Alguns nutrientes são bem conhecidos por favorecerem os músculos. A proteína do soro do leite é um dos mais populares, mas, entre os mais inovadores, está a combinação de colágeno e creatina. Entenda como essa dupla pode ser poderosa.
Postado por Aline Soares em 16/out/2024 - Sem Comentários
Alguns nutrientes são bem conhecidos por favorecerem os músculos. A proteína do soro do leite é um dos mais populares, mas, entre os mais inovadores, está a combinação de colágeno e creatina. Entenda como essa dupla pode ser poderosa.
Cuidar da saúde muscular é essencial para garantir um bom desempenho físico, prevenir lesões e manter a mobilidade. Afinal, ganhar e manter a massa muscular não só melhora a força e auxilia a aumentar os músculos, mas também contribui para o metabolismo e favorece o equilíbrio corporal, sendo especialmente importante para a qualidade de vida.
Entre os nutrientes que contribuem para isso, estão o colágeno e a creatina. Cada um oferece benefícios únicos em mecanismos que apoiam a saúde dos músculos e, consequentemente, contribuem para o bem-estar geral.
A creatina tem como principal função fornecer energia rápida para as células musculares; por isso, os suplementos feitos com esse composto de aminoácidos são muito bem aproveitados durante atividades de alta intensidade e curta duração, como treinamentos de resistência ou esportes de explosão.
Por participar da regeneração da ATP, a principal fonte de energia das células, ela ajuda a manter os níveis de energia elevados, permitindo que o músculo trabalhe com mais intensidade e por mais tempo.
Ainda, os suplementos de creatina se destacam quando são feitos com matéria-prima mono-hidratada, vegana e com alto grau de pureza atestado e certificado.
Se você já consome suplementos de proteína, provavelmente notou que o colágeno está ganhando espaço ao lado do whey protein nas prateleiras. Chamada de proteína de colágeno, é uma forma mais recente de suplementação proteica direcionada para a composição corporal.
Quem escolhe o colágeno como fonte de proteína pode apoiar o ganho de músculos ao utilizar suplementos desenvolvidos especialmente para esse propósito e, para saber quais são, é importante colocar atenção na composição do suplemento.
A matéria-prima BODYBALANCE® é um tipo de colágeno hidrolisado em peptídeos padronizados, com baixo peso molecular e formulado com aminoácidos ideais para os músculos. Essa tecnologia é respaldada por estudos clínicos que demonstram sua eficácia no aumento da massa magra, na melhora da composição corporal e no fortalecimento muscular.
Sim, é possível tomar colágeno e creatina juntos. Essa combinação pode trazer benefícios complementares para a saúde muscular e para a composição corporal. A grande sacada são os suplementos que apresentam os dois nutrientes na mesma composição, em quantidades satisfatórias e formas com alta biodisponibilidade.
Há suplementos específicos que combinam colágeno e creatina desenvolvidos para potencializar o funcionamento muscular e a performance física. São suplementos proteicos, que servem como opção entre os conhecidos whey protein ou proteínas vegetais somados à potência da creatina.
Ainda, a combinação também é ótima para quem tem restrições às proteínas do leite e intolerância à lactose, já que sua principal fonte proteica é o colágeno.
Outro ponto interessante é a praticidade, já que é possível suplementar proteína e creatina com um único produto.
Muscle Synergy é um suplemento proteico feito com colágeno, creatina e, como diferencial, ainda traz BCAAs e micronutrientes, como vitaminas do complexo B, vitamina C, magnésio e zinco na sua formulação.
Os BCAAs também estão entre os aminoácidos que se destacam quando o assunto é saúde muscular. Isso porque eles passam por metabolismo diretamente nos músculos. Assim, eles podem atuar como uma fonte de energia durante os treinos, ajudando a preservar a musculatura.
Conheça Muscle Synergy!
Oertzen-Hagemann, Vanessa et al. “Effects of 12 Weeks of Hypertrophy Resistance Exercise Training Combined with Collagen Peptide Supplementation on the Skeletal Muscle Proteome in Recreationally Active Men.” Nutrients. 2019.
Zdzieblik, Denise et al. “Collagen peptide supplementation in combination with resistance training improves body composition and increases muscle strength in elderly sarcopenic men: a randomised controlled trial.” The British journal of nutrition. 2015.
Wax, Benjamin et al. Creatine for Exercise and Sports Performance, with Recovery Considerations for Healthy Populations. Nutrients, 2021.
Vogel, Camila et al. Efeitos neuroprotetores relacionado à suplementação com creatina. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. 2019.
Alves, Christiano R R et al. Creatine supplementation in fibromyalgia: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Arthritis care & research, 2013.
Candow, Darren G et al. Creatine supplementation for older adults: Focus on sarcopenia, osteoporosis, frailty and Cachexia. Bone, 2022.
Kreider, Richard B et al. International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 2017.
