Refrigerantes associados com a doença cardiovascular

Postado por admin em 23/nov/2015 -

“Alguns estudos epidemiológicos têm mostrado uma correlação positiva entre o consumo de refrigerantes e a incidência de doença cardiovascular (DCV) e acidente vascular cerebral, enquanto outros relatórios têm demonstrado que a ingestão de chá verde e café reduz o risco e mortalidade por doenças cardiovasculares”, disse o pesquisador principal Professor Keijiro Saku, Dean e professor de cardiologia na Universidade de Fukuoka, no Japão.

“Os refrigerantes frequentemente têm demonstrado aumentar o risco de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares, tais como a remodelação cardíaca e acidente vascular cerebral subclínica. No entanto, até agora a associação entre a ingestão de grandes quantidades de bebidas carbonatadas e DCV fatal, ou parada cardíaca fora do hospital (sigla em inglês, OHCA), não era clara.”

O estudo comparou a incidência de OHCA ajustada por idade ao consumo de bebidas diversas entre 2005 e 2011 nas 47 províncias do Japão, incluindo 797.422 pacientes que tiveram OHCA de origem cardíaca e não cardíaca doregistro Utstein Registry of Fire and Disaster Management. Os dados sobre o consumo das diversas bebidas por pessoa foi obtido a partir do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, usando as despesas com bebidas como medida proxy.

A análise incidiu sobre os 785.591 casos de OHCA que receberam reanimação, dos quais 435.064 (55,4%) foram de origem cardíaca e 350.527 (44,6%) de origem não-cardíaca. Aqueles de origem não cardíaca incluíram doença cerebrovascular, doença respiratória, tumor maligno, doença exógena (4,8%, 6,1%, 3,5% e 18,9%, respectivamente).

Os pesquisadores descobriram que as despesas com refrigerantes foram significativamente associadas com OHCA de origem cardíaca (r=0,30, p=0,04), mas não de origem não-cardíaca (r=-0,03, p=0,8).

Gastos com outras bebidas, incluindo chá verde, chá preto, café, cacau, suco de frutas ou vegetais, bebidas de leite fermentados, leite e água mineral não foram significativamente associados com OHCA de origem cardíaca.

“O consumo de refrigerantes foi significativamente e positivamente associado com OHCA de origem cardíaca no Japão, o que indica que os hábitos de bebida pode ter um impacto sobre DCV fatal”, disse o professor Saku. “O ácido em bebidas carbonatadas pode desempenhar um papel importante nesta associação.”

Professor Saku concluiu: “Nossos dados sobre o consumo de bebidas carbonatadas com base nas despesas e a associação com OHCA não é causal. Mas as descobertas indicam que a limitação do consumo de bebidas carbonatadas poderia ser benéfica para a saúde”.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://www.escardio.org/The-ESC/Press-Office/Press-releases/Last-5-years/carbonated-drinks-linked-with-out-of-hospital-cardiac-arrest-of-cardiac-origin

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Não comer tarde da noite é bom para o cérebro

Postado por admin em 23/nov/2015 -

Segundo novas pesquisas, para os notívagos que sofrem de privação de sono, comer menos durante tarde da noite pode ajudar a reduzir o deficit de concentração e atenção que acompanham a privação do sono.

“Os adultos consomem cerca de 500 calorias adicionais durante o horário de fim de noite, quando estão com falta de sono”, o pesquisador sênior David F. Dinges, PhD, chefe da Divisão do Sono e Cronobiologia da Perelman School of Medicine, da Universidade da Pensilvânia (UPenn), Philadelphia, observou em comunicado.

“Nossa pesquisa descobriu que abster-se de calorias durante o fim de noite ajuda a prevenir um pouco do declínio neurocomportamental sentido pelos indivíduos com privação de sono”, afirmou Dinges.

Andrea Spaeth, PhD, do Centro de Sono e Neurobiologia Circadiana, da UPenn, que trabalhou no estudo com Namni Goel, PhD, da Unidade de Psiquiatria Experimental Psiquiatria, UPenn, apresentou os resultados em SLEEP 2015:Annual Meeting of the Associated Professional Sleep Societies (Encontro Anual da Sociedade dos Professionais Associados do Sono).

