L-teanina: um neuroprotetor e antiestresse poderoso

Postado por Aline Soares em 02/maio/2024 - Sem Comentários

Cuidar da saúde mental e cognitiva é essencial para se sentir bem, feliz e saudável. Conheça as propriedades da L-teanina que favorecem uma mente centrada e em harmonia. Entenda como ela age no organismo e onde encontrá-la.

Desfrutar de um dia com a mente relaxada, porém atenta. Perceber os pensamentos fluírem de forma ordenada. Quem não deseja ter um dia assim? Afinal, é muito comum vivenciar momentos de tensão no cotidiano (ainda que breves e pontuais), sentir nervosismo ou estresse e ver a concentração se dissipar diante disso.

Uma das estratégias que contribuem para o bem-estar mental é incluir nutrientes e compostos que auxiliam no equilíbrio da mente, como a L-teanina.

Saiba como esse importante aminoácido age no organismo, onde encontrá-lo e tire todas as dúvidas sobre a sua suplementação.

O que é L-teanina?

A L-teanina é um aminoácido encontrado predominantemente no chá verde (Camellia sinensis), representando mais de 50% dos aminoácidos livres das suas folhas. A substância foi identificada e isolada pela primeira vez em 1949. 

Para que serve a L-teanina?

Conhecida como um neuroprotetor e antiestresse poderoso, a L-teanina é uma substância que ajuda a manter o bem-estar mental. O aminoácido vem sendo relacionado com efeitos que apoiam o controle da ansiedade e melhoram o humor e outras condições de saúde mental, além do foco e de funções cognitivas, como a atenção, e de atributos pouco explorados, como alívio dos sintomas da TPM.

Ainda, entre suas funções de destaque está um possível efeito relaxante sem sonolência e contribuições na qualidade do sono.

Diante de tantas associações que vêm sendo sugeridas em diversos estudos científicos, podemos dizer que a L–teanina é uma grande aliada do nosso cérebro. E para compreender sua função, é importante entender como ela age, certo?

Como a L-teanina age no organismo?

A “chave falsa” dos receptores de glutamato

Vamos pensar no cérebro como um grande prédio cheio de portas e que para abrir cada porta, é preciso de uma chave específica. Essas portas são os receptores e as chaves são os neurotransmissores (substâncias químicas que transmitem sinais entre os neurônios).

O glutamato é uma chave que abre portas que deixam o cérebro mais excitado. Quando estamos nervosos ou estressados, o nosso corpo produz muito glutamato, e essas portas ficam se abrindo o tempo todo, fazendo com que os neurônios fiquem superagitados. Isso pode deixar a mente acelerada e dificultar a atenção e o foco.

Por ter a estrutura muito parecida com a do glutamato, a L-teanina consegue se encaixar nas mesmas portas (receptores do glutamato), mas sem “abrir-las”, ocupando o lugar do glutamato. Ou seja, a L-teanina não abre a porta e não deixa o glutamato se encaixar para agitar o cérebro. Resultado? Um cérebro mais calmo com mais foco, atenção e equilíbrio mental.

Mais GABA, menos agito

Estudos científicos mostram que a L-teanina é capaz de aumentar a produção de GABA, o principal neurotransmissor inibidor no SNC. Seguindo a analogia, ao contrário do glutamato, que abre portas e deixa o cérebro mais agitado, o GABA fecha algumas dessas portas, reduzindo a quantidade de sinais neurais que passam de um lado para o outro. 

Nesse contexto, a L-teanina entra em ação como uma ajudante do GABA. Ela incentiva o cérebro a produzir mais GABA, diminuindo o excesso de excitação neuronal e deixando o cérebro mais equilibrado. Isso faz com que a mente fique mais focada, sem tanta distração ou ruído mental.

Além disso, a L-teanina também pode aumentar os níveis de serotonina e dopamina, conhecidos como hormônios da felicidade, do prazer e do bem-estar.

Na onda do relaxamento

Somado a isso, a L-teanina também tem sido associada ao aumento dos níveis de ondas cerebrais alfa, relacionadas a um estado de relaxamento e atenção. Essas ondas são observadas durante técnicas de relaxamento, como meditação, que caracterizam um estado de alerta, porém relaxado.

Quais são os benefícios da L-teanina?

Diante das propriedades da L-teanina e das suas associações mostradas pela ciência, sua atuação pode contribuir para a saúde mental e cognitiva:

Apresentar efeitos antiestresse e controle da ansiedade

Ao inibir o glutamato e aumentar os níveis de GABA no cérebro, o aminoácido pode ajudar a reduzir a ansiedade e promover uma sensação de equilíbrio mental.

Favorecer a qualidade do sono

Ao reduzir o excesso de atividade neural, a substância pode ajudar a acalmar os pensamentos, relaxar e assim favorecer um sono de melhor qualidade. Afinal, é mais fácil ter um sono reparador quando estamos em equilíbrio e nos sentimos mais calmos. 

Relaxa sem causar sonolência

Por mais que apresente efeitos calmantes, os estudos mostram que a L-teanina não causa a sensação de sonolência.

Ser uma aliada da felicidade

Ao atuar no aumento dos níveis dos hormônios da felicidade e na clareza mental, o aminoácido ainda pode contribuir para a melhora do humor e bem-estar, o que naturalmente nos faz sentir mais felizes.

Contribuir com as funções cognitivas

Além de contribuir com as funções relacionadas ao bem-estar cerebral, a L-teanina tem sido associada a uma melhora da atenção, da memória de trabalho e do desempenho em tarefas cognitivas.

Ajudar nos sintomas da TPM

A L-teanina pode ajudar a aliviar a tensão pré-menstrual (TPM). Os resultados de um estudo mostraram que a suplementação da substância reduziu sintomas da TPM como dor de cabeça, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração e dores nos seios.

Além disso, queixas emocionais, como desânimo e dificuldade para realizar tarefas, diminuíram ou desapareceram. O estudo destacou uma melhora geral no bem-estar das participantes.

Apoiar a imunidade

Estudos mostram que a L-teanina pode ajudar a reduzir o impacto de exercícios intensos sobre a imunidade e prevenir resfriados e gripes. Seu efeito imunomodulador acontece porque o aminoácido parece estar relacionado com a melhora da função dos linfócitos T (células de defesa), aumento a produção de glutationa, um poderoso antioxidante, e a regulação de citocinas e neurotransmissores envolvidos no sistema imunológico.

Além disso, pesquisas com animais indicam que a L-teanina parece benéfica em casos de inflamação, problemas intestinais, danos nervosos e até tumores.

Lidar com transtornos mentais

Os mecanismos que associam a L-teanina com a produção de GABA e a modulação da serotonina e dopamina, possivelmente estão associados a  efeitos benéficos para lidar com quadros de transtornos mentais. 

Estudos recentes avaliaram seu uso como tratamento adjuvante e apontaram que houve redução dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com esquizofrenia, transtornos de ansiedade e TDAH.

L-teanina emagrece?

Uma das possíveis conexões da L-teanina com o gerenciamento de peso é indireta e pode estar relacionada com a fome emocional, que tem como principais causas a ansiedade, o estresse e outras condições que mexem com as nossas emoções. 

Ao buscar na comida uma forma de aliviar essas condições estressoras, podemos comer além do necessário, rapidamente e sequencialmente, além de optar por alimentos ricos em açúcares e gorduras, hábitos que colaboram com o aumento de peso. Dessa forma, o gerenciamento dessas condições psicológicas pode ser um aliado na perda ou manutenção do peso, além de proporcionar uma melhor relação com a comida.

Ainda nesse sentido, alguns estudos mostram que a L-teanina pode diminuir a ingestão de alimentos e o ganho de peso corporal em ratos. Efeitos na redução do acúmulo de gordura e peso corporal também já foram observados em modelos animais. 

Por fim, o escurecimento do tecido adiposo branco (também conhecido como efeito browning e estudado como estratégia na perda de peso) e a diminuição dos níveis de glicose e insulina também parecem ser efeitos promissores do nutriente e que explicariam os mecanismos de ação da substância no peso corporal.

Pode tomar L-teanina para dormir?

É importante destacar que a L-teanina não é uma substância que induz o sono, mas ajuda a melhorar a qualidade dele. Seu efeito relaxante pode facilitar o adormecer e a ter um sono reparador. 

Quais alimentos contêm L-teanina?

O chá verde é a fonte mais comum de L-teanina. Ele contém naturalmente esse aminoácido, além de outros compostos. 

