Novos benefícios do óleo de coco

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Ingrediente marcante da medicina tradicional entre as populações da Ásia e ilhas do Pacífico há milhares de anos, o óleo de coco começou a ganhar respaldo no Brasil a partir de 2012, quando seus comprovados benefícios passaram a ser mais bem conhecidos, ao mesmo tempo em que era desmitificado o medo de sua gordura.

O óleo de coco apresenta uma das melhores características para ser utilizado na culiná­ria, pois, diferentemente dos outros óleos populares, seu smoke point é alto. O smoke point de um óleo ou gordura indica a temperatura limite que ele suporta antes da liberação de compostos voláteis que degra­dam suas propriedades benéficas.

Mas, as qualidades do óleo de coco não estão somente na beira do fogão. Há anos que estudos científicos mostram que seu uso está associado à redução do colesterol, triglicerídeos e LDL, prevenção de doenças cardiovasculares, melhora da circulação sanguínea, emagrecimento, antienvelhecimento, como também otimização do sistema imune.

Atualmente, os resultados de estudos ampliaram o conhecimento dos benefícios do óleo de coco, e expandiram seu uso, podendo ele ser usado até mesmo em produto de limpeza oral. Sim, o uso dele na mucosa oral, como um ingrediente da pasta de dente ou enxaguatório mostrou-se capaz de atuar como antisséptico, prevenindo cáries e gengivites.2,7

A nível de composição, a diferença do óleo de coco perante os outros óleos é que ele possui predomi­nantemente ácidos graxos de cadeia média, e não de cadeia longa. Além disso, possui até 92% de gordura saturada das quais cerca da metade se apresentam como ácido láurico. Somente o leite materno pode oferecer essa alta concentração de ácido láurico. Muitas das ações do óleo de coco se dão pela presença dos ácidos graxos conhecidos como ácido láurico, ácido cáprico e ácido caprílico. Essas subs­tâncias exercem, por exemplo, ação antimicrobiana, antiviral e antifúngica contra diversos microrganis­mos causadores de candidíase, diarreia, e conforme já citado, patologias orobucais.1,2,5,7

Uma dieta que inclui o óleo de coco mostra uma série de benefícios à saúde. Com relação ao diabetes tipo 2, por exemplo, o seu uso mostrou uma melhor resposta do triglicerídeo pós-prandial quando comparado aos pacientes que não ingeriram o óleo. A hipertrigliceridemia pode ser uma consequência do diabetes e contribui para o aumento do risco cardiovascular. Alimentos capazes de reduzir esse parâmetro são importantes aliados no tratamento da patologia. Demais estudos relacionando o consumo desse alimento com doenças cardiovasculares, aumento de HDL, redução de LDL, TG e circunferência abdominal vêm sendo publicados, reforçando suas ações já reconhecidas. E, mesmo no tratamento de Alzheimer foi possível associar o uso do óleo de coco com resultados promissores: além de exercer efeitos positivos sobre alguns fatores de risco para a doença (como colesterol, pressão sanguínea e níveis séricos de glicose), o óleo de coco tem mostrado melhoria no processo de cognição desses pacientes. Isto porque sua metabolização pelo fígado pode gerar corpos cetônicos – importante fonte de energia alternativa para o cérebro –, beneficiando pessoas já acometidas com doenças que afetam o comprometimento da memória.3,8,9,11,12

Estudos mostram também um potencial efeito anti-inflamatório e antioxidante na artrite. A inges­tão diária de óleo de coco sob a forma virgem foi capaz de reduzir marcadores inflamatórios, como COX-2, iNOS, TNF-α e IL-6, além de aumentar enzimas antioxidantes, glóbulos brancos e proteína C-reativa. Para minimizar os efeitos relacionados à quimio­terapia, a suplementação desse alimento também mostrou resultados que podem ajudar no estado funcional e na qualidade de vida dos pacientes.4,6

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Fonte:
Revista Essentia 10ª edição

1. Shilling M, et al. Antimicrobial Effects of Virgin Coconut Oil and Its Medium-Chain Fatty Acids on Clostridium difficile. J Med Food. 2013. doi: 10.1089/jmf.2012.0303.
2. Peedikayil FC, et al. Effect of coconut oil in plaque related gingivitis — A preliminary report. Nigerian Medical Journal. 2015. doi: 10.4103/0300-1652.153406.
3. Pietraszek A, et al. Effects of a meal rich in medium-chain saturated fat on postprandial lipemia in relatives of type 2 diabetics. Nutrition. 2013, doi: 10.1016/j. nut.2013.01.018.
4. Vysakh A, et al. Polyphenolics isolated from virgin coconut oil inhibits adjuvant induced arthritis in rats through antioxidant and anti-inflammatory action. Int Immunopharmacol. 2014. doi: 10.1016/j. intimp.2014.02.026.
5. Vannice G, Rasmussen H. Position of the academy of nutrition and dietetics: dietary fatty acids for healthy adults. J Acad Nutr Diet., 2014. doi: 10.1016/j. jand.2013.11.001.
6. Law KS, et al. The effects of virgin coconut oil (VCO) as supplementation on quality of life (QOL) among breast cancer patients. Health and Disease, 2014. doi: 10.1186/1476-511X-13-139.
7. Shino B, et al. Comparison of Antimicrobial Activity of Chlorhexidine, Coconut Oil, Probiotics, and Ketoconazole on Candida albicans Isolated in Children with Early Childhood Caries: An In Vitro Study. Scientifica (Cairo). 2016. doi: 10.1155/2016/7061587.
8. Hu Yang I, et al. Aceite de coco: tratamiento alternativo no farmacológico frente a la enfermedad de Alzheimer. Nutr Hosp, 2015. doi: 10.3305/ nh.2015.32.6.9707.
9. Cardoso DA, et al. A coconut extra virgin oil-rich diet increases HDL cholesterol and decreases waist circumference and body mass in coronary artery disease patients. Nutr Hosp. 2015. doi: 10.3305/ nh.2015.32.5.9642.
10. Franco EP, et al. Effect of hypoenergetic diet combined with consumption of coconut flour in overweight women. Nutr Hosp. 2015. doi: 10.3305/nh.2015.32.5.9661.
11. Kamisah Y, et al. Cardioprotective effect of virgin coconut oil in heated palm oil diet-induced hypertensive rats. Pharm Biol, 2015. doi: 10.3109/13880209.2014.971383.
12. Fernando WM, et al. The role of dietary coconut for the prevention and treatment of Alzheimer’s disease: potential mechanisms of action. British Journal of Nutrition, 2015.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual o primeiro no ranking de alimentos antioxidantes?

