Pele radiante, corpo cheio de energia e mente relaxada! Aproveite as melhores dicas para curtir o verão com saúde e bem-estar.
Postado por Aline Soares em 19/dez/2023 - Sem Comentários
Pele radiante, corpo cheio de energia e mente relaxada! Aproveite as melhores dicas para curtir o verão com saúde e bem-estar.
O verão é a época de férias, praia, piscina, passeios ao ar livre e, claro, temperaturas mais elevadas. Os dias quentes são uma delícia para curtir com amigos e família, mas também merecem cuidados.
Confira as nossas dicas de verão e aproveite uma das estações mais queridinhas do ano de forma saudável.
Você sabia que o corpo elimina, naturalmente, uma média de 2,6 litros de água por dia?
Como ele não produz água de forma significativa, ela precisa ser reposta para que o organismo funcione regularmente. No verão se transpira mais, por isso é preciso dar uma atenção especial à ingestão de líquidos e reforçar a hidratação.
A quantidade de água a ser ingerida por dia varia de acordo com as características físicas de cada pessoa e conforme os fatores externos, como a prática de exercícios e o clima. O ideal é seguir a orientação profissional para saber a dose certa, por mais que, popularmente, o indicado seja beber 2 litros de água por dia.
Mas a importância da hidratação vai além: ao eliminar água, os eletrólitos — minerais responsáveis pelo transporte de água para dentro das nossas células — também são eliminados.
Dessa forma, a hidratação precisa oferecer uma combinação de água e eletrólitos para que seja eficiente. Para isso, água de coco natural, frutas e vegetais são ótimas opções. Bebidas hidratantes que repõem eletrólitos também são uma alternativa. Mas fique atento para as que contêm açúcar e não possuem todos os elementos necessários para recompor os nutrientes perdidos. Procure por opções formuladas com os eletrólitos essenciais para a hidratação, minerais biodisponíveis, adoçante natural e sem adição de açúcar.
O sol é o grande protagonista dessa época e muitas pessoas curtem bronzear o corpo ou passear ao ar livre se expondo aos raios solares. Mas fique ligado: o astro, tão adorado pelos amantes do verão, pode não ser tão agradável para a pele, causando queimaduras em curto prazo, ou até mesmo o temido câncer de pele, em longo prazo.
A radiação solar é o principal fator extrínseco responsável pelo envelhecimento precoce da pele, contribuindo para o aparecimento de manchas, rugas, flacidez e ressecamento, além do surgimento de linhas de expressão.
Confira algumas estratégias para proteger a pele no verão:
Nas férias é comum dar uma desfocada dos treinos, mas é essencial manter o corpo em movimento, até mesmo nessa época mais quente e com a rotina mais atípica. A atividade física frequente é importante para manter o ritmo que já vem seguindo, e também vai contribuir caso haja uma maior ingestão calórica devido às confraternizações.
Sem falar nos benefícios para a saúde mental, já que essa é uma ótima época para recarregar as energias após o ano que passou. Os exercícios contribuem para a liberação de hormônios que ajudam a aliviar o estresse e promovem uma sensação maior de bem-estar. A contração rítmica da musculatura aumenta os níveis de serotonina, um neurotransmissor que influencia direta ou indiretamente as células cerebrais relacionadas com o humor.
Evitar a perda de massa magra também é um benefício de quem não abre mão do treino. Se for inevitável fazer uma pausa, converse com seu médico ou nutricionista sobre uma dieta mais adequada para o período e a possibilidade do uso de alguns suplementos para ajudar a manter o nível ou diminuir o ritmo de perda de massa muscular.
Enquanto os dias frios dão aquela preguiça para levantar da cama, os dias quentes são um bom motivo para sair mais cedo, quando a temperatura está mais agradável, e praticar uma atividade física, principalmente ao ar livre. Aproveite e mantenha-se em movimento!
Um clima agradável é perfeito para desfrutar bons momentos com boas companhias. Praia, piscina, jantares ao ar livre e piqueniques são a cara do verão, e aproveitar junto dos amigos e da família, é uma boa oportunidade para curtir o sol com diversão garantida.
Uma dica legal para acompanhar e comemorar esses momentos são os drinks saudáveis. Refrescantes e sem álcool, podem ser consumidos pela maioria das pessoas e são perfeitos para os dias de verão. Mesmo quem não está acostumado, pode se surpreender com o sabor dessas bebidas. Experimente!
Você vai tirar férias ou uma folga durante o verão? Dependendo do local que você vai curtir, pode ser que esteja lotado e tenha alguns contratempos. Isso é comum e faz parte dessa época.