Melvin H. Williams. Creatina. Editora Manole Ltda, 2000.
Postado por Aline Soares em 10/out/2024 -
A esfiha é um clássico da cozinha árabe, mas já faz parte da alimentação dos brasileiros que amam um lanche rápido e prático.
Que tal fazer uma esfiha proteica sem glúten? Uma opção saborosa e nutritiva para quem segue uma dieta específica ou apenas para quem quer incluir mais proteína nas refeições. Confira mais informações sobre essa versão deliciosa e aprenda a prepará-la.
A proteína é superimportante para a manutenção da saúde. Elas ajudam a manter a saciedade por mais tempo e auxiliam no ganho e na recuperação muscular. Por isso, muitas pessoas adoram receitas que levam uma dose extra do nutriente.
A esfiha proteica sem glúten é uma boa fonte de proteínas, pode ser uma opção para o pré-treino e para o pós-treino ou apenas uma forma de incluir proteína em refeições.
Tempo de preparo | 50 minutos |
Rendimento | 4 porções |
Dificuldade | média |
Peso da porção | 200g |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 134 | kcal | 7 |
Carboidratos | 28,6 | g | 10 |
Proteínas | 2,1 | g | 3 |
Gorduras (lipídeos) | 1,1 | g | 2 |
Fibra alimentar | 1,6 | g | 7 |
Sódio | 10,6 | g | 0 |
Vitamina C | 31,8 | mg | 32 |
Se você gostou dessa receita de esfiha proteica sem glúten e quer mais uma opção de lanche rico em proteínas, nossa dica é o cupcake de cenoura proteico, uma versão bem nutritiva do doce queridinho dos brasileiros.
Postado por Aline Soares em 01/out/2024 -
Quer uma sobremesa fácil, rápida e super nutritiva? O pudim de chia com chocolate e coco é a opção ideal para ter na geladeira e saborear a qualquer momento do dia.
Além de prática, esta receita também tem muitas propriedades funcionais que ajudam na saúde e bem-estar. Confira mais informações a seguir.
O pudim de chia é uma sobremesa ou lanche saudável feito com sementes de chia. A chia é uma planta herbácea da espécie Salvia hispanica, originária do México e da Guatemala e conhecida há milênios pelos antigos povos maias e astecas.
Quando as pequenas sementes da planta são misturadas com um líquido, como o leite vegetal, elas o absorvem e formam uma consistência gelatinosa, semelhante a um pudim.
Esta receita é popular entre pessoas que buscam uma alimentação saudável devido às propriedades da chia.
As sementes de chia são altamente nutritivas, ricas em vitaminas, minerais, ômega 3 (que contribui com a saúde do coração e a função cerebral) e contém nove aminoácidos essenciais (importantes para a construção muscular). Por serem ricas em fibras, ajudam na digestão, promovem a saciedade e auxiliam no controle de peso.
Outra vantagem é que as sementes de chia são fáceis de incorporar na dieta, tornando-se uma maneira prática de aumentar a ingestão de nutrientes.
Esta receita de pudim de chia com chocolate e coco é uma forma deliciosa de consumir essas sementes e ainda garantir uma sobremesa bem nutritiva para a sua rotina alimentar.
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos + 1 hora hidratação da chia |
RENDIMENTO | 2 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 200g |
Para o pudim de coco
Para o pudim de chocolate
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 303,8 | kcal | 15 |
Carboidratos | 24 | g | 8 |
Proteínas | 16,8 | g | 22 |
Gorduras (lipídeos) | 18,8 | g | 34 |
Fibra alimentar | 8,2 | g | 33 |
Sódio | 101 | mg | 4 |
Vitamina C | 22,6 | mg | 23 |
Vitamina E | 5 | mg | 33 |
Ferro | 3,0 | mg | 22 |
Continue se beneficiando das propriedades nutritivas da chia com esta receita de Pão de chia fit. Além de delicioso, ele também é super prático: feito com apenas quatro ingredientes.
Postado por Tainara Colares em 16/set/2024 -
O iogurte é um alimento versátil, leve, fonte de proteínas, o que o torna uma escolha popular para quem busca uma alimentação equilibrada, principalmente quando é natural, sem açúcar ou corantes artificiais.
Ainda, é possível agregar mais sabor e nutrientes ao preparar o iogurte de morango fit, uma variação saudável e deliciosa que combina iogurte, morangos e o toque vitaminado do BerryKi.
Ele é ideal para ser consumido a qualquer hora do dia, seja no café da manhã, como lanche ou até mesmo como sobremesa. Além disso, esta versão fit não tem açúcar, mantendo o foco na saúde e bem-estar sem comprometer o sabor.
Os iogurtes mais saudáveis são aqueles que possuem poucos ingredientes, especialmente os sem adição de açúcar. Entre eles, o iogurte natural é uma excelente opção, pois geralmente contém apenas leite e fermento, o que garante uma boa quantidade de probióticos, conhecidos por favorecerem a saúde intestinal.
