Psiquiatria nutricional: Seu cérebro e os alimentos

Postado por admin em 04/mar/2016 -

Pense nisso: seu cérebro está sempre ligado. Ele cuida de seus pensamentos e movimentos, sua respiração, os batimentos cardíacos, os seus sentidos, trabalhando duro 24/7, mesmo enquanto você está dormindo. Isso significa que seu cérebro necessita de um fornecimento constante de combustível. O “combustível” vem dos alimentos que você come – e o que está contido nesse combustível faz toda a diferença. Simplificando, o que você come afeta diretamente a estrutura e função cerebral e, finalmente, o seu humor.

Como um carro caro, seu cérebro funciona melhor quando recebe combustível premium. Comer alimentos de alta qualidade que contêm grande quantidade de vitaminas, minerais e antioxidantes nutrem o cérebro e o protegem de estresse oxidativo – o “desperdício” (radicais livres), produzido quando o corpo utiliza oxigênio, pode danificar as células.

Infelizmente, assim como um carro caro, seu cérebro pode ser danificado se ingerir qualquer coisa diferente que não seja um combustível de alta qualidade. Se substâncias de má qualidade (como as que você obtém a partir de alimentos muito processados ou refinados) chegam ao cérebro, ele tem pouca capacidade para se livrar deles. As dietas ricas em açúcares refinados, por exemplo, são prejudiciais para o cérebro. Além de agravar a regulação do seu corpo quanto à insulina, elas também promovem a inflamação e estresse oxidativo. Vários estudos encontraram uma correlação entre uma dieta rica em açúcares refinados e função cerebral prejudicada – e até mesmo um agravamento dos sintomas de transtornos de humor, como depressão.

Isso faz sentido. Se o seu cérebro é privado de boa qualidade nutricional, ou se os radicais livres ou células inflamatórias prejudiciais estão circulando dentro do espaço fechado do cérebro, contribuindo para a lesão do tecido cerebral, as consequências são de esperar. O interessante é que, durante muitos anos, a área médica não reconheceu plenamente a relação entre o humor e os alimentos.

Hoje, felizmente, o florescente campo da psiquiatria nutricional está encontrando muitas consequências e correlações entre não só o que você come, como se sente, e como finalmente se comporta, mas também os tipos de bactérias que vivem em seu intestino.

Como os alimentos que você come afetam como se sente

A serotonina é um neurotransmissor que ajuda a regular o sono e apetite, modera humores e inibe a dor. Uma vez que cerca de 95% da sua serotonina é produzida no trato gastrointestinal, e este sendo forrado com uma centena de milhões de células nervosas, ou neurônios, faz sentido que o funcionamento interno de seu sistema digestivo não apenas o ajudará a digerir o alimento, mas também orientará suas emoções. Além do mais, a função desses neurônios – e a produção de neurotransmissores como a serotonina – é altamente influenciada pelos bilhões de bactérias “boas” que compõem o seu microbioma intestinal. Essas bactérias desempenham um papel essencial na sua saúde: protegem o revestimento do intestino e garantem uma forte barreira contra toxinas e bactérias “ruins”; limitam a inflamação; melhoram a absorção de nutrientes do alimento; e ativam as vias neurais que viajam entre o intestino e o cérebro.

Estudos têm demonstrado que quando as pessoas tomam suplementos contendo probióticos (bactérias boas), seus níveis de ansiedade, percepção de estresse e perspectiva mental melhoram, em comparação com pessoas que não tomam probióticos. Outros estudos compararam as dietas “tradicionais”, como a dieta mediterrânea e a dieta tradicional japonesa, a uma típica dieta “ocidental” e mostraram que o risco de depressão é de 25% a 35% mais baixo quem tem o hábito de uma dieta “tradicional”. Os cientistas apontam que a presença de vegetais, frutas, grãos não processados e frutos do mar, e a pouca quantidade de carnes magras e produtos lácteos, são os responsáveis por esta diferença. Também estas dietas possuem pouco alimento altamente processado ou açúcares, que são modelos da dieta “ocidental”. Além de que, muitos dos alimentos não tão processados (dieta “tradicional”) são fermentados, e, portanto, atuam como probióticos naturais. A fermentação usa bactérias e leveduras para converter os açúcares dos alimentos em dióxido de carbono, álcool, e ácido láctico – sendo usada para proteger os alimentos e adicionar um sabor agradável (e textura).

