Quer aprender a fazer uma sobremesa superdeliciosa e saudável? Bombom de morango fit na taça.
Postado por Aline Soares em 02/out/2020 - Sem Comentários
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“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”
Postado por Aline Soares em 02/out/2020 - Sem Comentários
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Postado por Aline Soares em 21/set/2020 -
Se você acompanha ou pratica esportes que exigem alto preparo dos atletas, deve imaginar os desafios que eles enfrentam para chegar numa competição reconhecida, como competições de triathlon, Ironman Brasil, campeonatos brasileiros e, quem sabe, os jogos olímpicos.
O atleta de alto rendimento tem como desafios manter a rotina de treinos e cuidados com o corpo, ter acesso a bons equipamentos, apoio para viagens e muitas outras questões. Tudo isso envolve um dos principais dilemas: a necessidade de recursos financeiros.
Neste post, vamos abordar os principais desafios para atletas de alto rendimento e apresentar alternativas de como eles podem ser apoiados.
Para chegar em grandes competições, é fundamental que o atleta tenha uma rotina de treinos constante e que seja conduzida por um técnico. Assim, para manter essa rotina, é preciso dedicação em tempo integral do atleta.
Contudo, quem conta com o acompanhamento de um técnico recebe indicação de exercícios, correção de movimentos e ensinamentos técnicos para melhorar o desempenho gradativamente.
Além da rotina de treinos, o atleta precisa cuidar do preparo físico. Por isso, geralmente os treinos contam com atividades que complementam a preparação do atleta, como musculação, alongamentos e treinamento funcional.
Mais um desafio do atleta de alto rendimento é a prevenção e tratamento de lesões. A alta carga de exercícios sem o devido preparo, um descuido e até um acidente podem ocasionar casos de distensão muscular, luxação e tendinite. Em situações mais graves, é frequente ver casos de ruptura do tendão ou ligamento e até fraturas.
Diante disso, muitos atletas contam com o acompanhamento de fisioterapeutas e outras especialidades para prevenir ou tratar lesões.
Se a alimentação é fonte de energia do corpo, fica evidente que ela é fundamental para o desempenho dos atletas, certo? Porém, os alimentos não servem apenas para ter energia. Isso porque uma dieta equilibrada ajuda também em outras funcionalidades, como no combate a inflamações.
Ainda, auxilia a repor nutrientes importantes para o fortalecimento dos músculos, ligamentos, e até para cuidar da saúde mental.
Nutrientes como proteínas, boas fontes de gorduras e bons carboidratos costumam fazer parte do plano alimentar do atleta de alto rendimento. Diante disso, é importante destacar que muitos deles recorrem à suplementação para garantir a porção diária recomendada e para ter uma melhor absorção dos nutrientes.
Veja alguns suplementos que são frequentemente usados por atletas:
Chegamos a um dos principais desafios do atleta de alto rendimento: patrocínio para atletas. Para garantir que todos os outros pontos apresentados façam parte da rotina do praticante, é preciso que ele disponha de apoio para realizar grandes competições e manter o corpo preparado para a alta intensidade dos treinos.
Diante disso, algumas possibilidades de fontes de recursos financeiros são:
Postado por Aline Soares em 21/set/2020 -
A suplementação de ômega-3 faz parte da rotina de muitas pessoas. Entre elas, os produtos feitos com óleo de peixe são os mais conhecidos para garantir o consumo dos ácidos graxos. Além do suplemento produzido com peixe, o óleo extraído do krill, um pequeno crustáceo, também é rico em ômega-3 e mais uma opção para suplementar. Mas qual é a diferença entre esses suplementos?
Boa parte das dietas apresenta deficiência de ômega-3, e diante da importância do nutriente para a saúde, a suplementação é uma estratégia para reforçar os níveis dos ácidos graxos no organismo.
Ainda, o óleo de peixe é a fonte de suplementação de ômega-3 mais conhecida e um dos suplementos alimentares mais consumidos no Brasil. Semelhantemente, mas não tão popular quanto o óleo de peixe, o óleo de krill também é uma excelente fonte de ômega-3.
Neste post, descubra qual é a diferença entre óleo de krill e ômega-3 derivado do óleo de peixe, saiba se é possível suplementar os dois e acompanhe a comparação entre eles.