BerryKi é um multivitamínico com sabor de frutas vermelhas que traz em seus ingredientes uma fórmula exclusiva com vitaminas ativas e minerais quelados.
Feito com adoçantes 100% naturais, sem adição de açúcares, corantes e conservantes artificiais, ele é ideal para a preparação do iogurte de morango fit e outras receitas, tanto das crianças quanto dos adultos.
TEMPO DE PREPARO | 10 minutos |
RENDIMENTO | 2 porções de 250ml cada |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 250ml |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 134 | kcal | 7 |
Carboidratos | 21,8 | g | 7 |
Proteínas | 5,0 | g | 7 |
Gorduras (lipídeos) | 4,4 | g | 8 |
Fibra alimentar | 4,1 | g | 16,2 |
Sódio | 58,5 | mg | 2 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,7 | mg | 61 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,9 | mg | 71 |
Piridoxina (vitamina B6) | 0,8 | mg | 65 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 165,5 | ug | 41 |
Vitamina C | 85,7 | mg | 86 |
Vitamina E | 5,6 | mg | 37 |
Vitamina D | 13,8 | μg | 25 |
Vitamina B12 | 1,8 | μg | 76 |
Cálcio | 167,3 | mg | 17 |
Magnésio | 65,5 | mg | 16 |
Zinco | 3,7 | mg | 33 |
Aproveite a versatilidade do iogurte para testar outras receitas! Confira também esta opção de BerryKI Yogurt para variar os lanches e café da manhã.
Postado por Aline Soares em 05/set/2024 - Sem Comentários
Atletas, idosos e pessoas que estão de olho na longevidade saudável, podem ser beneficiados com as propriedades da NAC. Saiba mais sobre a N-acetil L-Cisteína e como ela pode ser usada no dia a dia.
A N-acetil L-cisteína (ou N-acetilcisteína), chamada principalmente de NAC, é conhecida por suas propriedades antioxidantes e pela capacidade de apoiar diversas funções corporais, atuando até mesmo no cérebro.
Mas afinal, o que torna esse composto tão especial? Se você está curioso para descobrir as diversas aplicações da NAC, continue lendo e entenda como ela pode contribuir para o bem-estar, para a imunidade e para a longevidade saudável.
A NAC é derivada do aminoácido cisteína e desempenha um papel crucial na manutenção da saúde celular, especialmente por meio da produção de glutationa, um dos principais antioxidantes do corpo. Ela vem sendo utilizada no tratamento de várias condições médicas, agindo como expectorante, detoxificante e neuroprotetor.
Também pode ser usada como suplemento em situações de alta demanda por esse nutriente. Isso, porque algumas fontes classificam a cisteína como um aminoácido condicionalmente essencial, ou seja, apesar de produzido pelo próprio corpo, sua síntese pode ser insuficiente em alguns casos, como quando há estresse oxidativo.
A cisteína é um aminoácido, ou seja, uma molécula que ajuda na construção de tecidos, músculos, hormônios e enzimas dentro do nosso corpo. A NAC é uma forma química precursora da cisteína com maior estabilidade e solubilidade, facilitando a sua utilização pelo corpo.
A NAC é considerada um aminoácido com propriedade antioxidante, ou seja, ela ajuda a impedir a oxidação das nossas células, principalmente por sua participação na produção de glutationa.
É interessante saber que a glutationa é um dos antioxidantes mais poderosos e importantes do corpo, desempenhando um papel crucial na proteção contra danos oxidativos causados pelas espécies reativas de oxigênio (EROs), também chamadas de radicais livres. Essas moléculas são altamente instáveis e contribuem com o envelhecimento precoce, estando associadas a diversas doenças crônicas e à redução da expectativa de vida.
Vale lembrar que a produção de radicais livres é algo normal e esperado do nosso corpo. Em uma situação de homeostase, ou seja, de equilíbrio, o nosso organismo consegue neutralizá-las de maneira adequada. Porém, em algumas condições, a produção de radicais livres é maior do que a quantidade de antioxidantes disponíveis. Assim, pode ocorrer o que é chamado de estresse oxidativo.
Em muitos casos, nutrientes e compostos com propriedades antioxidantes, como a NAC, podem ser aliados no combate a esse excesso de radicais livres.
A ação expectorante da NAC é uma das mais conhecidas. Tanto que se você procurar na embalagem de alguns xaropes, é possível encontrar “N-acetilcisteína” descrita como ingrediente.
Isso, porque a NAC apresenta propriedades mucolíticas – que atuam no excesso de muco. Ao quebrar as ligações dissulfeto no muco, ela reduz sua viscosidade e facilita a sua eliminação pelas vias respiratórias. Isso melhora a tosse produtiva, ajudando a limpar as secreções acumuladas, aliviando a congestão e melhorando a respiração.
