Exercícios físicos podem manter os músculos e sistema imunológicos ‘jovens’

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Permanecer fisicamente ativo à medida que envelhecemos pode ajudar a manter nossos músculos e sistemas imunológicos robustos, de acordo com dois novos e inspiradores estudos de ciclistas recreativos mais velhos. Ambos os estudos aumentam a crescente evidência de que alguns de nossos pressupostos sobre o envelhecimento podem estar desatualizados e, diferentemente do que antes pensávamos, poderíamos ter mais controle sobre esse processo.

envelhecimento muitas vezes parece inexorável e invariável, e, em termos cronológicos, é. Os anos passam no mesmo ritmo para cada um de nós. Mas as respostas dos nossos corpos para a passagem do tempo podem ser diferentes. Enquanto a maioria das pessoas se torna frágil, alguns permanecem ágeis.

Essas diferenças recentemente levaram um grupo de cientistas britânicos a imaginar se nossas crenças sobre o que é normal e inevitável no envelhecimento físico podem ser limitadas ou incorretas e, em particular, se podemos estar ignorando o papel do exercício físico. Afinal, as atividades entre adultos de meia idade e idosos no mundo ocidental não é comum.

Na maioria das estimativas, apenas cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos se exercitam regularmente. Então, nossas expectativas sobre o que é normal durante o envelhecimento são baseadas em como ele afeta as pessoas sedentárias. Mas os cientistas britânicos, muitos deles atletas recreativos, suspeitaram que o exercício possa ter um impacto na trajetória do físico e, em caso afirmativo, alterar nossas crenças sobre o envelhecimento “normal”.

EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA A LONGEVIDADE SAUDÁVEL

Para testar esta possibilidade, eles decidiram procurar um grupo de homens e mulheres mais velhos que permaneceram fisicamente ativos à medida que envelheciam e os encontraram entre ciclistas recreativos. Esses voluntários tinham entre 55 e 79 anos, faziam ciclismo há décadas e ainda pedalavam cerca de 644 quilômetros por mês. Nenhum deles era atleta competitivo.

Para o estudo inaugural, publicado em 2014, os cientistas mediram uma ampla gama de habilidades físicas e cognitivas dos ciclistas e os compararam com pessoas de idade sedentárias de idade avançada e homens e mulheres bem mais jovens. Os ciclistas provaram ter reflexos, memórias, equilíbrio e perfis metabólicos que se assemelhavam mais a pessoas de 30 anos do que ao grupo sedentário mais velho.

No entanto, essa análise deixou muitas perguntas sobre o exercício e a atividade física sem resposta. Assim, para os dois novos estudos, ambos publicados em Aging Cell, os pesquisadores decidiram reorientar suas consultas e observar de perto os músculos e as células T – um componente-chave de combate à infecção do nosso sistema imunológico.

Na maioria das pessoas, a saúde muscular e a resposta imune pioram depois que chegamos à meia idade, com os efeitos acelerando década à década. Mas houve indícios nos dados do primeiro estudo de que os ciclistas podem ser incomuns nestes aspectos.

TECIDO MUSCULAR BENEFICIADO PELOS EXERCÍCIOS FÍSICOS

Assim, para um dos novos estudos, os pesquisadores se voltaram para o tecido muscular das pernas de 90 ciclistas que já haviam passado por biópsia. Eles queriam comparar vários marcadores de saúde muscular e função através de suas idades. Se os músculos dos ciclistas de 70 anos se pareciam com os de 50, por exemplo, então sua atividade física provavelmente alterou e diminuiu o arco supostamente “normal” de declínio muscular.

Ao mesmo tempo, através de análise de sangue, outros cientistas mergulharam no sistema imunológico dos ciclistas bem como do grupo de idosos sedentários e outro de adultos jovens saudáveis. Os dois grupos de cientistas então mergulharam em seus dados e ambos concluíram que os ciclistas mais velhos não são como a maioria de nós. Eles são mais saudáveis, são biologicamente mais jovens.

Seus músculos geralmente mantiveram seu tamanho, composição de fibras e outros marcadores de boa saúde ao longo das décadas, com aqueles que pedalavam mais exibindo os músculos mais saudáveis, independentemente da idade. Os impactos no sistema imunológico dos ciclistas também foram marcantes. Nos idosos sedentários, a produção de células T novas das glândulas timo era baixa. O time dos idosos inativos também se apresentava atrofiado, em comparação com o do grupo mais jovem.

SISTEMA IMUNOLÓGICO E PROTEÇÃO HORMONAL TAMBÉM SÃO DESTAQUE

Os impactos no sistema imunológico dos ciclistas também foram marcantes. Nos idosos sedentários, a produção de células T novas das glândulas timo era baixa. O timo dos idosos inativos também se apresentava atrofiado, em comparação com o do grupo mais jovem.

