Picolé de Abacaxi Proteico

Postado por admin em 12/nov/2019 - Sem Comentários

Rendimento: 2 unidades

Ingredientes

Modo de preparo

  • Dissolver no leite o Pineple Whey e o Xylitol.
  • Dividir as frutas em forminhas
  • Colocar o creme sobre estas
  • Levar ao congelador por 4 horas

Média Nutricional – 1 porção

Item VD
Valor energético 179,00 kcal 9%
Carboidratos 29,85g 10%
Açúcares 13,53g **
Glicose 0,70g **
Frutose 0,20g **
Sacarose 0,50g **
Proteínas 26,98g 36%
Gorduras totais 10,06g 18,3%
Gorduras saturadas 0,00g 0%
Gorduras saturadas 0,00g **
Gorduras monoinsaturadas 0,00g **
Gorduras trans 0,00g **
Colesterol 0,00mg **
Fibra alimentar 3,80g 15,2%
Sódio 16,50mg 0,7%
Vitamina B6 (mg) 0,34mg 26,2%
Vitamina C (mg) 42,28mg 94%
Cálcio 189,00mg 18,9%
Ferro 0,78mg 5,6%
Fósforo 180,50mg 25,8%
Magnésio 124,20mg 47,8%
Selênio 26,40mcg 77,6%
Zinco 0,44mg 6,3%
Potássio 252,00mg 5,4%

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Tabela nutricional e os símbolos na rotulagem dos alimentos

Postado por admin em 05/nov/2019 - Sem Comentários

As informações da tabela nutricional, da lista de ingredientes e da rotulagem dos alimentos são importantes para saber, de fato, o que estamos comendo. Neste texto, você vai aprender a ler a tabela nutricional e a compreender os símbolos relacionados às informações nutricionais que estão nas embalagens. Assim, você pode comparar os produtos com facilidade e fazer escolhas mais saudáveis.

Você tem o hábito de ler as informações nutricionais antes de comprar os alimentos? Elas são muito importantes para a segurança e para a saúde dos consumidores, pois trazem detalhadamente a composição dos produtos.

A tabela nutricional é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Ela serve para informar os nutrientes do alimento e a quantidade por porção e indica quanto isso representa nos valores diários recomendados (VDR).

A partir de outubro de 2023, as embalagens dos alimentos também devem apresentar alguns símbolos para identificar quando há alto teor de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio. Somado a isso, algumas novas padronizações na tabela nutricional e na lista de ingredientes também foram implementadas.

Acompanhe o texto para saber como ler e compreender as informações nutricionais dos alimentos embalados: a tabela nutricional, a lista de ingredientes e os símbolos da rotulagem nutricional frontal.

Tabela nutricional

Quando você lê o rótulo de um alimento embalado, vai encontrar na tabela nutricional o valor energético por porção, os nutrientes que compõem o produto, suas quantidades por porção e o quanto essa quantidade representa nos valores diários recomendados (VDR) utilizados pela Anvisa como referência.

nova tabela nutricional anvisa

Valor energético

O valor energético é o primeiro item da tabela nutricional. Ele indica a quantidade de calorias por porção do alimento, demonstrada em kcal (quilocalorias). Vale lembrar que caloria é uma medida de energia. Ou seja, o valor energético nos mostra o quanto de energia é produzida pelo nosso corpo a partir de três nutrientes encontrados no alimento, que são os carboidratos, as proteínas e as gorduras totais. 

Uma questão importante é que as calorias são processadas de formas diferentes pelo nosso corpo. Os carboidratos, as proteínas e as gorduras têm composições e funções distintas, são utilizados em diferentes mecanismos e sínteses que acontecem no organismo, e cada nutriente gera uma quantidade de caloria. 

Por isso, é mais interessante entender a tabela nutricional para saber de onde vêm as calorias e qual a fonte mais adequada para a sua dieta, do que se limitar apenas ao valor calórico dos alimentos.

Carboidratos

Os carboidratos são os componentes dos alimentos cuja principal função é fornecer a energia para as células do corpo. Geralmente, são encontrados em maior quantidade em massas, arroz, aveia, grãos e farinhas. 

Açúcares

Outro ponto importante é referente ao açúcar, que é um tipo de carboidrato. A partir de 2023, a Anvisa exige que seja indicada na tabela nutricional a quantidade de açúcar do alimento e a quantidade de açúcar adicionado.

Isso serve para diferenciar a quantidade de açúcar que o alimento contém naturalmente dos açúcares que são adicionados.

Açúcares adicionados Açúcares naturais ou não considerados como adicionados
açúcar de cana, açúcar de beterraba, açúcares de outras fontes, sacarose, glicose, frutose, lactose e dextrose. poliois
mel, melaço, melado, rapadura, caldo de cana e extrato de malte. açúcares consumidos pela fermentação microbiana ou pelo escurecimento não enzimático durante o processamento do alimento.
açúcar invertido, xaropes, maltodextrinas e outros carboidratos hidrolisados. açúcares naturalmente presentes nos leites e derivados.
ingredientes com adição de qualquer um dos ingredientes anteriores. açúcares naturalmente presentes nos vegetais, incluindo as frutas, inteiros, em pedaços, em pó, desidratados, em polpas, em purês, em sucos integrais, em sucos reconstituídos e em sucos concentrados.

Por mais que o produto não contenha açúcares adicionados, a informação é obrigatória na tabela nutricional e, nesses casos, constará como 0g.

Proteínas

A proteína é um nutriente que participa da formação de hormônios e enzimas e da estrutura e função dos tecidos, músculos, células e órgãos do corpo, fazendo parte de aproximadamente 17% da constituição do corpo humano.

Alimentos de origem animal apresentam boas concentrações de proteína, como carne, ovos e leite. Mas há vegetais que também são considerados fonte, como feijão, grão-de-bico, aveia e ervilha.

Gorduras Totais

As gorduras estão entre as principais fontes de energia do corpo. Elas participam do processo de absorção de outros nutrientes, como as vitaminas, e integram órgãos importantes, como o nosso cérebro, que é formado por aproximadamente 60% desse nutriente.

As gorduras totais referem-se à soma de todos os tipos de gorduras encontradas em um alimento, o que inclui as insaturadas, saturadas e trans. 

Gorduras insaturadas

São consideradas as mais benéficas para a nossa saúde, e muitos estudos mostram que são aliadas da saúde cardiovascular e cerebral. Estão entre elas os ácidos graxos ômega-3, encontrados no óleo de peixe e de krill, o azeite de oliva e a gordura presente no abacate e em oleaginosas.

Gorduras saturadas

Estão em alimentos de origem animal, como carnes gordurosas, leite e derivados, além de alimentos de fonte vegetal, como os óleos de coco (ou MCT).

Gorduras Trans

A gordura trans foi utilizada por muito tempo em alimentos industrializados e ultraprocessados como as margarinas, cremes vegetais, biscoitos, sorvetes, produtos de panificação, alimentos fritos e lanches salgados que utilizam as gorduras vegetais hidrogenadas (ou parcialmente hidrogenadas) na sua preparação. 

Contudo, no início de 2023, a Anvisa proibiu a produção, a importação, o uso e a oferta de óleos e gorduras parcialmente hidrogenados para uso em alimentos e de alimentos formulados com esses ingredientes. 

A medida foi implementada em função dos malefícios que a gordura trans ocasiona para a  saúde, já que o nosso corpo não identifica essa gordura como um nutriente. Assim, ela se acumula nas veias e artérias, aumentando o risco de acidente vascular cerebral, infarto e problemas inflamatórios. 

Mas, é importante que você saiba que, quando a quantidade de gordura trans na porção do alimento for igual ou menor do que 0,2g, a rotulagem permite que esse valor seja arredondado como 0g no rótulo.

Fibras alimentares

As fibras alimentares são classificadas em solúveis e insolúveis. As solúveis controlam a absorção de carboidratos pelo organismo e ajudam a diminuir a absorção de gordura.  Já as fibras insolúveis não são absorvidas, mas têm importante papel no funcionamento do sistema digestivo. Elas auxiliam na eliminação do bolo fecal, estimulando os movimentos peristálticos do trato gastrointestinal e absorvendo água. 

Cereais integrais, sementes, frutas e vegetais são alimentos que apresentam boas concentrações de fibras na composição.

Sódio

É um mineral importante para o funcionamento do nosso corpo: atua no equilíbrio hídrico, na contração muscular e na pressão arterial. Mas precisa ser consumido com muita cautela. Isso, porque quando é consumido em excesso pode contribuir para quadros de hipertensão.

A maioria dos alimentos contém sódio, e ele é o principal componente do sal de cozinha. 

Outros nutrientes

Os nutrientes citados até aqui são obrigatórios na tabela nutricional dos alimentos embalados. Mas há outros que podem ser declarados.

As vitaminas podem estar na lista de nutrientes quando fizerem parte da composição natural dos alimentos ou quando forem equivalentes a, pelo menos, 5% dos valores diários recomendados. Os aminoácidos, substâncias bioativas e probióticos também podem aparecer, dependendo do produto.

Vale destacar que no caso dos suplementos alimentares, a tabela nutricional deve conter a declaração das quantidades de valor energético e de todos nutrientes, substâncias bioativas e enzimas adicionadas.

Valores diários recomendados

Item VD
 Valor energético 2000 kcal
 Carboidratos 300 gramas
 Açúcares 50 gramas
 Proteínas 75 gramas
 Gorduras totais 55 gramas
 Gorduras saturadas 22 gramas
 Fibra alimentar 25 gramas
 Sódio 2400 miligramas

Valores diários recomendados – outros nutrientes

Item VD
 Vitamina A 600 μg
 Vitamina D 5 μg
 Vitamina C 45 mg
 Vitamina E 10 mg
 Tiamina 1,2 mg
 Riboflavina 1,3 mg
 Niacina 16 mg
 Vitamina B6 1,3 mg
 Ácido fólico 400 μg
 Vitamina B12 2,4 μg
 Biotina 30 μg
 Ácido pantotênico 5 mg
 Cálcio 1000 mg
 Ferro 14 mg
 Magnésio 260 mg
 Zinco 130 μg
 Vitamina K 65 μg
 Fósforo 700 mg
 Flúor 4 mg
 Cobre 900 μg
 Selênio 34 μg
 Molibdênio 45 μg
 Cromo 35 μg
 Manganês 2,3 mg
 Colina 550 mg

Além disso, a partir de outubro de 2023, a Anvisa determinou que as tabelas nutricionais devem ser impressas nas embalagens com letras pretas e fundo branco para facilitar a leitura.

Porção

Na tabela nutricional, você encontra duas informações sobre as porções: a quantidade de porções por embalagem e a quantidade de gramas ou mililitros por porção.