Isso pode soar não plausível para você, mas a noção de que as bactérias boas não só influenciam o que acontece no seu intestino, mas também o grau de inflamação por todo o corpo, bem como o seu nível de humor e energia, está ganhando força entre os pesquisadores. Os resultados até agora têm sido bastante surpreendentes.

O que isso significa para você?

Comece a prestar atenção à forma como os alimentos fazem você se sentir – não apenas no momento, mas no dia seguinte. Tente ingerir uma dieta “limpa” por 2 a 3 semanas – o que significa cortar todos os alimentos processados e açúcar. Adicione alimentos fermentados como kimchi, miso, chucrute, picles, ou kombucha. Você também pode querer tentar retirar o leite – ou mesmo os grãos. Veja como você se sente. Então, lentamente introduza os alimentos de volta em sua dieta, um por um, e veja como você se sente.

Quando pacientes fazem essa experiência, eles ficam surpresos como se sentem melhor fisicamente e emocionalmente, e como, em seguida, se sentem piores ao reintroduzirem os alimentos conhecidos por aumentar a inflamação. Faça você a experiência!

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://www.health.harvard.edu/blog/nutritional-psychiatry-your-brain-on-food-201511168626?utm_source=SilverpopMailing&utm_medium=email&utm_campaign=11.17b.2015%20%281%29

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O poder das fibras para o sistema digestivo

Postado por admin em 02/mar/2016 -

O consumo de fibras tem papel fundamental para o bom funcionamento do sistema digestivo. Saiba como elas atuam e quais doenças podem ser evitadas com este cuidado.

Nos últimos sessenta anos ocorreu uma modificação radical nos hábitos alimentares da população, de uma dieta rica em legumes, frutas e vegetais não cozidos para uma na qual predominam alimentos processados e proteínas e gorduras de origem animal. Atualmente, apenas 9% da população ocidental consome o valor recomendado de fibras, que é de 20g a 30g por dia.

Uma vez que a carência de fibras naturais em nossas dietas tem relação com numerosas doenças metabólicas e do trato digestivo, surge neste cenário um importante fator de risco para populações adultas. Conheça melhor as fibras e saiba como elas podem promover a saúde do organismo como um todo.

As fibras naturais

As fibras naturais são constituídas por macromoléculas que não são digeridas pelas enzimas digestivas. Isso porque elas não são hidrolisadas pelos sucos e enzimas gástricas, intestinais e pancreáticas. As fibras naturais são classificadas em solúveis e insolúveis.

As solúveis

Incorporam água rapidamente e são facilmente decompostas no intestino grosso. Entre 70% e 90% da quantidade ingerida é decomposta pelas bactérias do cólon. Por carregarem água, amolecem o bolo fecal, facilitando o seu deslizamento. São encontradas nas frutas (laranjas, maçãs, etc.), vegetais (cenouras), nos folículos das cascas e na cevada.

As insolúveis

As fibras insolúveis têm menor capacidade para incorporar água e são difíceis de serem degradadas pelas bactérias do cólon. Por isso, são eliminadas praticamente intactas nas fezes. Têm a função de induzir o peristaltismo intestinal por meio de um estímulo fisiológico. Além disso, podem ser utilizadas continuamente, mesmo na presença de mucosa alterada, como nas enfermidades inflamatórias intestinais. O consumo adequado de água durante o dia juntamente com as fibras é muito importante para o funcionamento correto de todo o nosso sistema digestivo.

Atenção: É fácil perceber a ingestão escassa de fibras a constatar fezes ressecadas e duras, o que representa um aumento do tempo do trânsito intestinal.

