Mitocôndrias usam temporizadores

Postado por admin em 04/jun/2016 -

O momento em que uma pessoa se alimenta pode ser tão importante quanto o que ela come. Um novo estudo do Instituto Weizmann de Ciência, Israel, e Instituto Max Planck de Biologia, Alemanha, que recentemente foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), sugere que as usinas de energia das células – as mitocôndrias – são altamente regulamentadas pelo relógio biológico, ou circadiano. Isto pode ajudar a explicar por que as pessoas que dormem e comem em desarmonia com seus relógios circadianos sofrem maior risco de desenvolver obesidade, diabetes e síndrome metabólica.

O Dr. Gad Asher do Departamento de Ciência Biomolecular do Instituto Weizmann, que liderou o estudo, explica que os relógios circadianos, encontrados em seres vivos – desde bactérias, moscas e seres humanos – controlam os ritmos de sono, atividade, alimentação e metabolismo. “Em certo sentido”, diz ele, “é como um calendário diário, dizendo ao corpo o que esperar, para que possa se preparar para o futuro e operar de forma otimizada”.

O Dr. Adi Neufeld-Cohen, do grupo de Asher, em colaboração com a Dra. Maria S. Robles e Professor Matthias Mann do Instituto Max Planck de Bioquímica, estudaram as mudanças circadianas nas mitocôndrias, que por criarem picos e depressões nos níveis de energia celular, também ajudariam a regular os seus ciclos diurnos e noturnos. O grupo identificou e quantificou centenas de proteínas mitocondriais, descobrindo que 40% elevam suas atividades agudamente uma vez por dia. Posterior investigação identificou as proteínas compondo o relógio circadiano mitocondrial que regula essas atividades. Surpreendentemente, a maioria das proteínas circadianas entraram em pico nas mitocôndrias após quatro horas do ciclo de luz do dia (em camundongos, que são ativos durante a noite).

Entre essas proteínas essenciais, os pesquisadores descobriram uma enzima chave que determina a taxa de utilização de açúcar para a produção de energia. Esta proteína atinge o seu valor máximo quatro horas depois do início do ciclo da luz do dia, sugerindo que a maior capacidade da mitocôndria de queimar açúcar seja em torno desse mesmo tempo. Para verificar, os pesquisadores deram açúcar às mitocôndrias e descobriram que em torno da quarta hora, a respiração e utilização de glicose estavam, de fato, mais elevadas. Também descobriram que a proteína responsável pela entrada de ácidos graxos dentro das mitocôndrias só entra em pico na décima-oitava hora e, novamente, os testes mostraram que o processamento de gordura era ótimo nesse mesmo horário. Em camundongos com uma mutação genética que interfere nos seus relógios biológicos gerais, os montantes dessas proteínas não se alteraram ao longo do dia, e a atividade de decomposição de gorduras e açúcares era sempre estável.

“Estes resultados suportam descobertas prévias em nosso laboratório quando se mostrou que, se os camundongos comem apenas à noite, quando estão ativos, em vez de ao longo do dia e da noite, eles consomem a mesma quantidade de calorias, mas os seus níveis de lipídios no fígado serão 50% menores”, explica Asher. “Em outras palavras, o resultado depende não só do que você come, mas também quando você come. Se pudermos ser mais conscientes sobre o momento de nossas atividades celulares, poderemos ser capazes de tirar proveito de vários nutrientes de forma mais saudável.”

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://medicalxpress.com/news/2016-03-scientists-cells-power-timers.html

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O sono pode ser a mais valiosa parte do seu dia de trabalho

Postado por admin em 03/jun/2016 -

A maioria das pessoas equipara o sono com o descanso — a única atividade que nos permite deixar totalmente de lado as responsabilidades diárias e ansiedades. É como recarregamos as baterias. Bem, não tão rápido.

David Kadavy – um designer que virou autor e que atualmente escreve sobre a produtividade -, ao falar com o neurocientista John Kounios, escutou que, ao contrário da crença popular, o sono não é inerte. “O sono trabalha a mente”, afirmou Kounios.

“O sono é um trabalho criativo. Enquanto dorme, seu cérebro está revisando as memórias, limpando e gerando novas ideias. O sono faz parte do trabalho. Então, se uma pessoa está tentando resolver um problema, e ela tira um cochilo, isso não significa que está tirando uma folga do problema, mas sim trabalhando no problema.”

O que Kounios está dizendo é que, embora o sono não seja o desprendimento total e completo como muitas pessoas pensam, ou melhor, queiram acreditar que seja, isto pode não ser tão ruim. Muitas pessoas bem sucedidas às vezes renunciam ao sono em favor da produtividade, mas Kounios insiste que durante o sono o cérebro está “consolidando a memória”, ou seja, está pegando informação armazenada e tornando-a mais disponível.

