Benefícios da camomila

Postado por admin em 21/jun/2018 -

A camomila tem sido utilizada por séculos, desde o Império Romano, durante a era Egípcia e na Grécia antiga. Valorizada por seus flavonoides especiais – chrysin, a camomila (Matricaria recutita ou Matricaria chamomilla) oferece inúmeros benefícios para a saúde.

Conheça as funções positivas da Camomila, cujo nome significa que significa “terra da maçã”:

1. TRATA CORTES E FERIDAS

O chá de camomila foi usado pelos gregos, romanos e egípcios como um bálsamo para acelerar a cicatrização de feridas. Em um recente estudo, ratos que receberam água aromatizada com camomila apresentaram melhoras quando comparados com aqueles que não receberam o elixir, que foi especialmente benéfico para queimaduras. Isso porque a Matricaria chamomilla tem efeitos anti-inflamatórios, antimicrobianos e antioxidantes.

2. AJUDA NO DIABETES

Algumas pesquisas mostraram que a camomila pode auxiliar aqueles que sofrem de diabetes. Ela também ajuda com a hiperglicemia.

3. ANTIBACTERIANA

Os efeitos antibacterianos de beber chá de camomila podem ajudar a prevenir e tratar resfriados, protegendo contra doenças e infecções relacionadas com bactérias.

Chá de Camomila

4. ACALMA OS ESPASMOS MUSCULARES

Um estudo feito na Inglaterra descobriu que beber chá de camomila elevou os níveis de glicina na urina, um composto que acalma espasmos musculares. Os investigadores acreditam que é por isso que o chá de camomila pode vir a ser um remédio eficaz para cólicas menstruais também.

5. ALIVIA DOR DE ESTÔMAGO

Ajudando a acalmar e relaxar os músculos e revestimento do intestino, a camomila pode ajudar na má digestão e até mesmo aqueles que sofrem de síndrome do intestino irritável (SII).

6. PROMOVE O SONO

Beber chá de camomila acalma o sistema nervoso para que você possa dormir melhor. Ela tem sido utilizada como uma solução para a insônia durante séculos.

7. TRATAMENTO NATURAL DE HEMORRÓIDAS

Sua pomada ajuda a aliviar hemorróidas.

8. CÂNCER

É muito provável que o chá de camomila possa ajudar a reduzir as células cancerosas, embora uma investigação ainda esteja em curso para ver exatamente como ela inverte o crescimento celular anormal.

Camomila

9. PROMOVE A PELE SAUDÁVEL

Como possui propriedades anti-inflamatória e antisséptica, a camomila ajuda em irritações de pele como eczema, acne e alergias.

Além disso, a camomila também é conhecida como sendo uma “tisana” – mistura de ervas sem cafeína que é feita derramando água quente sobre as folhas, caules e raízes de plantas. Você pode fazer seu próprio chá de camomila adicionando outras plantas como lavanda ou tulsi para variar o sabor, ou bebê-la pura.

Há muitas aplicações para a camomila seca, incluindo tinturas e óleos essenciais que podem ser facilmente utilizados numa infusão ou chá.

Fonte:
http://naturalsociety.com/9-amazing-health-benefits-of-chamomile-tea/?utm_source=Natural+Society&utm_campaign=4484556538-Email_806_8_27_2015_9_Benefits_Chamomile&utm_medium=email&utm_term=0_f20e6f9c84-4484556538-324172137

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

5 doenças associadas à falta de vitamina D

Postado por admin em 21/jun/2018 -

A vitamina D tem muitos benefícios para a saúde, desde promover o crescimento ósseo e muscular até diminuir a pressão arterial elevada, e estudos sugerem que ela pode até mesmo ajudar a aliviar a dor da fibromialgia e retardar a progressão da esclerose múltipla. Mas o oposto também é verdadeiro: Não recebendo quantidade suficiente de vitamina D pode prejudicar a sua saúde de maneiras surpreendentes.

Os sintomas de deficiência de vitamina D incluem dor óssea, fraqueza muscular, aumento da pressão arterial e depressão, mas também existe a associação com as seguintes condições graves de saúde:

1. Demência

Um estudo de 2014 publicado na revista Neurology descobriu que a deficiência -moderada a grave – de vitamina D em idosos pode dobrar o risco de algumas formas de demência, incluindo a doença de Alzheimer. Demência é um declínio no pensamento, comportamento, memória que afeta negativamente a vida diária. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, sendo responsável por cerca de 80 por cento dos casos, de acordo com a Associação de Alzheimer.

O estudo analisou mais de 1.600 adultos sem demência com 65 anos ou mais. Os participantes com baixos níveis de vitamina D tinham risco de 53 por cento maiores de desenvolver demência. Os que estavam severamente deficientes em vitamina D tinham risco 125 por cento maiores, em comparação com os participantes com níveis normais de vitamina D. Já os que possuíam níveis mais baixos da vitamina eram cerca de 70 por cento mais propensos de desenvolver a doença de Alzheimer. Aqueles severamente deficientes apresentaram 120 por cento maiores propensão de desenvolver a doença.

Os especialistas não têm certeza de como a vitamina D está relacionada com a demência, mas suspeitam que a ‘vitamina do sol’ pode ajudar a limpar placas no cérebro ligadas à demência. Comer uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente e manter amizades e apoio social pode ajudar a reduzir o risco.