Para fechar as dicas de verão, dê uma atenção especial à alimentação. O verão parece pedir comidas mais leves e saudáveis. Essa mudança no apetite pode ter uma explicação. Segundo um estudo que avaliou a variação na ingestão de alimentos conforme o clima, a ingestão calórica no verão costuma ser menor do que no inverno. Uma das explicações seria que a temperatura ambiente pode ter influência nos hormônios relacionados ao apetite. A leptina, por exemplo, parece estar em concentrações mais elevadas quando há maior temperatura ambiente e, por estar negativamente associada ao apetite, haveria uma menor ingestão alimentar.
Essa alteração também foi avaliada em outra pesquisa que verificou a mudança nos padrões alimentares de brasileiros com a troca das estações. Descobriu-se que a ingestão de frutas e sucos naturais de frutas e bebidas açucaradas foi menor no inverno do que no verão.
A ingestão de chocolate em pó e açúcar, assados salgados e alimentos industrializados foi mais propensa a diminuir no verão, assim como o consumo de feijão e lentilha. O consumo de carne magra aumentou gradualmente do verão até a primavera.
Esses exemplos dão uma ideia de que essa sensação de buscar alimentos mais leves nos dias quentes é comum e uma forma do organismo manter a hidratação e homeostase térmica. Também contribui para evitar o desconforto que pode acontecer durante a digestão e que piora com o calor.
Confira uma seleção de receitas leves que combinam com os dias mais quentes! Experimente sucos, drinks, lanchinhos e sobremesas refrescantes feitas com nutrientes que ajudam a manter o corpo hidratado, a pele protegida e bronzeada e a ter a energia para aproveitar a estação. Bom apetite!
Fujihira, Kyoko et al. Factors explaining seasonal variation in energy intake: a review. Frontiers in nutrition, 2023.
Rossato, S L et al. Seasonal variation in food intake and the interaction effects of sex and age among adults in southern Brazil. European journal of clinical nutrition. 2015
Postado por Aline Soares em 12/dez/2023 - Sem Comentários
O alimento que nutre o nosso corpo também nutre as nossas emoções? Entenda o que é fome emocional, a conexão entre a alimentação e o que sentimos, e como podemos lidar com ela.
Sabe aqueles dias em que você está um pouco triste e se delicia com um chocolate para dar uma animada? Ou quando come um alimento que fez parte da sua infância e relembra momentos que marcaram a sua vida?
Perceba que comer não é apenas entregar ao corpo os nutrientes que ele precisa. Quando comemos, podemos estar tentando lidar com emoções ao promover conforto, distração, prazer, entre outras sensações com a comida.
A alimentação e as nossas emoções estão muito conectadas, e em algumas situações podem estar associadas à fome emocional. Mas você sabe quando isso acontece? Siga a leitura para entender a conexão entre o que sentimos e o que comemos, como identificar a fome emocional e dicas para lidar com ela sem abrir mão de uma alimentação equilibrada e saudável.
Os dois tipos de fome mais conhecidos são a física e a emocional. Enquanto a física atende as necessidades nutricionais do nosso corpo e é sentida no estômago, a fome emocional acontece quando nos alimentamos motivados pelas nossas emoções e sentimentos, e é percebida pelo nosso desejo de comer algo.
Sim! O nosso corpo procura por fontes de prazer e compensação para se manter em equilíbrio naturalmente. Somado a isso, a relação que estabelecemos com determinados alimentos faz com que eles nos remetam a situações de conforto e prazer, e o comer se torna uma recompensa.
É interessante destacar que esses mecanismos são naturais do nosso corpo e fazem parte da forma como nos alimentamos, são normais e bem mais comuns do que você imagina.
Tão comuns que uma pesquisa realizada pelas instituições ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), Merck Brasil e IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) mostrou que 7 em cada 10 brasileiros sentem ou já sentiram fome emocional. Ainda, entre os participantes da pesquisa:
Veja que mais da metade dos 2.560 participantes da pesquisa sinalizaram associações com a fome emocional, o que dá muitos indícios de como nos relacionamos com a comida e a importância das nossas emoções diante das nossas escolhas alimentares.
Quando a fome emocional acontece pontualmente, pode ser chamada de funcional e não impacta significativamente na saúde para a maioria das pessoas. É o exemplo do chocolate que muitas pessoas recorrem nos dias que estão para baixo.
Em outros casos, pode ser disfuncional e colaborar com outras condições que merecem atenção. Ao não ser algo pontual e não perceber a fome física e a saciedade, o indivíduo pode comer além do necessário, rapidamente e sequencialmente.
Assim, a fome emocional abre portas para diagnósticos mais complexos, como a compulsão alimentar e a obesidade.
Um dos comportamentos que vem sendo percebido e muito associado à fome emocional disfuncional é o desejo incontrolável e repentino por determinado alimento, conhecido por “craving por comida”.