Anteriormente, a Anvisa indicava que a porção utilizada como referência na tabela nutricional era embasada pela quantidade média consumida cada vez que as pessoas fossem ingerir o alimento. Por exemplo, a tabela nutricional de 1 litro de leite poderia trazer a porção de 200ml como referência (que é uma medida caseira para um copo da bebida) e informar que o produto contém 5 porções por embalagem (ou seja, serve 5 copos de leite de 200ml).

Em 2023, a Anvisa regulamentou utilizar, além das informações referentes a uma porção, as quantidades a cada 100g ou 100ml como padrão para boa parte dos alimentos embalados, com o objetivo de facilitar a comparação entre os produtos por parte do consumidor. 

No caso dos suplementos alimentares, a porção informada na tabela deve ser a quantidade diária recomendada pelo fabricante. Como exemplo, se você compra uma lata de whey protein de 900g, e a dose que você precisa para prepará-lo é de 30g, a porção de referência para as informações da tabela nutricional será de 30g, e a quantidade de doses por embalagem será de 30 doses.

Lista de ingredientes

A lista de ingredientes é outra excelente forma de avaliar a composição dos alimentos. Serve não apenas para ver do que o alimento é composto, mas, principalmente, para identificar as proporções entre eles. 

De acordo com a RDC 259-2002 da Anvisa, todos os alimentos formulados a partir de mais de um ingrediente devem trazer uma lista desses componentes. Eles devem constar em ordem decrescente de sua proporção na formulação do alimento. 

Quando um ingrediente específico for preparado com dois ou mais elementos, ele deve ser acompanhado de uma  lista desses elementos, entre parênteses, em ordem decrescente de quantidade.

Os aditivos alimentares, como corantes e conservantes, também fazem parte da lista de ingredientes e devem ser informados após os ingredientes.

Exemplo de lista de ingredientes

Exemplo de lista de ingredientes

Rotulagem nutricional frontal

Em 2023, a Anvisa declarou obrigatória a inserção de símbolos informativos na rotulagem frontal dos alimentos embalados para identificar aqueles com alto teor de três nutrientes: açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio. 

As altas concentrações desses nutrientes se diferenciam em alimentos sólidos ou semissólidos e alimentos líquidos, conforme abaixo:

 

Alto conteúdo de Alimentos sólidos e semissólidos Alimentos líquidos
 Açúcar adicionado  15g ou mais por 100g de alimento  7,5g ou mais por 100ml de alimento
 Gordura saturada  6g ou mais por 100g de alimento  3g ou mais por 100 ml de alimento
 Sódio  600 mg ou mais por 100g de   alimento  300mg ou mais por 100ml de   alimento

 

Essa decisão se justifica porque esses nutrientes estão associados a danos à saúde e, com a identificação na parte frontal das embalagens, é uma forma de facilitar a identificação e alertar os consumidores.

Veja quais os símbolos são utilizados:

selos da nova rotulagem nutricional

 Outras informações que precisam estar nos rótulos dos alimentos e suplementos alimentares

  • Recomendação de uso do produto com quantidade e frequência diária de consumo recomendadas para cada grupo populacional e faixa etária;
  • Advertências gerais e outras específicas, que variam de acordo com a composição ou forma de administração do suplemento alimentar;
  • Restrição de uso, quando o produto não puder ser consumido por determinado grupo populacional;
  • Lista de ingredientes, com todos os constituintes usados na formulação;
  • Declaração da presença de alergênicos, como glúten e lactose.

Ler e compreender a tabela nutricional e identificar os símbolos relacionados às informações nutricionais dos alimentos é um hábito importante para ter uma alimentação saudável, estar mais consciente do que você coloca no seu carrinho de compras e um dos meios para cuidar da sua saúde.

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As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). . Rotulagem nutricional : novas regras entram em vigor em 120 dias. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2022/rotulagem-nutricional-novas-regras-entram-em-vigor-em-120-dias. Acesso em: 26 jul. 2023.

BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA – IN N° 75, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020. Brasília, Disponível em: http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/3882585/%283%29IN_75_2020_COMP.pdf/e5a331f2-86db-4bc8-9f39-afb6c1d7e19f. Acesso em: 26 jul. 2023.

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Principais mudanças e modelos. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/alimentos/rotulagem/principais-mudancas-e-modelos. Acesso em: 26 jul. 2023._

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Perguntas & Respostas: rotulagem nutricional de alimentos embalados. Brasilia: Ministério da Saúde, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/alimentos/perguntas-e-respostas-arquivos/rotulagem-nutricional_2a-edicao.pdf. Acesso em: 26 jul. 2023

BRASIL. RESOLUÇÃO-RDC Nº 259, DE 20 DE SETEMBRO DE 2002. Brasília, Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0259_20_09_2002.html. Acesso em: 26 jul. 2023.

BRASIL. AGêNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). . Perguntas & Respostas: requisitos para o uso de gordura trans industriais em alimentos. Brasilia: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/alimentos/perguntas-e-respostas-arquivos/gorduras-trans-industriais.pdf. Acesso em: 26 jul. 2023.

Tipos de colágeno: quais são e dicas de suplementação

Postado por admin em 23/out/2019 - Sem Comentários

Conhecer os tipos de colágeno é essencial para escolher fontes capazes de repor a proteína no corpo. Como exemplo, alguns são indicados para a pele, enquanto outros atuam com melhor desempenho nas articulações. Ambos podem ser suplementados, uma alternativa para aumentar os níveis de colágeno reduzidos naturalmente com o passar dos anos.

O colágeno tem funções muito importantes no organismo. Suas fibras agem como uma espécie de “cola”, auxiliando na coesão de tecidos e órgãos em geral. Já para pele, ossos, cartilagens, tendões e ligamentos, o colágeno fornece hidratação, resistência, elasticidade e flexibilidade.

O que é colágeno?

O colágeno é uma proteína abundante no nosso corpo. É uma estrutura tridimensional formada por múltiplas triplas hélices. Essas triplas hélices são compostas de várias sequências de três aminoácidos. Com as matérias-primas necessárias, o colágeno é sintetizado naturalmente pelo organismo. Para isso, além dos aminoácidos, é preciso vitamina C, vitamina A, zinco e cobre, entre outros nutrientes.

Para que serve o colágeno?

A família do colágeno representa cerca de 35% do total de proteínas em nosso corpo. Na pele, essas proteínas são formadas principalmente por colágeno tipo I (85%) e III (15%), que ajudam a manter a pele hidratada, elástica e resistente. Já para as articulações e tecidos, o colágeno tipo II é o mais indicado, e auxilia na adesão das estruturas.

Além disso, há 28 tipos de colágeno. Abaixo, confira os principais.

Quais são os principais tipos de colágeno?

Colágeno tipo I

É o mais abundante e é encontrado na pele, tendões, ossos e dentes. Apresenta-se sob a forma de fibras grossas, sendo o mais resistente a tensões.

Colágeno tipo II

É encontrado nas cartilagens. Associa-se a outras células da matriz extracelular, ligando-se fortemente à água, por exemplo. Ele funciona como uma esponja, cedendo água quando pressionado e voltando à forma primitiva quando a pressão cessa. Funciona como uma espécie de mola, que permite ao joelho, por exemplo, aguentar o peso do corpo.

Colágeno tipo III

É comumente encontrado nas artérias, no músculo dos intestinos e do útero e em órgãos como o fígado, o baço e os rins. As fibras deste tipo de colágeno apresentam certa elasticidade, e por isto são sempre encontradas em órgãos de forma variável.

Colágeno tipo IV

É formado por moléculas de colágeno que não se associam em fibrilas. Elas se prendem umas nas outras pelas extremidades e formam uma rede semelhante a uma tela de arame. Ao se associar a moléculas não fibrosas da matriz extracelular, formam uma membrana que age como um filtro.

Onde o colágeno é encontrado na alimentação?

O colágeno é encontrado nos tecidos conjuntivos dos alimentos de origem animal. Por exemplo, é encontrado em grandes quantidades na pele bovina, suína, de frango e de peixes, e também no caldo de ossos feito a partir desses animais. 

Outros alimentos de origem animal que são ricos em proteína com aminoácidos que formam o colágeno são clara de ovos e derivados do leite de vaca. Durante a digestão, estas proteínas são decompostas, e seus componentes (aminoácidos, vitaminas e minerais) são absorvidos pelo nosso organismo. A partir desses ingredientes, o organismo produz o tipo de colágeno de que está precisando.

Colágeno vegano existe?

O colágeno in natura é uma proteína exclusivamente de fonte animal, por isso a dúvida se colágeno vegano existe. Mas os vegetais também são fontes dos aminoácidos necessários para que a produção do colágeno dentro do organismo aconteça. Podemos citar como boas fontes: ervilha, feijão, lentilha e nozes, por exemplo. Além dos aminoácidos, existem vitaminas e minerais que participam da produção de colágeno dentro do nosso corpo, como as vitaminas C, A, E, a biotina e os minerais cobre e zinco. 

A laranja e a acerola são fontes famosas de vitamina C, enquanto a manga pode fornecer vitamina A. O abacate contém vitamina E, e as amêndoas fornecem biotina. Boas fontes de minerais são a castanha-de-caju (zinco) e o espinafre (cobre). 

Suplementação com colágeno funciona?

Você já deve ter percebido que alguns suplementos trazem a descrição de colágeno hidrolisado na embalagem, assim como peptídeos de colágeno na composição, e até mesmo precursores de colágeno. Saber a diferença desses conceitos é importante para responder o questionamento se colágeno funciona. Acompanhe.

Suplemento de colágeno hidrolisado

Historicamente, sempre houve dificuldade em suplementar o colágeno por via oral. Pesquisas mostravam que a efetiva absorção dessa proteína era mínima, não ajudando a repor a substância na pele. Mas a suplementação também vem evoluindo. Com o processo de hidrólise – quebra do colágeno – em cadeias menores, conseguiu-se uma melhoria na absorção, e o colágeno hidrolisado apresentou resultados, mas ainda abaixo do esperado.

Peptídeos de colágeno

Posteriormente, descobriu-se que a adição controlada de enzimas era capaz de quebrar as cadeias do colágeno já hidrolisado em partículas ainda menores, chamadas peptídeos, facilitando ainda mais a sua absorção pelo organismo. Essa melhoria foi percebida em pesquisas, que apontam mais de 90% de absorção dos peptídeos de colágeno no período de 6 horas após a ingestão, o que possibilita a disponibilidade dos aminoácidos para o nosso corpo.