2. Câncer de próstata

Um estudo de 2014 publicado na revista Clinical Cancer Research encontrou uma ligação entre baixos níveis sanguíneos de vitamina D e câncer de próstata agressivo em homens europeu-americanos e afro-americanos.

Os pesquisadores analisaram os níveis de vitamina D em 667 homens com idades entre 40 e 79 anos, submetidos a biópsias de próstata. A ligação entre a vitamina D e o câncer de próstata foi especialmente forte nos homens afro-americanos, cujos resultados mostraram que esses homens com baixos níveis de vitamina D tinham maior probabilidade de testar positivo para o câncer do que os homens com níveis normais de vitamina D.

O câncer de próstata ocorre principalmente em homens mais velhos com a idade média de diagnóstico sendo cerca de 66 anos de idade, de acordo com a Sociedade Americana de Câncer. É o tipo de câncer mais comum em homens, e a segunda causa mais comum de morte por câncer em homens americanos.

3. Disfunção erétil

Um estudo de 2014 publicado no Journal of Sexual Medicine descobriu que os homens com disfunção erétil grave (DE) tinham significativamente mais baixos os níveis de vitamina D do que os homens com DE moderada.

A DE é o problema sexual mais comum entre os homens, afetando até 30 milhões de homens americanos, e esta disfunção pode ser resultado de outros problemas de saúde como diabetes, câncer de próstata e pressão arterial elevada. Os tratamentos mais comuns incluem a terapia hormonal de substituição, aconselhamento e mudanças de estilo de vida, como parar de fumar, limitar o álcool, e comer uma dieta equilibrada.

4. Esquizofrenia

As pessoas que são deficientes em vitamina D são duas vezes mais propensas a serem diagnosticadas com esquizofrenia, em comparação com as pessoas com níveis de vitamina D normais, de acordo com um estudo de 2014 publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Os pesquisadores do estudo revisaram resultados de 19 estudos observacionais que analisaram a relação entre esquizofrenia e vitamina D.

A esquizofrenia é um distúrbio grave do cérebro que afeta mais de dois milhões de adultos americanos, de acordo com a Aliança Nacional da Doença Mental (National Alliance on Mental Illness). Os sintomas, que geralmente começam entre as idades de 16 e 30, podem incluir alucinações, discurso incoerente, reclusão e dificuldade de concentração ou atenção. Embora não haja nenhuma cura para a esquizofrenia, existe tratamento, incluindo medicamentos, terapia psicossocial, terapia cognitivo-comportamental, e até mesmo educação familiar e grupos de apoio.

5. Doença cardíaca

De acordo com a pesquisa apresentada no 63a reunião anual do American College of Cardioloy, a deficiência de vitamina D tem sido associada a casos mais graves de doença cardíaca.

Os pesquisadores descobriram que mais de 70 por cento dos pacientes submetidos à angiografia coronária – exame através de imagem para ver como o sangue flui através das artérias – tinham deficiência de vitamina D.

A vitamina D é conhecida como a vitamina do sol, porque o corpo produz naturalmente quando a pele é exposta à luz solar diretamente. Você também pode obter a quantidade diária necessária através de sua dieta ou suplementos. Alimentos ricos em vitamina D incluem leite, queijo e peixes gordos como o atum, salmão e cavala. Certos alimentos, como cereais, suco de laranja, produtos de soja, iogurte e outros são por vezes fortificados com vitamina D.

Os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos recomendam que a maioria dos adultos devem receber cerca de 600 UI (Unidades Internacionais) de vitamina D por dia.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Por Nancie George
Fonte:
http://www.everydayhealth.com/news/illnesses-linked-vitamin-d-deficiency/

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Dicas para escolher o azeite de oliva e seus benefícios

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Ingrediente indispensável na alta gastronomia, com história e cultivo milenares e associado à alimentação saudável, o azeite vem despertando interesse crescente naqueles que se renderam ao sabor e às propriedades do sumo das oliveiras.

A longevidade relacionada à utilização de azeite de oliva não existe por acaso. Foram anos de estudos e investigações que comprovaram seus efeitos na prevenção do câncer do fígado, além de proteger contra uma série de doenças degenerativas, entre as quais as cardíacas.

Atualmente, seu consumo está associado a baixos níveis de colesterol ruim (LDL), além de ser rico em antioxidantes, como os polifenóis, capazes de combater os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células. Contribui na prevenção da diabetes, de artrite reumatoide, AVC (derrame cerebral) e câncer de cólon e mama.

Outros benefícios de saúde associados ao azeite são a melhora do sistema digestivo, efeito tônico e protetor sobre a pele, efeito analgésico e anti-inflamatório, favorecimento da absorção de cálcio, entre outros. Essa lista tende a aumentar, pois, frequentemente, novos resultados de pesquisas científicas são publicados.

Para escolher um bom azeite de oliva é preciso ter paciência e ler o rótulo, não só a parte da frente, mas ele todo no momento da compra. Vire o frasco e leia o rótulo de trás. Veja quais informações são importantes e devem ser levadas em consideração na hora da escolha:

Azeitonas

– Fabricado com 100% de azeitonas (sem soja, girassol, etc).