Os ciclistas mais velhos, por outro lado, tinham quase tantas novas células T no sangue como os jovens. Aqueles que se exercitavam também mostraram níveis elevados de outras células imunes que ajudam a prevenir reações autoimunes e de um hormônio que protege o timo contra o encolhimento.

Os pesquisadores teorizam que os resultados dos dois estudos estão inter-relacionados. Os músculos são uma das fontes do hormônio que protege o timo. “Então, mais músculos significa mais desse hormônio”, afirma Janet Lord, diretora do Instituto de Inflamação e Envelhecimento da Universidade de Birmingham, coautora de ambos os estudos.

O sistema imunológico dos ciclistas mais velhos não eram impermeáveis ao envelhecimento, é claro. Muitas de suas células T existentes apresentaram sinais de senescência, o que significa que elas haviam diminuído e provavelmente não combateriam bem as infecções.

Os resultados também estão limitados a ciclistas britânicos recreativos. Eles não podem nos dizer se outros tipos (e quantidades) de atividade física necessariamente teriam os mesmos efeitos, ou se alguém poderia começar a se exercitar, digamos, aos 60 anos e se beneficiar na mesma medida que alguém que se exercitou durante toda a vida. Mas, mesmo com essas advertências, a Dra. Lord afirma: que “a mensagem desses estudos é que muito do que anteriormente pensávamos como inevitável no envelhecimento é de fato evitável”.

Traduzido e adaptado por Essential Nutrition
Fonte:
https://www.nytimes.com/2018/03/14/well/move/how-exercise-can-keep-aging-muscles-and-immune-systems-young.html

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Whey protein pode reduzir risco de doença cardíaca e AVC

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Os fatores de risco de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC) podem ser reduzidos com a ingestão frequente de suplementos proteicos, descobriram cientistas da Reading University.  Ao tomar um suplemento de proteína do soro do leite (whey protein), os participantes do estudo com hipertensão leve tiveram uma redução estimada de 8% no risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral.

Aqueles que tomaram o suplemento apresentaram pressão sanguínea e níveis de colesterol mais baixos, e vasos sanguíneos mais saudáveis. Ágnes Fekete, pesquisadora que realizou o estudo na Universidade de Reading, afirmou que “os resultados desta pesquisa mostram o impacto positivo que as proteínas lácteas podem ter sobre a pressão arterial”. Segundo a pesquisadora, estudos de longo prazo mostram que as pessoas que tomam mais leite tendem a ser mais saudáveis, mas até agora havia poucas pesquisas para avaliar como as proteínas lácteas afetam a pressão arterial em particular.

Impacto significante do whey protein para a saúde cardíaca e vascular

O estudo analisou o impacto de beber duas batidas (shakes) de proteína por dia durante oito semanas em uma série de marcadores de saúde cardíaca e vascular, incluindo pressão arterial, rigidez arterial e colesterol.

Aqueles que participaram do estudo duplo cego, randomizado e controlado, consumiram 56 g de proteína do soro do leite por dia, o que equivale a doses utilizadas pelos fisiculturistas. O estudo examinou 38 participantes com leve e pré-hipertensão, e encontrou uma série de efeitos positivos significativos em marcadores de saúde cardiovascular, incluindo:

  • Reduções significativas da pressão arterial (PA) ao longo das 24 horas após o consumo do whey protein. Para pressão arterial sistólica -3,9 mm Hg; para PA diastólica -2,5 mm Hg, em comparação com a ingestão de placebo.
  • Diminuição do colesterol total, um tipo de gordura encontrada na corrente sanguínea que em níveis elevados aumenta o risco de doença cardiovascular (-5%), em comparação com o placebo.
  • Diminuição de triglicerídeos, um tipo de gordura encontrada na corrente sanguínea que em níveis elevados aumenta o risco de doença cardiovascular (- 12%), em comparação com o placebo.

Whey protein: benefícios sem ganho de peso

Os desportistas de alto desempenho, incluindo os fisiculturistas, costumam tomar whey protein como parte de seus regimes de treinamento para ajudá-los a construir massa muscular. O whey protein contribuiu com 214 quilocalorias na ingestão diária de energia dos participantes do estudo – cerca de 10% da ingestão diária recomendada de calorias.

No entanto, não houve aumento significativo de peso durante o período de estudo de oito semanas porque os participantes trocaram a proteína por outros alimentos em sua dieta. O autor principal da pesquisa relatou que “um dos impactos importantes deste estudo é que o whey protein em uma dieta saudável pode reduzir os fatores de risco para as doenças cardiovasculares, embora sejam necessários mais estudos para confirmar esses resultados”.

