiliza sua própria glicose e rapidamente acessa seus valiosos estoques de glicogênio. Um esgotamento antecipado das reservas de glicogênio pode causar uma fadiga repentina, perda da concentração e do desempenho, devido a uma concentração insuficiente de glicose no sangue.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Tratamento com Lactobacillus reduz cólicas em bebês

Postado por admin em 25/jun/2018 -

A cólica infantil é um dos problemas mais corriqueiros relatados pelos pais nas consultas médicas aos pediatras. Cerca de 10% a 20% dessas visitas ocorrem durante os quatro primeiros meses de idade dos bebês. Esse incômodo, que acaba com uma noite tranquila de sono dos pais e gera dor e desconforto para as crianças, pode vir a ter fim. Segundo pesquisas, o tratamento com o probiótico Lactobacillus reuteri, durante os três primeiros meses de vida, reduz a probabilidade de cólicas, regurgitação e constipação funcional.

A equipe da Drª. Flavia Indrio, da Universidade de Bari Aldo Moro, na Itália, realizou um estudo com 589 recém-nascidos, de 9 unidades neonatais da Itália, entre 1º de setembro de 2010 e 30 de outubro de 2012. Os bebês foram divididos em dois grupos de estudo: os recém-nascidos amamentados pelas mães e os recém-nascidos alimentados por outras fontes que não a amamentação materna.

O resultado do estudo foi publicado no JAMA Pediatrics e mostrou que a administração diária do probiótico reduziu a incidência de choro “inconsolável” de 71 para 38 minutos por dia. Além disso, os bebês com três meses de idade, que foram tratados com o probiótico, regurgitaram menos vezes que os bebês que não fizeram o uso do Lactobacillus, passando de 4,6 vezes para 2,9 vezes ao dia.

A cólica neonatal é considerada uma condição clínica autolimitada de etiologia desconhecida. Diversos estudos têm apresentado que os distúrbios gastrointestinais funcionais precoces podem desencadear diferentes doenças mais tarde na vida. Por exemplo, o grupo de pesquisa da Universidade de Bari Aldo Moro já havia publicado um estudo em que as crianças maiores diagnosticadas com síndrome do intestino irritável tiveram um percentual maior de distúrbios gastrintestinais funcionais neonatal do que o grupo sem a síndrome.

Embora a ligação entre a cólica neonatal e as doenças posteriores não seja totalmente comprovada, os autores sugerem que a dor inicial da cólica pode promover o desenvolvimento de uma hipersensibilidade visceral em longo prazo e um aumento da permeabilidade da mucosa. Isso poderia alterar o equilíbrio da microflora intestinal e aumentar a inflamação de baixo grau. Os pesquisadores propõem ainda, que o tratamento profilático com Lactobacillus pode conduzir uma mudança na colonização intestinal, promovendo uma melhoria na permeabilidade no órgão.

No entanto, apesar da falta de informação sobre os mecanismos de ação dos probióticos contra a cólica infantil e algumas limitações dos estudos, alguns médicos apostam no uso potencial de Lactobacillus para combater esse sintoma. “Talvez chegará um momento em que prestadores de serviços médicos vão recomendar cinco probióticos por dia para manter a cólica infantil distante”, dizem o Dr. Bruno P. Chumpitazi, MPH, e o Dr. Robert J. Shulman, do Baylor College of Medicine, em Houston,Texas

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
Revista Essentia Pharma

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O que você precisa saber sobre D-Ribose?

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Quem faz atividades físicas certamente já experimentou as dores musculares no dia seguinte. Isso acontece porque os níveis de energia baixam muito depois de fazer exercícios de musculação ou movimentos que desencadeiam uma fadiga muscular, e a suplementação de D-Ribose faz a diferença para a recuperação.

Para recuperar a energia empregada em treinos ou movimentos contínuos, o organismo precisa criar a ATP (adenosina trifosfato), substância central para a respiração celular e produção de energia. Sem ATP, a produção energética é muito menor.

O que é D-Ribose?

Nessa cadeia de reposição, a D-Ribose é o principal fornecedor de energia e atua como matéria-prima primordial para a formação de ATP. Cada célula no corpo humano produz essa molécula de açúcar simples (uma pentose, com 5 átomos de carbono, ao invés do açúcar, que é uma hexose, com 6 átomos de carbono), mas muito lentamente e em graus variáveis, dependendo do tecido.

