Uma solução nutritiva para dietas mais restritivas, como a vegana, a levedura nutricional não contém glúten nem lactose e é uma excelente fonte para reforçar micronutrientes, proteínas e fibras na alimentação.
Postado por Aline Soares em 29/jun/2020 -
Uma solução nutritiva para dietas mais restritivas, como a vegana, a levedura nutricional não contém glúten nem lactose e é uma excelente fonte para reforçar micronutrientes, proteínas e fibras na alimentação.
Você sabe o que é levedura nutricional? O superalimento é enriquecido de nutrientes que colaboram para o bom funcionamento do organismo e fortalecimento do sistema imune.
Para entender mais sobre o assunto, acompanhe o que é levedura nutricional, seus benefícios e como incluí-la no seu plano alimentar.
Também conhecida como “nutritional yeast”, a levedura nutricional é um alimento funcional feito com a Saccharomyces cerevisiae, a mesma espécie utilizada na produção de pão e cerveja, mas em estágios de ativação diferentes. Apresenta na sua composição importantes proteínas, vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes.
Para ser utilizada na alimentação, a levedura nutricional é encontrada em pó ou em flocos, tem um sabor semelhante ao queijo e serve como tempero para diversas receitas, além de aumentar o valor nutricional delas.
Para entender o que é levedura nutricional, é importante saber que a Saccharomyces cerevisiae pode ser apresentada de duas formas: ativa ou inativa.
A ativa, ou viva, é a levedura chamada de fermentativa. É aquela utilizada na fabricação de cervejas, kombuchas e pães, por exemplo.
Já a inativa é a levedura exposta a altas temperaturas e desativada, processo que impede a fermentação, como é o caso da levedura nutricional. Ainda, para o consumo como alimento ou suplemento, é fortificada com importantes vitaminas e minerais, o que aumenta o seu caráter saudável e nutritivo.
Uma das características da Saccharomyces cerevisiae é que a levedura é fonte de betaglucana, um tipo específico de fibra que é reconhecida pelos receptores das células do nosso sistema de defesa.
Ao se conectar às células do sistema imune, o polissacarídeo estimula ações antimicrobianas e contribui para o fortalecimento da imunidade. Ainda, a betaglucana ajuda a regular a glicemia e o colesterol e pode ser encontrada em fungos e outros cereais, além da levedura.
O alimento pode ser enriquecido com outros nutrientes e potencializado em suas características funcionais. Por isso, é importante conhecer a composição da levedura nutricional para avaliar seus benefícios, que podem ser potencializados no processo de produção.
Veja alguns deles:
O sabor da levedura nutricional tem notas que remetem ao salgado e fermentado de queijos como o parmesão, umami e noz. Veja algumas sugestões para incluir o alimento na sua rotina:
A composição da levedura nutricional faz dela um alimento nutritivo e com benefícios que impactam na saúde.
Se o seu objetivo é fortalecer a imunidade, você também pode recorrer a produtos com betaglucana de levedura na composição, como o Immuno Whey.
Postado por Aline Soares em 29/jun/2020 -
O yuzu é um ingrediente disputado por chefes de cozinha de todo o mundo. O aroma e o sabor da fruta complementam preparações da gastronomia, além de apresentarem benefícios para a saúde.
A cultura oriental tem especiarias cheias de aromas e sabores, como o yuzu. Por ser pouco conhecido no Brasil, é importante explicar o que é yuzu para entender os mais diversos benefícios desse ingrediente utilizado na gastronomia e em terapias.
Acompanhe o conteúdo para descobrir a origem, as características e como o yuzu pode ser consumido.
O yuzu (citrus junos) é uma fruta cítrica, também conhecida como limão japonês. Utilizada em preparos culinários e em práticas terapêuticas, a fruta se destaca pela extraordinária fragrância.
As características do yuzu se assemelham com as de outros limões, lima, laranja, toranja e tangerina. Com suco mais escasso que o limão-taiti e siciliano, o aroma da fruta é refrescante, e o sabor é marcado pela forte acidez. Na aparência, a casca costuma ser irregular e de cor amarelada.
A origem do yuzu é chinesa, mas foi no Japão que a fruta se popularizou. Hoje, o Japão é o maior produtor e exportador no mundo, com grande concentração de pomares na região de Kochi, responsável pela maior parte da produção no país.