Indivíduos com condições como bronquite crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e fibrose pulmonar idiopática (FPI), por exemplo, podem ter melhorias na saúde respiratória com o uso de NAC.
Atualmente, a NAC tem sido considerada uma opção promissora no tratamento de sintomas leves e graves da COVID-19. Embora as evidências ainda sejam limitadas e mais estudos sejam necessários por ser algo muito recente, acredita-se que ela possa bloquear a infecção pelo vírus e prevenir a inflamação intensa.
O fato da NAC contribuir com os níveis de glutationa no organismo, também a associa como uma possível aliada da saúde do fígado. Isso ocorre porque, ao elevar os níveis de glutationa, ela facilita o processo de desintoxicação de compostos nocivos, protegendo o órgão contra toxinas e mantendo seu bom funcionamento.
Esse efeito é especialmente importante para pessoas expostas a substâncias prejudiciais ou que enfrentam problemas hepáticos. Inclusive, por conta disso, a NAC é pesquisada há décadas na desintoxicação por paracetamol, justamente porque ela auxilia a restabelecer os níveis de glutationa no fígado, que diminuem drasticamente durante o processo de desintoxicação do medicamento.
Além de contribuir com o surgimento de várias doenças, o estresse oxidativo também está envolvido em condições neurológicas e psiquiátricas. Isso se dá pelo fato de que ele está associado ao comprometimento das funções cognitivas – que é um aspecto central na maioria dessas comorbidades.
Estudos in vitro e in vivo mostraram que a NAC pode ser útil na combinação com tratamentos convencionais de doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer, além de dor neuropática e acidente vascular cerebral (AVC). Ainda, esse composto foi avaliado pelo seu potencial neuroprotetor na prevenção da demência do envelhecimento cognitivo.
A NAC também já foi pesquisada em modelos animais e em humanos como coadjuvante no tratamento de doenças mentais como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e até mesmo na dependência química. Por fim, a sua suplementação por 12 semanas em crianças com autismo foi bem tolerada e resultou em melhorias significativas na subescala de irritabilidade.
Com base na literatura, a suplementação de NAC parece segura e bem tolerada para:
A NAC não é encontrada em alimentos, apenas o seu precursor cisteína que, apesar de estar presente no brócolis, na batata, na cenoura e na castanha-de-caju, as quantidades são relativamente baixas quando comparadas a outros aminoácidos.
Por isso, geralmente, pessoas que necessitam de um maior aporte desse componente na dieta, podem ter dificuldade de supri-lo apenas por meio da alimentação.
Para garantir a ingestão adequada de NAC na dieta de pessoas com essa necessidade, é comum a prescrição de suplementos alimentares à base de N-acetil L-cisteína, mas que também pode estar associado a outros componentes.
Os suplementos de NAC não são todos iguais e possuem várias diferenças relacionadas à eficácia, à forma de apresentação, à pureza e à qualidade da matéria-prima, à dosagem e, principalmente, à combinação com outros ingredientes.
Suplementos de NAC desenvolvidos para apoiar a ação antioxidante ganham potência quando estão formulados com compostos que atuam com esse mesmo objetivo.
É o caso de fórmulas com GliNAC, que combinam a N-acetil L-cisteína com a glicina, outro aminoácido não essencial. Juntos, esses dois compostos contribuem com a síntese da glutationa e com todos os benefícios para a saúde que essa sinergia traz.
A GliNAC, quando combinada à taurina, compõe uma poderosa combinação de elementos importantes na síntese da glutationa, e ajudam a impulsionar a ação antioxidante do organismo.
A taurina é um aminoácido essencial para o corpo, agindo em diferentes sistemas e órgãos. Além da sua poderosa ação antioxidante, ela está envolvida no funcionamento do sistema cardiovascular, dos músculos e, especialmente, do cérebro, fornecendo a sensação de foco e relaxamento no sistema nervoso central.
Suplementos de NAC podem ser ingeridos a qualquer hora do dia, dependendo das necessidades individuais e das orientações do profissional de saúde.
NAC + Glicine + Taurine é uma fórmula que está à frente quando o assunto é longevidade. Oferece os aminoácidos NAC e glicina altamente biodisponíveis e em harmonia com a taurina. Conheça!
RAGHU, G., et al. The Multifaceted Therapeutic Role of N-Acetylcysteine (NAC) in Disorders Characterized by Oxidative Stress. Current Neuropharmacology. 2021.
CANTIN, A., M., et al. Extracellular glutathione suppresses human lung fibroblast proliferation. American Journal of Respiratory Cell and Molecular Biology. 1990.
CAZZOLA, M., et al. Influence of N-acetylcysteine on chronic bronchitis or COPD exacerbations: a meta-analysis. European Respiratory Review (ERR). 2015.
TARDIOLO,G., et al. Overview on the Effects of N-Acetylcysteine in Neurodegenerative Diseases. Molecules. 2018.