Essa “fissura” é uma estratégia para promover prazer imediato, mesmo que de forma inconsciente. Ao comer o que se deseja, os níveis de dopamina (hormônio que atua no nosso sistema de recompensa) aumentam, ocasionando a sensação de prazer imediato.
Geralmente, o que causa a fome emocional são algumas situações em que as nossas emoções se alteram, principalmente para o lado negativo, quando estamos nos sentindo deprimidos, por exemplo.
Uma pesquisa sobre alimentação emocional avaliou o comportamento alimentar de 2 grupos de mulheres consideradas comedores altamente emocionais e comedores pouco emocionais quando se sentem tristes e alegres. Enquanto os comedores pouco emocionais comeram quantidades semelhantes nos dois estados (tristeza e alegria), os comedores altamente emocionais comeram significativamente mais (o dobro de calorias) depois do estado de humor triste, e também demonstraram preferência pela ingestão de doces.
Em um outro estudo feito com adultos com sobrepeso ou obesidade foi analisado o comer emocional em resposta à depressão, ansiedade/raiva, tédio e emoções positivas. A alimentação desencadeada pelas emoções negativas, especialmente a depressão, estavam relacionadas a um pior bem-estar psicológico e a maiores sintomas de transtorno alimentar e de dificuldades de regulação emocional, enquanto as positivas não foram associadas a resultados negativos.
Além disso, os pesquisadores destacaram que as correlações estatísticas mostraram um alto nível de sobreposição entre comer quando deprimido, ansioso/com raiva ou entediado, sugerindo que esses comportamentos podem ocorrer simultaneamente.
Por mais que seja facilmente associada às sensações negativas, as positivas também podem despertar os desejos alimentares da fome emocional. Confira abaixo as principais causas relacionadas:
Existem alguns sintomas que são bem característicos da fome emocional, e você provavelmente vai identificá-los em alguns momentos da sua vida, como a vontade de comer algum alimento com alta densidade calórica. Ainda, há outros sintomas que podem desencadear em condições que merecem a atenção, como o aumento de peso. Confira os sintomas:
Quando falamos da fome emocional funcional, temos que ter em mente que ela é algo normal e faz parte da alimentação da maioria das pessoas em determinadas situações, e está tudo bem. Mas quando falamos em fome emocional disfuncional, é importante saber que ela pode estar associada a quadros mais complexos, como a compulsão alimentar, a obesidade e a depressão.
Em um estudo que teve como foco a depressão e o desenvolvimento da obesidade, foi evidenciado que depressão e fome emocional estão positivamente associadas e que ambas predispõem a um maior aumento do índice de massa corpórea (IMC) e da circunferência da cintura (CC), sendo esses efeitos mais pronunciados e significativos nas mulheres. Ainda, a pesquisa aponta que os efeitos da depressão na mudança no IMC e na CC ao longo de 7 anos foram mediados pela fome emocional.
Ainda, outra publicação sugere que estratégias para reduzir a fome emocional podem ser úteis para promover maior perda de peso entre adultos com excesso de peso e diabetes. Nela, os pesquisadores verificaram que a diminuição dos episódios de comer emocional estavam associados a maior sucesso na perda de peso dos participantes. As chances de sucesso nesses indivíduos era 1,70 vezes maior do que naqueles que tiveram aumento da alimentação emocional.
Bem, se você perceber um episódio de fome emocional, preste a atenção em como você está se sentindo, no seu desejo e na frequência que ele se manifesta.
Se você está com aquela vontade de comer um doce que lembra uma receita de família, por exemplo, não há mal nenhum em nutrir essa memória afetiva e se deliciar com ela.
Da mesma forma, quando você está estressado e recorre a um doce para despressurizar os sentimentos negativos, está tudo certo. Seja gentil com você e com suas emoções sem se culpar, porém, tudo sempre priorizando o equilíbrio, evitando exageros e estando consciente que é algo pontual.
Ainda, você pode “matar” o desejo por determinado alimento escolhendo uma versão mais nutritiva ou menos calórica dele em algumas situações. Bateu aquela vontade de um chocolate? Explore as opções de chocolates saudáveis ricos em nutrientes, feitos com puro cacau e adoçantes naturais. Pizzas e outras guloseimas também podem ser feitas de forma mais saudável e ficam tão deliciosas quanto as clássicas.
No nosso canal do YouTube, lançamos toda a semana novas receitas incríveis feitas com ingredientes saudáveis. Doces, salgados, lanches, jantares, bebidas e muitos outros tipos de receitas para você aprender e manter a alimentação balanceada, mesmo quando a fome emocional surgir.
Uma das técnicas que coloca foco na fome e no equilíbrio da mente e do corpo é a mindful eating. Ela promove um estado de consciência e presença no momento em que nos alimentamos. Em uma revisão científica foram reunidas evidências de que técnicas de atenção plena podem contribuir para mudanças positivas em situações de fome emocional.