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Conheça quais alimentos lideram a lista e os benefícios de consumi-los regularmente. Efeito de regeneração após desempenho muscular, antioxidante e protetor do coração são apenas alguns deles.

Anunciado comercialmente há anos como um “superalimento”, só recentemente o açaí ganhou validação científica convincente como um potente captador de radicais livres . Em um estudo verificou-se que o açaí liofilizado (extrato ultra concentrado com excelente poder nutricional) possui uma excepcional atividade antioxidante. Em outras palavras, o açaí em pó apresentou capacidade de entrar nas células de forma funcional e eficaz para neutralizar os radicais livres. E não é por acaso que o fruto se tornou sucesso mundial, ele figura no topo do ranking dos alimentos antioxidantes, estando muito à frente das romãs, amoras pretas e vermelhas, mirtilos, uvas e morangos9, além da constatação de que a atividade antioxidante do plasma humano aumenta significativamente após o consumo de polpa e suco de açaí.

O fruto também apresentou atividade anti-inflamatória através da inibição dos precursores inflamatórios COX-1 e COX-2, que pode ter a capacidade de proporcionar alívio da dor e inflamação.

Para medir a força antioxidante de vários alimentos, os cientistas usam o que é conhecido como ORAC (Oxygen Radical Absorbance Capacity ou capacidade de absorção dos radicais oxigenados – método de quantificação das capacidades antioxidantes nas amostras biológicas). Enquanto as amoras e pequenas frutas de cor escura contém pontuação maior do que a maioria das outras frutas e vegetais, o açaí possui um dos maiores valores ORAC conhecidos até o momento.

BENEFÍCIOS NA LONGEVIDADE E DOENÇAS CRÔNICAS

Suas potentes propriedades antioxidantes e perfil polifenoico benéfico endossam o açaí com uma habilidade singular para combater o envelhecimento celular e danos oxidativos ou seja, incidência de doenças crônicas. Um estudo sobre o tempo de vida e sobrevivência das moscas Drosophila melanogasterconstatou que a suplementação dietética de 2% de açaí aumentou a expectativa de vida das fêmeas alimentadas com uma dieta rica em gordura em cerca de 20%, em comparação com controles alimentados com uma dieta rica em gordura, mas sem a suplementação de açaí. A investigação científica sugere que, em conjunto com os alimentos semelhantemente pigmentados e ricos em antocianinas (amoras e framboesas), o açaí pode servir como uma defesa na linha de frente contra várias doenças do envelhecimento. Há também evidências em progresso e resultados animadores do papel do açaí na luta contra o câncer desde que misturas de extratos polifenólicos de celulose e óleo de açaí inibiram em até 90,7%a proliferação de células cancerígenas do cólon humano em laboratório. Em outro estudo sobre as células de leucemia humana observou-se que os polifenóis do açaí reduziram sua proliferação em 56 a 86%.Já um estudo de pesquisadores brasileiros feito em 2014 concluiu que o açaí tem potencial efeito anti-carcinogênico na linha de células MCF-7 (linha celular de tumor maligno da mama humana usada em pesquisas), causando redução da viabilidade celular, alterações morfológicas e indução da autofagia.

O polifenol presente nas frutas e plantas contribui como vasoprotetor, antiangiogênico, antiaterogênico, vasorrelaxante e efeito anti-hipertensivo, sendo considerado, portanto, como protetor do coração. E, seguindo sobre o benefício cardiovascular do açaí, um estudo mostrou que sua suplementação reduziu o colesterol total e o colesterol não HDL em animais.Estudo publicado na revista Atherosclerosis descobriu que o suco de açaí protege contra a aterosclerose (endurecimento das artérias), inibindo a produção de citocinas pró-inflamatórias.

Já a elevada capacidade antioxidante do açaí beneficia também a função do cérebro, com potenciais implicações para o tratamento de perturbações neurológicas, incluindo a doença de Alzheimer e doença de Parkinson. Uma pesquisa mostrou que o pré-tratamento do tecido do cérebro a partir do córtex cerebral, cerebelo e hipocampo com polpa de açaí congelada diminuiu o dano induzido por ROS – espécie reativa de oxigênio – de lipídeos e proteínas em todos os tecidos cerebrais testados.