Além do efeito sobre a digestão, estudos têm demonstrado que a alta ingestão de fibras tem papel ativo na prevenção e combate a uma série de males. Confira.

1. Síndrome do Intestino Irritável

As fibras solúveis são úteis na melhora da diarréia dos enfermos com síndrome do intestino irritável. Já as insolúveis são eficazes no tratamento dos pacientes com constipação.

2. Hemorroida

A ingestão de dieta rica em fibras pode melhorar os sintomas da doença, aumentando e amaciando o bolo fecal e diminuindo o esforço evacuatório. É consenso entre as pesquisas que as fibras previnem hemorroidas, melhoram seus sintomas e também a recuperação pós-operatória.

5. Hipercolesterolemia e doença coronariana

Pesquisas mostram que as populações que adotam dietas com elevado conteúdo de fibras apresentam, em geral, baixas concentrações de lipídios circulantes e menor incidência de doença coronariana.

6. Diabetes mellitus

A ingestão de fibras é benéfica para portadores de diabetes dos tipos I e II. As fibras do tipo solúvel possuem capacidade de melhorar o equilíbrio da glicose no organismo dos diabéticos. Segundo estudos, isso seria decorrência do retardo do esvaziamento gástrico, da inclusão dos carboidratos na matriz da fibra, diminuição de sua absorção, e de uma modificação da secreção hormonal.

7. Obesidade

São diversos os mecanismos que demonstram a participação das fibras no metabolismo energético e na diminuição de peso corporal. Com elevada capacidade de reter água, e baixo teor energético, as fibras diminuem a densidade calórica da dieta; ao reduzirem a velocidade do esvaziamento gástrico, diminuem a fome e prolongam a sensação de saciedade; diminuem a absorção de ácidos graxos e de sais biliares pelo intestino delgado.

8. Prevenção do Câncer Colorretal

Vários estudos têm demonstrado o efeito protetor da fibra frente ao câncer colorretal. Entre as causas indicadas, estão: a fibra absorve e dilui uma série de substâncias cancerígenas, bem como de seus precursores, como os sais biliares; a fibra diminui o tempo de trânsito intestinal, reduzindo o contato dos cancerígenos com a mucosa cólica. Ainda, a fibra ajuda no equilíbrio da flora intestinal, evitando o crescimento de cepas bacterianas que degradam os ácidos biliares e compostos cancerígenos e a fermentação da fibra no cólon produz ácidos de cadeia curta, tais como o butirato, que o protege.

Atenção
O consumo de fibras deve ser reavaliado quando há suspeita de obstrução intestinal ou alguma alteração do hábito intestinal de origem desconhecida. Na dúvida, procure um médico ou nutricionista.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Smothie Super Açaí Whey

Postado por admin em 02/mar/2016 -

INGREDIENTES:

(1 PESSOA)
  • 100 g de polpa de açaí;
  • 1 colher medida de Açaí Whey;
  • 1 sachê Super Lactobacillus;
  • 1 colher medida de Fiberlift;
  • 1 banana branca não muito madura;
  • 150ml de água mineral gelada;
  • 1 colher (sopa) de Sweetlift Cook.

 

PREPARO:

  • Bater muito bem todos os ingredientes no liquidificador.

 

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Saúde Cerebral e o álcool

Postado por admin em 25/fev/2016 -

Todo mundo gosta de um drink uma vez ou outra, mas talvez você queira repensar sobre isso. O álcool pode fazer mais mal do que qualquer outra coisa, especificamente para o seu cérebro.

Estudo após estudo sugere que o álcool com moderação pode promover a saúde do coração e até mesmo afastar o diabetes e demência. A evidência é tão abundante que alguns especialistas consideram o consumo moderado de um drinque por dia para as mulheres e cerca de dois para os homens dizendo ser um componente de um estilo de vida saudável.

Mas, e se tudo for um grande erro?

Para alguns cientistas, a questão continua. Nenhum estudo, dizem esses críticos, jamais provou uma relação causal entre o consumo moderado e menor risco de morte, apenas que a relação caminha junta. Pode ser que o consumo moderado seja algo que as pessoas saudáveis tendem a fazer, mas não algo que faça as pessoas ficarem saudáveis.

