Quando pensamos em resiliência, logo vem à mente a nossa capacidade de lidar com o estresse. Mas, você sabia que as células também apresentam essa “habilidade”? Sim, e quanto mais resiliente elas são, mais elas podem agir a favor da nossa saúde.
Postado por Aline Soares em 26/maio/2023 -
Quando pensamos em resiliência, logo vem à mente a nossa capacidade de lidar com o estresse. Mas, você sabia que as células também apresentam essa “habilidade”? Sim, e quanto mais resiliente elas são, mais elas podem agir a favor da nossa saúde.
Para saber o que é resiliência celular, vamos voltar um pouquinho e entender o conceito que serve como base para o seu entendimento. Estudos denominam resiliência como a capacidade de um sistema lidar com mudanças negativas.
É desse conceito que vem o uso da palavra aplicada ao comportamento humano. Provavelmente, o termo já cruzou as suas linhas de leitura, com chamadas para “como ser mais resiliente no dia a dia”, por exemplo. Nesses casos, a resiliência está associada à capacidade de vivenciar momentos de estresse e retornar ao equilíbrio.
Mas, e com as nossas células, como isso acontece? Elas também têm essa capacidade resiliente? E o que acontece com elas para que precisem de resiliência? Sem contar com a pergunta mais importante: como ajudar a desenvolver a resiliência celular?
Siga a leitura para descobrir todas essas respostas.
Resiliência celular é a capacidade que as células têm de lidar com fatores estressores, podendo ser metabólicos, oxidativos ou proteostáticos, agindo para manter a integridade e o funcionamento celular. Uma célula resiliente se recupera, tolera ou se adapta ficando “mais forte” diante desses fatores e com maior capacidade para retornar ao seu estado de homeostase.
Relacionando com o conceito mais básico do termo citado no começo desse texto, os fatores estressores são as mudanças negativas, enquanto o sistema é a estrutura celular.
Basicamente, nossas células precisam ser resilientes todos os dias, diante de desafios que as tiram do “funcionamento normal”, com a intenção de retornar à homeostase.
Para compreender essa oscilação entre estado normal e estresse, saiba que nós estamos expostos a fatores que interferem nesse equilíbrio diariamente, os quais ocorrem internamente, ou podem ser motivados por condições externas. Por isso, o nosso corpo trabalha para manter a sua homeostase a todo o momento, e entre seus mecanismos, está a resiliência celular.
Aqui, vamos dar destaque para 2 fatores estressores para as nossas células: o estresse oxidativo e a inflamação crônica.
Boa parte das reações bioquímicas que acontecem no nosso organismo liberam radicais livres, que são átomos ou moléculas que roubam elétrons das células à sua volta. Para deter a ação deles, entram em cena os antioxidantes, que neutralizam a ação desses “ladrões”.
Quando o nosso corpo está com a ação dos radicais livres acima da sua capacidade de neutralização, acontece o estresse oxidativo, que desencadeia em danos nas nossas células. Podemos destacar os prejuízos aos lipídios que compõem a membrana celular. Ao danificá-los, a célula fica mais permeável e facilita a entrada de compostos indesejados, o que pode gerar disfunções e até a morte celular. Também, prejuízos às proteínas e ao DNA celular.
O estresse oxidativo é intimamente ligado ao desenvolvimento de muitas doenças e aos sinais do envelhecimento.
A inflamação é uma resposta do nosso corpo a uma lesão ou agressão. Você pode lembrar como o nosso organismo responde a um machucado, por exemplo, apresentando vermelhidão e inchaço na região. Essas características correspondem à ação das nossas células na tentativa de proteger o corpo (chamada de inflamação aguda), o qual fica exposto diante dessas adversidades.
Mas, quando as nossas células não param de agir, mesmo quando não há mais a situação aguda, pode ocasionar uma inflamação crônica. Também, doenças autoimunes, exposição excessiva a toxicidades e hábitos que não são saudáveis são gatilhos para esse tipo de inflamação.