A grande maioria dos suplementos encontrados como ômega-3 nas prateleiras de farmácias e lojas são feitos com óleo de peixe. Entretanto, o que muitas pessoas não sabem é que nem todo peixe é rico em ômega-3. Isso acontece porque a concentração varia de acordo com a temperatura da água. Assim, os peixes de ambientes frios acumulam mais gorduras e, consequentemente, mais ômega-3.
Vale destacar que estudos apontaram que os peixes encontrados no litoral brasileiro e no salmão importado e criado em cativeiro apresentam baixas concentrações de ômega-3.
Por isso, peixes de águas marinhas e mais próximas dos polos são os mais ricos nos ácidos graxos ômega-3.
O suplemento é feito com óleo de peixes ricos em ômega-3 que contém na sua composição os ácidos graxos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). Esses ácidos graxos garantem benefícios para muitas funcionalidades do corpo.
Como destaque, a forma como o óleo de peixe está disponível no suplemento deve ser observada para um efeito ainda maior. Quando o óleo de peixe está na forma de triglicerídeos (TG), a sua absorção pode ser até 30% maior quando comparamos com a versão etil-éster (EE).
Não esqueça que uma boa concentração de ômega-3 não está presente em qualquer peixe: por isso, sempre verifique as informações de origem do óleo junto ao fabricante do suplemento.
Além da concentração, é essencial verificar a pureza e a qualidade do óleo. Muitos peixes estão expostos a ambientes ricos em metais pesados e contaminantes. Diante disso, é interessante verificar se o suplemento apresenta certificação que assegure a sua pureza.
O suplemento de óleo de peixe, conhecido popularmente como ômega-3, pode ser consumido por crianças, adultos, idosos, gestantes e praticantes de atividades físicas.
Além disso, o consumo deve ser feito de acordo com a indicação de médicos e nutricionistas. Ainda, é recomendado que seja feito com as principais refeições.
Você já ouviu falar sobre o krill? Assim como os peixes ricos em ômega-3, o krill vive em águas frias e é um pequeno crustáceo. Esse incrível animal de coloração avermelhada tem um papel importante na cadeia evolutiva das baleias, considerado um alimento rico para elas.
Contudo, já se sabe que o krill é uma fonte de nutrientes importantes não apenas para o ecossistema marinho, mas também para o nosso corpo.
O óleo extraído do krill é composto com os ácidos graxos EPA e DHA e, por isso, pode ser recomendado como uma opção para suplementar ômega-3. Além disso, apresenta naturalmente astaxantina na sua composição. Esse importante carotenoide é responsável pelo seu pigmento avermelhado e apresenta efeitos antioxidantes.
Somado a essas características, o óleo de krill também conta com fosfolipídios, os quais facilitam ainda mais a absorção do ômega-3 no organismo, principalmente nas células cerebrais. A colina também está presente, nutriente que apresenta efeitos benéficos para o cérebro, fígado e na recuperação muscular.
Da mesma forma que a procedência do peixe é fundamental para ter acesso aos benefícios do ômega-3, o óleo de krill também precisa de averiguações.
É importante saber se o óleo oferecido no suplemento é extraído do krill que vive naturalmente em águas limpas (como as da Antártida), respeitando o ciclo natural de vida desse crustáceo.
Outro ponto importante é que esse óleo seja livre de etoxiquina, uma substância química muitas vezes adicionada ao óleo como um conservante e também presente na ração de animais. Essa substância já é proibida em alguns países pela falta de segurança do seu consumo.
Assim, fica uma dica importante: para escolher um suplemento de óleo de krill, é primordial verificar se a matéria-prima tem procedência confiável e processos de extração que garantem a pureza.
Assim como o óleo de peixe, o suplemento de óleo de krill pode ser consumido pela maioria das pessoas, sempre de acordo com as orientações de um profissional da saúde. Alérgicos a crustáceos, no entanto, não devem consumir o suplemento, visto que a matéria-prima é extraída do krill.
Praticantes de e-sports, os cyber atletas também podem se beneficiar do uso do suplemento, uma vez que é fonte de ômega-3 (essencial para o processo de aprendizagem e para a saúde dos olhos, do cérebro e das articulações), além de conter astaxantina, um poderoso antioxidante.
O óleo de krill também é fonte de colina, uma importante vitamina do complexo B, envolvida na cognição.
