O ácido fólico reduz o risco de AVC em pessoas com pressão arterial elevada

Postado por admin em 08/maio/2015 -

Se você está entre as pessoas com pressão arterial elevada, não se esqueça de tomar abundante quantidade da vitamina B conhecida como folato. Se o fizer, conforme novo estudo, você pode diminuir suas chances de ter um acidente vascular cerebral, um evento muitas vezes incapacitante ou mortal ligado à pressão arterial elevada.

O folato ocorre naturalmente em muitos alimentos, mas especialmente em vegetais de folhas verdes, feijões e frutas cítricas. Aqui, nos Estados Unidos, adicione à lista a maioria dos produtos de grãos, incluindo a farinha de trigo, farinha de milho, massas e arroz.

 

Eles são enriquecidos com a versão sintética do folato, conhecida como ácido fólico, o que não ocorre em muitos países ao redor do mundo, incluindo a China, onde o novo estudo foi feito. Publicado on-line no Journal of the American Medical Association, ele incluiu mais de 20.000 adultos na China com pressão arterial alta, que nunca tinham tido um acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco. Os participantes que tomaram suplementos de ácido fólico, juntamente com a medicação enalapril (Vasotec), para redução da pressão arterial tinham menos probabilidade de ter um acidente vascular cerebral durante a pesquisa de 4 ½ anos do que aqueles que tomaram somente enalapril.

Os benefícios cardiovasculares do folato são conhecidos há décadas. Estudos iniciados na década de 1970 (incluindo Harvard’s Nurses’ Health Study and Health Professionals Follow-up Study) mostraram que as pessoas que disseram ter consumido mais folato tiveram menos derrames e ataques cardíacos do que aquelas que relataram consumir menos. O folato, juntamente com outras vitaminas B, ajuda a quebrar a homocisteína, um aminoácido que pode danificar as paredes internas das artérias. Esses danos podem aumentar o risco de um acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco.

 

No entanto, ensaios clínicos nos Estados Unidos que compararam pessoas que tomaram suplementos de ácido fólico com aquelas que tomaram placebos não mostraram nenhum benefício do ácido fólico. Uma explicação provável é que os suplementos são mais úteis para pessoas que não recebem folato suficiente em suas dietas, quase um quarto dos americanos em 1998. Mas, a partir daquele ano, as empresas de alimentos foram obrigadas a fortificar produtos de cereais com ácido fólico. Dentro de um ano, o percentual de pessoas com baixos níveis de folato caiu drasticamente.

 

O estudo chinês descobriu que o benefício do ácido fólico na prevenção do derrame foi maior em pessoas com baixos níveis de folato na linha de base. Além disso, a maioria dos estudos anteriores de folato foi executada em pessoas que já tinham tido um acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco. Essas pessoas provavelmente estavam tomando uma série de medicamentos para prevenir outro evento, o que poderia obscurecer qualquer efeito do ácido fólico.

 

As novas descobertas são mais relevantes para as pessoas em países sem fortificação de folato. Ainda assim, elas são um bom lembrete para você dar uma olhada na sua dieta para certificar se está recebendo este nutriente crucial suficientemente.

“Frutas e vegetais são importantes fontes de ácido fólico na dieta, e eles também trazem muitos outros benefícios, tais como potássio e fitonutrientes, que também ajudam a diminuir a doença cardiovascular”, diz o Dr. Walter Willett, professor de epidemiologia e nutrição da Harvard TH Chan School of Public Health, e coautor de um editorial sobre o novo estudo.

Pessoas em dietas sem glúten que não comem alimentos feitos com farinha de trigo podem ter o nível de ácido fólico um pouco mais baixo, diz o Dr. Willett. A ingestão diária recomendada é de 400mcg por dia

Todo mundo, e especialmente aqueles com pressão arterial elevada, deve comer uma quantidade generosa de frutas e legumes todos os dias, aconselha Dr. Willett. E para cobrir eventuais lacunas “ainda faz sentido para a maioria das pessoas tomar um multivitamínico para a sua complementação diária”, ele recomenda.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.health.harvard.edu/blog/folic-acid-a-b-vitamin-lowers-stroke-risk-in-people-with-high-blood-pressure-201503187810
Por:
Michael Roizen, MD

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O combate à alergia ao amendoim

Postado por admin em 22/abr/2015 -

Parecia uma boa ideia na época: Com a grande incidência de alergia ao amendoim entre as crianças, a Academia Americana de Pediatria aconselhou os pais no ano de 2000 para mantê-lo longe de bebês e crianças pequenas que pudessem ter uma reação severa.

Mas, um novo estudo sugere que o conselho fez mais mal do que bem.

Um ensaio clínico muito aguardado descobriu que crianças pequenas que evitaram o amendoim nos primeiros cinco anos de suas vidas foram até sete vezes mais suscetíveis de terem uma alergia a ele do que as crianças que o comiam, pelo menos, três vezes por semana.

Os resultados foram apresentados na reunião anual da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia e publicado online pelo New England Journal of Medicine.

“Os resultados têm o potencial de transformar a forma como abordamos a prevenção da alergia alimentar”, Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, comunicou. O instituto ajudou a financiar o estudo.

Os resultados do estudo oferecem apoio para a chamada hipótese da higiene, que vincula o aumento das alergias e doenças autoimunes ao ambiente ultra-estéril possível graças ao uso de sabonetes antibacterianos, desinfetantes e outros produtos de limpeza que se tornaram marcas da vida moderna.