“Os bebedores moderados tendem a fazer tudo certo – eles exercitam, não fumam e comem direito”, disse Kaye Middleton Fillmore, socióloga aposentada da Universidade da Califórnia, em San Francisco, que criticou a pesquisa que leva à recomendação do álcool em moderação como saudável.

Como o álcool danifica seu cérebro?

Em um estudo, oito homens e sete mulheres tomaram uma bebida alcoólica através de canudo enquanto deitados em um scanner de ressonância magnética para se observar a consequência.

Em apenas 6 minutos, depois de consumirem uma quantidade de álcool equivalente a três cervejas, o nível de álcool no sangue passou de 0,05 para 0,06%, o que prejudica a capacidade de condução.

O cérebro começou a se alimentar do açúcar do álcool em vez de usar glicose – a comida normal do cérebro.

“Nosso estudo fornece evidência da utilização de energia alternativa após a ingestão de álcool”, disse o pesquisador Armin Biller, do Hospital Universitário de Heidelberg. “O cérebro usa o produto da decomposição de álcool em vez de glicose para a demanda de energia.”

A concentração de substâncias tais como a creatina (metabolismo de energia), que protege as células cerebrais, diminui à medida que a concentração de álcool aumenta. A colina, um componente das membranas celulares, também fica reduzida.

“Isso provavelmente indica que o álcool provoca alterações na composição das membranas celulares”, afirmou Biller.

 

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=vkpz7xFTWJo

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Referências:
http://themindunleashed.org/2015/07/this-is-what-alcohol-reallydoes-to-your-brain.html

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O que acontece quando você corta o açúcar por 10 dias?

Postado por admin em 26/jan/2016 -

Ao cortar o açúcar em crianças, você poderá ver melhorias dramáticas em apenas 10 dias.  Pensando bem, isso é bastante notável, pois, tipicamente, pensamos que dietas levam meses, ou até mais, para que ocorra uma mudança positiva.

Comprovando este não ser o caso, em 43 crianças, o Dr. Robert Lustig e sua equipe da Universidade da Califórnia, San Francisco, observaram uma redução dos níveis de triglicerídeos, em média, 33 pontos. O colesterol – ruim – LDL caiu 5 pontos, assim como a pressão arterial diastólica, ao número mais baixo.

Com a normalização dos níveis de insulina e açúcar no sangue, todas as crianças tiveram reduzido drasticamente o risco de diabetes. Em apenas 10 dias! E mesmo que o estudo tenha sido feito em crianças, não há nenhuma razão para acreditar que os benefícios não se estenderiam também aos adultos.

Isso se relaciona ao que antes era uma ideia indizível – de fato, as calorias não são criadas iguais.

Mesmo que amemos o princípio simples de contagem de calorias, existem algumas que são piores que outras e, para a maioria das pessoas, o açúcar está no topo da lista. O açúcar de mesa é a sacarose, composta de partes iguais de glicose e frutose. Mas, Lustig explicou que é a frutose que é a presença maligna.

Nossos corpos usam a glicose como fonte de energia preferida, desde que é facilmente metabolizada e usada em praticamente qualquer lugar, e o que sobra é armazenada em nossos músculos ou fígado como glicogênio.

Infelizmente, esse não é o caso da frutose, a qual é metabolizada em apenas um local – no fígado. E, porque o fígado só pode lidar com ela aos poucos, o adicional é convertido em gordura. Seu fígado começa a acumular gordura, que é descontroladamente insalubre. Pior ainda, o excesso de gordura vai para sua corrente sanguínea, aumentando o risco de doenças cardíacas e derrames.

Nos tempos antigos, antes do açúcar e xarope de milho com alta  presença de frutose (que são basicamente a mesma coisa) se tornarem tão baratos para serem produzidos e refinados, tínhamos somente a frutose em pequenas quantidades, ou seja, nas frutas. Até mesmo o mel era protegido pelas abelhas.

