Suplementação com peptídeos de colágeno: qual a melhor opção?

Postado por admin em 17/ago/2018 -

Com o passar dos anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano – as fibras de colágeno se quebram e não se regeneram mais, provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência de pele flácida ou envelhecida. Assim, a suplementação pode ser uma alternativa para repor a substância. E os peptídeos de colágeno são a evolução da suplementação.

Proteína mais abundante do corpo humano, o colágeno representa 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo, ou seja, da pele, cartilagens, tendões e ossos, sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações

Como a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa a partir dos 30 anos, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado. 

A suplementação de colágeno apresenta um alto valor nutricional por fornecer aminoácidos que não estão presentes em proteínas normalmente ingeridas. Mas a forma como a proteína é ingerida, assim como os outros nutrientes da composição do suplemento, faz a diferença para identificar qual colágeno funciona.

A importância de suplementar na forma de peptídeos de colágeno

Entre os principais aminoácidos constituintes do colágeno, estão a glicina (30%), a prolina (12%) e a hidroxiprolina (10%). A ingestão de proteínas como as do leite, carne, frango, peixe e vegetais fornece uma quantidade de aminoácidos inferior para a síntese do colágeno quando comparada à suplementação com peptídeos de colágeno – forma mais absorvida pelo organismo. Portanto, a escolha da forma de colágeno que será utilizada para suplementar é de extrema importância para a sua qualidade, segurança e eficiência no organismo.

Colágeno hidrolisado

Para melhorar sua absorção no organismo, o colágeno in natura passa por um processo de quebra e redução de tamanho, resultando no colágeno hidrolisado. Por apresentar diversos tamanhos, seu custo é menor.

Peptídeos de colágeno hidrolisado

Já os peptídeos de colágeno são moléculas de colágeno hidrolisado submetidas a um processo seletivo no qual apenas os melhores são escolhidos. Os peptídeos possuem peso e tamanho bem menor, o que torna sua absorção superior.

Os benefícios da suplementação com peptídeos de colágeno

Estudos que avaliaram os efeitos do uso diário de 10g de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade apontaram benefícios significativos: 

  • aumento de 28% na hidratação da pele;
  • redução de 30% nas rugas; 
  • melhora das unhas e do aspecto da pele;
  • redução do grau de celulite.

Os efeitos terapêuticos do colágeno via oral

Popularmente, há uma crença de que, quando o colágeno é administrado via oral, o corpo não é capaz de absorvê-lo e direcioná-lo para as áreas específicas, como a pele e as articulações. No entanto, inúmeros estudos têm demonstrado justamente o efeito oposto e reforçam como o colágeno funciona – como o “Collagen supplementation as a complementary therapy for the prevention and treatment of osteoporosis and osteoarthritis: a systematic review”, assinado por Elisângela Porfírio e Gustavo Bernardes Fanaro.

  • No caso dos peptídeos de colágeno marcados radioativamente, 30 minutos após ingestão: a hidroxiprolina se acumulou principalmente na pele e nas articulações.
  • Após seis horas da ingestão, 90% dos peptídeos de colágeno foram absorvidos com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações.

Outras investigações também analisaram e quantificaram o perfil de aminoácidos absorvidos na corrente sanguínea: com a ingestão de 8g de peptídeos de colágeno, uma hora depois os níveis séricos de hidroxiprolina e hidroxilisina atingem seu pico máximo. Já outro estudo demonstrou que esse pico é dependente da quantidade de peptídeos de colágeno ingerida, ou seja, quanto maior a dose de colágeno, maior a concentração sanguínea dos aminoácidos.

A melhor opção para suplementar peptídeos de colágeno

Além dos peptídeos, outros nutrientes podem ser acrescentados na composição de suplementos de colágeno e potencializar os efeitos. Fórmulas com ácido hialurônico, ácido ortosilícico, biotina e uma seleção de vitaminas fundamentais para a nutrição da pele, cabelos e unhas ajudam nos resultados.

Fique atento à composição do suplemento de colágeno e procure produtos ricos em nutrientes e que apostem nos peptídeos para garantir uma boa absorção.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Peptídeos de colágeno X Envelhecimento cutâneo

Postado por admin em 16/ago/2018 -

Estudos evidenciam que os peptídeos de colágeno são absorvidos facilmente pelo corpo e que podem ser eficazes para cuidar da pele e evitar o envelhecimento da pele.

A pele, nossa principal barreira ao ambiente externo, está diariamente exposta e sujeita às condições ambientais e ao processo de envelhecimento cutâneo natural. Além disso, ela também é afetada por agentes externos, como:

Exposição crônica ao sol
Tabagismo
Estresse
Falta de sono
=

Aceleram a formação de rugas, o aparecimento de manchas e espessamento da pele.

