Seis antibióticos naturais que você possui em sua cozinha

Postado por admin em 02/jul/2015 -

Pegar resfriado ou gripe é terrível desde que provoca vários desconfortos como espirros, tosse, febre, dores no corpo, calafrios, coriza e, por vezes, até mesmo dores de cabeça com náuseas. Muitos de nós vamos ao médico por causa disso e ele nos prescreve antibióticos para nos ajudar a combater a infecção e assim possamos sentir melhor. No entanto, geralmente com o resfriado comum ou gripe, você pode tratá-lo em casa com antibióticos naturais que provavelmente já possui em sua cozinha:

1 – Gengibre

Um dos remédios mais potentes que funciona incrivelmente bem para o tratamento do resfriado comum e gripe, naturalmente, é a raiz de gengibre fresco. Ela contém antioxidantes, é anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e possui propriedades medicinais para aliviar a dor. Tem também a capacidade de aquecer o corpo naturalmente devido ao potente óleo essencial que contém no interior da raiz. A melhor maneira de usar este remédio para receber as propriedades medicinais é ralar uma ou duas colheres (de chá) de raiz fresca em uma caneca. Em seguida, adicione água fervente, um pouco de suco de limão fresco e uma colher (de sopa) de mel. Beba o remédio e deixe-o aliviar os sintomas naturalmente.

2 – Mel de Manuka

O mel de Manuka* é um mel com propriedades antibióticas. Sempre que você estiver com sensação de resfriado, por exemplo, consumir algumas colheres (de chá) deste remédio natural durante todo o dia pode ajudar a acelerar a sua recuperação e fortalecer o sistema imunológico.

3 – Limão

Quando seu corpo está com necessidade urgente de vitamina C para ajudar a combater uma gripe ou resfriado, o suco de limão é outro remédio excelente para se usar. Você pode adicionar o suco de limão a um copo quente de chá de gengibre com mel, mas também pode consumir como limonada. A limonada é excelente para aliviar náuseas e dores de cabeça que normalmente vêm com o frio e a gripe.

4 – Dentes de alho

O alho é um potente antibiótico natural devido às propriedades contendo enxofre. Esmagar alho e misturar com uma colher (de sopa) de mel pode assim fazer um poderoso antibiótico caseiro que não só irá tratar o resfriado comum e gripe, mas poderá curá-lo. No entanto, o alho tem que ser fresco e comido cru.

5 – Flores de Echinacea

Se você tem folhas ou saquinhos de chá Echinacea, essa erva contém fortes propriedades antibióticas e antivirais. Ela pode até mesmo ajudar a aliviar os sintomas da gripe e resfriado naturalmente. Simplesmente saboreie uma xícara de chá de Echinacea quando você sentir a gripe ou resfriado chegando para impedir que se agrave ou impedindo seu desenvolvimento. Quando já doente, o chá pode ajudar o sistema imunológico e acelerar a recuperação da doença.

6 – Chá-verde

Sempre que você está sofrendo de uma dor de garganta ou uma infecção estomacal, o chá verde pode surpreender desde que contém antioxidantes, antivirais e propriedades antissépticas.

NT: Mel proveniente da Nova Zelândia. No Brasil, temos o mel de Bracatinga ou mel de melato, considerado medicinal e altamente valorizado na Europa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://blogs.naturalnews.com/six-natural-antibiotics-kitchen/
Por: Anna McPhee

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Adoçantes artificiais podem alterar nossa flora intestinal

Postado por admin em 23/jun/2015 -

Muitos de nós possuem uma relação de amor e ódio com adoçantes artificiais. Estas moléculas aparentemente mágicas entregam um sabor doce sem a caloria habitual. Consumimos enormes quantidades desses produtos químicos, principalmente na forma de aspartame, sucralose e sacarina, que são usados para animar o sabor de tudo, desde a Diet Coke até a pasta de dente. No entanto, há preocupações.

Muitos suspeitam que toda essa doçura possa custar caro a nossa saúde, embora a ciência continuar pontuando vagamente quanto aos problemas.