Hoje em dia, consumimos 59kg por ano – ou cerca de 1/3 de 450gr por dia. Os nossos fígados, no entanto, não evoluíram para manter o ritmo desse aumento vertiginoso. Como resultado, uma bebida açucarada atinge seu fígado como uma onda tsunami, de acordo com Lustig.

Há mais uma coisa peculiar sobre a frutose: Ao contrário de outras fontes de calorias, ela não suprime o hormônio da fome, conhecido como grelina. Assim, apesar do seu alto consumo, a sensação de satisfação não ocorre.

Resultado: você continua comendo. Além disso, a frutose tem como alvo no cérebro, o núcleo accumbens, também conhecido como o centro de recompensa. Acontece que a frutose dá a este núcleo uma sensação de recompensa, ou até mesmo euforia, e – claro – querer comer ainda mais.

Enquanto muitos estudos de dieta derivam a maior parte dos benefícios como resultado do comer menos, este não é o caso do estudo de Lustig. Os participantes reduziram o consumo de açúcar na dieta de 28% para 10%, substituindo-o por outros carboidratos complexos. O objetivo não era perder peso, mas isolar o impacto do açúcar no corpo.

Então, ao cortar o açúcar, agora você sabe que o seu corpo vai agradecê-lo em tão pouco tempo como 10 dias.

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Referências:
http://edition.cnn.com/2015/11/03/health/gupta-sugar-study-kids/

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A cura através da música

Postado por admin em 21/jan/2016 -

A última vez que eu fiz uma mamografia, eu tive uma grande surpresa – e boa. Um quarteto de cordas tocava na ante sala e os meus pensamentos imediatamente mudaram de “O que eles vão encontrar na mamografia?” para “É Schubert ou Beethoven?”. No momento em que meu nome foi chamado, eu havia quase esquecido por que estava lá.

O concerto inesperado foi resultado do trabalho de Holly Chartrand e Lorrie Kubicek, musicoterapeutas e cocoordenadoras do Programa de Música Ambiente no Massachusetts General Hospital. Mas trazer a música para os corredores do hospital é apenas um adicional na linha do trabalho de musicoterapeutas. A maior parte do seu tempo é gasto usando a música para ajudar pacientes a alcançar metas específicas, como recuperar a fala após um acidente vascular cerebral ou reduzir o estresse da quimioterapia.

Chartrand é uma vocalista e pós-graduanda da Berklee College of Music. Ela decidiu se tornar uma musicoterapeuta, quando percebeu que poderia usar a música para ajudar os outros da mesma forma que fora ajudada durante toda a vida. “A parte favorita do meu trabalho é ver o quanto uma música pode impactar alguém que não está se sentindo bem”, conta ela.

A musicoterapia é um campo florescente. Aqueles que se tornam musicoterapeutas certificados são músicos talentosos que têm profundo conhecimento de como a música pode evocar respostas emocionais para relaxar ou estimular as pessoas, ou ajudá-las na cura. Eles combinam esse conhecimento com a familiaridade de uma grande variedade de estilos musicais para encontrar o tipo específico que o motive passar por uma sessão de reabilitação física desafiadora ou orientá-lo para uma meditação. E eles podem descobrir a específica música dentro do seu gênero favorito, seja eletropop ou ópera.

Os musicoterapeutas conhecem poucos limites. Eles podem tocar música para você ou com você, ou mesmo ensiná-lo a tocar um instrumento. Em um determinado dia, Chartrand pode estar carregando um tambor, um ukulele, ou um iPad e alto-falantes para o quarto de um paciente. “A tecnologia nos dá tanto acesso a todos os tipos de música que eu posso localizar e reproduzir praticamente qualquer tipo de música que você gosta.”