Hoje em dia, através da alta tecnologia, é possível controlar e padronizar os peptídeos, direcionando cada tipo para uma finalidade diferente, como o BODYBALANCE® para o ganho de massa muscular, e o Peptan® e o Verisol® para o benefício da pele, do cabelo e das unhas, por exemplo.

Suplemento com os precursores do colágeno

Os precursores de colágeno surgiram principalmente para atender à necessidade do público vegano pela suplementação. Com produtos formulados com aminoácidos, vitaminas e minerais, o corpo tem as matérias-primas necessárias para criar naturalmente o colágeno que necessita. Mais uma alternativa para estimular a produção da proteína no corpo.

Além disso, um suplemento pró-colágeno pode conter outros ingredientes importantes para a saúde dos tecidos. Entre eles, estão o ácido hialurônico (sustentação, preenchimento e hidratação), os carotenoides (antioxidante, anti-inflamatório e estimulante da produção de melanina), o chá-verde (antioxidante) e o ácido ortosilícico (formação estrutural da pele).

Suplementos com fórmulas aprimoradas

A recomendação do colágeno para a pele e articulações é amplamente conhecida. Mas você sabia que a suplementação também pode ser indicada para a saúde intestinal? Há suplementos de colágeno com fórmulas aprimoradas e que apresentam objetivos focados no equilíbrio da microbiota intestinal.

De forma bem simplificada, o colágeno ajuda a evitar a permeabilidade do intestino. A proteína atua como um bloco de construção da barreira intestinal, ajuda a realinhar e fortalecer as células que formam essa estrutura.

E há suplementos que atuam além da pele, da articulação e do intestino, ajudando a melhorar a saúde com fórmulas compostas por aminoácidos importantes para o bem-estar, como o triptofano, a taurina, a glicina e o magnésio que contribuem para o reequilíbrio e para o relaxamento, apoiando o retorno ao estado de homeostase.

Por que suplementar?

Se o nosso corpo é capaz de produzir colágeno naturalmente, por que devemos suplementar com a proteína de origem animal ou com seus precursores e cofatores? Essa necessidade se dá por alguns motivos específicos. Confira alguns deles:

Benefícios do colágeno tipo I para a pele

A síntese de colágeno varia durante os diferentes estágios da vida, assim como a proporção dos tipos de colágeno na pele que mudam conforme a idade. A pele jovem é composta, em média, de 80% tipo I e 15% tipo III. Com o passar dos anos, a capacidade de reabastecer colágeno diminui naturalmente cerca de 1,5% ao ano, e as fibras tornam-se mais espessas e curtas, resultando em perda de tipo I e desequilíbrio na proporção entre os tipos.

A densidade do colágeno e da elastina na derme também diminui. Portanto, a estrutura e elasticidade da pele tornam-se mais finas e rígidas. Além disso, ocorre a perda de ácido hialurônico, que resulta em diminuição da umidade e flexibilidade da pele. Todas essas alterações reduzem a firmeza da pele e desalinham os contornos faciais, o que resulta em linhas de expressão e sulcos agravados pela força da gravidade.

Outro fator é a redução no poder do sistema antioxidante do organismo com o passar dos anos. Isso leva ao acúmulo de compostos oxidantes dentro das nossas células. Estes compostos são os famosos radicais livres. Eles são capazes de quebrar as proteínas de colágeno, alterar o ciclo de renovação da pele, danificar o DNA e promover a liberação de citocinas inflamatórias – os principais gatilhos na geração de alterações inflamatórias da pele.

Assim, é possível identificar que os principais benefícios para a pele são:

  • auxilia a manter a estrutura e elasticidade;
  • colabora com a firmeza;
  • ajuda a evitar o desalinhamento do contorno facial; 
  • diminui o aparecimento de linhas de expressão e rugas.

Benefícios do colágeno tipo I para os ossos

Os ossos são formados por matriz orgânica e matriz inorgânica. A matriz orgânica é composta principalmente por colágeno tipo I, que corresponde a até 35% da estrutura óssea, enquanto a matriz inorgânica é constituída principalmente por cálcio, um dos minerais mais importantes para a formação e manutenção dos ossos e que faz parte de até 65% da sua composição.

Enquanto o cálcio é responsável pela dureza e rigidez dos ossos, o colágeno, por sua vez, proporciona a flexibilidade necessária para impedir a quebra, gerando, assim, maior resistência para todo o esqueleto.

O colágeno faz parte, também, da remodelação óssea, processo de regeneração dos ossos que acontece principalmente após alguma fratura, em que o tecido velho dá lugar ao novo. Com um bom estoque de colágeno no organismo, é possível acelerar esse processo e promover uma recuperação mais rápida.

Por isso, a suplementação com o colágeno tipo I pode trazer diversos benefícios para os ossos, como:

  • Auxiliar na formação e manutenção do esqueleto;
  • Ajudar na utilização e absorção do cálcio pelo organismo;
  • Evitar possíveis fraturas decorrentes de queda;
  • Fortalecer a estrutura óssea e proporcionar maior resistência; 
  • Possibilitar uma melhor recuperação em casos de contusões ou fraturas.

Benefícios do colágeno tipo I para o ganho de massa muscular

O colágeno é uma proteína bastante versátil que está naturalmente presente em diversas partes do corpo e pode ser utilizada como suplementação para muitas finalidades, inclusive para o ganho de massa magra e diminuição de gordura.

Atualmente, o colágeno tem dividido espaço com o whey protein como suplementação de proteína, mas é preciso estar atento à sua matéria-prima. Destacam-se os produtos com alta concentração de colágeno hidrolisado em peptídeos BODYBALANCE®, fórmula com tecnologia direcionada especificamente para esse objetivo. 

Neste contexto, o colágeno também pode ser uma fonte proteica para o ganho de massa muscular, além de ser uma opção para quem possui restrições que impedem o consumo da proteína do leite.

Conheça os principais benefícios do colágeno para o ganho de massa muscular:

  • Auxilia em uma melhor performance física;
  • Potencializa o ganho de massa magra;
  • Poder ser utilizado por pessoas com restrições alimentares;
  • Pode ser consumido em diferentes preparações, pois possui sabor neutro e alta solubilidade.

Benefícios do colágeno tipo II para as articulações

A cartilagem presente na extremidade dos ossos é constituída por, aproximadamente, 60% de colágeno tipo II. Por razões multifatoriais, como inflamação crônica, fraqueza muscular, envelhecimento natural, exercícios de impacto, sobrepeso ou obesidade, as articulações se desgastam. Esse desgaste, conhecido como artrose, pode gerar um processo de inflamação e dor. Hoje, estima-se que cerca da metade da população com mais de 50 anos seja acometida por essa degeneração.

Estudos mostram que a suplementação com colágeno tipo II pode reduzir a secreção de enzimas que atacam as cartilagens, melhorando o quadro inflamatório. A função terapêutica mais conhecida da suplementação com colágeno tipo II é o alívio dos sintomas de dor, porém pesquisas também apontam para um potencial aumento da densidade óssea e um efeito protetor da cartilagem articular.

Desta forma, podem ser citados como principais benefícios: 

  • atuação na melhoria de inflamações nas cartilagens;
  • alívio de dores advindas de problemas nas articulações;
  • colaboração para o aumento da densidade óssea;
  • ajuda na proteção da cartilagem articular.

Como escolher um suplemento com colágeno?

Para acertar na escolha entre os tipos de colágeno, você pode selecionar conforme o benefício que pretende alcançar. Veja alguns exemplos.

Para a pele, as unhas e o cabelo

Prefira suplementos que trazem peptídeos de colágeno hidrolisado. Como vimos acima, os peptídeos possuem tamanho bem menor, o que torna sua absorção superior. Um benefício maior pode ser obtido com um suplemento que também contenha vitaminas e ingredientes que complementam a sua ação.

Para articulações

O ideal é que esses suplementos contenham colágenos dos tipos I e II. Isso porque os estudos mostram que, enquanto o tipo II atua para reduzir a inflamação das articulações e diminuir a secreção de enzimas que atacam as cartilagens, o tipo I estimula a reconstituição da cartilagem desgastada.

Para o intestino

A recomendação é que o suplemento tenha uma fórmula com componentes que atuem em sinergia para a melhora da saúde intestinal, além do colágeno, que performa melhor quando é encontrado como peptídeo. 

Fibras, aminoácidos, nutrientes com efeitos anti-inflamatórios naturais, como a cúrcuma, são alguns exemplos que podem complementar a composição do colágeno com o objetivo de melhorar a barreira mucosa do intestino.

Para o equilíbrio do corpo (além da saúde da pele)

Ao mesmo tempo em que você cuida da pele com a suplementação de colágeno enriquecida com ácidos hialurônico e ortosilícico, há formulações com ingredientes que atuam em sinergia para ajudar a fazer com que o corpo retorne ao seu equilíbrio.
Aminoácidos importantes para o bem-estar, extrato de chá verde e o aroma calmante do maracujá são alguns deles.

Com os precursores de colágeno

Um bom suplemento pró-colágeno precisa fornecer os aminoácidos precursores do colágeno com os cofatores (vitaminas e minerais) necessários para que a produção endógena de colágeno aconteça. Por isso, observe quais são os aminoácidos da fórmula e se estão presentes os cofatores para esta síntese. 

Para o ganho de massa muscular

Há estudos que indicam que o colágeno hidrolisado em peptídeos BODYBALANCE® favorece o ganho de massa muscular. A vitamina C também auxilia na síntese de colágeno, e pode potencializar a ação dos suplementos que melhoram a composição corporal feitos com colágeno.

Para os ossos

Fórmulas feitas com o colágeno tipo I, o cálcio de algas marinhas Lithothamnium calcareum, as vitaminas D3 e K2, o magnésio e outros nutrientes essenciais para a saúde dos ossos, ajudam a beneficiar a estrutura óssea por completo.

Melhor horário para suplementar

Os colágenos devem ser consumidos longe de outras refeições, diluídos em água ou suco de frutas cítricas. Frutas cítricas são ricas em vitamina C, o que ajuda na absorção.

Por isso, recomenda-se a ingestão logo pela manhã em jejum, ou à noite, antes de dormir. Estudos indicam que a produção interna pode ser impulsionada pela presença de GH (hormônio do crescimento) na corrente sanguínea, e no período noturno é quando nosso corpo produz o GH em maior quantidade.

Contudo, os suplementos que entregam benefícios extras, além de melhorar a saúde da pele, articulações e intestino, podem ser consumidos em outros momentos. Toda vez que o seu corpo pedir uma pausa, no meio da tarde, ou em qualquer situação que você queira desacelerar para otimizar o organismo e o aproveitamento do colágeno, os suplementos aprimorados com nutrientes específicos que ajudam a melhorar o bem-estar e o equilíbrio do corpo e da mente podem ser uma opção.