A disfunção celular atrelada à inflamação crônica pode ser silenciosa e apresentar sintomas que podem não ser associados com ela logo “de cara”, como a falta de energia, o estado mental confuso, a ansiedade, as alterações no peso, as dores musculares e de cabeça, entre outros.
Além do estresse oxidativo e da inflamação crônica, alguns fatores externos também exigem resiliência das nossas células para que elas se recuperem, tolerem ou se adaptem a determinadas situações, como quando estamos expostos à poluição, à toxicidade, e à variação extrema de temperatura, assim como diante de um estilo de vida que vá contra as condições que mantêm o equilíbrio do organismo, como o tabagismo e o consumo de junk food e bebidas alcoólicas.
Células resilientes estão mais bem preparadas para se recuperarem, tolerarem ou se adequarem a situações que podem ser prejudiciais para a nossa saúde. Assim, a resiliência celular é uma propriedade extraordinária e fundamental para:
Agora que já identificamos os principais fatores estressores das nossas células, chegou a hora de sabermos como ajudá-las a lidar com eles. Existem boas práticas e hábitos que abrem caminho para a resiliência celular:
Quando o estresse é crônico, ele anda ao lado da inflamação e do estresse oxidativo, que são prejudiciais para as células e podem desencadear em outras doenças.
Como o estado crônico pode se desenvolver do estresse associado ao nosso comportamento, podemos agregar a importância de desenvolver a resiliência humana para driblar essa condição. Técnicas meditativas, de atenção plena e de relaxamento são boas práticas para isso.
Entre tantas questões que envolvem um sono de qualidade, a regulação do ciclo circadiano é uma das principais. Isso, porque as nossas células têm funções diferentes durante o dia e à noite. No período noturno, elas passam por processos de regeneração e renovação, que são bem importantes para a integridade e o funcionamento celular.
Alimentos e suplementos ricos em antioxidantes e com ação anti-inflamatória contribuem com as nossas células, ajudam a protegê-las dos radicais livres e a lidar com processos inflamatórios.
A cúrcuma é um dos alimentos que está em alta quando falamos de inflamação e estresse oxidativo. Muitos estudos associam a curcumina, seu principal ativo, com as ação antioxidante e anti-inflamatória, estando relacionada com a prevenção e o tratamento de diversas doenças.
Seguindo as pesquisas, a suplementação de curcumina é objeto de muitas delas que indicam efeitos positivos na qualidade de vida relacionada à saúde, como visto em uma revisão científica.
Outro nutriente que merece atenção é o ômega-3, presente nos óleos de peixes e do Krill, que é a matéria-prima de um dos suplementos mais utilizados no Brasil.
O ômega-3 é muito conhecido por ser recomendado para apoiar as funções cerebrais, mas sua contribuição em processos inflamatórios e de integridade celular podem surpreender.
Continue a leitura no artigo “ômega-3 é anti-inflamatório?” para saber mais e siga sua trilha de conhecimento.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 22/maio/2023 -
Talvez você logo se lembre do ômega-3 ou da cafeína quando falamos em nutrientes que favorecem as funções cognitivas. Mas chegou a hora de você conhecer a fosfatidilserina, uma das moléculas preferidas do nosso cérebro. Saiba por que.
Para entender a atuação da fosfatidilserina, é preciso trazer algumas informações que muitas pessoas nem imaginam. A primeira delas é que 60% do nosso cérebro é formado por lipídios (ou seja, gordura) e, aproximadamente, de 10 a 20% é fosfatidilserina.
Outro ponto é que essa molécula está presente na membrana das nossas células neurais, as quais somam em torno de 100 bilhões de neurônios que formam trilhões de conexões entre si para fazer nossa “máquina” mental trabalhar.
Bem, só com essas breves informações, já temos uma pista de que a fosfatidilserina tem um lugar relevante no funcionamento cerebral, certo? Siga a leitura para saber mais sobre ela, e conhecer alimentos e suplementos que contêm essa “boa gordura” na composição.
A fosfatidilserina é uma molécula composta por fosfato e por ácidos graxos. É classificada como um fosfolipídio, um tipo de gordura. Ela está presente na membrana das nossas células, na parte interna, principalmente nos neurônios, sendo o principal fosfolipídio no cérebro.