Beber chá verde regularmente pode fornecer uma dose moderada de L-teanina e outras substâncias, como cafeína e antioxidantes. Vale lembrar que o consumo excessivo ou noturno pode acabar alterando o sono e a sua qualidade por causa da quantidade de cafeína.

Matcha, chá preto e alguns cogumelos também apresentam a substância na composição.

Quais suplementos têm L-teanina?

Há suplementos contendo a substância na sua forma pura e concentrada, ou como um dos ingredientes de cafés funcionais, bebidas saudáveis e carbonatadas e até mesmo fórmulas aprimoradas que, geralmente, trazem o equilíbrio mental entre seus atributos.

Em quanto tempo a L-teanina começa a fazer efeito?

Os efeitos da L-teanina podem começar a ser sentidos dentro de 30 minutos após a ingestão, embora isso possa variar de acordo com as características de cada um. 

Qual é o horário para tomar L-teanina?

Não há um horário específico ideal para tomar L-teanina, pois seus efeitos podem variar conforme a individualidade. Algumas pessoas preferem tomá-la de manhã para começar o dia com mais equilíbrio e foco, enquanto outras a utilizam à noite para promover relaxamento e melhorar a qualidade do sono. 

Por ter efeito relativamente rápido, também pode ser administrada em momentos pontuais para manejar o estresse e a ansiedade.

O melhor horário depende muito da necessidade de cada um e das recomendações médicas e nutricionais.

Exclusividade Essential Nutrition

Atualmente, a Essential Nutrition é a única empresa brasileira autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA a produzir produtos com o aminoácido.

Happy Theanine é um deles. Formulado com L-teanina pura e concentrada, contém 250mg da substância por cápsula.  Também, é combinada com cafeína no Focus Theanine

Ainda, o aminoácido está na formulação da bebida funcional Blissful, assim como da fórmula de colágeno Collagen Resilience.

Quais são os efeitos colaterais da L-teanina?

A L-teanina é geralmente considerada segura e bem tolerada quando usada conforme as recomendações. É importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.

Diante das dosagens recomendadas, não foram relatados efeitos adversos graves em estudos científicos sobre a substância. 

Qual é a dosagem ideal de L-teanina por dia?

De acordo com os estudos, os efeitos da L-teanina são observados com dosagens entre 200 e 400mg. Além disso, pesquisas com animais afirmam que a substância atinge seu patamar terapêutico a 400mg/dia. 

No Brasil, a ANVISA permite a concentração de 250mg de L-teanina por cápsula ou dose. 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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BABA, Yoshitake et al. Effects of l-Theanine on Cognitive Function in Middle-Aged and Older Subjects: a randomized placebo-controlled study. Journal Of Medicinal Food, v. 24, n. 4, 2021.

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HIDESE et al. Effects of L-Theanine Administration on Stress-Related Symptoms and Cognitive Functions in Healthy Adults: a randomized controlled trial. Nutrients, v. 11, n. 10, 2019.

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Panqueca de chocolate

Postado por Aline Soares em 30/abr/2024 -

A panqueca pode ser uma escolha deliciosa e nutritiva, especialmente no café da manhã. Dependendo da forma que é feita, oferece ótimas fontes de nutrientes para começar bem o dia. E é superversátil, podendo ser preparada doce ou salgada.

Que tal fazer uma versão docinha e funcional de panqueca de chocolate? Quando o chocolate é nutritivo, a receita, além de saborosa, pode fazer parte de uma dieta diversificada e contribuir para uma alimentação prazerosa e saudável.

Faz bem comer chocolate no café da manhã?

Pode parecer estranho e pouco saudável mas, acredite, há estudos que mostram que o consumo de chocolate pela manhã pode ter efeitos positivos no funcionamento cerebral, influenciar de maneira favorável o humor, o ciclo circadiano do nosso corpo e a saúde cardiovascular.

Sempre é bom lembrar que nem todo chocolate é igual. Por isso, para aproveitar os benefícios e preparar uma panqueca de chocolate nutritiva, é interessante optar pelas versões sem açúcar adicionado, sem adoçantes, corantes, conservantes artificiais, e sem gordura trans. 

Ainda, há chocolates funcionais produzidos com ingredientes aliados da alimentação equilibrada, como cacau puro, fibras, nibs de cacau, óleo de coco e até whey protein.

Receita de panqueca de chocolate

TEMPO DE PREPARO 20 minutos
RENDIMENTO 3 porções
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 45g

Ingredientes

  • 1 ovo (55g);
  • 1 colher de sopa rasa de mel (15g);
  • 3 colheres de sopa de ChocoKI (23g);
  • 1 colher de chá de fermento em pó (4g);
  • 1 Chocolift para a cobertura (40g);
  • Canela em pó a gosto.

Modo de preparo

  1. Coloque o ovo em uma tigela e bata até dobrar de volume.
  2. Em seguida, acrescente o mel, o ChocoKI, a canela e o fermento e misture bem.
  3. Leve essa mistura para uma frigideira untada. Você pode usar o MCT Lift para isso.
  4. Para a cobertura, divida o Chocolift em quadradinhos e derreta por aproximadamente 30 segundos.
  5. Em seguida, é só cobrir a sua panqueca com o chocolate derretido e servir!

Tabela nutricional

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 121,8 kcal 6
Carboidratos 14,2 g 5
Proteínas 5,7 g 8
Gorduras (lipídeos) 7 g 13
Fibra alimentar 1,8 g 7
Sódio 172,3 g 7
Tiamina (vitamina B1) 0,5 mg 39
Riboflavina (vitamina B2) 0,5 mg 44
Piridoxina (vitamina B6) 0,5 μg 41
Ácido fólico (vitamina B9) 96,7 μg 24
Vitamina B12 1,1 μg 46
Vitamina C 17,5 mg 18
Vitamina D 2,7 μg 18
Vitamina E 3,7 mg 25
Ferro 3,1 mg 22
Zinco 2,1 mg 19
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Selos Nutricionais Essential Nutrition

  • Vegetariano
  • Fonte de vitaminas e minerais
  • Fonte de vitaminas do complexo B
  • Fonte de vitamina C
  • Fonte de vitamina D
  • Fonte de vitamina E
  • Fonte de ferro
  • Fonte de zinco

Para acompanhar a sua panqueca de chocolate, nada melhor que um café. Aproveite esta receita de café proteico gelado e desfrute dessa combinação perfeita para começar o dia.

MONDZ

Amêndoas cobertas com dupla camada de Chocolift. Sem açúcar adicionado, sem glúten e com 7,3g de whey isolado.

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Achocolatado polivitamínico sem açúcar

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Beijinho fit

Postado por Aline Soares em 08/abr/2024 -

Quer descobrir como transformar o tradicional beijinho em uma versão mais leve e nutritiva? Confira esta receita de beijinho fit, que combina ingredientes saudáveis para manter o sabor delicioso e adaptar o doce clássico a uma rotina equilibrada.

Versão nutritiva: beijinho fit com whey

O beijinho é um doce típico brasileiro feito tradicionalmente com leite condensado, coco ralado e manteiga. Presença marcada em festas de aniversário há décadas, suas versões foram adaptadas conforme a região e os gostos pessoais.

Esta versão da receita combina whey protein de baunilha, farinha de coco e coco ralado sem açúcar para uma textura deliciosa. A pasta de castanha-de-caju com coco adiciona cremosidade, enquanto o leite vegetal sem açúcar proporciona o ponto certo. Perfeito para quem busca um doce mais leve e equilibrado, essa versão é fácil de fazer e ideal para festinhas ou sobremesa depois do almoço.

Receita de beijinho fit

TEMPO DE PREPARO 15 minutos
RENDIMENTO 12 porções
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 20g (1 beijinho)

Ingredientes 

  • 2 Scoops de Immuno Whey Baunilha (50g)
  • 3 colheres de sopa de farinha de coco (25g)
  • 1 xícara de coco ralado sem açúcar (50g)
  • 1 xícara de pasta de castanha-de-caju com coco, sem açúcar (120g)
  • 3-4 colheres de sopa de leite vegetal sem açúcar da sua preferência.

*Dica: você pode substituir a pasta de castanha-de-caju por pasta de amendoim.

Modo de preparo

  1. Misture os ingredientes, exceto o leite vegetal, em um processador;
  2. Quando a massa estiver pronta, acrescente o leite vegetal necessário para chegar na consistência desejada e misture com as mãos;
  3. Faça as bolinhas, enrole-as no coco ralado e está pronto!