Depois de conhecer os tipos de colágeno, você pode dar sequência na busca por informações sobre esse tema aqui no blog. Leia o conteúdo que aborda a absorção do colágeno em pó como fonte de reposição eficiente para o seu corpo.

 

 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Sucos funcionais: conheça 10 receitas saudáveis

Postado por admin em 22/out/2019 - Sem Comentários

Sabemos o quanto é gratificante começar o dia com um bom suco natural, oferecendo ao seu corpo uma opção rica em nutrientes e antioxidantes. Ou ainda hidratar-se no meio de uma tarde quente.

E para levar ainda mais valor nutricional para estes momentos, separamos algumas receitas de sucos funcionais. Além de deliciosos, eles contêm doses extras de proteínas, fibras e até ingredientes termogênicos, trazendo para as receitas os produtos Essential Nutrition.

Confira 10 receitas de bebidas testadas e aprovadas!

STRAWBERRY CUCUMBER WATER

Strawberry Cucumber Water

Esta opção segue mais o perfil de água saborizada, mas fica superrefrescante e ganha funcionalidades extras com o Colágeno tipo I e tipo II, contribuindo para saúde de articulações, pele e cabelo.

Ingredientes

  • 250g de morangos maduros, fatiados
  • 2 pepinos japonês orgânico, cortados em fatias finas
  • 2 litros de água natural
  • 4 sachês de Sweetlift
  • 4 sachês de Collagen 2 Joint sabor limão-siciliano
  • 250g de morangos maduros, fatiados
  • 1 limão-siciliano cortado em fatias finas
  • Gelo a gosto

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional da Strawberry Cucumber Water.

SPROUTED MILK

Sprouted Milk

Este suco foi inspirado no Golden Milk, uma receita da tradicional medicina ayurveda. O Sprouted Milk leva ainda MCT e glutamina e é indicado para quem quer reduzir o consumo de carboidratos, melhorar a saúde intestinal e o sistema imune.

Ingredientes

  • 200ml de leite de arroz germinado
  • 2 colheres de sopa de aveia em grão germinada
  • 1 scoop/sachê de Glutamina
  • 1 colher de sopa cheia de MCTlift
  • 1 sachê de Golden Lift
  • 1 colher de sopa cheia de mel puro
  • 4 cubos de gelo

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional do Sprouted Milk.

GOLDEN PINE WHEY 

Golden Pine Whey

Supercremosa e proteica, esta opção mistura a clássica receita da medicina ayurveda com um sabor das ilhas do caribe. Tem 22g de proteína por porção e é muito refrescante.

Ingredientes

  • 1 sachê de Golden Lift
  • 1 scoop/sachê de Pineapple Whey
  • 200ml de água gelada
  • Gelo a gosto

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional da Golden Pine Whey.

GINGER LASSI

Ginger Lassi

Como o próprio nome já diz, o poder desse suco está no gengibre, que harmoniza perfeitamente bem com a suavidade do iogurte. Adicionamos fibras digestivas e glutamina, para torná-lo ainda mais funcional.

Ingredientes

  • 150ml de iogurte integral orgânico (ou o iogurte de sua preferência)
  • 50ml de água mineral natural
  • 1 colher de sobremesa de gengibre bem fresco picadinho
  • Sementes de 1 “baga” de cardamomo
  • 1 scoop de Fiberlift
  • 1 scoop/sachê de Glutamina
  • 1 colher de sopa de Xylitol
  • 1 sachê de Sweetlift
  • 3 cubos de gelo

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional da Ginger Lassi.

BULLETPROOF COFFEE

Bulletproof Coffee

Durante séculos, os povos do Himalaia e Nepal consumiram o café com uma base de gordura, para proporcionar mais energia física e mental. Quando essa prática veio para o ocidente, passou a ser indicada para quem quer reduzir o consumo de carboidrato, utilizando a gordura como uma fonte rica de energia.

Ingredientes

  • 1 scoop/sachê de Espresso Whey
  • 1 colher de sopa cheia de MCTlift
  • 1 scoop/stick de Carbolift
  • Canela em pó a gosto
  • Gelo
  • 100ml de água

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional do Bulletproof Coffee.

BERRY VEGAN SHAKE

Berry Vegan Shake

A suavidade do “leite vegano” é a base para este smothie de frutas vermelhas, que é fonte de cálcio, fibras prebióticas e vitamina D3.

Ingredientes

  • 2 colheres de sopa de Vegan Delight
  • ½ xícara de amoras frescas e orgânicas
  • 1 banana média
  • 200ml de água gelada

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional do Berry Vegan Shake.

BERRIES SMOOTHIE

Berries Smoothie

As berries são famosas por suas propriedades antioxidantes, que combatem o envelhecimento neutralizando a ação dos radicais livres.

Ingredientes

  • 1 scoop de Collagen Skin Cranberry
  • 1 scoop/sachê de Açaí Whey
  • 1 scoop de Fiberlift
  • 100g de polpa de açaí
  • 8 amoras pretas
  • 6 mirtilos
  • 4 morangos maduros
  • 1 colher de sopa de suco de limão
  • 1 sachê de Sweetlift
  • 150ml de água mineral gelada
  • 3 cubos de gelo

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional do Berries Smoothie.

APPLE-CINNAMON WATER

Apple Cinnamon Water

Mais uma opção de água saborizada, superfácil de preparar. A canela tem propriedades termogênicas e antioxidantes, e dá sabor e funcionalidades a este suco.

Ingredientes

  • 4 sachês de Sweetlift
  • 4unidades de maçã fuji, fatiadas
  • 8pedaços de canela, 10cm cada
  • 2 litros de água natural
  • 4 sachês de Cranberrylift
  • Gelo a gosto

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional da Apple Cinnamon Water.

ACTION SOFT JUICE

Action Soft Juice

Uma opção refrescante para dar aquela energia e disposição.

Ingredientes

  • 1 sachê de Pre-Action Abacaxi com Hortelã
  • 1 laranja-da-baía, sem casca e sem sementes
  • Suco de 1 limão-siciliano
  • 500ml de água natural
  • 5 cubos de gelo

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional do Action Soft Juice.

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Ice Mocawhey

Em uma deliciosa versão de frappuccino, coloque doses extras de fibras digestivas e de proteína. Fica uma delícia!

Ingredientes:

  • 100 ml café
  • 50 ml água mineral  (7  colheres de sopa cheias)
  • 2 colheres de sopa de ChocoKi
  • 1 scoop de Fiberlift
  • 1 scoop de H.I. Whey
  • 3 cubos de gelo

Confira o modo de preparo e a tabela nutricional do Ice Mocawhey.

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“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Lanches proteicos: 30 opções práticas e saudáveis

Postado por admin em 02/out/2019 - Sem Comentários

Confira nossas dicas de lanches proteicos para você levar para qualquer lugar e consumir a qualquer hora do dia!

Seja para turbinar os treinos, manter a saciedade ou simplesmente fazer escolhas mais saudáveis no dia a dia, os lanches proteicos são aliados poderosos. Práticos, saborosos e nutritivos, eles ajudam a equilibrar sua rotina sem complicações. 

Neste texto, você vai descobrir 30 opções incríveis de lanches proteicos que unem conveniência e saúde. Prepare-se para renovar seu cardápio com ideias fáceis e deliciosas!

O que é lanche proteico?

Um lanche proteico é uma opção rica em proteínas para consumir entre as principais refeições. 

Alguns alimentos são bem conhecidos por serem ricos no nutriente como o frango e o ovo, e são bem versáteis também, ótimos para fazer um lanchinho rico em proteína. Há também opções de proteínas vegetais, como a ervilha e o grão-de-bico, que são muito usadas em receitas. 

Você também pode incluir suplementos de proteína na rotina ou usá-los para substituir ingredientes em receitas, além de produtos proteicos prontos, que servem bem como lanches, como as barrinhas de proteínas ou bebidas proteicas.

Para que serve o lanche proteico?

Um bom lanche saudável e proteico ajuda a incluir mais proteína ao longo do dia, além de ser uma ótima escolha de pós-treino ou simplesmente uma opção balanceada e nutritiva para comer entre as refeições.

Diferente de lanches ricos em açúcar ou carboidratos simples, que causam picos rápidos de glicose seguidos por quedas bruscas, os lanches proteicos ajudam a estabilizar os níveis de açúcar no sangue. Isso evita variações abruptas, promovendo maior saciedade e equilíbrio metabólico.

Ainda, enquanto alimentos ricos em carboidratos simples oferecem uma energia que acaba rapidamente, lanches proteicos liberam energia de forma gradual. Isso contribui com a disposição ao longo do dia, sem aquela sensação de cansaço ou queda de rendimento após comer.

Existem diversos lanches proteicos que são bem práticos e fáceis de preparar, facilitando a rotina e garantindo um suporte nutricional constante.

Por que é importante incluir proteína na dieta?

Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes variados e em quantidades adequadas, é essencial para o bom funcionamento do organismo e a saúde geral. Entre esses nutrientes estão os macronutrientes, que o corpo necessita em grandes quantidades, como as proteínas.

As proteínas desempenham diversas funções vitais: participam da construção e reparação de tecidos e músculos, do sistema imunológico e da regulação do metabolismo energético e atuam na produção de hormônios e enzimas. 

Além disso, as proteínas ajudam no transporte de substâncias e na absorção de nutrientes. Também são importantes para manter a saciedade por mais tempo e auxiliam no ganho e na recuperação muscular.

Quantidade de proteína por dia

A ingestão diária de proteína é essencial, mas a distribuição ao longo do dia também é importante para otimizar o aproveitamento desse nutriente. A quantidade ideal de proteína por dia varia conforme o perfil de cada pessoa, nível de atividade física e necessidades especiais de cada um. 

Em linhas gerais, as instituições American Dietetic Association e Dietitians of Canada recomendam:

  • Para pessoas que não praticam atividade física: 0,8 g/kg/dia
  • Para quem pratica atividade física moderada: 1,2 a 1,4 g/kg/dia
  • Para quem pratica atividade física intensa: 1,2 a 1,7 g/kg/dia

Além disso, a quantidade de proteína por dia pode ser diferente para casos em que o aporte proteico favorece diferentes objetivos e condições. Gestantes, idosos e indivíduos em recuperação de doenças ou lesões, por exemplo, também podem necessitar de uma ingestão proteica maior. 

Por isso, sempre vale destacar que é importante consultar um médico ou nutricionista para ajustar a quantidade às necessidades específicas de cada pessoa.

Como incluir proteína nos lanches?

Incluir proteína nos lanches é mais fácil do que parece e pode ser feito com algumas substituições e ingredientes. Além das opções de lanches prontos, é possível também preparar as próprias receitas.