– Procedência. Há centenas de diferentes tipos de azeitonas e a cor não diz muito sobre a qualidade. Todos os anos, a natureza pode apresentar uma realidade diferente e a maturação da fruta no momento da colheita desempenha um grande papel. Por exemplo, um azeite turvo pode significar menos filtragem. Assim, o ideal é comprar azeite em lojas que permitem que se prove antes de comprá-lo, assim sente-se o sabor e o aroma.

– Ano de colheita. Diferente do que um bom vinho, o azeite não melhora com a idade. Se o ano de colheita não é mencionado, tente comprar o que estiver com a data de expiração mais longe.

– Dar prioridade ao produto que é produzido e engarrafado em seu país de origem. Um produto que é produzido em um país e enviado para outro para ser engarrafado sofre mais com o processo de oxidação.

– Acidez. De acordo com a legislação da União Europeia, o azeite de oliva extra virgem tem que apresentar uma acidez livre, expressa em ácido oleico, de 0,8g por 100g. Quanto menor a acidez, melhor o azeite.

Azeite

– Garrafa de vidro escuro (não de plástico nem de metal). A luz prejudica as qualidades do azeite. Uma boa dica é escolher sempre o vidro de azeite que está no fundo da prateleira (longe da luz).

– Em casa, para armazenar um azeite de qualidade boa, você tem que se preocupar com 3 fatores que podem degradá-lo: ar, luz e temperatura. Portanto, mantenha-o bem fechado, longe do calor (por exemplo, o fogão), e luz. Fazendo isso, sua qualidade se manterá por três meses após a abertura. Se ele for guardado em um lugar (como uma adega) que o produto permaneça em temperatura constante, em torno de 18C, poderá durar mais tempo.

– Para combater a possibilidade de um óleo “fake”, não puro e honesto, existem selos de qualidade que alguns países fornecem, como o DOP (Denominazione d’Origine Protetta) e o selo usado nos óleos europeus e da organização norte-americana chamada California Olive Oil Council (COOC), que podem ajudar na escolha da procedência. Uma certificação “orgânica” também pode ser útil.

Fonte:
Revista Essentia Pharma Edição 7 – http://essentia.com.br/revista/

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Alternativas para o açúcar

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Quem acompanha nossos conteúdos e redes sociais regularmente deve ter percebido que estamos no modo “antiaçúcar”. Muitos são os estudos que mostram os efeitos maléficos para a saúde devido o consumo de açúcar em excesso.

Por isso, hoje iremos abordar um assunto diferente (mas certamente relacionado): adoçantes realmente seguros e saudáveis.

Sejamos francos, uma vez ou outra, muitos de nós precisamos de um pouco de doçura. Aqui estão quatro maneiras de obter o sabor “doce” com segurança:

JOGUE FORA OS ADOÇANTES ARTIFICIAIS

Primeiramente, não troque o açúcar por adoçantes artificiais. Os refrigerantes artificialmente adoçados, por exemplo, foram associados a diferentes problemas de saúde, como síndrome metabólica e função renal reduzida.(1,2)

Nós simplesmente não sabemos o suficiente sobre os efeitos de longo prazo desses produtos químicos. Além disso, esses adoçantes artificiais são diferentes de qualquer coisa que nossos corpos estejam acostumados. Aqui está uma lista de alguns dos mais comuns para se evitar:

  • Aspartame
  • Acesulfame-K
  • Sacarina
  • Sucralose

ADOCE COM ESTÉVIA

estévia tem sido usada como uma erva medicinal por mais de mil anos. Suas folhas fornecem uma doçura natural.

Ao contrário do açúcar de mesa, os extratos de estévia demonstraram ter efeitos positivos para a saúde, como manter níveis saudáveis de açúcar no sangue e baixar a pressão arterial. (3,4)

Você pode cultivar estévia em casa e usar suas folhas como adoçante. Mas se você comprá-la de maneira processada, use pequenas quantidades. A estévia é cerca de 300 vezes mais doce que o açúcar.

ADOCE COM XILITOL

xilitol é um composto natural encontrado em frutas e vegetais. Não é um adoçante artificial, como muitas pessoas acreditam.

Com um índice glicêmico muito baixo, que significa efeitos insignificantes sobre os níveis de açúcar no sangue, o consumo de xilitol é seguro para pessoas com diabetes ou não.

Um benefício extra: esse adoçante também é bom para os dentes. Uma série de estudos mostram que ele realmente reduz a cárie dentária.(5)

ADOCE USANDO MEL

Há muita confusão sobre o mel. Sim, ele é uma opção mais saudável do que o açúcar de mesa, mas não é livre de riscos. Os diabéticos precisam ter cuidado ao usá-lo.

No geral, o mel tem um índice glicêmico ligeiramente inferior ao açúcar, e o corpo humano parece processá-lo melhor. Em comparação com a sacarose (açúcar), o mel foi associado a menores níveis de grelina, um hormônio da fome.(6)

O mel é principalmente feito de açúcares simples, mas também contém carboidratos complexos que o corpo queima mais devagar. Os tipos de açúcares no mel diferem dependendo das flores utilizadas pelas abelhas na sua produção, causando diferentes valores de índice glicêmico.(7)

Quando possível, escolha um mel não processado (virgem) e não filtrado. Os açúcares no mel processado se transformam em açúcares simples, aumentando mais facilmente os níveis de açúcar no sangue. O mel não processado tem uma porcentagem maior de carboidratos complexos.

