Foco, energia e mais: como funciona a cafeína

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Seja do café, do guaraná ou do chocolate, a cafeína está presente na dieta de muita gente. Saiba como ela atua em nosso corpo e como evitar o “caffeine crash”.

A cafeína é o psicoestimulante mais consumido do mundo. Além do “cafezinho”, que é obrigatório para a maioria das pessoas, ela também é encontrada no guaraná, em chás, em bebidas energéticas, em refrigerantes e no chocolate. Seu efeito energético é o mais procurado, mas não é o único. Saiba, neste texto, quais outras funções essa substância tem e como elas agem no nosso corpo.

Cafeína e a atividade mental

A cafeína é um potente estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC), uma vez que aumenta a atividade mental e de alerta e estimula o centro respiratório. Ela também reduz a fadiga, podendo aumentar a capacidade para realizar determinadas tarefas.

Cafeína para ter energia

Apresenta efeito ergogênico, ou seja, melhora a eficiência, o controle e a produção de energia. Com isso, há aumento significativo da performance de “sprint” intermitente, prolongando o desempenho físico em praticantes de atividade física.

Cafeína como termogênico

A cafeína é, também, um termogênico que ajuda a acelerar o metabolismo basal do organismo. Isso aumenta a demanda de energia e leva à queima de gorduras.

Efeito Caffeine Crash

Este termo, ainda sem tradução para o português, serve para definir o que acontece quando uma pessoa cansada ingere uma dose, de moderada a alta, de cafeína. Após algumas horas, ela tende a sentir um cansaço muito mais intenso, com irritabilidade, dificuldade de concentração e pequenos cochilos.

Isso ocorre porque, quando ficamos cansados, há um aumento na presença de adenosina (substância que induz o sono) no cérebro. A cafeína atua bloqueando a ligação da adenosina com seus receptores no cérebro. No entanto, enquanto a cafeína nos mantém alertas e com energia, a adenosina continua a se acumular no nosso cérebro.

Em poucas horas, a cafeína é metabolizada, e seus efeitos começam a enfraquecer. Assim, a adenosina acumulada inunda seus receptores, o que sinaliza ao corpo que é hora de relaxar e dormir. E isso ocorre em nível muito mais intenso que o normal.

Como evitar o Caffeine Crash

Consumir alimentos com cafeína sem exageros e, no caso de suplementos com cafeína, escolher aqueles de fonte natural que proporcionam os efeitos de forma mais lenta, é uma das recomendações.

Já existem no mercado opções de suplementos de cafeína microencapsulada de liberação imediata e gradual – que proporciona um efeito sustentado, liberando a substância aos poucos no organismo, prolongando assim seus efeitos, sem causar a queda brusca que ocasiona o cansaço.

A associação de cafeína a determinados compostos também é uma opção para evitar esse efeito. O gengibre tailandês, por exemplo, aumenta os efeitos da dopamina (nossa “molécula da motivação”), amplificando os efeitos da cafeína.

Isso significa que o uso de doses menores de cafeína pode proporcionar sensação de revigoramento e menos cansaço, de forma prolongada e sem causar caffeine crash. Estudos clínicos já comprovaram que o uso de fontes de cafeína com gengibre tailandês tem o poder de aumentar o estado de alerta por até 5 horas.

Por fim, há estratégias que ajudam a ter um melhor aproveitamento da substância. Quer saber quais são? Siga a leitura aqui no blog com o artigo especial sobre como ampliar os benefícios da cafeína.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Colágeno em pó: o corpo absorve (e bem)

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Descubra como a suplementação de colágeno em pó pode ser absorvida pelo nosso corpo e quais benefícios ela pode gerar. Tudo comprovado pela ciência.

Há um mito que diz que não adianta suplementar com colágeno em pó, que o organismo não seria capaz de absorver. Essa, no entanto, não é uma afirmação verdadeira. Com o avanço das pesquisas, desenvolveu-se uma tecnologia que hidrolisa (quebra) o colágeno em partículas de tamanho padronizado, resultando em um aumento significativo na absorção. 

Descubra neste texto como o colágeno em pó funciona e também quais são os benefícios para a pele, evidenciados por importantes estudos científicos.

Colágeno hidrolisado: o começo

Historicamente, sempre se questionou a eficiência da suplementação de colágeno, por se tratar de uma molécula muito grande. 

Pesquisas mostravam que a efetiva absorção dessa proteína era mínima. Com o processo de quebra do colágeno – hidrólise – em cadeias menores, conseguiu-se uma melhoria na absorção, com o conhecido colágeno hidrolisado. Mas o resultado final ainda era abaixo do esperado.

Peptídeos de colágeno: a evolução

Posteriormente, descobriu-se que a adição controlada de enzimas após o processo de hidrólise era capaz de quebrar as cadeias do colágeno já hidrolisado em peptídeos de tamanho padronizado, que apresentam uma absorção muito mais eficiente no organismo. 

Vários estudos descreveram o mecanismo de absorção e distribuição de peptídeos de colágeno no organismo. Tem sido demonstrado que os peptídeos de colágeno podem atingir a pele, a cartilagem, os ossos e os músculos e permanecer nesses tecidos até 14 dias após uma única ingestão, segundo estudos recentes. E sim, há suplementos de colágeno em pó feitos com peptídeos.

Colágeno em pó funciona? Afinal, para que serve?

A suplementação de colágeno na forma de peptídeos possui uma série de benefícios já comprovados pela ciência.

Estudos recentes apontam que a ingestão de peptídeos de colágeno em pó é capaz de reduzir rugas. Pesquisadores alemães e brasileiros analisaram 114 mulheres com idades entre 45 e 65 anos. Elas foram divididas em dois grupos e suplementadas com colágeno na forma de peptídeos ou placebo. 