Esse tipo de fortalecimento da memória é crucial para a resolução de problemas durante as horas de vigília. Então, da próxima vez que você escolher o trabalho em vez do sono, lembre-se que a diferença entre os dois é menor do que você pensa.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.mydomaine.com/neuroscience-of-sleep-as-work

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A técnica mindfulness ajuda adolescentes a se alimentarem mais saudavelmente

Postado por admin em 30/maio/2016 -

Uma das mais simples e seguras lições para ajudar os adolescentes a combater a obesidade pode estar em aumentar a sua consciência sobre o que estão comendo e se estão mesmo com fome. Um estudo piloto de 40 adolescentes em Richmond County, Georgia, mostrou que o treinamento da consciência sobre a alimentação baseado em mindfulness* incentivou adolescentes a comer saudavelmente e se exercitarem mais, marginalizando assim sua tendência de ganhar peso.

“Isso nos dá uma segura e acessível intervenção que poderia ser traduzida em um programa real para o dia a dia de crianças com excesso de peso”, disse o Dr. Vernon A. Barnes, fisiologista da Georgia Prevention Institute, da Faculdade de Medicina da Geórgia (Augusta University).

“Se você cria o hábito de se manter consciente no momento presente em cada refeição, isso pode beneficiá-lo por toda a sua vida”, continuou Barnes, autor do estudo publicado em International Journal of Complementary & Alternative Medicine.

Neste primeiro estudo, para analisar o impacto da abordagem mindfulness sobre a dieta, exercício e comportamento alimentar de adolescentes do nono ano de escolaridade (média, 14 a 15 anos) de 6 escolas de ensino médio, os alunos foram aleatoriamente designados para o grupo controle, que simplesmente continuaram com suas aulas de saúde normalmente, ou para o grupo intervenção que teve adicionado às suas rotinas várias sessões de mindfulness durante 12 semanas. A intervenção começou com técnicas mais fáceis, como a consciência da respiração, onde os alunos se concentravam sobre o movimento de seu diafragma como uma maneira de aprender a prestar mais atenção aos seus corpos. As doze sessões também incluíram o uso do chocolate para aumentar a consciência de sabor e saciedade, com a explicação de como as emoções podem provocar excessos, bem como o benefício do movimento mindfulness, incluindo o uso de pedômetros e caminhada meditativa.

A maioria dos adolescentes estava com sobrepeso e tinha maus hábitos alimentares. Cerca de 20% dos participantes de intervenção relataram que não estavam conscientes do fato de que comiam rápido demais ou que se sentiam desconfortáveis depois. Quase 60% relataram um problema de compulsão alimentar, que, infelizmente, a conscientização da alimentação com o uso de mindfulness não ajudou, afirmou Barnes.

O progresso, incluindo o que eles comeram, quantas vezes se exercitaram e se continuaram sentindo compulsão, foi avaliado no final da intervenção e, novamente, três meses depois.

A coautora do estudo, Dr. Jean L. Kristeller, psicóloga clínica e professora emérita da Universidade do Estado de Indiana, já havia adaptado a redução do estresse baseada em mindfulness em um programa de sensibilização alimentar onde consumidores adultos eram treinados para que pudessem melhor controlar seus hábitos alimentares. Mais tarde, ela e Barnes adaptaram esse programa de duas horas em uma sessão de 50 minutos que se encaixaria dentro do tempo escolar para indivíduos mais jovens.

Os adolescentes no grupo de intervenção se alimentaram e exercitaram melhor. A sua atividade física moderada aumentou 1,4 dias por semana, em comparação com os controles que apresentaram diminuídas as suas atividades durante o período de estudo em cerca de meio dia por semana. Durante mais de seis meses, os participantes do grupo intervenção aumentaram de 2,9 a 3,6 e 4,3 dias de atividades semanais, atividades essas vigorosas o suficiente para fazê-los respirarem com dificuldade e/ou suarem. O grupo controle, de 3 dias semanais de atividades vigorosas, passaram para cerca de 2 dias.

Os adolescentes do grupo de intervenção apresentaram uma ligeira tendência de queda de peso. A perda de peso, ou mesmo a manutenção de um peso constante, é difícil entre os adolescentes, que normalmente experimentam vários surtos de crescimento e puberdade, disse Barnes. “Pelo menos para este grupo, fomos capazes de mantê-los em equilíbrio durante alguns meses”.

Enquanto o grupo de intervenção percebeu uma diminuição da ‘fome’ e consumiu uma dieta saudável – menos gordura e calorias – muitos integrantes também continuaram apresentando um comportamento de compulsão alimentar periódico, de leve a moderado.

 

* N. da T.: ‘Mindfulness’ é um termo que designa a técnica que auxilia o indivíduo a colocar atenção plena (observação consciente) na experiência e vivência do momento presente.

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Referências:
http://www.psypost.org/2016/04/mindfulness-based-eating-awareness-helps-adolescents-eat-healthier-foods-active-42086

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O açúcar e o cérebro

Postado por admin em 29/maio/2016 -

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM DIABETES TIPO 3?