Os pesquisadores recrutaram 44 adultos saudáveis com idades entre 21 e 50 anos para participar do estudo, realizado no Laboratório de Sono e Cronobiologia no UPenn. Os pesquisadores deram aos participantes acesso ilimitado a alimentos e bebidas durante o dia, seguido por apenas 4 horas de sono por noite, durante 3 noites.

Na quarta noite, 20 participantes receberam contínuo acesso a alimentos e bebidas, e os outros 24 participantes só tiveram permissão de tomar água das 22:00 até às 04:00, quando então iam dormir. Em cada noite, às 2:00h, todos os participantes completaram uma série de testes para medir sua memória de trabalho, habilidades cognitivas, sonolência, nível de estresse e humor.

Na quarta noite, os indivíduos que ficaram sem comer tiveram melhor desempenho em testes de tempo de reação e menos lapsos de atenção do que o grupo que havia se alimentado durante as horas de fim de noite.

Além disso, os comedores noturnos mostraram tempos de reação significativamente mais lentos e mais erros de atenção na quarta noite de restrição de sono em comparação com as primeiras 3 noites, enquanto que os indivíduos que haviam jejuado não apresentaram essa queda de desempenho.

Possível medida de compensação

Este estudo sugere que o jejum tarde da noite, em curto prazo, “atenua a diminuição de desempenho na atenção vigilante causada pela restrição do sono”, disse a Dra. Spaeth.

Embora seja um pequeno estudo inicial, os dados sugerem que o horário de ingestão de alimentos pode ser usado como uma “possível medida de compensação” em determinadas situações, ela continuou.

Por exemplo, “para as pessoas em áreas que requerem atenção vigilante tarde da noite, como motoristas de caminhão, uma estratégia possível pode ser programar quando e quanto comer. Precisamos de mais estudos, mas é uma possibilidade interessante”.

Ela acrescentou: “Este estudo também defende que o sistema de sono e vigília interage com o de equilíbrio e energia, de modo que há troca de informação entre os dois sistemas”.

Comentando o estudo para o Medscape Medical News, Saul Rothenberg, PhD, psicólogo do sono comportamental em North shore-LIJ Sleep Disorders Center, Great Neck, Nova Iorque, disse “uma história tem se desenvolvido há vários anos sobre a conexão entre o intestino e o cérebro, e parece que um estado de maior necessidade metabólica está associado ao estado de estar alerta, enquanto que menor necessidade metabólica está associada ao estado de sonolência”.

“Esses resultados estão na direção geral esperada: comer pouco leva ao aumento do estado de alerta e pode compensar alguns dos efeitos da perda de sono”, disse Rothenberg.

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Referências:
http://www.medscape.com/viewarticle/846091

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5 benefícios surpreendentes da caminhada

Postado por admin em 16/nov/2015 -

A próxima vez que você fizer um check-up, não se surpreenda se o seu médico lhe entregar uma prescrição para caminhar. Sim, essa atividade simples que você tem feito desde que tinha cerca de um ano de idade agora está sendo apontada como “a coisa mais próxima que temos de um remédio milagroso”, nas palavras do Dr. Thomas Frieden, diretor do órgão americano de controle e prevenção de doenças (Centers for Disease Control and Prevention).

Claro, você provavelmente sabe que qualquer atividade física, incluindo a caminhada, é um benefício para a saúde geral. Mas andar, em particular, vem com uma série de benefícios. Aqui está uma lista de cinco que podem surpreendê-lo.

1. Neutraliza os efeitos de genes que aumentam o peso.

Pesquisadores da Harvard olharam para 32 genes que promovem a obesidade em mais de 12 mil pessoas para determinar o quanto eles realmente contribuem para o peso corporal. Descobriram então que, entre os participantes do estudo que caminhavam rapidamente por cerca de uma hora por dia, os efeitos desses genes foram cortados pela metade.

2. Ajuda a domar o apetite por doce.

Um par de estudos da Universidade de Exeter, Inglaterra, descobriu que uma caminhada de 15 minutos pode eliminar os desejos de chocolate e até mesmo reduzir a quantidade de chocolate que você come em situações estressantes. E a mais recente pesquisa confirma que a caminhada pode reduzir a ansiedade e o consumo de uma variedade de lanches açucarados.