O estudo foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition e é acessível ao público gratuitamente.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://knowridge.com/2018/01/whey-protein-powder-may-cut-your-risk-of-heart-disease-and-stroke/

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Descubra os benefícios da cúrcuma para a saúde

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Muitas especiarias são utilizadas para fins terapêuticos, e a cúrcuma é uma delas. Conheça as propriedades da cúrcuma e como ela pode trazer saúde, além de cor e sabor para o seu dia a dia.

 

A cúrcuma é uma planta da família do gengibre, utilizada há milênios pela Ayurveda, a tradicional medicina indiana. Mais recentemente, diversos estudos científicos passaram a destacar o potencial antioxidante e anti-inflamatório da sua raiz, duas importantes características que ajudam a apoiar a saúde e o bem-estar. 

Descubra neste texto quais são os benefícios da cúrcuma para o nosso corpo e como incluir a especiaria na sua dieta.

O que é cúrcuma?

A cúrcuma é um gênero de plantas composto por dezenas de espécies. A mais utilizada delas é a cúrcuma longa, que, no Brasil, também é conhecida como açafrão-da-terra

Sobre suas propriedades, a cúrcuma longa é famosa por sua raiz de cor amarelo-ouro, muito utilizada na culinária indiana como especiaria e na medicina ayurvédica. Seus benefícios para a saúde se devem principalmente à curcumina, o principal polifenol presente na sua composição. Segundo estudos científicos, é um pigmento que possui poderosas propriedades de defesa: antioxidantes, antimicrobianas, anti-inflamatórias e moduladora do sistema imune.

Cúrcuma, a jóia do oriente

A medicina Ayurveda é um conjunto de práticas de saúde adotado há milênios no Oriente. Utiliza o princípio da natureza como forma de cura, com o objetivo de guiar o indivíduo para que ele retorne ao seu equilíbrio energético e restabeleça a harmonia do seu corpo.

Não é a toa que na Índia ela é muito usada em temperos e na culinária; no Japão, é servida no chá; na Tailândia, é usada em cosméticos; na Coreia, é servida em bebidas; na Malásia, é usada como antisséptico; e, no Paquistão, como agente anti-inflamatório.

Quais os benefícios da cúrcuma para a saúde?

Enquanto ela agrega o sabor amargo picante quando utilizada como especiaria na cozinha, e uma coloração amarelada que colore qualquer prato, a cúrcuma também é cheia de propriedades terapêuticas relacionadas à curcumina, como as funcionalidades anti-inflamatória, antioxidante, anticâncer e antidiabética, assim como para a saúde cerebral e em condições inflamatórias sistêmicas.

Confira os principais benefícios da curcumina para a saúde, conforme as condições de saúde numa matéria especial sobre o assunto.

Curcumina: um analgésico natural

Veja que interessante! Outra pesquisa mostrou que a curcumina tem efeito analgésico comparável ao paracetamol e à nimesulida, mas sem causar desconfortos gastrointestinais. 

Como incluir a cúrcuma no dia a dia

A cúrcuma pode ser utilizada como tempero em diversos tipos de preparo, como molhos, arroz, peixes, frutos do mar, frango, legumes, verduras e carne vermelha. Também, podem ser feitos chás com cúrcuma, sopas, pães, biscoitos e qualquer preparação que combine com o sabor marcante da jóia do oriente.

Uma das receitas que mais destaca o seu sabor é o golden milk (leite dourado), uma bebida da medicina Ayurveda que também é indicada para equilibrar a saúde digestiva. Com sabor levemente apimentado, o preparo incorpora a cúrcuma e outras especiarias. 

Suplementos com cúrcuma

Existem opções como o Golden Lift, uma versão pronta do golden milk que utiliza extratos das plantas como matéria-prima, o que potencializa seus efeitos terapêuticos, além de ser mais prático, bastando misturá-lo com água quente.

Ainda, a combinação de ingredientes do golden milk também pode ser encontrada em barrinhas de proteína, que levam cúrcuma e outras especiarias entre os seus ingredientes, como é o caso da Radiance Joy – Golden Milk.

Os benefícios da cúrcuma podem ainda ser obtidos com produtos que levam a especiaria na composição, como no Immuno Golden Whey, uma fórmula especialmente desenvolvida com foco na imunidade. Além da receita milenar, o suplemento contém whey protein isolado e hidrolisado, os aminoácidos cisteína, glicina e glutamina, precursores do antioxidante glutationa.

Igualmente, a cúrcuma pode estar na composição de outros produtos que têm como objetivo melhorar as respostas do corpo diante de inflamações. Um exemplo é a união da cúrcuma com o ômega-3, que são os principais ingredientes do Omega Golden.

