Proteína da ervilha para atletas

Postado por admin em 08/abr/2016 -

Uma proteína de alto valor biológico é aquela que fornece boa digestibilidade e absorção, além de quantidades adequadas de aminoácidos essenciais, ou seja, aqueles que não são produzidos pelo corpo e que devem ser obtidos através da dieta ou suplementação. Dentre os aminoácidos essenciais, três aminoácidos de cadeia ramificada (branched chain amino acids – BCAA) são determinantes para a ativação da síntese de proteínas musculares: leucina, valina e isoleucina.

A mais conhecida fonte de proteína para suplementação certamente é o Whey protein (derivado do soro do leite), porém, muito se fala hoje da proteína da ervilha.

Assim como o feijão e o grão de bico, a ervilha é uma leguminosa de excelente fonte proteica com quantidade equilibrada de aminoácidos e um alto valor biológico, ou seja, fornece boa digestibilidade e perfil de absorção rápido a intermediário, além de quantidades adequadas de aminoácidos essenciais para aumento da massa magra muscular. Por esse motivo, a suplementação de proteína da ervilha é muito procurada por atletas veganos. Outra vantagem da ervilha como fonte de proteína em relação às outras fontes vegetais como a soja e o arroz, por exemplo, é que a ervilha não é considerada alergênica e possui perfil de segurança favorável.

Cultivada principalmente no Canadá e no norte da França – país fornecedor da proteína da ervilha utilizada no Veggie Protein Essential – a ervilha passa por um processo inovador desenvolvido sem a utilização de solventes químicos a fim de manter suas propriedades funcionais e valores nutricionais elevados. Nesse processo seguro e simples, a farinha de ervilha é obtida e desidratada. Em seguida, ocorre a separação do amido e da fibra da porção de proteína que é coagulada, purificada e cuidadosamente seca em um processo de múltiplos estágios por spray dryer, sendo finalmente aglomerada com o intuito de facilitar o uso e aplicação. Como resultado da extração, tem-se a proteína da ervilha com alto teor proteico – aproximadamente 85% – com baixa quantidade de gordura, em torno de 6%, e com perfil favorável de ácidos graxos, cerca de 80% de ácidos graxos insaturados.

A proteína da ervilha do Veggie Protein Essential possui certificação NON-GMO (não geneticamente modificados), certificação Kosher (alimento permitido obtido de acordo com as leis alimentares judaicas) e certificação Halal (alimento permitido obtido de acordo com os preceitos e as normas ditadas pelo Alcorão Sagrado e pela Jurisprudência Islâmica).

Conheça os benefícios do Veggie Protein Essential

Ideal para veganos e vegetarianos, Veggie Protein é uma suplementação 100% vegetal com um sabor delicioso e natural de cacau desenvolvida com a combinação perfeita da proteína isolada da ervilha e da batata que fornece quantidade ideal de aminoácidos de alto valor biológico, promovendo, entre outros benefícios, um melhor desempenho esportivo e prevenção da degradação muscular.

DIFERENCIAIS DE QUALIDADE

  • Vegano e vegetariano;
  • Combinação da proteína isolada da ervilha e da batata altamente puras e concentradas (ervilha 85% de proteínas e batata 97% de proteínas);
  • 22 gramas de proteína por porção;
  • Alta concentração de cacau puro Barry Callebaut;
  • Sem glúten;
  • Sem açúcar;
  • Sem adoçantes artificiais;
  • Sem lactose;
  • Sem caseína;
  • Sem proteínas do leite;
  • Sem conservantes;
  • Sem gorduras trans;
  • Sem corantes artificiais

PARA QUE SERVE?

  • Melhorar a performance física e muscular;
  • Reduzir a degradação muscular;
  • Auxiliar no pós-operatório;
  • Aporte proteico;
  • Regimes de emagrecimento
Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Ice MocaWhey

Postado por admin em 03/abr/2016 -

Ingredientes:

– 100 ml café

– 50 ml água mineral  (7  colheres de sopa cheias)

– 2 colheres de sopa cheias  de CHOCOKI

– 1 dose de FIBERLIFT

– 1 scoop de H.I. WHEY

– 3 cubos de gelo

 

Preparo em liquidificador:

– Colocar todos os ingredientes e bater até que o gelo fique picadinho.