De fato, um estudo publicado na revista Pediatrics descobriu que crianças cujas famílias usavam máquinas de lavar louça eram mais propensas a ter alergias do que crianças cujas louças eram lavadas à mão desde que o excesso de limpeza rouba do sistema imunitário a oportunidade para desenvolver resistência aos germes e outras substâncias que os seres humanos utilizavam regularmente.

O resultado é uma menor tolerância imunitária – e mais alergias. Os autores confirmam que atualmente cerca de 3% das crianças nos países desenvolvidos são alérgicas a amendoins. A taxa triplicou nos EUA em menos de duas décadas, segundo dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Apesar da alergia aos ovos e leite de vaca ser mais comum, a alergia ao amendoim é mais propensa a ser fatal e geralmente persiste por toda a vida, e seu alarmente aumento levou à proibição de amendoins em escolas, companhias aéreas e outros locais.

A evidência anedótica para a hipótese da higiene veio de um estudo de crianças judias de 2008. Algumas viviam na Grã-Bretanha, onde não comiam amendoim até que tivessem pelo menos um ano de idade, outras viviam em Israel, onde começaram a comer alimentos feitos com amendoim, quando ainda tinham 7 meses de idade.

Embora ambos os grupos de crianças tivessem um “background genético similar,” as britânicas foram 10 vezes mais propensas a ter alergia ao amendoim do que suas contrapartes em Israel.

Alguns dos médicos e especialistas que trabalharam no estudo se propuseram a testar a hipótese da higiene, e inscreveram 640 crianças no estudo Learning Early about Peanut Allergy (em português, Aprendendo Cedo sobre a Alergia ao Amendoim) – apelidado de LEAP. Todas as crianças eram consideradas sob-risco de desenvolver alergia ao amendoim porque já eram alérgicas a ovos ou sofriam de eczema grave, uma doença de pele que pode ser causada por alergias.

Todas as crianças tinham entre 4 e 11 meses de idade quando entraram para o estudo e os pesquisadores realizaram um teste de picada na pele para ver se apresentavam qualquer sensibilidade ao amendoim no início do estudo. Em seguida, elas foram aleatoriamente designadas para consumir, pelo menos, 6 gramas de proteína de amendoim por semana – na forma de uma manteiga de amendoim ou um lanche de amendoim chamado “Bamba”- ou para evitar o amendoim completamente.

As crianças que apresentaram alguma sensibilidade ao amendoim e estavam no grupo designado a comer amendoim tiveram que passar por um desafio alimentar de amendoim para se certificarem de que poderiam lidar com a sua atribuição. Seis foram realocadas para o grupo sem amendoim.

Os pesquisadores examinaram as crianças em dois grupos – os 85% que não tiveram sensibilidade ao amendoim no início do estudo e os 15% que já estavam desenvolvendo alergia a ele.

Em ambos os grupos, os resultados foram surpreendentes.

Entre as crianças com nenhum sinal de alergia ao amendoim no início do ensaio, 13,7% das que o evitaram se tornaram alérgicas no momento em que completaram 5 anos, mas entre as que o comiam regularmente, apenas 1,9% se tornaram alérgicas. Isso equivaleu a uma redução relativa de 86% no risco de alergia ao amendoim, os autores do estudo descobriram.

A exposição ao ingrediente estudado também foi útil para as crianças que já estavam no caminho de sua alergia. Entre as crianças de 5 anos, a taxa de alergia para aquelas que evitaram o amendoim foi de 35,3%, em comparação com apenas 10,6% para aquelas que o comiam e que resultou numa redução de 70% no risco.

Os pesquisadores foram capazes de coletar amostras de poeira das camas de quase dois terços das crianças no final do estudo. As crianças que comiam amendoim tiveram uma média de 91,1 microgramas de partículas do ingrediente no pó da cama, enquanto as que evitaram comê-lo apresentaram uma média de apenas 4,1 microgramas.

Além disso, exames de sangue mostraram que as crianças que comiam amendoim apresentaram maiores níveis de dois tipos de anticorpos relacionados com o mesmo do que as crianças que evitaram as oleaginosas.

A exposição ao amendoim apresentou cinco tipos de efeitos colaterais: infecções do trato respiratório superior, infecções virais da pele, urticária, gastroenterites e conjuntivites – ocorreram com maior frequência entre os comedores de amendoim do que os outros. Todavia, a gravidade desses efeitos colaterais tendeu a ser ligeira ou moderada, de acordo com o estudo. “A intervenção foi segura, tolerada e altamente eficaz”, escreveram os autores do estudo.

A Academia Americana de Pediatria já retirou o seu aval sobre evitar o amendoim. E nos anos após este estudo, pesquisadores relataram resultados semelhantes sobre a alergia a ovos e leite de vaca.

No entanto, muitas questões permanecem. Entre elas: Quanta proteína de amendoim é necessária para que as crianças tenham reduzido o risco de alergia? Será que o efeito protetor se desgasta se as crianças param de comer amendoins?

Os pesquisadores planejam descobrir através de acompanhamento dos participantes do estudo, através de um estudo que eles apelidaram LEAP-On.

Nesse meio tempo, dois especialistas em alergia pediátrica sugerem que bebês com risco de alergia ao amendoim devam tentar um esquema semelhante de exposição.

“Os resultados deste estudo são tão convincentes, e o problema do aumento da prevalência de alergia ao amendoim tão alarmante, que novas orientações devem estar iminentes muito em breve”, escreveram em um editorial que acompanha o estudo no New England Journal of Medicine. “O estudo LEAP deixa claro que nós podemos reverter o aumento da prevalência de alergia ao amendoim.”