Alguns órgãos do corpo humano também se encarregam de produzir a D-Ribose, mas, assim como o fígado, o coração, cérebro e tecidos musculares, produzem apenas o suficiente para servir o seu propósito.

Por que usar D-Ribose?

Infelizmente, as células não possuem a maquinaria metabólica para produzir D-Ribose rapidamente quando estão sob estresse metabólico — tal como a privação de oxigênio (isquemia) ou após atividade física extenuante (como correr longos percursos). Quando os déficits de fluxo de oxigênio ou sangue são crônicos, como na doença de coração, os tecidos não conseguem produzir D-Ribose suficiente. Desta forma, os níveis de energia celular se esgotam.

Evidências apontam que entre 20 e 25% das pessoas com mais de 45 anos, de ambos os sexos, mostram os primeiros sinais de disfunção cardíaca diastólica (endurecimento arterial) e correm o risco de contrair a insuficiência cardíaca com o passar do tempo. Este quadro é ainda mais frequente em pessoas com pressão alta, mulheres com prolapso da válvula mitral grave (quando a válvula que separa as câmaras do lado esquerdo do coração não fecha corretamente) ou pacientes com hipertrofia ventricular (doença que ocasiona o aumento da espessura do músculo da parede do ventrículo).

Para as pessoas que apresentam esses problemas e disfunções no coração, a D-Ribose aumenta a reserva de energia cardíaca e auxilia na restauração da função diastólica cardíaca normal.

Além de pacientes com problemas cardíacos, aqueles que têm fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (doenças que apresentam dor muscular) podem apresentar o metabolismo ATP com defeito. Por este motivo, o uso de D-Ribose pode ser indicado.

Ainda, é preciso destacar que a D-Ribose é um repositor energético de rápida absorção que pode ser utilizado no pré-treino como uma fonte imediata de energia, e no pós-treino para recuperação dos estoques de energia. A relação da D-Ribose com a atividade física será detalhada nos itens a seguir.

Na alimentação, a carne vermelha, particularmente a vitela, contém a maior concentração de D-Ribose. Porém, para fornecer qualquer suporte nutricional significativo, deve ser associada a uma suplementação da substância, especialmente para os indivíduos doentes.

Quais são os efeitos da D-Ribose no corpo?

  • Fadiga e exaustão ocorrem frequentemente como um resultado da diminuição de ATP nos músculos, que, quando são muito usados ou lesados, a baixa oferta de ATP torna-se particularmente vulnerável; e o processo de recuperar esses níveis, mais lento. A D-Ribose é um dos principais componentes de ATP. Quanto mais D-Ribose estiver disponível, mais rápido os níveis de ATP voltarão ao normal, o que ocasiona uma melhor e mais rápida recuperação.
  • Foi comprovado que a suplementação de D-Ribose serve para aumentar a função do músculo cardíaco após ataques do coração e para melhorar o bombeamento de sangue em pessoas com insuficiência cardíaca congestiva. Este efeito cardíaco pode ser ampliado se associado com outros suplementos mitocondriais, como: Coenzima Q10, L-Carnitina, Riboflavina, Nicotinamida e Magnésio.
  • A melhora da função do músculo cardíaco depois da suplementação de D-Ribose pode levar a um melhor fornecimento de sangue rico em oxigênio para os músculos esqueléticos, energizando-os para uma atividade aumentada.
  • Aumento dos níveis de ATP no músculo esquelético após a suplementação de D-Ribose pode ajudar a reduzir a dor muscular e a fadiga, que impedem as pessoas de manter a rotina de exercícios físicos.
  • Cardiologistas e fisiologistas utilizam cada vez mais a D-Ribose como um meio de “rejuvenescer” os músculos cardíacos e esqueléticos de seus pacientes e melhorar a qualidade de vida.