PRESCOTT, L., et al. Intravenous N-acetylcystine: the treatment of choice for paracetamol poisoning. British Medical Journal. 1979.
IZQUIERDO-ALONGO, J., et al. N-acetylcysteine for prevention and treatment of COVID-19: Current state of evidence and future directions. Elsevier – PMC COVID-19 Collection. 2022.
HARDAN, A.Y., et al. A randomized controlled pilot trial of oral N-acetylcysteine in children with autism. Biol Psychiatry. 2012.
Postado por Aline Soares em 28/ago/2024 -
Seja para um lanche da tarde ou para acompanhar aquela maratona de filmes, a pipoca doce fit é a escolha perfeita para quem deseja uma versão mais nutritiva e incentivar uma alimentação saudável na infância dos pequenos.
Confira mais informações sobre a pipoca doce fit e aprenda a fazer essa receita deliciosa.
Você sabia que a história da pipoca remonta a milhares de anos? Acredita-se que os primeiros registros de pipoca datam de mais de mil anos atrás, quando os antigos povos indígenas das Américas já cultivavam e consumiam milho.
Esses primeiros habitantes descobriram que o calor fazia os grãos de milho estourarem, criando uma iguaria leve e crocante. Ao longo dos séculos, a pipoca passou a fazer parte de cerimônias religiosas e festividades, até se tornar tão popular como conhecemos hoje.
A pipoca doce pode ser saudável. Evite algumas opções industrializadas prontas (como as versões para micro-ondas) porque elas contêm muitos aditivos, conservantes, corantes, gorduras e açúcares que, em excesso, fazem mal à saúde.
Priorize as receitas feitas em casa, onde você pode escolher ingredientes de qualidade. Controle a quantidade e o tipo de óleo utilizado.
Uma forma de tornar a pipoca doce mais saudável e sem açúcar é utilizando adoçantes naturais. O Carbolift, à base de palatinose, usado nesta receita, é uma boa opção porque, além do sabor adocicado, é perfeito para caramelizar receitas.
TEMPO DE PREPARO | 15 minutos |
RENDIMENTO | 3 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 55g |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 204,6 | kcal | 10 |
Carboidratos | 29,5 | g | 10 |
Proteínas | 0,7 | g | 1 |
Gorduras (lipídeos) | 13,3 | g | 24 |
Fibra alimentar | 4,7 | g | 19 |
Sódio | 80,9 | mg | 3 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,9 | mg | 78 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,9 | mg | 76 |
Piridoxina (vitamina B6) | 1 | ug | 77 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 129 | ug | 32 |
Vitamina C | 36,1 | mg | 36 |
Vitamina E | 7,1 | mg | 47 |
Magnésio | 68 | mg | 16 |
Zinco | 3,8 | mg | 35 |
Pra completar o seu lanche mais saudável, que tal uma paçoca fit? Confira esta receita nutritiva para a hora que bater a vontade de comer um doce e delicie-se!
Postado por Aline Soares em 05/ago/2024 -
Quem disse que não dá para se deliciar com um doce saboroso e ainda manter a saúde em dia? O bombom de morango fit é ideal para acompanhar um café, para a hora do lanche, para servir como sobremesa, como pré-treino ou sempre que der vontade de comer um docinho.
Feito com ingredientes nutritivos, ele pode ser apreciado por crianças, adultos e por quem está de dieta ou precisa controlar o açúcar.
A diferença do bombom de morango fit está nos ingredientes, principalmente porque ele não contém açúcar tradicional, que, em excesso, pode trazer malefícios para a saúde já conhecidos pela ciência.
Como alternativa é usado um adoçante natural, o Sweetlift Cook, que quase não possui calorias, não eleva o índice glicêmico e não prejudica a microbiota intestinal.
O bombom de morango fit também é feito com chocolate saudável, o Chocolift, que tem 45% de puro cacau belga e nibs de cacau, além de whey protein, óleo de coco, fibras solúveis e adoçantes naturais.
Para completar, os morangos dão o toque final nessa receita deliciosa e nutritiva.
TEMPO DE PREPARO | 10 minutos + 1h30 congelação |
RENDIMENTO | 6 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 75g |
Dica: utilize os morangos que sobraram para a finalização.
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 124 | kcal | 6 |
Carboidratos | 11,5 | g | 4 |
Proteínas | 5,5 | g | 7 |
Gorduras (lipídeos) | 8 | g | 15 |
Fibra alimentar | 2,1 | g | 8 |
Sódio | 29,8 | mg | 1 |
Vitamina C | 15,8 | mg | 16 |
Outra opção para aqueles momentos que pedem um doce saudável é o brigadeiro de café, uma releitura deliciosa e nutritiva deste doce tradicional com o toque da bebida amada pelos brasileiros.