Ao colocar atenção no momento em que você está comendo, no alimento que está ingerindo e como você se sente antes, durante e após a refeição, você tem a oportunidade de contribuir com o equilíbrio da mente, comer sem exageros e a associar as refeições com momentos calmos, tranquilos e prazerosos.
Quer saber mais sobre mindful eating? Siga a leitura com o artigo especial sobre o assunto aqui no blog.
van Strien, T et al. Emotional eating and food intake after sadness and joy. Appetite, 2013. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23470231/
Braden, Abby et al. Eating when depressed, anxious, bored, or happy: Are emotional eating types associated with unique psychological and physical health correlates?. Appetite, 2018. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29476800/
Konttinen, Hanna et al. Depression, emotional eating and long-term weight changes: a population-based prospective study. The international journal of behavioral nutrition and physical activity, 2019, Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6427874/
Braden, Abby et al. “Emotional eating is associated with weight loss success among adults enrolled in a weight loss program.” Journal of behavioral medicine, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5300743/
Katterman, Shawn N et al. “Mindfulness meditation as an intervention for binge eating, emotional eating, and weight loss: a systematic review.” Eating behaviors. 2014. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24854804/
Postado por Aline Soares em 30/nov/2023 -
O palito de doce de leite com frutas é uma sobremesa que combina a doçura e a cremosidade do doce de leite com a frescura e acidez das frutas. Este petisco colorido é perfeito para diversas ocasiões como festas infantis, encontros casuais entre amigos e até mesmo para o seu pré-treino.
Além de ser uma opção visualmente atrativa, é também uma maneira divertida e prática de servir um doce mais saudável em qualquer momento.
Confira mais informações sobre essa receita deliciosa e nutritiva.
O doce de leite tem ganhado popularidade como opção de consumo no pré-treino por ser uma boa fonte de energia. Mas você sabia que pode consumir o doce de outras formas, ainda mais saudáveis e obtendo resultados?
Quando preparado sem açúcar tradicional e com ingredientes de baixo índice glicêmico, como a palatinose, o doce de leite libera energia de forma gradual, evitando picos de glicose no sangue e proporcionando um fornecimento constante de energia durante a atividade física.
Isso pode ser especialmente vantajoso para quem busca perder peso, pois ajuda a controlar o apetite e evita a ingestão excessiva de calorias. Além disso, para aqueles que desejam ganhar massa muscular, um fornecimento contínuo de energia auxilia na manutenção do desempenho e na recuperação muscular.
Junto com as frutas, que são ricas em vitaminas, minerais e fibras, esta é a combinação perfeita para o pré-treino, para uma dieta saudável, para o lanche das crianças ou apenas para saborear uma sobremesa gostosa e nutritiva.
TEMPO DE PREPARO | 2 horas |
RENDIMENTO | 3 palitos de frutas
10 porções do doce de leite | 1 colher de sopa (15g) por porção. |
DIFICULDADE | média |
PESO DA PORÇÃO | 100g |
Dica: utilize formas de biscoitos para cortar as frutas, as crianças vão adorar!
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 134 | kcal | 7 |
Carboidratos | 28,6 | g | 10 |
Proteínas | 2,1 | g | 3 |
Gorduras (lipídeos) | 1,1 | g | 2 |
Fibra alimentar | 1,6 | g | 7 |
Sódio | 10,6 | g | 0 |
Vitamina C | 31,8 | mg | 32 |
Quer outra dica de pré-treino usando o Carbolift para te dar energia? Confira esta receita de brigadeiro de café.
Postado por Aline Soares em 19/nov/2023 -
O pão de queijo é uma ótima pedida para o café da manhã ou para um lanche rápido no meio da tarde. Acompanhado de um café ou suco, agrada o paladar de crianças e adultos há séculos. Não é à toa que o site TasteAtlas, considerado a enciclopédia da gastronomia mundial, o elegeu neste ano o terceiro melhor café da manhã do mundo! Ele é tão popular que ganhou até um dia no calendário: em 17 de agosto comemora-se o Dia do Pão de Queijo.
Confira abaixo mais curiosidades sobre esse salgado e como fazer a receita de pão de queijo vegano.
Não se sabe ao certo a origem do pão de queijo, mas há um consenso entre especialistas de que ele tenha surgido no estado de Minas Gerais no século 18, por volta de 1750. Naquela época, a agropecuária do estado começou a se especializar na produção de leite e de seus derivados. Os mineiros ainda consumiam pouca farinha, que era importada. Devido a localização, longe da costa, era difícil ter acesso a esse ingrediente usado na maioria dos pães e bolos. Em compensação, a produção da mandioca, raiz nativa do continente e matéria-prima do polvilho, explica o fato desse “pão” não levar trigo.