Adotar uma rotina nutricional adequada e balanceada, com a presença de elementos cruciais à sua manutenção, é a principal e mais eficaz estratégia para manter uma pele saudável. Porém, a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa, e, a partir de 30 anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano.

A relação do colágeno com o envelhecimento cutâneo

As fibras de colágeno se quebram provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência flácida e envelhecida à pele. Por isso, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado.

Nesse sentido, o colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, representando 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo – pele, cartilagens, tendões, ossos – sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações.

As propriedades únicas das fibras de colágeno proporcionam integridade estrutural à pele. O colágeno e a elastina formam também a matriz extracelular – substância que preenche o espaço entre as células do tecido conjuntivo e confere estrutura, elasticidade e firmeza à pele.

Os efeitos dos peptídeos de colágeno

Pesquisas clínicas avaliaram os efeitos do uso diário de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade.

Os peptídeos de colágeno são o colágeno hidrolisado, com tamanho molecular reduzido, capazes de prevenir e reverter os sinais de envelhecimento cutâneo.

ESTUDO 1
ESTUDO 2

Peptídeos de colágeno marcados radioativamente

30 minutos após ingestão

Hidroxiprolina se acumulou
principalmente na pele e nas
articulações.

6 horas após ingestão

90% dos peptídeos
de colágeno foram absorvidos com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações.

Outras investigações também analisaram e quantificaram o perfil de aminoácidos absorvidos na corrente sanguínea:

Ingestão de 8g de peptídeos de colágeno

1 hora após

Ainda sobre a absorção, outro estudo demonstrou que esse pico é dependente da quantidade de peptídeos de colágeno ingerida, ou seja, quanto maior a dose de colágeno, maior a concentração de aminoácidos no sangue.

O Resultado:

Aumento de 28%
na hidratação da pele

Redução de 30%
nas rugas profundas

Melhora das unhas

Melhora do aspecto da pele, com
redução do grau de celulite

Diante dos dados expostos, as evidências demonstram os benefícios da suplementação de colágeno para a saúde da pele e articulações.

Para saber mais sobre suplementos para evitar o envelhecimento cutâneo, siga a leitura com o post “Suplementação com peptídeos de colágeno. Qual a melhor opção”.

Artigo traduzido por Essential Nutrition

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Um ovo por dia como proteção contra o AVC?

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Se você já ouviu falar que comer mais de dois ou três ovos por semana é ruim para sua saúde, você não está sozinho. Alguns estudos sugeriram que, devido ao alto teor de colesterol das gemas, os ovos podem ser um alimento prejudicial – particularmente para pessoas já em risco de eventos cardiovasculares.

A ideia de que os ovos podem representar um perigo para a saúde também foi amplamente difundida por muitos sites e revistas populares. No entanto, apesar de serem ricos em colesterol, os ovos também são uma grande fonte de nutrientes saudáveis, como proteínas, vitaminas, fosfolipídios e carotenoides. Pesquisas recentes têm reunido evidências cada vez mais sólidas de que os ovos realmente não influenciam o risco de doença cardiovascular (DCV).

Um estudo publicado em 2013 no jornal científico The BMJ, por exemplo, concluiu que comer até um ovo por dia não está ligado a um risco elevado de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral. Outro estudo, recém-publicado no American Journal of Clinical Nutrition, sugeriu que uma “dieta rica em ovos” (até 12 por semana) não aumentaria o risco cardiovascular.

Mas uma pesquisa recente da Escola de Saúde Pública do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Pequim, vai ainda mais longe. Os investigadores principais, Liming Li e Dr. Canqing Yu, descobriram agora que uma dieta em que os ovos são consumidos regularmente pode realmente proteger a saúde cardiovascular. As descobertas da equipe foram publicadas ontem na revista Heart.

‘CONSUMO MODERADO DE OVOS’ PODE DIMINUIR O RISCO

Cerca de 84 milhões de pessoas nos Estados Unidos têm alguma forma de doença cardíaca vascular, e cerca de 2.200 pessoas morrem diariamente por essa causa. Na China, as taxas são ainda maiores. Só em 2014, por exemplo, estima-se que cerca de 837.300 residentes urbanos e 1.023.400 residentes rurais morreram de doenças cerebrovasculares no país segundo dados recentes. As condições mais comuns são o acidente vascular cerebral – tanto hemorrágico como isquêmico – e a doença cardíaca isquêmica, nessa ordem.

Tais números motivaram os pesquisadores envolvidos no novo estudo a investigar qual o papel – se é que há algum – que o consumo de ovos desempenha na modificação do risco das doenças cardíacas e vasculares. Para isso, eles analisaram dados obtidos através do China Kadoorie Biobank, que é um estudo prospectivo em andamento que investiga as causas genéticas e ambientais de doenças crônicas na população chinesa.