Nesse estudo, elas receberam 2,5g de colágeno em peptídeos ou placebo, uma vez ao dia, por oito semanas. Os resultados apontaram redução significativa de rugas oculares em quatro semanas e aumento de colágeno e elastina após oito semanas no grupo que recebeu os peptídeos.

Para complementar, em um segundo estudo feito por pesquisadores belgas, franceses e japoneses, foram apresentados benefícios relacionados à hidratação. Também em um terceiro estudo, a suplementação de peptídeos de colágeno foi associada a melhorias nas unhas. 

Quais são os benefícios do colágeno em pó?

Acompanhe os principais resultados dos estudos sobre colágeno em pó produzido com os peptídeos citados acima:

  • Redução de rugas: os pesquisadores do primeiro estudo apontaram que, após oito semanas, o grupo que ingeriu peptídeos de colágeno teve redução média de 20% nas rugas ao redor dos olhos. 
  • Aumento de colágeno e elastina: ainda no primeiro estudo, também foi registrado o aumento de 65% na quantidade de colágeno e de 18% de elastina na pele das mulheres do grupo suplementado.
  • Aumento da hidratação: no segundo estudo, foi registrado um aumento de 28% na hidratação da pele após oito semanas de ingestão de peptídeos de colágeno. Esse aumento foi mantido por 12 semanas após a ingestão.
  • Fortalecimento das unhas: o terceiro estudo evidenciou o crescimento das unhas e a melhora das unhas quebradiças, além da diminuição na frequência de unhas quebradas.
  • Melhora da saúde intestinal: estudos indicam que o colágeno ajuda a evitar a permeabilidade do intestino. A proteína atua como um bloco de construção da barreira intestinal.

Os estudos acima são referentes ao colágeno tipo I, o mais abundante em nosso organismo. Já o colágeno tipo II é indicado para o fortalecimento dos ossos e das articulações. 

Por que suplementar colágeno em pó?

Mas por que suplementar colágeno em pó ajuda o nosso corpo? Um dos motivos é que a capacidade natural do nosso corpo em produzir fibras de colágeno diminui cerca de 1,5% ao ano. Também ocorre uma redução no poder do sistema antioxidante do organismo com o passar dos anos. Isso leva ao acúmulo de compostos oxidantes dentro das nossas células.

Esses compostos são os famosos “radicais livres”. Eles são capazes de quebrar as proteínas de colágeno, alterar o ciclo de renovação da pele, danificar o DNA e promover a liberação de citocinas inflamatórias – os principais gatilhos na geração de alterações inflamatórias da pele.

Produção hormonal x produção de colágeno

As mulheres também sofrem o efeito por questões hormonais. Por volta dos 45 anos, há redução nos níveis de hormônios sexuais e do crescimento. Isso reduz a produção de fibroblastos, células responsáveis pela produção natural do colágeno. Além disso, a falta desses hormônios reduz a elasticidade dos tecidos. Dessa forma, o sangue não os percorre na mesma velocidade e fluxo, reduzindo o aporte sanguíneo para as células e comprometendo a nutrição da pele.

É por tudo isso que, ao suplementar colágeno em pó na forma de peptídeos, estaremos ingerindo “matéria-prima” específica e direcionada para facilitar o trabalho do nosso corpo em produzir as próprias fibras de colágeno de forma mais eficiente a partir desses peptídeos.

Para quem é indicado?

A suplementação de colágeno em pó é indicada para homens e mulheres com mais de 25 anos que desejam conservar uma pele saudável e bem nutrida ou, ainda, fortalecer as articulações, no caso do colágeno tipo II. O colágeno em pó também é recomendado para a saúde do intestino. 

Como tomar colágeno em pó?

O colágeno em pó pode ser ingerido dissolvido em água, suco, chá, leite ou iogurte. 

Uma revisão de estudos clínicos de 2019 descobriu que a recomendação é tomar entre 2,5–15 gramas de peptídeos de colágeno hidrolisado em pó ​​por dia, dependendo dos resultados que se quer atingir. Entretanto, pessoas com baixa ingestão proteica ou elevado gasto proteico podem se beneficiar de doses maiores.

Uma dose diária de 2,5 gramas pode beneficiar as articulações e a saúde da pele.

O aumento dessa dose para 5 gramas por dia mostrou o potencial para melhorar a densidade óssea.

Por último, doses diárias a partir de 15g desses peptídeos têm sido usadas principalmente para melhorar a massa muscular e a composição corporal.

Qual o melhor horário para tomar colágeno em pó?

Não há um melhor horário para tomar colágeno em pó, mas médicos e nutricionistas recomendam que o suplemento seja ingerido distante das refeições, de preferência em jejum, assim que acordar, ou antes de dormir.

Qual o melhor colágeno em pó?

Como vimos, o avanço das pesquisas tornou possível suplementar o colágeno em pó com uma melhor absorção, principalmente se for feito com peptídeos de colágeno. Ainda,há  produtos com fórmulas aprimoradas, com a adição de outros nutrientes, como vitaminas e ácido hialurônico, que atuam em sinergia para melhorar a saúde da pele, das articulações e, até mesmo, do intestino.

Conheça a nossa linha completa de colágenos.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Produtos naturais que nos impulsionam

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Concentração, bem-estar e energia. Três elementos fundamentais para a mudança que desejamos fazer em nossa vida. Porém, com as demandas do dia-a-dia fica muito difícil mantermos o equilíbrio que nos possibilita darmos o nosso melhor. Mas há na natureza elementos que podem nos auxiliar na tarefa de mudar nosso estado de espírito e facilitar até alterações em nossa programação mental, o famoso mindset. É sobre estes produtos naturais, e seus efeitos, que este texto fala.