Desde a década de 60, a região de Kochi deixou de investir na indústria madeireira e passou a produzir yuzu. O limão japonês é tão significativo na região que os governos locais promovem o turismo para que visitantes conheçam as plantações, a culinária que leva a fruta como ingrediente e a fabricação de diferentes produtos feitos com a fruta.
Além de saber o que é yuzu, é importante destacar que os benefícios da fruta são aproveitados na gastronomia e em práticas terapêuticas. Acompanhe alguns deles:
A vitamina C tem funções antioxidantes e cicatrizantes. Ela age nos ossos, no colágeno, cartilagens e no tecido conjuntivo. É fundamental para a absorção de outros nutrientes, como o ferro, e ajuda a combater o resfriado. Já as fibras são as grandes aliadas da boa digestão.
O yuzu vem sendo disputado na gastronomia de todo o mundo. As características sensoriais de aroma, sabor e textura da fruta reforçam o frescor dos pratos e notas cítricas de uma fragrância diferenciada.
No Japão, a popularidade da fruta na culinária pode ser percebida em preparos conhecidos até na cultura ocidental, como o tradicional molho pozu. Ainda é utilizada na preparação de vinagre, bebidas, chá e condimentos.
A fruta é constantemente estudada para evidenciar seus efeitos terapêuticos. Há pesquisas que já identificaram a atuação antioxidante da fruta, com a extração de flavonoides da casca.
Também, em outro estudo, os efeitos calmantes foram relacionados com a fragrância do óleo essencial do yuzu. Para isso, mulheres participaram de uma análise que mostrou que a inalação, por 10 minutos, do perfume do yuzu reduziu significativamente a frequência cardíaca e impactou o sistema nervoso parassimpático, o qual tem a função de fazer o organismo retornar ao estado de calma. O estudo ainda identificou que o aroma do yuzu pode ajudar a aliviar os sintomas emocionais pré-menstruais.
A fruta não é encontrada com tanta facilidade no Brasil, por isso, é um produto que costuma ser importado. Alguns pequenos produtores iniciaram plantações de yuzu no interior de São Paulo, mas a produção ainda é baixa e quase que exclusiva para renomados chefes de cozinha.
O consumo do limão japonês é indicado para:
No japão, o yuzu costuma ser utilizado também em banhos terapêuticos. O aroma da fruta ainda é aproveitado no mercado de cosméticos, para sabonetes e loções.
Agora que você já sabe o que é yuzu, saiba que as características do limão japonês incrementam além da gastronomia e práticas terapêuticas: o sabor da fruta pode ser encontrado na formulação de suplementos alimentares.
Como exemplo, o Amino Greens é um deles. O sabor do yuzu complementa a experiência agradável, refrescante e saudável de suplementar importantes nutrientes, como os aminoácidos.
Postado por Aline Soares em 29/jun/2020 -
Dentre os suplementos alimentares mais conhecidos estão os complexos de vitaminas e minerais, chamados de polivitamínicos (ou multivitamínicos). Mas você sabe para que serve o polivitamínico?
Para entender a importância de suplementar micronutrientes, acompanhe neste post as principais funções de cada um deles no organismo. Além disso, saiba como e quando tomar o suplemento e como escolher o melhor para o seu corpo. Confira!
Polivitamínico é um suplemento alimentar composto por micronutrientes essenciais: as vitaminas e os minerais. Eles atuam em processos metabólicos; na regulação e equilíbrio dos sistemas do corpo humano (como o imunológico); e no crescimento e desenvolvimento do indivíduo.
São nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo que agem como coenzimas, antioxidantes e até mesmo como um pré-hormônio (no caso da vitamina D).
Se você quer entender para que serve o polivitamínico, é preciso saber que a maioria das vitaminas e minerais não são produzidos pelo corpo. Diante disso, as opções para ingerir os nutrientes são através da alimentação ou da suplementação.
Como manter uma alimentação equilibrada e com as doses diárias recomendadas de cada vitamina e mineral não é algo tão simples, o polivitamínico é uma alternativa para suprir as necessidades do organismo.