A fosfatidilserina é uma das moléculas que constituem a membrana dos neurônios, a estrutura periférica das nossas células neurais. Ela participa de funções essenciais para manter as nossas funções cognitivas em plena atividade.
Entre essas funções, podemos destacar a importância para a fluidez da membrana celular, ajudando a controlar “o que entra e o que sai” da célula, e a participação da liberação de neurotransmissores, que ao lado de impulsos elétricos, proporcionam a transmissão de informações no nosso cérebro, e assim, são essenciais para as sinapses, as conexões que acontecem entre uma célula e outra para que a neurotransmissão aconteça.
É importante lembrar que para ter um cérebro ativo, com boa memória e que desempenhe bem as demais funções cognitivas, suas células precisam estar saudáveis e bem estruturadas. E a fosfatidilserina é um dos “requisitos” para isso.
O envelhecimento dá seus sinais diante do declínio de sínteses, desgastes, entre outros fatores. No cérebro, as alterações bioquímicas e a deterioração da estrutura são alguns deles, capazes de prejudicar processos importantes, como a neurotransmissão.
Nesse contexto, a ingestão de fosfatidilserina se destaca por ser bem absorvida pelo nosso corpo. Ela tem a capacidade de atravessar a barreira que protege o sistema nervoso central de substâncias indesejadas que percorrem pelo sangue, de interromper e até de reverter as alterações químicas e deterioração estrutural citadas anteriormente.
É quase impossível falar da fosfatidilserina sem citar o DHA. O componente muito conhecido por ser um dos ácidos graxos ômega-3 também está presente nas células neurais, e corresponde a 20% da gordura presente no nosso cérebro.
Quando associado com a fosfatidilserina, essa parceria favorece a neurotransmissão, principalmente nas vesículas sinápticas, como são chamadas as bolsas nas quais os neurotransmissores ficam “guardados” até serem liberados para criarem conexões e transmitirem informações.
Uma parceria de sucesso! A fosfatidilserina com o DHA ajuda a impulsionar as funções cognitivas, como a atenção e a memória, como foi relatado em um estudo feito com idosos.
Aqui, não vamos entrar nas propriedades específicas do DHA que contribuem com o funcionamento do cérebro e com a saúde de forma geral, as quais são foco de outros artigos, mas saiba que essa gordura também apresenta uma atuação importante quando falamos de funções cognitivas.
Depois de compreender como a fosfatidilserina atua no cérebro, é interessante citar alguns estudos nos quais foi identificada a melhora da plasticidade sináptica e a redução da perda de memória e morte de neurônios pela idade, além da melhora da atenção sustentada e memória em idosos saudáveis quando associada ao DHA, como relatada anteriormente.
Assim, de forma resumida, podemos destacar que a fosfatidilserina pode:
Alguns alimentos contêm fosfatidilserina na composição e, entre eles, podemos destacar:
Quanto mais consumimos fosfatidilserina, mais ela pode ser incorporada na membrana das nossas células. Assim, suplementos que se destacam com boas concentrações são mais propensos a colaborarem com esse processo.
Existem suplementos apenas com fosfatidilserina na composição, porém vale lembrar que fórmulas aprimoradas com DHA proporcionam uma combinação de nutrientes capaz de favorecer ainda mais as funções cognitivas.
Pessoas que querem ou precisam melhorar o desempenho cognitivo e prevenir deficiências nutricionais podem suplementar, sempre seguindo a orientação de médicos e nutricionistas.
Quando o foco for suplementar fosfatidilserina para aprimorar a atenção e outras funções cognitivas, ela pode estar acompanhada de nutrientes e ativos que estimulam o cérebro nesse sentido, como a cafeína e o gengibre tailandês.
Também, é interessante lembrar da sinergia da fosfatidilserina com o DHA. Os suplementos que apresentam ômega-3 com o ácido graxo concentrado, podem favorecer ainda mais a funcionalidade cerebral.