 

Preparo em Coqueteleira:

– Colocar todos os ingredientes e bater  até que fique bem geladinho.

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Óleo de peixe ajuda a transformar células gordurosas

Postado por admin em 15/mar/2016 -

Kyoto, Japão – Pesquisadores descobriram que o óleo de peixe transforma células de gordura armazenadas em células de queima de gordura, o que pode reduzir o ganho de peso na meia-idade.

A equipe explica na revista Scientific Reports que o óleo de peixe ativa receptores no trato digestivo, aciona o sistema nervoso simpático, e induz as células de armazenamento para metabolizar a gordura.

Nem todos os tecidos de gordura armazenam gordura. As chamadas células “brancas” armazenam gordura para manter o fornecimento de energia, enquanto que as células “marrons” metabolizam a gordura para manter uma temperatura corporal estável. Células marrons são abundantes em bebês, mas diminuem em número na vida adulta.

Um terceiro tipo de células gordurosas – as células “bege” – foi recentemente encontrado em humanos e camundongos, e este tipo tem sido demonstrado que funciona como as células marrons. No entanto, as células bege também reduzem em número quando as pessoas se aproximam da meia-idade; sem essas células de metabolização, a gordura continua se acumulando por décadas sem nunca ser usada.

Os cientistas investigaram se o número dessas células bege poderia ser aumentado através do consumo de certos tipos de alimentos.

“A partir de pesquisas anteriores, tínhamos o conhecimento que o óleo de peixe fornece enormes benefícios para a saúde, incluindo a prevenção do acúmulo de gordura”, relata o autor sênior Teruo Kawada. “Testamos se poderia haver uma relação entre o óleo de peixe e um aumento das células bege.”

A equipe alimentou um grupo de camundongos com comida gordurosa, e outros grupos com alimentos gordurosos aditivados com óleo de peixe. Os animais que comeram alimentos com óleo de peixe ganharam 5 a 10% menos peso e 15 a 25% menos gordura, em comparação com aqueles que não consumiram o óleo.

Eles observaram também que células bege se formaram a partir de células de gordura branca quando o sistema nervoso simpático foi ativado, o que significa que certas células de armazenamento de gordura adquiriram a capacidade de metabolização.

“Há tempo que as pessoas dizem que os alimentos do Japão e do Mediterrâneo contribuem para a longevidade, mas a razão para tal está em debate”, acrescenta Kawada. “Agora temos uma melhor visão para a compreensão.”

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Referências:
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2015-12/ku-foh121615.php
Estudo
Kim, M; Goto, T, et al. Fish oil intake induces UCP1 upregulation in brown and white adipose tissue via the sympathetic nervous system. Nature – Scientific Reports. 2015. doi:10.1038/srep18013

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Mousse Energética Proteica

Postado por admin em 14/mar/2016 -

Ingredientes:

– 2 barras de Chocolift (80 g);

– 50 ml de leite sem lactose;

– 1 scoop de Vanilla Whey (30 g);

– 1 sache de D-Ribose (5 g); (opcional)

– 1 sache de Glutamina (5 g); (opcional)

– 1 colher de sopa rasa de Sweetlift Cook (7 g);

– 1 clara pequena em neve (30 g);

 

Caso você ainda não possua D-Ribose e Glutamina, não tem problema! Sua Mousse não perderá o

sabor e a receita não irá “desandar”. Experimente!

 

Preparo:

– Dissolver o Vanilla Whey no leite em temperatura ambiente;

– Quebrar em quadrados o Chocolift. Levar ao micro por 20 segundos e mexer bem. Derreter por mais 20 segundos;

– Misturar a calda de Vanilla Whey com o Chocolift até obter um creme homogêneo;

– Acrescentar o sachê de D-Ribose, a Glutamina e o Sweetlift Cook. Mexer bem;

– Bater com um “mixer de mão” ou “fuet”, até ficar bem aerado. Cerca de 5 minutos;

– Incorporar a clara em neve ao creme. A mousse rende 300 ml;

– Deixar na geladeira por 1 hora antes de comer;

– Servir com farofa de Castanhas desejada e calda de chocolate.

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Como adoecemos com o estresse?

Postado por admin em 14/mar/2016 -

Você já ouviu falar do Cortisol?