Além da falta ou baixa ingestão, quem apresenta deficiência de vitaminas e minerais também pode ter dificuldade de absorção. Existem suplementos que facilitam esse processo e apresentam na formulação vitaminas ativas e minerais quelados, formas que já estão prontas para o corpo utilizar (no caso das vitaminas), e mais fáceis de serem absorvidas (no caso dos minerais).
Agora que você já sabe para que serve o polivitamínico, é importante entender em quais situações e horários se deve suplementar. Os polivitamínicos costumam ser apresentados em cápsulas. A indicação é que sejam consumidos com uma refeição.
O ideal é sempre contar com o acompanhamento de profissionais da saúde, como médicos ou nutricionistas.
O suplemento polivitamínico deve ser consumido por quem apresenta deficiência de vitaminas e minerais, baixo consumo de alimentos ricos nos micronutrientes, dieta desregrada, dificuldade de absorção ou necessidade de reposição por outros fatores, como a prática de exercícios físicos intensos.
Vale destacar a relação dos polivitamínicos com alguns grupos, como:
Se as vitaminas e minerais atuam fortemente no crescimento do indivíduo, fica indicada a importância dos nutrientes para os pequenos, certo? Nesta fase, a atuação de vitaminas e minerais é primordial para o desenvolvimento infantil.
Existem polivitamínicos indicados para crianças em formulações diferenciadas, como achocolatados. O consumo de vitaminas e minerais fica mais saboroso e divertido, além de facilitar a ingestão dos nutrientes desde a infância.
A suplementação de nutrientes é muito importante para gestantes. Isso porque, naturalmente, a futura mãe precisa estar bem nutrida para manter a sua saúde e para dar as melhores condições para o desenvolvimento do bebê.
É interessante destacar que, além de vitaminas e minerais, outros nutrientes são essenciais durante a gestação, como o ômega-3.
O polivitamínico ajuda atletas na reposição de vitaminas e minerais diante do desgaste ocasionado pela prática de exercícios. Ainda, os nutrientes colaboram com o desenvolvimento muscular, com a produção de energia e ajudam a potencializar os resultados dos treinos.
Há diversas opções de polivitamínicos para quem tem interesse em suplementar vitaminas e minerais. Para escolher a melhor opção, é preciso estar atento a três fatores:
As vitaminas e minerais são nutrientes necessários para o funcionamento do corpo em todas as fases da vida. Por isso, o polivitamínico é um suplemento importante e pode ser indicado para uso, desde as crianças até os idosos.
Falando em crianças, existem nutrientes que precisam de atenção durante a infância. Quer saber quais são? Leia o conteúdo “10 vitaminas e minerais e suas funções no desenvolvimento infantil”.
Postado por admin em 26/jun/2020 -
Sabemos que o sistema imunológico de todos nós é altamente dependente de níveis adequados de vitaminas C e D. Daí a importância de uma alimentação diversa e equilibrada, além de hábitos saudáveis como a exposição ao sol nos horários adequados. São medidas simples, mas relativamente difíceis de serem implementadas pelas crianças.
Neste cenário, as gomas vitamínicas aparecem como alternativas práticas e saudáveis, capazes de suprir possíveis carências e manter os níveis ideais destas vitaminas. E, ao contrário do que alguns pensam, podem fazer isso sem o uso de açúcar e corantes artificiais. Confira os principais benefícios desta forma de suplementação vitamínica e saiba escolher as mais saudáveis.
Antes de mais nada, é preciso esclarecer um mito em relação às vitaminas em goma. Talvez por sua grande praticidade e alta aceitação, alguns acreditam que suplementos de vitamina em goma têm uma eficácia menor do que o tradicional comprimido. No entanto, é importante destacar que elas apresentam a mesma eficácia apresentada pela forma tradicional e que podem ser tomadas por crianças e adultos, desde que as dosagens sejam ajustadas.
A comprovação vem de dois estudos publicados em maio de 2019 nos EUA. Pesquisa divulgada no Journal of The American College of Nutrition concluiu que a vitamina C em goma possui a mesma absorção e percentual de aproveitamento pelo organismo que a vitamina C em cápsula.
Já o estudo publicado na revista Nutrients analisou suplementos com a vitamina D, e sua conclusão foi na mesma direção. Os resultados mostraram que a vitamina D no formato de goma pode até mesmo ter um maior percentual de aproveitamento pelo organismo na comparação com o formato de comprimido.