No ano passado, no entanto, uma equipe de cientistas israelenses montou um caso mais forte e concluiu que, a partir de estudos em camundongos, a ingestão de adoçantes artificiais pode levar – além de outras – à obesidade e doenças relacionadas, tais como diabetes. Este estudo não foi o primeiro a notar esta associação nos animais, mas foi o primeiro a encontrar evidências de uma causa plausível: os adoçantes parecem alterar a população de bactérias intestinais que regem o metabolismo, a conversão dos alimentos em energia ou combustível armazenado. E este resultado sugere que essa associação pode existir também em seres humanos.

Nos seres humanos, bem como nos camundongos, a capacidade de digerir e extrair energia a partir da alimentação é determinada não só pelos genes, mas também pela atividade dos trilhões de micróbios que habitam o aparelho digestivo. Coletivamente, essas bactérias são conhecidas como microbioma intestinal. O estudo israelense sugere que os adoçantes artificiais aumentam as populações de bactérias do intestino que são mais eficientes em puxar energia do alimento, transformando essa energia em gordura. Em outras palavras, os adoçantes artificiais podem favorecer o crescimento de bactérias que disponibilizam mais calorias, calorias que podem, então, encontrar a sua morada nos nossos quadris, coxas e barrigas, explica Peter Turnbaugh da Universidade da Califórnia, em São Francisco, um especialista da interação de bactérias e metabolismo.

GLUTÕES BACTERIANOS

No experimento israelense, camundongos com 10 semanas de idade foram alimentados com uma dose diária de aspartame, sucralose ou sacarina. Outro grupo de camundongos foi dado água misturada com um dos dois açúcares naturais, glicose ou sacarose. Após 11 semanas, os camundongos que receberam açúcar estavam bem, ao passo que os alimentados com adoçantes artificiais apresentaram níveis de açúcar (glicose) no sangue anormalmente altos, uma indicação de que seus tecidos estavam tendo dificuldade em absorvê-lo. Se nada for feito, essa “intolerância à glicose” pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo diabetes e um aumento do risco de doenças do fígado e coração. Mas é reversível: após tratamento com antibióticos de amplo espectro para matar todas as bactérias do intestino, a população microbiana finalmente retornou à sua composição original e equilíbrio, assim como o controle de glicose no sangue.

“Essas bactérias não são agnósticas aos adoçantes artificiais”, diz o biólogo computacional Eran Segal, do Instituto de Ciência Weizmann, em Rehovot, Israel, um dos dois principais cientistas do estudo. Os pesquisadores também descobriram que as populações microbianas que prosperaram com os adoçantes artificiais foram as mesmas apresentadas por outros pesquisadores por serem particularmente abundantes nas vísceras de camundongos geneticamente obesos.

Jeffrey Gordon, um médico e biólogo da Universidade de Washington em St. Louis, fez uma pesquisa que mostra que essa relação entre bactérias e obesidade é mais do que uma coincidência, desde que mais de 90 por cento das espécies bacterianas no intestino vêm de apenas dois subgrupos – Bacteroides e Firmicutes. Gordon e sua equipe descobriram há vários anos que camundongos geneticamente obesos (animais sem a capacidade de fabricar a leptina, um hormônio que limita o apetite) tinham 50% menos bactérias Bacteroides e 50% mais bactérias Firmicutes do que os camundongos normais. Quando transferiram uma amostra da população bacteriana Firmicutes dos camundongos obesos aos com peso normal, estes engordaram. A razão para isto, Gordon explica, desdobra-se em duas: as bactérias Firmicutes transplantadas dos camundongos gordos produziram mais das enzimas que ajudam na extração de mais energia do alimento, e as bactérias também manipularam os genes dos camundongos normais em formas que desencadearam o armazenamento de gordura, em vez de sua quebra para energia.

Gordon acredita que algo semelhante ocorra em humanos obesos e descobriu que a proporção de bactérias Bacteroides para Firmicutes aumenta à medida que as pessoas gordas perdem peso, quer através de um baixo teor de gordura ou dieta com pouco carboidrato. O microbiologista da Universidade de Stanford, David Relman, diz que esta descoberta sugere que as bactérias no intestino humano podem não só influenciar a nossa capacidade de extrair calorias e armazenar energia da nossa dieta, mas também possui um impacto sobre o equilíbrio dos hormônios, como a leptina, que molda o nosso comportamento alimentar, levando alguns de nós a comer mais do que outros, em qualquer situação.