Sem dúvidas, os dois suplementos são ricos em nutrientes importantes para a saúde e para que o organismo funcione em equilíbrio. Porém, há diferenças entre eles que merecem ser destacadas:
Óleo de krill* | Óleo de peixe concentrado* | Óleo de peixe não concentrado | |
---|---|---|---|
Fonte | krill antártico, livre de metal pesado | peixes de águas profundas com certificação de pureza | peixes de águas profundas sem certificação de pureza |
Quantidade de EPA | 150mg (2 cápsulas) | 360mg (1 cápsula) | 180mg (1 cápsula) |
Quantidade de DHA | 70mg (2 cápsulas) | 240mg (1 cápsula) | 120mg (1 cápsula) |
Fosfolipídios | 590mg (2 cápsulas) | ||
Colina | 70mg (2 cápsulas) | ||
Astaxantina | 85mcg (2 cápsulas) | ||
Fonte de Ômega-3 | Sim | Sim | Sim |
Para responder à pergunta é importante ter em mente que cada suplemento é mais indicado para um determinado objetivo, mas eles podem atuar em sinergia e de forma complementar.
Por isso, sim, é possível utilizar os dois na mesma dieta, estando de acordo com orientações profissionais.
O ômega-3 é indicado para todas as fases da vida, e seus efeitos são mais fortemente reconhecidos de acordo com o passar dos anos, desde a gestação até a fase idosa. Geralmente, tem a recomendação de uso diário para melhorias nas funções do organismo e prevenção de doenças.
Fontes mais específicas, como o óleo de krill, que também é indicado para uso contínuo, podem ter benefícios mais direcionados e ingeridos pontualmente, como para amenizar os sintomas em dias de TPM, por exemplo.
Seguindo, o óleo de peixe e o óleo de krill podem ser complementares para o mesmo objetivo. Como exemplo, uma boa opção é suplementar as duas opções em dias alternados ou ainda somados, sempre observando as quantidades de EPA e DHA indicadas pelo médico ou nutricionista. Assim, é possível obter todos os benefícios das duas opções.
É possível encontrar as duas fontes de ômega-3 na composição do mesmo suplemento. As fórmulas que usam os óleos de peixe e krill são inovadoras e potencializam os benefícios dos ácidos graxos. Vale destacar ainda que existem opções que agregam outros ingredientes.
Agora que você sabe a diferença entre óleo de krill e ômega-3 derivado do óleo de peixe, conheça opções de suplementos que entregam a dose certa, segura, com alta biodisponibilidade e matérias-primas certificadas.
A linha de ômega-3 da Essential Nutrition apresenta versões em cápsulas e líquidas para facilitar o consumo e garantir o nutriente em todas as dietas.
Postado por Aline Soares em 16/set/2020 - Sem Comentários
Popular no Japão, o matcha é o broto do chá-verde em pó ou moído. É o principal ingrediente do matcha latte, uma bebida antioxidante e que promove energia. Quer saber como fazer matcha latte? Confira a receita.
FICHA DE TESTE | |
Tempo de preparo | 5 minutos |
Rendimento | 1 porção |
DIificuldade | fácil |
Peso por porção | 200 ml (1 copo) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 60,9 | kcal | 3 |
Carboidratos | 3,8 | g | 1 |
Proteínas | 1,6 | g | 2 |
Gorduras (lipídeos) | 4,4 | g | 8 |
Fibra alimentar | 1 | g | 4 |
Sódio | 0 | mg | 0 |
Vitamina D | 2,5 | μg | 17 |
Vitamina E | 5 | mg | 33 |
Vitamina B12 | 0,9 | μg | 37,5 |
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.
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Postado por Aline Soares em 16/set/2020 - Sem Comentários
Quer aprender como fazer uma barrinha de cereais caseira e sem açúcar? Confere a nossa dica!
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Postado por admin em 09/set/2020 -
A gestação é um processo intenso, que pode ser ainda mais maravilhoso se existe o suporte nutricional adequado para suas demandas únicas. Um dos nutrientes mais importantes para a saúde em geral, mas em especial neste período, é a vitamina D. Ela atua na formação óssea do feto e está ligada a riscos menores de nascimento prematuro e pré-eclâmpsia. Por outro lado, a interrupção na ingestão de pílulas anticoncepcionais pode levar a uma redução nos níveis da vitamina D na gravidez. Saiba neste texto como isso ocorre e por que deve ser revertido.