David Perlmutter, renomado neurologista americano e autor de vários livros, incluindo o bestseller Grain Brain, e membro do American College of Nutrition, compartilha a opinião de que o papel da nutrição na saúde do cérebro é essencial. Em seus livros, Perlmutter avalia que a doença de Alzheimer é evitável e que os principais vilões são os carboidratos e o açúcar consumidos ao longo da vida, destacando ainda que a sensibilidade ao glúten, proteína encontrada nos cereais que afeta o intestino, está envolvida nas doenças crônicas, incluindo as que afetam o cérebro devido à influência exercida no sistema imunológico.13

A glicemia de jejum e o marcador de açúcar no sangue de longo prazo chamado hemoglobina glicosilada são preditores da doença de Alzheimer, explica Perlmutter. Existe uma correlação muito direta entre maiores níveis de açúcar no sangue e a doença, ou seja, quanto mais açúcar no sangue, maior o risco de encolhimento do centro da memória, marca principal da doença, e a velocidade com que o cérebro diminui de volume está correlacionada à hemoglobina glicosilada (exame de controle da diabetes). A notícia boa é que esses fatores são perfeitamente controláveis através de mudança alimentar – controlando-se a quantidade de carboidratos, de calorias (da quantidade total ingerida) e aumentando o consumo de gorduras saudáveis – e da prática de exercícios físicos.  A neuroplasticidade cerebral é importante, fazendo com que a regeneração cerebral seja uma realidade. Manter os níveis de açúcar controlados permite a redução da ação dos genes que expressam inflamação, aumentando a produção de antioxidantes, e, através da neurogênese, permite a regeneração das células do centro da memória e promoção da conectividade.

Recentemente, o anúncio de que a doença de Alzheimer possa ser o estágio final no cérebro do diabetes tipo 2, surpreendeu a todos. Na verdade, médicos e cientistas já estavam investigando essa hipótese há alguns anos. Em 2005, a doença de Alzheimer foi inicialmente denominada de “diabetes tipo 3”. A resistência à insulina (necessidade de quantidades cada vez maiores de insulina para manter o nível normal de açúcar no sangue), marca registrada do diabetes tipo 2, também pode levar a problemas cognitivos como perda de memória e confusão mental. Estudo realizado pelo grupo de pesquisadores liderados pela Dra. Susanne de La Monte, da Universidade Brown, dos Estados Unidos, identificou uma razão pela qual as pessoas com diabetes tipo 2 apresentam maior risco em desenvolver a doença de Alzheimer: o hipocampo, responsável pela aprendizagem e memória, parece ser insensível à insulina, o que leva a crer que o cérebro também pode ser diabético assim como o fígado, os músculos e as células de gordura. A sugestão de que a doença de Alzheimer possa ser causada por uma espécie de “diabetes do cérebro” conduz a interpretação de que problemas de memória que muitas vezes acompanham o diabetes tipo 2 sejam de fato o estágio inicial do Alzheimer e não um mero declínio cognitivo. Recebendo uma dieta elaborada para induzir ao diabetes tipo 2, os ratos estudados tiveram seus cérebros preenchidos com placas insolúveis da proteína beta-amiloide, uma das marcas registradas do Alzheimer. A novidade é que, talvez não sejam as placas em si que causem os sintomas da doença, e sim seus precursores chamados oligômeros. Dessa forma, as placas seriam a maneira do cérebro em tentar isolar os oligômeros tóxicos, ou seja, seria uma defesa e não a real causa da doença. Os testes em ratos mostraram que, os que foram alimentados com dieta rica em açúcar, para induzir-lhes ao diabetes tipo 2, tiveram memória mais fraca do que os outros.14

Acompanhando o progresso do envelhecimento de mais de 15 mil adultos de meia-idade durante 26 anos, com avaliações da função cognitiva periódica de três em três anos, concluiu-se que houve um declínio das funções cognitivas de 19% a mais do que o normal já esperado em participantes com diabetes mal controlado, e quedas menores em participantes com diabetes controlado e pré-diabetes.  O desenrolar do estudo ressalta a importância da combinação de controle de peso através de dieta e prática de exercícios para que o diabetes seja prevenido. “Se nós podemos fazer um trabalho melhor, na prevenção e controle do diabetes, podemos amenizar a progressão para demência de muitas pessoas”, diz Selvin,1 uma das autoras do estudo “Diabetes in Midlife Linked to Significant Cognitive Decline 20 Years Later”.1