A questão candente, é claro, é se os adoçantes artificiais podem realmente tornar os humanos doentes e gordos. Segal acha que provavelmente sim, pelo menos em alguns casos. Ele e sua equipe analisaram um banco de dados de 381 homens e mulheres e descobriram que aqueles que usavam adoçantes artificiais possuíam probabilidade maior de ter excesso de peso e mais propensão a apresentar menor tolerância à glicose. A obesidade é, de fato, bem conhecida como um fator de risco para o desenvolvimento da intolerância à glicose, bem como para doenças relacionadas com a glicose mais graves, tais como o diabetes.

Esses padrões não provam que os adoçantes causaram os problemas. Na verdade, é bem possível que as pessoas com excesso de peso são simplesmente mais propensas que outras a consumir adoçantes artificiais. Mas a equipe de Segal foi mais longe, testando a associação diretamente em um pequeno grupo de voluntários humanos magros e saudáveis que normalmente evitavam adoçantes artificiais. Depois de consumir a dose máxima de sacarina aconselhada pelo US Food and Drug Administration, durante um período de cinco dias, quatro dos sete indivíduos apresentaram uma resposta reduzida à glicose, além de uma mudança brusca em seus micróbios do intestino. Os três voluntários cuja tolerância à glicose não diminuiu, não mostraram nenhuma mudança em seus micróbios do intestino.

Embora nem todos pareçam suscetíveis a este efeito, as descobertas justificam mais pesquisas, afirmam os cientistas. O grupo israelense concluiu que os adoçantes artificiais “podem ter contribuído diretamente para aumentar exatamente a epidemia que eles próprios tinham a intenção de diminuir”, isto é, os adoçantes podem estar fazendo, pelo menos, alguns de nós mais pesados e mais doentes.

A cadeia de causa e efeito a partir de edulcorantes/micróbios/obesidade poderia explicar alguns quebra-cabeças sobre pessoas obesas, diz o gastroenterologista da Universidade de Nova Iorque, Ilseung Cho, que pesquisa o papel das bactérias intestinais em doenças humanas. Ele ressalta que, em estudos, a maioria das pessoas que muda de açúcar para adoçantes de baixas calorias em um esforço para perder peso não consegue fazê-lo na velocidade esperada. “Há anos suspeitamos que as mudanças nas bactérias do intestino possam ter algum papel na obesidade”, diz ele, embora tenha sido difícil identificar esse efeito. Mas Cho acrescenta que certamente “qualquer que seja a sua dieta normal, ela pode ter um enorme impacto sobre a população bacteriana do seu intestino, um impacto difícil de superestimar. Sabemos que não vemos o benefício da perda de peso que se esperaria desses adoçantes não nutritivos, e uma mudança no equilíbrio das bactérias intestinais pode muito bem ser a razão, especialmente quando resulta em uma mudança no equilíbrio hormonal. Um hormônio é como um multiplicador de força e se uma mudança em nossos micróbios do intestino tem um impacto sobre os hormônios que controlam o comer, bem, isso explica muita coisa”.

MICRÓBIOS VS. GENES

Naturalmente, existem muitas perguntas deixadas sem respostas. Cathryn Nagler, uma patologista da Universidade de Chicago e especialista em bactérias do intestino e alergias alimentares, diz que as enormes variações genéticas em seres humanos fazem extrapolações a partir de camundongos suspeitas. “Ainda assim, achei os dados muito convincentes”, afirma ela sobre o estudo israelense. Relman concorda que estudos com roedores nem sempre são um reflexo do que acontece nos seres humanos. “Estudos em animais podem apontar para um fenômeno geral, mas os animais nestes estudos tendem a ser geneticamente idênticos, enquanto que em seres humanos, histórias de vida e diferenças genéticas podem desempenhar um papel muito poderoso”, observa ele. A constelação de micróbios num corpo humano é um reflexo da história particular daquele corpo – tanto genética quanto ambiental.