O cortisol é um hormônio paradoxal. Necessário para manter a saúde plena, em excesso ou na falta pode ser mortal.[i] O cortisol está envolvido em várias funções corporais, incluindo a regulação da pressão arterial, cardiovascular e função imunológica e o metabolismo das gorduras, proteínas e carboidratos. Em situações estressantes, o corpo secreta cortisol em maior quantidade do que o normal para ajudar na produção de energia, o que é especialmente importante para a função cerebral.

Hipócrates, o médico Grego que viveu entre 460-375 a.C, dizia que não bastava orar pela saúde, mas que precisávamos usar o raciocínio e a observação, e pesquisar a origem da doença, pois segundo ele toda enfermidade tem uma causa natural e portanto esta pode ser eliminada. Dizia ainda que as condições climáticas ou determinados estilos de vida podem ”moldar” o caráter e a personalidade dos indivíduos e que as ”pressões sociais” podem causar doenças. E é exatamente isso que se vê no mundo moderno – doenças geradas por todo tipo de pressão, sendo desencadeado o chamado estresse. A reação do estresse foi descrita anteriormente, na primeira etapa Selye.

Hans Selye é o renomado endocrinologista que na década de 1930,  descobriu que o estresse psicológico e biológico pode adversamente afetar a saúde humana através de interações entre a mente e as glândulas supra-renais. Seu trabalho sobre a ligação entre o estresse e o eixo HPA (aquela comunicação entre Hipotálamo – Hipófise ou Pituitária, por isso o P – Adrenal), em 1946 tornou-se um clássico sobre a relação entre o estresse crônico e a doença. Ele fundamentou que os organismos vivos, incluindo humanos, reagem de maneiras fisiologicamente previsíveis e classificou essas respostas fisiológicas e comportamentais ao estresse de “síndrome geral de adaptação”, ou GAS. [ii]

 

Selye também criou o modelo de três etapas a seguir para descrever o processo:

Etapa 1: Reação de Alarme. Diante de um estressor imediato (físico ou psicológico), há a ativação da resposta de “Fuga ou Luta” e há uma liberação maior cortisol.

Etapa 2: Fase de Resistência. Na fase de resistência o organismo busca a homeostase, é comum haver uma sensação de desgaste, dificuldades com a memória, entre outras consequências.[iii]

Etapa 3: Fase de Exaustão. Se o estresse percebido é prolongado, as glândulas suprarrenais e outros órgãos começam a “exaurir-se” e experimentar um rápido declínio na função (baixando para níveis anormais o cortisol). As defesas do organismo começam a ceder e não consegue resistir às tensões e restabelecer a homeostase.[iv]

Tomando como base os trabalhos originais de Selye, os cientistas demonstraram que tanto níveis agudos como crônicos de estresse contribuem para níveis elevados de cortisol. Além disso, sabe-se que níveis elevados de estresse estão significativamente associados a várias doenças, incluindo infecções respiratórias, exacerbação de distúrbios como a esclerose múltipla, e doenças do aparelho gastrointestinal, tais como irritável síndrome do intestino.

Outro ponto importante a ser considerado relacionado ao estresse é que desde meados dos anos 1990, os cientistas têm apresentado evidências ligando surgimento do câncer, a níveis elevados de cortisol. Em um estudo em 1996, os cientistas examinaram os níveis do hormônio do estresse em mulheres com câncer de mama, tanto em estágio inicial e metastático do câncer. Ambos os grupos apresentaram níveis estatisticamente mais altos de cortisol em comparação com mulheres sem câncer. Além disso, aquelas com câncer de mama metastático tinham níveis mais altos de cortisol do que as mulheres com câncer em estágio inicial.