O professor Li e a equipe analisaram informações relacionadas à saúde de 416.213 participantes adultos recrutados de 2004 a 2008. Esses indivíduos se encontravam livres de câncer, doenças cardiovasculares e diabetes no início do estudo. No recrutamento, os participantes relataram com que frequência comiam ovos – 13,1% deles confirmaram um consumo diário (cerca de 0,76 ovos por dia) e 9,1% disseram que comiam raramente (0,29 ovos por dia) ou não o consumiam de todo.

Houve um período médio de acompanhamento de 8 anos, durante o qual foram registrados novos diagnósticos e óbitos de saúde. Durante esse período, 83.977 participantes foram diagnosticados com DCV e 9.985 pessoas morreram devido a causas relacionadas à DCV. Além disso, foram registrados 5.103 eventos coronarianos maiores.

BENEFÍCIOS DOS OVOS NA PREVENÇÃO DO AVC

A análise dos pesquisadores revelou que indivíduos que normalmente ingeriam cerca de um ovo por dia tinham um risco 26% menor de sofrer derrame (AVC) hemorrágico, um risco 28% menor de morte devido a esse tipo de evento, e um risco 18% menor de mortalidade relacionada à DCV.

O consumo quase diário de ovos – ou cerca de 5,32 ovos por semana – também foi associado a um risco 12% menor de doença cardíaca isquêmica, comparado com pessoas que nunca ou raramente comiam esse alimento (totalizando aproximadamente 2,03 ovos por semana).

“O presente estudo descobriu que há uma associação entre o nível moderado de consumo de ovos (até 1 ovo/dia) e uma taxa mais baixa de eventos cardíacos”, explicaram os autores do estudo. O professor Li e a equipe advertem que essa foi uma pesquisa observacional, então seria insensato concluir que há necessariamente um efeito causal entre o consumo de ovos e um menor risco de DCV.

No entanto, o grande tamanho da amostra populacional com a qual os pesquisadores trabalharam, bem como o fato de que fizeram os ajustes para os fatores de confusão – fatores de risco conhecidos e potenciais de DCV – implicam que essa é uma forte possibilidade. “Nossas descobertas”, concluem os pesquisadores, “contribuem com evidências científicas para as diretrizes alimentares em relação ao consumo de ovos para o adulto chinês saudável”.

Traduzido e adaptado por Essentia Pharma
Referências:
https://www.medicalnewstoday.com/articles/321878.php?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=weekly

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Spirulina e seus benefícios para os atletas

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Atletas de alto desempenho são geralmente indivíduos saudáveis. No entanto, seus regimes extenuantes podem, na verdade, ter um efeito negativo sobre o sistema imunológico, resultando em um aumento da vulnerabilidade a infecções, como as do trato respiratório superior. Como a redução dos níveis de exercício não é uma opção para esses atletas, uma possibilidade para manter a imunidade pode estar no uso de suplementos.

Pensando nisso, um grupo de pesquisadores na Polônia investigou se a spirulina – um tipo de alga azul-verde que costuma crescer tanto em água doce quanto salgada –poderia ajudar o sistema imunológico de atletas de ponta. Dezenove membros da Equipe Nacional de Remo da Polônia do sexo masculino participaram do estudo que teve duração de seis e semanas foi realizado entre março e maio, como parte de um treinamento para remadores.

A metodologia do estudo foi a seguinte:

  • Dos 19 indivíduos, dez ficaram no grupo suplemento e nove no grupo placebo/controle.
  • Os indivíduos do grupo suplemento ingeriram uma cápsula de spirulina (contendo o extrato de Spirulina platensis, fabricado por GAL) antes de cada uma das três refeições diárias.
  • Os participantes do grupo placebo ingeriram cápsulas (visualmente idênticas às de spirulina) contendo gluconato de cálcio antes de cada uma das três refeições diárias.

No primeiro dia de treinamento, antes de qualquer suplementação, cada remador realizou uma prova contrarrelógio* de 2.000 m. Amostras de sangue foram coletadas antes da prova, um minuto depois e 24 horas após a prova.

No final das semanas de treinamento, depois do término da suplementação, cada remador repetiu exatamente a mesma prova de tempo e o protocolo de amostras de sangue.

Resultados da spirulina para atletas

Os resultados, publicados recentemente no Journal of the International Society of Sports Nutrition, demonstraram a eficácia da spirulina. Ao final de seis semanas, os resultados sugeriram que o sistema imunológico do grupo suplementado ganhou proteção contra os efeitos do exercício extenuante. Isso foi baseado no fato de que as contagens de células T [glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo] relacionadas permaneceram constantes para esse grupo após o período de seis semanas, enquanto um sistema imunológico enfraquecido teria mostrado uma mudança nessa contagem. Em contraste, o grupo placebo mostrou alterações não saudáveis nas contagens de células T após o período do estudo.

A mensagem para os atletas é que a spirulina pode realmente proteger o seu sistema imunológico contra os efeitos prejudiciais do exercício extenuante. Mais pesquisas são necessárias, no entanto, antes que um endosso definitivo sobre esse suplemento possa ser feito.