Quando as mulheres deixam de tomar pílulas anticoncepcionais, seus níveis de vitamina D podem cair, de acordo com pesquisa federal dos Estados Unidos, através do National Institutes of Health (NIH). Para o estudo, foram analisados dados do Study of Environment, Lifestyle & Fibroids, uma pesquisa de saúde reprodutiva realizada em cerca de 1.700 mulheres afro-americanas entre as idades de 23 e 34 anos. Os pesquisadores descobriram que o uso de pílulas e adesivos anticoncepcionais, bem como anel vaginal, contendo estrogênio, estavam associados a um aumento de 20% nos níveis de vitamina D. Esse nível caiu drasticamente depois que elas pararam de usar contracepção.
“Para as mulheres que vão parar de usar o controle de natalidade vale a pena tomar medidas para garantir que os níveis de vitamina D estejam adequados no período pré-concepcional e durante a gestação”, afirmou o estudo.
Quando em níveis adequados, a vitamina D pode reduzir os riscos de diabetes gestacional, nascimento prematuro e pré-eclâmpsia. Estudos revelaram redução de 60% na pré-eclâmpsia, de 50% no diabetes gestacional e de 40% no parto prematuro em gestantes com os níveis ideais de vitamina D. A falta de níveis adequados de vitamina D durante a gravidez também pode prejudicar a absorção de cálcio, importante para a formação do esqueleto fetal.
Além disso, níveis baixos de vitamina D estão associados a uma maior incidência de depressão. Estudo já encontrou efeitos positivos da suplementação de vitamina D comparáveis aos efeitos de antidepressivos.
Além da vitamina D, há outras vitaminas que merecem atenção das gestantes. A ingestão do ácido fólico (vitamina B9) durante a gravidez está relacionada à rápida proliferação celular, à regulação da expressão genética no bebê, ao metabolismo de aminoácidos e à síntese dos neurotransmissores pelo bebê. Também é importante para a saúde materna, podendo ajudar na prevenção ou minimização da depressão pós-parto.
A vitamina E é um importante antioxidante que ajuda a defender as células. Além disso, foi constatado que níveis elevados de concentração de vitamina E durante o nascimento estão associados com melhor função cognitiva em crianças de 2 anos. A carência deste antioxidante durante a gravidez é associada ao aumento de infecções, anemia, nanismo, aborto, desordens neurológicas e outras condições patológicas para a mãe e/ou o bebê, o que faz dela uma das principais vitaminas para gestantes.
A colina é um nutriente essencial, presente em alimentos como fígado, carne bovina, peixes, amendoim e gema de ovos. Um aumento de sua necessidade aparece durante a gravidez e lactação, porque a colina é necessária para a produção da lipoproteína fosfatidilcolina — componente de todas as membranas celulares. Além disso, ela desempenha um papel central no desenvolvimento cerebral da criança, em especial na área do hipocampo e encéfalo frontal (regulação da memória e atenção), antes e após o nascimento.
Outra vitamina importante para este período é a B6, também conhecida como piridoxina. Ela tem diversas funções no corpo, incluindo a formação do sistema nervoso e de células vermelhas do sangue. Atua também como esteroide hormonal (relacionada ao colesterol) e na síntese de ácido nucleico.
Quer saber mais sobre as vitaminas e outros nutrientes importantes durante a gravidez? Confira este texto sobre as principais vitaminas para gestantes. Para mais informações sobre todas as funções da vitamina D em nosso organismo, nas diversas fases da vida, acesse nosso Guia Completo da Vitamina D.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 31/ago/2020 -
Existem vegetais que são ricos em proteína. Muitas plantas, sementes e cereais, quando combinados corretamente, são fontes de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo e uma opção proteica para incluir na dieta.
Ao falar sobre alimentos ricos em proteínas, é comum lembrar daqueles de origem animal, como carne, queijos, ovos, leite, entre outros. Em suma, esses alimentos são conhecidos por apresentar uma boa quantidade do nutriente na composição, e muitas vezes, os vegetais ricos em proteína acabam ficando em segundo plano como fonte proteica.
A verdade é que a proteína vegetal não é uma excelente opção apenas para veganos e vegetarianos. Elas podem compor o prato de todos, e quando combinadas com outros nutrientes ou vegetais, entregam mais benefícios do que você imagina.
As proteínas são macronutrientes formados pela junção de aminoácidos essenciais e não essenciais. Elas apresentam como principais funções no organismo a construção dos músculos e dos tecidos; transporte de substâncias; composição de anticorpos e até a regulação e composição de hormônios.
Diante de tantas funcionalidades, a importância de incluir alimentos ricos em proteínas na alimentação fica evidente, certo? E isso pode ser feito tanto por meio de alimentos de origem vegetal quanto animal, e também pela suplementação.
