A glutationa é o antioxidante mais abundante no sistema de combate aos radicais livres. Ela também tem papel ativo na recuperação celular e na eliminação de toxinas. Saiba mais sobre a glutationa, que é considerada a “mãe de todos os antioxidantes”.
Postado por admin em 27/maio/2019 - Sem Comentários
A glutationa é o antioxidante mais abundante no sistema de combate aos radicais livres. Ela também tem papel ativo na recuperação celular e na eliminação de toxinas. Saiba mais sobre a glutationa, que é considerada a “mãe de todos os antioxidantes”.
A glutationa é considerada a mãe de todos os antioxidantes, fundamental para a desintoxicação do organismo e para dar suporte ao sistema imunológico. Muitas pessoas não sabem, mas essa molécula é bem importante para manter a saúde do corpo e prevenir uma série de doenças.
Quer saber mais? Acompanhe este artigo e entenda o que é, para que serve a glutationa e como aumentar os níveis no seu organismo.
A glutationa (GSH) é uma molécula simples, composta por três aminoácidos: cisteína, glicina e ácido glutâmico. Está presente em todas as células do corpo e é produzida de forma natural, e a alimentação saudável, a suplementação adequada e a prática regular de atividades físicas auxiliam na sua produção.
O grupo químico de enxofre, proveniente da cisteína, está envolvido em reações de redução e conjugação que são geralmente consideradas as funções mais importantes da GSH. Ainda, interage em conjunto com outros antioxidantes, como as vitaminas C e E, o que potencializa os efeitos dessas substâncias.
Se não são neutralizados, os radicais livres em excesso danificam e podem destruir importantes componentes celulares, causando o estresse oxidativo das células.
Nesse sentido, o poder antioxidante da glutationa está em proteger as células da ação desses radicais, mas sem perder a sua utilidade no organismo.
Isso se dá porque, além das funções já citadas, ela neutraliza os radicais livres e ainda tem o poder de atuar em conjunto com outros nutrientes antioxidantes importantes, potencializando suas ações.
Outra função importante é a desintoxicação do organismo. Seus compostos de enxofre atuam como um ímã na atração de radicais livres e toxinas, metais pesados e excesso de medicamentos, que são excretados pelas fezes e pela urina.
Logo, o papel da GSH também inclui remover as toxinas das células e proteger o organismo contra intoxicações por substâncias prejudiciais.
A glutationa também é responsável pelo transporte de aminoácidos. Eles desempenham funções vitais no organismo e, por isso, precisam ser transportados no corpo. Entre suas principais funções estão: construção de tecidos, músculos, hormônios, enzimas e células do sistema imunológico.
Em situações de extremo estresse oxidativo, ocorre depleção ou diminuição da síntese proteica e, como sabemos, as proteínas são parte fundamental na composição de células e tecidos no organismo, inclusive do nosso sistema imunológico.
Portanto, manter a síntese proteica adequada é fundamental para o funcionamento do organismo, bem como para prevenir a sarcopenia – perda de massa e força muscular que pode ocorrer no envelhecimento – e garantir a produção de anticorpos e do DNA, por exemplo.
A intensa exposição ao sol causa danos às células, e, nesse sentido, os antioxidantes ajudam a diminuir o impacto da radiação solar e consequentemente as condições adversas relacionadas, como o envelhecimento cutâneo, o surgimento de manchas e rugas e a morte celular.
Quando o corpo envelhece, a capacidade de produzir glutationa diminui. Entretanto, alguns nutrientes podem estimular sua produção. Um ensaio clínico sugere que a combinação de glicina e N-acetilcisteína (GlyNAC), precursores da glutationa, pode melhorar fatores associados ao envelhecimento. Em uma amostra de adultos mais velhos que receberam GlyNAC por 24 semanas, foi observado:
De acordo com os autores, a estratégia nutricional pode aumentar as defesas celulares e promover um envelhecimento mais saudável.
Os pesquisadores também pontuaram que a principal razão da deficiência de glutationa em adultos mais velhos pode ser a síntese diminuída devido à menor disponibilidade de glicina e cisteína.
A teoria é sustentada pelo fato de que, em comparação aos adultos jovens, os adultos mais velhos apresentavam baixos níveis de GSH antes do estudo. Além disso, a perda de muitos dos benefícios observados foi evidente após a interrupção da suplementação de GlyNAC por 12 semanas.
