Confira os principais benefícios do ômega-3

Postado por admin em 21/fev/2019 -

O ômega-3 está entre os suplementos mais consumidos no Brasil. Essa popularidade é fácil de entender quando se tem conhecimento dos seus inúmeros benefícios para a saúde, como para o cérebro, coração, fígado e sistema circulatório.

Siga com a leitura e saiba mais sobre os benefícios do ômega 3.

Aumento da imunidade, melhoria da cognição e da memória, redução de triglicerídeos e colesterol LDL, prevenção de doenças como a artrite reumatoide, melhoria do desempenho esportivo são apenas alguns dos benefícios do ômega-3. Diante deles, não é à toa que o ômega-3 é alvo de inúmeras pesquisas científicas pelo mundo que comprovam a sua atuação positiva no organismo.

Mas o que dizem esses estudos? Quais são os principais efeitos ligados ao consumo regular de ômega-3? Estes são os tópicos abordados neste texto.

Como o ômega-3 atua?

Primeiramente, as substâncias que exercem as funções benéficas do ômega-3 são os ácidos graxos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). 

Neste sentido, o EPA apresenta ação anti-inflamatória mais potente. Ainda, é um nutriente que ajuda a manter os níveis saudáveis de triglicerídeos, ajudando na saúde cardiovascular e problemas circulatórios. 

Já o DHA é um ótimo alimento para o cérebro (visto que metade do cérebro é composto de gordura), auxilia na memória, no aprendizado e no sistema cognitivo atuando de forma neuroprotetora.

Quais são os benefícios do ômega-3?

  • Auxilia em processamentos mentais, na cognição e função neuroprotetora;
  • É associado com a melhora do aprendizado e memória;
  • Em crianças, estudos relacionam com o desenvolvimento psicomotor e na prevenção de problemas, como déficit de atenção;
  • Em idosos, pode ajudar a amenizar o declínio das funções do cérebro;
  • Age na diminuição dos níveis de LDL e triglicerídeos. Da mesma forma, melhora os níveis do HDL;
  • Pesquisas associam com efeito anti-inflamatório;
  • Pode ser indicado para dores articulares e para a recuperação muscular após treinos intensos.

Veja, ainda, os benefícios segmentados:

Para gestantes

Estudos indicam que filhos de mães suplementadas com ômega-3 apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória, desenvolvimento psicomotor e coordenação mãos-olhos, bem como uma menor incidência de déficit de atenção. 

Da mesma forma, os níveis adequados de DHA na dieta são apontados como cruciais para a construção de resiliência neuronal do bebê (capacidade de se manter em atividade após situações de desgaste) e para combater doenças neurológicas. 

Ao saber que 20% do nosso cérebro é composto por gordura e que, desta gordura, 60% é DHA, fica compreensível a importante atuação deste ácido graxo, certo?

Já nas mães, foi observada uma melhora na saúde gestacional, além de uma melhor adaptação ao estresse durante a gestação e prevenção de depressão pós-parto.

Para adultos

Pesquisas apontam que o consumo regular de ômega-3 teve atuação na redução dos níveis de “colesterol ruim” (LDL) e triglicerídeos, e melhora dos níveis do “bom colesterol” (HDL). Também foram notados efeitos anti-inflamatórios, com redução de dores articulares. Atuou ainda como protetor do sistema nervoso central, auxiliando na adaptação cerebral a estímulos e regulando receptores hormonais.

Para idosos

Esta é uma das áreas em que o ômega-3 é mais pesquisado, principalmente por inibir o declínio cerebral relacionado à idade, como na doença de Alzheimer e outras doenças crônicas do cérebro.

Contudo, os estudos indicam também otimização da função cerebral de cognição, efeito cardioprotetor e, em associação com vitaminas, antioxidantes e exercícios, a prevenção de sarcopenia (perda de massa, força e função muscular em função do envelhecimento).

Para pessoas obesas ou com sobrepeso

O excesso de tecido adiposo corporal não serve apenas como depósito inativo. Ao contrário, ele é uma fábrica biologicamente ativa, que bombeia para o organismo um fluxo constante de mediadores inflamatórios. 

Assim, a suplementação com ômega-3 atua na redução do processo inflamatório observado em pessoas obesas ou com sobrepeso. Segundo as pesquisas, isso diminui os riscos de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes.

Para praticantes de atividades físicas

Para quem pratica esportes e atividade física, é importante saber que pesquisas mostram que o ômega-3 pode diminuir danos musculares após treinos de resistência. Além disso, ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos, dores nas articulações e inflamações. 

Por que incluir ômega-3 na dieta?

Você sabe por que existe a recomendação para suplementar ômega-3? 

Somada as associações benéficas, uma das principais questões é que o consumo de alimentos que tenham boas concentrações de ômega-3 pelos brasileiros é baixo. Ainda, é preciso considerar os peixes de águas geladas e profundas como uma das principais fontes de ômega-3, naturalmente, o que limita ainda mais o acesso.

No caso do ômega-3 derivado do óleo de peixe, é o terceiro suplemento mais usado pelos brasileiros. Antes dele estão os vitamínico-minerais e os repositores de cálcio.

Como escolher o melhor ômega-3?

Uma vez recomendada a suplementação, é muito importante ter em mente que nem todos os produtos disponíveis no mercado são iguais. 

No caso do ômega-3 derivado do óleo de peixe, é preciso se certificar de que a matéria-prima não é extraída de peixes sujeitos à contaminação por metais pesados e outros poluentes. 

Também é relevante verificar se o ômega-3 está na forma de triglicerídeos (TG), o que facilita, para o organismo, reconhecê-lo e absorvê-lo.

Benefícios do ômega-3 para todos

Também, para quem tem sensibilidade ao consumir o óleo de peixe, há opções de suplementos de ômega-3 gastrorresistentes. Este tipo proporciona maior conforto para administrar o produto.

Ainda, existem suplementos de ômega-3 com fórmulas aprimoradas que potencializam os principais benefícios dos ácidos graxos em sinergia com outros compostos.