Hoje, o pão de queijo pode ser feito seguindo várias receitas, mas a sua principal característica, que o torna tão único e especial, é ser feito à base de polvilho de mandioca e algum tipo de queijo. Entre os mais utilizados estão o canastra, a mussarela, o parmesão e o minas frescal. Atualmente também é possível encontrar o salgado feito com queijo vegano.
Há diversas alternativas de alimentos tradicionais para quem não pode ou não quer consumir alimentos de origem animal. O queijo vegano é um exemplo e apresenta características bem similares ao queijo feito com leite de vaca.
Chamado ainda de queijo vegetal, esse produto pode ser feito com castanha-de-caju, amêndoas, batata, batata-doce, inhame, mandioca e até sementes. Além disso, esses tubérculos e oleaginosas podem ser incorporados em receitas que usariam o queijo de origem animal, como nesta receita de pão de queijo vegano.
A popularidade do pão de queijo permitiu que ele ganhasse muitas receitas, variando os tipos de queijo. Com o aumento dos adeptos do veganismo e com a descobertas de intolerâncias e alergias alimentares, ele ganhou a sua versão adaptada para esses públicos.
O pão de queijo vegano, também chamado de pão de beijo, tem sabor e textura muito semelhantes ao original e é uma alternativa deliciosa para quem não abre mão dessa iguaria.
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 374 | kcal | 19 |
Carboidratos | 52,6 | g | 18 |
Proteínas | 7,8 | g | 10 |
Gorduras (lipídeos) | 20,3 | g | 37 |
Fibra alimentar | 8 | g | 32 |
Sódio | 281 | mg | 12 |
Tiamina (vitamina B1) | 1,8 | mg | 149 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,7 | mg | 56 |
Piridoxina (vitamina B6) | 0,3 | mg | 26 |
Gostou do pão de queijo vegano? Confira outros lanches saudáveis.
Postado por Aline Soares em 30/out/2023 -
O pudim de chia fit é uma ótima opção de café da manhã ou lanche e, de quebra, ainda tem várias propriedades que favorecem a saúde. A semente de chia (Salvia hispanica L.), protagonista dessa receita, tornou-se a “queridinha do mundo fitness” nos últimos anos.
Devido à sua alta capacidade de absorver líquidos, a semente é muito usada em receitas para substituição do ovo, por exemplo, criando o “gel de chia”, muito versátil. Além disso, ela ajuda a enriquecer nutricionalmente bolos, pães, barras de cereais e muitas outras receitas.
Segundo registros, os maias e os astecas utilizavam a chia como alimento para aumentar a resistência física. Antigamente, ela também estava atrelada a rituais sagrados e servia como oferenda aos deuses daquelas civilizações.
Como a cerimônia era considerada pagã, seu cultivo foi extinto por séculos e só foi retomado no início da década de 1990 por um grupo de pesquisadores argentinos. Desde então, os cientistas têm se voltado para pesquisas com o grão.
Não é à toa que os maias e astecas apreciavam tanto essa semente e hoje ela é cada vez mais usada na culinária e em dietas para melhorar a saúde. É que a chia tem um elevado valor nutricional com alto conteúdo de ácido α-linolênico (ômega-3) e linoleico (ômega-6), além de fibras, proteínas e componentes nutricionais importantes, como os antioxidantes.
Devido à alta concentração de fibras, a chia promove saciedade por mais tempo e facilita a digestão – e um intestino saudável é sinal de ótima imunidade!
Esta receita de pudim de chia fit tem também o Collagen Essential Protein na lista de ingredientes, que além de conter colágeno, uma das principais proteínas estruturais do corpo, contém vitamina C, que auxilia na formação do colágeno e também no metabolismo de proteínas e gorduras.
Já o Vitamini Juice Morango, dá o sabor ao pudim de chia fit com muitas vitaminas e minerais, e o leite vegetal beneficia quem tem alergia às proteínas do leite de vaca, intolerância à lactose ou segue uma dieta vegana.
VALORES DIÁRIOS DE REFERÊNCIA DE NUTRIENTES: | %VD | ||
Valor energético (calorias) | 223,6 | kcal | 11,2 |
Carboidratos | 20,6 | g | 6,9 |
Proteínas | 18,6 | g | 37,2 |
Gorduras (lipídeos) | 9,2 | g | 14,2 |
Fibra alimentar | 13 | g | 52 |
Sódio | 76 | g | 3,8 |
* Tabela referente ao pudim de chia, sem toppings.
O Vitamini Juice usado no pudim de chia fit pode ser usado em outras preparações. Confira nesta receita de Frozen de Amora vitaminado e experimente essa opção mais saudável para crianças e adultos.
Postado por Aline Soares em 12/out/2023 -
O filé de linguado ao forno é um prato fácil de preparar, rápido, saboroso e ao mesmo tempo nutritivo. Com poucos ingredientes e rapidinho de fazer, você pode preparar uma refeição saudável, leve e cheia de sabor para sua família ou convidados. Confira!