*De especial importância no ciclismo, na prova contrarrelógio o tempo do atleta é medido individualmente, ao invés de medido quando dentro de um grupo (pelotão). O vencedor é aquele que corre o percurso no menor tempo.

Traduzido e adaptado por Essential Nutrition

http://www.medicalnewsbulletin.com/spirulina-boost-immune-systems-athletes/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como incluir a curcumina na dieta?

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Amplamente conhecida como o ingrediente que dá ao curry sua cor dourada, o tubérculo açafrão-da-terra chama a atenção também por suas qualidades medicinais. Isso porque ele contém curcumina, uma substância com efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios potentes, apontada como um remédio ‘para tudo’: desde problemas digestivos do dia-a-dia, como azia e indigestão, a doenças graves, como artrite e câncer. Mas, como incluir a curcumina na dieta? Confira a seguir algumas maneiras de começar a consumir esse poderoso composto.

COMBINE O AÇAFRÃO-DA-TERRA – E A CURCUMINA! – COM GORDURA

“O açafrão-da-terra e, consequentemente, a curcumina, são solúveis em gordura”, afirma Cynthia Lair, professora do Departamento de Nutrição e Ciências do Exercício da Universidade Bastyr e autora de “Feeding the Whole Family”. Segundo Lair, a gordura é essencial para ‘acordar’ todas as especiarias, tanto do ponto de vista nutricional quanto de seu sabor. Do ponto de vista ayurvedico (milenar prática medicinal indiana), aquecer o açafrão em manteiga ghee aumenta suas propriedades saudáveis. Você pode fazer essa combinação e armazená-la em um pequeno frasco na geladeira, tendo a curcumina à mão sempre que precisar, seja para o preparo de arroz ou de uma sopa.

Misture a curcumina com outras especiarias

“Estudos demonstraram que a pimenta-do-reino pode melhorar significativamente a absorção de curcumina pelo intestino”, explica Kara Lydon, autora do ebook “Nourish Your Namaste” e do blog “The Foodie Dietitian”.

ACALME O ESTRESSE COM O “GOLDEN MILK”

“O açafrão tem sido tradicionalmente usado nas medicinas ayurvedica e chinesa para ajudar a reduzir gases, inchaço e indigestão”, observa Lydon. “Enquanto a pesquisa ainda está em andamento sobre este possível benefício, golden milk [em português, leite dourado], uma bebida moderna com sabor semelhante ao do chai, é uma maneira deliciosa de consumir a curcumina”, indica.

Para fazer esse leite, combine açafrão-da-terra com ghee aquecida para formar uma pasta. Adicione pimenta-do-reino (preta) à mistura para otimizar suas propriedades. Pode-se adicionar outras especiarias como gengibre fresco, canela, cardamomo e um pouco de mel. Então, sempre que você quiser tomar uma bebida reconfortante, misture uma colher de chá da pasta com uma xícara de leite (lácteo ou vegetal) morno.

REDUZA A DOR E A INFLAMAÇÃO COM CURCUMINA

Algumas pesquisas mostraram que a curcumina pode funcionar tão bem quanto o ibuprofeno para reduzir a dor da osteoartrite. “A curcumina é um potente anti-inflamatório. Mas, para fazer uma diferença realmente significante, tome-a em forma de suplemento”, recomenda Maggie Ward, diretora de nutrição do UltraWellness Center, Lenox, MA. A recomendação de dosagem geral é de 500mg, 1 a 3 vezes ao dia, de preferência com sua formulação contendo pimenta-do-reino e/ou lipossomas, que são moléculas de gordura que ajudam a sua absorção no intestino. Algumas pessoas relatam resultados em dias e outras em semanas.

AUMENTE OS NÍVEIS DE ANTIOXIDANTES NA SUA DIETA

“O açafrão-da-terra é uma potente fonte de antioxidantes”, afirma Lydon. “Eu digo aos meus clientes que mesmo que não vejam resultados diretos de saúde ao cozinhar com açafrão, pensem em usá-lo como outra maneira de adicionar antioxidantes à sua dieta e sabor à sua culinária”, recomenda.

ALIVIE A DOR DE GARGANTA COM A ESPECIARIA

Ward explica: “por causa de seus efeitos anti-inflamatórios, basta combinar açafrão-da-terra fresco ou seco com chá ou água quente. Você também pode misturar açafrão seco com água morna e sal marinho, fazendo um gargarejo com a mistura para reduzir a dor e inflamação na garganta”.

PENSE ALÉM DE CURRY

“Embora o açafrão-da-terra seja tradicionalmente associado à culinária indiana, há muitas outras maneiras de usá-lo”, explica Lydon. “A minha maneira favorita é polvilhá-lo em ovos mexidos com couve, mas também adiciono às vitaminas ou shakes, legumes assados e sopas”.