Um crescente corpo de pesquisa atesta que a musicoterapia é mais do que privilégio. Ela pode melhorar os resultados de saúde e qualidade de vida em diversas maneiras. Aqui está uma amostra:

Melhora nos procedimentos invasivos. Em ensaios clínicos controlados de pessoas com colonoscopia, angiografia cardíaca e cirurgia do joelho, foi observado – entre os que ouviram música antes de seu procedimento, redução de ansiedade e menor necessidade de sedativos. Aqueles que ouviram música na sala de cirurgia relataram menos desconforto durante o procedimento. Ouvir música na sala de recuperação reduziu o uso de analgésicos opioides.

Restauração da fala. A musicoterapia pode ajudar as pessoas que se recuperam de um acidente vascular cerebral ou lesão cerebral traumática, cuja região do cérebro esquerdo responsáveis pela fala foi prejudicada. A capacidade de cantar se origina no lado direito do cérebro, então pode-se trabalhar em torno da lesão para o lado esquerdo de seu cérebro por, primeiramente, cantando seus pensamentos e em seguida, gradualmente, deixar tirando a melodia. A ex-representante do congresso americano, Gabby Giffords, usou esta técnica para capacitá-la a depor sobre o seu ferimento dois anos depois que uma bala atingiu seu cérebro e debilitou sua fala.

Reduz os efeitos colaterais da terapia do câncer. Ouvir música reduz a ansiedade associada com a quimioterapia e radioterapia, e também pode acabar com náuseas e vômitos.

Alívio da dor. A musicoterapia foi testada em pacientes que apresentam desde intensa dor aguda até aqueles com dor crônica de artrite. No geral, a musicoterapia diminui a percepção da dor, reduz a quantidade de medicação necessária para a dor, ajuda a aliviar a depressão, e dá às pessoas uma sensação de maior controle sobre sua dor.

Melhora a qualidade de vida de pacientes com demência. Porque a capacidade de se envolver com música permanece intacta até tarde no processo da doença, a musicoterapia pode ajudar com a memória e comunicação, reduzir a agitação, e melhorar a coordenação física.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.health.harvard.edu/blog/healing-through-music-201511058556?utm_source=SilverpopMailing&utm_medium=email&utm_campaign=11.09.2015%20%281%29

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Por que desejamos o açúcar?

Postado por admin em 28/dez/2015 -

Sabemos que não é saudável, mas toda vez que nossos lábios sentem seu gosto, acabamos querendo mais. Então, o que acontece com o açúcar que nos faz desejá-lo, mesmo quando realmente não precisamos dele?

No último vídeo de BrainCraft, “Por que amamos o açúcar?”, Vanessa Hill explica que somos conectados ao amor pelo açúcar desde cedo. Na década de 1970, pesquisadores deram a bebês três soluções inofensivas com diferentes gostos, incluindo doce, azedo e amargo. Depois da solução doce, os bebês mostraram expressões faciais positivas – sorriram e lamberam os lábios. Após os gostos azedo e amargo, eles franziram os lábios, o nariz, e colocaram a língua para fora. Isto sugere que recém-nascidos e bebês têm uma preferência inata por algo doce.

No entanto, o nosso caso de amor com o açúcar pode ser tão prejudicial como fumar ou beber muito álcool. Quando ingerimos açúcar, os receptores de doçura em nossa língua, pâncreas e intestino sentem dois açúcares simples, glicose e frutose. Esses açúcares são encontrados naturalmente em frutas, em alguns vegetais, e no açúcar de mesa. Eles também são adicionados aos doces e uma grande quantidade de alimentos processados.

O corpo gosta de glicose porque nossas células dependem dela para a energia; quando ela entra no corpo, o pâncreas começa a produzir insulina. O cérebro entende que estamos metabolizando o que acabamos de comer, dizendo ao nosso corpo que temos menos fome. Ao contrário da glicose, a frutose só pode ser metabolizada pelo fígado porque o corpo não pode usar toda essa energia, o que significa que há mais calorias para armazenarmos.

A forma como a frutose se comunica com o cérebro pode ser enganadora. Sem as fibras das frutas e legumes, que interferem com a leptina – o hormônio responsável pela produção de uma sensação de saciedade-, pensamos que ainda estamos com fome e continuamos a comer, mesmo que já tenhamos consumido muitas calorias.