Tabela nutricional

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 113,3 kcal 6
Carboidratos 2,8 g 1
Proteínas 6,8 g 9
Gorduras (lipídeos) 9 g 16
Gorduras poli-insaturadas 1,4 g 14
Fibra alimentar 1,4 g 6
Sódio 55,7 mg 2
Riboflavina (vitamina B2) 0,5 mg 38
Vitamina C 45 mg 45
Vitamina E 9,2 mg 62
Cisteína 700 mg **
Glicina 2070 mg **
Glutamina 1000 mg **

** VD não estabelecido.

Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Selos Nutricionais Essential Nutrition

  • Vegetariana
  • Sem lactose
  • Low carb
  • Fonte de gorduras poli-insaturadas
  • Baixo em sódio
  • Fonte de vitamina C
  • Fonte de vitamina E
  • Pró-glutationa

Para fazer dupla com o beijinho fit, que tal um brigadeiro de café? Experimente também esse docinho que une dois clássicos da culinária nacional.

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Whey Protein Hidrolisado e Isolado com aroma de baunilha e adoçado com estévia.

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Whey Protein hidrolisado e isolado com aminoácidos e nutrientes para o sistema imune.

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Immuno Whey Baunilha Box

Whey Protein hidrolisado e isolado com aminoácidos e nutrientes para o sistema imune.

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Os benefícios do leite vegetal e os diferentes tipos

Postado por Aline Soares em 25/mar/2024 - Sem Comentários

O leite vegetal está na dieta de pessoas que não apresentam, necessariamente, restrições ao leite animal, mas que apostam na bebida como uma fonte saudável e nutritiva. Descubra os diferenciais do leite vegetal, tipos e benefícios.

Basta dar uma voltinha pelos supermercados para confirmar que os produtos à base de plantas vêm se multiplicando nas prateleiras e seguindo uma tendência apontada há alguns anos. 

Entre os produtos plant-based, os leites vegetais merecem a nossa atenção. Segundo dados da Euromonitor, em 2022, o mercado de leite vegetal cresceu 15% no Brasil comparado ao ano anterior. 

A tendência está alinhada com um comportamento dos consumidores mais direcionado para a saúde, o bem-estar (humano e animal) e a sustentabilidade, assim como as investidas da indústria para desenvolver produtos tão saborosos e nutritivos quanto os tradicionais de origem animal. 

Nesse cenário aquecido, vale a pena conhecer os benefícios do leite vegetal e as melhores opções para você experimentar. Acompanhe a leitura!

O que é leite vegetal?

Leite vegetal é como são chamadas popularmente as bebidas vegetais que se aproximam do tradicional leite de origem animal, seja na cor ou na aplicação dietética. 

Esse tipo de bebida é produzida por meio de um processo de extração aquosa de grãos, sementes, frutas ou leguminosas, como soja, amêndoas, aveia, arroz, coco, entre outros. Ainda, hoje em dia é fácil de encontrar bebidas vegetais em pó ou prontas para o consumo.

Para que serve?

Como um dos principais objetivos, o leite vegetal serve como alternativa aos produtos lácteos tradicionais para pessoas que optam por uma alimentação vegana, vegetariana, ou ainda, por aqueles que têm intolerância à lactose, alergia ao leite ou simplesmente desejam diversificar sua dieta.

Segundo estudo publicado no Food Research International, entre os principais motivos que levam as pessoas a incluírem a bebida na dieta estão:

Intolerância à lactose

A intolerância à lactose é a incapacidade de digerir e absorver corretamente a lactose. Nessa situação, há ausência ou deficiência da produção da enzima lactase no trato digestivo, a qual é responsável pela “quebra” da lactose, o tipo de açúcar predominante no leite. Essa quebra é fundamental para que o nutriente possa ser digerido e absorvido pelo organismo. 

Diante disso, os intolerantes apresentam desconforto ao consumir alimentos com lactose, com sintomas que variam individualmente a depender do grau de intolerância. Assim, por não conter lactose na composição, os leites vegetais são excelentes alternativas para quem apresenta essa condição.

Hoje, já se observa que essa ausência de lactase pode ocorrer em até 75% dos adultos no mundo todo, de acordo com a literatura. 

Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)

A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma reação imune anormal às proteínas desse alimento, que pode ser devida à interação de uma ou mais proteínas do leite e um ou mais mecanismos imunológicos, resultando em reações imediatas como manifestações cutâneas, gastrointestinais, respiratórias, cardiovasculares ou até mesmo anafilaxia.

O leite de vaca possui mais de vinte proteínas que podem causar reações alérgicas e entre os principais alérgenos, podemos lembrar da caseína.

É interessante saber que a APLV ocorre principalmente nos primeiros três anos de vida e é uma das alergias mais disseminadas entre bebês e crianças – cerca de 2,2% a 3,5% deles são alérgicos, segundo um estudo de revisão que compara leites vegetais com leite de vaca.

O mesmo estudo evidenciou que cerca de 35% dessas crianças aumentam a sua alergenicidade ao leite aos 5-6 anos de idade. Esse número pode aumentar para 80% quando atingem os 16 anos. 

Vegetarianismo e veganismo

Segundo o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), 14% da população se declara vegetariana, o que representa quase 30 milhões de brasileiros.

Com o aumento de movimentos como o vegetarianismo estrito e o veganismo, o leite vegetal tem ganhado mais espaço por sua composição nutricional. Ele pode ser uma substituição viável e rica nutricionalmente para quem deseja seguir uma dieta balanceada e saudável com restrição de derivados animais.

Quais os benefícios dos leites vegetais?

  • São opções para dietas com restrição de leite de vaca, trazendo mais variedade e inclusão ao cardápio;
  • Apresentam um perfil nutricional variado, podendo atender diferentes demandas alimentares;
  • É possível encontrar em vários sabores, tanto pela fonte vegetal utilizada, quanto pelos ingredientes adicionados para saborizar.

Qual a diferença entre leite vegetal e animal?

O leite animal é produzido pelas fêmeas de animais como vaca, búfala e cabra e dele são feitos outros produtos como queijos e iogurtes. 

Já o leite vegetal é feito a partir de castanhas, frutas, grãos, etc, podendo conter um ou mais ingredientes em sua composição. Ele também dá origem a outros alimentos muito usados na culinária e que “imitam” os derivados de leite animal como creme de leite, queijo e requeijão, por exemplo.

Perfil nutricional

Além disso, o perfil nutricional é bem diferente entre eles. Enquanto os leites vegetais variam a composição dependendo da matéria-prima utilizada na sua produção e dos nutrientes que são adicionados para enriquecer a bebida, o leite de vaca é naturalmente rico em proteínas de alto valor biológico, cálcio, vitamina D, vitamina B12 e outros nutrientes essenciais. 

Sabor e textura

Os quesitos sensoriais também se diferenciam entre as bebidas. O leite de origem animal tem um sabor característico e uma textura mais cremosa. Já as opções de leite vegetal variam de acordo com a fonte utilizada, podendo ter um sabor mais adocicado, amendoado ou até mesmo mais neutro. Quanto à textura, costumam ser mais espessos que o leite animal. 

Quais os tipos de leites vegetais mais conhecidos?

Leite de soja

O leite de soja é um dos mais comuns e consumidos no mundo. As sementes da soja contêm aproximadamente 35 a 45% de proteína, característica que o faz ser uma boa fonte proteica.

No entanto, a presença de fatores antinutricionais na soja e em seus derivados é um ponto de atenção. A Aglutinina de Soja (SBA), por exemplo, é uma substância que dificulta a absorção de nutrientes e a digestão. 

Leite de amêndoa

As amêndoas têm um alto teor de ácidos graxos monoinsaturados (MUFA) que são associados a níveis mais baixos de colesterol total, por exemplo. Há também uma quantidade considerável de evidências de que o MUFA ajuda na redução do LDL, o “colesterol ruim” que, em níveis elevados, está associado a um maior risco de doenças cardiovasculares.

Leite de aveia

A aveia é um cereal com boa composição de aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas, minerais e fibras alimentares. 

A betaglucana, principal fibra encontrada na aveia, é benéfica para o sistema digestivo e já foi associada a menor prevalência de câncer colorretal, melhora da glicemia e diminuição dos níveis de colesterol total, LDL e triglicerídeos, além do aumento do colesterol HDL.

Leite de arroz

O leite de arroz também é muito consumido no mundo todo, mas nutricionalmente é muito rico em carboidratos e possui baixa quantidade de proteínas e gorduras em comparação ao leite de vaca.  Ele pode atuar como uma alternativa no caso de pacientes com problemas de alergia causados ​​por soja e amêndoas, por exemplo.