“O microbioma é um componente interligado em um complexo quebra-cabeça”, Relman continua. “E, por vezes, a genética é tão forte que sobrepõe à microbiota.” Variações genéticas podem explicar por que apenas quatro dos sete seres humanos alimentados com sacarina tiveram uma mudança em suas bactérias do intestino, por exemplo, embora a genética seja apenas um de uma série de possíveis fatores. E se alguém é geneticamente predisposto à obesidade e consome uma dieta que a promove, os micróbios podem mudar para tirar proveito dessa dieta, ampliando assim o efeito.

Os pesquisadores israelenses concordam que é muito cedo para concluir que os adoçantes artificiais causam distúrbios metabólicos, mas, juntamente com outros cientistas, estão convencidos de que pelo menos um – a sacarina – tem efeito significativo sobre o equilíbrio dos micróbios no intestino humano. “A evidência é muito convincente”, diz Turnbaugh. “Algo está definitivamente acontecendo.” Segal, por exemplo, não se arrisca: diz que trocou o adoçante artificial por outro de fonte natural em seu café.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.scientificamerican.com/article/artificial-sweeteners-may-change-our-gut-bacteria-in-dangerous-ways/?WT.mc_id=SA_Facebook

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Uma emoção surpreendente boa para você

Postado por admin em 03/jun/2015 -

Os cientistas sabem há décadas que emoções desagradáveis, como vergonha, depressão e ansiedade, estão associadas a maiores taxas de males como doenças cardíacas, inflamação, câncer e morte prematura. Por outro lado, os sentimentos positivos têm sido mostrados como saudáveis.

 

Muito menos se sabe, porém, sobre os benefícios para a saúde de estados de espírito otimistas específicos – se o contentamento, por exemplo, pode promover a boa saúde de forma mais robusta do que a alegria ou orgulho o fazem.

 

Um novo estudo especifica uma emoção surpreendente como medicamento potente: a admiração. E felizmente, a admiração parece ser muito mais fácil de encontrar do que muitos poderiam esperar, mesmo para os ocupados e estressados.

 

Para o estudo, publicado em janeiro na revista Emotion, pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e de outras instituições se concentraram em alguns indivíduos particularmente temperamentais: calouros da faculdade. Noventa e quatro estudantes de Berkeley foram recrutados para preencher questionários sobre a frequência com que durante no mês anterior, eles sentiram diferentes emoções positivas e negativas, como a hostilidade, o entusiasmo e a inspiração. Os estudantes então forneceram amostras de saliva, que foram analisadas para a interleucina-6 (IL-6), uma molécula conhecida por promover a inflamação por todo o corpo. Desde que a inflamação está ligada a problemas de saúde, os pesquisadores perceberam que os baixos níveis de IL-6 poderiam sinalizar boa saúde. Como previsto, quando o humor dos alunos foi verificado contra os seus níveis de IL-6, aqueles que tinham experimentado emoções mais positivas geralmente tinham menores níveis de IL-6 do que colegas cujos humores eram mais frequentemente ‘azedos’.

 

Em seguida, os pesquisadores alistaram 119 alunos que preencheram questionários mais elaborados sobre as suas disposições normais e na medida em que sentiram sete emoções específicas: admiração, diversão, compaixão, contentamento, alegria, amor e orgulho. Os alunos também forneceram uma amostra de saliva. Enquanto o bom humor coletivamente ainda estava associado a baixos níveis de IL-6, a correlação mais forte foi com a admiração*. Quanto mais frequente alguém relatou ter sentido forte sentimento de prazer ou surpresa perante alguém ou algo, menor foi o nível de IL-6.

 

“Parece haver algo sobre a admiração que impacta pronunciadamente os marcadores relacionados com a inflamação”, afirma Dacher Keltner, professor de psicologia e autor sênior do estudo, que também é o diretor da faculdade Greater Good Science Center em Berkeley. (Ele tem estudado o riso, empatia e o enrubescer, também.)

 

Surpreendentemente, a admiração não é necessariamente uma ocorrência rara, acrescenta. Em média, os alunos no estudo relataram sentir a emoção de três ou mais vezes por semana.