Aqui, a proposta é focar nas proteínas vegetais e suas particularidades, mas não com um olhar limitado para indivíduos com restrições alimentares. Quem consome carne e outros alimentos de origem animal, ao incluir proteínas vegetais na dieta, ganha uma contribuição nas funcionalidades e sínteses do corpo. Isso acontece pela riqueza de nutrientes que os vegetais costumam apresentar, além da porção proteica.
Já para quem é vegano ou vegetariano, as proteínas vegetais são fundamentais para manter os níveis recomendados do nutriente no organismo. Ainda, estudos mais atuais mostram que o consumo de proteínas vegetais não é inferior ao de proteínas animais.
Os efeitos específicos entre os tipos de fontes de proteína na saúde dependem de alguns fatores. Além da individualidade da saúde de cada pessoa, geralmente, a proteína não é consumida isoladamente, mas como parte de um plano alimentar, de uma refeição e de até um único alimento. Portanto, é preciso considerar os efeitos potenciais de outros nutrientes para avaliar sua atuação.
Dessa forma, muitas fontes de proteína vegetal vêm com uma série de outros nutrientes, como carboidratos complexos, fibras, vitaminas, minerais e fitonutrientes. Eles também são essenciais para manter o corpo saudável.
De antemão, é importante destacar que o mesmo vegetal pode apresentar concentrações proteicas diferentes. Isso acontece porque a quantidade de nutrientes sofre interferência de fatores ambientais, genéticos e das técnicas de plantio. Esses fatores influenciam no desenvolvimento e na composição nutricional da planta, assim como a fertilidade do solo.
Vale lembrar que cada fonte vegetal de proteína tem um perfil diferente de aminoácidos, em que alguns aminoácidos podem estar presentes em maiores quantidades enquanto outros nem tanto. Por isso, combinar diferentes fontes de proteína vegetal é uma estratégia alimentar que beneficia a produção proteica, já que uma vai compensar a outra.
Um exemplo é a clássica combinação de arroz e feijão. O aminoácido metionina, que é comum no arroz, não é encontrado nas mesmas quantidades no feijão. Já a lisina, outro importante aminoácido, está presente no feijão, e há pouca quantidade no arroz.
Alguns estudos mais específicos relacionaram benefícios das proteínas vegetais, como:
Os suplementos podem ser encontrados com uma combinação de proteínas vegetais, vitaminas, minerais, boas gorduras e nutrientes que complementam a formulação dos produtos.
Nesse sentido, há opções de suplementos de proteína vegetal em pó que combinam a proteína do arroz, do girassol, da ervilha e, mais recentemente, da fava.
Essa opção, que vem se destacando por sua tecnologia e seus benefícios para a saúde muscular, pode ser encontrada no Livestrong, um suplemento que une os efeitos benéficos do PeptiStrong™- peptídeos bioativos da proteína da fava – com o sabor delicioso do cacau. Conheça essa novidade!
Postado por Aline Soares em 18/ago/2020 -
A pipoca é aquela companheira inseparável, seja nos momentos de lazer ou como lanche rápido e prático. Com algumas adaptações, dá para fazer uma pipoca fit de caramelo sem açúcar, encaixando a iguaria em qualquer dieta. Vamos descobrir como?
Nesta receita, o que diferencia a pipoca fit doce da versão tradicional é que ela é feita com adoçantes naturais, dispensando o açúcar refinado. Eles trazem um dulçor e caramelizam tanto quanto o açúcar tradicional e colaboram com uma alimentação mais equilibrada, sem abrir mão do sabor.
Sim, e aqui vamos te mostrar como é bem fácil e prático fazer pipoca no micro-ondas. O ideal é usar um refratário próprio para isso (conhecido como pipoqueira de micro-ondas), colocar a quantidade de milho desejada, fechar com a tampa e levar ao micro-ondas por, aproximadamente, 3 minutos. No micro-ondas, não é preciso utilizar óleo para estourar os grãos de milho, como é feito na panela.
TEMPO DE PREPARO | 20 minutos |
RENDIMENTO | 2 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 50g (1 xícara de chá) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 134 | kcal | 7 |
Carboidratos | 28,6 | g | 10 |
Proteínas | 2,1 | g | 3 |
Gorduras (lipídeos) | 1,1 | g | 2 |
Fibra alimentar | 1,6 | g | 7 |
Sódio | 10,6 | g | 0 |
Vitamina C | 31,8 | mg | 32 |
Selos Nutricionais
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