Por fim, além de conhecer os benefícios do ômega-3, é fundamental que você saiba como escolher um suplemento que seja seguro e siga padrões que comprovem a sua pureza. Para isso, siga com a leitura do post “como identificar um ômega 3 de qualidade?”.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Enzimas digestivas: o que são e como atuam

Postado por admin em 18/fev/2019 -

Responsáveis por digerir os nutrientes dos alimentos, as enzimas digestivas têm papel fundamental em nossa saúde. Descubra quais são as mais importantes e saiba como podem ser suplementadas.

Tigela de saladas

O QUE SÃO
ENZIMAS DIGESTIVAS

As enzimas digestivas são moléculas produzidas pelo nosso organismo e que também estão disponíveis em alimentos crus, que aceleram reações químicas. Na digestão, são responsáveis pela quebra das macromoléculas presentes nos alimentos em moléculas menores, facilitando assim sua absorção pelo intestino, além de deixar os micronutrientes (vitaminas e minerais) livres e disponíveis para o processo de absorção, nutrindo e fornecendo energia às células.

Quais enzimas são consideradas fundamentais

• DPP-IV: tem ação sobre a caseína e o glúten, substâncias alergênicas e muitas vezes responsáveis por gases e inchaço;
• Amilase e amilase bacteriana: auxiliam na quebra do amido, transformando-o em maltose e glicose;
• Alfagalactosidase: auxilia na quebra de carboidratos simples e complexos (oligossacarídeos e polissacarídeos) presentes no brócolis, ervilha, feijão, entre outros alimentos;
• Xilanase: auxilia na quebra das hemiceluloses, um dos principais componentes das paredes celulares dos vegetais;
• Lactase: auxilia na quebra da lactose (açúcar do leite), transformando-a em glicose e galactose;
• Celulase: auxilia na quebra da fibra insolúvel celulose (componente mais abundante da parede celular dos vegetais);
• Bromelina: auxilia na quebra das proteínas;

• Pectinase: auxilia na quebra da pectina, um dos principais componentes da parede celular dos vegetais;
• Maltase: auxilia na quebra da maltose (açúcar dos cereais), transformando-a em glicose;
• Lipase: atua sobre os lipídios, transformando-os em ácidos graxos e glicerol;
• Invertase: auxilia na quebra da sacarose (açúcar refinado), transformando-a em frutose e glicose;
• Hemicelulase: capaz de digerir as hemiceluloses (polissacarídeos que, juntamente com a celulose e a pectina, formam a parede celular dos vegetais);
• Glicoamilase: auxilia na quebra do amido, transformando-o em glicose;
• Protease: auxilia na quebra das proteínas;
• Protease ácida estável: resistente ao pH ácido, que auxilia na quebra das proteínas.

Quais são os principais processos das enzimas

Como dá para perceber em uma leitura atenta, essas 16 enzimas podem ser associadas pela sua atuação. Confira a explicação de alguns desses processos:

Quebra de lactose

Para ser absorvida, a lactose precisa ser quebrada em componentes menores: a glicose e a galactose. Depois de absorvidos, esses componentes desempenham papéis como fonte de energia e componente de glicolipídios e glicoproteínas.

Quebra de proteína

As proteínas são quebradas em aminoácidos, que têm diversas utilidades no nosso organismo. Elas estão envolvidas na reparação muscular, na produção de energia durante atividades físicas, na síntese de colágeno e elastina, na sinapse neuronal e em vários outros processos fundamentais ao organismo.

Quebra de carboidrato

Os carboidratos funcionam como o combustível do organismo. Fornecem energia para o cérebro, a medula e os nervos periféricos, atuam na produção das células vermelhas do sangue e na articulação dos ossos, entre outras funções.

Quebra de glúten

Combinação de dois grupos de proteínas (gliadina e glutenina) encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio, o glúten está presente em diversos alimentos que integram a nossa dieta, como pães, bolos e outras massas feitas de trigo, frituras empanadas, cerveja, carnes processadas, queijos e outros.

Ficou evidente que as enzimas digestivas têm um papel fundamental para a absorção dos nutrientes no processo digestivo, certo? Porém, existem fatores que impactam para que a produção natural delas seja reduzida. Assim, buscar por produtos manipulados para suplementar é uma solução.

Para entender um pouco melhor sobre a necessidade da suplementação, siga a leitura aqui no blog com o conteúdo “5 razões para tomar enzimas digestivas”.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Alimentos que auxiliam na perda de peso

Postado por admin em 07/fev/2019 -

Feijão branco, açafrão, hibisco, fibra de acácia, romã, bilberry e extrato de guaraná são componentes incomuns à dieta da maioria das pessoas; porém, são aliados de quem quer perder peso e ganhar saúde. Mas, como cada um deles funciona?

Comer para emagrecer? Sim, com certeza! Há diversos alimentos na natureza que podem nos auxiliar nessa missão! Já falamos sobre os termogênicos naturais, que atuam para aumentar nosso metabolismo. Mas há também ingredientes que ativam outros mecanismos, como a sensação de saciedade e a eliminação de líquidos, e auxiliam na perda de peso. É sobre estes alimentos que iremos discorrer a seguir.

Feijão branco, açafrão, hibisco, fibra de acácia, romã, bilberry e extrato de guaraná são componentes incomuns à dieta da maioria das pessoas. Porém, ao contrário de doces, salgadinhos e similares, esses alimentos são aliados de quem quer perder peso e ganhar saúde. Mas, como eles atuam no organismo e de que forma nos ajudam a conquistar esse objetivo, seja oferecendo sensação de saciedade ou acelerando o metabolismo?

Feijão branco

FEIJÃO BRANCO

é uma variedade de feijão (Phaseolus vulgaris) nativa da América. É um feijão grande, seco e branco. Tem um formato oval, ligeiramente achatado. Contém L Dopa – precursor do neurotransmissor dopamina -, que reduz a ansiedade e a compulsão alimentar.