 

Embora reconhecendo que a admiração é conceitualmente subjetiva e não facilmente definida, Dr. Keltner diz que, em geral, um atributo principal de um evento inspirador é que passa a sensação de arrepios, excitamento. E ele aconselha que as pessoas procurem esta sensação “com frequência”.  Mas, o significado dela pode mudar dependendo da pessoa. “Algumas pessoas sentem esse excitamento ao ouvir música,” Dr. Keltner prossegue, “outros ao assistir a um pôr do sol ou ao participar de uma reunião política ou ao ver crianças brincando”.

 

*Nota da tradução:

Admiração: forte sentimento de prazer diante de (alguém ou algo) que se considera incomum, extraordinário. – Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://well.blogs.nytimes.com/2015/03/26/an-upbeat-emotion-thats-surprisingly-good-for-you/?ref=health&_r=0
Por:
Gretchen Reynolds

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Consumir ovos com vegetais crus aumenta o valor nutritivo

Postado por admin em 25/maio/2015 -

Há crescente pesquisa mostrando que quando ovos são consumidos juntamente com vegetais pode ocorrer o aumento da absorção de carotenoides. Com o relatório científico do Dietary Guidelines Advisory Comiteede 2015 diminuindo a preocupação sobre o colesterol nos ovos, isto é particularmente boa notícia.

“Os americanos consomem poucos vegetais, e aqui nós temos uma maneira de aumentar o valor nutritivo destes ao mesmo tempo em que se recebem os benefícios nutricionais da gema do ovo”, disse Wayne Campbell, Ph.D., professor de ciência da nutrição da Universidade Purdue.

 

Campbell, trabalhando com o pós-doutorado Jung Eun Kim, realizou um estudo para avaliar os efeitos do consumo do ovo na absorção de carotenoides a partir de uma salada mista de vegetais. Dezesseis homens jovens saudáveis comeram três versões da salada – uma versão sem ovo, uma com 1,5 ovos mexidos, e outra com 3 ovos mexidos. Os que comeram o montante mais elevado de ovos com salada de tomate, cenoura ralada, espinafre, alface e goji apresentaram aumento da absorção de carotenoides 3 a 9 vezes maior. Este é um efeito muito significativo, disse Campbell. Os carotenoides presentes na salada incluem o betacaroteno, alfa caroteno, licopeno, luteína e zeaxantina, sendo estes dois últimos encontrados também na gema do ovo.

 

A pesquisa surgiu a partir de estudo prévio de seu grupo que mostrou que adicionando certos óleos aos vegetais crus, o consumidor experimentava uma absorção de carotenoides reforçada. “Da próxima vez que você visitar um bufê de saladas, considere acrescentar ovo cozido aos vegetais crus”, disse Campbell. “Não só luteína e zeaxantina estarão disponíveis através do ovo, mas agora o valor dos vegetais estará otimizado.”

 

Os resultados da pesquisa serão apresentados no encontro anual da American Society for Nutrition durante o encontro Experimental Biology 2015. Campbell acredita que os efeitos benéficos observados nesta população em idade universitária irão se estender a todas as populações e idades. Seu grupo gostaria de expandir suas pesquisas para explorar os efeitos sobre outros nutrientes solúveis em gordura, incluindo a vitamina E e D.

Referências:
http://www.sciencedaily.com/releases/2015/03/150329141005.htm

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30 minutos de exercício aumenta a plasticidade cerebral

Postado por admin em 25/maio/2015 -

Enquanto as evidências mostram que a atividade física regular pode melhorar a função cognitiva e plasticidade do cérebro, seria necessário muito exercício e os efeitos duradouros ainda não estão claros. Recentemente, um estudo realizado na Universidade de Adelaide, na Austrália, sugere que uma única sessão de exercício vigoroso de 30 minutos pode levar a mudanças cerebrais, incluindo melhorias na memória e habilidade de coordenação motora.

Em suma, o exercício faz com que o cérebro seja mais “plástico”.

O pesquisador Ridding e seus colegas recrutaram um pequeno grupo de adultos na faixa dos 20 e 30 anos e pediu-lhes para andar de bicicleta por 30 minutos. Os resultados indicaram que, mesmo uma sessão de atividade física de 30 minutos pode melhorar a plasticidade do cérebro, ou mudar o cérebro física, funcional e quimicamente. Mudanças positivas no cérebro foram sustentadas até 15 minutos após o exercício.