Tão eficientes quanto as vitaminas em comprimido, as vitaminas em goma se confirmam como uma boa opção para a suplementação em crianças. Isso porque podem assumir formas lúdicas, com cores, aromas e sabores variados, e assim contornar a dificuldade das crianças em engolir comprimidos de forma rotineira. Como nem todas as vitaminas em goma são iguais, a recomendação é que os pais se informem para reconhecer as melhores opções.
Para que se analise um suplemento vitamínico, a primeira recomendação é observar a concentração encontrada em cada goma da embalagem. No caso da vitamina D, a ingestão diária recomendada para crianças e adolescentes pela Sociedade Brasileira de Pediatria é de 400UI/dia. No entanto, a maioria dos produtos disponíveis no mercado apresenta 200UI de vitamina D por goma, ou seja, para se adequar à dosagem diária de 400UI, a criança precisará ingerir duas gomas por dia, e isso diminui o seu custo-benefício.
Já em relação à vitamina C, quando o objetivo é reforçar a imunidade, por exemplo, a recomendação média diária vai de 25 a 50mg por quilo de peso da criança, ou seja, são necessárias doses maiores que as habituais. Entre as opções no mercado, várias apresentam menos de 45mg por goma, ou seja, a criança precisaria ingerir muitas gomas por dia para atingir dosagens satisfatórias.
Quando isso acontece, outras questões podem surgir. Quando a fórmula contém açúcar, adoçantes artificiais, corantes artificiais ou saborizantes artificiais, estes itens também serão ingeridos de forma multiplicada, prejudicando a qualidade da nutrição geral da criança.
Considerando a necessidade de nutrir a criança de forma eficiente e sem ingredientes indesejados, uma vitamina em goma ideal deve conter concentrações eficazes da vitamina e evitar o uso de açúcares e aditivos artificiais. Com estes objetivos, a Essential Nutrition desenvolveu a Vitamini C e a Vitamini D3, que têm as seguintes características:
Ficou curioso? Visite as páginas da Vitamini C e da Vitamini D3 e saiba tudo sobre as vitaminas em goma em formato de ursinhos. Uma alternativa prática e saudável, pensada especialmente para crianças.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 26/jun/2020 - Sem Comentários
Para acompanhar sobremesas, iogurtes, bowls… Farofa doce caseira sem açúcar! Supersimples e com apenas dois ingredientes.
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Postado por Aline Soares em 26/jun/2020 - Sem Comentários
O doce de leite tradicional é feito à base de leite e açúcar. Mas é possível prepará-lo sem esses dois ingredientes e deixá-lo uma delícia! Quer aprender como fazer doce de leite vegano? Confere a nossa receita de doce de leite caseiro e vegano. Receita simples e muito deliciosa!
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Postado por Aline Soares em 25/jun/2020 - Sem Comentários
Sorvete é uma sobremesa popular não só no verão. Mesmo sendo feito à base de leite em sua maioria, é possível um sorvete vegano e delicioso. Quer aprender como fazer sorvete de banana caseiro? Aprenda com a nossa receita completa: sorvete de banana fit.
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Postado por admin em 25/jun/2020 -
A vitamina D é famosa por sua relação com o sistema imunológico e saúde dos ossos. Mas, a cada dia, a ciência aponta mais e mais processos do organismo que são influenciados pelo nutriente. Ela pode ajudar na redução de processos inflamatórios, na perda de peso, na prevenção do diabetes e até mesmo na manutenção do humor. Conheça neste texto detalhes sobre as funções da vitamina D no nosso organismo, além de descobrir como ela é produzida pelo nosso corpo e como pode ser suplementada.
A vitamina D não é uma vitamina. Por mais estranha que essa afirmação pareça, ela é verdadeira e tem origem na história. Quando se descobriu essa substância, achava-se que só os alimentos poderiam fornecê-la. Ela foi então batizada como vitamina D. No entanto, pesquisas realizadas na década de 1970 descobriram que se trata de um pré-hormônio, que poderia ser produzido pelo próprio corpo. Mas, como essa substância já era conhecida como vitamina, permaneceu assim.