Por isso, para esses objetivos, acredita-se que glicina + NAC é uma alternativa melhor em relação à suplementação apenas com NAC.
Como citado, a glutationa é fundamental para a síntese proteica, inclusive para a produção de anticorpos. Ela também é necessária para a ocorrência da proliferação linfocitária que conduz a uma resposta imunológica capaz de eliminar células indesejáveis, tais como aquelas infectadas por vírus ou cancerígenas. Além disso, atua na redução de inflamações e, consequentemente, fortalece diversas funções do organismo.
Por ser o principal desintoxicante e antioxidante do corpo, a glutationa protege as células do organismo. Em contrapartida, a redução dos seus níveis pode promover o envelhecimento celular.
Além da idade, outros fatores podem impactar nos níveis dessa molécula. São eles:
Assim como outros antioxidantes, a glutationa acelera o processo de cicatrização, pois age na redução das reações inflamatórias e no combate do estresse oxidativo celular. Sua influência na síntese proteica também tem relação com a cicatrização, pois a recuperação do tecido lesionado necessita de novas proteínas para formar novas células.
Além de evitar todas as condições relacionadas ao aumento na produção de radicais livres e que geram estresse oxidativo, é importante buscar alternativas para estimular os níveis da glutationa no corpo.
Nesse sentido, boas alternativas são aumentar o consumo de alimentos e o uso de suplementos com precursores que apoiam a produção da molécula, além da prática regular de exercícios físicos.
Os precursores da glutationa são compostos que o corpo utiliza para sintetizá-la. Os principais precursores da glutationa incluem os aminoácidos:
Esses aminoácidos se combinam no organismo através da ação de enzimas específicas para formar a glutationa. Além desses, outros compostos e nutrientes também apoiam sua produção e reciclagem:
É possível encontrar suplementos alimentares feitos com precursores e cofatores da glutationa. O whey protein contém os aminoácidos que estruturam o antioxidante, e fórmulas aprimoradas ainda apresentam uma adição extra de aminoácidos específicos e nutrientes envolvidos no funcionamento do sistema imunológico.
Também, alguns suplementos combinam aminoácidos precursores e cofatores da glutationa com NAC, uma forma com alta biodisponibilidade da cisteína.
Siga a leitura em:
FORMAN, Henry Jay; ZHANG, Hongqiao; RINNA, Alessandra. Glutathione: overview of its protective roles, measurement, and biosynthesis. Molecular Aspects Of Medicine, v. 30, n. 1-2, p. 1-12, fev. 2009.
WU, Guoyao et al. Glutathione Metabolism and Its Implications for Health. The Journal Of Nutrition, v. 134, n. 3, p. 489-492, mar. 2004.
LU, Shelly C.. Regulation of glutathione synthesis. Molecular Aspects Of Medicine, v. 30, n. 1-2, p. 42-59, fev. 2009.
MUÑOZ-SÁNCHEZ, Germán et al. Effect of Antioxidant Supplementation on NET Formation Induced by LPS In Vitro; the Roles of Vitamins E and C, Glutathione, and N-acetyl Cysteine. International Journal Of Molecular Sciences, v. 24, n. 17, p. 1-2, 24 ago. 2023.
KUMAR, Premranjan et al. Glycine and N‐acetylcysteine (GlyNAC) supplementation in older adults improves glutathione deficiency, oxidative stress, mitochondrial dysfunction, inflammation, insulin resistance, endothelial dysfunction, genotoxicity, muscle strength, and cognition: results of a pilot clinical trial. Clinical And Translational Medicine, v. 11, n. 3, mar. 2021.
ABRAHAMS, Shameemah et al. Antioxidant effects of curcumin in models of neurodegeneration, aging, oxidative and nitrosative stress: a review. Neuroscience, v. 406, p. 1-21, maio 2019.
SOMANAWAT, Kanjana. Curcumin attenuated paracetamol overdose induced hepatitis. World Journal Of Gastroenterology, v. 19, n. 12, 2013.
Postado por admin em 21/maio/2019 - Sem Comentários
Você sabe por que o suor é salgado? E o músculo, como ele sabe quando deve se contrair? Esses e outros processos têm ligação com os eletrólitos. Mas o que são eletrólitos? Como nós os perdemos e como podem ser repostos? É disso que esse texto trata.
Eletrólitos são minerais responsáveis pelo transporte de água para dentro das nossas células e também pelos impulsos elétricos do nosso corpo, que por sua vez são importantes para os movimentos musculares, para o funcionamento de órgãos vitais e também para uma hidratação eficiente, por exemplo.