“A plasticidade do cérebro é importante para o aprendizado, memória e coordenação motora. Quanto mais ‘plástico’ o cérebro se torna, mais ele é capaz de se reorganizar e aumentar a força das conexões entre as células nervosas e diferentes áreas do cérebro.

Precisa estudar para um teste? Comece com 30 minutos de cardio e aproveite ao máximo a sua sessão de estudo.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://synaap.org/balance/52-30-minutes-exercise-and-brain-plasticity
Por:
Anita Herrera-Hamilton

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Homem de 95 anos quebra recorde nos 200m: “O corpo humano pode ser reconstruído em qualquer idade”

Postado por admin em 25/maio/2015 -

Um ex-dentista de 95 anos de idade, estabeleceu um novo recorde mundial para a sua faixa etária no sprint de 200 metros em pista coberta, batendo um maciço 2,4 segundo do recorde anterior. Correndo há apenas alguns anos, o fisiculturista e ‘nunca aposentado’, Charles Eugster, fala sobre seu sucesso.

O medalhista remador, corredor e fisiculturista finalmente assumiu seriamente o fisiculturismo quando tinha 87 anos, depois de ter se olhado no espelho e não se agradado do que viu.

“Eu sou muito vaidoso”, ele disse ao Telegraph, há dois anos. “Esperava que se eu ficasse em forma, eu parava o envelhecimento.” Mas, hoje, ele insiste: “Eu não estou perseguindo a juventude. Estou perseguindo a saúde”.

O residente suíço, que fala três idiomas, lamenta: “As pessoas têm sofrido uma lavagem cerebral para pensar que depois dos 65, fica-se acabado”.

“Estamos informados de que a velhice é um estado contínuo de declínio e que devemos parar de trabalhar, desacelerar e se preparar para morrer”, ele escreveu em sua página do Facebook. “Discordo.”

A aposentadoria é uma “catástrofe para a saúde”, afirmou ele. “O trabalho é a coisa mais importante para um envelhecimento saudável; número um é o trabalho, número dois é a nutrição e número três é o exercício, nessa ordem.” Seu modelo para um sênior que trabalha? A rainha da Inglaterra.

O treinamento intenso de Eugster mostrou-lhe que os corpos podem ser reconstruídos em qualquer idade – mesmo aos 90 anos. “Eu quero mudar o mundo”, ele relatou ao Sportvibe.tv. “Quero fazer da velhice algo maravilhoso, estupendo, glorioso … interessante, emocionante … a melhor parte da vida de alguém.”

Ele começou a praticar sprint aos 90 anos e gosta do que faz porque é novo e diferente. Seu último desempenho recorde ocorreu no British Masters Athletics, quando ele correu 200metros em 55,48 segundo. Atualmente, ele está escrevendo um livro e se engajando em aparições na mídia.

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Referências:
http://www.goodnewsnetwork.org/95-year-old-smashes-200m-world-record-bodies-can-be-rebuilt-at-any-age/
Por:
Good News Network

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A recuperação após exercício é melhorada com ômega-3

Postado por admin em 19/maio/2015 -

Batendo em média mais de 100.000 vezes por dia, o que soma a aproximadamente 36 milhões de vezes ao ano, seu coração é um pequeno grande órgão que trabalha arduamente.  Assim como o exercício fortalece outros músculos do seu corpo, ele ajuda o músculo cardíaco a se tornar mais eficiente e mais capaz de bombear o sangue por todo o corpo. Mas, e se você soubesse que além do exercício, existe algo que pode ajudar seu coração a bombear a mesma quantidade de sangue sem precisar de tantos batimentos diários… ou anuais?

Um estudo recente publicado no British Journal of Nutrition, “Intrinsic heart rate recovery after dynamic exercise is improved with an increased omega-3 index in healthy males” (em português, “Recuperação da frequência cardíaca intrínseca após exercício dinâmico é melhorada com um aumento do índice de ômega-3 em homens saudáveis”) nos traz essa boa nova.