Outro estudo que avaliou essa relação entre diabetes e demência, comandado pelo Dr. Nick Bryan, professor de radiologia da Universidade de Perleman – Escola de Medicina da Pensilvânia, na Filadélfia, utilizou exame de ressonância magnética de imagem e observou o cérebro de 614 pessoas com diabetes tipo 2 há pelo menos 10 anos. Notou-se um encolhimento do cérebro que, segundo Bryan, pode estar relacionado com a forma como o açúcar é utilizado no cérebro.  A maior parte da perda de volume cerebral ocorreu na matéria cinzenta, além de áreas envolvidas no controle muscular, visão, audição, memória, emoções, fala, tomada de decisão e autocontrole. O estudo em questão não prova que o diabetes tipo 2 seja a causa da atrofia do cérebro, apenas encontra uma relação entre a doença e, a maior e mais rápida perda de volume cerebral. Segundo os pesquisadores, pode haver duas maneiras de o diabetes afetar o cérebro: danos aos vasos sanguíneos e degeneração das células cerebrais.15

 

De acordo com a Associação Americana de Diabetes, quase 26 milhões de pessoas nos Estados Unidos têm diabetes tipo 2. O Dr. Souhel Najjar, diretor de neurociência e acidente vascular cerebral no Hospital Universitário de Staten Island, em Nova York salienta: “Dado o crescente problema de saúde pública de diabetes tipo 2, os resultados desta pesquisa são muito importantes, pois ligar diabetes diretamente à atrofia do cérebro ressalta a importância da prevenção primária e tratamento precoce da doença na redução da demência, particularmente na população mais idosa”.15

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Referências:
1- Andreea M. Rawlings, A. Richey Sharrett, Andrea L.C. Schneider, Josef Coresh, Marilyn Albert, David Couper, Michael Griswold, Rebecca F. Gottesman, Lynne E. Wagenknecht, B. Gwen Windham, Elizabeth Selvin. Diabetes in Midlife Linked to Significant Cognitive Decline 20 Years Later. Ann Intern Med. 2014;161(11):785-793.

14- de la Monte, S. M. Alzheimer’s Disease Is Type 3 Diabetes—Evidence Reviewed. Journal of Diabetes Science and Technology. 2008 November.

15- R. Nick Bryan, Michel Bilello, Christos Davatzikos, Ronald M. Lazar, Anne Murray, Karen Horowitz, James Lovato, Michael E. Miller, Jeff Williamson, Lenore J. Launer. Effect of Diabetes on Brain Structure: The Action to Control Cardiovascular Risk in Diabetes MR Imaging Baseline Data. Radiology. July 2014 Volume 272, Issue 1

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Arginina no tratamento da gordura abdominal

Postado por admin em 29/maio/2016 -

Além de ser pouco atraente, a gordura localizada na barriga também tem efeitos prejudiciais sobre a saúde geral devido a sua natureza inflamatória. Essa adiposidade visceral tem sido associada a taxas mais elevadas de risco cardiometabólico que outros tipos de adiposidade. Um estudo piloto, recente, recrutou um total de 20 mulheres obesas com idades entre 18 e 40 para testar a eficácia da suplementação do aminoácido arginina como tratamento da gordura abdominal. Foram administrados três gramas de L-arginina, três vezes por dia, durante 12 semanas, bem como também foi feito aconselhamento sobre mudança de estilo de vida. As participantes toleraram bem a suplementação de arginina não apresentando efeitos secundários nocivos e a circunferência abdominal diminuiu de 115,6  para 109,2 cm (p = .0004)  e o peso reduziu de 98,6 para 95,7  em 12 semanas (p = .015). Também foram observadas reduções significativas da linha de base no índice de massa corporal (IMC) e relação entre a circunferência abdominal e o quadril (RCQ). O estudo concluiu poder ser efetivo o uso da arginina para a redução da gordura abdominal.

Comentário do Editor: O aumento da liberação do Hormônio de Crescimento (que é lipolítico, queimando mais a gordura abdominal), produção de óxido nítrico e síntese de novas mitocôndrias no tecido gorduroso são alguns dos motivos pelo qual se compreende este fantástico efeito “queimador” de gordura abdominal que a arginina tem.

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Referências:
Revista Essentia 7 – In The News

Ryan T. Hurt, Jon O. Ebbert, Darrell R. Schroeder, et al. L-Arginine for the Treatment of Centrally Obese Subjects: A Pilot Study. Journal of Dietary Supplements, March 2014, Vol. 11, No. 1 : Pages 40-52.

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Intestino: segundo cérebro e suas incríveis conexões

Postado por admin em 24/maio/2016 -

Sabemos sobre os básicos passos para manter um cérebro jovem e saudável: ter uma dieta balanceada, praticar exercícios e ter uma boa noite de sono. Somado a isso, a saúde cerebral também pode ser influenciada por uma fonte inesperada: o intestino, nosso segundo cérebro.

O intestino é chamado de “segundo cérebro” porque nele existem cerca de 500 milhões de neurônios, mais de 30 neurotransmissores e bactérias que podem ajudar a moldar a nossa estrutura cerebral, possivelmente, influenciar o nosso humor, comportamento e saúde mental, tal como a probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer. 