Como potencializar os benefícios da cúrcuma

Devido ao seu rápido metabolismo e eliminação, é um desafio aumentar a sua absorção pelo organismo e assim permitir uma maior eficiência dos seus benefícios. Uma maneira de melhorar isso é adicionar alguma forma de gordura à cúrcuma, como o leite e coco.

Estudos também apontam para a combinação com a piperina — principal componente ativo da pimenta-preta —, que resulta em um aumento de 2.000% de absorção da curcumina. 

Ainda, na composição de suplementos ou fórmulas manipuladas, a curcumina utilizada ganha potência quando é submetida a tecnologias que potencializam a sua biodisponibilidade, melhorando a sua absorção, como curcumina Micro-SR.

Nutrintes que promovem saúde

Gostou de conhecer os benefícios da cúrcuma? Assim como outras especiarias, além de trazer um sabor incrível, ela colabora para a saúde devido ao seu potencial anti-inflamatório e antioxidante. 

Conheça outros alimentos e nutrientes cheios de propriedades que tornam as suas refeições mais saudáveis e ajudam a lidar com a inflamação. O ômega-3 é um deles. Que tal começar sabendo mais sobre ele? Leia o conteúdo aqui no blog “ômega-3 é anti-inflamatório? Entenda.”

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Omega Golden

Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com curcumina, astaxantina e vitamina E.

R$248,00
R$0,00

Golden Lift Lata

Golden Milk Superfood

R$242,00
R$0,00

Radiance Joy – Golden Milk Box

Box c/ 8 unid – Barra de Proteína – Cúrcuma e Especiarias

R$160,00
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Immuno Golden Whey 15 doses

Whey Protein Hidrolisado e Isolado + Precursores da Glutationa.

R$306,00
R$0,00

Óleo de krill pode reduzir a aterosclerose

Postado por admin em 09/ago/2018 -

O krill antártico é uma ótima fonte de ácidos graxos ômega-3 e proteínas de alta qualidade. Estudo recentemente publicado, executado em camundongos e aqui resumido avaliou o efeito dos componentes do krill nos lipídios plasmáticos e no desenvolvimento da aterosclerose.

Um estudo publicado no Journal of Molecular Nutrition and Food Research sugere que os lipídios e proteínas do pequeno crustáceo krill podem reduzir a aterosclerose em camundongos.

Sessenta camundongos Apo(e) knock-out, um modelo de dislipidemia e aterosclerose, foram divididos em quatro grupos e alimentados com uma dieta ocidental (grupo controle) ou dietas tipo ocidental diferida pelo conteúdo proteico ou teor de gordura. Especificamente, a caseína e/ou gordura foram parcialmente substituídas por proteínas do krill, óleo de krill ou ambos.

Os resultados do estudo mostraram que os animais que se alimentavam de óleo de krill mais proteína e de somente óleo de krill tiveram uma redução significativa nos níveis de colesterol vis-à-vis do controle. Além disso, o desenvolvimento de aterosclerose na aorta foi menor em todos os grupos experimentais – proteína de krill, óleo de krill, e óleo + proteína de krill – em comparação com o controle.

No entanto, a redução da aterosclerose no seio aórtico foi aparente apenas entre os camundongos no grupo do óleo de krill. A esteatose do fígado ou o fígado gorduroso – outra medida rastreada pelos pesquisadores – se mostrou esporádica no grupo óleo de krill e no grupo óleo + proteína de krill, mas se mostrou comum nos grupos controle e grupo proteína de krill.

Com base nos resultados, os pesquisadores concluem que as dietas contendo óleo de krill não apenas inibem o desenvolvimento da placa e evitam o dano no fígado, mas podem reduzir os níveis de colesterol, afetando a expressão de genes envolvidos no metabolismo do colesterol, incluindo o gene que codifica a enzima-chave HMG-CoA redutase. Mas enquanto as proteínas de krill também reduzem a aterosclerose, elas fazem isso através de mecanismos não relacionados ao metabolismo lipídico.

“Foi interessante descobrir que a proteína do krill reduziu a aterosclerose através de um mecanismo diferente do óleo de krill. Isto pode ser devido ao alto nível de arginina contida naturalmente nas proteínas do crustáceo. A arginina é um precursor da síntese de óxido nítrico (NO) e conhecida por melhorar a função vascular em seres humanos”, disse Rolf Kristian Berge, professor da Universidade de Bergen, na Noruega, em um comunicado de imprensa.

“Outra explicação pode ser que as proteínas que sofrem digestão gastrointestinal lançam peptídeos bioativos que também são conhecidos na literatura por seus efeitos protetores cardiovasculares.”