D-Ribose e atividade física

Muitas pessoas simplesmente têm dificuldade para reunir a energia necessária para iniciar e manter um programa de atividade física. Um estudo descobriu que o cansaço físico induzido pelo exercício foi o motivo mais importante de as pessoas pararem suas atividades físicas. Vale destacar que o exercício vigoroso pode reduzir os níveis musculares de ATP em até 20%, com um período de recuperação de até 72 horas quando os músculos foram trabalhados duramente.

O “esgotamento” sentido por muitos de nós após exercícios extenuantes também é causado pelo vazamento de produtos de degradação do ATP dos músculos na corrente sanguínea. Mais uma vez, D-Ribose é vital para manter nossas reservas de energia nos músculos. E isso pode significar menos “esgotamento e dor” e mais entusiasmo para o próximo treino.

Fisiologistas do exercício mostraram que a suplementação com D-Ribose aumentou a quantidade total de ATP produzido por até quatro vezes, proporcionando uma “reserva” substancial de energia que poderia ser utilizada quando necessário. E quando fisiologistas providenciaram D-Ribose para músculos em atividade, demonstraram um aumento de seis vezes na taxa em que os componentes de ATP foram reciclados para o uso. É importante destacar que reciclagem de ATP é muito mais rápida e mais eficiente do que a construção a partir do zero.

Em 2004, foi publicado um artigo de referência mostrando que, realmente, suplementos de D-Ribose ingeridos diariamente, três vezes, por três dias após o treinamento de corrida extrema, devolviam os níveis de ATP normais dentro de 72 horas, enquanto os que receberam placebo permaneceram com as taxas diminuídas.

É importante notar aqui que neste estudo, assim como em muitos outros, os suplementos de D-Ribose não aumentam a força ou a hipertrofia muscular. A restauração dos níveis normais de ATP após o “trabalho intenso” dos músculos, provavelmente, reduzirá o esgotamento que as pessoas muitas vezes experimentam após um treino intensivo ou quando começam a fazer atividade física.

Como tomar D-Ribose?

Ao contrário de muitos outros nutrientes que operam no nível de miligrama (ou mesmo micrograma), a D-Ribose é utilizada em gramas. A quantidade ideal de D-Ribose varia de acordo com cada indivíduo e com cada condição a ser prevenida ou tratada.

 QUEM  QUANDO
 Indivíduos saudáveis que desejam  uma  proteção cardiovascular e  maior conforto  após  atividade física  extenuante.  5 gramas / dia
 Atletas que trabalham ciclos  repetitivos de  exercícios de alta  intensidade.  10-15 gramas / dia*
 Pacientes com insuficiência cardíaca  leve  a  moderada, outras formas de  doença  cardiovascular isquêmica ou  doença vascular  periférica.  10-15 gramas / dia *
 Indivíduos que se recuperam de  uma  cirurgia  cardíaca ou ataque  cardíaco, ou  para o  tratamento da  angina estável.  10-15 gramas / dia *
 Pacientes com insuficiência cardíaca  avançada,  a cardiomiopatia  dilatada, indivíduos à espera  de    transplante  cardíaco, ou as pessoas  com  angina  frequente.  15-30 gramas / dia *
 Pessoas com fibromialgia ou doença  neuromuscular.  15-30 gramas / dia

 

Os efeitos da D-Ribose no corpo são benéficos tanto para quem tem disfunções cardíacas e fadiga crônica quanto para quem é exposto a exercícios físicos que ocasionam dores musculares. Para atletas, ainda é possível citar outros suplementos que contêm D-Ribose e melhoram o desempenho, como o Carbpro 4:1.

A suplementação da D-Ribose deve ser orientada por profissionais e ter a indicação de uso considerada para o consumo adequado.

Vídeo: tudo sobre a D-Ribose

* Recomenda-se dividir a dose diária total em múltiplos de doses individuais de 5 gramas. Assim que os pacientes notarem reduções nos sintomas, eles podem optar por reduzir gradualmente as doses até que um nível confortável de manutenção seja alcançada. Naturalmente, as pessoas podem querer aumentar suas doses pouco antes de um aumento da atividade física.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Descubra os benefícios do ômega-3 para quem treina

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Entenda quais são os possíveis benefícios do ômega-3 para quem faz academia ou exercícios regularmente, e como ele pode colaborar com o desempenho físico.