Açafrão

AÇAFRÃO

é extraído dos estigmas de flores de Crocus sativus e utilizado desde a antiguidade como especiaria, principalmente na culinária do Mediterrâneo. O safranal e a crocina, seus principais constituintes, aumentam os níveis de serotonina e dopamina, dois neurotransmissores que atuando na redução do estresse e da ansiedade e aumentam a sensação de bem-estar. Além disso, inibem a vontade de ingerir doces.

Hibisco

HIBISCO

o hibisco comestível (Hibiscus sabdariffa) é um arbusto nativo dos continentes africano e asiático. Com preferência por regiões tropicais e subtropicais, também já está disseminado pelas Américas. A quercetina, um flavonoide encontrado no Hibiscus, promove a liberação de óxido nítrico nos vasos sanguíneos resultando em vasodilatação, isso reduz a pressão arterial, melhora o quadro de retenção de líquido e ajuda a eliminar toxinas, diminuindo a carga tóxica total.

Fibra prebiótica

FIBRA PREBIÓTICA

as fibras são aliadas conhecidas no processo de emagrecimento. Além de promoverem um aumento da saciedade, estão ligadas à saúde intestinal. Foi observado em diversos estudos que pacientes com síndrome metabólica apresentavam quadros de disbiose e aumento da permeabilidade intestinal ocasionados por uma dieta rica em gorduras trans e saturadas, carboidratos refinados, além de serem pobres em micronutrientes, polifenóis e fibras.

Bilberry

BILBERRY

é um arbusto de pequeno porte, que pertence à família Ericaceae. São nativos da Eurásia e também crescem em florestas temperadas na Europa. O fruto é uma baga, que quando madura, adquire a coloração azul arroxeada. Uma das frutas mais abundantes em constituintes fitoquímicos de alta atividade biológica, com destaque para as antocianidinas delfinidinas, polifenóis com função antioxidante que auxiliam na neutralização dos radicais livres e na ação anti-inflamatória.

Romã

ROMÃ

a romã tem origem no mediterrâneo oriental e Oriente Médio, onde é consumida como aperitivo, sobremesa ou mesmo em bebidas alcoólicas. A fruta carrega em seu interior sementes rosadas, recheadas de polpa comestível. Contém altas concentrações de compostos fenólicos, como ácido elágico, um antioxidante natural. Quando no corpo humano, inibe a enzima que promove o acúmulo de gordura – ácido graxo sintetase, não deixando o corpo armazenar gordura. Fornece suporte à síntese e atividade do óxido nítrico, importante para a vasodilatação.

Guaraná

GUARANÁ

além da ação estimulante da cafeína no sistema nervoso central, outros efeitos têm sido atribuídos ao guaraná. Entre eles estão melhora do estado de alerta, do tempo de reação, da velocidade de processamento da informação, da memória, e do desempenho em exercícios físicos, bem como efeitos termogênicos, perda de peso e secreção de ácido gástrico.

Em conjunto com termogênicos naturais, esses alimentos são ótimos aliados para a perda de peso e ganho de saúde. Mas é preciso sempre utilizá-los com sabedoria para que funcionem em sinergia e não produzam malefícios. Busque sempre a orientação de um médico ou nutricionista para planejar a sua dieta específica.

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O que é termogênico, para que serve e como usar

Postado por admin em 07/fev/2019 -

Perder peso com saúde é um dos objetivos de quem inclui termogênicos na dieta. Entenda como eles funcionam e seus benefícios.

O que é um termogênico?

A palavra termogênese pode ser definida como uma produção de calor dentro do corpo. Essa geração de calor é um processo natural. No entanto, alguns alimentos contêm substâncias que podem ativar ou potencializar esse mecanismo, levando ao aumento do gasto energético. 

Exemplos disso são o chá verde, o gengibre, o guaraná e a pimenta (entre outros), que podem estar presentes em suplementos conhecidos como termogênicos.

Para que serve o termogênico?

O mecanismo de funcionamento dos termogênicos é o aumento da queima de calorias gerado pela aceleração do metabolismo.

No entanto, um produto termogênico pode reunir ingredientes com outros mecanismos de ação para favorecer o emagrecimento, como o aumento da saciedade, o controle do estresse oxidativo e a eliminação do excesso de líquidos, por exemplo.

Afinal, termogênico emagrece?

Quando formulado de forma inteligente e com bons ingredientes, os suplementos termogênicos podem influenciar de maneira positiva a taxa metabólica basal e favorecer a perda de peso de forma segura.

Isso acontece porque os suplementos com ação termogênica atuam no aumento da atividade do Sistema Nervoso Simpático (SNS), elevando os níveis de noradrenalina. O resultado é o aumento do gasto calórico e da oxidação de gorduras.

Qual o benefício do termogênico?

O benefício mais conhecido dos termogênicos está relacionado ao controle e à manutenção do peso, devido aos seus efeitos no metabolismo e na redução da gordura corporal. No entanto, o suplemento deve estar aliado à alimentação saudável e à prática de exercícios físicos.

Além disso, outros benefícios podem ser observados em suplementos que trazem combinações de ingredientes com ação termogênica (como guaraná, chá verde e especiarias):

  • melhora da sensibilidade à insulina;
  • aumento na função mitocondrial e na capacidade de produzir energia celular;
  • mais energia e vitalidade para a realização de treinos.

Como o termogênico pode ser utilizado?

Os termogênicos são indicados para pessoas que:

  • estão em dieta para redução de peso;
  • buscam aumentar o seu metabolismo basal;
  • desejam mais disposição e energia.

Ainda, ao ser ingerido logo após períodos de jejum, quando o organismo está ávido por nutrientes, otimiza-se o aproveitamento dos ingredientes ricos em propriedades funcionais, trazendo ainda mais benefícios.

Praticantes de atividades físicas, por exemplo, costumam ingerir termogênicos antes de iniciar a atividade, em conjunto com fontes de carboidratos. Assim, seus mecanismos são ativados e se somam aos benefícios do exercício físico na ativação metabólica.

Termogênico natural existe?

Além dos suplementos, alguns alimentos possuem efeito termogênico. Eles auxiliam não apenas na perda de peso de forma saudável, como trazem diversos outros benefícios para o organismo. Confira cada um deles.