Para saber mais sobre esse assunto, siga a leitura com o conteúdo Ômega-3: benefícios para o cérebro. Nele, você vai conhecer mais a fundo como os ácidos graxos atuam e como a sinergia com a fosfatidilserina pode contribuir, além de dicas para cuidar da saúde cerebral. Vamos nessa?
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 04/maio/2023 -
Procurando uma sobremesa que seja deliciosa, refrescante e que as crianças amam? A gelatina colorida com frutas é a escolha perfeita para agradar o paladar dos pequenos, mas também encantar os olhos com sua cor vibrante e pedaços de frutas.
Ideal para festas infantis, sobremesa levinha ou simplesmente para alegrar o dia das crianças e dos adultos quando bate aquela vontade de comer doce, esta receita é fácil de preparar e super saudável.
Confira abaixo mais informações sobre a gelatina colorida com frutas e aprenda a receita.
A gelatina pode ser saudável. Mas fique atento para fazer a escolha certa! Opte sempre por gelatinas sem adição de açúcares, adoçantes artificiais e corantes artificiais.
Quanto ao perfil nutricional, vale destacar que a gelatina é rica em colágeno, uma proteína essencial para a saúde da pele, cabelos, unhas e articulações.
Esta receita de gelatina colorida com frutas é uma ótima alternativa para incluir um doce saboroso e saudável no dia a dia! Ainda, contribui com a adição de vitaminas na rotina alimentar.
Além dos nutrientes, a gelatina é feita com Vitamini Juice, um multivitamínico em forma de suco formulado com 13 vitaminas, 6 minerais, Palatinose™, fibra acácia, polpa de fruta natural e adoçado com estévia.
É uma forma saudável e divertida de criar receitas diferentes evitando os malefícios do açúcar em excesso.
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos + 2 horas na geladeira |
RENDIMENTO | 8 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 90g |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 24,3 | kcal | 1 |
Carboidratos | 5,6 | g | 2 |
Proteínas | 1,3 | g | 2 |
Gorduras (lipídeos) | 0 | g | 0 |
Fibra alimentar | 2,2 | g | 9 |
Sódio | 21,9 | mg | 1 |
Vitamina C | 25,6 | mg | 26 |
Vitamina D | 2,6 | μg | 17 |
Vitamina E | 3,7 | mg | 25 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,5 | mg | 39 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,5 | mg | 39 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 65,6 | μg | 16 |
Vitamina B12 | 0,9 | μg | 39 |
Piridoxina (Vitamina B6) | 0,5 | mg | 41 |
Zinco | 2 | mg | 18 |
Quer mais uma dica de lanche saudável para os pequenos? O iogurte de morango vitaminado é uma opção super prática para os dias que pedem um lanche rápido e nutritivo.
Postado por Aline Soares em 02/maio/2023 -
Conheça as propriedades do ômega-3 que ajudam os mecanismos anti-inflamatórios do nosso corpo e saiba como potencializar seus efeitos.
Quem procura por anti-inflamatório natural, pode encontrar o ômega-3 em listas de nutrientes poderosos que ajudam a prevenir e a lidar com a inflamação.
Siga a leitura para entender por que esse lipídio tão conhecido por estar na composição de óleos de peixes e crustáceos pode ajudar o organismo diante de processos inflamatórios. E mais! Saiba quando e como aproveitar ao máximo as suas propriedades.
Antes de entrarmos no tema, é interessante pontuar de qual tipo de inflamação estamos falando. Isso é importante para compreender como o ômega-3 auxilia a nossa saúde.
Há dois tipos de inflamação, a aguda e a crônica. A aguda costuma ser de curto prazo e pode ser tratada localmente. Um bom exemplo é quando você se machuca, como um corte no dedo. O sistema imune reage prontamente para proteger o organismo direcionando células inflamatórias para promover a cicatrização.
Já a inflamação crônica acontece quando o corpo segue “enviando” células inflamatórias por mais que não esteja diante de nenhuma lesão ou condição adversa. Costuma ser uma inflamação latente e constante.
Ainda, a inflamação crônica pode surgir por diferentes situações, como uma inflamação aguda que não tenha sido tratada, doenças autoimunes e pela exposição a toxinas e à poluição. Além disso, existem fatores relacionados ao estilo de vida que podem facilitar o surgimento da inflamação, como excesso de bebidas alcoólicas, estresse crônico, obesidade, entre outros.