3. Reduz o risco de desenvolver câncer da mama.

Os investigadores já sabem que qualquer tipo de atividade física atenua o risco de câncer de mama. Mas um estudo do American Cancer Society, que se concentrou na caminhada descobriu que as mulheres que caminharam sete ou mais horas por semana tiveram um risco 14% menor de câncer de mama do que aquelas que caminharam três horas ou menos por semana. E a caminhada forneceu essa proteção, mesmo para as mulheres com fatores de risco de câncer de mama.

4. Alivio da dor nas articulações.

Vários estudos descobriram que a caminhada reduz a dor relacionada com a artrite, e que a caminhada de 8 a 9 e meio quilômetros por semana pode até mesmo, em primeiro lugar, prevenir a formação de artrite. Andar protege as articulações – especialmente os joelhos e quadris, que são mais suscetíveis à osteoartrite – através de lubrificação e fortalecimento dos músculos que os suportam.

5. Estimula a função imune.

Andar a pé pode ajudar a protegê-lo durante a temporada de gripes e resfriados. Um estudo de mais de 1.000 homens e mulheres descobriu que aqueles que caminharam pelo menos 20 minutos por dia e, pelo menos, 5 dias por semana, tinham 43% menos dias como doentes do que aqueles que se exercitavam uma vez por semana ou menos. E, se eles adoeceram, foi por período curto e os seus sintomas eram mais leves.

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Referências:
ttps://www.health.harvard.edu/promotions/harvard-health-publications/walking-for-health-sep2015-test?utm_source=HEALTHbeat&utm_medium=email&utm_content=adbutton&utm_campaign=HB101515

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Treino intervalado (HIIT) melhora o coração de diabéticos

Postado por admin em 16/nov/2015 -

Um estudo britânico descobriu que o treino intervalado de alta intensidade (sigla em inglês, HIIT) melhora a estrutura e função cardíaca em pacientes com diabetes tipo 2. O controle do diabetes também melhorou com o treino, mas em menor grau.

Os resultados foram publicados on-line em 9 de setembro, em Diabetologia por Sophie Cassidy e colegas, da Universidade de Newcastle, Reino Unido.

O estudo é o primeiro a sugerir que uma intervenção de exercício pode melhorar a função cardíaca em pacientes com diabetes.

“Nossos dados destacam a importância do exercício físico, além do controle de diabetes e HbA1c. O exercício pode focar em órgãos-chaves, como o coração, e ajudar a adaptar sua fisiologia”, comentou o autor sênior Michael Trenell, PhD, professor de metabolismo e medicina de estilo de vida da Universidade de Newcastle.

Pacientes com diabetes representam cerca de um quarto do total das hospitalizações por insuficiência cardíaca em países ocidentais, tornando a doença cardíaca a principal doença e causa de morte no diabetes tipo 2. O diabetes começa a afetar o coração cedo, antes mesmo da doença cardiovascular clínica se tornar aparente, mas no entanto, os diabéticos têm poucas opções de tratamento para melhorar a estrutura e a função cardíaca, de acordo com informações do artigo.

No estudo, os investigadores randomizaram 23 pacientes com diabetes tipo 2, durante 12 semanas de HIIT (n = 12) ou tratamento padrão (n = 11). O HIIT consistiu de três sessões por semana de bicicleta ergométrica em um ginásio local. Os participantes começaram com intervalos iniciais de 2 minutos e períodos de recuperação de 3 minutos, aumentando em incrementos de 10 segundos a cada semana, e chegando a 3 minutos e 50 segundos na semana 12. A sessão inicial foi supervisionada, mas, nas sessões subsequentes, eles seguiram instruções de voz gravadas em um iPod e completaram um relatório sobre os exercícios.

Os pesquisadores mediram a função cardíaca com MRI avançada e a gordura hepática com espectroscopia por ressonância magnética. Eles usaram testes de tolerância oral à glicose para avaliar o controle do diabetes. Foram excluídos do estudo pacientes que já tiveram doenças cardíacas, que se exercitavam regularmente, tomavam bloqueadores beta, ou tinham contraindicações para os testes de estresse.