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Autora: Karen Kaplan
Referências:
http://www.latimes.com/science/sciencenow/la-sci-sn-peanut-allergy-leap-study-20150223-story.html#page=1

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

10 Fatos sobre o óleo de coco

Postado por admin em 09/mar/2015 -

O óleo de coco é um dos poucos alimentos que podem ser classificados como “superalimento”. Sua combinação exclusiva de ácidos graxos pode ter efeito positivo profundo na saúde que, conforme estudos, isto inclui perda de gordura, melhor funcionamento cerebral e vários outros benefícios surpreendentes:

1. O óleo de coco contém uma combinação única de ácidos graxos com propriedades medicinais

Demonizado no passado, porque contém gordura saturada (90% de ácidos graxos saturados), hoje sabe-se que esta gordura é inofensiva e que, após muitos estudos que incluíram centenas de milhares de pessoas, a ideia do “entupimento de artérias” é um mito.1,2

Além disso, o óleo de coco não contém as comuns gorduras saturadas como se encontra no queijo ou bife, mas sim os chamados triglicerídeos de cadeia média (TCM) – que são os ácidos graxos de comprimento médio.

A maioria dos ácidos graxos na dieta são de cadeia longa, mas os de cadeia média do óleo de coco são metabolizados de forma diferente.

Eles vão direto para o fígado a partir do trato digestivo, onde são usados como uma fonte de energia rápida ou transformada em chamados corpos cetônicos que podem ter efeitos terapêuticos sobre distúrbios cerebrais como a epilepsia e doença de Alzheimer.

Conclusão: O óleo de coco contém uma grande quantidade de triglicerídeos de cadeia média que são metabolizados de forma diferente e podem ter efeitos terapêuticos em várias doenças cerebrais.

2. Populações que comem bastante coco estão entre as mais saudáveis do planeta

O coco é uma espécie de comida “exótica” no mundo ocidental, no entanto, em algumas partes do mundo, o coco é um alimento básico e de extrema importância sendo utilizado por muitas gerações.

O melhor exemplo desse tipo de população são os Toquelauanos, que vivem no sul do Pacífico.

Mais de 60% de suas calorias são provenientes de cocos e são os maiores consumidores de gordura saturada no mundo. Essas pessoas estão em excelente saúde, sem evidência de doença cardíaca.3

Um outro exemplo de população que consome uma grande quantidade de coco e possui excelente saúde são os habitantes da ilha de Kitava.4

Conclusão: Populações com alimentação baseada no coco apresentam excelente saúde.

3. Óleo de coco pode aumentar seu gasto energético, ajudando você a queimar mais gordura

A obesidade é atualmente um dos maiores problemas de saúde no mundo.

Enquanto algumas pessoas pensam que a obesidade é apenas uma questão de calorias, outros (inclusive eu) acreditam que as fontes dessas calorias são também críticas.

É um fato que diferentes alimentos afetam nossos corpos e hormônios de maneiras diferentes. A esse respeito, uma caloria não é uma caloria.

Os triglicerídeos de cadeia média (TCM) do óleo de coco podem aumentar o gasto de energia em comparação com a mesma quantidade de calorias provenientes de gorduras de cadeia longa.5,6

Um estudo descobriu que 15 a 30 gramas de TCM por dia aumentou o gasto de energia durante 24 horas por 5%, totalizando cerca de 120 calorias/dia.7

Conclusão: Os triglicerídeos de cadeia média no óleo de coco aumentam o gasto de energia, podendo levar a perda significativa de peso a longo prazo.

4. O ácido láurico no óleo de coco pode matar bactérias, vírus e fungos, contribuindo para evitar infecções

Quase 50% dos ácidos graxos no óleo de coco são ácidos láuricos (12 carbonos).

Quando o óleo de coco é enzimaticamente digerido, é formado também um monoglicerídeo chamado monolaurina.

Tanto o ácido láurico quanto a monolaurina podem matar agentes patogênicos prejudiciais como bactérias, vírus e fungos.8

Por exemplo, essas substâncias matam as bactérias Staphylococcus aureus (um patógeno muito perigoso) e a levedura Cândida albicans, uma fonte comum de infecções fúngicas em humanos.9,10

Conclusão: Os ácidos graxos e produtos de degradação no óleo de coco podem matar agentes patogênicos nocivos e podem ajudar a prevenir infecções.

5. O óleo de coco pode reduzir sua fome, fazendo você comer menos

Isso pode estar relacionado com a metabolização dos ácidos graxos porque os corpos cetônicos podem ter um efeito redutor do apetite.11

Num estudo, 6 homens saudáveis receberam quantidades variáveis de triglicerídeos de cadeia média e longa. Os que comeram em maioria TCM, consumiram em média 256 menos calorias por dia.12

Outro estudo com 14 homens saudáveis descobriu que aqueles que comeram a maioria de TCM no café da manhã, comeram significativamente menos calorias no almoço.13

Esses pequenos estudos foram feitos durante um curto período de tempo, mas se feito a longo prazo, haveria uma influência dramática sobre o peso corporal.

Conclusão: Os ácidos graxos no óleo de coco podem reduzir significativamente o apetite, o que pode afetar positivamente o peso corporal a longo prazo.

6. Os ácidos graxos no óleo de coco são transformados em cetonas, que podem reduzir convulsões

A chamada dieta cetogênica (pouquíssimo carboidrato, rica em gordura) está sendo estudada para tratar várias doenças e a aplicação terapêutica mais conhecida é o tratamento da epilepsia fármaco-resistente em crianças.14

Essa dieta envolve comer muito pouco carboidrato e grandes quantidades de gordura, levando a um grande aumento de concentrações de corpos cetônicos no sangue. Por alguma razão, essa dieta pode reduzir drasticamente a taxa de convulsões em crianças epilépticas, mesmo aquelas que não tiveram sucesso com vários tipos de medicamentos.