Nesse contexto, saiba que quando o ômega-3 é considerado como anti-inflamatório, estamos falando da inflamação crônica.
A inflamação crônica pode surgir da evolução de uma inflamação aguda, ou de causas mais sutis que podem contribuir com essa condição, como uma dieta desequilibrada, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a privação crônica de sono, um estilo de vida sedentário e até mesmo do desgaste físico, que pode ocasionar lesões em atletas e idosos.
Mas, a boa notícia é que mudanças no estilo de vida e algumas estratégias, como a ingestão de nutrientes com potencial anti-inflamatório, colaboram para lidar com essa inflamação, apoiando tratamentos clínicos quando o quadro inflamatório já existe, ou ajudando a preveni-lo.
O ômega-3 é uma gordura e faz parte do time daquelas consideradas saudáveis. Entre os ácidos graxos do ômega-3 que favorecem processos anti-inflamatórios, podemos destacar o EPA, que muitos estudos evidenciam o seu auxílio para manter os níveis saudáveis de triglicerídeos e para otimizar a saúde cardiovascular.
Os ácidos graxos do ômega-3 ajudam no controle da inflamação por meio da sua capacidade de reduzir as citocinas inflamatórias, que são a chave para a resposta inflamatória do corpo.
Em casos que merecem destaque, o ômega-3 pode cruzar a barreira que “controla” a passagem de substâncias que estão no sangue para o sistema nervoso central e ajudar a diminuir a inflamação associada à doença de Alzheimer, e também reduzir o risco de AVC.
- Complemente seu conhecimento e leia a matéria “Ômega-3: um inibidor de doenças”.
Ainda, o ômega-3 colabora com a reparação de danos causados nas estruturas celulares. Esses danos são provocados pelos radicais livres, que oxidam os ácidos graxos da membrana celular, o DNA e as proteínas das células. Esse mecanismo, chamado de estresse oxidativo, pode ser o gatilho para a inflamação.
Até os atletas passaram a incluir o ômega-3 em suas dietas pelas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e até mesmo benéficas para a manutenção dos músculos, conforme relatado em algumas pesquisas.
Como nosso corpo não produz naturalmente ômega-3, devemos obtê-lo através dos alimentos. Acontece que os alimentos que apresentam maiores concentrações dos ácidos graxos não são tão comuns nas refeições dos brasileiros, que são peixes de águas geladas e crustáceos, como o Krill.
Por isso, a suplementação de ômega-3 é uma estratégia interessante para repor o nutriente. Aqueles com maiores concentrações de EPA, que têm propriedades anti-inflamatórias mais evidentes, merecem atenção.
Por fim, se você quiser aderir a hábitos anti-inflamatórios, escolha uma dieta saudável, rica em vegetais, frutas, oleaginosas, grãos integrais, peixes, óleos saudáveis e outros alimentos antioxidantes e ricos em compostos bioativos. Além disso, evite alimentos ultraprocessados e aditivos químicos artificiais.
E quando a suplementação for recomendada, conheça o Omega Golden, desenvolvido com ômega-3 extraído dos óleo de peixe e de krill, curcumina, astaxantina e vitamina E. Ingredientes que atuam em sinergia para potencializar as propriedades de cada um desses componentes.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 23/abr/2023 -
Procurando uma forma deliciosa e nutritiva de aumentar sua energia e apoiar seu desempenho físico? Temos a dica perfeita para você: suco de manga com Aminolif.
Esta receita não apenas combina o sabor refrescante da manga com os benefícios desse suplemento de aminoácidos, mas também é fácil de preparar e ideal para qualquer momento do dia.
Continue a leitura para aprender a fazer essa bebida incrível que vai dar um impulso na sua rotina!
O Aminolift fornece os nove aminoácidos essenciais – aqueles que o nosso corpo não produz e que, por isso, devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação.