VITALIZANTE E ENERGÉTICO

Alimento preferido de muitos atletas, a açaí é rico em nutrientes que ajudam na recuperação da atividade física. A principal fonte de energia de um alimento vem na forma de gorduras. Enquanto os carboidratos (especialmente em sua forma simples, o açúcar) liberam energia para o corpo de forma rápida (fazendo o pico e queda de energia ser associado aos alimentos doces), as gorduras fornecem liberação de energia mais lenta após o consumo, fornecendo uma energia mais sustentável e mais duradoura. Se você já escutou que o açaí é energético e vitalizante, isso se deve aos seus ácidos graxos insaturados, gorduras de perfil semelhante as do azeite de oliva, mas também, vitaminas do complexo B, potássio e proteínas. Fora isso, o guaraná rotineiramente é adicionado ao açaí, provendo uma sensação extra de energia. Mas cuidado com o xarope de guaraná! Na sua lista de ingredientes, o açúcar provavelmente vem em primeiro lugar, significando conter em maior quantidade, antes da água, do guaraná, aroma e conservantes. Muitas pessoas acreditam que o açaí engorde, mas o problema não é o seu teor de lipídeos desde que possui alto nível de antocianinas (ajudantes na queima de gordura)15, fibras e extremamente pouco açúcar (é uma fruta com baixíssima carga glicêmica: 0,5), e sim o que pode acompanhá-lo: xarope de guaraná, leite condensado, granola, leite em pó, entre outros.

Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 8

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Whey pela manhã: conheça os benefícios para o organismo

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Tomar whey pela manhã é saudável? De acordo estudo realizado em Israel, tomar whey protein pela manhã pode melhorar a saciedade e reduzir picos de glicose ao longo do dia. Confira!

Café da manhã rico em proteína, almoço de tamanho médio e um pequeno jantar. Esta é uma estratégia já bem conhecida para quem quer perder peso. Isso porque ela tem efeito de redução da saciedade e dos picos de glicose ao longo do dia. A novidade é que, quando a fonte da proteína matinal é o whey, os resultados podem ser bem mais expressivos. Este é um dos resultados de um estudo realizado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel.

Os benefícios de elevado teor de proteínas no café da manhã também dependem da sua fonte e qualidade. A proteína em pó do soro de leite (whey protein) induziu maior saciedade e redução de picos de glicose após as refeições. A comparação é com outras fontes de proteínas, como ovos, soja ou atum”, disse Daniela Jakubowicz, MD, autora da pesquisa.

Como foi feita a pesquisa

Perda de peso, saciedade e redução dos picos de glicose e níveis de hemoglobina glicada. Os pesquisadores queriam saber se consumo de whey pela manhã seria mais eficaz do que outras proteínas para estes resultados.

Eles distribuíram aleatoriamente 48 participantes com sobrepeso e obesos com diabetes tipo 2 (em média, 59 anos de idade) para uma das três dietas do estudo. Todas as opções continham o mesmo número de calorias.

Os participantes ingeriram um café da manhã de tamanho grande, um almoço de tamanho médio, e um pequeno jantar, sendo que o que diferenciava os grupos era a composição, quantidade e fonte das proteínas do café da manhã.

Um grupo se alimentou, na maioria, com whey protein durante o café da manhã através de shakes (vitaminas). As proteínas do segundo grupo vieram através de ovos, soja ou atum. O terceiro grupo ingeriu carboidratos ou amidos.

Resultados da ingestão de whey pela manhã

Após 12 semanas, o grupo whey protein perdeu mais peso. A redução foi de 7,6 kg, contra 6,1 kg do grupo outras proteínas, e 3,1 kg para o grupo carboidratos.

Os participantes do grupo whey protein se sentiam mais saciados durante todo o dia, apresentavam picos mais baixos de glicose após as refeições, em comparação com as outras duas dietas, e maior redução dos níveis de hemoglobina glicosada (HbA1C).

A dieta com whey protein suprime significativamente o hormônio da fome ‘grelina’. A bebida é facilmente preparada e oferece as vantagens de um café da manhã rico em proteínas. Seja para a perda de peso, redução da fome de picos de glicose ou HbA1c”, afirmou Jakubowicz.

A Fundação para a Investigação Científica do Centro Médico Wolfson, em Holon, Israel, apoiou o estudo.

Traduzido por Essential Nutrition
Fonte: Newswise.

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Resveratrol e o impacto na doença de Alzheimer

Postado por admin em 25/jun/2018 -

Um importante ensaio clínico para estudar a suplementação de resveratrol (alta dose e em longo prazo) em pessoas com a doença de Alzheimer descobriu que o biomarcador que diminui quando a doença avança foi estabilizado em pessoas que ingeriram sua forma purificada.

O resveratrol é um composto que ocorre naturalmente e encontrado em alimentos como uvas vermelhas, framboesas, chocolate escuro e alguns vinhos tintos.

Os resultados, publicados na revista Neurology, são muito interessantes”, diz o investigador principal do estudo, R. Scott Turner, MD, PhD, diretor do Programa de Transtornos da Memória da Universidade de Georgetown Medical Center. Turner, que trata pacientes no Hospital Universitário MedStar de Georgetown, adverte que os resultados não podem ser usados para se recomendar o consumo de resveratrol. “Este é um único e pequeno estudo, com resultados que exigem mais pesquisas para podermos interpretar corretamente.”