Fonte:

Parolini C, et al. Effect of Dietary Components from Antarctic Krill on Atherosclerosis in apoE-Deficient Mice. Molecular Nutrition, 2017. Doi:10.1002/mnfr.201700098

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Reabilitação cardíaca introduz nova modalidade de exercício

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Muitas são as doenças possivelmente tratadas com exercícios – sendo a doença arterial coronariana (DAC) e a osteoartrite (OA) algumas delas.

A DAC ocorre quando as artérias do coração tornam-se endurecidas e estreitas, com acúmulo de placas de gordura, impedindo um bom fornecimento de sangue ao músculo cardíaco. Fatores de risco como o diabetes mellitus, a hipertensão, a dislipidemia e a obesidade resultam em DAC extensiva (quando o escore se mostra gravemente aumentado). Por outro lado, os pacientes que sofrem de osteoartrite sofrem de doença musculoesquelética degenerativa e dolorosa que limita as atividades da vida diária. Isso pode limitar sua capacidade de participar dos programas de exercícios necessários para a reabilitação cardíaca.

Quando os pacientes sofrem de ambas as doenças, o quadro pode ser extremamente incapacitante, e profissionais de cuidados de saúde estão à procura de regimes de exercícios adequados a estes pacientes. Portanto, pesquisadores de Seul, na Coréia, procuraram comparar caminhadas dentro d’água e caminhadas em esteira (treadmill) em relação à aptidão cardiorrespiratória em pacientes idosos afetados por DAC e OA.

Os pesquisadores selecionaram sessenta pacientes que receberam tratamento de intervenção coronária percutânea para DAC, mas que também foram diagnosticados com OA de extremidade inferior. Eles foram selecionados aleatoriamente para serem atribuídos a exercícios baseados em caminhadas aquáticas ou na esteira. Além disso, um grupo não-exercício foi escolhido como controle. As avaliações como a pressão sanguínea, a glicemia e as medidas de frequência cardíaca foram feitas nesses pacientes antes e após o período de treinamento supervisionado de 24 semanas.

Os resultados foram publicados recentemente em BMC Cardiovascular Disorders. O estudo revelou que os níveis de gordura corporal, níveis de colesterol lipídico no sangue e frequência cardíaca em repouso foram afetados positivamente em ambos os grupos de exercício. Na verdade, não houve diferenças significativas nos resultados de saúde entre os grupos de caminhada aquática e de caminhadas na esteira. Isto sugeriu fortemente que ambos os exercícios utilizados para a terapia cardiorrespiratória tiveram efeitos positivos sobre esses pacientes.

No entanto, os pesquisadores concluíram que, como a caminhada aquática é preferível em pacientes com osteoartrite, esta modalidade deveria se tornar uma recomendação padrão para aqueles pacientes que sofrem de DAC e OA. Os pesquisadores, portanto, apoiam a caminhada aquática como uma forma de um programa mais abrangente de recuperação.

Nota do editor: Se a sua academia ainda não oferece este exercício específico, pergunte ao seu profissional de saúde se aulas de hidroginástica poderiam ser uma opção complementar às suas caminhadas na esteira. E quando for à praia, se o mar estiver calmo, caminhar dentro d’água pode funcionar como uma deliciosa (e abrangente) terapia.

Traduzido e adaptado por Essential Pharma:

http://www.medicalnewsbulletin.com/cardiac-rehabilitation-new-exercise-modality/

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Benefícios da ioga para a saúde são confirmados pela ciência moderna

Postado por admin em 09/ago/2018 -

A ciência da atualidade compreende porque os humanos praticam ioga desde o início do registro da história: é bom tanto para o corpo quanto para a mente.

Há evidências no registro arqueológico de que a ioga é praticado por humanos há pelo menos 5.000 anos. Considerando que isso constituiria evidência suficiente para a maioria das pessoas considerá-la por seus benefícios reais para a saúde, como muitos milhões de praticantes reivindicam amplamente, a ciência moderna até então não os confirmava. Isto porque qualquer atividade considerada de valor terapêutico precisa passar pelo desafio de ensaios clínicos randomizados e controlados antes de ser (totalmente) aceita no sistema médico convencional.

A ioga, outrora praticado exclusivamente por um grupo religioso particular, é considerado uma forma de exercício de baixo impacto para a redução do estresse, cuja prática atual pode atingir cerca de 20 milhões de pessoas apenas nos EUA. Esse crescente interesse entre os ocidentais é o motivo da realização de muitas pesquisas clínicas humanas. A base de dados bibliográficos da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA mostra que, em 1968, sete estudos foram publicados sobre o ioga. Só no último ano, foram mais de 250. O acúmulo de tantos estudos já gerou, inclusive, a publicação de revisões sistemáticas da literatura.