A vitamina D é essencial para o ser humano, funcionando como uma chave bioquímica que abre as portas de milhares de diferentes processos fundamentais para a vida. Estudos indicam que ela é responsável pela absorção do cálcio e por “ligar” ou “desligar” mais de 2.000 genes. Conheça abaixo detalhes sobre as funções da Vitamina D.
Faz com que o cálcio seja absorvido no intestino, passando para a corrente sanguínea, e depois depositado nos ossos ou usado em outras funções no organismo.
A vitamina D também permite a entrada de cálcio nas células musculares, aumentando a capacidade de contração dos músculos que, como consequência, estimula o crescimento de massa muscular, o tônus e a força.
Durante infecções respiratórias transmissíveis, como gripes e resfriados, a vitamina D diminui a liberação de citocinas envolvidas na inflamação pulmonar e aumenta a quantidade de macrófagos, fortalecendo a imunidade inata. Imunidade inata é aquela que atua na primeira linha de defesa, agindo rapidamente para neutralizar ameaças. Esses macrófagos irão, literalmente, “comer” os vírus ou bactérias e assim apresentá-los aos nossos linfócitos T para que eles desenvolvam um reconhecimento desses invasores, o que é conhecido como imunidade adquirida.
Já quando os níveis da vitamina estão baixos pode acontecer o desenvolvimento de células T autorreativas, que atacam células saudáveis e aumentam as chances de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e esclerose múltipla.
A falta de vitamina D pode interferir na eficácia da leptina, um dos hormônios que causam a sensação de saciedade. Também está associada à redução da inflamação, estímulo do metabolismo celular e influência no colesterol HDL (bom colesterol).
Pesquisas mostram que as pessoas com níveis mais altos de vitamina D no sangue têm o risco de desenvolver diabetes reduzido para níveis entre 1/3 e 1/5, quando comparadas com pessoas com níveis baixos da vitamina. A vitamina D pode reduzir o risco do diabetes tipo 1 em até 80%.
Níveis baixos de vitamina D estão associados a uma maior incidência de depressão. Estudo já encontrou efeitos positivos da suplementação de vitamina D comparáveis aos efeitos dos antidepressivos.
Níveis adequados de vitamina D durante a gestação podem reduzir os riscos de diabetes gestacional, nascimento prematuro e pré-eclâmpsia. Estudos revelaram redução de 60% na pré-eclâmpsia, 50% no diabetes gestacional e 40% no parto prematuro.
Além de todas essas funções já reconhecidas, estudos encontraram indícios da sua participação em uma série de outros processos vitais. Entre esses, estão:
Saiba mais sobre essas e outras novas descobertas da ciência sobre a vitamina D em reportagem da revista Essentia Pharma.
A vitamina D pode ser assimilada sob duas formas:
Ambos os tipos de vitamina precisam ser convertidos pelo organismo para a sua forma ativa (calcitriol) para que possam executar as suas funções.
A vitamina D2 (ergocalciferol) é uma das formas de vitamina D encontrada em alimentos de origem vegetal, incluindo fungos como cogumelos e leveduras. Já a vitamina D3 (colecalciferol) está disponível apenas em alimentos de origem animal e é o tipo de vitamina D que o nosso corpo produz sozinho quando exposto à luz ultravioleta. Além disso, a vitamina D3 possui uma maior absorção pelo nosso organismo, sendo por isso a mais indicada para suplementação.
Praticamente 80% da vitamina D3 que precisamos vêm da nossa própria produção. É como se fizéssemos fotossíntese. O processo é ativado pela radiação UV-B na pele (desde que não estejamos utilizando protetor solar) em comprimentos de onda específicos, que vão de 290 a 315 nanômetros.
Quando estamos no inverno, há uma redução na potência dos raios solares, assim como há uma diminuição nas regiões mais distantes da linha do Equador, o que dificulta a nossa produção natural da vitamina.
A quantidade de vitamina D que será produzida depende de alguns fatores como a latitude, estação do ano, fototipo da pele (peles mais claras produzem mais vitamina D, quanto mais escura, a melanina absorve o raio UVB).
Para produzir vitamina D, é necessário permanecer de 10 a 15 minutos no sol, das 10h às 16h, pelo menos duas a três vezes na semana. Pessoas com peles mais escuras precisam de 30 minutos ou mais. É recomendada a exposição direta de áreas cobertas, como pernas, costas, barriga, ou ainda palmas e plantas.