FRESCO VERSUS SECO (EM PÓ)

O açafrão-da-terra fresco está se tornando mais disponível em supermercados, e geralmente é encontrado ao lado do gengibre. O sabor é menos amargo do que a sua versão seca, e ultimamente se tornou um ingrediente popular nas lojas de sucos. Mas, de acordo com Lair, “para um efeito terapêutico, a versão em pó seria a desejada. É preciso uma grande quantidade de açafrão fresco para alcançar a concentração ideal do tubérculo quando em pó”.

MAS VÁ COM CALMA AO INCLUIR CURCUMINA NA DIETA

“Seja cauteloso ao incorporar açafrão-da-terra e a curcumina em sua dieta”, adverte Ward. “Mesmo que seja bom para a digestão, algumas pessoas sentem desconforto gastrointestinal. Minha recomendação é ir devagar e descontinuar o seu uso se sentir algum sintoma negativo”.

Lydon também adverte: “consumir muito açafrão pode resultar em efeitos colaterais indesejados para aqueles com diabetes, problemas de vesícula biliar e doenças de refluxo gastroesofágicos (DRGE). Gestantes e pessoas que tomam anticoagulantes devem consultar seu profissional de saúde responsável”, finaliza.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Artigo na íntegra:
https://www.foodnetwork.com/healthy/packages/healthy-every-week/healthy-tips/turmeric

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Oleaginosas podem reduzir os riscos de câncer de colo

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Pesquisas mostram que o consumo de oleaginosas reduz o risco de recorrência do câncer de cólon e aumentam a expectativa de vida, mas os cientistas ainda estão examinando por qual razão – afinal, até agora ainda não há uma explicação definitiva para essa associação.

Um estudo mais recente encontrou uma redução significativa na recorrência e morte entre os pacientes com câncer de cólon no estágio III que regularmente ingerem pelo menos duas porções de 28 gramas de oleaginosas por semana, em comparação com os pacientes que não o fazem. Os consumidores de oleaginosas apresentaram uma melhora de 42% na sobrevida livre de doenças e uma melhora de 57% na sobrevida global.

Curiosamente, a associação foi estatisticamente significativa com o consumo de oleaginosas – nozes, castanha-de-caju, amêndoas, pistaches, avelãs, noz-pecã, macadâmia e castanha-do-pará – mas não de amendoim ou manteiga de amendoim*. Os resultados foram limitados a pacientes que já estavam com câncer de cólon e foram tratados por isso com ressecção cirúrgica e quimioterapia.

“Precisamos saber se as oleaginosas impedem o desenvolvimento do câncer em primeiro lugar”, afirma Temidayo Fadelu, MD, especialista em oncologia do Instituto Dana-Farber e principal autor do estudo. Fadelu e outros especialistas enfatizam que a ingestão de oleaginosas não deve ser considerada um substituto para a quimioterapia ou outros tratamentos para o câncer de cólon, nem deve ser algo feito isoladamente: e sim, deve fazer parte de uma dieta saudável.

“A mensagem do estudo é que há maneiras complementares que as pessoas podem fazer para melhorar suas chances no caso de diagnóstico de câncer de cólon, como aumento da atividade física, menor ingestão de açúcar e bebidas açucaradas e a manutenção de um peso saudável”, reforça o pesquisador.

OLEAGINOSAS E SEUS BENEFÍCIOS NA LUTA CONTRA O CÂNCER

Uma hipótese para a associação entre o consumo de oleaginosas e os melhores resultados no tratamento do câncer está centrada na via de resistência à insulina. Em indivíduos com obesidade ou diabetes tipo 2, as células não respondem normalmente ao hormônio insulina, que ajuda as células a usar a glicose como energia. Como resultado, o corpo produz mais insulina, atingindo níveis mais altos na corrente sanguínea.

Estudos epidemiológicos descobriram uma ligação entre diabetes, resistência à insulina e câncer. “A ingestão de oleaginosas está associada à menor resistência à insulina”, aponta Fadelu.

Além disso, o consumo de oleaginosas está associado a quantidades menores de biomarcadores relacionados à inflamação no corpo, e a inflamação tem sido implicada na causa do câncer. E as oleaginosas também podem alterar positivamente as comunidades bacterianas no sistema digestivo, observa o especialista – enquanto enfatizamos que, neste momento, os pesquisadores ainda estão formulando hipóteses.

*N. da T.: O amendoim não é classificado como uma oleaginosa, Mas, muitas vezes, é incluído em achados benéficos para a saúde.

Traduzido e adaptado por Essentia Pharma

http://blog.dana-farber.org/insight/2018/04/nuts-colon-cancer-whats-link/

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Ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino? Veja o estudo.

Postado por admin em 09/ago/2018 -

A pesquisa descobriu que as mulheres que apresentaram maior ingestão de ômega-3 e níveis séricos mais elevados do nutriente tinham um microbioma intestinal mais diversificado, o que aponta que o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino. Acompanhe a pesquisa.