Comparados com os controles, o grupo HIIT melhorou significativamente a estrutura e a função cardíaca. O ventrículo esquerdo é muitas vezes prejudicado com o diabetes e a parede da massa ventricular esquerda aumentou 12% no grupo HIIT.

Os autores ressaltam que essa “hipertrofia fisiológica” – aumento da massa da parede ventricular esquerda, que ocorre com o exercício é diferente de “hipertrofia patológica”, que ocorre com doenças cardíacas. Apenas a última está ligada a um aumento da espessura da parede devido ao acúmulo de colágeno, que pode prever a morte.

A função sistólica, incluindo o volume de ejeção (P <0,01) e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (P <0,05), também melhorou no grupo HIIT. Além disso, os participantes HIIT apresentaram melhora da função diastólica, a anomalia cardíaca mais comum no diabetes e um preditor de mortalidade.

A taxa de início de enchimento diastólico aumentou em 24% no grupo de HIIT, e torção de pico, que pode indicar danos endocárdios, diminuiu 15%.

Após HIIT, a gordura no fígado dos participantes diminuiu em cerca de 39%. O mesmo grupo também experimentou uma diminuição da gordura visceral e uma modesta, embora significativa, diminuição de HbA1c (de 7,1 para 6,8, P<0,05).

No entanto, o HIIT não alterou significativamente a gordura corporal, glicemia de jejum, insulina de jejum, a sensibilidade à insulina, ou a função das células beta. Não houve eventos adversos relatados.

“Os eventos adversos associados ao exercício predominantemente se relacionam com a doença cardíaca não diagnosticada, portanto, a triagem para a doença cardíaca é aconselhada. Para aqueles que o HIIT pode não ser apropriado, o exercício de baixa intensidade pode também ser aconselhado”, o Dr Trenell apontou.

“O exercício é recomendado como parte do tratamento padrão para todas as pessoas com diabetes tipo 2. Nossos dados reforçam esta informação, mas também destacam os benefícios específicos para o coração. O movimento físico diário é uma terapia extremamente pouco utilizada para a gestão de diabetes tipo 2.”

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Referências:
http://www.medscape.com/viewarticle/850863?src=emailthis

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

A influência das dietas das mães sobre as crianças

Postado por admin em 20/out/2015 -

Enquanto profissionais de saúde procuram formas de combater o aumento de sobrepeso e promover uma alimentação saudável, uma nova pesquisa revela que hábitos alimentares próprios de uma mãe – e se ela vê seu filho como um “comedor exigente” – têm um enorme impacto sobre a alimentação saudável ou não de seu filho.

Um estudo realizado pela professora Mildred Horodynski da Escola de Enfermagem, da Universidade Estadual de Michigan, olhou para quase 400 mulheres de baixa renda (raça negra e brancas não-hispânicas) com crianças de 1 a 3 anos matriculadas no programa comunitário americano Early Head Start.

Os resultados mostram que as crianças eram menos propensas a consumir frutas e legumes – 4 vezes ou mais semanalmente, se suas mães não consumiam essa quantia ou se viam seus filhos como comedores exigentes, em inglês, os chamados picky eaters.

“O que e como as mães comem têm influência direta sobre o que as crianças comem”, disse Horodynski. “Os profissionais de saúde precisam considerar isso ao desenvolver estratégias para aumentar o consumo de alimentos saudáveis de uma criança. Dietas pobres em frutas e vegetais, mesmo em idades jovens, representam um aumento dos riscos para doenças crônicas mais tarde na vida.”

Apesquisa foi publicada recentemente na revista Public Health Nursing.

Quando as mães viam seus filhos como comedores exigentes – sem disposição para experimentar alimentos não familiarizados – foi também observada uma diminuição na quantidade de frutas e hortaliças consumidas.

“Percepções de uma criança como um comedor exigente pode estar relacionado com o estilo ou cultura dos pais”, contou Horodynski. “As mães que viram seus filhos como exigentes podem ser mais relaxadas no sentido de incentivar o consumo de frutas e legumes.”