O ensaio clínico do resveratrol foi randomizado, fase II, controlado por placebo e duplo-cego em pacientes com demência de leve à moderada associada à doença de Alzheimer. A aplicação do processo “Novo Medicamento Investigacional” foi exigido pela agência americana regulatória FDA para testar a forma pura e sintética do resveratrol (de grau farmacêutico) no estudo. Ele não está disponível comercialmente sob esta forma.

 

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
https://gumc.georgetown.edu/news/Resveratrol-Impacts-Alzheimers-Disease-Biomarker

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15 sinais que podem apontar deficiência de ferro

Postado por admin em 22/jun/2018 -

A deficiência de ferro é o desequilíbrio nutricional mais comum nos Estados Unidos, e as mulheres estão entre os grupos com maior risco. O ferro é essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína que ajuda as células vermelhas do sangue a fornecerem oxigênio por todo o corpo. Assim, a deficiência de ferro pode levar à anemia.

Confira 15 sintomas de deficiência de ferro e, se os tiver, consulte seu médico e solicite um teste de ferritina, que mede os estoques do nutriente no corpo.

1. Você se sente exausta

O sintoma mais comum de deficiência de ferro também é possivelmente o mais difícil de detectar. “As mulheres estão tão acostumadas a ter vidas frenéticas e sensação de cansaço”, diz Nancy Berliner, MD, editora-adjunta da Blood, a revista da Sociedade Americana de Hematologia. “Muitas vezes elas apenas ignoram o cansaço por ser parte da vida.”

No entanto, a deficiência de ferro faz com que menos oxigênio atinja os seus tecidos, deixando seu corpo privado da energia que necessita. Se sua fadiga “normal” é acoplada com sensação de fraqueza, irritação ou incapacidade de se concentrar, o ferro (ou a falta dele) pode ter algo a ver com isso. Afinal, há uma razão para as pessoas cuja deficiência de ferro avança para a anemia serem ditas como tendo “sangue cansado”.

2. Sua menstruação é intensa

Nas mulheres, a causa número um da deficiência de ferro são menstruações demasiadamente intensas, diz Jacques Moritz, MD, diretor de Ginecologia da Mount Sinai St. Luke’s Roosevelt, em New York City. “Elas perdem muito sangue, substituem cerca da metade, e depois isto se repete nos meses seguintes”, diz ele. “É como abastecer um carro com uma pequena retenção no tanque.”

Faça o teste do absorvente interno: se você tem que mudá-lo com mais frequência do que a cada duas horas, converse com seu ginecologista.

3. Se percebe pálida

Há uma razão para as palavras “pálida” e “doentia” serem muitas vezes usadas como sinônimas. A hemoglobina dá ao seu sangue sua cor vermelha e, portanto, a cor rosada da pele. Isso significa que os baixos níveis da proteína podem sugar a cor diretamente da sua pele, diz Moritz.

Não importa o tom de pele: se o interior dos lábios, gengivas e o interior das pálpebras inferiores estão menos avermelhados do que o habitual, a baixa de ferro pode ser a culpada.

4. Você fica com falta de ar facilmente

Não importa o quão profundamente você respire: se os seus níveis de oxigênio estão baixos, você se sentirá sem ar, explica Berliner. Se você percebe que está ficando sem ar fazendo coisas que você normalmente faria muito bem – seja subir um lance de escadas ou nocautear seu treino habitual – a deficiência de ferro pode ser a culpada.

5. Seu coração está batendo fortemente

Um coração sobrecarregado pode acabar sofrendo de batimentos cardíacos irregulares, sopros cardíacos, alargamento e até mesmo insuficiência cardíaca. Antes de surtar, espere. Para que as coisas fiquem tão ruins, você provavelmente tem sofrido de anemia por deficiência de ferro por algum tempo, sugere uma revisão de cardiomiopatia e deficiência de ferro no Texas Heart Institute Jornal.

No entanto, se você sabe que tem problemas cardíacos, é importante ter seu nível de ferro verificado, pois sua deficiência pode agravar as doenças já existentes.

6. Está com síndrome das pernas inquietas

Não consegue parar de ficar se remexendo? Cerca de 15% das pessoas com síndrome das pernas inquietas têm deficiência de ferro, de acordo com John Hopkins Medicine. Quanto menores os níveis de ferro, piores os sintomas.

7. Sua cabeça dói

Um corpo com deficiência de ferro vai priorizar mandar oxigênio para o cérebro antes que ele se preocupe com os outros tecidos, mas, mesmo assim, sua cabeça ainda vai ter menos do que idealmente deveria, diz Berliner. Em resposta, de acordo com a National Headache Foundation, as artérias do cérebro podem inchar, causando dores de cabeça.

8. Você anseia por barro, terra e gelo

Chamado de transtorno “pica”, o desejo (e realmente o comer) substâncias não alimentares pode ser um sinal de deficiência de ferro. Pessoas neste estado podem se sentir tentadas a comer giz, argila, terra e papel. Mas a maioria das mulheres opta por gelo, afirma Berliner.