Em um estudo publicado em Scientific Reports, cientistas e especialistas da Faculdade de Medicina de Nottingham examinaram a microbiota intestinal de um grande grupo de mulheres de meia idade e idosas para testar a diversidade e a abundância de bactérias “boas” com a ingestão de ômega-3. 

Um microbioma diversificado está associado a vários benefícios para a saúde, incluindo menor risco de diabetes, obesidade e doenças intestinais inflamatórias, como colite ou Crohn’s. 

Assim, acompanhe as evidências que apontam como o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino.

O estudo

Segundo a Dra. Ana Valdes, diretora do estudo, o intestino humano está recebendo muita atenção na pesquisa médica, pois está cada vez mais ligado a uma ampla variedade de problemas de saúde. 

“Nossos sistemas digestivos são o lar de trilhões de micróbios (bactérias), em sua maioria benéficos na medida em que desempenham um papel vital na nossa digestão, sistema imunológico e até mesmo na regulação do peso. Nosso estudo examinou a relação entre os ácidos graxos ômega-3 e a composição do microbioma intestinal”, detalhou a pesquisadora.

Confira os resultados e suposições de como o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino.

Os resultados

De acordo com a especialista, os resultados das 876 mulheres voluntárias já haviam sido usados para investigar a contribuição genética para o microbioma intestinal em relação ao ganho de peso e à doença. “Examinamos a ingestão alimentar de ácidos graxos ômega-3 usando questionários de frequência alimentar e descobrimos que esses dados, juntamente com os níveis séricos de ômega-3, foram fortemente associados à diversidade e ao número de espécies de bactérias saudáveis no intestino”, explicou.

Outros benefícios do ômega-3

A Dra. Cristina Menni, do King’s College de Londres, acrescentou: “também descobrimos que as bactérias específicas associadas à redução da inflamação e menor risco de obesidade se apresentam em maior número em pessoas com maior ingestão de ácidos graxos”.

A pesquisadora apontou que os “níveis elevados de ômega-3 no sangue estão correlacionados com altos níveis de um composto chamado N-carbamoil glutamato (NCG) no intestino. Esse composto foi identificado em animais como redutor do estresse oxidativo intestinal. Acreditamos que alguns dos bons efeitos do ômega-3 no intestino podem ser porque ele induz às bactérias a produzir esta substância”.

Anteriormente, pesquisas mais amplas observaram efeitos positivos do ômega-3 sobre a resistência à insulina em diabetes, hipertensão arterial, artrite, trombose, alguns cânceres e declínio cognitivo. 

Já esse estudo aumenta as evidências que sugerem que o ômega-3 ajuda no funcionamento do intestino por parecer melhorar o microbioma intestinal em sua diversidade e composição.

Por fim, vale destacar que para obter os benefícios do ômega-3, é importante que o suplemento tenha qualidade comprovada. Siga com a leitura e veja como escolher um ômega-3 de qualidade.

Traduzido e adaptado: https://www.nottingham.ac.uk/news/pressreleases/2017/september/omega-3-helps-the-gut-stay-healthy-study-finds.aspx
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito da sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Benefícios da colina para atletas: foco, precisão e energia

Postado por admin em 09/ago/2018 -

A colina esteve no noticiário recentemente, depois que a American Medical Association(AMA) aprovou uma resolução em sua reunião anual de 2017 que apoia a sua inclusão nas vitaminas pré-natais para garantir que as gestantes mantenham níveis adequados do nutriente. Diversos estudos científicos apontam benefícios cognitivos ao longo da vida quando os níveis de colina se mantêm adequados durante a gravidez e a infância.

Esses benefícios, quando combinados com pesquisas recentes que mostram que a maioria dos adultos (incluindo 92% das gestantes) não ingerem suficiente colina, ajudaram a direcionar a American Medical Association para este importante posicionamento. Pesquisas sobre os benefícios da colina para a saúde do cérebro, função hepática e integridade celular continuam a trazer novidades. O que alguns podem ter perdido, no entanto, é a sua aplicação relevante para a nutrição esportiva, ou seja, para o benefício dos atletas.

O QUE É COLINA?

A colina é classificada como um nutriente essencial porque o corpo pode produzi-la, no entanto, não o suficiente para satisfazer as suas necessidades. Em 1998, o Instituto de Medicina (IOM) estabeleceu uma ingestão de referência dietética (DRI) de 550mg de colina para adultos saudáveis nos EUA. Infelizmente, os níveis de ingestão de colina da maioria das pessoas estão muito abaixo dos níveis recomendados, conforme confirmado pelos dados da mais recente pesquisa nacional de nutrição americana realizada pela agência NHANES.