Postado por Aline Soares em 05/ago/2024 - Sem Comentários
Sabores e emoções têm uma conexão fascinante. Pesquisadores estudam como sensações e respostas nervosas são despertadas por diferentes sabores e como nossas emoções influenciam nossas escolhas alimentares. Leia o artigo para entender melhor essa incrível relação!
Do primeiro gole de café pela manhã até uma sopa reconfortante ao final de um dia de inverno – os sabores não satisfazem apenas nossa necessidade básica de nutrição. Eles têm o poder de ativar lembranças, provocar sentimentos de felicidade, nostalgia ou até mesmo desencadear reações físicas imediatas.
Esta relação entre sabores e emoções é estudada há décadas. Pesquisadores buscam compreender as conexões existentes entre os sabores e as respostas emocionais que eles evocam, além de investigar os mecanismos envolvidos na influência das emoções na escolha alimentar e nos sabores percebidos.
Esses achados mostram o quão complexa e fascinante é a relação do ser humano com a alimentação. Continue a leitura para entender melhor como os sabores despertam emoções e como elas podem influenciar na percepção dos gostos que sentimos.
O corpo percebe os sabores por meio de receptores localizados na língua e em outras partes da cavidade bucal. Quando os alimentos entram em contato com esses receptores, eles enviam sinais elétricos para o cérebro através de nervos específicos.
O cérebro, então, interpreta esses sinais como sabores distintos, que são processados para formar a percepção final do gosto. Além dos receptores gustativos, outros fatores como aroma, textura e temperatura dos alimentos também influenciam a percepção global do sabor.
Apesar de muitos sentidos estarem envolvidos na percepção do sabor, a língua exerce um papel fundamental nesse processo. Isso se deve ao fato de sua superfície ser repleta de relevos com diferentes formas e funções: as papilas linguais. Nelas, encontram-se órgãos microscópicos responsáveis pelo reconhecimento dos sabores – os botões gustativos.
Antigamente, acreditava-se que cada tipo de sabor era detectado em áreas específicas da língua, mas hoje entende-se que todos os sabores podem ser reconhecidos em toda a sua superfície. As células receptoras de sabor expressam diferentes tipos de receptores e trabalham em conjunto para decodificar os estímulos gustativos.
Além disso, o toque na superfície da língua pode influenciar a percepção do sabor, como demonstrado pela literatura científica, onde a intensidade do sabor variava conforme o contato do estímulo com diferentes áreas da língua.
O paladar é responsável por avaliar o conteúdo nutritivo dos alimentos e prevenir a ingestão de substâncias tóxicas. Os cinco sabores básicos são:
Já foi sugerido que até 80% da percepção do sabor dos alimentos vem do nariz, o que é evidenciado pela perda de paladar durante um resfriado. Os receptores olfativos desempenham um papel crucial ao fornecerem sinais que definem como percebemos os sabores.
Isso acontece porque os aromas dos alimentos entram na cavidade nasal, onde se ligam aos receptores olfativos e são enviados para a boca através do que chamamos de olfação retronasal. Este processo é fundamental para dar identidade aos sabores.
Evidências científicas mostraram como o olfato afeta a percepção do sabor ao apresentar a voluntários frascos com aromas diferentes: um doce e outro contendo um composto chamado benzaldeído.
Quando os participantes cheiraram esses aromas e depois experimentaram uma solução de sacarina na boca, o sabor doce foi percebido como muito mais intenso em comparação ao teste em que usaram água. Esses resultados destacam a importância do olfato na nossa experiência sensorial dos sabores.
Menos influente do que o olfato, a visão também tem a capacidade de modificar a percepção de sabor, fato que é muito levado em consideração para a apresentação visual de receitas, pratos e produtos alimentícios.
Exemplos do papel da visão no sabor foram demonstrados por experimentos feitos com alimentos coloridos de forma inadequada, como por exemplo, bife azul, ervilhas vermelhas ou batatas verdes. Os participantes reclamavam sobre o sabor desagradável dos alimentos e, mesmo estando em perfeito estado de conservação, outros relataram passar mal após a ingestão.
Outro estudo clássico nesse sentido foi realizado para investigar os efeitos da cor na olfação retronasal. Voluntários em formação na área de enologia inicialmente descreveram as características de uma amostra de vinho branco.
Em seguida, receberam uma amostra de vinho tinto – que na realidade tratava-se do mesmo vinho branco tingido de roxo – para analisar. Os participantes utilizaram características de vinho tinto para descrever a amostra, o que sinaliza os efeitos da visão na olfação retronasal.
Os cinco sabores podem desencadear diversas emoções e sensações nos seres humanos. Participantes que tiveram as sensações avaliadas ao saborearem diferentes tipos de chocolate dão uma ideia disso.