9. Se sente ansiosa sem motivo

Como se a sua vida não fosse o bastante estressante, a deficiência de ferro pode levá-la a sentir-se ainda mais ansiosa. A falta de oxigênio acelera o sistema nervoso simpático do seu corpo, que é como o acelerador, diz Berliner. Além disso, desde que a deficiência de ferro pode acelerar seu coração, é fácil sentir-se como se estivesse em modo de luta ou fuga, mesmo quando você tem todos os motivos para se sentir relaxada.

10. Percebe queda de cabelos

A deficiência de ferro, especialmente quando ela avança para o desenvolvimento da anemia, pode causar queda de cabelo. “Ela envia seu corpo em modo de sobrevivência, então seu corpo canaliza o oxigênio para suportar funções vitais ao contrário de outras, como manter seu cabelo intacto”, explica Moritz. No entanto, não entre em pânico se há alguns cabelos em seu ralo, pois a maioria dos escalpos perdem cerca de 100 cabelos em um bom dia.

11. Você é vegetariana ou vegana

Todos os tipos de ferro não são criados igualmente. Seu corpo absorve o ferro heme – que vem de carnes, aves e peixes – de forma duas a três vezes mais eficiente do que o ferro não heme de plantas, diz a nutricionista Rania Batayneh, autora do livro The One One One Diet.

No caso de veganos e vegetarianos, você ainda pode obter suficiente ferro planejando suas refeições cuidadosamente. Folhas verdes escuras, cereais integrais e legumes são ricos em ferro. Consuma-os com alimentos ricos em vitamina C, como pimentão, brócolis e frutas para aumentar a sua absorção.

12. Tem tireoide não ativa

A deficiência de ferro diminui a função da tireoide do seu corpo e bloqueia os efeitos de aumento do metabolismo, de acordo com a National Academy of Hypothyroidism. O hipotireoidismo muitas vezes é esquecido – 6 em cada 10 pessoas com uma doença da tireoide não sabem que têm, de acordo com a American Thyroid Association. Por isso, se você notar baixos níveis de energia, ganho de peso ou até mesmo temperatura do corpo mais baixa, fale com o seu médico.

13. Está grávida

O ácido fólico merecidamente recebe bastante atenção pré-natal, mas os futuros bebês também precisam de ferro e eles podem “roubar” das reservas da mãe. Além do mais, muitas mulheres perdem uma quantidade significativa de sangue durante o parto, o que pode diminuir a contagem do ferro, diz Moritz.

Se você é gestante de múltiplos, têm gravidezes juntas ou regularmente vomita por causa do enjoo matinal, você pode precisar aumentar a sua ingestão de ferro.

14. Sua língua parece estranha

Além de minar a cor de sua língua, a baixa contagem de ferro pode reduzir os níveis de mioglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos que apoia a saúde muscular, como o músculo que compõe a língua, diz Berliner. Como resultado, muitas pessoas que são deficientes de ferro se queixam de uma dolorida, inflamada e estranhamente suave língua.

15. Tem doença celíaca ou inflamatória intestinal

Mesmo se você obtiver bastante ferro através de sua dieta, a doença celíaca e doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, podem levar a problemas na absorção de nutrientes, inclusive de ferro. Essas condições causam inflamação e danos ao aparelho digestivo.

Se você tiver sido diagnosticada com qualquer uma dessas doenças gastrointestinais, converse com seu médico sobre como você pode aumentar a sua absorção de ferro.

Como obter mais ferro?

As necessidades de ferro não são do estilo “tamanho único”, especialmente para as mulheres. As mulheres entre as idades de 19 e 50 anos geralmente precisam de 18 miligramas por dia. No entanto, se você está grávida, esse montante vai para até 27 miligramas.

Se você está amamentando, deve obter apenas 9 miligramas. Além disso, dependendo de quão intensa sua menstruação for, isto também pode alterar as suas necessidades.

Acima de 50 anos e não mais menstruando? Você só precisa de 8mg por dia. Isso não é um alvo difícil de bater – uma única porção de lentilhas, espinafre, carne, nozes, frango ou grão de bico vai dar-lhe, pelo menos, um par de miligramas.

E quando se trata de ferro, mais não é necessariamente melhor. “Enquanto a maioria da atenção é a deficiência de ferro, há também a preocupação da sobrecarga dele, que os estudos indicam, pode danificar órgãos internos e pode aumentar o risco de diabetes, ataque cardíaco e câncer, particularmente em pessoas mais velhas”, afirma Batayneh. Tente acertar seu RDA de ferro, mas não se preocupe em ir acima e além das recomendações.

O desequilíbrio nutricional precisa ser identificado para ser tratado. Além do ferro, outros nutrientes também deixam seus rastros quando estão em falta no organismo. Siga a leitura e veja os 5 sinais que podem indicar a deficiência de vitaminas.

Artigo traduzido e adaptado:
http://www.huffingtonpost.com/2014/04/01/iron-deficiency-signs_n_5043342.html

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Chá de limão com mel: a receita tradicional e a poderosa

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Aprenda a fazer em casa o tradicional chá de limão com mel, para dor de garganta e resfriado. Veja também o que acrescentar para multiplicar seus efeitos positivos.

Quem quer alívio para os sintomas da dor de garganta e resfriado já sabe que um chá de limão com mel é uma boa opção. Isso porque essa bebida tem efeito antisséptico e fornece vitamina C. Mas, com a adição de cúrcuma e gengibre, esse chá tem seus poderes multiplicados. Neste texto você vai aprender a preparar as duas receitas do chá com limão e mel, além de saber como elas beneficiam o organismo.