A sua ingestão é importante para e pessoas fisicamente ativas. Sem suficiente colina, o corpo começará a quebrar células para garantir o fornecimento de colina ao cérebro. Ao longo do tempo, isso pode levar a um acúmulo prejudicial de gordura nas células do fígado e nas musculares.

A habilidade da colina de mover as gorduras para fora do fígado para convertê-las em energia é única. Com esse transporte, o nutriente que é parecido com uma vitamina ajuda a fornecer combustível para o corpo e ajuda as vitaminas B a gerar energia. Ela complementa o papel da carnitina no metabolismo da gordura e gerencia a homocisteína para auxiliar na manutenção da produção de energia de maneira não restritiva.

COLINA EM AÇÃO PARA OS ATLETAS

A colina também desempenha um papel crítico na produção e otimização do óxido nítrico (NO), um vasodilatador que ajuda a maximizar o fluxo de oxigênio e nutrientes para os músculos. Como a pesquisa identificou o papel benéfico e desejável de NO durante a atividade extenuante, seu reabastecimento é necessário. A colina ajuda a eliminar a homocisteína, que, de outra forma, eliminaria o NO.

Especificamente, a colina é metabolizada em betaína, que então converte a homocisteína (pró-oxidante) em metionina (aminoácido benéfico). Como a homocisteína é prejudicial à produção de NO, isso ajuda a otimizar os níveis de NO, melhorando assim o fluxo de sangue e nutrientes para os músculos. A suplementação de colina antes e depois dos exercícios ajuda a manter seus níveis no corpo, o que garante uma boa comunicação muscular.

Depois, há o benefício direto para o cérebro: a colina livre é necessária para que o corpo produza acetilcolina, a “mensageira instantânea” do cérebro. Como neurotransmissora primária, a acetilcolina ajuda a transmitir mensagens no cérebro e na junção neuromuscular, essencialmente enviando mensagens para os músculos mais rapidamente. Também otimiza a coordenação motora para ajudar a melhorar a memória muscular. A manutenção dos níveis de colina no cérebro ajuda tanto no desempenho quanto em respostas precisas e coordenação.

BENEFÍCIOS DA COLINA PARA AS ATIVIDADES FÍSICAS

Outro benefício desejável para as atividades físicas é o aumento da precisão e do foco. Um estudo clínico de 2015 publicado em Scientific Reports – uma revista publicada pela renomada Nature – descobriu que a colina desempenha um papel importante para o foco e precisão. Os adultos que realizaram tarefas de “clicar e apontar” em um computador após a ingestão de suplementos de bitartrato de colina apresentaram maior equilíbrio entre a precisão e a velocidade para o desempenho geral.

Até recentemente, pensava-se que as pessoas consumiam suficiente colina através da dieta, então não se falava muito disso. Ao longo dos últimos anos, a conscientização de que a maioria das pessoas não obtém o suficiente desse nutriente essencial, juntamente com a pesquisa sobre seus benefícios significativos, coloca a colina em uma nova e considerável posição.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Artigo na íntegra:
www.naturalproductsinsider.com/sports-nutrition/cholines-role-sports-nutrition-matter-mind-over-muscle

Referências:
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3. Wallace TC, Fulgoni VL III. Usual choline intakes are associated with egg and protein food consumption in the United States. Nutrients. 2017

4. “Dietary Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin, and Choline 1998.” DOI: 10.17226/6015

5. Fischer L et al. Sex and menopausal status influence human dietary requirements for the nutrient choline. Am J Clin Nutr. 2007

6. da Costa K et al. Elevated serum creatine phosphokinase in choline-deficient humans: mechanistic studies in C2C12 mouse myoblasts. Am J Clin Nutr. 2004

7. Corbin KD, Zeisel SH. Choline Metabolism Provides Novel Insights into Non-alcoholic Fatty Liver Disease and its Progression. Curr Opin Gastroenterol. 2012

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10. Maiorana A et al. Exercise and the nitric oxide vasodilator system. Sports Med. 2003

11. Zeisel SH; Corbin KD. Choline. In: Erdman JW, Macdonald IA, Zeisel SH, eds. Present Knowledge in Nutrition. 10th ed. 2012

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13. Naber M, et al. Improved human visuomotor performance and pupil constriction after choline supplementation in a placebo-controlled double-blind study. Sci Rep. 2015. DOI:10.1038/srep13188.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Mix de nutrientes pode ajudar na saúde feminina

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Muitas pesquisas recentemente se dedicaram a mostrar como a mudança de hábitos alimentares e exercícios aeróbicos regulares – como correr ou andar de bicicleta – podem melhorar a nossa saúde física e mental. Ainda assim, alguns nutricionistas dizem que, apesar dos esforços para gerar estilos de vida mais saudáveis, o metabolismo energético das mulheres – em particular, sua capacidade de produzir energia através dos nutrientes que consomem – pode ser prejudicada sem causa específica.