Uma publicação recente investigou como diferentes tipos de chocolate influenciam respostas emocionais e sensoriais. Os 72 participantes avaliaram chocolates amargos puros (70% e 85% de cacau) e chocolates aromatizados (laranja, blueberry e menta) ao longo do tempo. Descobriu-se que os chocolates amargos foram associados a emoções como tédio, calma e agressividade, com variações entre o 70% e o 85% de cacau.
Por outro lado, os chocolates aromatizados foram mais frequentemente descritos como “interessantes”, com picos de emoções como felicidade, energia e calma, dependendo do sabor.
Esses resultados sugerem que diferentes sabores de chocolate podem evocar respostas emocionais distintas, relacionadas tanto à excitação quanto ao prazer.
Outro artigo avaliou como diferentes tipos de chocolates influenciam as emoções conscientes e inconscientes de 45 participantes. Foram utilizados chocolates com sal, ácido cítrico, açúcar, glutamato monossódico e chocolate amargo.
Descobriu-se que o chocolate doce foi associado a emoções positivas como felicidade, alegria e prazer, enquanto o chocolate amargo foi ligado a sentimentos como naturalidade, luxo, relaxamento, saúde e satisfação.
O umami foi relacionado a sentimentos de atividade, realização e, em contrapartida, tédio. O chocolate salgado despertou sentimentos de interesse, liberdade, animação e travessura, enquanto o chocolate azedo foi associado a sensações de excitação, compartilhamento e culpa.
As respostas sensoriais de indivíduos podem ser categorizadas em três tipos: abordagem/aceitação, rejeição/retirada e neutralidade/indiferença. Esses comportamentos podem ser observados quando alimentos são oferecidos a humanos ou animais. Expressões faciais são uma forma de medir essas respostas.
Uma publicação sobre o tema indica que as reações faciais a sabores específicos parecem ser inatas e reflexas, não aprendidas ao longo da vida. Testes com recém-nascidos mostraram que estímulos doces, azedos e amargos provocam expressões faciais distintas desde as primeiras horas de vida, antes de qualquer experiência alimentar.
Por exemplo, estímulos doces induzem a expressões de prazer, semelhantes a um sorriso, enquanto estímulos azedos levam ao franzir dos lábios e estímulos amargos provocam expressões de nojo.
Abordagens adicionais com recém-nascidos usando aromas agradáveis e aversivos confirmaram essas reações faciais. Mesmo em indivíduos com deficiência visual, as respostas faciais a estímulos de sabor e odor são semelhantes às de indivíduos que enxergam.
As emoções desencadeadas pelos diferentes sabores também envolvem alterações no sistema nervoso autônomo (SNA), como mostram pesquisas que monitoram parâmetros como temperatura da pele e frequência cardíaca.
Um estudo sobre as respostas do sistema nervoso autônomo associadas aos gostos primários com 34 voluntários investigou a resposta emocional associada a cada sabor usando soluções de sacarose (doce), cloreto de sódio (salgado), ácido cítrico (azedo) e sulfato de quinino (amargo).
Os resultados mostraram que o sulfato de quinino (gosto amargo) provocou as respostas mais intensas no SNA, especialmente nos parâmetros à atividade elétrica da pele (eletrodérmicos) e à regulação da temperatura sanguínea (termovasculares).
Além disso, todos os sabores provocaram mudanças significativas na frequência cardíaca e nos parâmetros de resposta cutânea. O sabor doce, associado a uma experiência agradável, induziu respostas mais fracas, enquanto os sabores desagradáveis (salgado, azedo e especialmente amargo) geraram respostas mais intensas no SNA.
As emoções influenciam diretamente na percepção dos sabores e nas escolhas alimentares. Quando uma pessoa está ansiosa, ela pode perceber sabores de forma diferente do que quando está relaxada. Isso ocorre porque a ansiedade ativa respostas fisiológicas que podem alterar a sensibilidade gustativa.
Isso foi investigado em uma análise com 83 participantes. As emoções de relaxamento e ansiedade foram induzidas por diferentes vídeos. Depois, os participantes avaliaram o sabor do café sem açúcar ou adoçado.
Os resultados mostraram que a ansiedade aumentou a excitação e a atividade da amilase salivar (enzima que inicia a digestão dos carboidratos na boca), diminuiu a intensidade percebida do sabor doce e aumentou a percepção do sabor amargo.
O ato de comer vai além da nutrição. O comportamento alimentar humano é influenciado por uma combinação de fatores sensoriais, sociais, ambientais e emocionais. A percepção de sabor, a decisão de comer e as emoções geradas começam na aparência dos alimentos, passando pelo cheiro, pela cor, pela textura, até chegar no gosto e nos efeitos que isso causa fisicamente e mentalmente. Neste contexto, o termo comfort food vem sendo estudado e difundido.
Comfort food é o alimento que traz alegria, bem-estar, nostalgia, conforto emocional ou até mesmo alívio da dor. Por tratar-se de algo intimamente associado às emoções, os alimentos considerados de conforto são bastante individuais e variáveis de acordo com os indivíduos e populações.