Uma pesquisa anterior mostrou que é necessária a exposição repetida de diferentes alimentos; pode ser necessário expor a criança a um mesmo alimento por volta de 15 vezes para se determinar a sua preferência.

“Deve ser dada especial atenção às abordagens baseadas na família a incorporação de frutas e vegetais aos hábitos alimentares diários”, afirmou Horodynski. “Os esforços para aumentar o consumo de frutas e verduras resultaria em um modelo mais positivo para ser seguido.”

“Profissionais de saúde devem desempenhar um papel importante no aumento da sensibilização para a importância da alimentação saudável das mães. A mãe precisa ter o conhecimento e a confiança para tomar essas decisões saudáveis para seus filhos.”

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.sciencedaily.com/releases/2010/12/101214181241.htm

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Prevenção de quedas em pessoas idosas

Postado por admin em 26/ago/2015 -

Aproximadamente, 30 por cento das pessoas acima de 65 anos sofrem quedas anualmente, segundo a revisão deCochrane Collaboration – organização internacional sem fins lucrativos, independente, da qual fazem parte mais de 28.000 voluntários em mais de 100 países, que organiza de forma sistemática os resultados das investigações em medicina. Com base neste dado, recentemente, cientistas investigaram as intervenções para reduzir essas quedas e nomearam as que efetivamente funcionavam. Sabendo como reduzir o risco de queda, a principal causa de lesão, daremos um grande passo em direção à prevenção.

A partir dos 65 anos, o risco de cair aumenta a cada década de vida. As consequências em longo prazo são lesões, como fraturas de quadril e lesões cerebrais traumáticas (TCE), e que pode impactar a saúde e a independência. Felizmente, as quedas não são uma parte inevitável do envelhecimento. Na verdade, muitas quedas podem ser evitadas. A seguir, os resultados do estudo:

  • Intervenções que focaram em exercício em grupo, reduziram a taxa de quedas, em média, 29%. O mesmo tipo de programa de exercícios feitos em casa fez ainda melhor, com uma redução de queda de 32%.
  • Programas de exercício como o Tai Chi baseados em movimentos suaves de equilíbrio reduziram o risco de queda em 29%.
  • Como cerca de metade das quedas ocorrem em casa, a remoção de quaisquer perigos potenciais, como superfícies escorregadias, tapetes moles, desordem e falta de iluminação, reduziu as taxas de queda em 19%.
  • Uma das principais causas de queda é a visão deficiente. E as duas principais causas visuais para isso são catarata e óculos multifocais, como lentes bifocais e multifocais. Quando os indivíduos com catarata faziam a cirurgia para a remoção, suas taxas de quedas caiam 44%. Da mesma forma, quando os que caiam com frequência receberam óculos de lente única, em vez de seus óculos multifocais, suas taxas de quedas significativamente diminuíam.
  • A maior causa de quedas foram os remédios para insônia, ansiedade e problemas de humor que, quando retirados o número de quedas caiu 66%.

 

Em 2004, uma meta análise publicada no JAMA (Journal of the American Medical Association), concluiu que a suplementação com vitamina D poderia ajudar na prevenção de quedas. Lembre-se que tomar sol diariamente por um curto período de tempo é outra maneira funcional de obter a vitamina D. A terapia hormonal também vem mostrando efeitos positivos, bem como os suplementos multivitamínicos.  Mas, para isso, procure um médico versado e mantenha-se informado.

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Referências:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22972103
http://www.bmj.com/rapid-response/2011/10/30/jama-meta-analysis-finds-vitamin-d-supplements-help-prevent-falls

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Probióticos melhoram os sintomas comportamentais de doenças inflamatórias crônicas em camundongos

Postado por admin em 26/ago/2015 -

Os probióticos podem melhorar os sintomas comportamentais de doenças inflamatórias crônicas, alterando a comunicação entre o sistema imune e o cérebro, de acordo com um estudo em animais publicado no Journal of Neuroscience. As doenças inflamatórias crônicas tais como artrite reumatoide e doença inflamatória do intestino estão associadas com sintomas comportamentais que incluem fadiga, depressão e isolamento social. Pesquisadores da Universidade de Calgary alimentaram camundongos, diagnosticados de inflamação no fígado, com probióticos e descobriram que o tratamento reduziu esses comportamentos.