 

Café

A cafeína apresenta entre suas propriedades a atuação termogênica, e essa característica é uma das principais para que o café, uma das bebidas mais ricas no composto e mais consumidas no mundo, esteja nesta lista.

Chá verde

Chá verde

Muito popular na China e no Japão, é feito a partir da infusão da planta Camellia sinensis. Suas propriedades são provenientes de uma rica combinação de mecanismos associados à cafeína e às catequinas, que atuam no metabolismo energético.

Possui ação diurética e também é rico em substâncias antioxidantes, que evitam a ação destrutiva dos radicais livres.

Pimenta-preta

Pimenta-preta

Especiaria digestiva e fonte natural de piperina, apresenta compostos bioativos que atuam no aumento do metabolismo energético.

Pimenta-vermelha

Pimenta-vermelha

Fonte natural de capsinoides, substâncias conhecidas por aumentar a termogênese induzida por alimentos. Seu efeito se estende desde o aumento do metabolismo basal e se complementa com a ação sobre o metabolismo lipídico.

Guaraná

Guaraná

Fruto originário da Amazônia, é encontrado no Brasil, Peru, Colômbia e Venezuela. Tem casca vermelha e, quando maduro, a polpa branca e suas sementes, que ficam visíveis, assemelham-se com olhos. É conhecido como estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC) devido aos seus componentes, especialmente a cafeína.

Além disso, outros efeitos têm sido atribuídos ao guaraná, como melhora do estado de alerta, memória, humor e desempenho em exercícios físicos, bem como efeitos termogênicos e controle de peso.

Gengibre

Gengibre

Especiaria rica em fitonutrientes, como os gingeróis, atua como antioxidante e no metabolismo energético. Sua ação estimula a atividade das catecolaminas, que atuam na lipólise.

Ingredientes que complementam a ação termogênica

Nutrientes que aumentam a diurese, como por exemplo o hibisco, ajudam a eliminar líquido retido em excesso pelo organismo e, junto com ele, diversas toxinas produzidas pelo corpo. 

Já as fibras, especialmente as prebióticas, atuam no controle da permeabilidade intestinal, além de manter a sensação de saciedade. Antioxidantes naturais, provenientes de frutas e alguns tipos de chás, por exemplo, também reforçam nossos mecanismos de defesa contra os radicais livres.

A sensação de bem-estar é outro ponto importante a ser considerado durante o processo de emagrecimento. O açafrão contém substâncias que ajudam a diminuir a ansiedade e, consequentemente, a compulsão alimentar. Seus compostos bioativos atuam no aumento da produção ou da quantidade disponível de dopamina e serotonina – neurotransmissores responsáveis pela sensação de felicidade, motivação e prazer.

Qual é o melhor termogênico?

O melhor termogênico é aquele que está alinhado ao seu objetivo e que atende às suas necessidades. Por isso, sua indicação deve ser feita por um médico ou nutricionista.

Dúvidas comuns sobre termogênicos

É comum que algumas pessoas tenham dúvidas sobre o uso de termogênicos, efeitos colaterais, ingredientes ou mesmo como combiná-los com outros suplementos. Confira as respostas para as principais delas.

Termogênico tem cafeína?

Grande parte. Os termogênicos costumam ter cafeína. Aqueles que contêm fontes naturais costumam ser extraídas do guaraná, chá verde, café, entre outros.

É possível combinar termogênicos com outros suplementos?

Sim. Existem sugestões que combinam suplementos para potencializar resultados ou atingir objetivos definidos para cada pessoa. Os termogênicos costumam ser bons aliados das proteínas em dietas de emagrecimento, por exemplo.

Vale ressaltar, no entanto, que é necessário o acompanhamento de um profissional, médico ou nutricionista, para recomendar as dosagens ideais e melhores horários para o uso de cada um deles. 

Termogênico pode causar efeitos colaterais?

Algumas pessoas podem ser sensíveis a determinados ingredientes presentes no suplemento, como a cafeína. Para elas, o uso pode ser recomendado de forma moderada e de acordo com a orientação médica e nutricional.

Todas as pessoas podem usar termogênicos?

Dependendo dos ingredientes presentes na fórmula, não é recomendado o uso de termogênicos por pessoas com gastrite ou úlcera, que sofrem de pressão alta ou insônia. Também, não são indicados para gestantes e lactantes. Assim, é importante destacar que um médico ou nutricionista deve ser consultado para avaliar o uso do termogênico conforme as condições de cada pessoa.

E não esqueça! A termogênese é um processo que ajuda o nosso corpo a queimar gorduras, mas tenha sempre em mente que os termogênicos precisam ser utilizados em conjunto com outros hábitos saudáveis para terem bons resultados, como a alimentação balanceada e a prática de atividades físicas.

Receitas termogênicas

Que tal potencializar os resultados da sua dieta com uma receitinha termogênica prática e saborosa? Confira a seleção que separamos para você.

Drink Detox

Frozen de Frutas Vermelhas

Quentão Funcional

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Qual a diferença entre vegano e vegetariano? Você sabe?

Postado por admin em 22/set/2018 -

Número de vegetarianos no Brasil dobrou nos últimos seis anos.

O crescimento de determinadas correntes tendências alimentares mostra a força das novas tendências em nutrição, focadas em saúde e qualidade de vida. Seja por uma nova visão, questionamentos internos ou preocupação com a vida animal e com a sustentabilidade no planeta, o número de vegetarianos dobrou em seis anos no Brasil. Cerca de 30 milhões de pessoas, ou seja, 14% da população se declararam vegetarianas de acordo com uma pesquisa do Ibope realizada em abril de 2018.

Em regiões metropolitanas como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Recife o percentual sobe para 16%. Em relação a 2012, a estatística mostra um crescimento de 100%, quando a mesma pesquisa indicou que a proporção brasileira que se declarava vegetariana era de 8% nas regiões metropolitanas. Os números são ainda mais relevantes quando observamos a quantidade de pessoas que deixou de consumir produtos de origem animal, além da alimentação: já são 5 milhões de pessoas no Brasil.

Veganos e Vegetarianos

VEGANO E VEGETARIANO:
QUAL A DIFERENÇA?