Benefícios da ioga cientificamente comprovados

Em uma revisão sistemática e meta-análise recentemente publicada no Clinical Journal of Pain, dez ensaios clínicos randomizados foram analisados e descobriu-se que os pacientes com dor lombar crônica encontraram “eficácia em curto prazo e evidências moderadas para a eficácia em longo prazo da ioga para a dor lombar crônica”.

Outras pesquisas clínicas humanas confirmam o valor da ioga para a prevenção e tratamento de doenças. Encontramos evidências que apoiam o uso da prática em até 70 categorias distintas de doenças, dentre as quais:

Diabetes tipo 2: a prática da ioga foi associada a redução do açúcar no sangue e a necessidade de medicamentos em pacientes com diabetes tipo 2. Benefícios adicionais para esses pacientes incluem a redução do estresse oxidativo, função cognitiva melhorada, melhora da função cardiovascular, e redução do índice de massa corporal, melhora do bem-estar e redução da ansiedade.

Asma: existem quatro estudos clínicos que indicam que a prática da ioga melhora a condição daqueles com asma brônquica.

Cortisol elevado (estresse): diminuição dos níveis séricos de cortisol que foram correlacionados com a ativação da onda alfa. Mulheres que sofrem de estresse mental, incluindo pacientes ambulatoriais com câncer de mama submetidas à radioterapia adjuvante, que praticavam ioga, apresentaram níveis baixos de cortisol, além de redução do estresse mental e ansiedade associados.

Fibromialgia: existem três estudos que indicam que a ioga melhora a condição dos pacientes que sofrem de fibromialgia.

Pressão sanguínea alta: a prática de ioga reduziu a pressão sanguínea em pacientes com pré-hipertensão a hipertensão de estágio 1. Também foi relacionada na redução da pressão arterial em condições mais severas, como adultos infectados pelo HIV com doença cardiovascular. A respiração, elemento-chave da ioga, é a maior responsável para esta melhora, tanto com exercícios respiratórios rápidos quanto lentos.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo: eficaz na melhoria do comportamento obsessivo-compulsivo.

Fadiga dos olhos induzida por computador: a prática reduziu o desconforto visual em usuários de computadores profissionais.

Os exemplos acima, é claro, dizem respeito a benefícios de saúde muito específicos, de maneira reducionista. Os benefícios experimentados para a saúde podem ser muito mais abrangentes. A pesquisa científica disponível hoje confirma a antiga sabedoria, e, por isso, a ioga ter atingido a maioridade agora.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Fonte:
http://www.greenmedinfo.com/blog/modern-science-confirms-yogas-many-health-benefits

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Caldo de ossos: fonte regeneradora e saborosa para uma alimentação saudável

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Para não desperdiçar nada durante o preparo de uma boa comida caseira, uma boa opção envolve o reaproveitamento de compostos que costumam ser perdidos. Em vez de jogar fora os ossos e carcaças da carne, ferva-os em água e vegetais, fazendo assim um caldo de osso muito nutritivo e de fácil armazenamento.

Verdadeiro alimento coringa, o caldo de ossos, rico em aminoácidos e colágeno, pode ser feito com sobras de aves e peixes (caldo de peixe), fornecendo ótimos nutrientes para o corpo. Além disso, ele também pode servir de base para outras receitas.

Um das principais mensagens sobre alimentação funcional é que as escolhas dietéticas que você faz diariamente têm um profundo impacto em sua saúde geral e bem-estar. Segundo uma pesquisa revisada por pares, de longe, a melhor dieta para a saúde humana é aquela que: favorece alimentos integrais que mantêm o açúcar no sangue em níveis estáveis e o revestimento intestinal intacto; quando conta com orgânicos, aposta nos que são desprovidos de pesticidas e fornece ótimos nutrientes para o corpo.

Um alimento, em particular, atende a todos esses critérios e ao adicioná-lo à sua dieta – ou, devo dizer, ao adicioná-lo de volta – pode beneficiar a sua saúde de várias maneiras: são os ossos e carcaças da carne. Afinal, como já foi amplamente discutido na comunidade medicinal, uma série de fatores, incluindo dieta deficitária, estresse e desencadeadores ambientais podem levar a um intestino poroso, o que aumenta o nível geral de inflamação no corpo. Isso, por sua vez, tem efeitos negativos de grande alcance em sua saúde que incluem alguns dos mais temíveis distúrbios cerebrais.

BENEFÍCIOS DO CALDO DE OSSOS PARA A SAÚDE

Para melhorar e curar o intestino, uma maneira eficaz é fornecer nutrientes que garantam a integridade da parede intestinal. Um dos alimentos mais simples e fáceis em que você pode encontrar tais nutrientes é o caldo de osso.