Robert DiSilvestro, um nutricionista e pesquisador da Ohio State University, em Columbus, Ohio, em colaboração com outros pesquisadores podem agora ter identificado um “mix” suplementar de nutrientes essenciais que poderia fornecer às mulheres o impulso energético diário que precisam.

“Sabemos que as jovens muitas vezes apresentam microdeficiências de nutrientes, e que esses nutrientes desempenham um papel na forma como as células funcionam durante o exercício. Elas tendem a comer menos carne do que os homens, e a menstruação também desempenha um papel importante na perda mineral”, afirmou Robert DiSilvestro.

A receita de sucesso que os pesquisadores testaram consiste em três minerais – ferro, zinco e cobre – e dois nutrientes essenciais – carnitina e fosfatidilserina – o que, segundo eles, as mulheres tendem a não absorver o suficiente. Seus resultados foram publicados no Journal of the International Society of Sports Nutrition.

EXPERIMENTO COMPROVA BENEFÍCIOS DOS NUTRIENTES PARA A SAÚDE FEMININA

DiSilvestro e equipe realizaram duas experiências consecutivas durante o período de um mês cada. O desempenho atlético das participantes foi, em ambos os casos, medido uma vez no início e uma vez no final do estudo. Para o primeiro experimento, os pesquisadores recrutaram 28 participantes com idade entre 18 e 30 anos; metade delas foi designada para receber o suplemento, enquanto a outra metade recebeu um placebo e atuou como grupo controle.

As mulheres que receberam o suplemento o misturaram, duas vezes ao dia, em uma bebida de sua escolha. “Eu decidi começar com minerais que se apresentam geralmente em menor nível – ou sob a hipótese de estarem em menores quantidades em muitas dietas –, e adicionei um elenco de apoio”, explicou DiSilvestro. Foram escolhidas a carnitina e a fosfatidilserina, necessárias para a função celular, que são produzidas por nossos corpos, mas também provêm de alimentos que comemos.

Como parte do experimento, as mulheres foram convidadas a se engajar em uma série de atividades aeróbicas: primeiro uma corrida de 4,8 km, então bicicleta estacionária por 25 minutos e, finalmente, um teste envolvendo subir e descer de um banco (step). Como todas as mulheres eram atletas amadoras regularmente envolvidas com corridas, elas normalmente não realizavam os outros dois exercícios do estudo.

Os pesquisadores explicaram que esse requisito foi adicionado de propósito para entender se os benefícios energéticos potencialmente derivados do suplemento se estenderiam a uma gama mais ampla de atividades físicas, além apenas da corrida.

MAIS ENERGIA E FORÇA PARA AS MULHERES

Após este primeiro experimento, DiSilvestro e a equipe descobriram que as 14 mulheres que tomaram o shake nutricionalmente embalado correram significativamente mais rápido do que antes, e também quando comparadas com as suas homólogas no grupo controle. Elas cobriram os 4.8 km em 25,6 minutos em média, em comparação com o desempenho anterior de 26,5 minutos.

O desempenho também foi melhorado nos outros dois tipos de exercícios. Em 25 minutos na bicicleta estacionária, o grupo suplementado aumentou sua distância de uma média de 9.6 km – medida no início do experimento – para a média de 10.46 km.

Elas também aumentaram o número de passos no teste de step para cerca de 44 passos em 90 segundos (no início do estudo era de aproximadamente 40). No experimento de seguimento, os pesquisadores estavam interessados em ver se podiam reproduzir esse efeito com uma versão ligeiramente modificada de seu suplemento dietético com uma menor dose de carnitina.

Desta vez, os pesquisadores recrutaram um novo grupo de mulheres – 36 no total – que foram divididas da mesma maneira para os mesmos exercícios ou não. Além disso, o suplemento nutricional foi administrado em forma de cápsula nesta ocasião.

Neste experimento, os pesquisadores observaram uma diminuição média de 41 segundos no tempo de corrida. Essas diferenças são particularmente interessantes para DiSilvestro, que pretende produzir um suplemento que possa ajudar as mulheres a corrigir suas deficiências nutricionais e assim melhorar seu desempenho atlético.

Os pesquisadores observaram que a dosagem de cada um dos nutrientes utilizados em ambas as versões do suplemento estava bem abaixo dos níveis de excesso, capazes de causar efeitos colaterais indesejáveis. Eles também acrescentaram que nenhum efeito colateral foi observado em qualquer etapa.

Quanto aos homens, mesmo que eles geralmente não experimentam as mesmas deficiências nutricionais observadas nas mulheres, DiSilvestro observa que estudos futuros poderiam se concentrar em testar os benefícios de tal suplemento no caso de dietas à base de plantas como o vegetarianismo, ou como um reforço de energia para corredores de longa distância.

Traduzido e adaptado por Essential Nutrition
Referências:
https://www.medicalnewstoday.com/articles/320688.php?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=weekly

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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