Um ponto de atenção é que os leites de arroz não fortificados, especialmente os caseiros, também carecem de minerais e vitaminas como cálcio e vitamina B12.

Leite de castanha de caju

A castanha de caju é rica em proteínas, lipídios, carboidratos, fibras, minerais e vitaminas. Da maioria dos lipídios presentes, 70% são monoinsaturados e poli-insaturados, nutrientes que são considerados gorduras boas e que auxiliam na redução do colesterol LDL e aumento do HDL. 

Leite de castanha-do-pará

A castanha-do-pará é uma boa fonte de minerais, principalmente selênio. Também, apresenta fósforo, cálcio, magnésio, potássio, zinco, manganês e cobre na composição. Em relação às vitaminas, é rico em vitamina A, B1 , B2, C e E.

Contém 70% de lipídios e é considerada uma fonte de proteína vegetal (15-20%) de alto valor biológico e bom perfil de aminoácidos essenciais.

Leite de coco

O leite de coco tem sido foco de vários pesquisadores desde a década de 1960 devido à sua composição e propriedades nutricionais únicas. Porém, por ser fonte de  gorduras, muitas vezes está associado erroneamente ao aumento do colesterol. 

Manejo do colesterol

Hoje, vários pesquisadores encontraram evidências de que o consumo de leite de coco pode aumentar os níveis do colesterol HDL (o “colesterol bom”), o que ajuda a reduzir os níveis do LDL (o colesterol “ruim” na corrente sanguínea).

Em um estudo com 60 adultos que consumiram mingau de leite de coco, contendo 23g de gordura e ~260kcal, 5 vezes por semana, por 8 semanas, os resultados foram bem positivos. Os níveis de LDL desse grupo diminuíram, enquanto os níveis de HDL aumentaram significativamente com a suplementação desse mingau. Um dos pontos elencados pelos pesquisadores seria o alto teor de fibras (aproximadamente 25% da ingestão diária recomendada) presente no mingau, contribuindo para as alterações lipídicas observadas.

Leite de coco caseiro x industrializado

Já outro estudo investigou a composição química e os efeitos nutricionais das preparações domésticas de leite de coco e das opções disponíveis comercialmente. Os resultados indicam que os compostos fenólicos de todas as preparações de leite de coco proporcionam proteção contra danos oxidativos tanto nas proteínas quanto no DNA. 

O estresse oxidativo, que é o acúmulo de radicais livres pela incapacidade do organismo de neutralizá-los totalmente, acontece em situações crônicas como diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e obesidade. 

Qual o leite vegetal mais parecido com o leite de vaca?

Vale reforçar que o leite animal, especialmente o de vaca, é muito consumido no mundo todo tanto pela relação histórica e cultural que nós temos com a bebida quanto pelos nutrientes que ele oferece, como vitaminas e minerais, carboidratos e o alto teor de proteínas.

Assim, quando falamos sobre o perfil nutricional, pode ser um desafio comparar o leite de vaca com as opções vegetais, visto que o de origem animal é tido como uma bebida “mais completa” devido à sua proporção de macronutrientes – carboidratos, proteínas e lipídios. Contudo, muitas bebidas vegetais industrializadas são enriquecidas com fibras, minerais, vitaminas e outros nutrientes.

Um estudo divulgado no Journal of Food Science and Technology comparou os leites vegetais mais consumidos no mundo (amêndoas, soja, arroz e coco) com o leite de vaca e concluiu que é complexo afirmar que qualquer leite vegetal possa substituir nutricionalmente o leite de vaca, visto que são alimentos muito diferentes, com origem e composição distintas. 

O leite de soja seria uma das alternativas mais próximas, tanto nutricionalmente quanto na textura. Porém ele possui alguns obstáculos que encorajaram as pessoas a procurarem novas opções, como a presença de antinutrientes e por também ser um alimento alergênico para algumas pessoas. 

Amplie o seu paladar

Uma dica legal é abrir a mente e o paladar para as bebidas vegetais que podem substituir o leite de vaca sem, necessariamente, ter o mesmo sabor e a mesma cremosidade que o tradicional. Mas nunca deixe de verificar a composição nutricional, principalmente das versões industrializadas.

Atenção aos leites vegetais ultraprocessados

Ao escolher um leite vegetal industrializado, verifique os ingredientes da composição e a tabela nutricional. Muitas opções ultraprocessadas acabam contendo muitos açúcares e outros compostos artificiais que não são benéficos à saúde.

Verifique se há muitos conservantes, corantes, emulsificantes, aditivos e adoçantes artificiais na composição. Prefira as opções com lista de ingredientes mais enxuta e, sempre que possível, sem açúcar adicionado e com menor quantidade de aditivos.

Como tomar leite vegetal?

Da mesma forma que os leites tradicionais, o leite vegetal pode ser consumido puro, adicionado a bebidas como café e achocolatado ou em receitas.

Receitas com leite vegetal

 

 

 

Como escolher o melhor leite vegetal?

Se a substituição do leite de vaca pelo leite vegetal for feita para suprir as necessidades nutricionais de um pelo outro, essa escolha deve ser avaliada individualmente em cada caso. 

O médico ou nutricionista podem indicar a melhor opção com base no estado geral de saúde e no gosto pessoal, adicionando outros alimentos e/ou suplementos que possam contribuir com o correto equilíbrio de nutrientes. 

Caso o consumo de leite vegetal seja uma forma de acrescentar a bebida a uma dieta alimentar equilibrada e estabelecida, o consumidor deve se atentar ao sabor e à consistência para avaliar qual é o mais adequado ao paladar. Além disso, em caso de leites industrializados, é fundamental colocar atenção na composição da embalagem.

O melhor do leite sem restrições

Como você viu neste conteúdo, o leite de coco pode ser uma boa alternativa para preparações de bebidas e receitas devido ao seu sabor e composição nutricional.

O Vegan Delight é uma ótima opção de leite vegetal em pó, feito com leite de coco e uma composição balanceada e enriquecida com a proteína da ervilha, cálcio marinho, TCM, fibras e vitaminas. Conheça!

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Silva, Aline R A et al. Health issues and technological aspects of plant-based alternative milk. Food research international. 2020.

Vanga, Sai Kranthi, and Vijaya Raghavan. How well do plant based alternatives fare nutritionally compared to cow’s milk?. Journal of food science and technology. 2018.

Ekanayaka, R A I et al. Impact of a traditional dietary supplement with coconut milk and soya milk on the lipid profile in normal free living subjects. Journal of nutrition and metabolism. 2013.

Karunasiri, Asiri N et al. Antioxidant and Nutritional Properties of Domestic and Commercial Coconut Milk Preparations. International journal of food science. 2020.

Miniovo de páscoa

Postado por Aline Soares em 20/mar/2024 -

Você já reparou como o ovo de Páscoa vem se transformando ao longo dos anos? Hoje, é possível manter a tradição do clássico chocolate sem abrir mão da saúde, optando por alternativas mais nutritivas e fitness.

O miniovo de Páscoa, por exemplo, é uma opção deliciosa que pode ser apreciada tanto nessa data quanto como sobremesa ao longo do ano. Confira a seguir mais detalhes e o passo a passo dessa receita.

Como substituir o ovo de Páscoa

Esta receita de miniovo de Páscoa é uma boa sugestão para substituir o tradicional ovo de páscoa feito com chocolate e muuuuito açúcar. Ela combina chocolate saudável com frutas (nesta versão, preferimos a uva) e é superfácil de fazer. 

Uma dica legal é envolver as crianças na preparação para que o momento seja ainda mais divertido.

Receita de miniovo de páscoa

TEMPO DE PREPARO 5 minutos + 1 hora de congelamento
RENDIMENTO 15 miniovos de 8g cada
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 30 gramas (4 miniovos)

Ingredientes 

  • 15 uvas verdes sem semente;
  • 1 xícara de iogurte natural sem açúcar (250g);
  • 3 Chocolift Be Unique (120g);
  • Palitos de dente.

Modo de preparo

  1. Lave e seque bem as uvas.
  2. Coloque cada uva em um palito de dente.
  3. Cubra as uvas com iogurte natural.
  4. Congele por 30 minutos.
  5. Leve o Chocolift ao micro-ondas por 30 segundos. Mexa a cada 10 segundos.
  6. Cubra as uvas congeladas com o Chocolift derretido.
  7. Leve ao congelador por 1 hora.
  8. Sirva.