“Esses dados fornecem evidências de que o câncer de mama está associado com uma glândula adrenal hiperactiva.[v] Um relatório mais recente na revista Lancet Oncology resumiu o que se sabe atualmente sobre as complexas interações entre a comunicação hipotálamo-hipófise (responsável pela liberação de cortisol), estresse e câncer. De acordo com os autores, “Evidências sugerem que o stress e a depressão resultam numa diminuição do sistema imune e pode promover a iniciação e progressão de alguns tipos de câncer. Os mediadores liberados durante o estresse crônico suprimem algumas partes da resposta imune, comprometendo a eficácia da resposta imune contra tumores”. [vi]

Embora o câncer seja provavelmente a doença crônica mais amplamente temida, a doença cardíaca continua a ser o assassino número um no mundo. Pesquisadores da Clínica Mayo perceberam que pacientes com os mais altos níveis de estresse tinham taxas maiores de reinternação e concluíram que angústia psicológica podem afetar negativamente o prognóstico em pacientes com doença cardíaca.[vii]

Opções para o tratamento do estresse

Enquanto a medicina tradicional oferece pouco no sentido de reduzir o estresse crônico ou altos níveis de cortisol, pode-se reduzir a carga de estresse e os níveis elevados de cortisol fazendo mudanças comportamentais e usando suplementos corretos. Os seres humanos são projetados para serem fisicamente ativos. Se você quiser diminuir o estresse e diminuir o cortisol, tirar um tempo cada dia para relaxar e meditar pode ser a solução. Consideráveis evidências científicas tem estabelecido que as técnicas de relaxamento e meditação são terapêuticas valiosas para melhor saúde. Um artigo na revista Medicina Psicossomática descreveu como as mulheres com estágio I ou II de câncer de mama puderam diminuir seus níveis percebidos de estresse, bem como os seus níveis de cortisol, simplesmente usando técnicas cognitivo-comportamentais de manejo de estresse.[viii]

Além do exercício e meditação, estudos sugerem que os suplementos naturais eficazes, como a vitamina C, óleo de peixe, fosfatidilserina, e fitoterápicos (Rhodiola rósea, Ginseng), podem reduzir os níveis de cortisol, e ajudar a otimizar a saúde.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
[i] Bauer ME. Stress, glucocorticoids and ageing of the immune system. Stress. 2005 Mar;8(1):69-83.

[ii] Selye H. The general adaptation syndrome and the diseases of adaptation. J Clin Endoc. 1946;6:117-20.

[iii] . Lac G, Chamoux A. Elevated salivary cortisol levels as a result of sleep deprivation in a shift worker. Occup Med (Lond). 2003 Mar;53(2):143-5.

[iv] Schedlowski M, Wiechert D, Wagner TO, Tewes U. Acute psychological stress increases plasma levels of cortisol, prolactin and TSH. Life Sci. 1992;50(17):1201-5.

[v] van der PG, Antoni MH, Heijnen CJ. Elevated basal cortisol levels and attenuated ACTH and cortisol responses to a behavioral challenge in women with metastatic breast cancer. Psychoneuroendocrinology. 1996 May;21(4):361-74.

[vi] Reiche EM, Nunes SO, Morimoto HK. Stress, depression, the immune system, and cancer. Lancet Oncol. 2004 Oct;5

(10):617-25.

[vii] Allison TG, Williams DE, Miller TD, et al. Medical and economic costs of psychologic distress in patients with coronary artery disease. Mayo Clin Proc. 1995 Aug;70(8):734-42.

[viii] Cruess DG, Antoni MH, McGregor BA, et al. Cognitive-behavioral stress management reduces serum cortisol by enhancing benefit finding among women being treated for early stage breast cancer. Psychosom Med. 2000 May;62(3):304-8.

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Adicione mais benefícios ao seu whey protein

Postado por admin em 09/mar/2016 -

Equipe de cientistas lituanos descobriu que a adição de cálcio, vitamina D e fibra alimentar prebiótica em bebida feita de soro de leite pode ter grandes benefícios para a saúde.

Liutkevičius e colegas descreveram como criaram – e testaram – duas versões diferentes de uma bebida à base de soro de leite. Enquanto ambas as versões tinham vitamina D e fibra alimentar prebiótica adicionadas, uma foi enriquecida com fosfato de cálcio, e a outra com lactato de cálcio.

O objetivo do estudo foi determinar o quanto os aditivos escolhidos com foco na saúde afetariam as qualidades ‘físico-químicas e sensoriais’ das bebidas, bem como quais os efeitos resultantes sobre a saúde dos voluntários.

Primeiramente, provadores profissionais – e depois, algumas pessoas não profissionais – julgaram o gosto e aparência de ambas as bebidas. Enquanto não encontraram nenhuma diferença significativa no apelo visual das duas fórmulas, a versão feita com fosfato de cálcio, após período de armazenamento, não resultou tão saborosa.