Limão e mel

A ingestão do chá de limão com mel é um dos mais famosos conselhos de mãe para quem apresenta sintomas de gripe e dor de garganta. E isso não é sem motivo. Afinal, seus efeitos são resultado de dois poderosos ingredientes. O limão tem efeito antisséptico e é fonte de vitamina C. Ele também ajuda na digestão, sendo essencial para a assimilação dos nutrientes dos alimentos. Já o mel tem efeitos cicatrizante e antibactericida, entre outros.

Ingredientes

  • 1 limão;
  • 2 colheres de sopa de mel;
  • ½ litro de água fervendo.

Preparo: Corte o limão em 4 partes, tire o sumo de uma parte e misture no mel. Leve essa mistura ao fogo, em seguida, adicione água e outras partes do limão. Deixe ferver por mais 10 minutos. Na sequência, retire as partes do limão e esprema o restante do suco. Ferva por mais 2 minutos, coloque em uma xícara, tampe e deixe descansar por cinco minutos.

Incluindo gengibre e cúrcuma

A adição destes dois ingredientes torna o chá um alimento poderoso para minimizar os males comuns do inverno. Primeiramente, a cúrcuma. Ela é bastante utilizada pela medicina holística, atuando como desintoxicante natural do fígado e um poderoso antibactericida/antisséptico. Seu principal agente farmacológico, a curcumina, tem sido frequentemente testado para reduzir a inflamação, com resultados em níveis comparáveis aos obtidos com remédios ocidentais.

Da mesma forma, o gengibre reforçar a ação anti-inflamatória. Além disso, combate a azia e ajuda na digestão. Também é recomendado para as pessoas com eczema, psoríase, lúpus ou acne.

Ingredientes

  • 1 pedaço de 3cm gengibre fresco, cortado em rodelas;
  • 1 colher (de chá) de cúrcuma (açafrão da terra) moída;
  • Suco de 1 limão;
  • 2 colheres (de sopa) de mel;
  • ½ litro de água fervendo.

Preparo: Coloque a água fervida em um bule de chá com todos os ingredientes e misture bem. Cubra e deixe repousar por 5 minutos. Como esta receita rende duas porções, guarde a segunda para antes de dormir. Por outro lado, quem quiser usar este chá para ajudar com os seus problemas de pele, deve beber tanto no período matutino quanto vespertino, diariamente.

Se desejar, você pode adicionar pimenta em pó para aumentar o poder de combate a gripes e resfriados ou ainda, os sintomas de sinusite.

Golden Milk: mais uma bebida para a sua saúde

O Golden milk é uma bebida milenar, preparada com cúrcuma, gengibre, pimenta, canela, cardamomo e leite de coco. Feito com ingredientes cheios de propriedades terapêuticas, ajuda a manter o corpo em equilíbrio e contribui para uma mente saudável.

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“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Enzimas digestivas como suplemento

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Uma nova versão da expressão “Você é o que você come” está sendo cada vez mais propagada por especialistas da saúde e nutrição: “Você é o que digere e consegue absorver”. No centro deste conceito está a saúde do sistema digestivo, sendo as enzimas digestivas extremamente importantes para este complexo processo.

Sem uma quantidade adequada de enzimas digestivas, até mesmo as dietas consideradas como extremamente saudáveis podem perder seu valor. Sem uma digestão e absorção correta dos alimentos, os nutrientes não conseguem atuar em suas mais diversas funções. Além disso, com uma quantidade menor destas enzimas, a digestão se prolonga causando a tão conhecida “sensação de peso no estômago”, e com ela uma variedade de problemas de saúde.

Ao nascer, somos dotados de maior potencial para a produção de enzimas, disponibilizando até de certa “reserva”, e, com o passar dos anos, o corpo não mais produz quantidades suficientes de enzimas – consequência do desgaste dos órgãos produtores – provocando assim

alguns sintomas como indigestão, aparecimento de alergias e gases.

Segundo as últimas pesquisas, não são somente os idosos que sofrem com a diminuição da produção de enzimas: já após os 20 anos de idade, começa a ocorrer uma queda na produção enzimática, cerca de 10% por década. Assim, no momento em que se completa 50 anos, um terço das enzimas digestivas e suas respectivas funções se foram, trazendo aquela sensação de que “quando mais jovem, eu podia comer de tudo e me sentia bem”.

A necessidade do uso de auxiliares digestivos enzimáticos vem crescendo, estando eles classificados como o vigésimo suplemento nutricional dentre o ranking dos cem mais vendidos, e constituindo cerca de 4% do mercado de suplementos nutricionais nos Estados Unidos, segundo o relatório da Enzyme Technical Association (ETA).

Há muito tempo que os efeitos positivos do uso de enzimas digestivas são constatados na prática popular e clínica, e aqui trazemos esclarecimentos da razão para o seu sucesso.

A dieta adotada por grande parte da população, principalmente a ocidental, consiste basicamente de alimentos ultraprocessados ou cozidos. As enzimas contidas nos alimentos são naturalmente destruídas já que não são termoestáveis, ou seja, o calor e a industrialização as degradam.