Abaixo, você confere receitas saudáveis e nutritivas para aqueles momentos em que a fome aparece e que também são boas escolhas para o pré ou pós-treino, ajudando a aumentar a presença de proteína no seu dia. Também, opções prontas, superpráticas e proteicas.

Confira e selecione as suas preferidas para preparar!

Receitas de lanches proteicos

1. Açaí proteico

O açaí feito com a polpa natural é perfeito para refrescar e dar aquele up no dia. Adicionando uma boa dose de proteína, ele se transforma em uma receita ainda mais nutritiva. Experimente esta deliciosa versão de açaí proteico com whey protein e aproveite todos os benefícios dessa combinação. 

2. Bolo de chocolate low carb (feito na caneca e fit)

O bolo de chocolate low carb é uma deliciosa escolha, com baixo teor de carboidratos e rico em proteínas, indicado principalmente para o pós-treino. Rápido e prático, ele é preparado no micro-ondas em apenas alguns minutos, oferecendo um lanche proteico para o dia a dia.

3. Brigadeiro Fit

O brigadeiro fit é mais uma possibilidade de lanche proteico da tarde, também perfeito para matar a vontade de doce. Feito com ingredientes como Immuno Whey e adoçante natural, une o sabor irresistível do cacau com propriedades que ajudam a equilibrar sua alimentação.

4. Café gelado proteico

Você sabia que até o seu café diário também pode ajudar a aumentar a ingestão de proteína? O café gelado proteico combina as propriedades da cafeína com as do whey protein. Além de ser uma opção para o dia a dia, ele também pode servir como um ótimo pré-treino, proporcionando energia e nutrientes para o seu corpo.

5. Cacao whey ball

Se você procura receitas para lanche da tarde ou uma sobremesa de dar água na boca, vai gostar de aprender a fazer a Cacao whey ball. Similar a uma trufa, mas com fontes proteicas como whey e oleaginosas, além de farinha de linhaça e ingredientes nutritivos como fibras e óleo de coco, é ideal para acompanhar aquele cafezinho após o almoço.

6. Cookies de chocolate proteico

Uma ótima dica para matar a fome ao longo do dia são esses cookies de chocolate proteico. Também são uma maneira diferente e deliciosa de usar o whey protein. Prepare uma leva extra para congelar e tenha sempre à mão um snack doce e nutritivo!

7. Creme de papaia proteico

Para diversificar suas receitas com whey para café da manhã, que tal experimentar um creme de papaia proteico? Com apenas dois ingredientes e espaço para soltar a criatividade nos toppings, essa receita é deliciosa, leve e ainda contribui para a saúde intestinal. Uma maneira saborosa e nutritiva de começar o dia!

8. Creme de pitaya proteico

Que tal turbinar seu dia com um creme de pitaya proteico? Fácil de preparar e delicioso, ele é uma ótima escolha para o café da manhã ou lanches, combinando a fruta com o whey protein.

9. Cupcake de cenoura proteico

Com um toque extra de proteína, o clássico bolinho de cenoura pode ser uma versão nutritiva e deliciosa. Aprenda a preparar este cupcake de cenoura proteico e tenha uma alternativa saborosa para o lanche.

10. Donuts proteico de maçã e canela

Quem busca por lanches proteicos para levar para o trabalho, vai gostar de saber que é possível saborear um doce bem clássico, como o donuts, e, ao mesmo tempo, melhorar o consumo de proteína em refeições. Confira como nesta receita de donuts proteico de maçã e canela.

11. Esfiha sem glúten proteica

A esfiha sem glúten proteica é uma alternativa para quem busca ideias para lanche da noite ou em outros momentos do dia que sejam rápidos, práticos e bem equilibrados em nutrientes. Dica: prepare várias de uma vez e congele, garantindo um estoque de lanches proteicos para qualquer hora do dia. 

12. Flan proteico

Esse doce tradicional, mas sem açúcar, com aquele gostinho de casa de vó, pode se tornar uma deliciosa parte da sua rotina alimentar, ajudando a aumentar a ingestão de proteínas. Confira a receita de flan proteico e prepare essa sobremesa irresistível para compartilhar e adoçar o dia.

13. Hummus proteico

O hummus, uma pasta cremosa de grão-de-bico, é uma excelente fonte de proteína vegetal e pode ser combinado com outros lanches proteicos que já mencionamos, como a tortilla fit e a esfiha proteica. 

Deixe sempre um potinho pronto dessa versão de hummus proteico na geladeira para ter à disposição um ingrediente nutritivo e prático, que vai enriquecer suas refeições e aumentar sua ingestão de proteína ao longo do dia.

14. Milkshake de morango proteico

Para completar a nossa seleção de lanches, aprenda a fazer um milkshake de morango proteico – uma bebida deliciosa que substitui o sorvete pelo whey protein e pode ser consumida no café da manhã e no pós-treino.

15. Mingau de aveia na air fryer

Fazer um mingau de aveia é uma boa ideia para quem busca um lanche quentinho e reconfortante. Essa comfort food, que traz uma sensação nostálgica para muitos, também pode ser preparada em uma versão proteica. Confira como fazer um delicioso mingau de aveia na air fryer.

16. Mousse proteica de piña colada

Se você é fã da clássica bebida porto-riquenha de abacaxi e coco, vai adorar esta mousse proteica de piña colada! Confira os ingredientes e acompanhe o passo a passo para preparar essa sobremesa proteica.

17. Panqueca Fit

A panqueca fit é uma excelente alternativa de café da manhã proteico para incluir na sua rotina diária. Também é uma forma de variar o consumo de whey protein. Com apenas três ingredientes, ela é indicada para quem busca praticidade e rapidez, sem comprometer a dieta. 

18. Pão de chia

Quem disse que pão não pode ser um ótimo lanche proteico? O pão de chia é simples, com poucos ingredientes, mas é rico em proteínas e baixo em carboidratos, tornando-se um lanche versátil e nutritivo para vários momentos do dia.

19. Pão de queijo fit

Quem resiste a um pão de queijo no lanche da tarde? Nesta versão mais nutritiva, o pão de queijo fit ganha um toque proteico. Ele vai contribuir para a sua rotina alimentar, ajudando a melhorar a ingestão de proteínas de forma deliciosa e prática.

20. Smoothie de banana

O smoothie de banana é a cara de quem leva uma rotina fitness, famoso pela sua cremosidade e sabor irresistível. Além disso, pode ser preparado com ingredientes nutritivos, tornando-se uma opção de lanche proteico versátil. Para qualquer hora do dia, é uma escolha deliciosa e saudável.

21. Smoothie de banana com Immuno Whey

Essa versão de smoothie de banana com immuno whey possibilita um consumo de proteínas entre as refeições e antes e após os exercícios físicos e ainda dá um up na imunidade. 

22. Smoothie proteico de canela

Que tal substituir o sorvete por uma alternativa zero açúcar e fonte de proteínas, vitaminas e minerais? O Smoothie de canela é delicioso, rápido e muito fácil de fazer. Uma receita que vai deixar o seu dia muito mais gostoso!

23. Tortilla proteica sem glúten

A tortilla proteica sem glúten é uma excelente escolha para um lanche prático entre as refeições ou após o treino. Com proteína de colágeno na massa, ela potencializa a ingestão desse nutriente, tornando-a ainda mais nutritiva. Superfácil de preparar, pode ser recheada com os ingredientes de sua preferência.

24. Trufa de café proteica

A trufa de café proteica pode ser consumida como lanche da tarde ou antes do treino para dar mais energia para as atividades físicas. Também é uma opção para quando bate a vontade de comer um docinho.

25. Waffle de banana

Entre as opções de lanches proteicos, o waffle de banana tem tudo a ver com o café da manhã  ou lanche da tarde. Além de ser superfácil de preparar, ele pode ser saboreado sozinho ou acompanhado de ingredientes deliciosos, como mel, morangos frescos ou um chocolate saudável derretido. 

Lanches proteicos prontos

26. Biscoitos ricos em proteínas

Ter um snack sempre à mão é uma boa pedida para um lanchinho no meio da tarde. Se ele for rico em proteínas, assado e feito com bons ingredientes, pode entrar na lista de lanches proteicos saudáveis.

Um biscoito rico em proteína da ervilha e outros ingredientes naturais, como o azeite de oliva (que fornece boas gorduras), grãos sarracenos, chia e linhaça é uma opção de snack proteico salgado prático, leve e saboroso.

27. Barrinhas de proteína

As barrinhas de proteína estão entre os lanches prontos mais práticos para o consumo no pré-treino, pós-treino e até mesmo como sobremesa. Feitas com whey protein ou proteínas vegetais, oferecem um aporte nutricional bem interessante para a dieta. 

Somado a isso, dependendo da composição, podem ser fontes de outros nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e fibras. 

Elas estão disponíveis em diversos tamanhos e sabores. Para um lanche prático e fácil de levar na bolsa ou mochila, as versões de 50g são bem recomendadas. Prefira sabores com ingredientes saudáveis. Para evitar açúcar tradicional, escolha barrinhas adoçadas com adoçantes naturais, como a estévia.

28. Chocolate com whey protein

Para quem adora um chocolate como lanche ou sobremesa, escolher uma versão funcional e saudável com whey protein é uma alternativa saborosa e equilibrada para comer chocolate.

Além de conter essa fonte nutricional, o chocolate com whey protein mais indicado e saudável deve ser feito com puro cacau e ser livre de açúcar e gordura trans.

Ele pode ainda incluir fibras prebióticas, vitaminas, minerais, além de não conter lactose, glúten e conservantes artificiais.

29. Amêndoas e outras oleaginosas

Amêndoas, nozes, pistache, castanha-do-pará, macadâmia, amendoim, avelã e castanha-de-caju. As famosas oleaginosas podem ser fontes saudáveis de proteína vegetal, além de uma série de nutrientes e compostos, como antioxidantes, fibras alimentares, vitaminas e minerais.

Ainda, vale experimentar como lanche proteico amêndoas com chocolate proteico. Além de práticas e deliciosas, são perfeitas para matar a vontade de um docinho e uma excelente opção de lanche.

30. Bebidas proteicas

Uma bebida proteica pronta para beber é uma ótima opção para qualquer momento: no lanche da manhã, antes do treino ou até no meio de uma reunião. Prática e fácil de carregar, cabe na bolsa e ocupa pouco espaço na geladeira do trabalho. Basta abrir e tomar!

Entre as várias versões, nossa dica é escolher uma bebida proteica com boa fonte de proteína e sem açúcar, adoçantes e corantes artificiais. 