Gengibre

Gengibre tailandês – As propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do gengibre já são bastante conhecidas. Porém, o galanga, ou gengibre tailandês, tem uma série de outros benefícios. Segundo pesquisas recentes, ele pode potencializar os efeitos da dopamina, que é conhecido popularmente como “molécula da motivação”.

Também atua como amplificador da cafeína, fazendo uma liberação lenta no organismo e evitando o efeito crash. Esta combinação reduz o cansaço e leva a uma duradoura sensação de revigoramento, alerta e clareza mental.

Taurina – Presente em quase todos os energéticos, a taurina é um dos aminoácidos não essenciais mais encontrados em nosso corpo. Ela atua em diversos processos do organismo, inclusive sobre músculos e neurônios. Nos primeiros, potencializa a contração muscular e diminui a fadiga.

No cérebro, é capaz de aumentar os níveis de GABA, um neurotransmissor que promove relaxamento, calma e aumento do foco. Este movimento favorece a concentração e retarda o envelhecimento do cérebro.

Chá verde

Chá verde – Assim como a taurina, estimula a produção de GABA, favorecendo um estado de concentração relaxada. É utilizado no oriente para facilitar atividades de meditação.
Quando estamos muito ansiosos ou agitados, ajuda a acalmar a atividade cerebral. Aumenta o foco, reduz o estresse e retarda o envelhecimento cerebral.

Carboidrato de liberação lenta – Nosso cérebro é grande consumidor de energia e acusa a falha em seu fornecimento, reduzindo sua atividade. Assim, o carboidrato de liberação lenta, como encontrado em grãos integrais e em algumas leguminosas, se torna importante. Ao evitar picos de glicose, que normalmente são seguidos de escassez, estes carboidratos mantém um fluxo constante de energia disponível para o cérebro.

Guaraná

Cafeína – do guaraná. Foco, alerta, energia mental e física. Reduz a fadiga e ainda, tem um perfil antioxidante e atua na prevenção de doenças.

Vitaminas do complexo B – Encontrados em uma grande variedade de alimentos, as vitaminas do complexo B podem atuar em sinergia com os itens anteriores. Em conjunto com a taurina, elas ajudam no reparo neuronal. A sua falta pode limitar a atuação da taurina e do chá verde na produção de GABA e de outros neurotransmissores, como dopamina e serotonina.

Todos estes elementos, quando combinados nas quantidades certas, atuam para um estado de concentração relaxada e prolongada. São ingredientes naturais com poder para impulsionar as mudanças que fazemos em nossas vidas.

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Desidratação: conheça os tipos, sintomas e como identificar

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Desidratação é um assunto sério e pode causar vários problemas de saúde. Existem diferentes tipos de desidratação que variam conforme o desequilíbrio da quantidade de água e dos minerais. Ainda, o quadro apresenta sintomas que, por muitas vezes, não são associados ao corpo desidratado, além de grupos de pessoas que são mais propensos a desidratar.

Confira neste post todos os assuntos citados acima e perceba o quanto um corpo desidratado precisa de atenção para reverter a situação e manter o funcionamento do organismo equilibrado.

O que é desidratação?

O corpo precisa de água para muitas funções. Dentre elas, é possível destacar o transporte e a distribuição de nutrientes para as células, a atuação nos processos fisiológicos e a regulação da temperatura corporal. 

Como o organismo não produz água para o seu funcionamento e ainda elimina em torno de 2,6 litros por dia (principalmente pelo suor, urina e fezes), a água precisa ser reposta.

Quando o indivíduo não se hidrata suficientemente, acontece a desidratação.

Quais são os tipos de desidratação?

Dependendo do desequilíbrio entre as quantidades de água e de eletrólitos, a desidratação recebe diferentes nomenclaturas: 

  • desidratação hipertônica: acontece quando o corpo perde mais água que eletrólitos. Menos frequente, esta desidratação pode ocorrer devido à ingestão de solução hipertônica ou à ocorrência de doenças, como a diabetes insipidus. 
  • desidratação isotônica: quando o corpo perde a mesma quantidade de água e eletrólitos, podendo acontecer em quadros de diarreia e vômitos.
  • desidratação hipotônica: quando o corpo perde mais eletrólitos que água. Normalmente é causada por sudorese excessiva ou diarreia intensa.
  • desidratação voluntária: o que poucos sabem é que a desidratação hipotônica também pode ser causada pela ingestão de grandes quantidades de água pura (sem eletrólitos) em um curto espaço de tempo. Ela pode ocorrer durante a prática esportiva, quando o corpo perde muitos eletrólitos na sudorese, ou em quem bebe muita água mesmo sem sentir sede.

Este tipo de desidratação é agravado pela própria pessoa. Com a redução na concentração de sódio plasmático, o corpo inicia uma diurese, que é a produção da urina. Esta diurese excessiva e reativa tende a causar mais sede e, se for combatida com a ingestão de mais água pura, levará a mais diurese. Assim, a pessoa, embora tenha tomado muita água, estará mais desidratada.

Quais são os sinais da desidratação?

Para perceber que o corpo está desidratado, é preciso ter atenção com alguns sintomas, os quais, muitas vezes, não são associados ao corpo desidratado.

Cansaço

Uma das causas do cansaço durante o dia é a desidratação leve. Isso porque a água ajuda o corpo a aumentar os níveis de energia através do transporte de glicose ou glicogênio para dentro das células.

Fome ou ganho de peso

Quando as células começam a receber uma quantidade insuficiente de energia, o cérebro pode interpretar como fome. Assim, muitas pessoas procuram comer algo, quando, na verdade, estão com sede.