Os peixes são uma excelente escolha para quem busca uma alimentação e um estilo de vida saudáveis devido ao seu perfil nutricional. Os peixes planos, em especial, como o linguado, são considerados um dos alimentos mais nutritivos do mundo. Vale destacar que o linguado pode ser considerado uma boa fonte de vitaminas do complexo B e ômega-3.
Além das propriedades nutricionais, esta receita de filé de linguado ao forno é a escolha perfeita para quem quer um prato delicado, mas com muito sabor, leveza e refrescância. Acompanhe o passo a passo e experimente!
TEMPO DE PREPARO | 40 minutos |
RENDIMENTO | 4 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 200g (aprox) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 186 | kcal | 9 |
Carboidratos | 8,8 | g | 3 |
Proteínas | 2,2 | g | 3 |
Gorduras (lipídeos) | 16,5 | g | 30 |
Fibra alimentar | 0,8 | g | 3 |
Sódio | 202 | g | 8 |
Vitamina C | 45 | mg | 45 |
Vitamina E | 10,3 | mg | 69 |
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.
Para combinar com o filé de linguado ao forno, que tal uma saladinha? Confira esta receita de molho para salada fit e deixe esse acompanhamento mais atraente e saboroso. Bom apetite!
Postado por Aline Soares em 10/out/2023 -
Algumas pessoas são apaixonadas por brigadeiro, outras não dispensam um bom cafezinho. E se juntarmos essas duas delícias em um doce saboroso e cheio de benefícios para a saúde?
A nossa receita de brigadeiro de café leva ingredientes que podem te dar mais energia e aquele valor afetivo de um docinho tão clássico da culinária. Confira mais informações sobre o brigadeiro de café e aprenda como fazer.
O brigadeiro é de longe um dos doces mais populares do Brasil. Presença confirmada em festas de aniversário, o quitute que originalmente é feito com cacau em pó, leite condensado e manteiga, não tem origem certa, mas algumas suposições que ajudam a contar a sua história.
Acredita-se que no final da Segunda Guerra Mundial, com a escassez de alimentos frescos, alguém teve a ideia de juntar os três ingredientes resultando no doce que conhecemos hoje. O nome seria uma homenagem ao Brigadeiro Eduardo Gomes, candidato à presidência entre 1945 e 1950.
A história conta ainda que ele era vendido por apoiadoras do candidato para angariar fundos para a campanha e ganhar votos. Mas há também historiadores que defendem a ideia de que o brigadeiro já existia antes dos anos 1940 e teria sido rebatizado na campanha presidencial.
Independentemente da origem, a verdade é que o brigadeiro sobreviveu a diversas mudanças culturais e segue firme no gosto dos brasileiros, ganhando novos sabores e variações, como o brigadeiro de café.
Já o café é uma das bebidas mais consumidas do mundo e relacionada com muitos benefícios à saúde, como o aumento do desempenho mental, mais resistência física para treinar, favorece a saúde do coração, tem efeito antioxidante, entre outros.
O Brainstorm Coffee é uma bebida composta por 34 ingredientes naturais que, combinados, ajudam nas atividades diárias que demandam foco e energia, como nos treinos, nos estudos e na rotina de trabalho. Ele é um dos ingredientes da nossa receita de brigadeiro de café que você verá a seguir.
Rende: 2 porções
Tempo de preparo: 10 minutos
Dificuldade: fácil
Item por unidade | %VD | |
---|---|---|
Calorias | 146kcal | 7% |
Carboidratos | 26,3g | 9% |
Proteínas | 3,1g | 4% |
Fibras | 3g | 5% |
Lipídeos | 0,9g | 4% |
Sódio | 32mg | 1% |
Quer aprender mais receitas com sabor de café usando o Brainstorm Coffee? Confira a nossa playlist no Youtube com bebidas e outras sobremesas de café.
Postado por admin em 07/out/2023 -
Ter uma alimentação restrita e com muitas limitações é uma das principais características da seletividade alimentar. Vem entender como ela acontece, a associação com outras condições de saúde e como lidar.
A diversidade alimentar é uma das principais fontes de saúde. Dar ao corpo todos os nutrientes que ele precisa é o ponto inicial para um desenvolvimento saudável, em conjunto com o exercício físico, o sono de qualidade e a gestão do estresse. Por isso, priorizar uma dieta variada desde a infância é uma ótima estratégia para viver de forma sadia.
Por outro lado, quando determinados tipos de alimentos são rejeitados e não fazem parte do cardápio, o nosso organismo pode ser privado de nutrientes importantes. E é o que costuma acontecer com quem apresenta seletividade alimentar. Nesses casos, para ampliar a dieta é preciso vencer barreiras e restrições, muitas vezes iniciadas na infância.