Assim, é possível chegar à desidratação mesmo bebendo água. Isso ocorre por uma combinação de fatores: baixa concentração de sódio (eliminado pelo suor e pela urina) e grande ingestão de água. Essa combinação dilui a concentração de sódio. A reação automática do organismo é eliminar água através da urina e suor, para voltar ao equilíbrio na concentração de sódio.
Já a carência de potássio dentro das células gera outra consequência. E ela também leva à desidratação. Acontece que, para que a concentração de potássio volte ao equilíbrio, a água sai de dentro das células. Com menos água, as células têm suas funções prejudicadas. Quando reposto, o potássio funciona como uma espécie de “chave”, permitindo a entrada de água no interior das células.
Além do sódio e do potássio, eletrólitos como magnésio, fósforo, cálcio e cloreto têm grande importância. Eles atuam no gerenciamento da pressão arterial e de pH do sangue, na reconstrução de tecidos danificados, na contração dos músculos, na hidratação, na prevenção de câimbras e na produção de energia. Assim, a presença harmônica destes seis minerais é fundamental para o bom funcionamento do corpo.
Os eletrólitos chegam ao nosso corpo pela alimentação. Assim, uma dieta pobre em alimentos como banana, leite ou água de coco, por exemplo, pode reduzir a presença de eletrólitos em nosso corpo.
Mas o principal causador de desequilíbrio no nível de eletrólitos é a eliminação excessiva de minerais pelo suor ou urina. Esse problema ocorre principalmente com atletas, pessoas que consomem bebidas alcoólicas e idosos com mau funcionamento dos rins, entre outros. Também pode haver perda excessiva de eletrólitos por parte de pessoas acometidas por diarreia ou vômito.
A reposição desses elementos tão importantes pode ser feita por alimentos. A pessoa com carência de minerais deve se alimentar de forma balanceada com fontes de eletrólitos, reequilibrando sua presença no corpo.
Há também a opção de reposição via suplementos, como o Hydrolift. Esses podem trazer maior variedade (incluindo zinco, cromo, manganês, selênio e molibdênio) e equilíbrio de minerais, de acordo com a necessidade do corpo. São mais práticos para o dia a dia e mais facilmente absorvidos. Podem ainda incluir outros ingredientes importantes, como a vitamina C.
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”
Postado por admin em 17/maio/2019 - Sem Comentários
Muito se fala sobre radicais livres e antioxidantes. De como o desequilíbrio entre eles está ligado a uma série de doenças. Mas afinal, o que são os radicais livres? Como eles atuam? E os antioxidantes, para que servem? Onde podem ser encontrados? Esse texto explica essa dinâmica e suas consequências.
Radicais livres são moléculas cujos átomos possuem um número ímpar de elétrons. Esta molécula incompleta é capaz de capturar elétrons de proteínas que compõem a célula, para recuperar o número par. Assim se inicia uma reação em cadeia. A molécula desfalcada se torna um novo radical e vai em busca de um elétron da molécula vizinha, e assim por diante.
O problema é que não se tira ou acrescenta elétrons em uma molécula sem alterar as suas características. Deste processo podem surgir produtos tóxicos para a célula. E esta célula “intoxicada” pode dar origem a males como Parkinson, catarata, senilidade, Alzheimer, degeneração muscular, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e até alguns tipos de câncer.
Os radicais livres são produzidos o tempo todo pelo nosso organismo. Eles são produtos resultantes da conversão dos nutrientes dos alimentos em energia. Porém, nosso organismo possui enzimas protetoras, que controlam o nível desses radicais produzidos pelo nosso metabolismo.
Há, no entanto, situações que podem aumentar consideravelmente a produção dos radicais livres, superando a capacidade natural do nosso corpo de lidar com eles. Entre elas estão a poluição do ar, a ingestão de alimentos com resíduos de pesticidas ou aditivos químicos, o estresse e o uso de cigarro e álcool. A este cenário se dá o nome de estresse oxidativo.
O que poucos sabem, porém, é que a prática de atividades físicas intensas também pode levar a um aumento significativo na liberação de radicais livres em nosso organismo. Segundo pesquisas, isso se dá pelo aumento no consumo de oxigênio, pela aceleração do consumo de energia, pela elevação da temperatura corporal e em decorrência da deficiência na irrigação sanguínea durante a contração muscular.