Alguns nutrientes e compostos são bem conhecidos por quem frequenta academia ou pratica esportes. Entre eles, o ômega-3, que muitas pessoas associam apenas com a cognição, vem sendo relacionado para ajudar no desempenho de atletas.

Para contextualizar nossa conversa, uma revisão publicada em Nutrients destacou vários estudos que associam a importância do ômega-3 com potenciais efeitos saudáveis ​​para quem tem o esporte como uma prática diária. Por isso, a referida pesquisa vai permear esse texto para explicar as propriedades do ômega-3 no mundo de quem treina.

Propriedades do ômega-3 aliadas de quem treina

Os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 participam ativamente de funções celulares e da regulação de diversos sistemas do nosso corpo. Porém, aqui vamos destacar a sua ação nos processos anti-inflamatórios, antioxidantes e no metabolismo do músculo esquelético, que são mecanismos importantes para quem foca em manter a saúde em equilíbrio enquanto se dedica para atingir bons resultados nos treinos.

Anti-inflamatória e antioxidante

Bem, que a prática de esportes é cheia de benefícios para a saúde, isso você provavelmente já sabe (e se quiser saber mais, vale conferir um artigo que fizemos sobre a relação entre o exercício físico e o ganho de saúde). 

Contudo, diante da prática de exercícios mais intensos, pode acontecer um mecanismo de geração de radicais livres ocasionado pelo músculo esquelético. Isso significa que, quando nos exercitamos com foco no alto rendimento e exigimos um trabalho mais “árduo” da musculatura, a produção de radicais livres pode ser maior que a capacidade antioxidante dos músculos.

Mas, se você faz parte do time que ama um treino mais intenso, pode manter a calma! Isso não quer dizer que esses exercícios podem fazer mal. Afinal, lembre-se sempre que o nosso corpo funciona bem quando está em equilíbrio. O que acontece é que o músculo esquelético produz essas moléculas para que elas oxidem outras, com o objetivo de mantê-las nas mesmas condições quando estamos em repouso, as quais são chamadas de níveis basais. Dessa forma, podemos perceber que é uma tentativa do nosso organismo de manter o equilíbrio e condições “normais”. 

Quando os músculos estão em contração e trabalhando com mais intensidade, a produção de radicais livres pode acontecer e ocasionar diferentes respostas, como as inflamatórias. Eles danificam as estruturas celulares, como o DNA, lipídios e proteínas, e para reparar essa ação, alguns nutrientes e compostos podem contribuir.

Um estudo destacou que diante da suplementação de três semanas com 3,2g de EPA e 2,2g de DHA (compostos do ômega-3) foi observado um aumento do teor de EPA em determinadas células de defesa. O EPA é amplamente conhecido pela ação anti-inflamatória e por auxiliar a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos.

Assim, se os ácidos graxos ômega -3 estão na composição das membranas celulares, eles participam de regulações importantes, como do sistema nervoso e da pressão sanguínea. Mas o nosso corpo não os produz de forma endógena, sendo, então, as nossas escolhas alimentares as ferramentas para reforçar o aporte do nutriente e de outros com ações antioxidantes, como vitaminas e minerais. 

Recuperação dos músculos

Indo além das propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, as pesquisas citadas na revisão associam o ômega-3 ao retardo da perda de massa magra, que é um efeito esperado no envelhecimento e em algumas condições clínicas. Também, o ômega-3 foi relacionado com a recuperação muscular em outros achados, que mostraram a diminuição dos danos e da dor muscular após o exercício físico associada à suplementação de ômega-3 por sete dias, sendo administradas 3g por dia.

Proteção cardiovascular

Ao fazer treinos de alta intensidade, não só os músculos trabalham mais, mas o coração também participa de forma mais intensa, o que pode ocasionar adversidades cardíacas. Por isso, é sempre importante praticar com a supervisão de um profissional e fazer uma adaptação gradativa.

Quando falamos em saúde cardiovascular e ômega-3, saiba que alguns estudos sugerem que os ácidos graxos ajudam a reduzir o colesterol alto, a pressão alta, os níveis de triglicerídeos e ritmos cardíacos anormais.