Devido o TCM no óleo de coco ser encaminhado para o fígado e transformado em corpos cetônicos, estes são muitas vezes utilizados em doentes epilépticos para induzir a cetose permitindo ao mesmo tempo um pouco mais de carboidratos na dieta.15,16

Conclusão: O TCM no óleo de coco pode aumentar a concentração de corpos cetônicos no sangue, que podem ajudar a reduzir convulsões em crianças epilépticas.

7. O óleo de coco pode melhorar os níveis de colesterol no sangue e pode reduzir o risco de doença cardíaca

O óleo de coco é carregado de gorduras saturadas, que na verdade não agridem o perfil lipídico no sangue, como se pensava anteriormente. As gorduras saturadas elevam o HDL (o colesterol bom) e alteram o colesterol LDL para um subtipo benigno.17,18

Em um estudo realizado em 40 mulheres, o óleo de coco reduziu o colesterol total e LDL, aumentando o HDL em comparação ao óleo de soja.19

Há também estudos com ratos que mostram que o óleo de coco reduz os triglicerídeos, colesterol total e LDL, aumenta o HDL e melhora os fatores de coagulação do sangue e status antioxidante.20,21

Essa melhora nos fatores de risco cardiovasculares, teoricamente, deveria levar a uma redução do risco de doença cardíaca, a longo prazo.

Conclusão: Estudos em humanos e ratos mostram que o óleo de coco melhora fatores de risco importantes, como colesterol total, LDL e HDL, o que pode traduzir em risco reduzido de doença coronária.

8. Óleo de coco pode proteger os cabelos contra danos, hidratar a pele e funcionar como protetor solar

O óleo de coco pode servir a vários propósitos que não têm relação com o alimento.

Muitas pessoas o usam para fins cosméticos, para melhorar a saúde e a aparência da pele e cabelo.

Estudos em indivíduos com pele seca mostram que o óleo de coco pode aumentar a umidade e o conteúdo lipídico da pele.22 Também pode proteger contra os danos no cabelo e um estudo mostrou sua eficácia como protetor solar, bloqueando cerca de 20% dos raios ultravioletas do sol.23,24

Outro aplicativo é como antisséptico bucal em um processo chamado de oil pulling (terapia de bochecho com óleo), que pode matar algumas das bactérias nocivas na boca, melhorar a saúde dental e reduzir o mau hálito.25,26,27

Conclusão: Conforme estudos, o óleo de coco pode ser aplicado topicamente sendo eficaz como hidratante da pele, protetor do cabelo, elixir bucal, bem como uma forma leve de filtro solar.

9. Os ácidos graxos no óleo de coco podem estimular o funcionamento do cérebro em pacientes com Alzheimer

A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência em todo o mundo e ocorre principalmente em indivíduos idosos. Em pacientes com Alzheimer, parece haver uma capacidade reduzida para utilizar a glicose como energia em certas partes do cérebro.

Como os corpos cetônicos podem fornecer energia para o cérebro, pesquisadores têm especulado que as cetonas podem fornecer uma fonte de energia alternativa para as células anormais e reduzir os sintomas da doença de Alzheimer.28

Em um estudo de 2006, o consumo de triglicerídeos de cadeia média conduziu a uma melhoria imediata da função cerebral em pacientes com formas mais leves da doença de Alzheimer.29

Outros estudos suportam esses achados e os triglicerídeos de cadeia média estão sendo intensivamente estudados como agentes terapêuticos potenciais na doença de Alzheimer.30,31

Conclusão: Estudos mostram que os ácidos graxos no óleo de coco podem aumentar os níveis sanguíneos de corpos cetônicos, fornecendo energia para as células do cérebro de pacientes com Alzheimer, aliviando assim os sintomas.

10. O óleo de coco pode ajudar na perda de gordura, especialmente a gordura perigosa abdominal

Tendo em conta que o óleo de coco pode reduzir o apetite e aumentar a queima de gordura, faz sentido que ele também possa ajudá-lo a perder peso, e ele parece ser particularmente eficaz na redução da gordura abdominal, que se aloja na cavidade abdominal e ao redor dos órgãos.

Esta é a gordura mais perigosa de todas e é altamente associada a diversas doenças ocidentais.

O circunferência da cintura é facilmente medido e é um excelente marcador para a quantidade de gordura no interior da cavidade abdominal.

Um estudo realizado em 40 mulheres com obesidade abdominal, recebendo um suplemento com 30ml de óleo de coco/dia levou a uma redução significativa no IMC e circunferência da cintura em um período de 12 semanas.19

Outro estudo realizado com 20 homens obesos observou uma redução da circunferência abdominal de 2,86cm ao fim de 4 semanas  com a suplementação de 30ml de óleo de coco/dia.32

Esse número pode não parecer muito impressionante na superfície, mas esteja ciente de que essas pessoas não adicionaram exercício ou restringiram calorias. Eles perderam gordura abdominal simplesmente adicionando o óleo de coco na sua dieta.

11. Algo mais?

Se você quer aproveitar os imensos benefícios de saúde do óleo de coco, certifique-se de escolher o óleo de coco orgânico virgem … não o refinado.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.realfarmacy.com/cold-truth-coconut-oil-10-facts-need-know/
Autora: KRIS Gunnars

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O que a sua urina pode estar querendo lhe contar

Postado por admin em 06/mar/2015 -

O cheiro e a cor da urina podem ser sintomas de doenças e desequilíbrios no seu corpo. Saiba o que eles podem revelar.