Os aminoácidos são os blocos construtores das proteínas, estruturas fundamentais do nosso corpo. Músculos, cabelos, unhas e pele, assim como o sangue e o sistema imunológico, são compostos principalmente por proteínas, ou seja, por combinações de aminoácidos.
Ele pode ser usado como pós-treino ou conforme a orientação de médico ou nutricionista, para garantir as necessidades diárias recomendadas em cada caso.
Além do Aminolift, a manga também é um ingrediente desta receita que faz muito bem para a saúde:
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos |
RENDIMENTO | 1 porção |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 250ml |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 48 | kcal | 2 |
Carboidratos | 6,3 | g | 2 |
Proteínas | 5,3 | g | 7 |
Gorduras (lipídeos) | 0,1 | g | 0 |
Fibra alimentar | 2 | g | 8 |
Sódio | 16,4 | mg | 1 |
Piridoxina (vitamina B6) | 10 | mg | 770 |
Magnésio | 64,8 | mg | 15 |
Quer aprender mais receitas usando o Aminolift? Confira este suco funcional pós-treino super-refrescante!
Postado por Aline Soares em 14/abr/2023 -
Saiba tudo sobre um dos aminoácidos essenciais: a histidina. Entenda para que serve, onde encontrá-la e sua importância para o funcionamento do corpo.
A histidina faz parte do grupo dos aminoácidos, que são estruturas compostas por moléculas de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio (alguns apresentam enxofre e fósforo na composição) e que formam todas as proteínas do nosso corpo.
Por aqui, gostamos de imaginar os aminoácidos como tijolos, e a proteína como se fosse uma parede formada por eles. Assim, fica mais fácil de entender como essas pequenas moléculas se organizam.
A fórmula química básica da histidina é C6H9N3O2, representada graficamente conforme abaixo:
Existem 20 aminoácidos. Boa parte deles é produzida naturalmente pelo organismo, e chamados de não essenciais. Já aqueles que não são sintetizados de forma endógena, são obtidos “essencialmente” por meio da alimentação ou suplementação, os aminoácidos essenciais.
Contudo, há alguns aminoácidos que são classificados em alguns estudos como semi-essenciais ou essenciais em algumas fases. A histidina é um desses casos. Isso, porque durante a infância as crianças que estão na fase de crescimento, necessitam de uma demanda maior do que a que o corpo produz.
Isso acontece porque a síntese da histidina é lenta, o que pode afetar a quantidade adequada. Ao não ser produzido suficientemente, o aminoácido passa a ser essencial às crianças e, assim, entra para o grupo.
Em linhas gerais, os aminoácidos atuam na formação dos músculos e dos tecidos, nas sínteses de enzimas, hormônios e anticorpos, no transporte de substâncias, catalisam reações químicas e compõem fluidos do corpo.
Entre as atuações da histidina, há estudos que destacam a formação de carnosina, uma substância encontrada nos músculos e no cérebro com perfil antioxidante. Também, é precursora da histamina, um neurotransmissor associado às células do sistema imunológico. Somado a isso, pesquisas estudam a propriedade quelante do aminoácido.
Além de uma alimentação balanceada, a histidina pode ser encontrada em suplementos de aminoácidos essenciais. Lembrando que é importante seguir a orientação de médicos e nutricionistas para complementar sua dieta de forma adequada e conforme suas necessidades.
Falando em suplementos de aminoácidos essenciais, sempre verifique a composição dos produtos. Alguns levam mais que os aminoácidos na fórmula, e somam nutrientes que favorecem ainda mais os mecanismos de síntese e absorção, como o magnésio e a Vitamina B6.
Siga a leitura aqui no blog para saber tudo sobre os aminoácidos essenciais.
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Postado por Tainara Colares em 05/abr/2023 -
Nada como saborear um bom chocolate sem culpa, não é mesmo? Feito à base de cacau, o chocolate pode ser, além de saboroso, saudável e nutritivo também. Quer saber como? Siga com a leitura do texto e entenda como escolher um chocolate saudável.
O chocolate é um alimento popular no mundo todo, e no Brasil não é diferente, já que aqui somos o sétimo maior produtor de cacau do mundo, fruto que dá origem ao chocolate e que também é utilizado para diversas outras preparações como achocolatados, bolos, sorvetes, biscoitos, etc.