Que o ômega-3 é um composto cheio de propriedades constantemente estudadas constantemente, isso não podemos negar. Assim como muitos outros nutrientes que favorecem uma rotina de exercícios, o ômega-3 pode ser recomendado para quem treina com diferentes objetivos.

Nesse contexto, alguns estudos vêm trazendo a ingestão de ômega-3 como estratégia para reduzir processos oxidativos, inflamatórios e relacionados com a saúde cardiovascular. Contudo, como cada corpo é único, é sempre importante destacar que a nutrição ideal é aquela que está de acordo com as necessidades de cada indivíduo, seguindo a recomendação de médicos e nutricionistas para ter um bom aproveitamento e evitar qualquer adversidade.

Ômega-3 além do óleo de peixe

Uma dica interessante é conhecer fontes de ômega-3 além do óleo de peixe. O óleo de krill também é rico em ácidos graxos, além de conter naturalmente astaxantina, um poderoso antioxidante, e ambos podem agir em sinergia em suplementos.

Falando em suplementação, fórmulas aprimoradas de ômega-3 podem unir outros ingredientes que apoiam quem treina. Quando o foco é lidar com a inflamação, a curcumina é uma grande aliada, assim como para cuidar da saúde cardiovascular, a coenzima Q10 também pode ser citada. Além disso, a atenção com as articulações também faz parte dos cuidados de muitos atletas, e a união do ômega-3 com o colágeno tipo II pode ser uma boa escolha. 

Quer entender um pouco mais sobre esses benefícios e a sinergia do ômega-3 com outros nutrientes? Tem um conteúdo bem completo sobre ômega-3 para inflamação e outro que foca nos benefícios para o coração, mas se o seu interesse está nas articulações, não perca o artigo que apresenta como a combinação dos ingredientes certos pode favorecê-las.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com curcumina, astaxantina e vitamina E.

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Óleo de peixe (TG) + óleo de krill + nutrientes que auxiliam na visão.

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Suplemento de ômega-3 (TG) que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com ácido hialurônico e 40mg de colágeno tipo II, que auxilia na saúde das articulações.

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Óleo de coco como creme dental

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Você sabia que ao escovar os dentes com a maioria dos cremes dentais de marca, você está expondo seu corpo a várias toxinas indesejadas?

O óleo de coco limpa a boca e também atua como um agente antibacteriano ajudando a manter a acumulação de placa longe de seus dentes. É por isso que alguns escolhem o óleo de coco ao realizar a prática saudável de oil pulling.

O óleo de coco é um remédio holístico para sangramento nas gengivas, mandíbula dolorida e secura dos lábios, língua e boca.

Como fazer o creme dental de óleo de coco

A receita para a criação da pasta de dentes pode variar de pessoa para pessoa, no entanto, a lista de ingredientes bem como as instruções são geralmente parecidas, e suas próprias alterações são bem vindas.

Ingredientes:

• 6 colheres (de sopa) de óleo de coco

• 6 colheres (de sopa) de bicarbonato de sódio

• 25 gotas de óleo essencial (o que você preferir, hortelã, eucalipto, canela, etc. Opcional)

• 1 colher (de chá) de estévia ou xilitol. (Opcional)

Como fazer:

• Misture o bicarbonato de sódio com o óleo de coco em um recipiente pequeno até formar uma pasta. Se preferir, aqueça o óleo de coco para ficar mais fácil de misturar.

• Adicione o óleo essencial e/ou adoçante natural escolhido. Misture.

• Despeje em um frasco de vidro com tampa.

Boa higiene bucal!

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido e resumido por Essential Nutrition
Por: Christina Sarich
Fontes:
http://naturalsociety.com/forget-crest-and-colgate-use-coconut-oil-toothpaste/?utm_source=Natural+Society&utm_campaign=24bdb07b99-Email+737:+5/9/2015+-+DIY+Coconut+Oil+Toothpaste&utm_medium=email&utm_term=0_f20e6f9c84-24bdb07b99-324172137

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Food Trends – 5 tendências da alimentação em 2018

Postado por admin em 25/jun/2018 -

O consumidor brasileiro está mais consciente do que nunca sobre suas escolhas. A conexão alimentar e cerebral está sendo discutida e à medida que a ciência descobre ligações claras e convincentes entre nutrição, saúde intestinal, imunidade, fadiga e até depressão, intensificam-se os olhares para a alimentação.