Qual é o veredicto final sobre o mel? Use-o com moderação e escolha os tipos mais escuros, que contêm mais antioxidantes.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fontes:
http://blog.lifeextension.com/2014/01/3-safe-healthy-sugar-alternatives.html?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social&m=1

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Conheça 9 benefícios do kefir

Postado por admin em 21/jun/2018 -

O kefir é rico em nutrientes e probióticos, extremamente benéfico para a digestão e saúde do intestino. Muitas pessoas o consideram uma versão mais poderosa do iogurte. Conheça mais sobre o kefir.

O que é o kefir

Kefir é uma bebida fermentada, tradicionalmente feita a partir de leite de vaca ou de cabra. Essa fermentação é realizada através da adição de “sementes” de kefir ao leite. Estas “sementes” são as culturas de leveduras e bactérias de ácido láctico.

Durante um período de mais ou menos 24 horas, esses micro-organismos se multiplicam e fermentam os açúcares no leite, transformando-os em kefir. Em seguida, as culturas de leveduras e bactérias de ácido láctico são removidas do líquido. Mas não devem ser jogadas fora, já que podem ser usadas novamente.

Então, basicamente, o kefir é a bebida, mas as “sementes” formam o kit que se usa para produzi-la.

Origem e sabor do kefir

De origem de partes do Leste Europeu e Sudoeste da Ásia, o nome é derivado da palavra turca Keyif, que significa “sentir-se bem” depois de comer. As bactérias do ácido láctico transformam a lactose no leite em ácido láctico, assim o kefir possui gosto azedo como o iogurte, porém, com uma consistência mais fina.

1 – Fonte de nutrientes

Uma poção de 175ml de kefir de leite contém (2,3):

  • Proteína: 6 gramas.
  • Cálcio: 20% do VDR.
  • Fósforo: 20% do VDR.
  • Vitamina B12: 14% do VDR.
  • Riboflavina (B2): 19% do VDR.
  • Magnésio: 5% da VDR.
  • Uma boa quantidade de vitamina D.

O kefir contém ainda cerca de 100 calorias, 7 a 8 gramas de carboidratos e 3 a 6 gramas de gordura, dependendo do tipo de leite que é usado. A bebida oferece também uma grande variedade de compostos bioativos, incluindo os ácidos orgânicos e peptídeos que contribuem para a saúde.

Versões sem leite de kefir podem ser feitas com água de coco, leite de coco e outros líquidos doces. No entanto, esses não têm o mesmo perfil de nutrientes que o kefir feito à partir de leite.

2 – Kefir é um probiótico mais poderoso do que o iogurte

Alguns microrganismos podem ter efeitos benéficos para a saúde quando ingeridos. Conhecidos como probióticos, esses microrganismos podem influenciar a saúde de várias maneiras, incluindo a digestão, controle de peso e saúde mental.

O iogurte é o alimento probiótico mais conhecido na dieta ocidental, mas, na verdade, o kefir é uma fonte muito mais potente desse ativo.

Isso porque as sementes do kefir contêm cerca de 30 tipos de bactérias e leveduras, tornando-se uma fonte de probióticos muito rica e diversificada. Outros produtos lácteos fermentados são feitos a partir de uma menor variedade de bactérias, e não contêm quaisquer leveduras.

3 – Propriedades antibacterianas potentes

Alguns probióticos do kefir atuam contra infecções. Entre esses está o Lactobacillus kefiri, que é exclusivo do kefir. E estudos mostram que este probiótico pode inibir o crescimento de várias bactérias, incluindo Salmonella, Helicobacter Pylori, e E. coli. Da mesma forma, o Kefiran, um tipo de carboidrato presente no kefir, também possui propriedades antibacterianas.

4 – Proteção da saúde óssea e redução do risco de osteoporose

A osteoporose (ossos “porosos”) é caracterizada pela deterioração do tecido ósseo. Atualmente, é um enorme problema nos países ocidentais, sendo especialmente comum entre as mulheres idosas.

Vários estudos mostram que uma ingestão adequada de cálcio é uma das maneiras mais eficazes para melhorar a saúde óssea e retardar a progressão da osteoporose.

O kefir feito a partir de produtos lácteos integrais não é apenas uma grande fonte de cálcio, mas também de vitamina K2. Esta desempenha um papel central no metabolismo do cálcio. Pesquisas mostram que sua suplementação pode reduzir o risco de fraturas em até 81%.

5 – Possível proteção contra o câncer

O câncer é uma das causas principais de morte no mundo. Essa doença ocorre quando existe um crescimento descontrolado de células anormais no corpo, tal como um tumor.

Os probióticos em produtos lácteos fermentados são apontados como inibidores do crescimento tumoral, reduzindo a formação de compostos carcinogênicos, e estimulando o sistema imunológico. Esse papel protetor tem sido demonstrado em vários estudos em tubo de ensaio. No entanto, precisamos tomar essa informação com cautela, visto que ela está longe de ser comprovada em seres vivos.

6 – Kefir pode ajudar em problemas digestivos

Os probióticos como o kefir podem ajudar a restaurar o equilíbrio de bactérias amigas no intestino e é por isso que eles são altamente eficazes para diarreia.