Falhas no sistema circulatório

Quando nosso corpo se encontra bem hidratado, o sangue torna-se mais “fino” e circula de uma melhor forma. Estudos evidenciam que, quanto menos espesso e concentrado o sangue, mais fácil será para o seu sistema cardiovascular funcionar, ajudando assim a manter a frequência cardíaca e a pressão arterial mais baixas e controladas. 

Por outro lado, o corpo tem maior dificuldade de se adaptar rapidamente quando o sangue está mais “espesso”. Neste cenário, aumentam os riscos de exaustão, desmaio ao se levantar rápido ou colapso em situações de muito calor ou prática de atividade física.

Constipação

O trânsito intestinal funciona plenamente quando há um equilíbrio entre o consumo de fibras e água. Juntas, fazem as fezes ficarem mais volumosas e pastosas, impedindo o ressecamento. Dessa forma, se uma pessoa está com prisão de ventre, a primeira suspeita deve ser a baixa ingestão de fibras e/ou de água. Se o consumo de fibras está adequado, pode ser um sinal de que a ingestão de água está abaixo do adequado.

Retenção de líquido

A desidratação crônica leva à maior sinalização dos sistemas hormonais e à liberação de vasopressina, que favorecem a retenção de água e sódio. Como consequência, tem-se a redução da formação de urina e a concentração de líquidos em áreas subcutâneas, formando edemas, por exemplo.

Déficits de atenção e memória

Nossos neurônios são células altamente sensíveis a alterações na concentração de seus componentes. Quadros de desidratação podem levar a sintomas e sinais, como dores de cabeça, falta de atenção, confusão mental, sonolência e, em quadros avançados, a convulsões e coma.

Mau hálito

Quando o corpo está bem hidratado, há um aumento fisiológico da saliva na boca. Isso ajuda a desenvolver uma melhor saúde bucal e combater as bactérias que causam mau hálito.

Atividade física

Entre os principais sintomas de desidratação relatados por praticantes de atividades físicas estão:

  • sede muito intensa;
  • sensação de perda de força;
  • fadiga generalizada;
  • dificuldade de realização de um movimento técnico facilmente realizado em condições normais;
  • cãibras.

Um estudo demonstrou também que a redução de 2% no peso corporal através da desidratação durante um treino pode levar a uma queda de até 10% no desempenho geral.

Quem tem maior risco de desidratação?

Além dos sintomas, outra questão precisa de atenção: crianças, idosos e praticantes de atividade física são grupos de pessoas mais propensas a desidratar. Veja com mais detalhes os motivos.

Crianças

As crianças adoram brincar ao ar livre, especialmente quando o tempo está quente. Os pais, no entanto, devem saber que as crianças ativas não se ajustam bem às temperaturas acima de 30ºC como os adultos. Elas têm uma proporção entre superfície corporal e peso muito maior que a de um adulto, produzindo mais calor durante a atividade física e suando menos que os adultos.

Além disso, as crianças geralmente não ingerem líquidos o suficiente para reabastecer os fluidos que perdem durante atividades prolongadas, já que estão ocupadas demais se divertindo. 

Como o mecanismo de estímulo da sede ainda não se desenvolveu totalmente, as crianças tendem a subestimar suas necessidades hídricas. Sem a supervisão de adultos e constante oferta de fluidos, isso pode levar à desidratação com mais facilidade.

Embora bebês e crianças tenham maior risco de desidratação, gestantes e lactantes também precisam de atenção quanto à ingestão de água para permanecerem hidratadas. Uma boa recomendação é aumentar a ingestão de fluidos na fase de amamentação.

Idosos

Adultos mais velhos, em especial os idosos, estão entre os grupos de risco, uma vez que, mesmo quando saudáveis, sentem sede reduzida em comparação com adultos jovens. Em alguns casos, a simples perda de apenas 2% a 3% do fluido corporal, abaixo do que seria diagnosticado como desidratação “leve”, pode causar comprometimento físico e cognitivo. 

A demência, por si só, é um fator que aumenta seis vezes o risco de desidratação.

Um estudo publicado em Nutrition and Healthy Aging investigou o nível de conhecimento de 170 adultos mais velhos sobre a importância da hidratação. Cerca de 56% dos entrevistados relataram consumir mais de seis copos de fluido/dia, enquanto 9% relataram beber até três copos. 

A maioria dos entrevistados não sabia que a hidratação inadequada ou mudanças no estado de hidratação podem resultar em confusão, convulsões ou morte, o que mostra um déficit de conhecimento sobre a importância de uma boa hidratação.

A menor quantidade de água nos tecidos também é um sinal característico do envelhecimento. Ao nascermos, somos constituídos de 75% a 80% de água. Com a idade avançada, essa porcentagem vai baixando até cerca de 60%. 

Este fenômeno pode espelhar a redução da habilidade das células de absorverem água, levando à desidratação e relacionando-se com a perda da vitalidade.

Praticantes de atividade física

É um grupo que deve ter cuidado redobrado com a hidratação. Isso porque o organismo utiliza o suor para dissipar o calor produzido pelos músculos e pela exposição ao sol. Além disso, a prática esportiva em dias úmidos leva a uma perda maior de líquidos. Nesta situação, o suor é evaporado mais lentamente, e o corpo se mantém sobreaquecido, gerando mais suor e, por consequência, mais perda de água e eletrólitos.

Como se hidratar?

A desidratação compromete o funcionamento do organismo. Por isso, além de prestar atenção nos sintomas e nos grupos de risco, é preciso saber que hidratar o corpo é mais do que beber água. Existem alimentos, produtos e outras bebidas que ajudam neste processo.