Anualmente, a Whole Foods Market* publica uma lista sobre as tendências para alimentação do ano. A lista traz sugestões de produtos, conceitos ou ingredientes que ganharão a atenção dos consumidores. Outras publicações internacionais também fizeram suas apostas, reunimos 5 tendências adaptadas ao mercado brasileiro, que incorpora rapidamente os movimentos mundiais.

Aumento do interesse do consumidor pelas origens

1. AUMENTO DO INTERESSE DO CONSUMIDOR PELAS ORIGENS

Os consumidores querem conhecer a verdadeira história por trás da comida, o que está e de onde veio. Passaram a entender melhor a lista de ingredientes e em 2018 cresce o interesse e a procura por certificações de segurança e selos de procedência nas embalagens.

2. PLANT BASED DIET

Dietas e pratos à base de plantas parece ser o destaque de 2018. O público vegano e vegetariano vêm ganhando cada vez mais a atenção das marcas. O que se prevê para este ano é uma união da tecnologia com a ciência para manipular ingredientes e proteínas baseadas em plantas. Essas novas técnicas de produção devem trazer variedades de leites e iogurtes feitos de nozes, amêndoas, ervilhas, bananas e macadâmia. Opções para dar água na boca em não-vegans também.

Plant Based Diet

Alimentos que contribuem para a saúde intestinal

3. ALIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A SAÚDE INTESTINAL

Assunto que tomou conta dos congressos de nutrição nos dois últimos anos, a saúde intestinal continua como grande tendência para 2018 e a alimentação assume um papel importante. Menos conservantes artificiais e mais fermentação. Isso inclui probióticos como kimchi, miso, kefir e também os prebióticos.

Quer saber mais sobre a preservação dos alimentos e os benefícios para a saúde de fazê-lo? Dê uma olhada na matéria sobre alimentos fermentados na Revista Essentia.

4. SUPER POWDERS

Por serem facilmente incorporados e levar mais nutrição às refeições e àqueles lanches rápidos, os “super powders” – proteínas, cúrcuma, espirulina, matcha… – encontraram caminho nos iogurtes, shakes, sucos, sopas e nas mais variadas receitas. Seja para dar mais energia, adicionar fibras, ganhar uma dose extra de vitaminas ou dar aquele toque proteico, os fãs de Smoothie seguem incluindo suplementos em pó para melhorar a saúde ou aprimorar sua performance.

Super Powders

Snack Saudáveis

5. SNACK SAUDÁVEIS

Os salgadinhos ou chips são preferencia nacional, saudáveis então, são imbatíveis. A tecnologia está revolucionando o mercado com opções deliciosas que combinam os mais variados ingredientes: mandioca, algas marinhas, arroz e couve de Bruxelas, por exemplo, entram na lista de opções que pipocam nas prateleiras.

* maior rede de supermercados do gênero, que comercializa produtos naturais, orgânicos e sem ingredientes artificiais.

Fontes:
http://media.wholefoodsmarket.com/news/whole-foods-market-reveals-top-food-trends-for-2018 https://www.forbes.com/sites/phillempert/2017/12/13/10-food-trends-that-will-shape-2018/#1cc250a84104 https://www.bbcgoodfood.com/howto/guide/10-food-trends-2018

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Descubra a importância de 10 minerais e vitaminas para crianças

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Há nutrientes que são indispensáveis no desenvolvimento infantil, e alguns deles são encontrados em suplementos de vitaminas para crianças.

Entre esses nutrientes, confira a seleção de 10 deles que são essenciais para o crescimento saudável dos pequenos. 

A infância é uma fase intensa, marcada pelo crescimento acelerado e inúmeras mudanças. Neste período, a ingestão de alimentos ricos em micronutrientes (vitaminas e minerais) é imprescindível para o desenvolvimento físico, psíquico e imunológico. 

Acompanhe os benefícios e compreenda a importância de 10 minerais e vitaminas para crianças.

Benefícios das vitaminas para crianças

Muitas vezes, as crianças apresentam baixa ingestão de nutrientes importantes para o crescimento e saúde delas, e isso acontece por diversos motivos. 