Há também uma grande quantidade de provas que os probióticos e alimentos probióticos podem ajudar em vários outros tipos de problemas digestivos, incluindo a síndrome do intestino irritável (IBS), úlceras causadas por infecção por H. pylori.

7 – Costuma ser bem aceito por intolerantes à lactose

Laticínios regulares contêm um açúcar natural chamado lactose. Muitas pessoas, especialmente os adultos, são incapazes de quebrar e digerir a lactose corretamente. Essa condição é chamada de intolerância à lactose.

As bactérias lácticas em alimentos lácteos fermentados (como kefir e iogurte) transformam a lactose em ácido láctico. Por isso, esses alimentos são muito mais baixos em lactose que o leite, além de conterem enzimas que podem ajudar a quebrar a lactose ainda mais.

Por conta disso, o kefir é geralmente bem tolerado por pessoas com intolerância à lactose, quando comparado ao leite normal.

Também que é possível fazer kefir 100% livre de lactose, usando água de coco, suco de frutas ou qualquer outro fluido não lácteo.

8 – Pode melhorar os sintomas de alergia e asma

As reações alérgicas são causadas por uma reação inflamatória contra substâncias ambientais inofensivas. Já a asma tem maior propensão de ocorrer em pessoas com um sistema imunológico sensível.

Em estudos em animais, o kefir foi usado para suprimir as respostas inflamatórias relacionadas à alergia e asma. No entanto, são necessários estudos em humanos para explorar melhor esses efeitos.

9 – Kefir é fácil de fazer

Mesmo não sendo um benefício para a saúde, esse fator também pode ser bem importante. Se você não tem certeza sobre a qualidade do kefir comprado no comércio, então pode facilmente fazê-lo em casa. Também é possível combinar a bebida com algumas frutas frescas, criando uma deliciosa sobremesa. Você pode comprar semente de kefir em algumas lojas de produtos naturais e supermercados.

O processo é muito simples, confira:

Coloque 1 a 2 colheres (de sopa) de sementes de kefir em um pequeno frasco. Quanto mais usar, mais rápido o leite se transforma.

Adicione cerca de 2 xícaras de leite, de preferência orgânico ou mesmo cru e deixe um centímetro de espaço no topo do frasco.

Você pode adicionar um pouco de creme gordo se quiser que o kefir fique mais espesso.

Tampe e deixe por 12 a 36 horas, à temperatura ambiente.

Uma vez que começa a apresentar textura granulosa, está pronto. Então passe o líquido pela peneira, o que deixa para trás as sementes de kefir originais.

Agora, coloque as sementes em um novo frasco com um pouco de leite, e o processo começa novamente.

O leite pronto pode ser consumido com outros ingredientes, que aumentam suas funcionalidades. Saiba preparar uma opção deliciosa, o Kefir Overnight Chia.

Artigo livremente traduzido por Essential Nutrition.

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Benefícios da Aromaterapia

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Os benefícios da aromaterapia para a saúde não podem mais ser considerados placebo. O acúmulo de evidências agora mostra que a fragrância de flores e outros compostos voláteis de plantas podem ser uma alternativa tão poderosa quanto certos medicamentos.

Durante a vida cotidiana, o surgimento de episódios de estresse e ansiedade são esperados, ao menos ocasionalmente. Na verdade, se essa experiência lhe parece completamente estranha, talvez você não esteja prestando atenção ao que está acontecendo no mundo ou ao seu redor – ou você se encontra em um estado esclarecido, e deveria ser felicitado por tal.

Os medicamentos antiansiedade sem dúvidas podem ser eficazes, mas também podem ser viciantes, apresentando sintomas de abstinência que incluem convulsões e, paradoxalmente, ansiedade extrema. Por isso, mais do que nunca as alternativas naturais são necessárias.

Felizmente, encontrar uma solução natural não é simplesmente uma questão de adivinhar, ou depender apenas do que os outros contam. Atualmente, existe um conjunto sólido de pesquisas pré-clínicas e clínicas disponíveis, demonstrando o poder, segurança e eficácia de compostos naturais para aliviar o estresse e a ansiedade. Na verdade, algumas dessas substâncias nem precisam ser ingeridas, pois podem ser inaladas em doses extremamente pequenas para serem efetivas.

Por exemplo, em 2002, uma incrível descoberta foi relatada no Japanese Journal of Pharmacology. Os pesquisadores descobriram que a simples inalação do óleo de patchouli e de rosa reduziu a atividade nervosa simpática em 40%, com o óleo de rosa reduzindo as concentrações de adrenalina em 30%.(1)

Uma redução tão profunda nos hormônios associados ao estresse é difícil de ser obtida através de outros meios não tóxicos. Na verdade, muitas pessoas usam álcool, tabaco e outras drogas, e até mesmo alimentos que contêm peptídeos opiáceos para o seu sintoma emocional – mas não sem uma ampla gama de efeitos colaterais negativos não desejados na saúde. Mais uma razão para apreciar o poder das fragrâncias terapêuticas.