Desde que o sabor é muito importante, somente a formulação com lactato de cálcio foi oferecida a 30 voluntários contra uma bebida controle para testes adicionais. Como explicam os pesquisadores, é essencial que qualquer ‘bebida funcional’ tenha um bom sabor:  “Às vezes, os consumidores concordam em comprometer atributos sensoriais por outros benefícios percebidos, como o valor nutricional ou país de origem do produto. No entanto, se os atributos sensoriais do produto não atendem suas expectativas, é improvável que esse produto seja usado novamente. Hoje em dia, pode-se encontrar muitas opções de produtos funcionais com os mesmos ingredientes e o mesmo efeito sobre a saúde, de modo que as propriedades sensoriais dos produtos devem atender às expectativas dos consumidores a fim de incentivá-los a incluir os produtos em sua dieta”.

E sobre aquele efeito sobre a saúde? Após 21 dias consumindo a bebida, a análise de sangue dos voluntários mostrou uma diminuição significativa nos níveis do colesterol LDL (P <0,01) e concentrações de triglicerídeos (P <0,01) – alterações susceptíveis de gerar um impacto benéfico sobre suas vidas.

Este estudo de acesso aberto dá uma fascinante visão sobre a concepção e produção das atuais “bebidas funcionais”. Ele também mostra claramente alguns passos simples – como a escolha de uma determinada bebida – para melhorar a saúde.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://www.sciencedaily.com/releases/2015/12/151215093933.htm

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Psiquiatria nutricional: Seu cérebro e os alimentos

Postado por admin em 04/mar/2016 -

Pense nisso: seu cérebro está sempre ligado. Ele cuida de seus pensamentos e movimentos, sua respiração, os batimentos cardíacos, os seus sentidos, trabalhando duro 24/7, mesmo enquanto você está dormindo. Isso significa que seu cérebro necessita de um fornecimento constante de combustível. O “combustível” vem dos alimentos que você come – e o que está contido nesse combustível faz toda a diferença. Simplificando, o que você come afeta diretamente a estrutura e função cerebral e, finalmente, o seu humor.

Como um carro caro, seu cérebro funciona melhor quando recebe combustível premium. Comer alimentos de alta qualidade que contêm grande quantidade de vitaminas, minerais e antioxidantes nutrem o cérebro e o protegem de estresse oxidativo – o “desperdício” (radicais livres), produzido quando o corpo utiliza oxigênio, pode danificar as células.

Infelizmente, assim como um carro caro, seu cérebro pode ser danificado se ingerir qualquer coisa diferente que não seja um combustível de alta qualidade. Se substâncias de má qualidade (como as que você obtém a partir de alimentos muito processados ou refinados) chegam ao cérebro, ele tem pouca capacidade para se livrar deles. As dietas ricas em açúcares refinados, por exemplo, são prejudiciais para o cérebro. Além de agravar a regulação do seu corpo quanto à insulina, elas também promovem a inflamação e estresse oxidativo. Vários estudos encontraram uma correlação entre uma dieta rica em açúcares refinados e função cerebral prejudicada – e até mesmo um agravamento dos sintomas de transtornos de humor, como depressão.

Isso faz sentido. Se o seu cérebro é privado de boa qualidade nutricional, ou se os radicais livres ou células inflamatórias prejudiciais estão circulando dentro do espaço fechado do cérebro, contribuindo para a lesão do tecido cerebral, as consequências são de esperar. O interessante é que, durante muitos anos, a área médica não reconheceu plenamente a relação entre o humor e os alimentos.

Hoje, felizmente, o florescente campo da psiquiatria nutricional está encontrando muitas consequências e correlações entre não só o que você come, como se sente, e como finalmente se comporta, mas também os tipos de bactérias que vivem em seu intestino.