 

Já sabidamente que o consumo de peixe na dieta contribui para a redução do risco de mortalidade cardíaca, os pesquisadores analisaram um grupo de 26 homens saudáveis, num estudo de design duplo-cego, paralelo, divididos em dois grupos: grupo controle suplementado com 1 g de óleo de soja, 2 vezes/dia, e grupo  ômega suplementado com os ácidos de cadeia longa PUFA (óleo de peixe), DHA (560 mg) e EPA (140 mg). Os níveis sanguíneos de DHA e EPA foram medidos antes e no final da experiência.

 

Como resultado, os níveis sanguíneos no grupo óleo de peixe dobraram. E isso não é tudo.

Os pesquisadores também mediram quantas vezes o coração de cada participante batia durante o exercício moderado. Enquanto não houve mudança no grupo placebo, os corações do grupo óleo de peixe foram capazes de bater 4,5 batidas a menos por minuto para fazer o mesmo nível de exercício. E, se recuperaram duas vezes mais rápido após o exercício vigoroso. O tempo de recuperação é o tempo que leva o seu ritmo cardíaco a voltar ao normal, depois de exercício. Quanto menor o tempo de recuperação, melhor forma cardíaca.

 

Por razões genéticas, muitas pessoas não conseguem produzir DHA e EPA suficientemente. Outras pessoas, devido aos hábitos alimentares e/ou estilo de vida. Assim, para todas essas pessoas, é recomendável ou uma mudança radical nos hábitos alimentares, ou fazer suplementação de óleo de peixe.

Também é preciso cuidado para não se pensar que o consumo de óleo de peixe pode substituir o exercício, mas ele certamente pode aperfeiçoar o seu tempo de treino.

 

Mas, é seguro?

Há estudos que apontam que apenas tomar qualquer óleo de peixe, sem qualidade, pode ser dinheiro jogado fora. Há duas razões para isso. Uma delas é que a menos que você obtenha um óleo de boa procedência, há uma chance significativa de que ele possa estar rançoso. Então se certifique que o preço não é algo que influenciaria sua decisão.

Em segundo lugar, muitos suplementos de óleo de peixe estão contaminados por mercúrio. Isso porque os oceanos estão contaminados. Assim, um bom fabricante de óleo de peixe deve ser capaz de assegurar-lhe que o mercúrio foi removido antes do encapsulamento. Uma certificadora de renome internacional, como a IFOS, deve estar presente no rótulo.

Além desses cuidados, se você estiver tomando anticoagulantes ou antiplaquetários, ou tiver algum distúrbio de sangramento, é indicado consultar seu médico antes de suplementar com óleo de peixe.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Referências:
Macartney MJ, Hingley L, Brown MA, Peoples GE, et al. Intrinsic heart rate recovery after dynamic exercise is improved with an increased omega-3 index in healthy males. Br J Nutr. 2014 Dec;112(12):1984-92.

Link do resumo da experiência aqui:
http://journals.cambridge.org/action/displayAbstract?fromPage=online&aid=9446893&fulltextType=RA&fileId=S0007114514003146

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Comer vegetais todos os dias pode tornar seu cérebro 11 anos mais jovem

Postado por admin em 11/maio/2015 -

Todos sabemos que os vegetais são bons para nós – mas você sabia que a ingestão de apenas uma porção deles por dia poderia afastar a demência?

Pesquisadores da Rush University, em Chicago avaliaram a dieta e capacidade mental de cerca de 950 pessoas mais velhas anualmente durante dois a 10 anos.

Os participantes, que tinham uma idade média de 81 anos, participaram de 19 testes para avaliar suas funções mentais e identificar, a partir de uma lista de 144 itens, quais alimentos e bebidas possuíam destaque em suas dietas.

Os adultos que comeram vegetais de folhas verdes, como espinafre e couve, uma ou duas vezes por dia experimentaram declínio cognitivo significativamente menor do que aqueles que não o fizeram, mesmo quando outros fatores, como a educação, exercício e história familiar de demência foram levados em conta.

Em média, os pesquisadores revelaram na Conferência de Biologia Experimental, em Boston que os participantes que comeram vegetais interromperam o declínio mental em uma média de 11 anos.