Existem muitos tipos de chocolates feitos com diferentes ingredientes e quantidades de cacau. E isso pode ser um desafio para quem busca um chocolate realmente saudável. Afinal, é tudo chocolate mesmo? O percentual de cacau é a única coisa que importa?
Para saber como identificar um chocolate saudável, nós vamos lhe explicar o que é necessário avaliar antes de se deliciar com um dos doces mais amados do mundo sem abrir mão da dieta balanceada.
De acordo com o conceito estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, o chocolate é um produto derivado do cacau, que pode ser feito com massa de cacau, cacau em pó ou manteiga de cacau, juntamente com outros ingredientes.
Assim, a Anvisa considera como chocolate o produto que contém, pelo menos, 25% de sólidos totais de cacau ou 20%, no caso do chocolate branco.
O que difere os tipos de chocolates tradicionais que encontramos por aí é basicamente a quantidade de cacau adicionado e os demais ingredientes que integram a composição.
O principal ingrediente do chocolate é responsável não somente por trazer o sabor característico que já conhecemos, como, também, contribuir para a saúde em geral.
O cacau é um fruto originário do cacaueiro e é conhecido por concentrar uma grande quantidade de flavonoides, compostos fenólicos que se destacam pela ação antioxidante.
Existem estudos, inclusive, que evidenciam os benefícios que o cacau pode trazer para a saúde, como, por exemplo:
Popularmente, os chocolates amargos ou meio-amargos são conhecidos como os mais saudáveis por concentrarem maior quantidade de cacau na composição, o que naturalmente faz com que a porção de açúcar e de ingredientes artificiais sejam encontrados em uma dosagem menor.
Porém, mesmo versões com maior teor de cacau podem ter açúcares e gordura vegetal adicionados, além de conservantes e corantes. Por isso, alguns outros fatores também devem ser levados em consideração na hora da escolha.
Um deles é a pureza do cacau. Existem, atualmente, milhares de opções de cacau que são utilizados como matéria-prima dos mais diversos chocolates, porém, optar por versões com cacau puro e de origem reconhecida garante os benefícios desse fruto tão importante.
Um bom exemplo de chocolate saudável é o funcional, que prioriza a utilização em maior quantidade de ingredientes naturais e nutritivos, se compararmos com o chocolate tradicional. Isto quer dizer utilizar componentes que carreguem propriedades significativas para o organismo, como:
Além de trazer benefícios, essa sinergia de ingredientes presente em um chocolate saudável e funcional pode proporcionar o dulçor necessário sem a necessidade da adição de açúcar ou de outros ingredientes artificiais, dando origem a um alimento que também pode ser consumido por crianças e pessoas com restrições alimentares, como os diabéticos, fazendo parte de uma dieta mais saudável.
Agora que você sabe o que compõe um chocolate saudável e quais ingredientes fazem parte desse alimento saboroso e nutritivo, entenda como identificar e escolher o seu na hora de comprar:
Como você pode ver, o que torna um chocolate saudável é o conjunto de ingredientes que estão presentes nele. Dessa forma, olhe as informações da embalagem e coloque atenção na tabela nutricional e na composição do produto, ou seja, na lista de ingredientes, lembrando sempre que o ingrediente que vem primeiro na lista é o que está em maior quantidade no produto.
Já é de conhecimento popular que o açúcar é um ingrediente que deve ser evitado na alimentação por não proporcionar benefícios para quem consome e, em contrapartida, trazer alguns malefícios para a saúde.
Por isso, ingredientes como o açúcar, os corantes, os conservantes e até mesmo os adoçantes artificiais não devem estar presentes na composição para que um chocolate seja considerado saudável.
É em função da adição de açúcar, inclusive, que muitas vezes somos orientados a reduzir o consumo de chocolate. Por isso, tenha cuidado e evite aqueles que contenham as variadas nomenclaturas do açúcar, como: sacarose, frutose, xarope de glicose, maltodextrina, caramelo, agave néctar e syrup.