Como os alimentos que você come afetam como se sente

A serotonina é um neurotransmissor que ajuda a regular o sono e apetite, modera humores e inibe a dor. Uma vez que cerca de 95% da sua serotonina é produzida no trato gastrointestinal, e este sendo forrado com uma centena de milhões de células nervosas, ou neurônios, faz sentido que o funcionamento interno de seu sistema digestivo não apenas o ajudará a digerir o alimento, mas também orientará suas emoções. Além do mais, a função desses neurônios – e a produção de neurotransmissores como a serotonina – é altamente influenciada pelos bilhões de bactérias “boas” que compõem o seu microbioma intestinal. Essas bactérias desempenham um papel essencial na sua saúde: protegem o revestimento do intestino e garantem uma forte barreira contra toxinas e bactérias “ruins”; limitam a inflamação; melhoram a absorção de nutrientes do alimento; e ativam as vias neurais que viajam entre o intestino e o cérebro.

Estudos têm demonstrado que quando as pessoas tomam suplementos contendo probióticos (bactérias boas), seus níveis de ansiedade, percepção de estresse e perspectiva mental melhoram, em comparação com pessoas que não tomam probióticos. Outros estudos compararam as dietas “tradicionais”, como a dieta mediterrânea e a dieta tradicional japonesa, a uma típica dieta “ocidental” e mostraram que o risco de depressão é de 25% a 35% mais baixo quem tem o hábito de uma dieta “tradicional”. Os cientistas apontam que a presença de vegetais, frutas, grãos não processados e frutos do mar, e a pouca quantidade de carnes magras e produtos lácteos, são os responsáveis por esta diferença. Também estas dietas possuem pouco alimento altamente processado ou açúcares, que são modelos da dieta “ocidental”. Além de que, muitos dos alimentos não tão processados (dieta “tradicional”) são fermentados, e, portanto, atuam como probióticos naturais. A fermentação usa bactérias e leveduras para converter os açúcares dos alimentos em dióxido de carbono, álcool, e ácido láctico – sendo usada para proteger os alimentos e adicionar um sabor agradável (e textura).

Isso pode soar não plausível para você, mas a noção de que as bactérias boas não só influenciam o que acontece no seu intestino, mas também o grau de inflamação por todo o corpo, bem como o seu nível de humor e energia, está ganhando força entre os pesquisadores. Os resultados até agora têm sido bastante surpreendentes.

O que isso significa para você?

Comece a prestar atenção à forma como os alimentos fazem você se sentir – não apenas no momento, mas no dia seguinte. Tente ingerir uma dieta “limpa” por 2 a 3 semanas – o que significa cortar todos os alimentos processados e açúcar. Adicione alimentos fermentados como kimchi, miso, chucrute, picles, ou kombucha. Você também pode querer tentar retirar o leite – ou mesmo os grãos. Veja como você se sente. Então, lentamente introduza os alimentos de volta em sua dieta, um por um, e veja como você se sente.

Quando pacientes fazem essa experiência, eles ficam surpresos como se sentem melhor fisicamente e emocionalmente, e como, em seguida, se sentem piores ao reintroduzirem os alimentos conhecidos por aumentar a inflamação. Faça você a experiência!

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://www.health.harvard.edu/blog/nutritional-psychiatry-your-brain-on-food-201511168626?utm_source=SilverpopMailing&utm_medium=email&utm_campaign=11.17b.2015%20%281%29

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O poder das fibras para o sistema digestivo

Postado por admin em 02/mar/2016 -

O consumo de fibras tem papel fundamental para o bom funcionamento do sistema digestivo. Saiba como elas atuam e quais doenças podem ser evitadas com este cuidado.

Nos últimos sessenta anos ocorreu uma modificação radical nos hábitos alimentares da população, de uma dieta rica em legumes, frutas e vegetais não cozidos para uma na qual predominam alimentos processados e proteínas e gorduras de origem animal. Atualmente, apenas 9% da população ocidental consome o valor recomendado de fibras, que é de 20g a 30g por dia.

Uma vez que a carência de fibras naturais em nossas dietas tem relação com numerosas doenças metabólicas e do trato digestivo, surge neste cenário um importante fator de risco para populações adultas. Conheça melhor as fibras e saiba como elas podem promover a saúde do organismo como um todo.

As fibras naturais

As fibras naturais são constituídas por macromoléculas que não são digeridas pelas enzimas digestivas. Isso porque elas não são hidrolisadas pelos sucos e enzimas gástricas, intestinais e pancreáticas. As fibras naturais são classificadas em solúveis e insolúveis.