Para deixar as suas receitas mais nutritivas e garantir o aporte proteico do seu dia, conheça toda a nossa linha de proteínas que podem ser usadas nas suas preparações diárias.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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O que é o estresse oxidativo?

Postado por admin em 27/set/2019 -

Associado a doenças, sinais de envelhecimento e outras condições de saúde, o estresse oxidativo é um processo que resulta da batalha entre os radicais livres e os antioxidantes do corpo. Saiba o que é e por que evitá-lo e diminuir seus danos.

Para entender o estresse oxidativo, é preciso conhecer os radicais livres. O corpo humano gera radicais livres o tempo todo durante vários processos metabólicos como, por exemplo, ao respirar e produzir energia, e isso é totalmente normal. Contudo, fatores externos como a poluição e até mesmo o estado emocional também podem impulsionar a produção dessas moléculas.

A questão é que, quando há excesso de radicais livres, acontece o processo chamado de estresse oxidativo, ao qual vamos nos aprofundar no decorrer do texto. Felizmente, há várias estratégias eficazes para evitá-lo e promover a saúde. Acompanhe! 

O que são radicais livres?

Os radicais livres são um subproduto de várias reações bioquímicas que acontecem naturalmente no organismo. São moléculas instáveis e reativas que buscam equilíbrio “atacando” outras células. 

No entanto, o envelhecimento, o dano mitocondrial e a exposição às toxinas ambientais afetam a produção natural de antioxidantes e aumentam a produção de radicais livres.

Normalmente, o corpo mantém esses átomos que são “ladrões de elétrons” sob controle com antioxidantes, substâncias que ajudam a inibir ou atrasar a oxidação de outras moléculas. São vitaminas, minerais e outras substâncias, como a coenzima Q10, que têm a capacidade de “doar” um dos seus elétrons aos radicais livres para neutralizá-los e, ainda assim, continuarem estáveis.

O que aumenta a produção de radicais livres?

  • poluição ambiental, resíduos de pesticidas;
  • alto consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras, açúcares e aditivos;
  • tabagismo;
  • álcool em excesso;
  • exposição à radiação ultravioleta;
  • estresse crônico;
  • exercícios exaustivos de alta intensidade, como triatlon e maratonas, já que há um aumento de 10 a 20 vezes no consumo de oxigênio pelo corpo; 
  • doenças, como obesidade e hipertensão.

O que é estresse oxidativo?

Quando há um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a quantidade de antioxidantes disponível para neutralizá-los, surge o que se conhece como estresse oxidativo. 

O excesso dessas substâncias inflige danos a qualquer componente celular que entre em contato, sejam células de gordura, proteínas, DNA ou RNA, podendo provocar até mesmo a morte celular. Esse processo tem sido associado a mais de 200 doenças diferentes.

 

Quais são os danos do estresse oxidativo?

O  desequilíbrio ocasionado pelo estresse oxidativo pode levar a danos celulares, contribuindo para o envelhecimento precoce e diversas doenças crônicas, como câncer, doenças cardíacas e neurodegenerativas.

Lipídios e radicais livres

Os lipídios são particularmente suscetíveis ao ataque de radicais livres, e o estresse oxidativo que envolve esses nutrientes é chamado de peroxidação lipídica. Além de serem a principal fonte de armazenamento de energia, eles também são cruciais para a produção de hormônios e vitaminas e fazem parte da estrutura das membranas celulares.

Quando ocorre a peroxidação lipídica, os radicais livres roubam elétrons dos lipídios dentro da membrana celular. Isso aumenta a permeabilidade da membrana, permitindo que substâncias estranhas entrem e que o conteúdo intracelular extravase. 

Essa situação altera a composição e o funcionamento da célula, levando, eventualmente, à apoptose. A peroxidação lipídica parece estar envolvida no processo de envelhecimento celular e em outras doenças.

Aminoácidos e estresse oxidativo

Os aminoácidos são os blocos de construção das proteínas. A oxidação proteica durante o estresse oxidativo interrompe as ligações peptídicas entre os aminoácidos e perturba muitos processos bioquímicos, como a formação de DNA e RNA. Essa oxidação tem sido associada à aterosclerose, à diabetes e à doença de Parkinson.

Como evitar ou diminuir o estresse oxidativo?

1. Dieta rica em antioxidantes e anti-inflamatória

Para aumentar a ingestão de antioxidantes, inclua na sua dieta frutas cítricas, como morango, kiwi, acerola e laranja. Ainda, vegetais como pimentão, couve e brócolis também contêm bom teor de Vitamina C, um poderoso antioxidante. 

Nozes, amendoim, sementes e óleos vegetais são ricos em vitamina E, enquanto cenoura, tomate, batata-doce e vegetais de folhas verdes escuras apresentam betacaroteno, outros compostos que também agem contra os radicais livres.

Alimentos fontes de ácidos graxos ômega-3, como peixes, frutos do mar, linhaça e chia, têm propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. 

Além disso, compostos bioativos encontrados em especiarias também apresentam ações antioxidantes. A curcumina presente na cúrcuma e os polifenóis encontrados no gengibre e na pimenta são exemplos.

2. Estilo de vida saudável

Além de uma alimentação equilibrada, outros aspectos do estilo de vida também influenciam o estresse oxidativo:

  • Exercício regular: a prática de exercícios físicos gera radicais livres, uma vez que estimula reações metabólicas. Entretanto, também aumenta consideravelmente a produção de antioxidantes endógenos. Encontre um equilíbrio saudável com atividades da sua preferência.
  • Sono adequado: dormir bem é essencial para a regeneração celular e a redução do estresse oxidativo.
  • Controle do estresse: técnicas como meditação, respiração profunda e mindfulness ajudam a diminuir o estresse psicológico, que pode contribuir para o controle do estresse oxidativo.
  • Bons hábitos: o álcool e o tabaco são grandes produtores de radicais livres. Reduzir ou eliminar o hábito de consumir essas substâncias pode diminuir o estresse oxidativo e melhorar a saúde geral.
  • Exposições ambientais: evite condições externas que podem aumentar a produção de radicais livres. Tente minimizar sua exposição à poluição do ar, aos produtos químicos e à radiação UV.

3. Nutrientes e compostos aliados da ação antioxidante

  • Coenzima Q10: importante para a produção de energia celular e proteção antioxidante.
  • Resveratrol: potente antioxidante presente especialmente na casca das uvas, onde atua como uma defesa contra a radiação ultravioleta e o ataque de fungos.
  • Micronutrientes: vitamina C e E, zinco, magnésio e outras vitaminas e minerais atuam como antioxidantes. 
  • Carotenoides: betacaroteno, licopeno, luteína e astaxantina são compostos que ajudam a reforçar nossas defesas antioxidantes.
  • Taurina: aminoácido que desempenha diversas funções, das quais podemos citar a ajuda na proteção do corpo contra o estresse oxidativo e a inflamação, aumentando a atividade de enzimas antioxidantes e neutralizando substâncias tóxicas.
  •  NAC, glicina e outros precursores de glutationa: a glutationa é um dos antioxidantes mais importantes do corpo. Suplementos com precursores de glutationa, como glicina, cisteína (N-acetilcisteína ou NAC) e glutamina, podem ajudar a aumentar seus níveis e a capacidade do corpo de combater o estresse oxidativo.

Glutationa, o antioxidante mais poderoso

Agora que você sabe o que é o estresse oxidativo e que manter bons níveis de antioxidantes é essencial para a saúde, siga a leitura com o artigo sobre a glutationa, o antioxidante mais abundante no sistema de combate aos radicais livres, recuperação celular e eliminação de toxinas.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Vitaminas e outros nutrientes indicados para gestantes

Postado por admin em 19/set/2019 - Sem Comentários

A gestação é um processo intenso, que pode ser ainda mais maravilhoso se existe o suporte nutricional adequado para suas demandas únicas. Iodo e colina para a formação cerebral, ferro para evitar anemia, vitamina E para a função cognitiva. Esses são apenas alguns dos nutrientes recomendados para esta fase tão especial. Mas o que torna esses elementos tão importantes? O que a carência de vitaminas para gestantes pode causar? Confira.

Ômega-3

Um dos componentes do ômega-3, o DHA (ácido graxo docosahexaenoico), é transferido a taxas altíssimas da mãe para o feto. Essa distribuição é crucial para uma ótima saúde do cérebro, olhos, imunidade e desenvolvimento do sistema nervoso.

Devido à alta demanda do feto, pode ocorrer de a mãe se tornar carente do importante nutriente e, portanto, sofrer de problemas associados com a sua deficiência. Entre os principais estão o estresse e a depressão pós-parto.

Onde obter o ômega-3?

Uma das principais fontes são os peixes de águas frias e profundas. Entre eles, estão o salmão, o atum e a sardinha. Os crustáceos, em especial os que vivem em águas frias, também fornecem esse nutriente. Além das fontes marinhas, encontramos os precursores de ômega-3 em oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas; em óleos vegetais, como azeite; em sementes de linhaça, chia e cânhamo; em vegetais de folhas escuras, como couve, brócolis e espinafre; e até em leguminosas, como feijão, ervilha e grão-de-bico.

 

Ácido fólico

A ingestão deste nutriente durante a gravidez está relacionada à rápida proliferação celular, à regulação da expressão genética, ao metabolismo de aminoácidos e à síntese dos neurotransmissores. Também é importante para a saúde materna, podendo ajudar na prevenção ou minimização da depressão pós-parto.

Onde obter ácido fólico?

O fígado da galinha é o alimento com maior concentração de ácido fólico, sendo seguido pelo mesmo órgão do peru e dos bovinos. Na sequência do ranking de concentração por porção, estão os vegetais, feijão, lentilha, quiabo e espinafre.

Vitamina E

Durante a gravidez, é um importante antioxidante e ajuda a defender as células. Constatou-se que, mesmo sendo importante durante toda a vida, os níveis elevados de concentração de vitamina E durante o nascimento foram associados com melhor função cognitiva em crianças de 2 anos de idade.

A carência deste antioxidante durante a gravidez é associada ao aumento de infecções, anemia, nanismo, aborto, desordens neurológicas e outras condições patológicas para a mãe e/ou o bebê, o que faz dela uma das principais vitaminas para gestantes.

Onde obter a vitamina E?

A vitamina E é encontrada naturalmente em alimentos de origem vegetal, principalmente nos vegetais verde-escuros, nas sementes oleaginosas, nos óleos vegetais e no germe de trigo. Além disso, está presente em alguns alimentos de origem animal, como gema de ovo e fígado.