Por sua vez, muitas flores são adequadas para acalmar o corpo e a alma, trazendo-os de volta a um maior equilíbrio. O óleo de lavanda, por exemplo, também foi estudado para a capacidade de reduzir o estresse (2), ansiedade, agressão (3), e níveis de cortisol (4), entre duas dúzias de outras propriedades terapêuticas potenciais.(5)

AROMATERAPIA COMO OPÇÃO NATURAL

A aromaterapia, é claro, funciona principalmente através do nariz, mas também pode atuar através do pulmão e da pele. Quando inalados, os compostos de aroma voláteis das plantas são capazes de exercer ações diretas no cérebro, principalmente através dos sistemas límbico e olfativo. Em oposição à ingestão oral ou à aplicação tópica de uma droga ou de uma substância à base de plantas, a aromaterapia geralmente oferece uma margem de segurança muito maior porque os compostos ativos são moléculas pequenas.

A aromaterapia oferece benefícios além do alívio do estresse e ansiedade, os quais estão incluídos entre 30 aplicações terapêuticas potenciais já estudadas:

DISMENORREIA (CÓLICA MENSTRUAL): a massagem de aromaterapia no abdômen foi apontada como uma opção superior ao Tylenol para aliviar a cólica menstrual em meninas de ensino médio.(6) Outro estudo, desta vez em estudantes universitárias, descobriu que a aplicação tópica de uma combinação de óleos essenciais de lavanda, Salvia sclarea e rosa foi efetiva na diminuição da gravidade das cólicas menstruais.(7)

INSÔNIA: a fragrância da lavanda foi encontrada eficaz em vários estudos para o tratamento de insônia leve.(8,9) Além das propriedades que promovem o sono, a lavanda também foi encontrada para reduzir simultaneamente a depressão em estudantes universitárias.

DESEJO ALIMENTAR EXCESSIVO: o óleo essencial de jasmim foi usado para reduzir a ânsia por chocolate.(11)

REDUÇÃO DOS SINTOMAS DA CESSAÇÃO DO FUMO: a inalação do vapor do extrato de pimenta-preta reduz os sintomas de abstinência tabágica.(12)

DOR DEVIDO À ARTRITE: os óleos essenciais de lavanda, manjerona, eucalipto, alecrim e hortelã-pimenta, misturados em proporções de 2: 1: 2: 1: 1, resultaram em diminuição da dor e dos níveis de depressão em pacientes artríticos.(13)

CÓLICA INFANTIL: a massagem aromática com óleo de lavanda foi efetivo na redução dos sintomas de cólicas infantis.(14)

DOENÇA DE ALZHEIMER: 28 dias de aromaterapia consistindo no uso de óleos essenciais de alecrim e limão pela manhã e lavanda e laranja durante a noite, resultaram em melhora significativa na orientação pessoal relacionada à função cognitiva em pacientes com Alzheimer.(15)

ENXAQUECAS: a inalação de óleo essencial de lavanda parece ser uma modalidade de tratamento efetiva e segura no manejo agudo de dores de cabeça devido à enxaqueca.(16)

DEPRESSÃO PÓS-PARTO: A aromaterapia usada em massagens mostrou ter valor para as mães no período pós-parto para a melhoria do estado físico e mental e para facilitar a interação mãe-bebê.(17)

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências citadas podem ser encontradas no artigo original:  
www.greenmedinfo.com/blog/evidence-based-aromatherapy-stress-relief-and-much-more

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Qual a diferença entre autismo e síndrome de Asperger?

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Os diagnósticos têm mudado muito desde a primeira vez que as doenças foram reconhecidas; entenda de uma vez as diferenças entre o autismo e a síndrome de Asperger

Uma em cada 68 crianças nos Estados Unidos tem transtorno do espectro do autismo, taxa que aumentou significativamente desde a década de 1980, mas muitas pessoas ainda não entendem esse transtorno. O diagnóstico da condição mudou desde que os clínicos a reconheceram pela primeira vez e isso pode aumentar a incerteza em torno da doença, especialmente quando as pessoas tentam encontrar a diferença entre o autismo e o síndrome de Asperger, seu parente menos grave.

Uma das partes mais confusas sobre as duas condições é onde termina uma e começa a outra. O Centro para Controle de Doenças americano ainda classifica três tipos principais de transtorno do espectro do autismo (TEA), e a última revisão do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais mostra um diagnóstico para o TEA – que substituiu o termo ‘transtorno autista’ – incluindo sob o mesmo teto o transtorno de Asperger, transtorno desintegrativo da infância e transtorno invasivo do desenvolvimento.

Isso criou uma maior abrangência para o TEA, na qual os médicos diagnosticam crianças em termos da gravidade da sua condição social, comunicação e sintomas comportamentais.

Mas, qual a diferença entre autismo e síndrome de Asperger?

Comunicação entre autistas e aqueles com síndrome de Asperger

Um sintoma-chave do TEA grave é um déficit de comunicação. Seja um atraso, ou a falta total de competências linguísticas que pode ocorrer em casos graves de autismo – 40% das pessoas diagnosticadas nunca falam. Daquelas que falam, muitas enfrentam outros desafios, incluindo o uso repetitivo da linguagem e dificuldade de iniciar ou manter conversas.

Uma pessoa com autismo pode ter dificuldade para entender a perspectiva de outra pessoa em uma conversa. Por exemplo, quando alguém usa humor ou sarcasmo, uma pessoa autista pode interpretar suas palavras ao pé da letra em vez de compreender o significado implícito.