Quando os açúcares tocam os receptores de doçura na língua, acendem as vias de recompensa no cérebro e liberam neurotransmissores como a dopamina, e, obviamente, nos fazendo sentir realmente bem. É por isso que permanecemos em um ciclo vicioso com os doces, desde que eles nos fazem sentir tão bem que continuamos a comê-los.

Como conclusão: não podemos controlar quando o cérebro e corpo vão querer algo doce. No entanto, reduzindo a quantidade de açúcar pode ajudar a mediar o nosso relacionamento prejudicial com ele, evitando desejá-lo tanto.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.medicaldaily.com/pulse/sweet-life-sugar-impacts-brain-chemistry-increase-sweet-cravings-despite-satiety-361580

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Como o exercício nos ajuda a tolerar a dor

Postado por admin em 09/dez/2015 -

De acordo com um novo estudo, o exercício regular pode alterar a forma como uma pessoa experimenta a dor. Quanto mais tempo continuamos uma atividade física, maior será a tolerância para o desconforto.

Por algum tempo, os cientistas sabem que o exercício extenuante entorpece a dor de maneira breve e aguda. Como os músculos começam a doer durante um exercício prolongado, o corpo normalmente libera opiáceos naturais, como endorfinas e outras substâncias que podem contribuir para arrefecer um pouco o desconforto. Esse efeito, que os cientistas se referem como hipoalgesia induzida pelo exercício, geralmente começa durante o treino e perdura por talvez 20 ou 30 minutos depois.

Mas se o exercício altera a resposta do corpo à dor em longo prazo, mais premente para a maioria de nós seria saber se tais alterações se desenvolvem em treinos moderados.

Assim, para o novo estudo, que foi publicado na Medicine & Science in Sports & Exercise, pesquisadores da Universidade de New South Wales e do instituto Neuroscience Research Australia, ambos em Sydney, recrutaram 12 adultos jovens e saudáveis, mas inativos que manifestaram interesse em se exercitar, e outros 12 semelhantes em idade e níveis de atividade, mas que preferiram não se exercitar. Então, todos foram conduzidos ao laboratório para determinar como reagiam à dor.

A resposta à dor é altamente individual e depende de nosso limiar, que é o ponto em que começamos a senti-la, sua tolerância ou a quantidade de tempo que podemos suporta-la, antes de cessarmos o que estiver a causando.

No novo estudo, os cientistas mediram o limiar da dor, utilizando uma sonda que, aplicada ao braço de uma pessoa, exerce uma pressão crescente contra a pele. Os voluntários foram orientados a dizer “pare” quando essa pressão passasse de desagradável para dolorosa, o que estaria violando o seu limiar de dor.

Os pesquisadores determinaram a tolerância à dor de forma mais elaborada, amarrando uma cinta de pressão arterial (manguito) na parte superior do braço dos voluntários e progressivamente apertando-a enquanto os voluntários agarravam e apertavam um dispositivo de teste especial em seus punhos. Essa atividade não é divertida, como qualquer pessoa que tenha usado um manguito de pressão arterial pode imaginar, mas os voluntários foram encorajados a continuar apertando o dispositivo por tanto tempo quanto possível, um período de tempo que representou a sua tolerância à dor de linha de base.

Em seguida, o grupo que faria atividade física realizou um programa de ciclismo estacionário moderado por 30 minutos, três vezes por semana, durante seis semanas. No processo, os voluntários tornaram-se mais aptos, com a sua capacidade aeróbica e cargas de trabalho de ciclismo crescentes a cada semana, embora alguns melhoraram mais do que outros.

Os outros voluntários continuaram com suas vidas como tinham antes do início do estudo.

Após seis semanas, todos os voluntários retornaram ao laboratório, e os seus limiares e tolerâncias de dor foram testados novamente. Sem surpresa, os voluntários do grupo de controle não mostraram alterações em suas respostas à dor.