Quando vai ao banheiro, você dá uma espiada na urina antes de dar a descarga? Se a resposta for não, talvez seja hora de adotar essa prática. Isso porque uma urina com cheiro forte ou doce, com aparência opaca, ou ainda ardência ao urinar, podem dar pistas do que anda acontecendo em seu corpo. Confira neste texto o que estes e outros sintomas revelam sobre sua saúde.

Cheiro forte (ou ruim)

Que a urina não cheira a rosas todo mundo sabe, mas se o mau cheiro é forte, esta é uma maneira alarmante de sua bexiga dizer-lhe que há algo errado. Mesmo que você se sinta bem e não apresente outros sintomas, preste atenção a este. Procure um médico.

Aparência opaca

Considere isso como uma dica que pode estar apontando a presença de uma infecção do trato urinário (ITU). “A nebulosidade vem a partir da excreção de bactérias e leucócitos, que são células que combatem a infecção,” afirma a Dra Holly Phillips, consultora do canal de TV americano CBS2 News. E, como no caso da urina com cheiro forte, esta pode ser a única pista da infecção. Por isso, não a ignore.

Cheiro doce

Um cheiro adocicado na urina muitas vezes funciona como pista importante no diagnóstico de diabetes. Para quem já tem diagnóstico desta doença, o cheiro doce pode indicar que o nível de açúcar no sangue não está sob controle, como deveria.

Cor rosa ou avermelhada

Embora legumes de cor vermelha, como a beterraba, possam ser os culpados, esta coloração também pode indicar a presença de sangue na urina. E isso não é um bom sinal. Pode ser sintoma de infecção urinária, cálculos renais, ou em casos raros, câncer de rim ou bexiga. Esclareça com o seu médico.

Sensação de ardência ao urinar

Ardor ou mesmo dor enquanto urina podem ser causados por infecção urinária ou DST, como a clamídia ou gonorreia. A dica é procurar um médico.

Constante vontade de urinar

Esse é um sinal clássico de ITU (infecção no trato urinário), que faz com que o revestimento da bexiga e da uretra se torne inflamado e irritado. Isso dá sensação de estar constantemente com vontade de urinar. Também pode ser um sintoma de cistite intersticial, uma condição difícil de diagnosticar e que resulta em dor crônica na bexiga.

Urinando muito mais do que o normal

Para as mulheres, pode ser um sintoma de gravidez. Isso mesmo. Este é um sinal precoce da gestação, desencadeado por alterações hormonais. Descartando essa hipótese, e incluindo os homens, esta pode ser uma consequência de grande consumo de café ou cerveja, que têm efeitos diuréticos. Se estas hipóteses também não se confirmarem, a dica é procurar o seu médico. Isso porque o excesso de urina também pode indicar diabetes ou tumor.

Concluindo

Todas estas dicas sinalizam a importância de prestar atenção ao que o nosso corpo “fala”. Antes de aparecer em exames clínicos e laboratoriais, algumas doenças aparecem para quem está bem informado. Então, busque informação de qualidade (aproveite e inscreva-se em nossa newsletter logo abaixo) e consulte sempre seu médico.

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Qualidade da dieta é essencial para a saúde mental

Postado por admin em 03/mar/2015 -

Publicado na revista The Lancet Psychiatry, acadêmicos afirmam que, relativo a uma variedade de condições médicas, as entidades de saúde e psiquiatria pública deveriam reconhecer e abraçar a alimentação e nutrição como principais determinantes da saúde mental.

O autor principal, Dr. Jerome Sarris, da Universidade de Melbourne e membro da International Society for Nutritional Psychiatry Research (ISNPR), relatou que a psiquiatria está em uma fase crítica, com o atual modelo centrado na medicina tendo alcançado apenas benefícios modestos na abordagem global da má saúde mental.

“Enquanto os determinantes da saúde mental são complexos, a evidência emergente e convincente da nutrição ser fator-chave para a alta prevalência e incidência de transtornos mentais sugere que a nutrição é tão importante para a psiquiatria como é a cardiologia, endocrinologia e gastroenterologia”, afirmou Dr. Sarris. “Nos últimos anos, ligações significativas foram estabelecidas entre a qualidade nutricional e a saúde mental. Estudos cientificamente rigorosos têm feito contribuições importantes para a nossa compreensão do papel da nutrição na saúde mental.”

As descobertas do estudo de revisão revelaram que, além de melhorias na dieta, as evidências agora apoiam a tese de que a prescrição baseada em nutrientes tem potencial para auxiliar no gerenciamento de transtornos mentais no nível individual e populacional.

Estudos mostram que muitos desses nutrientes têm uma ligação clara com a saúde do cérebro, incluindo o ômega-3, vitaminas do complexo B (especialmente folato e B12), colina, ferro, zinco, magnésio, metionina S-adenosil (SAMe), vitamina D, e amino ácidos.

“Enquanto defendemos para que estes sejam consumidos na dieta sempre que possível, suplementos nutricionais também podem ser justificados”, complementou o Dr. Sarris.

A professora associada, Felice Jacka, da Universidade de Deakin e presidente da ISNPR observou que muitos estudos têm mostrado associações entre padrões alimentares saudáveis e uma menor prevalência de risco de depressão e suicídio entre culturas e faixas etárias.