Entenda como funciona essa incrível conexão entre os órgãos e os motivos que fazem do intestino o segundo cérebro.

O sistema nervoso do intestino: segundo cérebro em ação

Talvez você não saiba, mas o intestino é um órgão que atua com uma certa independência no seu funcionamento. Isso porque ele não precisa do cérebro para dar comandos nas suas atividades. Ele conta com a ação de neurônios que integram o sistema digestivo e que formam a sua própria rede nervosa, chamada de sistema nervoso entérico (SNE), a qual atua nos órgãos relacionados às atividades gastrointestinais e está presente no tecido que reveste o sistema digestivo.

Mas, por mais que apresente atuação independente, o sistema nervoso do intestino se comunica constantemente com o sistema nervoso central, responsável por receber e processar informações, formado pelo encéfalo e pela medula espinhal, localizados no crânio e coluna, respectivamente.

Sim! Há neurotransmissores no seu intestino

É no intestino que acontece a produção de neurotransmissores e hormônios importantes para o funcionamento do nosso corpo e que são fundamentais para a sensação de saciedade, bem-estar e felicidade.

Para contextualizar, um exemplo é a serotonina, que tem 90% da sua produção feita pelo intestino. A serotonina é um neurotransmissor produzido a partir do triptofano, aminoácido que está associado à regulação do sono, do humor, da cognição e até mesmo, da temperatura corporal. Além disso, é importante para o movimento involuntário do intestino que conduz o bolo alimentar no processo de digestão.

Nervo vago, o canal de comunicação entre intestino e cérebro

O intestino se comunica com o cérebro através do nervo vago – um nervo craniano que se estende a partir do tronco cerebral até o abdômen, através do coração, esôfago e pulmão – conhecido como o eixo intestino-cérebro. Sequencialmente, as fibras no nervo vago transportam informação do intestino para o cérebro. Essa comunicação acontece através de moléculas que são produzidas por bactérias intestinais que, em seguida, entram na corrente sanguínea. Logo, o sangue libera compostos neuroativos e hormônios que vão para o cérebro.

Ei, cérebro. Tem algo de errado aqui!

Quando pensamos em órgãos que estão expostos aos fatores externos e que apresentam atividades “sensitivas”, logo lembramos da pele, por exemplo. A verdade é que o intestino, por mais que esteja protegido dentro do nosso corpo, tem funções que ajudam a detectar adversidades e a preparar o cérebro e, consequentemente, o organismo para responder a elas.

Sistema imune: ativar!

Uma pesquisa evidenciou que os neurônios do intestino são capazes de ativar as células do sistema imune em situações de “perigo” e avisam o cérebro. Para ilustrar, o alerta pode acontecer diante de bactérias maléficas presentes em alimentos ingeridos. Assim, os neurônios intestinais ativam os macrófagos (células de defesa) sobre a presença de possíveis causadores de doenças.

Resumidamente, os neurônios do intestino potencializam a ação das respostas imunológicas.

Emoções da cabeça ao intestino

O caminho inverso também acontece, ou seja, o cérebro também ocasiona reações no processo gastrointestinal. Quem nunca sentiu o famoso “frio na barriga” diante de momentos de nervosismo ou ansiedade? Ou a “água na boca” ao sentir o cheiro de uma comida apetitosa?

Tudo indica que as sensações e pensamentos também influenciam o sistema digestivo, ocasionando a produção de hormônios, de secreções e de respostas imunológicas. Assim, reforça a importância e dá este significado ao intestino: segundo cérebro.

A relação das bactérias intestinais com o cérebro

A microbiota intestinal também tem uma atuação importante para o funcionamento do organismo, e influencia em sistemas que são fundamentais para manter o corpo saudável, como a imunidade.

Em estudos, o desequilíbrio entre bactérias intestinais, conhecido como “disbiose”, tem sido associado a um número de distúrbios psiquiátricos e neurológicos, tais como o autismo, a ansiedade, a depressão e o estresse. Esse desequilíbrio pode mesmo desempenhar um papel em doenças neurodegenerativas, tais como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. 

Diante das evidências, o desconforto estomacal ou intestinal pode ser a causa ou consequência de quadros de ansiedade, estresse e depressão, estando potencialmente relacionado com estados pró-inflamatórios induzidos pelo desequilíbrio das bactérias.

Ansiedade, depressão e a conexão com a saúde intestinal

Há pesquisas que sugerem que manipular as bactérias do intestino pode, de alguma forma, produzir comportamentos relacionados com a ansiedade e depressão. Um estudo de 2013 encontrou que a substituição de bactérias intestinais de camundongos ansiosos por bactérias de camundongos que não sentiam medo levou os animais ansiosos a tornarem-se mais sociáveis e, assim, menos ansiosos. 

Sequencialmente, testaram o sentido inverso e comprovaram a mudança comportamental através da alteração da população de bactérias no intestino – mudando a dieta ou usando antibióticos.