Um deles é porque os pequenos não aceitam alimentos naturais (e ricos em vitaminas e minerais), como verduras, frutas e legumes. Ainda, algumas crianças encaram a refeição como um momento chato, que interrompe a brincadeira. Outras sofrem influência de um padrão alimentar pobre em nutrientes (que pode ser dos pais, amigos, avós, televisão), que interfere diretamente nas escolhas alimentares da criança.

Acompanhe os benefícios de 10 minerais e vitaminas para criança:

1. Importância da vitamina D para crianças

A vitamina D está relacionada não somente ao desenvolvimento e à manutenção da saúde óssea, mas também à redução do risco de inflamação, obesidade e diabetes, além de aumentar a imunidade. 

Ainda, níveis normais de vitamina D melhoram  a absorção do cálcio e, por essa razão, durante a infância, a deficiência dessa vitamina pode causar retardo do crescimento, anormalidades ósseas e aumento do risco de fraturas na vida adulta. 

Vale citar que os alimentos que são fontes de vitamina D fornecem baixas quantidades e são de difícil aceitação pelas crianças, como o salmão, atum e cogumelos.  

Como, atualmente, as crianças se expõem ao sol cada vez menos, observa-se, ano após ano, o aumento da incidência de carência nutricional de vitamina D, já que o corpo é estimulado a produzir vitamina D quando exposto ao sol. 

 

Saiba mais sobre a importância desse nutriente em nosso Guia Completo da Vitamina D.

 

2. Importância da vitamina C para crianças

A vitamina C é um dos micronutrientes mais estudados. Os humanos são incapazes de sintetizar a vitamina C endogenamente, por isso é um componente essencial na dieta e suplementação, e a  sua principal e mais conhecida função está relacionada à imunidade. Por participar também da formação de colágeno, sua carência pode causar dificuldade de cicatrização. 

Apesar da sua atividade nos tecidos,  as maiores concentrações da vitamina são encontradas no tecido cerebral. A vitamina C existente no cérebro é conhecida por interagir sinergicamente com as vitaminas do complexo B na manutenção de diversos mecanismos e desempenho da função cognitiva.

Além disso, a vitamina C auxilia:

  • no metabolismo energético;
  • na regeneração da forma reduzida da vitamina E;
  • no metabolismo de proteínas e gorduras;
  • na absorção de ferro dos alimentos;
  • no funcionamento do sistema imune.

 

Saiba mais sobre a importância desse nutriente em nosso Guia Completo da Vitamina C.

 

3. Importância da vitamina B2 para crianças

Vitamina do complexo B, relacionada ao metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas. Sem ela, a vitamina B6 e o ácido fólico são incapazes de se transformar em suas formas ativas para exercerem suas ações. 

Sua deficiência, além de ocasionar manifestações físicas, como pele seca e problemas visuais, pode também interferir na absorção do ferro. Sua forma ativa chama-se riboflavina-5-fosfato.

4. Importância da vitamina B6 para crianças

Importante no metabolismo de carboidratos e aminoácidos. Regula a ação dos hormônios, auxilia na utilização de vitaminas e atua na síntese de neurotransmissores. Promove a formação das hemácias. 

Sua deficiência afeta o sistema nervoso e pode  causar irritabilidade, dermatite seborreica, eczema, anemia e convulsões. Sua forma ativa chama-se piridoxal-5-fosfato.

5. Importância da vitamina B12 para crianças

Importante no metabolismo celular, principalmente no trato gastrointestinal, medula óssea e tecido nervoso. Participa do metabolismo energético de aminoácidos e de lipídeos, da síntese de células, inclusive hemácias, e genes. 

A sua deficiência pode ser devida à má absorção ou a problemas digestivos e pode causar sintomas como: dor de cabeça, humor instável, fraqueza muscular, fadiga, indigestão, anemia, transtornos na formação do sangue, distúrbios gastrointestinais e neurológicos. Sua forma ativa chama-se metilcobalamina.

6. Importância da vitamina A para crianças

Nutriente essencial, necessário em pequenas quantidades para o adequado funcionamento do sistema visual, crescimento e desenvolvimento, manutenção da integridade celular epitelial, função imune e defesa antioxidante. Estima-se que 250 milhões de crianças no mundo sejam deficientes de vitamina A e cerca de 250 mil a 500 mil crianças ao ano possuem maior probabilidade em se tornar cegas em decorrência da carência.