Mesmo podendo ser produzida pelo organismo, ou encontrada em alimentos, a vitamina D é um nutriente em falta para a maioria das pessoas. O índice ideal da vitamina no sangue é de 30 a 80ng/ml. No entanto, estudos indicam que 45% dos brasileiros apresentam insuficiência, com índices entre 20ng/ml e 32ng/ml. Já 28% da população apresenta deficiência, com níveis abaixo de 20ng/ml.
Entre os idosos, a carência é ainda maior. Segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, valores inadequados da vitamina foram encontrados em 85% dos idosos moradores da cidade de São Paulo.
A falta de vitamina D no organismo pode ser reconhecida através de alguns sintomas como redução dos níveis de cálcio e fósforo no sangue, cansaço, enfraquecimento dos ossos e fraqueza muscular. Em idosos, a deficiência dessa vitamina pode levar à osteoporose. Já em crianças, a falta de vitamina D pode provocar o raquitismo.
A produção e a absorção de vitamina D pelo nosso organismo podem ser prejudicadas por conta de algumas doenças como insuficiência renal, síndromes disabsortivas, doença de Crohn, doença celíaca e após cirurgia bariátrica. Obesos e idosos também podem ter a mesma dificuldade, assim como pessoas com pele mais escura, já que a melanina reduz a absorção de vitamina D.
Para identificar a falta de vitamina D é necessário fazer um exame de sangue. O diagnóstico é feito através de um exame de sangue conhecido como hidroxivitamina D ou 25(OH)D. Esse exame tem o objetivo de verificar a concentração de vitamina D no sangue. É considerada falta de vitamina D quando esses níveis estão menores do que 20 ng/mL.
Alguns alimentos podem fornecer vitamina D2, e outros vitamina D3, com diferentes concentrações. Confira:
Uma opção segura para recuperar e manter os índices da vitamina em níveis adequados é a ingestão direta através de suplemento de vitamina D. A suplementação eficiente precisa estar na forma de vitamina D3, também conhecida como colecalciferol, uma vez que a vitamina D2 apresenta apenas de 30% a 50% da potência biológica da vitamina D3 para ser convertida na forma metabolicamente ativa dessa vitamina dentro do corpo, que é o calcitriol.
A vitamina D é uma substância lipossolúvel. Ou seja, a sua absorção depende da presença de gordura durante a digestão. Por isso, no caso dos suplementos é necessário conter alguma fonte de gordura em sua formulação.
Muitos apostam no óleo de soja ou de milho, porém, é comum que essas fontes causem processos alérgicos. Estudos apontam que a combinação de gorduras monoinsaturadas (ômega-9), como as presentes no azeite de oliva extravirgem, e gorduras saturadas de cadeia média, como as presentes no óleo de coco (triglicerídeos de cadeia média (TCM)), são capazes de impulsionar a absorção da vitamina a níveis mais elevados, enquanto também entregam outros benefícios para o organismo.
De acordo com os resultados do exame de sangue de cada pessoa, o médico ou nutricionista irá determinar a dosagem adequada para manter.
Normalmente, a suplementação diária média para manutenção dos níveis ideais é de 2.000UIi/dia para adultos. Porém, em casos de deficiência comprovada, doses de 4.000UI a 8.000UI por dia, durante três meses, geralmente são adequadas para atingir o patamar ideal.
A vitamina D é absorvida quando em contato com meios gordurosos, por isso, o melhor horário para tomar vitamina D é junto às refeições, para aumentar ainda mais a absorção pelo organismo.
Alguns profissionais de saúde temem que a vitamina D em excesso provoque pedras nos rins. Esse receio, à primeira vista, pode fazer sentido, pois a vitamina D está envolvida na absorção do cálcio e poderia aumentar o risco de pedras nos rins. A teoria tem o que se chama de “validade aparente”, o que significa que soa bem. No entanto, dois estudos recentes descobriram exatamente o oposto: quanto menor o nível de vitamina D, maior o risco de pedras nos rins.