Tabela nutricional

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 200 kcal 10
Carboidratos 17,4 g 6
Proteínas 8,8 g 12
Gorduras (lipídeos) 12,6 g 23
Fibra alimentar 2,6 g 10
Sódio 52,5 mg 2
Ferro 2,3 mg 16
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Selos Nutricionais Essential Nutrition

  • Vegetariana
  • Fonte de proteínas
  • Fonte de fibras
  • Baixo em sódio
  • Fonte de ferro


Se você quer se aventurar em uma receita mais elaborada, prepare um ovo de páscoa fit com duas opções de recheio: beijinho e brigadeiro.

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HIIT: como praticar o Treino Intervalado de Alta Intensidade

Postado por Aline Soares em 20/mar/2024 - Sem Comentários

O HIIT pode ser uma ótima opção para emagrecer, ganhar massa magra e aumentar a resistência física. Entenda o que são os exercícios curtos de alta intensidade.

Falta de tempo e não gostar de academias tradicionais são alguns dos motivos que levam as pessoas a deixarem de se exercitar. Por isso que o treinos curtos e intensos ganham cada vez mais adeptos dispostos a ter uma vida mais saudável.

Confira neste texto tudo o que você precisa saber sobre o HIIT – Treinamento Intervalado de Alta Intensidade, e descubra se ele é uma boa opção para você.

O que é HIIT?

HIIT é a abreviação de High-Intensity Interval Training – em português, Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. Como o nome já sugere, ele envolve a prática de exercícios de alta intensidade e com tempo curto, intercalados por recuperação de baixa intensidade (como uma caminhada em um treino de corrida) ou sem nenhum movimento (descanso). 

Uma grande vantagem é que ele não se limita a um único tipo de exercício. É possível praticar HIIT levantando peso, pedalando, caminhando, nadando, entre outras atividades feitas na academia, ao ar livre ou até mesmo em casa.

Exercícios curtos de alta intensidade

O HIIT tem como premissa interromper o estado de homeostase do corpo para fazer com que ele desprenda a maior quantidade de energia possível para se reestruturar. A atividade depende da intensidade, do tempo e da duração dos exercícios. Ou seja, são exercícios mais curtos, mas com mais intensidade. 

Mas se engana quem pensa que qualquer treino funcional em circuito, com intervalos curtos de descanso, pode ser considerado HIIT. Para ser classificado como um Treinamento Intervalado de Alta Intensidade, a demanda cardiovascular precisa ser elevada. 

Frequência cardíaca elevada

O treino HIIT pode variar com períodos de esforço intenso de 5 segundos até 8 minutos de duração, com 80 a 95% da frequência cardíaca máxima (FCM) estimada de uma pessoa. 

É importante saber que para descobrir a frequência cardíaca máxima, o ideal é realizar testes de esforço supervisionados por um médico.

Para que serve o HIIT?

Por ser um exercício eficiente, curto e que se encaixa na vida da maioria das pessoas, o HIIT pode se tornar parte da rotina saudável, trazendo inúmeros benefícios para a saúde física e mental.

Além de economizar tempo, é um treino que ajuda a aumentar a resistência física, o gasto calórico, a preservar os músculos e está relacionado com muitos outros benefícios.

Quais são os principais benefícios do HIIT para a saúde?

  • Melhora da saúde cardiovascular;
  • Melhora da aptidão cardiorespiratória;
  • Aumento da resistência física;
  • Aumento do gasto calórico;
  • Aumento da força muscular;
  • Manutenção da massa muscular;
  • Diminuição da gordura e do peso corporal;
  • Contribui com o desempenho cognitivo e a neuroproteção;
  • Melhora dos níveis de colesterol;
  • Diminuição do risco de lesões por melhorar a resistência muscular.

HIIT emagrece mesmo?

O HIIT é uma ótima opção para quem busca perder peso e complementar estratégias de emagrecimento saudável. Como essa modalidade de exercício gasta uma boa quantidade de energia em um curto período de tempo, indivíduos em processo de perda de peso podem se beneficiar. 

Isso porque, associado à uma dieta hipocalórica, onde se ingere menos do que se gasta, o HIIT também tem impactos na saúde cardiorrespiratória pois, devido ao alto consumo de oxigênio, há um aumento adaptativo no número e função das mitocôndrias, organelas responsáveis pela produção de energia nas nossas células. Dessa forma, elas ficam mais numerosas e eficientes, o que reflete numa capacidade pulmonar progressivamente maior.

Esses fatos, aliados a outros benefícios do exercício aeróbico, como o aumento de vias de oxidação de gordura e a melhora da ação da insulina, contribuem para a perda de peso. Ainda, em modalidades que envolvem o uso de carga e peso, o estímulo à hipertrofia também aumenta o gasto energético do corpo, de modo que tanto a massa muscular quanto seu processo de produção demandam bastante energia.

HIIT para perder peso X sedentarismo

Uma pesquisa recente observou resultados promissores do HIIT no peso corporal de animais com disfunção cardíaca. Ao serem induzidos ao diabetes mellitus tipo 2 através de uma dieta ocidental rica em açúcar, os ratos foram divididos nos grupos sedentário, HIIT ou Treinamento de Intensidade Moderada (MIT) por 18 semanas.

Foi observado que, tanto o HIIT quanto o MIT evitaram o ganho de peso em comparação ao grupo sedentário. Além disso, os grupos de atividade física tiveram ainda menores níveis de glicose sanguínea e insulina em jejum, e maiores defesas antioxidantes e anti-inflamatórias sugerindo efeito do HIIT na prevenção do desenvolvimento de DM2 induzido pela dieta. Por fim, efeitos benéficos na função cardiovascular também foram observados.

HIIT funcional x HIIT de corrida para emagrecer

Outro estudo examinou e comparou os efeitos do HIIT funcional e do HIIT de corrida na composição corporal, aptidão cardiorrespiratória e aptidão muscular de adultos jovens com sobrepeso ou obesidade durante doze semanas.

Ambos melhoraram significativamente a composição corporal e a aptidão cardiorrespiratória, sendo que o HIIT funcional induziu maior aumento na massa magra, na força nas costas e nas flexões, enquanto que o HIIT de corrida foi mais eficiente na redução de gordura visceral – que está associada ao desenvolvimento de inúmeras doenças.

Qualquer pessoa pode fazer HIIT?

O ideal é que quem nunca praticou exercícios de alta intensidade ou que seja sedentário consulte um médico antes de começar a praticar HIIT. Como ele exige bastante do sistema cardiorrespiratório, é necessário garantir que a pessoa não tenha nenhuma predisposição a doenças cardíacas ou uma patologia já existente. 

Da mesma forma, indivíduos com lesões ou doenças mais sérias também devem procurar um médico ou fisioterapeuta antes da prática.

Além disso, para iniciantes é preciso que haja um processo de adaptação, com aumento gradual da intensidade. Assim, é possível ir aumentando a resistência aos poucos, sem prejudicar a saúde. 

Crianças e adolescentes podem praticar?

Tendo esses cuidados iniciais, a prática do HIIT pode ser continuada e fazer parte da rotina inclusive de crianças e adolescentes.

Diversos resultados de estudos identificaram melhora na aptidão cardiorrespiratória em longo prazo de crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade, especialmente quando a prática do HIIT durou mais de 10 semanas, com treinos 3 vezes por semana.

Pessoas com doenças e condições de saúde adversas podem praticar?

Já se sabe que o exercício físico tem um bom efeito na melhoria da função cardiopulmonar de pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em uma metanálise que comparou a eficácia de diferentes métodos de exercício, o HIIT também se mostrou promissor para essa condição. 

O treino foi associado à melhora do Volume de Oxigênio Máximo (VO2 máx) e o segundo melhor na melhora da pressão arterial sistólica. A comparação do HIIT foi com treinamento aeróbico (TA), treinamento resistido (TR), exercícios combinados aeróbicos e resistidos (CE) e terapia convencional (TC). Vale lembrar que pessoas que tiveram AVC ou doenças graves devem sempre consultar um médico para começar a prática do HIIT ou outras modalidades de exercícios.

Quais os diferenciais do HIIT?

Para quem busca iniciar a modalidade, o HIIT pode ser uma alternativa eficiente e com ótimos resultados. Lembrando que qualquer exercício físico bem orientado traz inúmeros benefícios à saúde. A escolha deve ser feita com base na preferência e nos objetivos de cada pessoa. 