Quando o fornecimento de enzimas digestivas através da dieta é pobre, a produção endógena precisa ser maior ainda para atender o processo de digestão dos alimentos. Mas, além da dieta moderna não priorizar os alimentos crus, não mastigamos os alimentos adequadamente (a mastigação adequada funciona como uma “pré-digestão”) e cultivamos o hábito bastante comum e prejudicial de ingerir líquidos durante as refeições. Tal ingestão dilui o suco gástrico, reduzindo a acidez estomacal e, consequentemente, o estímulo ácido que o pâncreas precisa para produzir as enzimas, posteriormente disponibilizando no intestino delgado.

Também, um grande causador de problemas digestivos é o estresse. O efeito da adrenalina (hormônio do estresse) no estômago reduz a produção de ácido clorídrico e,  consequentemente, das enzimas digestivas.

O estresse é a reação de luta ou fuga, ativação do sistema nervoso simpático, que é uma atividade oposta à ativação do sistema nervoso parassimpático, o qual relaxa. O estresse crônico acaba causando problemas crônicos digestivos. Para exemplificar, é conhecida a experiência de durante as férias poder-se fazer excessos alimentares e nenhuma dificuldade digestiva ocorrer, mas, durante o estresse do dia a dia, uma pequena transgressão na dieta já pode significar desconfortos e dificuldades digestivas.

PARA QUE SERVEM AS ENZIMAS DIGESTIVAS?

Enzimas digestivas são proteínas especialmente adaptadas para quebrar os alimentos em nutrientes que seu corpo pode então prontamente absorver. O corpo humano produz cerca de 22 enzimas digestivas diferentes, e esta produção vai reduzindo ao longo dos anos.  Quando ingeridas como suplementos, potencializam a digestão e absorção dos nutrientes, eliminando a sensação de “peso” no estômago, gases e desconfortos intestinais.

ALGUNS TIPOS DE ENZIMAS:

  • Amilase e amilase bacteriana: enzimas que auxiliam na quebra do amido, transformando-o em maltose e glicose;
  • Alfa-galactosidase: enzima que auxilia na quebra de carboidratos simples e complexos (oligossacarídeos e polissacarídeos) presentes no brócolis, ervilha, feijão, dentre outros alimentos.
  • Xilanase: enzima que auxilia na quebra das hemiceluloses, um dos principais componentes das paredes celulares dos vegetais;
  • Lactase: enzima que auxilia na quebra da lactose (açúcar do leite), transformando-a em glicose e galactose;
  • Celulase: enzima que auxilia na quebra da fibra insolúvel celulose (componente mais abundante da parede celular dos vegetais);
  • Pectinase: enzima que auxilia na quebra da pectina, um dos principais componentes da parede celular dos vegetais;
  • Maltase: enzima que auxilia na quebra da maltose (açúcar dos cereais), transformando-a em glicose;
  • Lipase: enzima que atua sobre os lipídeos, transformando-os em ácidos graxos e glicerol;
  • Invertase: enzima que auxilia na quebra da sacarose (açúcar refinado), transformando-a em frutose e glicose;
  • Hemicelulase: grupo de enzimas capaz de digerir as hemiceluloses (polissacarídeos que juntos com a celulose e a pectina formam a parede celular dos vegetais);
  • Glicoamilase: enzima que auxilia na quebra do amido, transformando-o em glicose;
  • Protease: enzima que auxilia na quebra das proteínas;
  • Protease ácida estável: enzima resistente ao pH ácido que auxilia na quebra das proteínas;
  • Bromelina: enzima que auxilia na quebra das proteínas.

Fontes:
Edição 11 Revista Essentia Pharma

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Qual a diferença entre prebióticos e probióticos ?

Postado por admin em 22/jun/2018 -

Os prebióticos (fibras) alimentam os probióticos (bactérias benéficas). As fibras são ingredientes que alimentam e estimulam a vida e reprodução de grupos específicos de bactérias que habitam o intestino, assim causando mudanças benéficas na composição ou atividade da microbiota intestinal. Como exemplos mais conhecidos de prebioticos citam-se: fruto­ligosacarídeo, galactoligossacarídeos, inulina e oligosacarídeo.

Por não serem digeríveis, os prebió­ticos chegam ao cólon onde são fermentados pela microbiota para sua própria nutrição e crescimento. A partir da fermentação formam-se ácidos graxos de cadeia curta, principalmente acetato, propionato e butirato, com efeito modulador de inflamação, cica­trização, motilidade intestinal e fonte de energia.

Já os probióticos são os microrganismos vivos que quando consumidos adequadamente conferem bene­fícios à saúde do indivíduo, tais como a melhoria da função e integridade do revestimento intestinal. Os gêneros mais utilizados são Lactobacillus, Bifidobac­terium, Enterococcus e Streptococcus.

Visto de uma maneira mais simples, a microbiota intestinal aloja bactérias consideradas benéficas e maléficas, dependendo de suas funções executa­das. Existe também uma grande porcentagem de bactérias “indecisas”, ora operando beneficamente, ora não, ou seja, elas são influenciáveis pela condi­ção mais propícia. Num ambiente de disbiose, as bactérias indecisas vão jogar no time de quem está ganhando, o time das patogênicas, o que vai deixar a situação extremamente difícil para o time das bacté­rias benéficas.

Para reverter esse jogo, a pessoa em questão deve consumir prebióticos e probióticos (junto com uma alimentação saudável e não esque­cer de tomar bastante água), modulando assim a flora microbiana para que as bactérias benéficas se fortaleçam, reajam e prevaleçam perante as patogê­nicas.