Conforme a literatura científica, os principais gatilhos que levam as pessoas a buscar os comfort foods são as emoções negativas ou quando os indivíduos tentam regular suas emoções de alguma forma.
Um exemplo é uma pesquisa realizada com mulheres que comeram chocolate nos estados de humor negativo, positivo e neutro induzidos por trechos de filmes. Observou-se redução do humor negativo ao consumir o chocolate em comparação a beber água, enquanto nenhum efeito foi observado nas situações de humor positivo ou neutro.
Entretanto, situações positivas também podem desencadear esse consumo, como comemorações e festas de aniversário, por exemplo.
Independentemente da emoção associada, é comum que os alimentos de conforto sejam, de modo geral, doces ou adocicados. Uma abordagem feita com 1234 adultos, em sua maioria (80,6%) mulheres, observou que os comfort food mais referidos foram o chocolate e o café, consumidos frequentemente por 48,3 e 45,9% dos entrevistados, respectivamente.
Apesar do estímulo à liberação de substâncias relacionadas ao bem-estar provocado pela glicose, a percepção do sabor doce também induz a sentimentos e emoções positivas, conforme abordado ao longo do texto.
Como você pode ver, as emoções influenciam nossas escolhas alimentares, e buscar conforto em certos alimentos nessas situações é totalmente normal e esperado.
A boa notícia é que existem alimentos reconfortantes com sabor doce que não contêm açúcar adicionado. Essas opções são excelentes alternativas para os momentos de conforto, pois satisfazem o desejo por algo doce de forma mais saudável, ajudando a manter o equilíbrio e o bem-estar.
Gemesi, K. et al. Alimentação por estresse: uma pesquisa online sobre comportamentos alimentares, alimentos reconfortantes e substitutos alimentares saudáveis em adultos alemães. BMC Public Health. 2022.
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Postado por Aline Soares em 22/jul/2024 - Sem Comentários
Seguindo uma tendência mundial de snacks saudáveis, as amêndoas são nozes ricas em nutrientes e podem estar em muitas dietas. A novidade é a opção drageada, amêndoas crocantes cobertas com chocolate. Você já experimentou?
Um ingrediente superversátil! Não é à toa que pesquisas mostram o crescimento do mercado consumidor das amêndoas. Além da delícia que é comer algumas delas levemente torradas como lanche, o leite, a farinha e o óleo feito com a noz se popularizaram, assim como receitas que agregam um toque sofisticado com lascas ou pedacinhos de amêndoas.
A constante inovação e a adaptação das amêndoas em diversos produtos mostram sua crescente presença na alimentação atualmente. Entre essas inovações, as amêndoas drageadas vem se destacando, oferecendo uma deliciosa combinação de crocância, benefícios nutricionais e o sabor irresistível do chocolate.
As amêndoas drageadas são uma deliciosa combinação de amêndoas crocantes cobertas por uma camada de chocolate. Consumidas como snacks, elas conquistam pela textura e sabor único, mas também pelo perfil nutricional.
Quando as amêndoas são cobertas por um chocolate sem adição de açúcar, com puro cacau e nutrientes que enriquecem a nossa alimentação, somam para que a composição seja mais saudável.
A amêndoa é rica em ácidos graxos insaturados, que são considerados boas gorduras. Além disso, contém fibras, proteínas, vitaminas, minerais e diversos compostos bioativos com ação antioxidante e anti-inflamatória.
Estudos associam o consumo de amêndoas com:
O cacau, principal ingrediente do chocolate, contém compostos bioativos associados a vários benefícios para a saúde, além do seu sabor marcante:
Amêndoas com chocolate são uma opção de lanche bastante versátil e podem ser consumidas na maioria das dietas, exceto por pessoas que apresentam alergia a algum ingrediente da composição ou que sejam orientadas por seu nutricionista.
Mondz é feito com amêndoas cuidadosamente torradas até chegarem ao ponto perfeito de crocância. Depois, cada uma delas é envolvida por uma dupla camada de chocolate gourmet.
Durante esse processo, são adicionados apenas adoçantes naturais, sem qualquer tipo de açúcar ou adoçante artificial. Para completar, Mondz contém whey protein isolado, que reforça o aporte proteico com uma proteína de alta qualidade.
Além de um produto único, Mondz é um convite para as pessoas transformarem os momentos mais simples do dia a dia em ocasiões de alegria e bem-estar. Conheça!
Tamanho do mercado de amêndoas e análise de ações – Tendências e previsões de crescimento (2024 – 2029). Mordor Intelligence™ Industry Reports Source.
BARRECA D. et al. Amêndoas ( Prunus Dulcis Mill. DA Webb): Uma fonte de nutrientes e compostos promotores da saúde. Nutrientes . 2020
KATZ, David L et al. Cocoa and chocolate in human health and disease. Antioxidants & redox signaling. 2011.
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