Confira algumas das modalidades mais conhecidas e suas diferenças para o HIIT.

Treinamento aeróbico

O treinamento aeróbico é um dos mais conhecidos e tradicionais. Envolve a prática de exercícios, como corrida, dança, pular corda, andar de bicicleta, entre outros, com repetição do mesmo movimento por, no mínimo, 30 minutos, com a mesma intensidade e duração. 

Estudos que compararam os benefícios dos exercícios aeróbicos com o HIIT em adultos com excesso de peso e obesidade concluíram que o primeiro exerceu melhores efeitos na perda de peso e no índice de massa corporal. 

Já o HIIT se mostrou mais eficaz na redução da circunferência da cintura, porcentagem de gordura corporal, triglicerídeos séricos e glicemia de jejum e melhora do VO2 máx. 

Assim, o estudo sugere que o exercício aeróbico comum seria o mais indicado para reduzir o peso corporal e o IMC, enquanto o HIIT exerce mais efeitos benéficos na melhoria da composição corporal, aptidão cardiorrespiratória e anomalias metabólicas.

Treinamento em circuito

No treinamento em circuito, também conhecido por treinamento funcional, ocorre uma variação de estímulos e intensidade, assim como no HIIT, mas com a diferença de serem inúmeros movimentos em vez de um só. 

No HIIT o objetivo é fazer o máximo possível de exercícios em menos tempo, enquanto que no circuito o que determina cada série é o número de repetições.

É uma opção que fica “no meio termo” entre um treino de academia padrão (que mistura aeróbico com exercícios de força) e o HIIT. Sua desvantagem em relação ao HIIT é que ele leva mais tempo para ser feito e, com o tempo, pode se tornar repetitivo e desestimular o praticante.

Crossfit

O crossfit é uma modalidade que envolve treinamento de força e condicionamento físico ao mesmo tempo – diferente de muitas modalidades onde uma coisa é separada da outra. 

É um exercício que mistura aeróbico, levantamento de peso e o uso do peso do próprio corpo em um treino de alta intensidade. É geralmente feito em grupo e depende de pesos e materiais para execução, tornando-o menos prático do que fazer um treino HIIT.

Como começar a praticar HIIT?

Pessoas sedentárias ou que não faziam atividades de alta intensidade devem começar os treinos com orientação de um profissional e após liberação médica. 

Por segurança, o treinador pode sugerir que se inicie com outros tipos de treino mais leves para ganhar mais resistência e força muscular até começar a praticar o HIIT. 

Intensidade e segurança

É muito importante ajustar a intensidade do HIIT de acordo com o condicionamento físico individual. A dica é iniciar com uma vez por semana, respeitando os limites do corpo. Depois, incluir mais uma vez na semana intercalando com outras atividades como de fortalecimento muscular. 

Os exercícios com alta intensidade podem ser feitos de 1 a 2 minutos, seguidos por um período de baixa intensidade, por 2 a 3 minutos. Os tempos podem variar conforme a capacidade cardiorrespiratória. Essa prática possibilita ter tempo de se recuperar e realizar outro intervalo de alta intensidade.

Variedade de exercícios

Entre os exercícios que podem ser incluídos em sessões de HIIT, aqui estão alguns exemplos e sugestões de como praticar:

  • Corrida: corra dez séries de 300 metros em seu ritmo máximo e faça um intervalo de dois minutos entre cada série;
  • Natação: nade 10 séries de 25 metros o mais rápido que conseguir, nadando nos outros 25 metros num ritmo bem mais lento;
  • Bike: faça 10 tiros de 1km acompanhados de descanso de dois minutos nos intervalos.

Você pode adaptar outros exercícios e até fazer em casa, como pular corda, polichinelo, prancha, agachamentos, abdominais, subir escada, entre outros, usando as dicas dos exercícios citados acima.

Frequência e consistência

A American College of Sports Medicine recomenda pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada cinco dias por semana – ou 20 minutos ou mais de atividade de alta intensidade pelo menos três dias por semana. 

Sabe como identificar uma atividade moderada? É aquela em que o indivíduo transpira e ainda é capaz de continuar conversando após o exercício. Já a atividade de alta intensidade é aquela que atinge de 80 a 95% da frequência cardíaca máxima (FCM), e conversar durante a sua realização pode ser um desafio.

Portanto, quem pratica o HIIT por uma hora durante a semana (3x de 20min) já pode observar os benefícios da prática. 

Nutrição adequada

O corpo vai precisar produzir bastante energia para que o treino de HIIT possa ser feito. Essa energia é obtida por meio de alimentos e suplementos. Por isso, além da consistência nos exercícios, uma nutrição adequada é essencial para que você possa adquirir os benefícios do HIIT. 

Siga a leitura e confira as dicas de nutrição para exercícios de alta intensidade para desfrutar e potencializar os benefícios que o HIIT pode trazer para a sua saúde.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore para procurar ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Hydrolift Neutro

Fórmula com eletrólitos e vitamina C

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D’Haese, Sarah et al. “Moderate-Intensity and High-Intensity Interval Exercise Training Offer Equal Cardioprotection, with Different Mechanisms, during the Development of Type 2 Diabetes in Rats.” Nutrients . 2024

Cao, Meng et al. “Effects of low-volume functional and running high-intensity interval training on physical fitness in young adults with overweight/obesity.” Frontiers in physiology. 2024.

Deng, Yiran, and Xianliang Wang. “Effect of high-intensity interval training on cardiorespiratory in children and adolescents with overweight or obesity: a meta-analysis of randomized controlled trials.” Frontiers in public health. 2024.

Wang, Chengshuo et al. “Comparative efficacy of different exercise methods to improve cardiopulmonary function in stroke patients: a network meta-analysis of randomized controlled trials.” Frontiers in neurology. 2024.

Wang, Huiying et al. “Comparative efficacy of exercise training modes on systemic metabolic health in adults with overweight and obesity: a network meta-analysis of randomized controlled trials.” Frontiers in endocrinology. 2024.

American College of Sports Medicine “High-Intensity Interval Training”. 2014

High-Intensity Interval Training. Revista Essentia. 6ª edição. 2024.

 

 

Suco funcional pós-treino

Postado por Aline Soares em 03/mar/2024 -

Que tal dar uma diferenciada no pós-treino de hoje? Depois do exercício físico, você pode ajudar o corpo a se recuperar, auxiliar no ganho de massa muscular e até ganhar uma energia extra para continuar com as suas atividades diárias com os nutrientes certos.

O suco funcional pós-treino rico em aminoácidos essenciais é uma ótima opção para refrescar, dar mais saciedade e ajudar no funcionamento do corpo.

Confira abaixo os benefícios dessa receita e como prepará-la na sua casa:

A importância da nutrição no pós-treino

É muito importante garantir uma nutrição adequada no pós-treino com alimentos saudáveis, líquidos e/ou suplementos indicados por seu médico ou nutricionista para favorecer:

  • o crescimento dos músculos;
  • a reposição os nutrientes perdidos durante o treino;
  • o ganho de massa magra;
  • o aumento da resistência física;
  • a melhora no desempenho;
  • o menor risco de lesões e dores;
  • a preparação do corpo para uma nova sequência de exercícios.

Aminoácidos essenciais

O suco funcional pós-treino é uma boa pedida porque contém aminoácidos essenciais. Eles fazem parte de um grupo de moléculas orgânicas que o corpo não é capaz de produzir naturalmente e são essenciais para a formação das proteínas que constituem os músculos.

Os nove aminoácidos essenciais – aqueles que o nosso corpo não produz e que, por isso, devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação – estão combinados na fórmula do Aminolift, que vamos utilizar nesta receita.

Receita de suco funcional pós-treino

TEMPO DE PREPARO 5 minutos
RENDIMENTO 1 porção
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 250 ml

Ingredientes

  • 3 rodelas de abacaxi (50g);
  • 1 colher de chá de gengibre ralado (2g);
  • 1 xícara de água gelada (250ml);
  • 1 scoop de Aminolift Tangerina (12,5g);
  • Gelo a gosto.

Modo de preparo

  • Coloque no liquidificador o abacaxi, o gengibre ralado, a água, o scoop de Aminolift Tangerina e o gelo e bata bem. 
  • Sirva gelado.