“A nutrição maternal e no início da vida também está emergindo como um fator em resultados de saúde mental em crianças, enquanto que as deficiências graves em alguns nutrientes essenciais durante os períodos críticos de desenvolvimento, têm sido implicadas no desenvolvimento tanto de transtornos depressivos quanto psicóticos”, afirmou ela.

Uma revisão sistemática publicada no final de 2014, também confirmou a relação entre os padrões dietéticos “insalubres” e pior saúde mental em crianças e adolescentes. Dada a idade precoce do aparecimento de depressão e ansiedade, esses dados apontam para a melhoria da dieta como um modo de prevenir a incidência inicial de transtornos mentais comuns.

Dr Sarris, membro executivo do ISNPR, acredita que é hora de defender uma abordagem mais integrativa à psiquiatria, com a alimentação e nutrição como elementos-chave.

“É hora dos médicos considerarem a dieta e nutrientes adicionais como parte do pacote de tratamento para gerenciar o enorme fardo dos problemas de saúde mental”, concluiu ele.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.sciencedaily.com/releases/2015/01/150129104217.htm

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

A versatilidade do coco na hora da dieta

Postado por admin em 24/fev/2015 -

Há quase quatro anos que eu parei de consumir açúcar. Tenho experimentado diferentes tipos de truques para amenizar a fissura pelo açúcar e um dos meus favoritos é o coco. Quer seja na forma de flocos, aparas, óleo, creme de leite, leite ou mesmo fresco, essas gostosuras são ótimas quando se trata de acalmar os desejos.
O óleo de coco é maioritariamente constituído de ácidos graxos de cadeia média (MCFAs), que produzem uma série de benefícios à saúde. Eles são pequenos o suficiente para penetrar facilmente as membranas celulares, não necessitando de enzimas especiais para serem quebrados e, por isso facilmente digeridos, e imediatamente convertidos em energia em vez de serem armazenados como gordura.

Ao contrário dos carboidratos, o óleo de coco não produz um pico de insulina em sua corrente sanguínea, poupando-o dessas temidas quedas de energia. Você ganha uma sensação de satisfação enquanto ganha um pouco de doçura sem os efeitos maléficos.

Aqui estão algumas ideias de como usar o coco contra o vício do açúcar:

1. Beba água de coco.

É três vezes mais hidratante do que a água e é um eletrólito incrível. Prefira o suco tirado na hora, se puder, caso contrário, procure por versões embaladas mais naturais.

2. Adicione coco nas vitaminas.

Adicione uma colher (de sopa) de óleo de coco na sua vitamina, ou substitua o leite regular com água ou leite de coco. Ainda você pode adicionar coco à mistura.

3. Tome uma ou duas colheres (de sopa) de óleo de coco.

Eu faço isso quase todas as tardes para me ajudar a atravessa-las sem desejar comer doces.

4. Toste flocos de coco.

Toste-os levemente em uma panela e use-os polvilhados por cima de mingau de aveia ou iogurte com algumas nozes e canela.

5. Frite alguns pedaços de abóbora em óleo de coco.

Polvilhe levemente abóbora fresca com sal para ajudar a amacia-la e adicione um pouco de canela. Frite e um pouco antes de servir, misture flocos de coco ou coco ralado e deixe dourar.

6. Faça o seu próprio sorvete de coco!

7. Cozinhe frutas no leite de coco.

Ou despeje leite de coco sobre morangos frescos para uma rápida sobremesa.

8. Faça arroz doce com leite de coco.

Basta aquecer restos de arroz (ou quinoa ou aveia) com um bom toque de leite de coco até ficar cremoso. Adicione canela e nozes.

9. Faça a sua própria manteiga de coco.

Você pode comê-la pura ou passar na torrada ou panquecas.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.mindbodygreen.com/0-13567/9-ways-to-use-coconut-to-kick-your-sugar-habit.html
Autora: Sarah Wilson

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Os benefícios de uma caminhada na hora do almoço

Postado por admin em 23/fev/2015 -

Para combater possível desânimo e falta de foco de tarde, um novo estudo conclui que uma caminhada durante a hora do almoço possa ajudar.
Não é novidade, é claro, que é saudável caminhar e que as pessoas que caminham ou se exercitam regularmente tendem a serem mais calmas, alertas e felizes do que as inativas.

Mas muitos estudos anteriores sobre os efeitos de caminhadas e outros exercícios sobre o humor concentraram-se nos resultados em longo prazo, graduais, olhando para como semanas ou meses de exercício mudavam as pessoas emocionalmente.

Assim, para o novo estudo, que foi publicado no Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports, pesquisadores da Universidade de Birmingham e de outras universidades recrutaram trabalhadores sedentários dos escritórios da universidade.

Os potenciais voluntários foram informados de que teriam de estar disponíveis para caminhar por 30 minutos durante sua hora habitual de almoço três vezes por semana por 10 semanas.

A maioria dos resultantes 56 voluntários foram mulheres de meia-idade. Pode ser difícil atrair homens para se juntar a programas de caminhada, relatou Cecilie Thogersen-Ntoumani, a principal autora do estudo e, agora, uma professora de ciência do exercício na Universidade de Curtin, em Perth, Austrália.

Os voluntários completaram uma série de testes iniciais (fitness, humor, saúde), revelando que todos estavam fora de forma, mas em geral saudáveis física e emocionalmente.

A Dra. Thogersen-Ntoumani e seus colegas então dividiram aleatoriamente os voluntários em dois grupos, um dos quais servindo como grupo controle.

Para que pudessem avaliar o emocional dos participantes, os cientistas instalaram um aplicativo especializado em seus telefones, que incluiu uma lista de perguntas para avaliar seus sentimentos quanto ao entusiasmo, estresse, tensão, carga de trabalho, motivação, fadiga física e outras questões relacionadas com a forma como eles estavam se sentindo sobre a vida e trabalho naquele momento imediato à pergunta.