Bastante popular em algumas culturas*, o caldo de osso vem se tornado cada vez mais conhecido no Ocidente nos últimos anos. Geralmente, só consumimos a carne muscular, mas as outras partes do animal possuem muito mais nutrientes que muitos de nós não consumimos o suficiente.

Mais notavelmente, o caldo de osso é rico em colágeno – uma proteína associada a ligamentos e tendões – e também muitos aminoácidos importantes. O colágeno serve uma série de funções importantes, mas neste caso é incrivelmente eficaz em apoiar o revestimento do estômago, ajudando na formação de tecido conjuntivo, como já sabemos.

Alguns aminoácidos – glicina e glutamina – mantêm a integridade da parede intestinal e, de outra forma, não são facilmente encontrados mesmo nas dietas ocidentais mais saudáveis.

CALDO DE OSSOS PARA A SAÚDE DA PELE, JUNTAS E DESINTOXICAÇÃO

O colágeno pode restaurar o brilho e a firmeza da sua pele – o que é bom para o intestino também é bom para a sua pele. Como mencionado anteriormente, isso é por causa do papel do colágeno na formação de tecido conjuntivo.

Existem também proteínas específicas no caldo de osso que são excelentes para dar apoio à saúde das articulações. O caldo contém ainda glicosaminoglicanos (GAGs), como a glucosamina, que comumente são tomados como suplementos para reduzir a inflamação e a dor nas articulações.

E, por último, o fígado também faz bom uso da glicina encontrada no caldo de osso por orquestrar a remoção de toxinas do corpo.

*N. da T.: Com suas variantes, o caldo de osso se manifesta em muitas culturas como a cantonesa, japonesa, coreana e caribenha. Na cozinha tradicional italiana, ele é chamado de brodo, servindo muitas vezes de base para outras receitas como o tortellini in brodo.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition

https://www.drperlmutter.com/bone-broth-benefits/?inf_contact_key=d9f10ca7892ad07c783f1dadac37cd4df59502eec2943693cb54813f7a90e209

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Seu filho come mal? Momentos mais felizes à mesa podem ajudar.

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Uma nova pesquisa sugere que os pais que lutam para que seus filhos sigam uma dieta saudável devem considerar tornar a hora da refeição uma experiência agradável.

O estudo encontrou que uma atmosfera emocional mais feliz durante as refeições permite aos pré-escolares fazer escolhas alimentares mais saudáveis.

“Ter mais refeições positivas, onde as pessoas se divertem, onde há calor mútuo e engajamento, torna um pouco mais fácil para as crianças se aproximarem de alimentos saudáveis”, afirmou a autora principal Jaclyn Saltzman, doutoranda no departamento de estudos do desenvolvimento humano e família na Universidade de Illinois.

E isso é especialmente importante em crianças pequenas, ela observou.

“Os comportamentos alimentares que você tem no início da infância podem acompanhar mais tarde na vida”, disse Saltzman em um comunicado de imprensa da universidade.

“Os pré-escolares são únicos porque já possuem uma dieta semelhante aos adultos, mas suas escolhas alimentares ainda estão sob o controle de seus pais. Então gostaríamos de observar o efeito dos pais sobre os filhos e o estudo nos dá essa oportunidade”, acrescentou.

Para o estudo, 74 pais de crianças entre 3 e 5 anos responderam dois questionários sobre as refeições ao longo de dois anos. Durante esse período, os pesquisadores realizaram uma visita domiciliar para observar a família durante as refeições. Eles rastrearam as emoções positivas e negativas expressas tanto pelas mães quanto pelos filhos.

Depois de observar como as mães e seus filhos interagiam, os pesquisadores descobriram que uma refeição mais agradável ou feliz teve um efeito positivo sobre o que as crianças consumiram.

No geral, as crianças comeram, em média, cerca de uma porção a mais de frutas, vegetais ou um produto proteico à base de soja durante as refeições mais positivas, revelou o estudo.

“Ficamos felizes em ver que as famílias que são mais positivas durante suas refeições parecem ter filhos que comem um pouco mais de alimentos saudáveis”, disse Saltzman.

Os pesquisadores também consideraram como ajudar os pais a criar um humor mais positivo durante as refeições.

Eles descobriram que incluir as crianças nas compras, bem como no planejamento e preparação de refeições, ajuda a gerar emoções mais positivas sobre o alimento.

“Em primeiro lugar, eu não digo aos pais apenas serem mais positivos, apenas terem um sorriso no rosto, porque ao lidar com uma criança exigente/muito seletiva ou outro tipo de desafio isso simplesmente não vai funcionar”, afirmou Saltzman.