Informações nutricionais – Suco funcional pós-treino

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 60,4 kcal 3
Carboidratos 9,5 g 3
Proteínas 5,5 g 7
Gorduras (lipídeos) 0,1 g 0
Fibra alimentar 2,3 g 9
Sódio 16,8 mg 1
Vitamina C 18,2 mg 18
Piridoxina (vitamina B6) 10,1 mg 776
Magnésio 70 mg 17
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Selos Nutricionais Receitas Essential

  • Vegana
  • Baixo em calorias
  • Baixo em gorduras
  • Baixo em sódio
  • Fonte de vitaminas e minerais
  • Fonte de vitamina C
  • Fonte de magnésio

Além do suco funcional, você pode consultar outras opções de alimentos e bebidas na nossa playlist especial para recuperação após exercícios. Varie as opções e aproveite os benefícios!

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Whey protein hidrolisado e isolado, com colágeno hidrolisado em peptídeos, abacaxi liofilizado e água de coco natural, adoçado com estévia.

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Pool de 9 aminoácidos essenciais para suprir com equilíbrio suas necessidades diárias. Enriquecido com magnésio e Vitamina B6.

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Comfort food: alimentos e receitas que abraçam

Postado por Aline Soares em 27/fev/2024 -

Comfort food virou uma tendência na alimentação nos últimos anos. Saiba quais são os alimentos que agregam conforto e prazer e como eles podem ser incluídos na dieta.

Qual é o sentido da alimentação para você? Em muitos momentos, comer pode ir além de atender às necessidades nutricionais, visto que alguns alimentos e experiências gastronômicas são capazes de nutrir não só o corpo, mas também as nossas emoções. 

O conceito comfort food abraça esses alimentos e os associa com respostas emocionais, principalmente com as sensações de prazer.

Quer saber mais sobre os alimentos que podem agregar conforto e bem-estar nas suas refeições? Siga a leitura para saber tudo sobre comfort food!

O que é comfort food

O termo comfort food, indicado em português como “comida de conforto”, faz referência a todo alimento ingerido com o objetivo de melhorar o bem-estar ao promover alegria, nostalgia, conforto emocional ou até mesmo alívio da dor. 

Podemos dizer que o comfort food proporciona sensação de prazer ao comer, principalmente em situações instáveis, que mexem com o nosso emocional. Também está muito atrelado à memória afetiva, à identidade social e a experiências pessoais ligadas à alimentação. 

Por se tratar de algo intimamente associado às emoções, os alimentos considerados comfort food são bastante individuais e variáveis de acordo com os indivíduos e populações. 

Origem do termo

Apesar de, muito possivelmente, as pessoas buscarem conforto emocional na comida há muito tempo, o termo comfort food é relativamente novo. A literatura aponta que ele surgiu por volta de 1990, quando foi incorporado no vocabulário gastronômico e registrado em dicionários americanos.

Tendência

Por mais que o termo esteja desde a década de 90 circulando pelo meio gastronômico, ele começou a aparecer entre os hábitos alimentares recentemente, no ano de 2020, marcado pela pandemia da COVID-19.

Com as pessoas cozinhando mais em casa, tendo mais momentos em família, mais atenção e tempo para preparar as refeições, os alimentos de conforto foram sendo incluídos no dia a dia. Receitas clássicas, versões caseiras, docinhos, snacks e outros alimentos que trazem a sensação de prazer e conforto entraram no cardápio.

Quem não se lembra da trend de fazer pão em casa durante a pandemia? As buscas por receitas de pão caseiro na internet tiveram um aumento de 300% em março-abril de 2020 e muitas pessoas se aventuraram pela primeira vez em uma fornada.

Na paralela, a indústria viu as vendas da linha comfort food aumentarem durante o período de isolamento social. Entre os alimentos industrializados que estão nessa categoria, podemos citar biscoitos, achocolatados e aveia.

Quais alimentos são considerados comfort food?

Os alimentos considerados comfort food variam conforme a experiência de cada pessoa. Contudo, uma pesquisa realizada com 264 estudantes de graduação de uma universidade dos Estados Unidos categorizou os tipos de comfort foods.

Categorias de Comfort Food

No estudo, os alunos foram convidados a trazer alimentos que lhes remetesse a sensações de bem-estar e conforto e justificar as suas escolhas por meio de redações. Com base nisso, os autores identificaram quatro grupos parecidos de alimentos, surgindo assim as categorias de comfort food.

Comidas nostálgicas

Identificadas a um período e/ou lugar significativo na história.

Essa categoria foi  associada  a  pessoas  que  estavam  temporariamente  desconectadas  de  sua  família  ou  de  sua  terra  natal. Por exemplo, um brasileiro que mora no exterior pode associar um prato de feijoada às lembranças do seu país de origem.

Além da relação com a identidade cultural, as comidas nostálgicas também podem remeter a lembranças gostosas do passado, como um mingau quentinho que lembra a infância; ou uma tradicional macarronada de domingo compartilhada com a família.

Comidas de indulgência

Despertam um sentimento de remissão.

As comidas de indulgência são associadas à alimentação despreocupada com valores nutricionais ou outros aspectos de saúde tanto de alimentos quanto de bebidas. Nessa categoria se privilegia o prazer que será obtido ao consumi-las. 

Um exemplo das comidas de indulgência são os junk foods – aquelas comidas ricas em calorias e de baixa qualidade nutritiva, geralmente ligadas às fast foods.

O consumo é motivado por uma sensação de recompensa diante de uma situação que necessita de conforto. Contudo, há uma questão importante: as comidas de indulgência podem ser carregadas posteriormente de culpa, especialmente se o consumo ocorrer em grande quantidade. 

Comidas de conveniência

Fáceis de serem obtidas ou preparadas.

As comidas de conveniência são aquelas com possibilidade de consumo imediato e acesso facilitado. São alimentos que unem conforto emocional e praticidade. Bons exemplos são os industrializados como sorvetes, biscoitos, snacks, entre outros.

Ainda, a pesquisa destaca que essa categoria é impulsionada pela indústria ao trazer opções prontas para substituir produtos caseiros por industrializados e, muitas vezes, com a aparência de “artesanal” para reforçar esse objetivo. 

Comidas de conforto físico

Composição físico-química capazes de gerar uma sensação de bem-estar.

Nessa categoria estão os alimentos que proporcionam não apenas um bem-estar emocional, mas também físico. Um exemplo é o café que, além de ter aroma agradável e remeter a momentos especiais, também ajuda a aquecer o corpo e a sentir mais energia e disposição. 

Outro exemplo é o chocolate e as preparações onde ele é o protagonista. Isso é porque ele possui substâncias capazes de favorecer  a liberação de dopamina no cérebro, causando  uma sensação de bem-estar. 

Quais os benefícios dos alimentos comfort food?

Prazer, recompensa e melhora do humor

Comer algo que gostamos pode ativar os centros de prazer do cérebro, como o núcleo accumbens, liberando neurotransmissores associados à sensação de prazer e recompensa, aliviando o estresse e melhorando o humor.

O chocolate é um dos alimentos mais buscados para dar aquele up no humor e um ótimo exemplo de comfort food. Um estudo mostrou que o consumo de chocolate teve efeitos positivos imediatos no humor: após serem induzidos ao humor negativo, os participantes tiveram melhora no humor com o consumo do alimento. 

Além disso, aqueles que tiveram indução ao humor positivo também apresentaram pequena melhora no humor autoavaliado após ingerir chocolate. Ou seja, alimentos como o chocolate parecem contribuir para diminuir emoções negativas como ansiedade e tristeza.

Como vimos, alimentos comfort food podem estar ligados a memórias e experiências emocionais positivas, o que também auxilia a nos sentirmos melhor. Ainda, podem satisfazer desejos e necessidades e estimular nossos sentidos com aromas, sabores e texturas agradáveis, o que torna a experiência gastronômica mais prazerosa.

Nutrientes para a mente

É importante lembrar do perfil nutricional. Alguns alimentos contêm nutrientes que são importantes para a saúde mental, como ácidos graxos ômega-3, vitaminas do complexo B, magnésio e triptofano. Esses nutrientes desempenham papéis importantes na produção de neurotransmissores associados à regulação do humor.

Essas são algumas associações entre o consumo de determinados alimentos e o bem-estar ocasionados. Com base nisso, a literatura científica considera que os alimentos comfort food, quando consumidos com equilíbrio e consciência, poderiam ajudar a minimizar os efeitos do estresse e da ansiedade, trazendo um alívio para as emoções.

E os possíveis danos?

Os benefícios das comfort foods estão atrelados ao equilíbrio e à consciência alimentar. Sem isso, a busca frequente pela sensação de comida de conforto, principalmente para neutralizar emoções negativas, pode causar um efeito contrário. 