Após as dez semanas, os cientistas compararam as respostas entre o grupo que caminhou e o controle e as respostas, como se viu, foram substancialmente diferentes entre ambos os grupos. Na parte da tarde depois de um passeio na hora do almoço, os caminhantes disseram que se sentiam muito mais entusiasmados, menos tensos, e, geralmente, mais relaxados e capazes do que nas tardes quando não haviam caminhado.

Embora que os autores não tenham medido diretamente a produtividade no local de trabalho, eles afirmaram que agora há evidências de pesquisa que esse sentimento mais positivo e entusiasmado é importante para a produtividade e desempenho no trabalho. Como resultado adicional, os voluntários mostraram ganhos em sua condição aeróbica e outras medidas de saúde na conclusão do estudo.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/sms.12398/abstract

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Treinamento com pesos parece ser fator chave no controle da gordura abdominal

Postado por admin em 20/fev/2015 -

De acordo com um novo estudo da Havard School of Public Health (HSPH), homens saudáveis que fizeram diariamente 20 minutos de treinamento com peso obtiveram menos aumento de gordura abdominal relacionada com a idade em comparação com homens que durante a mesma quantidade de tempo fizeram atividades aeróbicas. Os resultados foram melhores quando combinada a musculação com a atividade aeróbica. O exercício aeróbico por si só foi associado a um menor ganho de peso em comparação com o treinamento com peso.

O estudo foi publicado on-line em 22 de dezembro de 2014 em Obesity

“Desde que o envelhecimento está associado à sarcopenia, perda de massa muscular esquelética, é insuficiente se basear apenas no peso corporal para o estudo do envelhecimento saudável”, afirmou a principal autora Rania Mekary, pesquisadora do Departamento de Nutrição da HSPH. “Medir a circunferência da cintura é o melhor indicador da composição corporal saudável entre os adultos mais velhos. Engajar-se em treino de resistência ou, idealmente, combinando-o com o exercício aeróbico pode ajudar os idosos a diminuir a gordura abdominal, aumentando ou preservando a massa muscular.”

Estudos anteriores haviam se concentrado em uma população específica (por exemplo, com excesso de peso ou diabetes tipo 2) e foram de curta duração obtivendo resultados variados. O novo estudo foi de longo prazo com uma grande amostra de homens saudáveis e ampla gama de IMC (índice de massa corporal).

Mekary e seus colegas estudaram a atividade física, circunferência da cintura (em centímetros), e peso corporal de 10.500 homens americanos saudáveis a partir de 40 anos que participaram do Health Professionals Follow-up Study,entre 1996 e 2008. A análise incluiu uma comparação de mudanças nos níveis de atividade dos participantes durante o período de 12 anos para ver quais atividades tiveram o maior efeito sobre suas cinturas. Aqueles que aumentaram a quantidade de tempo gasto em treinamento com peso por 20 minutos/dia obtiveram menor ganho na cintura (-0,67 cm) em comparação com os que similarmente aumentaram a quantidade de tempo gasto com exercícios aeróbicos moderados a vigorosos (-0,33 cm), e trabalho no jardim ou subir escadas (-0,16 cm). Aqueles que aumentaram os seus comportamentos sedentários, como assistir TV, obtiveram um ganho maior na cintura.

“Este estudo destaca a importância do treino com peso na redução da obesidade abdominal, especialmente entre os idosos”, disse Frank Hu, professor de nutrição e epidemiologia na HSPH e autor sênior do estudo. “Para manter um peso e circunferência da cintura saudável, é fundamental incorporar o treinamento com peso ao exercício aeróbico.”

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.sciencedaily.com/releases/2014/12/141223083958.htm

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Descubra como acelerar o metabolismo

Postado por admin em 05/fev/2015 -

Quer saber como melhorar o desempenho das funções metabólicas? Neste post você confere dicas de como acelerar o metabolismo, processo que está interligado com os mecanismos digestivos e com a redução da inflamação. Afinal de contas, um metabolismo em pleno funcionamento é capaz de transformar calorias em energia de forma mais rápida, acumulando menos gorduras no corpo. Acompanhe.

São 14 passos para você ajudar o organismo e saber como acelerar o metabolismo.

1. Beba água antes de comer

A primeira dica de como acelerar o metabolismo é beber dois copos de água antes de cada refeição. Em uma pesquisa, o hábito ajudou participantes de um estudo apresentado na conferência anual da American Chemical Society a perder uma média de 7kg (2 quilos e 270gr a mais do que os não-bebedores de água) ao longo de três meses. Fazer pausas para hidratação ao longo do dia também aumenta o seu metabolismo e o deixa se sentindo mais energizado.

2. Mexa-se!

Quando seu colega de trabalho diz que você está mexendo sua perna sem parar, diga a ele que você está apenas fazendo atividade de termogênese sem fazer exercício. A prática pode ajudar a queimar um adicional de 350 calorias por dia. 

“Os pequenos rompantes de atividade, como subir as escadas correndo, caminhar enquanto você está no telefone, ou se deslocar em torno do seu assento, tudo conta”, afirma Tom Holland, um fisiologista de exercício e autor do livro Beat the Gym.

3. Adicione whey protein na dieta

Whey protein aumenta a queima de calorias e a utilização de gordura, ajuda o corpo a manter a massa muscular e aciona o cérebro para se sentir satisfeito”, afirma Paul Arciero, professor do departamento de Ciências da Saúde e Exercício pelo Skidmore College que estudou os efeitos do soro de leite no corpo. 