O trato gastrointestinal é habitado por uma massa de microrganismos chamados de microbiota, que suporta a digestão e saúde do sistema imunológico. Os probióticos são bactérias e leveduras vivas que são comumente ingeridas para apoiar a microbiota, e pesquisas anteriores já demonstraram que podem ter efeitos benéficos sobre o humor e a cognição. O mecanismo dos efeitos de probióticos sobre o cérebro não é claro, mas tem sido ligado a alterações no sistema imunitário.

Neste estudo, os camundongos com inflamação no fígado foram alimentados com uma mistura probiótica ou um placebo. Os investigadores mediram os sintomas comportamentais pela quantidade de tempo que os animais gastaram se socializando em comparação com o tempo gasto em isolamento. Embora não esteja claro como doenças inflamatórias levam a alterações nas funções cerebrais e comportamentais, a investigação anterior mostrou um aumento da produção da molécula inflamatória de sinalização do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Assim, os investigadores também mediram a quantidade de TNF-α em circulação no sangue e a quantidade de células imunitárias ativadas no cérebro.

 

Descobriram que:

  • Os camundongos que receberam os probióticos passaram mais tempo se engajando em comportamentos sociais em comparação com os que receberam um placebo.
  • O grupo probiótico tinha níveis sanguíneos mais baixos de TNF-α e menos células imunitárias ativadas no cérebro comparado com o grupo placebo.
  • Os probióticos não alteraram a gravidade da inflamação hepática.

 

Os resultados sugerem que os probióticos melhoraram os sintomas comportamentais, alterando a comunicação entre o sistema imunológico e o cérebro. Também sugerem que, “no caso de doenças inflamatórias, ingerir probióticos pode ser uma nova forma de melhorar os sintomas associados que impactam negativamente a vida dos pacientes”, disse o autor do estudo, Mark Swain.

Os resultados têm também implicações mais amplas para o campo, disse Keith Kelley, um fisiologista especialista em imunidade na Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, que não esteve envolvido no estudo. “A implicação global desses dados é que o microbioma intestinal pode, talvez, ser manipulado não somente para regular a imunidade, mas também para regular o circuito neural que afeta o comportamento.”

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Referências:
http://www.sciencedaily.com/releases/2015/07/150728194936.htm

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Relação entre músculos e osteoporose em idosos

Postado por admin em 20/ago/2015 -

Será que a quantidade de massa muscular pode determinar a chance de desenvolver osteoporose? Com o objetivo de analisar a influência da sarcopenia (perda gradual da massa muscular que comumente ocorre durante o envelhecimento) na saúde dos ossos em homens com idade avançada, um novo estudo feito por pesquisadores brasileiros afirma que sim.

O estudo cruzado teve a participação de 198 homens com idade acima de 60 anos, onde inicialmente foram medidos a massa muscular, a massa magra corporal total, os níveis de gordura e a força. Na continuação, mediram a densidade óssea de cada participante. Atualmente, a densitometria óssea é o método de exame mais utilizado para avaliar a densidade mineral dos ossos utilizando um aparelho conhecido por usar a técnica de DXA (Dual-Energy X-ray Absorptiometry). É um exame indolor, rápido e com baixa exposição à radiação que diagnostica a osteoporose e osteopenia.

Os resultados mostraram que somente a massa muscular nos braços e pernas, a massa total magra e força de preensão da mão dominante tiveram algum efeito na saúde óssea dos homens. Em especial, os que tinham mais massa muscular nos braços e pernas e força palmar apresentaram significativamente menos sinais de osteoporose do que o grupo menos fisicamente apto. Tanto a massa gorda quanto a força em geral não apresentou influência.

De acordo com os autores, “Estes resultados sugerem a importância do aumento da massa magra para a saúde dos ossos dos homens idosos”. A massa muscular estimula constantemente os ossos associados, mesmo durante o sono quando os músculos contraem e relaxam naturalmente, e este movimento ajuda a manter a saúde óssea. Menos massa muscular, mais risco de osteoporose. Eis mais um motivo para a importância do exercício como ferramenta antienvelhecimento e aqui, em especial, exercícios que impõe resistência.