Prebióticos + água = vida

Um prebiótico de boa qualidade precisa conter fibras solúveis e insolúveis em propor­ções adequadas. As fibras solúveis (solúveis em água) podem ser encontradas em muitos vegetais, como também na aveia e lentilha, por exemplo. Elas são a principal fonte de fibras fermentáveis, digeridas no cólon para produ­zir os vitais ácidos graxos de cadeia curta. As insolúveis (não solúveis em água), podem ser encontradas em todos os vegetais, frutos com casca e cereais integrais, têm como principal função dar volume ao bolo fecal.

A ingestão de fibras deve ser combinada, aproximadamente 75% mais solúveis do que as insolúveis, e acompanhada de bastante água. Quantidades adequadas de fibras são associadas a menos doenças. Apesar dos esforços para que as populações aumentem o seu consumo, este ainda se mantém está­vel: metade das quantidades diárias reco­mendadas. Em face de uma realidade onde o alimento se encontra cada vez mais proces­sado e com a presença de muitos açúcares, é compreensível o aumento de doenças ao invés de seu recuo. Por isso, a praticidade do hábito do uso de prebióticos para reduzir o déficit de fibras.

Probióticos e prebióticos em cosméticos

Além da microbiota intestinal, os probióticos e prebióticos também são importantes para a microbiota cutânea e, por isso, podem ser encontrados na formulação de cosméticos. 

Muitas pessoas não sabem, mas a nossa pele tem comunidades microbianas que contribuem com a defesa da pele contra infecções. Hidratantes faciais com prebióticos e probióticos são desenvolvidos para favorecerem o equilíbrio da microbiota, aumentando as barreiras de defesa da pele, o que contribui com uma melhora na sua aparência e textura.

Também, há a opção de manipular soluções tópicas de probióticos para a pele para tratar dermatite, acne, eczema e ressecamento.

Fontes:
Revista Essentia Edição 10 

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Atletas e Vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Atualmente, é comum que nossos estilos de vida nos distanciem de uma frequente exposição ao sol. Se você corre no início da manhã ou à noite – passando o dia todo em um escritório –, é fácil perder o contato com a luz natural e apresentar uma falta de vitamina D correspondente.

Isso pode fazer você se sentir lento, cronicamente doente e apresentar densidade óssea comprometida, uma vez que seu sistema imune também é afetado. Para os atletas, isso pode impactar seu desempenho atlético.

A vitamina D funciona como um hormônio e o seu mecanismo molecular atua na função muscular, regulando seus processos e regulando para baixo a inflamação. As pessoas que têm carência de vitamina D [25(OH)D] tendem a se queixar de dor muscular geral, e um estudo com bailarinos profissionais descobriu que a força muscular e o salto vertical melhoraram após a sua suplementação durante quatro meses. (1)

MAS, E QUANTO À DOSE INDICADA PARA PREVENIR A CARÊNCIA DE VITAMINA D?

Um estudo publicado recentemente em European Journal of Clinical Nutrition acessou a prevalência da deficiência (
Amostras de sangue foram coletadas de 128 atletas altamente treinados para avaliar a concentração total de 25(OH)D. Desses, 54 homens e 48 mulheres (18 a 32 anos) foram incluídos no estudo randomizado, duplo cego, dose-resposta, aleatoriamente designados para tomar 400, 1.100 ou 2.200 UI de vitamina D3 por dia, durante um ano.

Os atletas que tinham uma concentração total não carente de 25(OH)D (acima de 75 nmol/l) na linha de base continuaram com o protocolo do estudo como grupo placebo. A concentração sérica total da vitamina foi avaliada a cada três meses, assim como a sua ingestão através da dieta e exposição solar.

Quase 70% de todos os participantes do estudo apresentaram uma concentração insuficiente ou deficiente de vitamina D no início do estudo. Após 12 meses, o grupo de atletas que recebeu 2.200 UI/dia teve os níveis séricos de 25(OH)D mais elevados que os outros grupos, resultando em uma concentração suficiente em 80% nestes atletas.

UNIDADE INTERNACIONAL (UI)

Na farmacologia, a unidade internacional (UI)é uma unidade de medida para a quantidade de uma determinada substância. A massa ou volume que constitui uma unidade internacional varia com base na substância que está sendo medida e a variância é baseada na atividade ou efeito biológico.

A vitamina D é atualmente prescrita em UI, o que comumente cria uma estranheza às pessoas leigas e talvez até o medo que uma dose muitas vezes lida ‘em milhares’ se traduza como muito alta. Por exemplo, cada UI da substância vitamina D3 corresponde a 0,025mcg, e, portanto, a dose diária de 2.200 UI do estudo pode ser traduzida como 55 microgramas (55mcg).

É importante salientar que o treinamento do atleta atua como papel central na determinação de seu desempenho. Mas, não podemos esquecer os fatores que participam como complemento e que, em conjunto, podem fazer toda a diferença em competições de alto nível. Um nível ótimo de vitamina D é um desses fatores.

Referências:
(1) Wolman R, et al. Vitamin D status in professional ballet dancers: winter vs. summer. J Sci Med Sport, 2013. DOI: 10.1016/j.jsams.2012.12.010
(2) Backx EM, et al. The impacto f 1-year vitamin D supplementation on vitamin D status in athletes: a dose-response study. Eur J Clin Nutr, 2016. DOI:10.1038/ejcn.2016.133

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