Todos os tipos de proteína aceleram o seu metabolismo – a proteína tem um efeito termogênico, ou seja, faz seu corpo produzir mais calor e, por sua vez, queimar mais calorias –, mas o soro do leite pode ser uma das mais eficientes. 

4. Faça um café

A capacidade da cafeína para acelerar o sistema nervoso central faz com que seja uma poderosa aceleradora do metabolismo. Além disso, os grãos do café fornecem antioxidantes e valor real para a saúde.

O café melhora os níveis de energia durante o exercício, especialmente atividade de resistência, e ajuda as pessoas a trabalharem por mais tempo, o que, portanto, queima mais calorias. 

Somado a isso, beber café depois do treino também pode ser benéfico, pois auxilia na reposição do glicogênio muscular, repondo mais rapidamente as reservas de energia utilizadas através do exercício.

5. Adicione chá-verde ao seu dia a dia

Além da cafeína, o chá-verde é uma rica fonte de antioxidantes chamados catequinas. E, em um estudo publicado no Journal of Clinical Nutrition, beber chá-verde combinado com um total de três horas de exercício moderado por semana reduziu a gordura abdominal dos indivíduos. “Sem açúcar, o chá-verde aumenta a queima calórica por cerca de 100 calorias por dia”, diz Michelle Dudash, autora de Clean Eating for Busy Families.

6. Cuide da sua microbiota

Se você é mulher, os probióticos, bactérias saudáveis encontradas no iogurte, repolho, couve-flor e outros alimentos fermentados podem ajudar a perder peso, é o que mostra um novo estudo publicado no British Journal of Nutrition. 

Homens e mulheres com excesso de peso seguiram uma dieta de perda de peso de 12 semanas; metade dos voluntários também tomou uma pílula de probiótico todos os dias. As mulheres do grupo probiótico perderam mais peso do que aquelas no grupo placebo, e continuaram a perder peso durante o período de manutenção de 12 semanas.

7. Ria

Um estudo do International Journal of Obesity mostrou um aumento de 10% a 20% do gasto energético e frequência cardíaca durante o riso genuíno. Isso se traduziu em um aumento de 10 a 40 calorias queimadas dentro de 10 a 15 minutos de riso.

8. Apimente um pouco a sua refeição

As pimentas contêm capsaicina, um componente que apresenta efeito termogênico, fazendo com que o corpo queime um adicional de calorias imediatamente após uma refeição. Estudos mostram que a capsaicina ativa a queima de gordura e pode acelerar o gasto calórico.

9. Faça pequenas refeições

São 15:00hs e sua barriga está roncando. Se você esperar até a hora do jantar para comer, vai acabar exagerando. Coma uma pequena refeição no meio da tarde que impedirá isso de acontecer e que também irá manter seu metabolismo em alta. 

Comer pequenas refeições, estimula o seu metabolismo e evita picos de insulina. A chave é preferir os alimentos ricos em fibras, carboidratos complexos, fontes de proteínas e gorduras saudáveis.

10. Suplemente nutrientes importantes

Em um estudo publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition, a complementação de dietas com ômega-3 durante seis semanas aumentou a massa muscular e diminuiu a gordura. 

Outros nutrientes também apresentam essa relação, principalmente aqueles com efeitos anti-inflamatórios e termogênicos, como guaraná e o gengibre.

11. Levante-se durante o dia

Quem trabalha diante do computador precisa lembrar de fazer pausas e levantar. Fazer pequenas caminhadas, circular no ambiente e movimentar o corpo ajuda a manter o metabolismo na ativa.

12. Escolha produtos orgânicos

Pesticidas encontrados em produtos cultivados convencionalmente, chamados “obesogênicos,” são acusados de retardar o metabolismo e predispõem algumas pessoas a ganhar peso. Há indicações que uma das maiores causas ocultas de resistência à perda de peso é a toxicidade.

13. Coma devagar

Mesmo não influenciando diretamente o metabolismo, devorar sua comida provavelmente o fará comer mais, aponta um estudo publicado pela American Dietetic Association. Outro estudo descobriu que, mesmo entre mulheres que não faziam dieta, a redução do stress e a prática do mindful eating pôde evitar o ganho de gordura. 

Comer devagar é um mecanismo essencial para atividades importantes do organismo, como a eliminação de toxinas, produção de enzimas, absorção de nutrientes, entre outros.

14. Limite as distrações e o uso de eletrônicos

A exposição à luz azul emitida por smartphones, computadores e tabletes, imediatamente antes e depois do jantar, aumentou a fome e afetou o metabolismo da glicose em pessoas que participaram de um pequeno estudo da Northwestern University. 

Os autores do estudo não têm certeza das razões da associação e dizem que mais pesquisas são necessárias – mas mesmo se a ligação entre a luz azul e o apetite não se sustentar em estudos posteriores, outra pesquisa mostra que limitar as distrações nas refeições ajuda a controlar porções.

Para reforçar as dicas de como acelerar o metabolismo, saiba que muitas especiarias apresentam efeitos termogênicos, estão relacionadas à qualidade da digestão e à eliminação de toxinas. Assim, as especiarias ajudam a acelerar os processos do corpo e a desinflamar o organismo. 

Veja quais são os benefícios no post “especiarias: sabor e funcionalidade para a saúde”.

Traduzido e adaptado: http://www.huffingtonpost.com/2014/07/30/boost-metabolism-fast-right-now_n_5613974.html?ncid=fcbklnkushpmg00000030
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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