Outras sugestões que podem ajudar seu filho a comer melhor, segundo a pesquisa.

  • Seja claro sobre o que é esperado durante as refeições.
  • Estabeleça uma rotina, comendo quase ao mesmo horário e no mesmo ambiente diariamente.
  • Atribua tarefas individuais para as crianças, como colocar os pratos e talheres na mesa.
  • Lembre as crianças para se expressarem com palavras e não através do grito quando estão chateadas.
  • Não force. Os pais devem encorajar seus filhos a experimentar novos alimentos, mas depois de várias tentativas, aceitem. As crianças não precisam gostar de tudo.
  • Fique calmo. Os pais devem tentar técnicas como exercícios de respiração para ajudá-los a manter suas emoções sob controle.

 

O estudo foi publicado no Journal of Pediatric Psychology.

Fonte:
https://medlineplus.gov/news/fullstory_169046.html

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Ômega-3 para asma? Confira o estudo

Postado por admin em 09/ago/2018 -

Os cientistas do Centro Médico da Universidade de Rochester descobriram informações essenciais sobre os ácidos graxos ômega-3 contidos no óleo de peixe, e como eles poderiam ser usados para pacientes com asma.

Em um artigo publicado no Journal of Clinical Investigation – Insight, pesquisadores analisaram os efeitos do ômega-3 para asma. Assim, observaram as células de pacientes com asma e descobriram que o ômega-3 pode reduzir a produção dos anticorpos que apontam reações alérgicas e sintomas de asma em pessoas com casos mais leves. Já em pacientes com asma grave que usam altas doses de esteroides orais, os resultados são menos efetivos.

Acompanhe os detalhes da pesquisa e seus resultados.

Ômega-3 e as células imunes

O autor principal Richard P. Phipps e seu laboratório demonstraram que certos ácidos graxos contidos no ômega-3 regulam a função das células imunes.

Para contextualizar a afirmação, é importante saber que as pessoas com asma têm um desequilíbrio entre as moléculas que diminuem e as que aumentam a inflamação. Neste sentido, um dos métodos mais utilizados para lidar com esta situação é o uso de corticosteroide, os quais controlam a inflamação e aliviam os sintomas, mas não curam a asma.

Pesquisa

Neste sentido, Phipps e sua equipe coletaram sangue de 17 pacientes e isolaram suas células imunes B no laboratório para explorar o impacto de produtos derivados de ômega-3 puro na imunoglobulina. Uma informação relevante é que a maioria dos pacientes que se voluntariaram estavam tomando corticosteroides.

Os resultados mostraram que todos responderam aos ácidos graxos ômega-3 até certo ponto, como evidenciado por uma redução nos níveis de anticorpos IgE, relacionados com reações alérgicas e sintomas de asma.

Esteroides x Ômega-3

Segundo o estudo, foi identificado que as células de um pequeno subconjunto de pacientes que estavam tomando esteroides orais se mostraram menos sensíveis ao tratamento com ômega-3. Vale destacar que os esteroides geralmente são eficazes para a asma.

No entanto, embora a ciência esteja nos estágios iniciais, parece que, quando os corticosteroides são usados de forma constante, em alguns casos, eles reduzem a capacidade natural do organismo de combater a inflamação relacionada à asma, relatou Phipps.

Outros estudos

A descoberta coincide com um estudo do New England Journal of Medicine (NEJM)  que mostrou que a exposição pré-natal ao ômega-3 reduziu o risco de sibilância (sonoridade aguda e/ou chiada produzida pelas vias respiratórias) e asma em crianças.

Phipps observou que o óleo de peixe usado como suplemento dietético no estudo era uma preparação especial de alta qualidade – e que os consumidores deveriam ter cuidado ao comprar óleo de peixe porque nem todos são iguais.

“Você realmente precisa de um produto padronizado e de alta qualidade, que tenha sido processado e armazenado corretamente antes de comparar resultados entre estudos”, afirmou Phipps. O pesquisador destaca que o estudo usou produtos puros e biologicamente ativos do óleo de peixe. Assim, forneceu evidências positivas sobre a ingestão de um suplemento de alta qualidade.

Além de conhecer a atuação do ômega-3 para asma, aprofunde o seu conhecimento sobre o padrão do suplemento. Acesse o conteúdo sobre ômega-3 de qualidade e confira fatores importantes que precisam ser considerados ao escolher um produto.

Artigo traduzido e adaptado
www.news-medical.net/news/20170209/URMC-researchers-discover-how-omega-3-fatty-acids-in-fish-oil-could-be-used-for-asthma-patients.aspx

 

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”
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