Para saber mais sobre isso, siga a leitura aqui no blog com o post “Hidratação é mais do que beber água: saiba como se hidratar”.

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Hidratação é mais do que beber água: saiba como se hidratar

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Quando nos desidratamos, nós perdemos mais do que água. Veja as opções e estratégias de hidratação que vão além de beber água, e saiba qual é a melhor para o seu corpo.

Para muitas pessoas, para hidratar o corpo é necessário apenas tomar água para suprir a quantidade perdida no dia a dia. Não tirando o mérito desta recomendação, a hidratação é eficiente quando a água ingerida tem a capacidade de entrar nas células para repor vitaminas, minerais, glicose, oxigênio e outros nutrientes perdidos, principalmente, no suor e na urina. Para isso, ela precisa da ajuda de micronutrientes  importantes, como alguns minerais.

Neste post, você vai saber como se hidratar com estratégias que vão além de beber água. Confira!

Estratégias de hidratação além da água

Água de coco

A água de coco contém uma quantidade significativa de cálcio e magnésio, sendo uma boa fonte desses minerais. No entanto, apresenta baixa concentração de sódio e cloro, necessários para uma adequada hidratação. Também, tem açúcar (frutose) na composição, o que pode não ser interessante para algumas dietas.

Além disso, a água de coco tem elevada concentração de potássio. Isso pode ser um problema para o atleta que possui tendência ao aumento de concentração de potássio durante o exercício. Esta combinação pode levar a um quadro de hipercalemia, que está associada a sintomas como batimentos cardíacos irregulares, náuseas e pulsação lenta.

Bebidas isotônicas

Quem pratica atividade física conhece bem os isotônicos quando o assunto é hidratação no treino. Mas, é importante colocar atenção na composição dessas bebidas. Por mais que apresentem micronutrientes que ajudam a manter o corpo hidratado, muitas delas contam com ingredientes artificiais (como corantes e aromatizantes) e quantidades inadequadas de sais minerais.

Frutas e vegetais

As fibras das frutas e dos vegetais servem como uma esponja que ajudam a reter água dentro do organismo por mais tempo, e favorecem uma absorção mais lenta e prolongada.

Ainda, veja alguns os vegetais e frutas que apresentam boa quantidade de água na sua composição: pepino, alface romana, aipo, rabanete, abobrinha, tomate, couve-flor, espinafre, brócolis, cenoura, brotos, carambola, melancia, morango, abacaxi, mirtilo, kiwi, maçã, pera e uva.

Sais não refinados

A adição de sal não refinado na água ou bebida de preferência tem a capacidade de melhorar a absorção de água nas células. Um sal não refinado, como alguns marinhos e sal do Himalaia, entre outros, além de possuir cloreto de sódio, contêm outros minerais, muitos deles eletrólitos, que são os sais minerais essenciais para a hidratação. 

Mistura para repor eletrólitos

Alguns produtos são desenvolvidos em pó para serem misturados na água, e têm o objetivo de potencializar a hidratação por serem  compostos por micronutrientes importantes, como os eletrólitos e oligoelementos. Uma solução prática que entrega o que o corpo precisa para estar bem hidratado. Ainda, fórmulas sem adoçantes e aromas artificiais ganahma pontos quando o foco é manter a saúde, além da hidratação.

 

Atuação dos eletrólitos

Você percebeu que não tem como falar em hidratação sem citar os eletrólitos, certo? Eles são minerais que, quando separados pela adição de um solvente, originam íons positivos e negativos. Desta forma tornam-se condutores de eletricidade. Essa carga elétrica permite a regulação de uma série de processos dentro do  osso organismo: gerenciamento de pressão arterial e pH, reconstrução de tecidos danificados, contração dos músculos, hidratação, prevenção de câimbras e produção de energia. Assim, a presença harmônica de certos eletrólitos, como sódio, potássio, magnésio, cálcio e cloro, é fundamental para o bom funcionamento do corpo.

Para saber mais sobre os eletrólitos, siga a leitura aqui no blog com o artigo especial sobre estes importantes nutrientes.

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Vegan e Beef: opções de proteína para veganos e alérgicos ao leite

Postado por admin em 25/mar/2019 -

Quem não pode tomar whey protein tem boas opções para suplementar proteína. Descubra opções de proteína para veganos e alérgicos ao leite: como elas são produzidas e como atuam no organismo.

Whey protein é a suplementação de proteína mais procurada por quem quer obter ganhos de massa muscular. Mas será a melhor opção para todos? Como tem origem no soro do leite, esta proteína não é uma opção aos alérgicos à derivados do leite. Pode também causar dificuldade de digestão àqueles que apresentam intolerância à lactose. Além disso, há a questão dos muitos que, por não consumir produtos de origem animal. Estas pessoas precisam de uma fonte de proteína vegana. Este texto vai abordar as opções de suplementação proteica que não têm o leite ou carne como base.

Proteínas da carne

PROTEÍNA DA CARNE

A proteína isolada da carne bovina tem 14x mais L-glicina e 4x mais L-arginina que a proteína do soro do leite. Estes aminoácidos são precursores da Creatina, que é utilizada pelo organismo para fornecer energia durante os exercícios físicos intensos e de curta duração. A L-arginina também tem função na recuperação de tecidos. Além disso, também contém os aminoácidos BCAA, fundamentais para a ativação da produção de proteínas musculares.

Assim como no whey protein, é importante observar algumas características da proteína da carne para que sua performance seja eficiente. Quando hidrolisada e em peptídeos, por exemplo, sua digestibilidade, absorção e aproveitamento são superiores.