As solúveis

Incorporam água rapidamente e são facilmente decompostas no intestino grosso. Entre 70% e 90% da quantidade ingerida é decomposta pelas bactérias do cólon. Por carregarem água, amolecem o bolo fecal, facilitando o seu deslizamento. São encontradas nas frutas (laranjas, maçãs, etc.), vegetais (cenouras), nos folículos das cascas e na cevada.

As insolúveis

As fibras insolúveis têm menor capacidade para incorporar água e são difíceis de serem degradadas pelas bactérias do cólon. Por isso, são eliminadas praticamente intactas nas fezes. Têm a função de induzir o peristaltismo intestinal por meio de um estímulo fisiológico. Além disso, podem ser utilizadas continuamente, mesmo na presença de mucosa alterada, como nas enfermidades inflamatórias intestinais. O consumo adequado de água durante o dia juntamente com as fibras é muito importante para o funcionamento correto de todo o nosso sistema digestivo.

Atenção: É fácil perceber a ingestão escassa de fibras a constatar fezes ressecadas e duras, o que representa um aumento do tempo do trânsito intestinal.

Além do efeito sobre a digestão, estudos têm demonstrado que a alta ingestão de fibras tem papel ativo na prevenção e combate a uma série de males. Confira.

1. Síndrome do Intestino Irritável

As fibras solúveis são úteis na melhora da diarréia dos enfermos com síndrome do intestino irritável. Já as insolúveis são eficazes no tratamento dos pacientes com constipação.

2. Hemorroida

A ingestão de dieta rica em fibras pode melhorar os sintomas da doença, aumentando e amaciando o bolo fecal e diminuindo o esforço evacuatório. É consenso entre as pesquisas que as fibras previnem hemorroidas, melhoram seus sintomas e também a recuperação pós-operatória.

5. Hipercolesterolemia e doença coronariana

Pesquisas mostram que as populações que adotam dietas com elevado conteúdo de fibras apresentam, em geral, baixas concentrações de lipídios circulantes e menor incidência de doença coronariana.

6. Diabetes mellitus

A ingestão de fibras é benéfica para portadores de diabetes dos tipos I e II. As fibras do tipo solúvel possuem capacidade de melhorar o equilíbrio da glicose no organismo dos diabéticos. Segundo estudos, isso seria decorrência do retardo do esvaziamento gástrico, da inclusão dos carboidratos na matriz da fibra, diminuição de sua absorção, e de uma modificação da secreção hormonal.

7. Obesidade

São diversos os mecanismos que demonstram a participação das fibras no metabolismo energético e na diminuição de peso corporal. Com elevada capacidade de reter água, e baixo teor energético, as fibras diminuem a densidade calórica da dieta; ao reduzirem a velocidade do esvaziamento gástrico, diminuem a fome e prolongam a sensação de saciedade; diminuem a absorção de ácidos graxos e de sais biliares pelo intestino delgado.

8. Prevenção do Câncer Colorretal

Vários estudos têm demonstrado o efeito protetor da fibra frente ao câncer colorretal. Entre as causas indicadas, estão: a fibra absorve e dilui uma série de substâncias cancerígenas, bem como de seus precursores, como os sais biliares; a fibra diminui o tempo de trânsito intestinal, reduzindo o contato dos cancerígenos com a mucosa cólica. Ainda, a fibra ajuda no equilíbrio da flora intestinal, evitando o crescimento de cepas bacterianas que degradam os ácidos biliares e compostos cancerígenos e a fermentação da fibra no cólon produz ácidos de cadeia curta, tais como o butirato, que o protege.

Atenção
O consumo de fibras deve ser reavaliado quando há suspeita de obstrução intestinal ou alguma alteração do hábito intestinal de origem desconhecida. Na dúvida, procure um médico ou nutricionista.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Smothie Super Açaí Whey

Postado por admin em 02/mar/2016 -

INGREDIENTES:

(1 PESSOA)
  • 100 g de polpa de açaí;
  • 1 colher medida de Açaí Whey;
  • 1 sachê Super Lactobacillus;
  • 1 colher medida de Fiberlift;
  • 1 banana branca não muito madura;
  • 150ml de água mineral gelada;
  • 1 colher (sopa) de Sweetlift Cook.

 

PREPARO:

  • Bater muito bem todos os ingredientes no liquidificador.

 

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