Como ocorre com qualquer substância, os excessos podem se tornar tóxicos, mas se descobriu que as doses de vitamina D para se tornarem tóxicas são muito maiores do que anteriormente se acreditava. Embora a grande maioria das pessoas que toma suplementos de vitamina D3 não apresente nenhum problema, a possibilidade do seu excesso pode acontecer se, de maneira errônea, alguém ingerir mais de 40.000UI por dia, por mais de dois meses, ou se tomar uma superdose única.
De acordo com o National Institutes of Health (NIH), a interrupção no uso de pílulas anticoncepcionais pode levar a uma queda nos níveis de vitamina D. Para crianças, o baixo nível da vitamina na mãe tem sido associado a um aumento do risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer (<2.500 gramas). A deficiência da vitamina D em mulheres grávidas tem sido associada com um aumento do risco de pré-eclâmpsia e diabetes gestacional.
Para suprir a falta de vitamina D e de outros nutrientes em gestantes, o projeto social Be Generous doa suplementos de polivitamínicos e ômega-3 para gestantes atendidas pelo projeto.
As futuras mães recebem o Polivitamínico do Futuro, um suplemento pré-natal que contém as vitaminas A, complexo B, C, D, E, H e K, além de minerais como cálcio, cromo, magnésio, selênio, molibdênio, zinco, colina, ferro, iodo e ácido fólico. Também é distribuído um suplemento de ômega-3 com alto grau de pureza.
Esses suplementos têm atuação na construção física e cognitiva das futuras crianças e auxiliam no fortalecimento do sistema imunológico, reduzindo o risco de infecções e de doenças ao longo das suas vidas.
A vitamina D está relacionada não somente ao desenvolvimento e à manutenção da saúde óssea, mas também à redução do risco de obesidade e diabetes, além de aumentar a imunidade. Níveis saudáveis da vitamina promovem a absorção do cálcio e, por essa razão, durante a infância, a falta de vitamina D pode causar retardo do crescimento, anormalidades ósseas e aumento do risco de fraturas na vida adulta.
Como vimos, alimentos fornecem baixas quantidades de vitamina D, e a nossa produção é altamente dependente da exposição ao sol. No caso das crianças, esse cenário é agravado pela rejeição a diversos alimentos e pela dificuldade em serem levadas para banhos de sol rotineiros. Se antes era preciso limitar o tempo das crianças na rua, hoje os pais precisam insistir para que elas busquem o sol. Com isso, observa-se, ano após ano, o aumento da incidência de carência nutricional dessa vitamina na infância.
Se houver a necessidade de suplementação, há no mercado vitaminas em forma de gomas, mais atraentes para as crianças. Os pais, no entanto, devem ficar atentos à dosagem da vitamina D, para que seja efetiva, e aos demais componentes da fórmula. O ideal é evitar produtos que levem em sua composição açúcar, corantes artificiais e aromatizantes artificiais. Uma excelente opção é o Vitamini D3.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 11/jun/2020 -
Saber como usar suplementos em receitas é uma alternativa para incrementar o plano alimentar com boas pitadas de saúde, bem-estar e praticidade.
Para preparar receitas funcionais, é possível substituir ingredientes mais calóricos por opções mais saudáveis e até incluir suplementos alimentares entre os ingredientes. Dependendo da formulação do suplemento, ele enriquece a receita com importantes nutrientes, além de não perder a sua função quando é incorporado no preparo culinário.
Veja a seleção de suplementos da Essential Nutrition que você pode usar nas suas receitas. As opções vão deixar seu prato mais saboroso, nutritivo e saudável!
Já pensou em fazer um chocolate quente com whey protein? Ou preparar um drink com colágeno? Você pode explorar, além das funções dos suplementos, as texturas e diferentes sabores na hora de preparar suas receitas.
Acompanhe a lista de suplementos e como eles podem entrar na sua cozinha.
Além do sabor e da textura que os suplementos dão para as receitas, eles também podem ser acrescentados apenas para potencializar as funções nutricionais. É o caso do Fiberlift, por exemplo. O suplemento de fibras tem o sabor neutro e pode ser acrescentado em preparos de iogurtes, sucos e vitaminas, sem interferir nas características sensoriais do alimento.
Quer mais uma ajuda para fazer receitas funcionais e saber como usar suplementos na hora de cozinhar? Então, acesse a categoria de receita do blog. Assista aos vídeos e confira as informações nutricionais de cada preparo.
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