Além do efeito direto na visão, o nutriente está envolvido em vários estágios do metabolismo do ferro, por isso a deficiência de vitamina influencia na incorporação de ferro nas hemácias, agravando os casos de anemia ferropriva.

7. Importância da vitamina K para crianças

Contribui para a formação óssea, é necessária na coagulação sanguínea e promove efeitos na cicatrização. A vitamina K2 impede a progressão da placa de colesterol e previne a calcificação arterial, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. 

É relevante destacar que antibióticos interferem negativamente na absorção de vitamina K. Sua deficiência gera tendência à hemorragia, causando sangramento fácil de gengiva e da pele. Sua forma mais reconhecida pelo corpo é a K2 (menaquinona).

8. Importância do ácido fólico para crianças

Necessário para a formação e maturação das células sanguíneas e das células de defesa na medula óssea, a deficiência de ácido fólico pode ocasionar má-formação das células, déficit de crescimento, anemia, alterações sanguíneas e distúrbios na digestão. Para exercer sua ação, o ácido fólico precisa ser transformado em ácido folínico e posteriormente em metilfolato, sua forma ativa. 

9. Importância do ferro para crianças

Elemento essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança e que, em deficiência, pode levar a casos de anemia ferropriva. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, estima-se que a prevalência de anemia entre crianças seja de mais de 50%, podendo reduzir as habilidades das crianças em relação à linguagem e coordenação motora fina.

10. Importância do zinco para crianças

O zinco está presente em mais de 300 reações químicas dentro do nosso corpo, logo, é possível imaginar a importância de manter bons níveis séricos. Vale destacar que o nutriente é fundamental para a síntese de células imunológicas, age na defesa contra vírus, bactérias e fungos. 

Potente antioxidante e anti-inflamatório, o zinco é um mineral essencial que está envolvido com o crescimento e sistema cognitivo. Em crianças desnutridas, a sua falta contribui para a falha no crescimento, perturba várias funções biológicas, como expressão gênica, síntese de proteínas, imunidade, crescimento e maturação do esqueleto, desenvolvimento de gônadas, percepção do paladar e apetite.

Formas de oferecer minerais e vitaminas para crianças

Achocolatados multivitamínicos

Você deve ter percebido que muitos achocolatados de marcas conhecidas no mercado divulgam em suas embalagens a quantidade de vitaminas e minerais com destaque. Claro! Todos nós sabemos a importância desses nutrientes na fase infantil. Porém, não dão a mesma ênfase para os ingredientes artificiais e o açúcar usado na composição, que interferem na absorção e na qualidade nutricional.

Por isso, saiba que há achocolatados polivitamínicos sem açúcar, e sem corante e adoçante artificial, ideais para manter a alimentação saudável das crianças.

Gominhas de vitaminas

Saborosas e divertidas! As gominhas de vitaminas driblam a dificuldade que crianças têm para tomar cápsulas e comprimidos. São alternativas práticas e saudáveis, capazes de suprir possíveis carências e manter os níveis ideais.

É válido destacar que apresentam a mesma eficácia da forma tradicional, mas é importante ficar atento à concentração de vitamina por gominha, além de conferir se há açúcar ou ingredientes artificiais na composição.

Suco em pó multivitamínico

Que tal trocar o suco cheio de açúcar que acompanha o lanche do seu filho por uma opção multivitamínica, sem açúcar ou adoçantes, corantes e conservantes artificiais? Há suplementos em pó com polpa natural de frutas, ideal para ocasiões como essa.

Esses multivitamínicos na forma de suco contêm ingredientes saudáveis em sua composição, como uma boa fonte de carboidrato, vitaminas, fibras e minerais que contribuem para o desenvolvimento das crianças.

Por fim, se você tem interesse em conhecer alternativas saudáveis para a nutrição dos pequenos, é fundamental saber identificar os melhores produtos e escolher as vitaminas mais adequadas.

Para te ajudar nessa, acompanhe o post como escolher a melhor vitamina infantil.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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