Mas e o sabor, é de carne? Quando a proteína da carne é obtida utilizando a tecnologia a seu favor é possível combiná-la com sabores doces. O resultado é uma proteína com sabores como chocolate e banana. Ou seja, não tem sabor de carne! Suplementos sem açúcar e feitos com aromas e adoçantes naturais proporcionam ainda mais benefícios.

Ao optar por esta proteína é preciso também se atentar para a dieta do gado. É prudente evitar aqueles alimentados com hormônios, antibióticos ou pastagens geneticamente modificadas. Também devem ser observadas as quantidades de gordura, colesterol e sódio.

Há diversas opções de proteína para veganos

PROTEÍNA PARA VEGANOS

Estima-se que cerca de 5 milhões de brasileiros são adeptos a dieta vegana. Para estes, tanto o whey protein quanto a proteína da carne não são opções válidas. A escolha deve então recair sobre suplementos com proteína extraída de fontes vegetais. Algumas destas fontes apresentam perfil de aminoácidos com grande similaridade e equivalência aos aminoácidos de origem animal.

A combinação de proteína isolada da ervilha amarela com proteína da amêndoa, por exemplo, vai além de suplementar proteína. Ela proporciona a melhora do perfil lipídico, auxiliando na função cardiovascular. Atua também no controle glicêmico e ajuda na sensação de saciedade.

O suplemento pode ainda receber vitamina D3 exclusivamente vegana, já que pessoas adeptas a esta dieta, normalmente possuem carência desta vitamina. Os suplementos de proteína para veganos podem ainda oferecer vitaminas, minerais, enzimas e compostos bioativos. Estes possuem ação antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana.

E, assim como nos demais suplementos proteicos, os de origem vegetal dispensam o uso de açúcar, adoçantes artificiais e aromatizantes artificiais para ficar delicioso. Sabores como cacau, banana com canela e baunilha são bem populares.

ARROZ E SOJA: OPÇÕES DE PROTEÍNA PARA VEGANOS

As proteínas do arroz e da soja também são opções aos veganos e vegetarianos, no entanto, existem algumas ressalvas que devem ser observadas. No caso do arroz, diferente de outros cereais, o risco é de contaminação. Cultivado em solos inundados, seus grãos podem conter traços do metal pesado arsênio. Já a soja não seria a melhor opção por ser quase totalmente produzida a partir de grãos modificados geneticamente, que permitem o maior uso de herbicidas.

CONCLUINDO

Seja extraída de carne bovina, de vegetais ou mesmo de leite, a suplementação proteica é uma boa opção para praticantes de atividade física que querem maximizar o ganho de massa muscular. Também pode ser de grande ajuda para combater a sarcopenia, que é a perda natural de massa muscular com o passar dos anos.

Em todos os casos, é preciso ficar atento à qualidade dos ingredientes que compõem o suplemento de proteína escolhido. Itens como aromatizantes artificiais, açúcar e glúten não combinam com um alimento com função tão importante.

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“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Treino em jejum é saudável? Descubra os benefícios

Postado por admin em 25/mar/2019 -

O treino em jejum é uma prática que tem ganhado cada vez mais adeptos nos últimos anos. Conheça os benefícios dessa técnica e saiba como potencializar seus resultados.

Muitos comentam que o ator Hugh Jackman praticou jejum intermitente enquanto treinava para ganhar massa muscular e atuar como Wolverine. Mas será que o treino em jejum é saudável?

Isso parece contrariar o senso comum, que diz que devemos ingerir carboidratos antes, para que não falte energia durante a atividade física. Mas afinal, qual é a melhor escolha para o pré-treino? Jejum ou carga de carboidrato? 

A estratégia ideal vai depender do organismo e do objetivo de cada pessoa. Neste texto você vai ver como o corpo funciona durante o treino em jejum.

Como funciona o treino em jejum?

Inicialmente, considere que um estômago vazio provoca uma cascata de mudanças pelo corpo. E estas alterações são propícias para a construção de massa muscular e a queima de gordura.

O treino em jejum pode produzir benefícios em diferentes modalidades de esporte. Veja:

Exercícios de alta intensidade

A combinação de jejum com exercícios de alta intensidade e curtos tem se mostrado especialmente importante para a perda de gordura. Estudos indicam o aumento das enzimas oxidantes de gordura como uma das causas.

Exercícios de resistência

Já os atletas de endurance, ou de exercícios de resistência, têm obtido ganhos. A realização ocasional de treino em jejum pode melhorar a qualidade dos treinamentos quando comparados com a realização de atividades físicas sem a restrição alimentar. 

Em outras palavras: quando o corpo aprende a exercitar-se em jejum, ele tem um melhor desempenho do que quando há combustível disponível.

Quem pode treinar em jejum?

É recomendado que o corpo do praticante já esteja condicionado para isso. Pessoas sedentárias ou que apresentam alguma patologia devem passar por uma avaliação médica ou nutricional, antes de iniciar a prática. Pois, caso contrário, podem apresentar algum mal-estar, como queda de pressão e hipoglicemia.

Mas se a sua ideia é performance, é preciso considerar vários fatores, como: tempo e frequência de treino, dieta e o metabolismo de cada um.

Quais são os benefícios do treino em jejum?

Aumento na produção do hormônio de crescimento (GH)

Pode soar estranho, mas o treino em jejum também ajuda no ganho de massa muscular. Um estudo mostrou que, após 24 horas sem comida, o organismo otimiza a produção do hormônio de crescimento (GH) na razão 2.000% para homens e 1.300% para mulheres. O efeito é interrompido quando o jejum termina. Isso pode indicar que jejuar regularmente ajuda a manter os amigáveis hormônios musculares em seus níveis mais elevados.