Segundo um estudo sobre a alimentação reconfortante, essa necessidade, em longo prazo, pode causar danos à saúde física e mental, podendo levar a algumas condições:

  • Ganho de peso e risco de obesidade: muitos alimentos considerados comfort foods são ricos em calorias, gorduras saturadas e açúcares refinados, o que pode contribuir para o ganho de peso e o desenvolvimento da obesidade quando consumidos em excesso.
  • Condições adversas de saúde: o consumo regular de comfort foods pouco nutritivos, como fast food, alimentos processados e doces, pode aumentar o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e hipertensão.
  • Impacto emocional negativo: embora as comfort foods possam oferecer alívio temporário do estresse e da ansiedade, o consumo excessivo pode levar a sentimentos de culpa, especialmente se a pessoa estiver tentando controlar o peso ou melhorar a saúde.
  • Ciclo de comer emocional: para algumas pessoas, o consumo de comfort foods pode ser uma resposta à fome emocional recorrente, na qual a comida é a estratégia para lidar com emoções, o que pode levar a um ciclo “vicioso” de alimentação descontrolada.

O equilíbrio para comer bem e com prazer

Embora as comfort foods possam oferecer conforto emocional em momentos de necessidade, é importante consumi-las com moderação quando se tratarem de alimentos com alta densidade calórica, ultraprocessados e ricos em gordura e açúcar. 

Além disso, também é importante fazer escolhas alimentares equilibradas para proteger a saúde física e emocional a longo prazo, adotando estratégias múltiplas que não apenas a comida para lidar com as emoções e fornecer conforto físico e psicológico.

Comer com consciência é uma estratégia bem interessante para dosar as nossas escolhas alimentares, degustar os alimentos e lembrar que não nos alimentamos apenas pelo perfil nutricional, mas também pelas nossas emoções e sentimentos.

A técnica mindful eating promove a atenção plena ao comer. A ideia é estar presente e atento durante as refeições e realmente apreciar cada pedaço de comida.

Receitas comfort food e saudáveis

Por mais que os alimentos reconfortantes sejam escolhas bem pessoais, algumas receitas são facilmente associadas a momentos de conforto, prazer e boas lembranças. 

Confira nossa playlist de receitas comfort food

Conforto e praticidade

Além das receitas, conheça opções prontas de bebidas, suplementos e superalimentos que podem entrar para a sua lista de comfort food. São produtos feitos com ingredientes, textura, sabor e aroma que podem trazer aquela sensação de prazer e bem-estar para o seu dia de forma prática.

  • Golden Lift: inspirado no Golden MIlk, uma receita difundida na medicina ayurvédica atrelada ao conceito de comfort food e mindfulness. Feito com cúrcuma e outras especiarias.
  • ChocoKI: achocolatado polivitamínico sem açúcar. Perfeito para lembrar da infância com uma versão mais nutritiva que os produtos tradicionais.
  • Chocolift: chocolate proteico, sem açúcar adicionado, feito com puro cacau. Como o chocolate é um dos alimentos mais facilmente associados à sensação de prazer e melhora do humor, a dica é apostar em versões mais nutritivas.
  • Brainstorm Coffee Caramel Latte: o café é uma daquelas bebidas que abraçam, não é mesmo? Imagine quando é preparado com a cremosidade do leite de coco e notas de caramelo! Uma combinação perfeita para despertar conforto e bem-estar.
  • Mondz: amêndoas levemente torradas com dupla camada de chocolate proteico e sem açúcar. Um snack saudável e sofisticado para fazer com que os momentos mais simples do dia a dia se transformem em ocasiões de alegria e conexão.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

MONDZ

Amêndoas cobertas com dupla camada de Chocolift. Sem açúcar adicionado, sem glúten e com 7,3g de whey isolado.

R$26,00
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Brainstorm Coffee Caramel Latte

Uma superfórmula com café, leite de coco e notas de caramelo. Vegano e sem lactose.

R$143,00
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ChocoKi

Achocolatado polivitamínico sem açúcar

R$92,00
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Golden Lift Lata

Golden Milk Superfood

R$242,00
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SPERANDIO, Maria & Gimenes Minasse, Maria Henriqueta. (2016). Comfort food: sobre conceitos e principais características. Contextos da Alimentação –  Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade. 2016. 

LOCHER, Julie L. et al. Comfort Foods: An Exploratory Journey Into The Social and Emotional Significance of Food, Food and Foodways: Explorations in the History and Culture of Human Nourishment. 2005.

MACHT, Michael, and Jochen Mueller. Immediate effects of chocolate on experimentally induced mood states. Appetite. 2007.

SARMIENTO, R. González et al. Comfort Foods: The Roles Food Plays in Our Lives. 2011.

Milkshake de morango

Postado por Aline Soares em 09/fev/2024 -

O milkshake pode ser uma ótima pedida para acompanhar um lanche ou como sobremesa. A mistura de leite com sorvete é ideal para refrescar os dias mais quentes e agrada a maioria das pessoas, principalmente a criançada!

Neste texto, você vai conhecer um pouco mais sobre a história do milkshake e aprender a fazer uma versão sem sorvete, saudável e deliciosa.

Origem do milkshake

O milkshake é um clássico da gastronomia e culinária americana. Na tradução para o português, nada mais é que um “leite batido”. Algumas publicações registram que um empresário americano teria inventado o milkshake que tomamos hoje no final da década de 30. Com uma receita mais simples, levando apenas sorvete, leite e calda, a sobremesa conquistou o gosto do público. 

Hoje em dia, o milkshake ganha novas versões, como esta que você vai conferir: sem sorvete, nutritiva e deliciosa.

Como fazer milkshake sem sorvete

Você pode adaptar a sua receita de milkshake, usando ingredientes que proporcionam cremosidade, como frutas e whey protein, sem precisar usar o sorvete.

Essa é uma forma de deixar a receita mais nutritiva. Perfeita, inclusive para as crianças, que costumam adorar a bebida e poderão curtir com uma versão mais saudável.

Receita de milkshake de morango

Aprenda como fazer um milkshake de morango sem sorvete e vitaminado. Uma receita simples e prática!

TEMPO DE PREPARO 5 minutos
RENDIMENTO 1 porção
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 250 ml (1 copo cheio)

Ingredientes

  • 5 morangos (70g);
  • 1 banana congelada (60g);
  • 2 colheres de sopa de Vegan Delight (25g);
  • 1 scoop de Immuno Whey Vanilla (25g);
  • 1 copo de água (200ml);
  • Gelo a gosto.

Modo de preparo

  • Junte todos os ingredientes e bata no liquidificador até obter uma mistura cremosa e consistente;
  • Se preferir um sabor mais adocicado, você pode acrescentar 1 sachê de Sweetlift.

Tabela nutricional

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 295 kcal 15
Carboidratos 28,2 g 9
Proteínas 26,6 g 35
Gorduras (lipídeos) 9,4 g 17
Fibra alimentar 4,7 g 19
Sódio 59,7 mg 2
Vitamina C 314 mg 314
Vitamina D 4,2 μg 28
Vitamina E 50,2 mg 334
Vitamina B12 2 μg 83
Riboflavina (vitamina B2) 2,7 mg 225
Cálcio 314 mg 31
Magnésio 118 mg 28
Cisteína 700 mg **
Glicina 1070 mg **
Glutamina 1000 mg **
** VD não estabelecido.
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Selos Nutricionais Receitas Essential

  • Vegetariana
  • Sem lactose
  • Fonte de proteínas
  • Fonte de fibras
  • Fonte de vitaminas do complexo B
  • Fonte de vitamina C
  • Fonte de vitamina D
  • Fonte de cálcio
  • Fonte de magnésio
  • Pró-glutationa

Mais que milkshake para as crianças

Essa receita tem tudo a ver com os pequenos, não é mesmo? É fácil para eles prepararem e supernutritiva para ser servida como lanche, entre uma brincadeira e outra.

Além do  milkshake de morango sem sorvete, convide os pequenos para a cozinha e confira outras 30 receitas para crianças.

Vitamini Juice Morango

Multivitamínico na forma de suco em pó sem açúcar

R$108,00
R$0,00

Vegan Delight

Bebida vegetal em pó

R$118,00
R$0,00

Immuno Whey Baunilha 15 doses

Whey Protein hidrolisado e isolado com aminoácidos e nutrientes para o sistema imune.

R$306,00
R$0,00

BerryKI

Polivitamínico sabor frutas vermelhas

R$92,00
R$0,00

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