Constantemente exposto à ação de radicais livres, o organismo desenvolve mecanismos de controle destas substâncias. Chamadas de antioxidantes, estas substâncias têm a função de evitar o estresse oxidativo.
Antioxidantes são vitaminas, minerais e outras substâncias químicas que têm a capacidade de “doar” um de seus elétrons aos radicais livres e ainda continuarem estáveis. Com isso, os radicais livres se tornam moléculas estáveis e acabam sendo eliminados, interrompendo o estresse oxidativo. Pesquisas apontam que, com as células saudáveis protegidas da oxidação, se dificulta o aparecimento de uma série de doenças.
Os mecanismos antioxidantes podem ser enzimáticos ou não enzimáticos. As defesas enzimáticas encontram-se espalhadas por todo o organismo, tanto no meio intracelular como no meio extracelular. Exemplo destas defesas são a superóxido dismutase, a catalase, a glutationa peroxidase, a glutationa redutase e outras.
Entre as defesas antioxidantes não enzimáticas destacam-se a glutationa (considerada a “mãe de todos os antioxidantes”), a vitamina E, a vitamina C, o ácido lipoico, os carotenoides, os flavonoides, os curcuminoides e outros.
A força do sistema antioxidante depende, principalmente, de uma dieta adequada em micronutrientes. Vitaminas, minerais e aminoácidos nos fornecem antioxidantes não enzimáticos e possibilitam a produção de enzimas antioxidantes pelo organismo.
Entre os alimentos capazes de reforçar o combate aos radicais livres estão o açafrão, o azeite de oliva, as frutas vermelhas, a linhaça, os peixes de águas frias, o pepino, a sálvia e a semente de abóbora.
Mas e quem não consegue manter uma dieta tão variada, como pode manter a saúde de seu sistema antioxidante? Uma opção é fazer a suplementação com micronutrientes e, principalmente, com a “mãe de todos os antioxidantes”, a glutationa. É dela que tratamos na próxima postagem: O que é e como atua a glutationa.
Postado por admin em 15/maio/2019 - Sem Comentários
Pedro e Romeo nasceram prematuros. Tinham apenas 29 semanas quando o Romeo decidiu que era hora chegar ao mundo, e trouxe o Pedro junto. Desde então, Pedro segue o Romeo onde ele for.
Era uma segunda-feira. Estava prestes a ir para o trabalho quando as contrações começaram. A cesárea foi de emergência. Romeo veio primeiro. Demorou para chorar quando nasceu e logo foi para a incubadora. Pedro chegou dois minutos depois e também precisou de cuidados. Durante duas semanas, todo contato que tivemos foi através de uma caixinha de acrílico. Eu não reclamava. Ficava feliz em segurar aquelas mãozinhas minúsculas e vibrava com cada pequena conquista, que tinha proporções gigantes.
Ficamos exatos 62 dias na UTI vivendo todo dia uma montanha russa de emoções. Hoje, cinco anos depois, eles estão lindos, inteligentes e fortes, mas acho que experiências assim nos fazem enxergar ao mesmo tempo a fragilidade e a força que as crianças têm. Toda essa experiência também mudou a forma como eu achei que seriam os primeiros meses em casa, me fez valorizar ainda mais a nutrição e o amor em sua forma mais pura e medicinal.
Eu queria ter amamentado mais. Mas acho que o lado emocional e a falta de estímulo nos primeiros meses fizeram com que eu não tivesse muito leite. Tirava com a bombinha o que conseguia, diversas vezes ao dia, e cada ml a mais era muito festejado.
Sabia da importância do aleitamento para a imunidade do bebê, mas tive que complementar com fórmula desde o início. Acho que isso também me deixou meio “noiada” com essa questão de imunidade. Acostumada à esterilização do ambiente hospitalar, logo que tivemos alta, providenciei álcool em gel para a família, limitei as visitas e evitei espaços públicos. Fiquei insuportável (segundo a minha mãe) e passei seis meses de pijama.

O início da vida na escolinha pode ser bem trabalhoso para os pais: além de todas as inseguranças com o novo ambiente, eles também precisam lidar com a reincidência das infecções. Nessa fase, muitas mães já voltaram a trabalhar e um resfriado recorrente exige um remanejo da rotina familiar e, por mais que a doença faça parte do desenvolvimento do sistema imunológico da criança, ver aqueles olhinhos caídos é de cortar o coração. Muitas vezes ainda é preciso avisar aos vizinhos para não chamarem a polícia, porque tudo não passa de uma sessão de nebulização…
Nas rodas de mães o assunto é resfriado, virose e qual amiguinho não foi para escola essa semana. O contato das crianças nessa fase é muito próximo e automaticamente você já pensa que uma hora esse vírus vai bater à sua porta.