Eleva os níveis da testosterona

Isoladamente, o jejum pode não ter qualquer efeito sobre a testosterona. Porém, estudos indicam que o treino em jejum tem efeito positivo sobre a produção desse hormônio. E, além de ajudar a aumentar a massa muscular, a testosterona também atua diretamente na libido e auxilia no combate à depressão e nos problemas cardíacos.

Regula a produção da insulina

Quando comemos, o corpo libera insulina para ajudar na absorção correta dos nutrientes. O problema é que comer demais pode nos tornar mais resistentes aos efeitos da insulina. E esta resistência à insulina pode levar a um quadro de síndrome metabólica, que está ligada ao acúmulo de gordura e ao desenvolvimento de doenças cardíacas e de câncer. 

Com o jejum eventual, o organismo se “desacostuma” a ter grandes quantidades de insulina na corrente sanguínea, retomando a sensibilidade natural ao hormônio.

Ajuda na queima de gordura

Além disso, estudos têm demonstrado que o treino em jejum pode melhorar significativamente o nível de VO2 Max, que mede a capacidade de uma pessoa para absorver e utilizar oxigênio durante o exercício. Quanto maior esse índice, maior a capacidade do corpo de queimar gordura para usar sua energia.

As alterações geradas pelo treino em jejum ajudam a garantir que os carboidratos, as proteínas e as gorduras irão para os lugares certos no corpo. Essa pode ser uma boa estratégia para ensinar o corpo a utilizar a gordura como fonte de energia durante a atividade, levando-a para dentro das células e melhorando o metabolismo energético.

O que pode consumir antes do treino em jejum?

Não é preciso se limitar apenas à água para realizar o treino em jejum. 

Alguns suplementos à base de café, por exemplo, podem fazer parte de protocolos de jejum metabólico, por não interromperem o estado de cetose, prolongando os efeitos do jejum. 

Outra opção é apostar em bebidas zero caloria que não quebram jejum e ainda fornecem nutrientes que auxiliam no metabolismo energético, como o Blissful.

Entretanto, há também a evidência de que muitas pessoas comem antes do exercício e obtêm bons resultados dessa forma. Isso, porém, não quer desacreditar a evidência de que o treino em jejum, mesmo que ocasionalmente, pode gerar benefícios.

O ideal é buscar o ganho de desempenho da forma como o atleta se sente à vontade, sempre com acompanhamento de um médico ou um nutricionista. Por isso, é muito importante buscar o autoconhecimento, a conexão entre a mente e o corpo, e identificar o que funciona pra você.

Artigo traduzido e adaptado: 

https://greatist.com/fitness/why-you-should-exercise-on-an-empty-stomach#tl-dr

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Ômega-3 líquido é opção para quem tem dificuldade com cápsulas

Postado por admin em 01/mar/2019 -

O suplemento de ômega-3 na forma líquida atende pessoas com dificuldade em ingerir cápsulas. É preciso, no entanto, se manter atento à qualidade, além do sabor e da forma escolhida. Saiba como identificar o melhor.

Os benefícios do ômega-3 como suplemento nutricional são reconhecidos por médicos e nutricionistas. Mas o formato tradicional de apresentação, em cápsulas, pode ser um limitante para algumas pessoas. Crianças, idosos e adultos com dificuldade de ingerir cápsulas podem acabar privados desse importante suplemento.

Por outro lado, o desenvolvimento do ômega-3 líquido sempre teve o desafio para mascarar o forte gosto peculiar do óleo de peixe. Saiba neste texto como este obstáculo foi superado e também quais são os principais cuidados na hora de escolher o melhor suplemento de ômega-3 líquido.

Sabor: um dos principais desafios

Ingerir cápsulas de ômega-3 é uma dificuldade recorrente para crianças. Algumas mães costumam perfurar as cápsulas e misturar o óleo com alimentos para que seus filhos possam receber os benefícios do óleo de peixe. Mas o gosto forte, muitas vezes, acaba por limitar o sucesso dessa tática materna.

Com isso em mente, foi desenvolvida a tecnologia Taste Free. Foram dois anos de pesquisas e testes até chegar à fórmula certa, que combina aromatizantes naturais para tornar o gosto do ômega-3 palatável. Isso tudo em uma solução oleosa que não oxida, mantendo todas as propriedades do suplemento. Assim, a versão líquida apresenta sabor de mix de frutas.

Meio: emulsão x solução oleosa

Durante o desenvolvimento, uma das questões avaliadas foi em qual meio o óleo de ômega-3 líquido seria incorporado: em uma emulsão ou uma solução oleosa. A escolha final foi pela solução oleosa por apresentar maior estabilidade que a emulsão.

Além disso, pesquisas indicam que os emulsificantes, substâncias usadas para produzir a emulsão, alteram a composição da microbiota do intestino. Esta alteração leva a um aumento na inflamação, que tem sido associado com diversos problemas de saúde.

Qualidade: origem da matéria-prima

Mas nada disso faria sentido se o ômega-3 não tivesse um padrão de qualidade e pureza. É fundamental ficar sempre atento à origem da matéria-prima utilizada na produção deste suplemento.

É importante ter certeza de que o suplemento escolhido tenha sua principal matéria-prima extraída de peixes que vivem em águas livres de substâncias químicas decorrentes da atividade industrial. Isso porque é exatamente no tecido gorduroso dos peixes que os compostos químicos formados pela poluição se acumulam.

Forma: triglicerídeos (TG) ou etil éster (EE)

O óleo de peixe está disponível na natureza na forma de triglicerídeos. É assim que nosso organismo consegue absorvê-lo melhor. Porém, a maioria dos suplementos o entrega na forma de etil éster. Desta forma, ao ser ingerido ele precisa ser transformado pelo corpo em triglicerídeo. E neste processo o aproveitamento de seus benefícios pelo organismo é reduzido.