Existem várias implicações desta conexão que reforçam a ideia de que o intestino é um segundo cérebro, tais como a possibilidade tanto da prevenção quanto do tratamento de distúrbios neurológicos e neuropsiquiátricos através da saúde intestinal.

Os genes aprendem a manter seu intestino saudável

Uma outra conexão incrível do intestino está relacionada com os nossos genes. Para começar essa conversa, saiba que a parede intestinal é reparada e reconstruída pelo nosso corpo diante das informações colhidas pelos genes, e isso acontece de forma automática, a cada 7 dias, mais precisamente. Essas informações repassadas ocorrem através de uma alimentação adequada e oferecimento de nutrientes ideais para o intestino. 

Dessa forma, os genes, automaticamente, seguem um padrão: se a alimentação é rica e equilibrada, os genes entendem ser possível manter o intestino saudável. Contudo, se é oferecida uma dieta inadequada, somada a níveis de estresse e má qualidade de vida, eles se confundem e entendem que os nutrientes para a reconstrução da barreira intestinal não estão atendendo a necessidade. Assim, apresentam como resposta uma parede intestinal mais fraca e permeável. 

Por mais que o corpo possa se regenerar sozinho, se ele não receber boas fontes nutricionais para reconstruir a barreira do intestino, o órgão fica exposto a doenças autoimunes, aumento de gordura corporal, inflamação, desequilíbrios hormonais, disbiose, ansiedade e, consequentemente, mau-humor, mal-estar, cansaço e fadiga.

Em resumo, por que o intestino é considerado o segundo cérebro?

  • O sistema digestivo apresenta um sistema nervoso próprio, chamado de sistema nervoso entérico (SNE);
  • Há mais de 500 milhões de neurônios no intestino;
  • Neurotransmissores importantes são produzidos no trato gastrointestinal, como a serotonina;
  • A microbiota intestinal, formada por bactérias, está relacionada com sistemas que são essenciais para manter o corpo saudável;
  • O intestino e o cérebro mantêm uma comunicação direta por meio do nervo vago, sistema imune, sistema nervoso entérico e processos metabólicos.
  • Existe uma relação direta dos genes com a reconstrução rotineira da barreira intestinal.

Por fim, você concorda que a relação “intestino: segundo cérebro” é surpreendente e precisa ser reconhecida, não é mesmo? Além da importante atuação apresentada aqui, vale lembrar de todas as atividades intestinais e como o órgão atua na absorção dos nutrientes. 

Para isso, temos um conteúdo para você conhecer mais acerca da incrível função do intestino. Siga com a leitura!

Referências:
http://www.medicaldaily.com/food-thought-gut-bacteria-mood-behavior-379915

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Colágeno para pele: entenda como ele ajuda a prevenir o envelhecimento

Postado por admin em 22/maio/2016 -

As linhas de expressão, rugas e perda de elasticidade são sintomas comuns associados com o envelhecimento da pele. O acúmulo de exposição ambiental e uma diminuição natural na renovação celular contribuem para outros sinais associados com a idade: pele seca e sem brilho. 

Por isso, entender como o colágeno para pele ajuda a combater fatores que interferem na aparência cutânea é uma tarefa importante para quem deseja uma pele mais saudável.

O colágeno é uma proteína que exerce a função de manter a resistência e elasticidade da pele, dos ossos, músculos, tendões e ligamentos, evitando fraturas, distensões e rompimentos nessas estruturas. A reparação constante da estrutura do colágeno favorece a manutenção do brilho e maciez da pele, evitando a formação de sulcos que originarão as rugas.

Deficiência de colágeno para pele

É fácil perceber a deficiência de colágeno e de tecido conjuntivo na pele. As alterações, observadas com o avanço da idade, estão diretamente relacionadas às mudanças da qualidade e da quantidade de colágeno. O tecido conjuntivo, que serve como base estrutural, apresenta rigidez e menor elasticidade, gerando o aparecimento de atrofia, rugas e lassidão na superfície da pele.

 

 

Colágeno e o estresse oxidativo

O sol excessivo, cigarro e toxinas podem afetar a elasticidade da pele, mas outro fator também tem sido diretamente ligado ao envelhecimento cutâneo: a glicose. Ela é fundamental para a vida da célula, pois é o seu combustível. No entanto, observando a velocidade com que os indivíduos diabéticos envelhecem, notou-se que a exposição crônica a esse carboidrato simples estimula no corpo um processo chamado glicação.

O que é glicação?

A glicação é um processo químico que ocorre dentro do corpo no qual uma proteína (colágeno) e um carboidrato (glicose) reagem ao se encontrar. Essa ligação faz com que o colágeno seja destruído e perca sua função de sustentabilidade.

Evidências mostram que as reações de glicação são aceleradas nas células pelo estresse oxidativo, que age como fator central nos eventos que desencadeiam o envelhecimento da pele e das células que a formam.