O sistema imunológico tem seu próprio tempo para amadurecer. Mas a alimentação é muito importante para manter as doenças longe de casa ou acelerar a recuperação depois de um resfriado. Seu filho precisa dos nutrientes, vitaminas e minerais que você consegue oferecer através de uma dieta equilibrada e variada.
Como muitas vezes manejar o cardápio infantil requer uma certa habilidade e psicologia, existem produtos (polivitamínicos) pensados especialmente para crianças. Essas alternativas não substituem a alimentação, mas ajudam e muito com a dose diária que elas precisam nessa fase de desenvolvimento.
Ao ver seu filho se desenvolvendo saudável e feliz, você fica mais tranquila. E saber que eles QUASE nunca ficam doentes dá até um orgulhinho maternal.

Confesso que tive muita sorte. Mesmo depois de toda neura pós-UTI, meus filhos sempre foram crianças saudáveis. O máximo que aconteceu foram visitas ao pronto socorro de madrugada com crises de asma e bronquite e uma cirurgia de hérnia. Logo que eles fizeram dois anos eu fui apresentada ao Chocoki, um polivitamínico que parece achocolatado em pó, só que sem açúcar. Eu colocava (coloco até hoje) na vitamina de banana, abacate e mamão, e eles adoram.
Comecei a perceber que eles não ficavam mais doentes, ou se ficavam era uma virose que derrubava por um dia e no segundo já estavam de pé! Claro que virei garota propaganda do Chocoki para minhas amigas e mães do colégio. Foi numas dessas “minhas evangelizações” que a Essential Nutrition me descobriu e me convidou para escrever a minha história aqui.
1. Não preciso dizer não o tempo todo
“Mãe, compra isso?”, “Mãe, quero aquilo”… Dizer não é tão saudável quanto fazer escolhas conscientes, mas ter alternativas que possibilitem a gente a dizer sim é maravilhoso e ajuda bastante na tarefa de educar as crianças. Quer achocolatado? Ótimo! Ofereço Chocoki que não tem açúcar, é uma delícia e ainda tem um monte de nutrientes.
2. Melhora da imunidade
Se você se identificou com o grupo de mães de crianças que estão sempre doentes, não se preocupe: não vai ser sempre assim. Entretanto, crianças que não estão recebendo os nutrientes através da alimentação ou que vivem em ambiente de estresse têm mais chance de ficarem doentes. Na infância, o Chocoki pode ser dado a partir dos dois anos de idade por uma questão de desenvolvimento do paladar das crianças.
3. As crianças adoram
“Mãe, vitamina!” Essa é uma das primeiras fases do dia que eu escuto. Como a gente toma café, a vitamina é um ritual sagrado para eles. O que as crianças nem imaginam é que, a cada colher de Chocoki, além do sabor único de puro cacau, elas consomem também vitaminas ativas e minerais quelados.
Uma maneira de começar o dia e que eu sinto que faz bem tanto para eles quanto para mim!
“História real de uma mãe de gêmeos, de 36 anos, Nicole Vergetis”
Postado por admin em 15/maio/2019 - Sem Comentários
| Valor energético | 58kcal |
| Proteína | 3g |
| Gordura | 2g |
| Carboidrato | 11g |
| Fibra | 2g |
Postado por admin em 15/maio/2019 - Sem Comentários
DICA
Colocar folhas de hortelã.
| Valor energético | 14kcal |
| Proteína | 0,2g |
| Gordura | 0,1g |
| Carboidrato | 3g |
| Fibra | 0,5g |
Postado por admin em 15/maio/2019 - Sem Comentários
| Valor energético | 372kcal |
| Proteína | 8g |
| Gordura | 18g |
| Carboidrato | 47g |
| Fibra | 3g |
Postado por admin em 15/maio/2019 - Sem Comentários
| Valor energético | 144kcal |
| Proteína | 23g |
| Gordura | 2g |
| Carboidrato | 12g |
| Fibra | 0g |
Postado por admin em 15/maio/2019 - Sem Comentários
| Valor energético | 165kcal |
| Proteína | 11g |
| Gordura | 6g |
| Carboidrato | 19g |
| Fibra | 5g |
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