Neste texto, saiba mais sobre a seletividade alimentar e como lidar com ela para manter a alimentação de crianças e adultos equilibrada.
A seletividade alimentar, também conhecida como picky eating, é uma condição comum principalmente em crianças, e pode dar origem ao Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE), condição onde podem acontecer déficits ou carências nutricionais, além de atraso no crescimento e/ou desenvolvimento infantil. Mais do que apenas ser uma pessoa exigente na hora de escolher as refeições, quem tem seletividade alimentar costuma escolher os mesmos alimentos, ter aversão sensorial a certos sabores, texturas ou cores, assim como pode apresentar pouco apetite e interesse em comer.
É interessante destacar que a seletividade alimentar está facilmente relacionada com a alimentação na infância, e também com algumas condições de saúde, como o Transtorno do Espectro do Autismo – TEA. Mas saiba que ela também pode atingir pessoas na fase adulta. E esses são alguns dos pontos que vamos abordar no decorrer do texto.
É importante ressaltar que seletividade alimentar é diferente de alergia ou restrição alimentar. As reações alérgicas a alimentos como frutos do mar, por exemplo, ou a rejeição a alimentos com glúten e lactose, são condições que costumam ser associadas a uma reação anormal do organismo, que confunde esses nutrientes e compostos como ameaças.
No caso da seletividade, os alimentos não necessariamente ocasionam algum tipo de reação ou desconforto. Mas também não ficam apenas no âmbito das preferências de cada um. Resistência para provar alimentos e a alta rejeição de determinadas categorias alimentares faz parte do comportamento de quem tem seletividade alimentar e a aproxima de outros fatores além da nutrição e condições fisiológicas, como saúde mental e questões comportamentais.
Quando falamos de crianças com ingestão seletiva, elas podem apresentar seletividade leve ou alta, ou ainda estar associada a alguma doença orgânica. Segundo o Guia de orientações – Dificuldades alimentares da Sociedade Brasileira de Pediatria, as crianças que apresentam seletividade leve são as que comem uma menor variedade de alimentos e não aumentam essa variedade mesmo ao serem expostas. É comum que elas cresçam e se desenvolvam adequadamente, pois, apesar da seletividade, normalmente conseguem consumir um montante adequado da maioria dos nutrientes. Além disso, conflitos familiares e coerção durante as refeições podem piorar o caso, levando à ansiedade, à agressividade ou a quadros depressivos na criança.
Já as com alta seletividade apresentam resistência mais intensa e persistente a alimentos específicos, que têm um sabor, textura, odor ou aparência particulares. Esses casos podem começar ainda na fase de lactentes diante da dificuldade com a consistência dos alimentos.
É comum que as crianças com essa condição só aceitem alimentos com as mesmas características, grupos alimentares, marcas ou formas de preparo. Ainda podem demonstrar irritabilidade, náusea ou vômito ao serem encorajadas a experimentar novos alimentos. Esse tipo de seletividade é frequente em pacientes com transtorno do espectro autista e outras condições.
Segundo a Associação Brasileira de Transtornos Alimentares, os adultos com TARE costumam consumir alimentos específicos, rejeitam novas opções e têm dificuldades sensoriais com determinados alimentos. Desinteresse pela comida, medo ou preocupação com as possíveis consequências desagradáveis ao consumir alguns alimentos também podem estar presentes.
Ainda, só consomem aqueles que avaliam seguros conforme seus critérios pessoais, que geralmente não fazem muita diferença ou sentido para as demais pessoas.
Crianças e adolescentes com dificuldades alimentares não tratadas podem evoluir para adultos com TARE. Por isso, é essencial saber que seletividade alimentar em adultos não é uma questão de “frescura”. É importante investigar para não restringir a ingestão adequada de nutrientes nessa fase da vida e evitar ou corrigir possíveis deficiências nutricionais.
Existem alguns possíveis fatores biológicos e psicológicos associados à seletividade alimentar, como:
Uma alimentação muito restrita dificulta a ingestão de micronutrientes. Isso, porque as vitaminas e minerais são encontrados em grupos alimentares diferentes.
A vitamina C, por exemplo, é encontrada em frutas cítricas. Já a B, encontra-se em cereais, carnes e vegetais de folhas verdes, que também possuem outras vitaminas, como a A, D, E e K. Essas também podem ser encontradas em outros alimentos, como produtos lácteos, oleaginosas e peixes.
Da mesma forma, os minerais e oligoelementos, como o ferro, zinco, cobre, iodo, flúor, entre outros. É fundamental uma alimentação diversificada e que inclua todos os grupos alimentares, para que o organismo tenha acesso a esses e outros elementos.