Além das inovações no prato, o veganismo e o vegetarianismo também fazem parte de uma filosofia de vida. Tantas mudanças na gastronomia costumam despertar dúvidas como: qual a diferença entre vegano e vegetariano? Segundo a Sociedade Vegana, “veganismo é o modo de vida que busca eliminar toda e qualquer forma de exploração animal, não apenas na alimentação, mas também no vestuário, em testes, na composição de produtos diversos, no trabalho, no entretenimento e no comércio”.

Ou seja, os veganos são contra a caça e à pesca e a qualquer uso que se faça de animais, seja na indústria dos cosméticos ou em rituais religiosos. Portanto, os veganos são vegetarianos que excluem animais e derivados não apenas na sua dieta, mas também de todos os aspectos de suas vidas. Universal, a prática é um modo de vida fundamento no respeito aos direitos animais, sem crenças políticas ou culturais.

VEGETARIANISMO: O QUE É?

“Vegetarianismo é a corrente dietética que estipula a alimentação exclusivamente vegetal, com abstenção de todos os ‘ingredientes’ de origem animal, mesmo aqueles que não resultaram diretamente na morte do animal. Pessoas que consomem frango, peixes, ovos, leite, mel, gelatina, cochonilha ou outros produtos de origem animal não são genuinamente vegetarianas”, afirma a Sociedade Vegana. Ou seja, o vegetarianismoé um sistema de alimentação, que não implica necessariamente nos direitos dos animais – e que pode ser motivado por saúde, preferências pessoais, entre outros motivos.

Segundo a Sociedade Vegana, veganos são necessariamente vegetarianos, mas vegetarianos não são necessariamente veganos. Ou seja, a diferença costuma ser notada na motivação ideológica e no estilo de vida de cada um – nem sempre os vegetarianos boicotam os cosméticos testados em animais ou o uso de couro, por exemplo. Para exemplificar, entenda a diferença entre outras correntes:

Veganos e Vegetarianos

Omnívoro: consome alimentos de origem vegetal e animal, incluindo peixes, carnes, aves, ovos, leite e outros produtos lácteos.

Lacto-ovo-vegetariano: consome predominantemente alimentos de origem vegetal, sendo o leite e outros produtos lácteos bem como ovos e os únicos alimentos de origem animal.

Vegetariano: consome alimentos apenas de origem vegetal.

Vegano: veganos são, primeiramente, vegetarianos, ou seja: veganos jamais consomem alimentos que contenham a carne de nenhum animal (inclusive aves, peixes e invertebrados), ovos, leite, gelatina, mel, cochonilha ou outros ingredientes derivados de animais.

De olho nesse nicho de mercado que só cresce no país e no mundo, cada vez mais produtos e suplementos, como proteínas vegetais, estão sendo oferecidos e desenvolvidos por empresas que se preocupam em atender esse público. Proteínas, vitaminas e minerais especializados, como a vitamina D3 vegana, são essenciais para suprir possíveis carências nutricionais dos adeptos de uma dieta vegana ou vegetariana com alimentação e suplementação.

Antes de iniciar uma dieta restritiva, é importante o acompanhamento com um nutricionista para suprir essas possíveis deficiências nutricionais.

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Colágeno para articulações: o guia completo

Postado por admin em 22/set/2018 -

Estudos mostram que a suplementação com peptídeos de colágeno tipo I e colágeno tipo II tem potencial para melhorar a qualidade de vida de quem sofre com dores nas articulações. Quando em conjunto com vitaminas e minerais, o colágeno para articulações pode auxiliar no combate à inflamação e à dor, além de atuar na reconstrução das cartilagens. Como resultado, as pessoas podem perceber uma melhora na sua mobilidade e independência. Quer saber mais sobre o desgaste das articulações e os efeitos da suplementação com colágeno? Siga a leitura para saber mais.

Como as articulações se desgastam

A cartilagem das articulações é constituída por aproximadamente 60% de colágeno tipo II e funciona como um amortecedor que evita o contato e atrito entre os ossos. Por razões como inflamação crônica, fraqueza muscular, envelhecimento natural, exercícios de impacto, sobrepeso ou obesidade, nossas articulações se desgastam, o que pode gerar inflamação e dor. A degeneração ou desgaste da articulação é a artrose, também chamada de osteoartrose.

Com o aumento da expectativa de vida, o número de casos de artrose tem aumentado exponencialmente. Estima-se que cerca da metade da população com idade superior a 50 anos seja acometida por essa degeneração – segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, 85% das pessoas com 75 anos têm evidências radiológicas de degeneração nas articulações e, dessas, cerca de 30% queixam-se de dores, inchaço e rigidez nas articulações, comprometendo a mobilidade e a qualidade de vida.

Atletas e ex-atletas

Os atletas ou pessoas muito ativas, devido à força e aos impactos aos quais suas articulações são submetidas, estão bastante suscetíveis ao desenvolvimento precoce de artrose. Um estudo avaliou 700 atletas aposentados (com mais de 50 anos) e concluiu que o risco do desenvolvimento de desgaste articular é 85% maior nos atletas quando comparados àqueles que praticavam pouco ou nenhum esporte.

Pessoas obesas e com sobrepeso

O excesso de peso (ou musculatura fraca) sobrecarrega as articulações tanto quanto as atividades físicas de alto impacto. Um estudo radiológico em mais de 5.000 mulheres com sobrepeso mostrou um aumento de 80% de chances do desenvolvimento de artrose bilateral no quadril.

Um IMC (Índice de Massa Corporal) de 30-35 kg/m² propicia quatro vezes mais chances do desenvolvimento de artrose quando se compara a um IMC menor que 25 kg/m². Acredita-se que cada quilo excedente é capaz de exercer uma pressão extra de 4 Kg nos joelhos. Isso significa que uma pessoa que esteja 10 Kg acima do peso pode estar aplicando uma pressão extra nos joelhos de 40Kg – e toda essa sobrecarga sobre os joelhos aumenta as chances do desenvolvimento de artrose.