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Referências:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25926116

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Ácido fólico: sua importância e como obter o suficiente

Postado por admin em 12/ago/2015 -

Uma das primeiras coisas que os casais se deparam ao fazer pesquisas sobre nutrientes para gravidez é o ácido fólico, que é conhecido por facilitar a concepção, melhorar o desenvolvimento do feto e prevenir defeitos do tubo neural.

O ácido fólico, também chamado de vitamina B9 ou folato é um micronutriente incrivelmente eficiente para aumentar geralmente sua saúde e aparência.

Abaixo cita-se oito fantásticos benefícios de uma maior ingestão de ácido fólico:

 1. Níveis de energia mais altos

Como uma das oito vitaminas do complexo B, o ácido fólico ajuda o corpo a converter a comida que ingerimos em glicose, que nos fornece energia. Em combinação com a vitamina B12, ele tem sido apontado para aumentar significativamente os níveis de energia em pessoas que sofrem de fibromialgia.

2. Melhor estado de espírito

Assim como a vitamina B9 e vitamina B12 podem aumentar os níveis de energia, esta poderosa combinação de micronutrientes pode contribuir e/ou melhorar os transtornos de humor recorrentes.

A suplementação de ácido fólico eleva os níveis de serotonina no cérebro, o que pode explicar o seu leve efeito antidepressivo.

3. Coração saudável

Cerca de 50% de todas as mortes são devido a doenças cardiovasculares e seus “efeitos colaterais”. Um fator de risco de acidente vascular cerebral é a elevada concentração de corpos de homocisteína, que danifica a parede das artérias e vasos.

O folato desempenha um papel vital na redução dos níveis de homocisteína e, portanto, pode proteger seu coração.

4. Ossos mais fortes

Demasiada homocisteína no corpo não só afeta a saúde do coração, mas também aumenta o risco de fratura óssea e causa impacto na qualidade óssea, interferindo com a formação de colágeno.

5. Prevenção de câncer

Um estudo com quase 25 mil mulheres descobriu que a baixa ingestão de ácido fólico pode aumentar o risco de câncer de mama, especialmente para as mulheres que bebem álcool regularmente.

Também foi apontado na inibição do crescimento do câncer de cólon, podendo desempenhar um papel significativo na prevenção de outros cânceres.

6. Prevenção da doença de Alzheimer ou demências

A deficiência de folato parece ser um fator importante no aparecimento e progressão de doenças neuropsiquiátricas, como Alzheimer ou demência. Mais pesquisas precisam ser realizadas, mas os profissionais consideram esse conhecimento “promissor”.

7. Cabelo mais grosso

Todas as vitaminas B são conhecidas por aumentar a saúde do cabelo e da pele, por isso não é surpresa que o folato realmente possa prevenir a queda de cabelo grave.

 

8. Pele livre de acne

Uma intervenção nutricional é recomendada para adultos, com níveis muito baixos de folato, que sofrem de acne.

O que mais há para saber?

O folato é uma vitamina solúvel em água, o que significa que tem de ser reabastecida regularmente, de preferência várias vezes por dia.

Também é extremamente sensível ao calor e à luz, precisando ser ingerida através de alimentos frescos e “delicadamente preparados” quanto possível. (Pense cozinhar seus legumes em vez de assá-los.)

 

Os alimentos ricos em folato são:

Levedura de cerveja

Germe de trigo

Carne de gado

Aspargos

Lentilhas

Nozes

Espinafres frescos

Couve

Amendoim

Brócolis

Cevada

Ervilhas

Couve de Bruxelas

Amêndoas

Farinha de aveia

Repolho

 

Se você quiser complementar com ácido fólico em doses mais elevadas para tratar um problema específico, certifique-se de falar com um profissional de saúde em primeiro lugar.

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Referências:
http://www.mindbodygreen.com/0-20646/folic-acid-why-you-need-it-how-to-get-enough.html?utm_source=mbg&utm_medium=email&utm_content=daily&utm_campaign=150711-10-reasons-i-went-vegan-theyre-not-what-you-think
Por:
Nathalie Chantal de Ahna

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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