Embora sejam necessários em menor quantidade do que os macronutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas), os micronutrientes são essenciais para facilitar diversas reações químicas que ocorrem no nosso organismo. Entre elas estão o funcionamento adequado ou equilibrado do metabolismo e a regulação da função celular.
Em crianças, a ingestão de vitaminas e minerais se torna ainda mais importante em virtude das necessidades do organismo para o crescimento e desenvolvimento adequados. Por isso, é fundamental uma alimentação saudável infantil, longe dos ultraprocessados, dos malefícios do açúcar e do excesso de gorduras.
É comum que pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) apresentem também diagnóstico de TARE. A prevalência de problemas alimentares em crianças com TEA é 5 vezes maior do que nas neurotípicas. Uma publicação apontou que a maioria das crianças e dos adolescentes com TEA avaliada demonstraram seletividade alimentar associada a fatores sensoriais. Isso se deve, provavelmente, porque as diferentes cores, cheiros, sabores e texturas dos alimentos podem tirá-las de suas zonas de conforto.
Como esses pacientes apresentam comportamentos restritivos, seletivos e repetitivos, essas variações tendem a resultar em desinteresse e recusa para determinados alimentos. Nesse sentido, alguns pesquisadores têm sugerido que a seletividade alimentar nesses indivíduos pode estar relacionada à disfunção do processamento sensorial, ou seja, à capacidade de registrar, processar e organizar informações sensoriais e executar respostas às demandas, que podem se manifestar como hiper ou hipossensibilidade aos estímulos. Ou seja, algumas pessoas com TEA parecem ter menor sensibilidade ou responsividade a sabores doces, azedos ou amargos, por exemplo.
Um ponto interessante é que a seletividade alimentar nesses casos pode melhorar com o passar dos anos, como foi identificado em um estudo que avaliou crianças com TEA em diferentes momentos da vida, e sugeriu que a recusa alimentar melhorou de forma geral no período da pesquisa, mas não foi observado um aumento no repertório alimentar.
Ainda, uma revisão associou a seletividade alimentar com distúrbios gastrointestinais em crianças com TEA, visto que essa restrição nutricional impacta nas concentrações de macro e micronutrientes com capacidade modulatória da microbiota intestinal, o que pode promover a disbiose intestinal. Essa condição contribui com a alteração da permeabilidade intestinal e com o desencadeamento de distúrbios gastrointestinais.
Os estudos indicam que, na maioria das vezes, o transtorno alimentar seletivo tem início na infância. Confira alguns pontos importantes no processo de formação do paladar da criança:
O que vem sendo praticado é uma abordagem multidisciplinar, com participação de nutricionista, psiquiatra ou psicólogo e clínico geral ou pediatra. Nesse contexto, algumas práticas vêm demonstrando bons resultados. O ponto de partida do tratamento do transtorno alimentar está na aceitação do diagnóstico e na consciência dos efeitos da seletividade alimentar para a saúde e para as relações sociais. Nesse momento também é importante que familiares se engajem ativamente no tratamento, sempre respeitando o processo de cada pessoa, seja ela criança ou adulta.
Por fim, como se pode perceber, a seletividade alimentar é um tema muito associado à alimentação na infância, fase em que a nutrição tem um papel poderoso para o desenvolvimento não só do paladar, mas como de todo o organismo.
Siga a leitura e confira o artigo sobre o poder da alimentação saudável na infância.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 05/out/2023 -
O molho de maracujá é uma opção deliciosa e refrescante para dar um toque tropical em saladas. Combinando o sabor marcante da fruta com ingredientes simples, ele oferece um equilíbrio perfeito entre doçura e acidez.
Além de ser fácil de preparar, é uma alternativa saudável e saborosa para variar no dia a dia. Aprenda a fazer esse molho de maracujá e conheça todos os benefícios nutricionais dele.
O molho de maracujá contém ingredientes cheios de nutrientes e sabor para a sua salada. São eles:
Tempo de preparo | 20 minutos |
Rendimento | 2 porções |
Dificuldade | fácil |
Peso da porção | 250 gramas |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 319,1 | kcal | 16 |
Carboidratos | 22,4 | g | 8 |
Proteínas | 10,2 | g | 14 |
Gorduras (lipídeos) | 22,6 | g | 41 |
Fibra alimentar | 6,1 | g | 25 |
Sódio | 168,5 | mg | 7 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,7 | mg | 60 |
Riboflavina (vitamina B2) | 1,0 | mg | 81 |
Piridoxina (vitamina B6) | 0,8 | mg | 64 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 184,4 | mg | 46 |
Vitamina B12 | 1,2 | ug | 50 |
Vitamina C | 139,3 | mg | 139 |
Vitamina E | 15,7 | mg | 104 |
Magnésio | 63 | mg | 15 |
Se você gostou do molho de maracujá, vai curtir também esta receita de molho de abacate para variar na preparação das saladas e manter uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes.
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