Vitamina D

De acordo com o National Institutes of Health (NIH), a interrupção no uso de pílulas anticoncepcionais pode levar a uma queda nos níveis de vitamina D. Quando em níveis adequados no organismo, a vitamina D pode reduzir os riscos de diabetes gestacional, nascimento prematuro e pré-eclâmpsia. Estudos revelaram redução de 60% na pré-eclâmpsia, de 50% no diabetes gestacional e de 40% no parto prematuro em gestantes com os níveis ideais de vitamina D.

Além disso, níveis baixos de vitamina D estão associados a uma maior incidência de depressão. Estudo já encontrou efeitos positivos da suplementação de vitamina D comparáveis aos efeitos de antidepressivos. Conheça mais sobre as funções desta vitamina no organismo no Guia Completo da vitamina D.

Onde obter vitamina D?

Praticamente 90% da vitamina D3 que precisamos vem da nossa própria produção. É como se fizéssemos fotossíntese. O processo é ativado pela radiação UV-B na pele, desde que não estejamos utilizando protetor solar. Quando estamos no inverno, há uma redução na potência dos raios solares, assim como há uma diminuição nas regiões mais distantes da linha do Equador, o que dificulta a nossa produção natural de vitamina D. A suplementação eficiente precisa estar na forma de vitamina D3, também conhecida como colecalciferol.

Vitamina B6

Também conhecida como piridoxina, a vitamina B6 tem diversas funções no corpo, incluindo a formação do sistema nervoso e de células vermelhas do sangue. Atua também como esteroide hormonal (relacionada ao colesterol) e na síntese de ácido nucleico.

Onde obter vitamina B6?

A vitamina B6 é encontrada em diversos alimentos, tanto de origem animal, como carne suína, leite e ovos, como de origem vegetal, como aveia, banana, gérmen de trigo, abacate, sementes e nozes.

Iodo

É extremamente importante na biossíntese dos hormônios tireoidianos T3 e T4, que desempenham um papel notável no crescimento e desenvolvimento dos órgãos e, principalmente, do cérebro antes, durante e após a gravidez. A ingestão de iodo nos níveis recomendados ajudará a evitar uma má formação cerebral e preservar a capacidade de aprendizado da criança. Mesmo uma deficiência leve pode prejudicar o desenvolvimento intelectual da criança.

Na gestação, uma deficiência de iodo pode levar a um quadro de hipotireoidismo congênito. Nesses casos, a glândula tireoide do recém-nascido é incapaz de produzir quantidades adequadas de hormônios tireoidianos. Se não receberem diagnóstico e tratamento adequados, essas crianças podem ter o crescimento e desenvolvimento mental seriamente comprometidos.

De acordo com a OMS, toda mulher grávida deve consumir cerca de 250mcg de iodo por dia, e isso deve ser continuado até o término do período da amamentação.

Onde obter iodo?

Os principais alimentos ricos em iodo são os de origem marinha (ostras, moluscos, mariscos e peixes); leite e ovos também são fontes de iodo, desde que oriundos de animais que tenham pastado em solos ricos em iodo ou que foram alimentados com rações que continham o nutriente. Vegetais oriundos de solos ricos em iodo também são boas fontes. Além disso, ele está presente no sal iodado.

Zinco

O zinco é um mineral com alta demanda pelo feto, pois atua na regulação do desenvolvimento cerebral durante a fase fetal e pós-natal.

Melhorar os níveis de zinco pode ajudar quanto a uma possível depressão da mãe, já que  ele atua como um importante cofator para síntese de neurotransmissor. De fato, sob condições de grande estresse, o organismo elimina rapidamente o zinco através da urina, suor e saliva — quanto mais depressão, menor o nível de zinco.

Outro fator de proteção do zinco acontece diante da possibilidade de infecções virais, bacterianas e fúngicas que podem ocorrer durante o desenvolvimento do bebê. Esse micronutriente é um grande responsável pelo funcionamento do sistema imune.

Onde obter zinco?

Segundo a Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos, elaborada pela Unicamp, entre os alimentos com maiores concentrações de zinco estão o mingau tradicional, o cereal matinal, o acém bovino, o patinho bovino e a carne-seca.

Colina

Trata-se de um nutriente essencial presente em alimentos como fígado, carne bovina, peixes, amendoim e gema de ovos. Oferece benefícios tanto para danos hepáticos quanto para alterações neurológicas como depressão, perda de memória, entre outros.

Um aumento de sua necessidade aparece durante a gravidez e lactação, porque a colina é necessária para a produção da lipoproteína fosfatidilcolina — componente de todas as membranas celulares. Além disso, ela desempenha um papel central no desenvolvimento cerebral da criança, em especial na área do hipocampo e encéfalo frontal (regulação da memória e atenção), antes e após o nascimento.

Estudo da Universidade de Cornell aponta que o nutriente pode melhorar a maneira como a criança responde ao estresse. Outra pesquisa, desenvolvida na Universidade do Colorado, EUA, relatou um melhor funcionamento cognitivo da criança, além de uma redução no risco de desenvolver, futuramente, esquizofrenia.

Onde obter colina?

O ovo é, talvez, a fonte mais conhecida de colina, mas ela também pode ser encontrada no fígado bovino, no salmão, na couve-flor, na couve e no leite materno.

Ferro

É considerado necessário para apoiar o crescimento e o desenvolvimento do feto e da placenta. Também ajuda a atender à crescente demanda por células vermelhas do sangue (hemácias) para transportar oxigênio.

A deficiência de ferro é a principal causa de anemia durante a gravidez. A anemia grave por deficiência de ferro tem sido associada a um risco aumentado de bebês com baixo peso ao nascer (menos que 2.500 gramas), parto prematuro e mortalidade perinatal.

Onde obter ferro?

Entre os alimentos com maiores concentrações de ferro, estão o mingau tradicional, a farinha de arroz, o feijão e as farinhas de trigo, cevada e aveia.

A opção pela suplementação com nutrientes para gestantes

E o que torna os suplementos uma opção a se considerar? A gestante de hoje não recebe a mesma quantidade de nutrientes em comparação com uma gestante que vivia há 90 ou 30 anos atrás. Em 1927, pesquisadores de King’s College, da Universidade de Londres, começaram a coletar dados sobre o teor de nutrientes dos alimentos (27 variedades de vegetais e 17 de frutas, 10 cortes de carne e alguns queijos e leites). Suas análises foram repetidas em intervalos regulares desde então, dando-nos uma imagem única de como a composição da nossa alimentação mudou ao longo do século passado: os alimentos perderam de 20 a 60% dos seus nutrientes.

Além disso, a manutenção de uma dieta rica e variada, que atenda a todas as recomendações de nutrientes, não é algo simples para a maioria das mães, seja por falta de tempo, seja por falta de conhecimento. Como resultado, estudos vêm indicando uma carência nutricional entre gestantes.

Ampliando o acesso à suplementação

Sabemos que nem todas as futuras mães têm acesso à alimentação e suplementação adequadas. Além da falta de orientação, há a questão financeira. Para ajudar nisso, o Grupo Essentia prepara uma grande novidade. Fique atento!

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Veganos também podem reforçar seus níveis de colágeno

Postado por admin em 19/set/2019 - Sem Comentários

As pessoas que optam pela dieta vegana também podem se beneficiar da atuação do colágeno extra na pele, cabelos e articulações. E isso mesmo sem consumir o colágeno diretamente, já que essa proteína sempre tem origem animal. Entenda nesse texto o que é colágeno, como o corpo o produz e quais são os nutrientes indispensáveis para isso. Saiba também quais fatores podem gerar a necessidade de suplementação dos precursores de colágeno em veganos.

O que é colágeno?

O colágeno é uma proteína formada por três cadeias de aminoácidos, que se enrolam uma às outras e criam o formato de hélice tripla. Múltiplas triplas hélices de colágeno formam as fibrilas e o conjunto de fibrilas dá origem à fibra de colágeno. Na pele, as fibrilas são formadas principalmente por colágeno tipo I (85%) e III (15%); nas cartilagens, por colágeno tipo II e III. O colágeno tipo I é o mais abundante no corpo humano, responsável pela formação de mais de 90% da massa óssea e por representar o principal componente da pele (80%).

Para que serve o colágeno?

A família do colágeno representa cerca de 35% do total de proteínas em nosso corpo. O colágeno é classificado em 28 tipos, sendo que quatro são os mais conhecidos:

  • O colágeno tipo I é o mais abundante e é encontrado na pele, nos tendões, ossos e dentes. Apresenta-se sob a forma de fibras grossas, sendo o mais resistente a tensões.
  • O colágeno tipo II é encontrado nas cartilagens. Associa-se a outras células da matriz extracelular, ligando-se fortemente à água, por exemplo. Ele funciona como uma esponja, cedendo água quando pressionado e voltando à forma primitiva quando a pressão cessa. Funciona como uma espécie de mola, que permite ao joelho, por exemplo, aguentar o peso do corpo.
  • O colágeno tipo III é comumente encontrado nas artérias, no músculo dos intestinos e do útero e em órgãos como o fígado, o baço e os rins. As fibras deste tipo de colágeno apresentam certa elasticidade, e por isto são sempre encontradas em órgãos de forma variável.
  • O colágeno tipo IV é formado por moléculas de colágeno que não se associam em fibrilas. Elas se prendem umas nas outras pelas extremidades e formam uma rede semelhante a uma tela de arame. Ao se associar a moléculas não fibrosas da matriz extracelular, formam uma membrana que age como um filtro.

Como nosso corpo produz colágeno?

A síntese do colágeno não está centralizada em um órgão específico. Ele é produzido, principalmente, pelas células epiteliais e musculares e pelas células dos capilares sanguíneos. Esses diferentes locais de produção são capazes de gerar 28 variações de colágeno, que são úteis em diversos processos pelo organismo. Mas uma coisa não muda: é preciso que estejam presentes, na quantidade certa, os aminoácidos glicina, prolina e lisina (principais constituintes do colágeno), além de cofatores como vitaminas e minerais. A partir desses ingredientes, o organismo vai “decidir” qual tipo deve ser produzido, de acordo com suas carências.

O que garante a produção e a saúde do colágeno?

Aminoácidos

Para que o corpo consiga sintetizar as moléculas de colágeno, é preciso que ele disponha de cinco aminoácidos, sendo três essenciais (glicina, prolina e lisina) e dois auxiliares (treonina e arginina). Estes últimos, assim como a vitamina C, participam da transformação de glicina e prolina em hidroxilisina e hidroxiprolina, respectivamente.

Ácido hialurônico

O ácido hialurônico é um dos principais componentes da matriz extracelular da pele, ocupando os espaços intracelulares. É diretamente responsável pela promoção da umidade e da flexibilidade nos tecidos.