Especialmente em uma idade jovem, crianças autistas às vezes usam outros métodos de comunicação, como gestos com as mãos, olhar fixo e até mesmo o choro. As pessoas com síndrome de Asperger ou leve TEA não têm esses atrasos de linguagem.

Enquanto as crianças com autismo grave podem ser vistas como distantes ou desinteressadas nos outros, crianças com Asperger são muitas vezes o oposto. Elas tendem a querer interagir e adaptar-se aos outros, mas não sabem exatamente como fazê-lo.

Muitas vezes, as crianças com Asperger têm competências linguísticas significativas, mas usam suas palavras de formas diferentes. Elas podem aparecer socialmente desajeitadas e terem dificuldades de entenderem as pistas ou formas sociais implícitas.

“Eu acho que a depressão pode ser um problema mais comum em relação à síndrome de Asperger”, disse Simon Baron-Cohen, codiretor do Centro de Pesquisa de Autismo em Cambridge, Inglaterra. “As pessoas com autismo clássico podem ser muito mais focadas em seus próprios mundos privados sem saber o que estão perdendo”, explica.

Habilidade cognitiva

Outra grande diferença entre o TEA grave e leve diz respeito à capacidade cognitiva. Indivíduos autistas podem às vezes experimentar deficiência intelectual severa, manifestando-se em um QI abaixo da média. Um atraso cognitivo clinicamente significativo exclui alguém de ser qualificado de apenas levemente autista.

Mas o TEA ocorre em todos os níveis de inteligência, embora às vezes as habilidades cognitivas possam se desenvolver de forma desigual – uma criança com TEA leve pode ser muito hábil em matemática, mas possuir habilidades de pensamento abstrato fracos.

Habilidades sábias, à la Dustin Hoffman no filme “Rain Man“, tornaram-se uma representação frequente de autismo na cultura popular. Essas habilidades especiais, normalmente de matemática, memória, ou habilidades artísticas, realmente ocorrem. No entanto, são raras, pois apenas cerca de 10% das pessoas com TEA mostram alguma habilidade notável.

No geral, qualquer um que se enquadra no conjunto TEA é obrigado a apresentar determinadas características: diferenças na comunicação e funcionamento social e comportamento incomum – mas essas características são muito menos perceptíveis entre aqueles com Asperger.

Fonte:
http://www.medicaldaily.com/autism-awareness-day-2016-aspergers-syndrome-asd-380325

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

5 Razões para tomar enzimas digestivas

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Fundamentais para a absorção dos nutrientes no nosso corpo, as enzimas digestivas podem não estar sempre em equilíbrio no organismo. Veja os casos em que a suplementação pode ser recomendada.

“Se tivesse que escolher um suplemento apenas, escolheria as enzimas digestivas”. Essa frase, atribuída a um médico ortomolecular americano, transmite bem a importância que as enzimas têm para a saúde geral do organismo. Elas são fundamentais para a absorção dos nutrientes que compõem os alimentos que consumimos, tendo papel fundamental em qualquer dieta. Mas não apenas isso. Confira abaixo cinco razões para a suplementação com enzimas digestivas.

1. Processo de envelhecimento

Ao nascer, somos dotados de maior potencial para a produção de enzimas, disponibilizando até de certa “reserva”. Mas, com o passar dos anos e o desgaste dos órgãos produtores (como pâncreas, estômago e glândulas salivares), o corpo não mais produz quantidades suficientes, provocando assim sintomas como indigestão, aparecimento de alergias e gases.

2. Fatores externos

Além do avanço da idade, nossa produção de enzimas pode ser prejudicada por estresse, consumo excessivo de açúcar, álcool e outras substâncias com potencial de prejudicar a absorção de vitaminas e minerais e pelo uso excessivo de medicamentos.

3. Ingestão de alimentos pobres em enzimas

A dieta adotada por grande parte da população, principalmente a ocidental, consiste basicamente de alimentos ultraprocessados ou cozidos. As enzimas contidas nos alimentos crus, que poderiam ajudar a suprir o declínio na produção natural, são destruídas pelo calor e pela industrialização envolvidos.
Além disso, o hábito de ingerir líquidos durante as refeições dilui o suco gástrico, reduzindo o estímulo ácido que o pâncreas precisa para produzir as enzimas.

4. Ampliação da dieta

Pesquisas estimam que cerca de 70% dos adultos sofra com algum nível de intolerância à lactose. A restauração da capacidade de digestão da lactose (açúcar do leite), das proteínas do leite, ou mesmo do glúten pode trazer novas opções de alimentos.

5. Dietas específicas

Na dieta ocidental moderna há um grande consumo de alimentos ricos em carboidratos, gorduras e produtos lácteos. Por isso, o ideal é que os suplementos entreguem, em maior quantidade, as enzimas amilase, lactase e lipase, por exemplo.

Outro ponto importante é a origem das enzimas digestivas. As enzimas de origem não animal são mais estáveis às variações de pH que ocorrem durante a digestão, o que potencializa sua atividade e também possibilita o uso por veganos e vegetarianos.

Para saber mais sobre enzimas digestivas, converse com seu médico ou nutricionista e conheça opções, como o reforço de alimentos ricos em enzimas digestivas na dieta e a possibilidade de manipulação. 