A pesquisadora chefe, Martha Clare Morris relatou: “Perder a memória ou habilidades cognitivas é um dos maiores medos das pessoas à medida que envelhecem. Desde que o declínio da capacidade cognitiva é central para a doença de Alzheimer e demências, o aumento do consumo de vegetais de folhas verdes pode oferecer uma maneira muito simples, acessível e não invasiva de potencialmente proteger o cérebro”.

Morris disse que os benefícios das verduras foram associadas provavelmente a seus elevados níveis de vitaminas e nutrientes, como a vitamina K, luteína, folato e betacaroteno.

Um estudo anterior na Suécia ligou o espinafre à melhora da força muscular.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.telegraph.co.uk/foodanddrink/foodanddrinknews/11505924/Eating-spinach-every-day-could-make-your-brain-11-years-younger.html
Por:
Leah Hyslop

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O exercício pode compensar os efeitos nocivos da poluição atmosférica

Postado por admin em 11/maio/2015 -

Uma nova pesquisa da Universidade de Copenhagen descobriu que os efeitos benéficos do exercício são mais importantes para a nossa saúde do que os efeitos negativos da poluição do ar, em relação ao risco de mortalidade prematura. Em outras palavras, os benefícios do exercício superam os efeitos nocivos da poluição do ar.

O estudo mostra que, apesar dos efeitos nocivos da poluição do ar sobre a saúde, isso não deve ser entendido como um obstáculo ao exercício em áreas urbanas.”Mesmo para aqueles que vivem nas áreas mais poluídas de Copenhagen, é mais saudável ir para uma corrida, uma caminhada ou ir de bicicleta para o trabalho do que ficar inativo”, afirma o professor adjunto Zorana Jovanovic Andersen, do Centro de Epidemiologia e Triagem da Universidade de Copenhagen.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Environmental Health Perspectives.

A poluição do ar é uma barreira para o exercício?

É bem conhecido que a atividade física reduz, enquanto a poluição do ar aumenta o risco de mortalidade prematura. A atividade física amplifica a ingestão respiratória e a acumulação de poluentes do ar em nossos pulmões, o que pode aumentar os efeitos nocivos da poluição do ar durante o exercício.

“A poluição do ar é muitas vezes percebida como uma barreira para se exercitar em áreas urbanas. Diante de um crescente problema de saúde devido ao aumento do sedentarismo e da obesidade nas sociedades modernas, nossos resultados fornecem apoio aos esforços em promover o exercício, mesmo em áreas urbanas com alta poluição”, diz a professora adjunta Zorana Jovanovic Andersen

“No entanto, nós ainda aconselharíamos as pessoas a exercitar e andar de bicicleta em áreas verdes, parques, bosques, com a poluição do ar baixa e longe de ruas movimentadas, quando possível”, acrescenta ela.

 

O estudo

Esta é o primeiro, grande estudo de coorte de base populacional prospectivo que examinou os efeitos conjuntos da atividade física e da poluição do ar sobre a mortalidade. Baseia-se em dados de alta qualidade sobre a atividade física e exposição à poluição do ar.

O estudo dinamarquês incluiu 52.061 indivíduos, com idades entre 50 a 65 anos, desde as duas principais cidades de Aarhus e de Copenhague, que participaram do estudo de coorte Diet,Cancer, and Health. A partir de 1993 até 1997, eles relataram suas atividades físicas de lazer, incluindo esportes, jardinagem e caminhada, e andar de bicicleta para o trabalho. Os pesquisadores, então, estimaram os níveis de poluição do ar provenientes do tráfego em seus endereços residenciais.

5.500 participantes morreram antes de 2010, e os pesquisadores observaram cerca de 20% menos mortes entre aqueles que se exercitaram do que entre aqueles que não se exercitaram, mesmo para aqueles que viviam nas áreas mais poluídas, no centro de Copenhague e Aarhus, ou perto de ruas movimentadas e rodovias.

“Também é importante notar que estes resultados dizem respeito à Dinamarca e locais com níveis de poluição do ar semelhantes, e podem não ser necessariamente verdade em cidades com níveis de poluição atmosférica mais elevados, como visto em outras partes do mundo”, conclui Andersen.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa. 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://healthsciences.ku.dk/news/news2015/exercise-can-outweigh-harmful-effects-of-air-pollution
Por:
Michael Roizen, MD

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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