Idosos

As propriedades mecânicas da cartilagem articular atingem seu pico por volta dos 30 anos de idade e passam a se deteriorar progressivamente, principalmente na região do joelho e do quadril.

Segundo médicos, praticamente toda pessoa acima de 60 anos de idade tem algum acometimento nas juntas que possa ser causado pela artrose. Mas isso não quer dizer que todas as pessoas terão os sintomas atribuíveis à artrose.

Para que serve o colágeno

Atuação do colágeno tipo II

Estudos têm demonstrado os benefícios do uso de colágeno tipo II não desnaturado em pacientes portadores de artrose, artrite reumatoide e, até mesmo, naqueles sem diagnóstico dessas patologias, mas que sentem dor articular após realizar um treino. Os resultados mostram que esse colágeno pode reduzir a secreção de enzimas que atacam as cartilagens. Como consequência, ele auxilia na recomposição da cartilagem, além de desestimular a inflamação.

Atuação do colágeno tipo I

A suplementação de peptídeos de colágeno tipo I tem funções terapêuticas em pacientes com osteoporose e osteoartrite. A mais conhecida delas é o alívio nos sintomas de dor, porém pesquisas também apontam para um potencial aumento da densidade óssea e um efeito protetor da cartilagem articular.

A ingestão de leite, carne, frango, peixe e alguns vegetais pode fornecer os aminoácidos diretamente ligados à síntese do colágeno tipo I. Porém, para casos mais agudos, pode ser recomendada a suplementação com colágeno para artrose.

Absorção do colágeno para articulações

Historicamente, sempre houve dificuldade em suplementar o colágeno por via oral. Pesquisas mostravam que a efetiva absorção dessa proteína era mínima, não ajudando a repor a substância. Com o processo de quebra do colágeno – hidrólise – em cadeias menores, conseguiu-se uma melhoria na absorção. Mas o resultado final ainda era abaixo do esperado.

Posteriormente, descobriu-se que a adição de enzimas era capaz de quebrar as cadeias do colágeno já hidrolisado em partículas ainda menores, chamadas peptídeos, facilitando ainda mais sua absorção pelo organismo. Essa melhoria foi percebida em pesquisas, que apontam mais de 90% de absorção dos peptídeos de colágeno no período de 6 horas após a ingestão.

Outros fatores para a saúde das articulações

Estamos vendo que o desgaste e as doenças articulares podem ser minimizados com a incorporação de colágeno, mas também é importante que exista o equilíbrio de alguns nutrientes no organismo.

As vitaminas e minerais são indispensáveis para o corpo manter-se em plena atividade, realizando diversas reações químicas por todo o organismo, como a constante reconstrução do colágeno desgastado.

A alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa. Por isso, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores por meio de suplementação, para que o organismo produza o que foi desgastado.

Vitamina C

O ácido ascórbico, mais conhecido como vitamina C, é o principal cofator na transformação dos aminoácidos prolina e lisina em hidroxiprolina e hidroxilisina. Sem essa etapa não há formação de colágeno em nosso corpo. E isso faz da vitamina C uma molécula vital para a saúde dos tecidos conectivos.

Vitamina D3

Acredita-se que a vitamina D3, além de auxiliar na fixação do cálcio do tecido ósseo, possa também auxiliar na regeneração da cartilagem destruída, inibindo a progressão da artrose. Para a artrite reumatoide, uma pesquisa recente indica que o uso combinado de vitamina D3 com peptídeos de colágeno diminui a produção de substâncias pró-inflamatórias.

Vitamina K

Bastante promissora no tratamento de artrose, a vitamina K tem sua ação no tecido ósseo já bastante estudada devido à atuação na mineralização óssea, prevenindo a osteoporose. Nas articulações, a vitamina K pode auxiliar através de seu potencial anti-inflamatório.

Manganês

Também indispensável para a formação do colágeno das articulações, o manganês é indiretamente responsável pela ativação das células da cartilagem (condrócitos), além de atuar no metabolismo ósseo.

Zinco

Sua presença é indispensável para a formação óssea e síntese de colágeno. A suplementação com zinco resulta em maior síntese de massa óssea e colágeno.

Suplemento de colágeno para as articulações

Collagen 2 Joint une o colágeno tipo II não desnaturado (UC-II) com peptídeos de colágeno tipo I (Peptan®), combinados as vitaminas C, D e K e aos minerais magnésio, manganês e zinco. Uma fórmula muito bem articulada para quem pratica atividade física, prioriza uma longevidade saudável e coloca atenção nas suas articulações.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Omega Joint

Suplemento de ômega-3 (TG) que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com ácido hialurônico e 40mg de colágeno tipo II, que auxilia na saúde das articulações.

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Collagen Bones

Suporte avançado para nutrição dos ossos, com cálcio marinho.

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Collagen 2 Joint Neutro

Colágenos tipo I e II sabor Neutro.

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Collagen 2 Joint Limão-siciliano

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Como posso saber se possuo sensibilidade ao glúten?

Postado por admin em 21/set/2018 -

O trigo é um dos cereais mais consumidos na Europa e América. Principal fonte de glúten, ele é responsável por diversas doenças denominadas Doenças Relacionadas ao Glúten. O reconhecimento de que as reações ao glúten não se limitam à doença celíaca levou ao desenvolvimento de um documento, em 2012, através de um consenso entre um grupo de 15 especialistas internacionais liderados por Anna Sapone, pesquisadora do Centro de Pesquisa de Biologia da Mucosa, da escola de Medicina da Universidade de Maryland, nos EUA. Sugeriu-se uma nova nomenclatura e classificação, com três condições induzidas pelo glúten – doença celíaca, alergia ao trigo e sensibilidade ao glúten não celíaca.