Tanto o ômega-3 líquido quanto a versão em cápsulas são encontrados na forma de TG ou EE. Logo, a forma TG ganha destaque por ter uma melhor absorção.

Concentração: EPA e DHA

A conversão do ácido alfalinolênico (ALA) em ácidos graxos EPA e DHA é feita através de uma reação enzimática.
Vale lembrar que os principais benefícios do EPA estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios. Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro, uma vez que metade dele é composto de gordura.

Indicação: ômega-3 líquido para crianças

É importante destacar que as membranas celulares do cérebro são majoritariamente compostas por gorduras poli-insaturadas, e há estudos que indicam que essas gorduras são importantes para a transmissão de sinais entre as células nervosas e a regulamentação dos sistemas de sinalização no cérebro.

Assim, o ômega-3 é recomendado na infância por contribuir com importantes funções relacionadas à cognição, como:

  • processamento mental, aprendizado e memória;

  • desenvolvimento psicomotor e coordenação;

  • prevenção do déficit de atenção.

Somado a isso, é válido lembrar que os efeitos do ômega-3 no desenvolvimento infantil começam mesmo antes do nascimento. Isso porque a suplementação do nutriente durante a gravidez é muito importante, incluindo a construção de resiliência neuronal e até mesmo a prevenção de depressão pós-parto.

Diante disso, fica evidente que o ômega-3 é um nutriente importante para o desenvolvimento das crianças, e a sua versão líquida é uma boa alternativa para oferecer o suplemento de uma forma mais palatável aos pequenos e para quem tem dificuldade ou restrições com cápsulas.

Que tal complementar seus conhecimentos sobre o assunto e conferir o ômega-3 líquido da Essential Nutrition? Acesse e leia o conteúdo completo sobre o produto, as respostas para as principais dúvidas e indicações de uso.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Da mãe ao bebê: 6 motivos para tomar DHA na gravidez

Postado por admin em 01/mar/2019 -

Óleo de peixes de águas profundas tem papel fundamental na saúde da gestante e no desenvolvimento do bebê. Saiba por quê!

Ácido fólico, ferro e iodo. Que gestante não ouviu recomendação de complementar a alimentação com esses suplementos? Mas você sabia que existe outro suplemento que gera benefícios em diversos aspectos do desenvolvimento dos bebês? O ácido docosahexaenoico, ou simplesmente DHA, é recomendado para gestantes pela European Food Safety Authority, pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pela Associação Brasileira de Nutrologia. Tudo devido a pesquisas robustas que mostram grandes benefícios deste tipo de ômega-3 para o bebê e a mãe. Confira abaixo seis motivos para suplementar a alimentação com o melhor DHA durante a gravidez.

1 • Crianças de mães suplementadas com DHA apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória e desenvolvimento psicomotor.

• Efeito positivo na visão da criança. O DHA é uma das principais gorduras estruturais na retina do olho, sendo responsável por até 60% do total de ácidos graxos poli-insaturados (PUFA).

• Níveis adequados de DHA na dieta são cruciais para a construção de resiliência neuronalde longo prazo, favorecendo um ótimo desempenho cerebral e ajudando na batalha contra doenças neurológicas.

• Maior adaptação da mãe ao estresse durante a gestação e prevenção de depressão perinatal, que envolve o período desde a concepção até ao primeiro ano do bebê.

• Maior percentual de massa magra em crianças. Aos 5 anos, as crianças cujas mães suplementaram a alimentação com DHA durante a gestação apresentam, em média, cinco quilos a mais de massa magra que outras crianças.

• Menor risco de parto prematuro. Com isso, há uma menor propensão a condições como deficiência visual, atraso no desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem.

Com argumentos tão fortes, a suplementação com DHA vem se tornando essencial para garantir o bom desenvolvimento das crianças. Mas quando ele deve ser ingerido? É consenso entre os especialistas que o DHA oferece benefícios desde a concepção até a amamentação.

Há, no entanto, períodos em que a suplementação é especialmente recomendada para o desenvolvimento cerebral. Isso porque o DHA atua diretamente na formação da membrana externa das células cerebrais. Lembre-se que o cérebro humano é composto por quase 60% de gordura.

Um dos períodos-chave é entre 18 e 24 dias de gestação, quando se forma o tubo neural, estrutura que vai dar origem ao cérebro do bebê. Outro período é por volta da décima semana, quando a produção de neurônios está a todo o vapor, com cerca de 250 mil novas células nervosas por minuto.

COMO SUPLEMENTAR

Considerando que os benefícios são notados a partir da ingestão de 200mg por dia, pode-se perceber a dificuldade de garantir esta ingestão contando apenas com o consumo de peixes. Isso porque um filé de salmão originário de águas profundas tem cerca de 1,4 g de DHA. Mas, como a maioria vendida no Brasil é proveniente de cativeiro, não há registro da quantidade de DHA fornecido.

A opção é a suplementação de DHA através do óleo óleo de peixe padronizado. Há hoje opções de suplemento de DHA, tanto em cápsulas quanto líquido. Para saber mais sobre as diferenças entre os óleos e escolher o melhor para o seu caso, clique aqui.

Fontes:
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Alimentacao/noticia/2013/07/dha-conheca-o-nutriente-que-promete-estimular-o-desenvolvimento-do-seu-filho.html
https://today.ku.edu/2018/03/14/researchers-link-dietary-supplement-dha-higher-fat-free-body-mass-children

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com curcumina, astaxantina e vitamina E.

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Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em DHA, que combina o óleo de peixe e óleo de krill com fosfatidilserina, cafeína natural e extrato de gengibre tailandês.

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