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Estatinas: Efeitos colaterais do uso prolongado

Postado por admin em 21/jun/2018 -

Utiliza estatina para diminuir o colesterol? Esse post é para você – descubra os efeitos colaterais do remédio

As estatinas são um grupo de remédios para baixar o colesterol, sendo as mais usadas a Sinvastatina, Atorvastatina e Rosuvastatina. Elas substituíram uma classe de fármacos que baixava o colesterol pelo bloqueio de sua absorção no intestino.

Muitas vezes, essas drogas tinham efeitos colaterais imediatos e desagradáveis, incluindo náuseas, indigestão e constipação, e no paciente padrão só ocorria uma ligeira redução dos níveis de colesterol.

A adesão ao tratamento era baixa, pois o benefício não parecia valer os efeitos colaterais e o potencial de uso, muito limitado. Por outro lado, as estatinas não tiveram efeitos colaterais imediatos: elas não causavam náusea ou indigestão e foram consistentemente eficazes, muitas vezes diminuindo os níveis de colesterol em 50 pontos ou mais.

Durante os últimos 20 anos, a indústria farmacêutica fez uma incrível campanha que transformou as estatinas em um dos fármacos mais vendidos de todos os tempos, com milhões de usuários diários. Porém, também é crescente o aumento de relatos de efeitos colaterais que se manifestam meses após o início da terapia.

Um artigo, publicado no American Journal of Cardiovascular Drugs cita cerca de 900 estudos sobre os efeitos adversos das estatinas, também conhecidas como inibidores da HMG-CoA redutase (enzima hepática que controla a produção de colesterol). Entre as complicações mais recorrentes, estão os problemas musculares, cognitivos, sexuais e de memória, além de dor ou dormência nas extremidades.

Também já foram diagnosticados casos de elevação de glicose no sangue (maior risco de ter diabetes) e complicações nos tendões.

EFEITOS COLERATAIS DA ESTATINA A LONGO PRAZO

Geralmente, as estatinas não causam efeitos colaterais imediatos. No início do tratamento, elas são eficazes na redução dos níveis de colesterol. As complicações fisiológicas que aparecem mais tarde muitas vezes não são interpretadas como efeito colateral da droga, mas sim como novo problema de saúde.

Uma das causas dos efeitos das estatinas é prejudicar a função mitocondrial (sistema responsável pela formação de energia), condição que leva a um aumento da produção de radicais livres.

Ao mesmo tempo em que baixam o colesterol, as estatinas também reduzem os níveis de coenzima Q10, um importante antioxidante mitocondrial, por meio do bloqueio da via envolvida na produção de colesterol – a mesma rota metabólica pela qual a Q10 é produzida.

As estatinas também reduzem o colesterol no sangue, que transporta CoQ10 e outros antioxidantes lipossolúveis. É importante lembrar que o colesterol é vital para uma adequada função neurológica e desempenha um papel fundamental na formação da memória, na absorção de hormônios e produção de neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, substância química de bem-estar do corpo.

O colesterol é a principal molécula das membranas celulares do cérebro, consistindo de mais da metade do peso seco do córtex cerebral. Quando os níveis de colesterol ficam muito baixos, os receptores de serotonina não conseguem executar suas funções, podendo predispor o surgimento de depressões.

O colesterol é o precursor de todos os hormônios produzidos no córtex adrenal, incluindo os glicocorticoides, que regulam os níveis de açúcar no sangue, e os mineralocorticoides, que regulam o equilíbrio mineral. Os corticoides são os hormônios suprarrenais à base de colesterol que o corpo usa em resposta ao estresse de vários tipos, isso promove a cura e equilibra a tendência à inflamação.

Por agir também sobre os hormônios sexuais, incluindo a testosterona, o estrogênio e a progesterona, sua redução excessiva pode causar distinção na produção dos hormônios suprarrenais e sexuais, o que pode ocasionar uma série de distinções fisiológicas, como problemas de glicose no sangue, edema, deficiências minerais, inflamação crônica, alergias, asma, libido reduzida, infertilidade e vários problemas do aparelho reprodutor, entre outros.

É necessária a conscientização e vigilância dos efeitos colaterais apresentados pelos pacientes durante o tratamento com inibidores da HMG-CoA redutase (estatinas) para que a conduta a ser tomada priorize a qualidade de vida do paciente, sem causar riscos à saúde. Ficar preocupado apenas com o colesterol e não avaliar as demais necessidades fisiológicas pode resultar em muitas dores de cabeça.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
1.Statins and risk of incident diabetes: a collaborative meta-analysis of randomised statin trials. The Lancet, Volume 375, 9716, p. 735 – 742, 27 February 2010;
2.Am J Cardiovasc Drugs. 2008;8(6):373-418. doi: 10.2165/0129784-200808060-00004. Statin adverse effects : a review of the literature and evidence for a mitochondrial mechanism. Golomb BA1, Evans MA;
3.Mercola – The Dangers of Statin Drugs: What You Haven’t Been Told About Cholesterol-Lowering Medication (Part 1 of 3). Disponível em: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2004/07/21/statin-drugs-part-four.aspx;
4.Mercola – New Bombshell of Disastrous Side Effects from Statins… Disponível em: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/06/12/unintended-statin-sideeffect-risks-uncovered.aspx

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