Tecnicamente, a Doença Celíaca (DC) seria uma resposta imunológica intensificada ao glúten em indivíduos que possuem o gene da doença. A alergia ao trigo é definida como uma reação imunológica às proteínas do trigo mediada por uma imunoglobulina chamada IgE – pode apresentar-se com sintomas respiratórios (“asma do padeiro” ou rinite, mais comum em adultos), alergia alimentar (sintomas gastrintestinais, urticária, angioedema ou dermatite atópica; principalmente em crianças) e urticária de contato. Os testes para alergia ao trigo incluem dosagem sérica de IgE ou testes cutâneos para o trigo. A sensibilidade ao glúten não-celíaca é uma forma de intolerância ao glúten quando a doença celíaca e a alergia ao trigo foram excluídas. A frequência de ocorrência das duas primeiras é de 1%, e a terceira chega a afetar 6 a 10 % da população, sendo mediada por IgG ou IgA.

DOENÇA CELÍACA

A Doença Celíaca já foi considerada uma patologia extremamente rara e típica de indivíduos com ascendência europeia. Hoje, no entanto, um número crescente de pesquisas indicam que a DC é encontrada em todo o mundo, chegando a atingir 1 em cada 100 pessoas no mundo todo. Imagine a DC como uma pirâmide: na ponta está uma parcela da população que apresenta graves e frequentes sintomas relacionados à DC (diarreia, má absorção e dores abdominais) e que pode ser diagnosticada com exatidão através de uma análise detalhada da mucosa intestinal (biópsia intestinal). No meio da pirâmide encontram-se indivíduos com sintomas, mas longe de serem consideradas como parte da DC e que pode ser detectada através de exames de anticorpos no soro. Por fim, na base da pirâmide encontra-se 20 a 30% das pessoas que carregam um gene com susceptibilidade à DC (o HLA-DQ),mas que não tem manifestações clínicas da doença.

ALERGIA AO TRIGO

Um estudo sobre o trigo publicado no Journal of Experimental Botany relatou que 8% dos aprendizes de padeiro do Reino Unido adquirem alergia ao trigo em apenas 2 anos de exposição diária à farinha. As proteínas do trigo, gliadina e glutenina, foram encontradas como sendo o “gatilho” que reagem com a imunoglobulina E (IgE). Os sintomas de alergia ao trigo mediada por IgE podem incluir rinite, asma, urticária, angioedema e conjuntivite. Os pacientes também podem desenvolver fezes soltas, dor abdominal e agravamento de eczema (que tendem a ocorrer dentro de algumas horas de ingestão do trigo). Muitos trabalhos científicos recentes estão desvendando as frações proteicas do trigo e os mecanismos pelos quais o grão causa diversas manifestações alérgicas em todo o corpo, inclusive no sistema nervoso central.

SENSIBILIDADE AO GLÚTEN

A sensibilidade ao glúten é considerada uma nova condição, cuja manifestação são sintomas intestinais ou extraintestinais (fora do intestino) e que melhoram, ou mesmo desaparecem, após a retirada do glúten, mesmo em indivíduos com intestino saudável. Presume-se que essa condição atinja uma população muitas vezes maior que os celíacos. Indivíduos com a Síndrome do Intestino Irritável sentem muitas vezes os mesmos sintomas que celíacos, no entanto, não apresentam os mesmos anticorpos que celíacos, mas sentem uma melhora considerável ao retirar o glúten da dieta. Isso porque o glúten quando mal digerido, “cola” na mucosa do intestino provocando uma reação inflamatória em cascata que obriga o sistema imunológico a liberar substâncias chamadas citocinas, que tentarão “combater” esse agressor do intestino.

Antonio Carroccio e sua equipe publicaram um estudo no The American Journal of Gastroenterology em 2012, que recrutou 920 indivíduos com sintomas de Síndrome do Intestino Irritável (SII) que apresentavam sensibilidade ao trigo. Eles foram submetidos a 4 semanas de um período sem trigo na dieta. Depois de voltar a ingerir o trigo por uma semana, um terço dos participantes (n=276) apresentou sintomas de hipersensibilidade ao alimento. Vinte e cinco por cento deles fizeram mais um teste que mostrou alergia somente ao trigo.

A sensibilidade ao glúten é frequentemente percebida pelos próprios pacientes e, ao consultar um médico para tentar um diagnóstico de Doença Celíaca ou, pelo menos, de alergia ao trigo, eles saem do consultório sem diagnóstico nenhum, tampouco com exames clínicos que possam detectar uma alergia alimentar à gliadina mediada por IgE. É uma condição que cria a inflamação por todo o corpo, com efeitos de amplo alcance em todos os órgãos, incluindo o cérebro, coração, articulações, sistema digestivo, e outros. Ela pode ser uma das causas (e não a única obviamente) por detrás de muitas condições “novas, misteriosas e crônicas”. Quais por exemplo? Enxaquecas frequentes que não cessam, dificuldade em perder peso, falta de concentração, compulsão alimentar por carboidratos, falta de qualidade no sono são algumas delas. A tentativa de eliminação do glúten por um período pode ser decisivo para fechar um diagnóstico clínico e melhorar os sintomas, quem sabe, definitivamente.

Médicos e nutricionistas mais conservadores afirmam que apenas indivíduos com doença celíaca são intolerantes ao glúten – diga-se de passagem, não excedem nem a 1% da população mundial – e devem excluí-lo da dieta. Enquanto que uma nova frente de profissionais da saúde ressaltam as diversas consequências maléficas que o consumo excessivo de trigo (e consequentemente glúten) traz à saúde.

Estão chegando no Brasil exames para fazer o diagnóstico da sensibilidade ao glúten não celíaca, que podem ser solicitados por seu médico. São testes que pesquisam IgG e IgA ao glúten ou outras proteínas do trigo.

Para descobrir se você é uma entre as milhares de pessoas que sofrem de sensibilidade ao glúten não celíaca, basta fazer um teste clínico simples que já pode dar uma grande pista

DIETA DE ELIMINAÇÃO / REINTRODUÇÃO

Esse teste é feito por um curto período de tempo (2 a 4 semanas) e pode ajudar a identificar a sensibilidade ao glúten. Após esse período observe seus sintomas.

Não devem ser consumidos os seguintes alimentos:

– Glúten (cevada, centeio, aveia, espelta, kamut, trigo, além de observar os rótulos de alimentos e cosméticos);

– Fontes ocultas (misturas de sopas, saladas, molhos, vitaminas, medicamentos e batom).