Ácido ortosilícico

O silício é um mineral que, assim como a vitamina C, participa da formação de hidroxiprolina e hidroxilisina. A falta de silício pode deixar os cabelos e as unhas quebradiços, e a pele e as articulações frágeis. Para que o silício seja absorvido de forma eficiente, é importante que esteja ligado à colina, substância facilmente reconhecida pelo corpo.

Vitaminas e minerais

Vital para o funcionamento das células, a vitamina C é um componente necessário na biossíntese dos aminoácidos hidroxiprolina e hidroxilisina e, consequentemente, para a formação do colágeno. Esses aminoácidos estabilizam a tripla hélice do colágeno, e sua ausência resulta na formação de colágeno estruturalmente instável.

Além da vitamina C, as vitaminas A (betacaroteno), B7 (biotina) e E (tocoferóis) têm papel importante na formação e estabilização das moléculas de colágeno. Entre os minerais, o zinco e o cobre desempenham papel importante no processo de produção de colágeno.

Quais alimentos podem fornecer os precursores do colágeno?

Todos os nutrientes necessários para garantir a produção de colágeno podem ser consumidos na alimentação. Entre os aminoácidos, as fontes podem ser a lentilha (glicina), a soja (lisina) e as nozes (prolina, arginina e treonina). A laranja e a acerola são fontes famosas de vitamina C, enquanto a manga pode fornecer vitamina A, o abacate contém vitamina E e as amêndoas fornecem vitamina B7 (biotina). Boas fontes de minerais são a castanha-de-caju (zinco) e o espinafre (cobre).

Suplementos com precursores de colágeno

Para quem não consegue se alimentar regularmente com tamanha variedade, a suplementação pode ser uma opção. Além de favorecer a produção de colágeno, um suplemento pró-colágeno pode conter outros ingredientes importantes para a proteção da pele e dos tecidos. Entre eles estão os carotenoides betacaroteno, licopeno e astaxantina.

Por que estimular a produção de colágeno?

O colágeno está presente em diversas regiões do organismo

Se o nosso corpo é capaz de produzir colágeno naturalmente, por que devemos suplementar com colágeno de origem animal ou com seus precursores e cofatores? Essa necessidade se dá por alguns motivos específicos. Confira alguns deles:

Proteção da pele

A síntese de colágeno varia durante os diferentes estágios da vida, e a proporção entre os tipos de colágeno na pele também muda conforme a idade. A pele jovem é composta, em média, de 80% de colágeno tipo I e 15% de colágeno tipo III. Com o passar dos anos, a capacidade de reabastecer colágeno diminui naturalmente cerca de 1,5% ao ano, e as fibras de colágeno tornam-se mais espessas e curtas, resultando em perda de colágeno tipo I e desequilíbrio na proporção entre os tipos de colágeno. A densidade do colágeno e da elastina na derme também diminui. Portanto, a estrutura e elasticidade da pele tornam-se mais finas e rígidas. Além disso, ocorre a perda de ácido hialurônico, que resulta em diminuição da umidade e flexibilidade da pele. Todas essas alterações reduzem a firmeza da pele e desalinham os contornos faciais, o que resulta em linhas de expressão e sulcos agravados pela força da gravidade.

Saúde das articulações

A cartilagem presente na extremidade dos ossos é constituída por, aproximadamente, 60% de colágeno tipo II. Por razões multifatoriais como inflamação crônica, fraqueza muscular, envelhecimento natural, exercícios de impacto, sobrepeso ou obesidade, as articulações se desgastam, podendo gerar um processo de inflamação e dor. Hoje, estima-se que cerca da metade da população com mais de 50 anos seja acometida por essa degeneração.

Pele nutrida e protegida para todas as dietas

Com todas essas dicas sobre a produção de colágeno no nosso corpo, aqueles que optam pela dieta vegana ou vegetariana ganham mais conhecimento para redobrar os cuidados com a pele, os cabelos, as unhas e as articulações.

Quer ampliar seus conhecimentos sobre o assunto? Siga com a leitura aqui no blog e confira o artigo Betacaroteno e licopeno para uma pele bronzeada e protegida.

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Produtos naturais: base para saúde e qualidade de vida

Postado por admin em 13/ago/2019 - Sem Comentários

Sabe aquela dica de mãe, de que uma alimentação com produtos naturais é a base de uma boa saúde? Há tempos a ciência vem comprovando, em detalhes, essa máxima. Mas, quais são estes alimentos? Em quê eles podem nos impulsionar? Confira abaixo alguns dos principais produtos naturais que podem nos ajudar ao longo da vida.

Proteínas naturais

Muitas pessoas ligam o consumo e a suplementação de proteínas ao crescimento muscular. Porém, esses compostos têm uma diversidade de outros papeis no nosso organismo. Afinal, as proteínas naturais atuam no transporte de oxigênio, na proteção do corpo contra doenças, como catalizadora de reações químicas e na contração muscular, além de serem fundamentais para o crescimento e formação dos hormônios.

As proteínas podem ser consumidas a partir de fontes animais, como carne, leite e ovos, e vegetais, como ervilha, amêndoa e girassol. Para os que tem uma alta demanda proteica ou dificuldade em manter uma dieta controlada, a opção é suplementar com proteína extraída do leite (whey protein), da carne ou de vegetais específicos.

Vitaminas e minerais

Outro exemplo de produtos naturais são as vitaminas essenciais para o bom funcionamento do organismo. Elas são capazes de evitar e auxiliar na cura de doenças e ajudar na absorção dos demais nutrientes ingeridos na alimentação. Além disso, regulam as funções do nosso corpo, diminuem o estresse e até melhoram o humor. Segundo pesquisas, o consumo de vitaminas e minerais ajuda na prevenção do câncer, ataque cardíaco, obesidade, acidente vascular cerebral e enfermidades ligadas ao sistema respiratório. E são justamente essas doenças que, de acordo com o Ministério da Saúde, geram o maior número de falecimentos.

As principais fontes naturais de vitaminas são as frutas, verduras e legumes, mas também podem ser encontradas nos alimentos em geral. Vitaminas também são encontradas nos polivitamínicos, que fornecem as quantidades específicas e atendem às necessidades fisiológicas individuais. O ideal é ingeri-las diariamente, independentemente da fonte.

Ômega 3

Aumento da imunidade, melhoria da cognição e da memória, redução de triglicerídeos e colesterol LDL, prevenção de doenças como a artrite reumatoide, melhoria do desempenho esportivo, estes são apenas alguns dos efeitos ligados ao consumo regular de ômega 3. Não é à toa que este óleo, extraído de peixes de águas frias e profundas, é alvo de inúmeras pesquisas científicas pelo mundo.

As substâncias que exercem as funções benéficas do óleo são os ácidos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). O EPA apresenta ação anti-inflamatória. É um nutriente que ajuda a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos, ajudando na saúde cardiovascular e problemas circulatórios. O DHA é um ótimo alimento para o cérebro, (visto que metade do cérebro é composto de gordura), auxilia na memória, no aprendizado e no sistema cognitivo, atuando de forma neuroprotetora.

Se o ômega 3 é tão importante para a manutenção da saúde, porque há recomendação para suplementação? Não conseguiríamos atender a demanda com alimentos? A questão é que o consumo médio de peixe no Brasil, de 9 Kg/ano, está abaixo do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que é de 12 Kg/ano. Além disso, os peixes que fornecem ômega 3 são os encontrados em águas frias e profundas, que não estão sempre disponíveis por aqui. Isso faz com que o óleo de peixe seja o terceiro suplemento mais usado pelos brasileiros, perdendo apenas para os vitamínicos-minerais e os repositores de cálcio.

Como escolher o ômega 3

O melhor ômega 3 é aquele com altas concentrações de EPA e DHA por cápsula, em apresentação que facilite sua absorção, com procedência de matéria-prima e com certificações que atestam sua pureza. Afinal se algo vai ser direcionado para nutrir o seu corpo, principalmente cérebro e coração, não deve conter metais pesados e contaminantes como PCBs, mercúrio e dioxinas.

Um certificado internacional chamado The International Fish Oil Standards Program – IFOS, classifica e certifica os produtos disponíveis no mercado garantindo sua qualidade e pureza.

O ideal é que a embalagem do produto seja escura, o que preserva as propriedades do ômega, bem como Vitamina E incorporado ao seu processo de produção, para evitar sua oxidação.

Produtos naturais com ação antioxidante

A força do sistema antioxidante depende, principalmente, de uma dieta adequada em micronutrientes. Vitaminas, minerais e aminoácidos nos fornecem antioxidantes não enzimáticos e possibilitam a produção de enzimas antioxidantes pelo organismo.

Entre os alimentos capazes de reforçar o combate aos radicais livres estão o açafrão, o azeite de oliva, as frutas vermelhas, a linhaça, os peixes de águas frias, o pepino, a sálvia e a semente de abóbora.

Mas e quem não consegue manter uma dieta tão variada, como pode manter a saúde de seu sistema antioxidante? Uma opção é fazer a suplementação com micronutrientes e, principalmente, com os precursores da “mãe de todos os antioxidantes”, a glutationa. Uma de suas mais conhecidas fontes é o whey protein.

Produtos naturais com ação estimulante

A cafeína, encontrada no café, guaraná e chocolate, é utilizada há séculos como estimulante natural. Porém, ela não é a única que pode ajudar neste objetivo. O chá verde, por exemplo, além de contar com a cafeína, tem a presença do aminoácido teanina. Quando estamos muito ansiosos ou agitados, o chá verde ajuda a acalmar a atividade cerebral. Por isso, é utilizado no oriente para facilitar atividades de meditação.

Assim como a teanina, a taurina, ela é capaz de aumentar os níveis de GABA, um neurotransmissor que promove relaxamento, calma e aumento do foco. Este efeito favorece a concentração e retarda o envelhecimento do cérebro. Ela pode ser encontrada em peixes, mariscos, ostras, aves de carne escura e na carne bovina.Vegetarianos podem encontrar a taurina, ainda que em menor concentração, no feijão, beterraba e nozes. Para todos, uma opção de suplementação com taurina é uma bebida para foco, concentração e recuperação.

As propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do gengibre já são bastante conhecidas. Porém, o galanga, ou gengibre tailandês, tem uma série de outros benefícios. Segundo pesquisas recentes, ele pode potencializar os efeitos da dopamina, que é conhecido popularmente como “molécula da motivação”.

Produtos naturais como fonte de saúde

Proteínas, vitaminas, minerais, aminoácidos, óleo de peixe e estimulantes. Mais uma vez, a alimentação adequada se mostra como a chave para garantir saúde e bem estar. E, para aqueles com dificuldade em seguir um protocolo mais rígido de dieta, a opção é suplementar os nutrientes faltantes com produtos de qualidade.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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