Prefira chocolates naturalmente adoçados através dos ingredientes presentes na composição, ou que sejam compostos por adoçantes naturais, como a estévia ou o maltitol, por exemplo.
Além da importância de ter uma boa quantidade de cacau, o ideal é que seja cacau 100% puro, feito com matéria-prima de qualidade.
O chocolate saudável precisa conter ingredientes que tragam ainda mais nutrientes para quem está consumindo, por isso evite aqueles que contenham corantes e conservantes artificiais, gorduras trans e óleos hidrogenados. Opte por um produto com ingredientes funcionais que pode agregar à saúde do seu organismo.
E se a sua dúvida é se um chocolate saudável pode ser saboroso, tenha certeza que sim. Ao escolher um produto que traga ingredientes nutritivos, você estará desfrutando de um alimento delicioso, verdadeiramente saudável e que é aliado da sua dieta.
Assim como os chocolates da Essential Nutrition, que são feitos com ingredientes selecionados de alta qualidade e que podem agregar ao seu dia uma dose a mais de nutrição. Veja os diferentes sabores e experimente!
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Tainara Colares em 30/mar/2023 -
Se você é adepto dos doces com frutas, vai gostar de conhecer uma versão mais nutritiva da maçã do amor para quando bater aquela vontade de comer doce.
A maçã de chocolate fit é ideal para quem busca equilibrar sabor e nutrição, incluindo mais frutas na alimentação, mas sem deixar de saborear um docinho de vez em quando.
Confira abaixo mais informações sobre essa receita deliciosa!
A principal diferença entre a maçã do amor e a maçã de chocolate é a sua cobertura. A primeira é feita com um caramelo vermelho brilhante e a segunda utiliza chocolate na preparação.
Acredita-se que a versão tradicional (vermelha e no palito) foi criada no Brasil, nos anos 1950, por uma família espanhola que era especializada em doces. Na época, ela se tornou um presente romântico, especialmente popular no Dia dos Namorados.
Hoje o doce, tanto de caramelo quanto de chocolate, é muito comum nas festas juninas.
A maçã de chocolate fit é uma versão mais saudável que a maçã do amor tradicional, mas igualmente deliciosa. Ela é feita com chocolate, sem açúcar, e pode ser coberta com uvas-passa e oleaginosas como nozes e pistache. É uma boa opção para presentear ou para uma sobremesa em um momento especial.
TEMPO DE PREPARO | 30 minutos |
RENDIMENTO | 3 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO |
120g |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 325 | kcal | 16 |
Carboidratos | 29,2 | g | 10 |
Proteínas | 11 | g | 15 |
Gorduras (lipídeos) | 21,8 | g | 40 |
Gorduras poli-insaturadas | 2,4 | g | 23 |
Fibra alimentar | 5,4 | g | 22 |
Sódio | 161 | mg | 7 |
Ferro | 3,5 | mg | 25 |
Por falar em momento especial, que tal um café na cama com panqueca de chocolate? Confira essa receita deliciosa e super prática em nosso blog!
Postado por Elisa Ribeiro em 22/mar/2023 -
Que tal um delicioso sorvete de maracujá? Além de supersimples, essa receita é refrescante e ainda proteica porque a ideia é adicionar suplemento de colágeno no preparo.
Depois de pronto, é só relaxar e desfrutar!
Aqui, vamos adicionar o Collagen Essential Protein que possui sabor neutro e, por isso, é uma opção superversátil.
Dono de um sabor cítrico marcante, o maracujá é conhecido popularmente como um “calmante natural”. Além de ser uma fruta rica em vitamina C, ele combina com receitas saborosas, saudáveis e repletas de propriedades nutricionais.
Item por unidade | %VD | |
---|---|---|
Calorias | 213kcal | 11% |
Carboidratos | 27,1g | 9% |
Proteínas | 17,8g | 23% |
Fibras | 11,4g | 44% |
Lipídeos | 5,1g | 9% |
Sódio | 71mg | 3% |
Dúvidas sobre como ler a Tabela Nutricional? Então, acesse nosso conteúdo sobre como interpretar a tabela nutricional.
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Vamos lá!