A eliminação deve ser de 100% por, pelo menos, 2 semanas. Após este período, pode reinseri-lo novamente na dieta e observar os seus sintomas, se melhoraram com a exclusão e pioraram com a reintrodução, você está sensibilizado ao trigo.

Testes assim nos ajudam a nos conhecer melhor e, de fato, detectar se a alimentação está mexendo com algum órgão específico ou no sistema como um todo, e sendo um estresse para o sistema ou uma fonte de energia para a vida.

Fonte:
Revista Essentia Pharma

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Vitaminas e minerais podem prevenir ataques cardíacos segundo estudo

Postado por admin em 17/ago/2018 -

A edição de janeiro de 2018 do American Heart Journal relatou a descoberta de um estudo randomizado em pacientes com histórico de ataque cardíaco que não estavam sendo tratados com estatinas. No desenrolar do estudo, altas doses de suplementos de vitaminas e minerais foram associadas a uma redução de eventos cardiovasculares como ataques cardíacos e mortalidade por qualquer causa.

O estudo duplo-cego para avaliar a terapia de quelação (sigla, TACT) foi realizado nos Estados Unidos e no Canadá, onde matricularam 1.708 participantes entre setembro de 2003 e outubro de 2010. Os participantes, com histórico de ataque cardíaco há pelo menos seis semanas antes da inscrição, receberam uma série de 40 tratamentos de quelação (remoção de metais pesados do organismo) ou infusões de placebo. Cada grupo também recebeu seis comprimidos diários de uma dose elevada de suplemento vitamínico e mineral administrado por via oral ou um placebo oral durante a duração do ensaio.

O suplemento continha vitaminas A, C, D3, E, K1, B1, B3, B5, B6, folato, PABA, colina, inositol, biotina, cálcio, iodo, magnésio, zinco, selênio, cobre, manganês, cromo, molibdênio, potássio, boro, vanádio e bioflavonoides cítricos.

RESULTADO: SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS ASSOCIADOS A MENOS EVENTOS CARDÍACOS

Entre os 460 participantes que não estavam sendo tratados com estatina, 137 morreram (de qualquer causa) ou sofreram um grande evento cardíaco adverso, como ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, revascularização coronariana ou hospitalização por angina em um seguimento médio de 55 meses. Para os não usuários de estatinas que receberam multivitaminas e minerais, o risco de um desses resultados foi 38% menor do que aqueles que receberam um placebo oral. A mortalidade por qualquer causa durante o seguimento foi de 53% menor no grupo suplementado.

Quando a mortalidade cardiovascular por si só foi considerada, a suplementação de vitaminas e minerais foi associada a uma redução de risco de 61%. Em sua discussão sobre os resultados, o pesquisador Omar M. Issa e seus colegas observam que nenhuma diretriz de prática clínica atualmente recomenda o uso de suplementos vitamínicos para prevenir doenças cardiovasculares. No entanto, a maioria dos estudos sobre os quais as recomendações estão baseadas testaram doses moderadas de apenas um pequeno número de suplementos (geralmente vitaminas A, B12, C, E, ácido fólico e selênio).

O modelo terapêutico de medicamentos usado por esses estudos é útil para estudar agentes individuais e determinar sua eficácia para aplicações clínicas específicas, mas não se estende bem a terapias com multicomponentes mais complexos, cada vez mais usados para o autocuidado de grande número da população em geral e pacientes com diversas doenças”, os pesquisadores afirmaram.

Eles acrescentam que as conclusões atuais estão novamente passando por novos testes.

Artigo traduzido por Essential Nutrition

http://www.lifeextension.com/Newsletter/2018/1/High-dose-multivitamin-and-mineral-supplementation-associated-with-fewer-cardiac-events/Page-01?utm_source=eNewsletter&utm_medium=email&utm_content=Button&utm_campaign=EZXX00E

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Qual o limite para a ingestão de ácido fólico?

Postado por admin em 17/ago/2018 -

Um estudo relatado em Revisões de Saúde Pública nos Estados Unidos em janeiro de 2018 afirma que o limite máximo de ingestão de ácido fólico ou folato de 1miligrama (= 1000 microgramas) por dia, recomendado pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM), é falho e que não há necessidade de limitar a ingestão da vitamina.

Ao analisar estudos decanos que envolviam indivíduos deficientes em vitamina B12 que haviam sido tratados com ácido fólico, o IOM (agora Academia Nacional de Medicina) havia concluído que o dano neurológico tende a ocorrer mais frequentemente em pacientes tratados com doses mais altas de ácido fólico, e que tratar pessoas com deficiência de B12 com doses altas de ácido fólico poderia levar a um maior risco de danos neurológicos.

ácido fólico

No entanto, a nova análise dos dados realizada por Sir Nicholas Wald e colegas não encontrou associação entre a dose de ácido fólico e o dano neurológico. De fato, a análise determinou que o dano foi causado pelo não tratamento da deficiência de B12 com a devida vitamina B12.

O time de pesquisadores concluiu que, como as vitaminas B1, B2 e B5, não há necessidade de um limite máximo para o folato (B9). A pesquisa ajudará a apoiar as recomendações no Reino Unido para adicionar ácido fólico às farinhas para ajudar a prevenir defeitos no tubo neural.

SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO FÓLICO OBRIGATÓRIA?

Com o limite superior removido, não há razão científica ou médica para adiar a introdução da fortificação obrigatória de ácido fólico no Reino Unido e em outros países que ainda não adotaram esta comprovada intervenção de saúde pública”, comentou o professor Wald, do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva da Universidade Queen Mary.

Falhar em fortificar farinhas com ácido fólico para evitar defeitos do tubo neural é como ter uma vacina contra a poliomielite e não a usar. Todos os dias no Reino Unido, em média, duas mulheres têm a gestação interrompida devido a um defeito do tubo neural, e todas as semanas duas mulheres dão à luz uma criança afetada”, concluíram.

Traduzido e adaptado por Essential Pharma:

http://www.lifeextension.com/whatshot/2018/1/January-Whats-Hot-Articles/Page-01?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social#folate

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