O que é estresse oxidativo?

O oxigênio que respiramos gera naturalmente compostos oxidantes dentro de nossas células. Esse é um processo necessário para a formação de energia e para que as células se mantenham vivas. Para combater esses compostos, o corpo desenvolveu um sistema antioxidante, composto por enzimas, proteínas, vitaminas e minerais que recuperam a célula e mantêm nossa vivacidade. 

Com o tempo, o corpo já não é mais o mesmo e não consegue se recuperar facilmente, necessitando de uma ajuda externa para reparar seus tecidos. Assim, quando ocorre o excesso de compostos oxidantes — também chamados de radicais livres —, em comparação com o sistema protetor da célula, é caracterizado o quadro de estresse oxidativo. 

Os famosos “radicais livres” são capazes de quebrar as proteínas (colágeno), alterar o ciclo de renovação da pele, danificar o DNA e promover a liberação de citocinas inflamatórias – os principais gatilhos na geração de alterações inflamatórias da pele.

Colágeno e os fatores hormonais

Além de apresentar uma quantidade de colágeno menor que os homens, as mulheres sofrem com a questão hormonal. A deficiência de hormônios sexuais (estrógeno, testosterona, DHEA) e de hormônio do crescimento que ocorre no sexo feminino por volta dos 45-50 anos reduz a produção de fibroblastos (células que produzem colágeno). 

Sem elasticidade dos tecidos, o sangue não percorre nas mesmas velocidades e fluxos, reduzindo o aporte sanguíneo para as células, a pele e as glândulas sebáceas. Estes hormônios em particular possuem grande influência sob a pele.

Fatores e o envelhecimento da pele

Juntos, processos como o estresse oxidativo e as alterações hormonais são os responsáveis por deteriorar o colágeno da pele, esgotar as reservas de vitamina A e C e de todos os outros estoques de antioxidantes que produzimos e ingerimos para manter a pele saudável. 

Eliminar os fatores primários e fornecer os nutrientes certos para a reparação normal da pele e das suas células são evidenciados em diversos estudos científicos.

Diante disso, a área da nutrição aproveita-se dos benefícios de colágeno em forma de peptídeos, aminoácidos específicos que atuarão no local desejado do corpo, apresentando bons resultados para combater o envelhecimento da pele.

Peptídeos de colágeno

Os peptídeos de colágeno são pequenos agrupamentos de aminoácidos obtidos do colágeno tipo 1, através de processo produtivo que utiliza tecnologia de ponta e controles rígidos de hidrólise química e enzimática. Desta forma, facilitam-se a absorção do colágeno e sua chegada na pele.

Vale destacar que o colágeno é uma proteína abundante no nosso corpo, formada por uma sequência de três aminoácidos (glicina, prolina e hidroxiprolina ou hidroxilisina). Os peptídeos podem agir como uma fonte de proteína, mas contêm aminoácidos específicos e essenciais à pele.

Veja o quadro abaixo:

Comparação entre os valores médios de aminoácidos de três fontes proteicas:

 

 

A decisão de repor colágeno para pele está intimamente ligada aos indicadores de beleza, tais como aumento da hidratação, melhoria da maciez, redução de microrrugas e suavização de rugas profundas, e a suplementação é uma alternativa eficaz.

Saiba mais sobre suplementação com peptídeos de colágeno e amplie seu conhecimento sobre o assunto.

 

 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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7 comportamentos contagiosos, de acordo com a ciência

Postado por admin em 20/maio/2016 -

O riso realmente é contagioso, dizem os cientistas.

Certos comportamentos – como risos e bocejos – podem ser mais fáceis de ‘pegar’ do que o resfriado em torno de seu escritório, de acordo com psicólogos. O “contágio comportamental” é um fenômeno bem documentado na psicologia. Nossos cérebros são esquematizados para a interação social e ligação com as pessoas. Quando imitamos as ações que vemos naqueles que nos rodeiam, criamos empatia e ganhamos uma ideia de como os outros estão sentindo.

Talvez o comportamento contagioso mais conhecido é o bocejo – sinal de empatia e uma forma de vínculo social. Até mesmo os cães podem bocejar ao ver seus proprietários bocejando. Aqui segue uma lista de alguns outros comportamentos contagiantes:

Assumir riscos

Isto pode explicar como grupos de adolescentes podem fazer coisas tão estúpidas: o comportamento de risco é contagioso. Um novo estudo conduzido por neurocientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia descobriu que depois de testemunharmos os outros se envolvendo em comportamentos financeiramente arriscados – como fazer apostas em um cenário de jogos de azar – nos tornamos mais propensos a assumir riscos semelhantes. (Investidores, tomem nota!)

Bocejar

Existe um tipo de pessoa que parece ser completamente imune ao efeito do contágio do bocejo. Um estudo realizado no ano passado constatou que os psicopatas, cujas personalidades são marcadas pela incapacidade de sentir empatia, não “pegam” bocejos como o resto de nós.