Mas os voluntários do grupo exercício exibiram substancialmente maior capacidade de suportar a dor. Seus limiares não haviam mudado – eles começavam a sentir dor no mesmo ponto que sentiam antes. Mas sua tolerância aumentou e continuavam com a atividade de preensão desagradável por muito mais tempo do que antes.

“Para mim”, disse Matthew Jones, um pesquisador da Universidade de New South Wales que liderou o estudo, “os resultados sugerem que os participantes que se exercitaram haviam se tornado mais estoicos e talvez não sentissem a dor como uma ameaça, mesmo embora ainda doesse tanto quanto”, uma ideia que se encaixa com a arraigada crença anedótica sobre a fortaleza física dos atletas.

Porque não se examinou os efeitos fisiológicos além da resposta à dor, no entanto, o estudo não pode explicar exatamente como o exercício altera a nossa experiência de dor, embora contenha sugestões. Os limiares de dor e tolerâncias foram testados usando os braços, Mr. Jones apontou, enquanto os praticantes treinaram principalmente as pernas. Desde que as mudanças na resposta à dor eram evidentes nos órgãos superiores, as conclusões sugerem que “algo que ocorre no cérebro provavelmente é responsável pela mudança”.

As implicações do estudo são consideráveis, diz o Sr. Jones. Mais obviamente, os resultados nos lembram que quanto mais tempo ficarmos com um programa de exercícios, menos desconforto físico sentiremos, mesmo com aumento de esforços. O cérebro começa a aceitar que somos mais fortes do que havíamos pensado, e isso nos permite continuar por mais tempo, embora a dor não tenha diminuído.

O estudo também poderia ser significativo para pessoas que lutam com a dor crônica, afirmou Jones. Embora qualquer pessoa nessa situação deve consultar um médico antes de começar a se exercitar, a experiência sugere que quantidades moderadas de exercício podem mudar a percepção da dor e ajudá-la a “ser capaz de melhor realizar atividades da vida diária”.

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Referências:
http://well.blogs.nytimes.com/2014/08/13/how-exercise-helps-us-tolerate-pain/?_r=0

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Correr atrasa o envelhecimento a nível celular

Postado por admin em 09/dez/2015 -

De acordo com pesquisadores, caminhar durante a velhice tem muitos benefícios – melhora da memória, prevenção de doenças, e assim por diante. Mas o verdadeiro cupom para protelar a velhice e manter uma melhor qualidade de vida pode estar na corrida.

Gretchen Reynolds, do The New York Times, destaca um pequeno estudo de Boulder, Colorado, que recomenda aos idosos a corrida. Pesquisadores da Universidade do Colorado e Universidade Estadual Humboldt, em Arcata, Califórnia, notaram que os caminhantes durante o envelhecimento tendiam ao declínio ao longo do tempo. Será que o declínio é inevitável, ou será que poderia haver algo mais, eles se perguntavam.

O estudo contou com 30 homens e mulheres com idade entre 60 a 70. O grupo foi dividido em dois; metade do grupo foi encarregado de caminhar por 30 minutos, três vezes por semana, enquanto a outra metade foi encarregada de correr o mesmo tempo e frequência. A equipe de pesquisa, na conclusão do estudo, mediu o consumo de oxigênio e biomecânica enquanto ambos os grupos caminhavam em uma esteira.

Descobriram que o grupo corrida caminhava muito mais eficientemente em comparação com o grupo caminhada. Os pesquisadores especulam que a diferença está dentro das células musculares e a quantidade de mitocôndrias produzidas.

As mitocôndrias fornecem energia, o que permite que as pessoas se movam mais com menos esforço. Além do mais, os corredores possuem uma melhor coordenação muscular do que os seus homólogos caminhantes, o que significa que os corredores são capazes de ir mais longe sem consumir tanta energia.

A boa notícia é que não é tarde demais para começar. Justus Ortega, um professor associado de cinesiologia na Universidade Humboldt, que liderou o estudo, declarou: “Alguns de nossos voluntários não corriam antes de seus 60 anos”.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://bigthink.com/ideafeed/if-you-want-to-delay-aging-run-dont-walk

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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