Rir

A ciência confirmou o que muitos sabem a partir da experiência: Seu cérebro responde ao som de risos e automaticamente age para participar – mesmo se você não ouviu a piada ou não fazia parte da conversa. “Parece que é absolutamente verdade o ditado ‘ria e todo mundo rirá com você'”, Sophie Scott, neurocientista da University College London e uma das autoras do estudo, disse ao LiveScience. “Sabemos há algum tempo que, quando estamos falando com alguém, muitas vezes nos espelhamos no seu comportamento, usando as mesmas palavras e imitando seus gestos. Agora, mostramos que o mesmo parece aplicar-se ao riso – pelo menos ao nível do cérebro.”

Sorrir

Diz-se que quando você sorri, o mundo inteiro sorri com você – e psicólogos têm mostrado que este clichê comum contém um núcleo de verdade. A investigação descobriu que quando estamos com uma pessoa e ela sorri, ficamos propensos a “experimentar” a expressão facial para ter uma noção de como ela está sentindo. Este fenômeno natural de mímica facial nos permite não só a empatia com os outros, mas também experimentar as suas emoções.

Franzir a testa

O mesmo instinto que nos leva a sorrir quando os outros o fazem também nos dá o impulso para baixarmos os cantos de nossas bocas quando vemos uma face com um cenho contraído. Sim, a mímica facial aplica-se a carrancas também (e até mesmo caretas!). Você pode não necessariamente formar uma careta em resposta a outra pessoa, mas há uma boa chance de que seus movimentos faciais irão mover-se ligeiramente nesse sentido.

Rudeza no local de trabalho

Infelizmente, não são apenas os comportamentos positivos que nos influenciam. Ser indelicado para com seus colegas de trabalho também pode levá-lo a se comportar da mesma maneira.

Um estudo de 2015 pela Universidade da Flórida, publicado na revista Applied Psychology, descobriu que quando as pessoas encontram um comportamento rude no trabalho, elas estarão mais propensas a perceber grosseria em interações futuras no mesmo local, e, por sua vez, responderão rudemente também. “Parte do problema é que geralmente somos tolerantes com esses comportamentos, mas eles são realmente muito prejudiciais”, Trevor Foulk, um estudante de doutorado e principal autor do estudo, disse em um comunicado. “A atitude rude tem um efeito negativo incrivelmente poderoso no local de trabalho.”

Tremer de frio

Basta olhar para uma pessoa que está com frio e isso pode ser suficiente para fazer você sentir frio também.

Um estudo de neuropsiquiatria em Brighton e Sussex Medical School, publicado no ano passado na revista PLoS One, encontrou evidências desse “contágio” e sugere que, quando os participantes assistiam a um vídeo no qual uma mão era mergulhada em água gelada, a temperatura de suas mãos abaixava também. Quanto mais empáticos os participantes se classificaram, maior a queda de temperatura que experimentaram.

 

Quanto à sensação de calor, infelizmente, não pareceu ter o mesmo efeito.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.huffingtonpost.com/entry/contagious-behaviors_us_56f400d7e4b04c4c37616ff4

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Cacau pode ajudar a combater a inflamação relacionada à obesidade

Postado por admin em 15/maio/2016 -

Em uma pesquisa, foi constatado que o consumo de cacau ajuda a combater a inflamação causada pela obesidade. Joshua Lambert, professor associado do departamento de Ciência de Alimentos, explica o estudo que realizou com ratos: “eles foram alimentados com cacau e com uma dieta rica em gordura, e tiveram menos inflamação relacionada à obesidade do que os ratos alimentados com a mesma dieta rica em gordura, mas sem a utilização de cacau”.

Aos ratos foram administrados o equivalente para os humanos de 10 colheres de sopa de cacau em pó durante um período de 10 semanas. “O que me surpreendeu foi a magnitude do efeito. Não era tão grande o efeito sobre o peso corporal como esperávamos, mas fiquei surpreso com a drástica redução da inflamação e esteatose hepática.”, afirma Lambert.

Cacau em pó, embora comumente consumido no chocolate, na verdade, tem baixo teor de calorias, baixo teor de gordura e alto teor de fibra. “A maioria dos pesquisadores da obesidade tendem a afastar- se do chocolate porque ele é rico em gordura, rico em açúcar e geralmente considerado um prazer”, diz Lambert. “No entanto, o cacau em pó é de baixo teor de gordura e baixo teor de açúcar.

Olhamos o cacau, pois contém uma grande quantidade de compostos polifenólicos, que são substâncias análogas aos componentes do chá verde e do vinho, que foram extensamente estudados como promotores de saúde”.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
ScienceDaily, 12 de junho de 2013
(http://www.sciencedaily.com/releases/2013/06/130612133134.htm)

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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