Postado por admin em 16/ago/2016 -
Quando se fala em emagrecer, muitas pessoas seguem teorias populares que nem sempre são verdades. É o caso dos carboidratos! É comum perceber como o nutriente é abolido das dietas de quem tem como objetivo o emagrecimento sem, ao menos, saber que existem diferentes tipos e que nem todos influenciam no ganho de peso.
Para desmistificar estas questões, veja o que são carboidratos, quais são os tipos, as funções e se eles engordam.
Carboidratos — também chamados de açúcares — são macronutrientes presentes na composição dos alimentos. São considerados fontes de energia para as células e, consequentemente, para as funções do corpo. Eles são macromoléculas formadas por estruturas de carbono, hidrogênio e oxigênio e são divididos em 3 classes:
Para complementar a explicação sobre o que são carboidratos, além das classes, o nutriente é apresentado em dois tipos: alguns deles são identificados como simples e outros como complexos. Estar atento a essa diferença — que faz referência ao índice glicêmico — é essencial para quem pretende perder peso, ou tem problemas de saúde, como diabetes. Veja as diferenças e entenda o motivo.
São chamados de carboidratos de alto índice glicêmico. Ao ingerir alimentos ricos nesse nutriente, a absorção é rápida e facilitada pelo fato de esse tipo de carboidrato ter uma estrutura mais simples. Porém, ao serem rapidamente absorvidos, a concentração de glicose no sangue aumenta. Esse excesso faz com que o carboidrato seja armazenado como gordura, o que resulta no aumento de peso e em complicações para quem tem doenças, como a diabetes. Por outro lado, os carboidratos simples são indicados para quem faz atividade física exatamente por essas características. Contudo, não é qualquer tipo de carboidrato simples que é recomendado para quem treina. Optar por fontes nutritivas é o mais indicado.
Confira alguns alimentos que são fontes de carboidratos simples:
Também chamados de carboidratos de baixo índice glicêmico, são compostos por uma estrutura complexa. Também fazem parte de alimentos que contêm outros importantes nutrientes, como as fibras. Esses outros nutrientes colaboram para que a digestão seja mais lenta, assim como a absorção da glicose.
O processo mais lento faz com que o carboidrato ingerido seja usado por um longo período, sem a necessidade de armazenar em forma de gordura.
Para quem deseja perder peso, alimentos ricos em carboidratos complexos são os mais indicados para incluir na dieta.
Veja algumas opções de alimentos ricos em carboidratos complexos:
As frutas, legumes, açúcares, pães e massas são todos carboidratos que fornecem energia ao corpo para funcionar corretamente. Mas, quando ingeridos demasiadamente, o corpo começa a armazenar a maior parte de suas calorias em vez de usá-las como fonte energética.
Os carboidratos simples são absorvidos rapidamente na corrente sanguínea, convertidos em energia e levados para as células pelo hormônio insulina.
Por outro lado, os carboidratos complexos são enviados diretamente para o intestino grosso.
Em um estudo, foi apontado que o processo mais lento de digerir alimentos melhora o metabolismo do corpo, estabiliza os níveis de açúcar no sangue e aumenta as bactérias intestinais saudáveis.
As nossas células são feitas de células microbianas, que são influenciadas por aquilo que comemos. De acordo com o Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável, as bactérias que vivem em nosso trato intestinal prosperam a partir de alimentos coloridos e saudáveis e ajudam a lutar contra a obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardíacas, doenças autoimunes e certas formas de câncer.
“Considere o carboidrato complexo como sendo adubo para as suas bactérias intestinais saudáveis (microbioma intestinal), as quais estão profundamente conectadas a quase todas as partes da sua saúde”. A citação feita pelo diretor médico do Centro Clínico de Medicina Funcional de Cleveland, Dr. Hyman, é complementada pelo que ele escreveu em um editorial do Huffington Post: “à medida que o carboidrato complexo entra no intestino, centenas de espécies de bactérias digerem ou o fermentam. A partir desse processo, esses microscópicos aliados criam muitos compostos benéficos.”
Em 2015, investigadores apresentaram um método mais saudável para cozinhar arroz, o qual corta a quantidade de absorção de calorias em 50 a 60%, por meio do aumento da concentração de carboidrato complexo.
Os investigadores testaram 38 diferentes tipos de arroz — alimento básico para mais da metade da população mundial — e descobriram que, quando cozidos com óleo de coco por 40 minutos e, em seguida, refrigerados por 12 horas, o processo aumentava a concentração de carboidrato complexo.
Esta técnica também pode ser usada para batatas ou massas, por exemplo. Uma vez que o amido esfria imediatamente após seu cozimento, ele começa a agir mais como uma fibra do que um carboidrato refinado, o que impede picos nos níveis de açúcar no sangue.
Tudo é uma questão de quantidade e fonte de carboidrato. Se consumido em excesso, o nutriente pode ocasionar uma sobrecarga no organismo e aumento de peso. O indicado para quem tem o foco no emagrecimento é escolher alimentos ricos em carboidratos complexos e não exagerar.
Existem algumas estratégias que facilitam a ingestão dos carboidratos de baixo índice glicêmico nas refeições e durante o dia a dia:
Dentre os carboidratos complexos, vale destacar a Palatinose. Extraída da beterraba, é uma fonte de lenta absorção. O fornecimento de energia ocorre de forma constante e por tempo prolongado, o que leva à sensação de saciedade. Por isso, é uma das mais indicadas para o emagrecimento.
Se você quer perder peso, vá além de saber o que são carboidratos. Procure métodos capazes de te ajudar a emagrecer com saúde sem deixar nenhum nutriente importante para o funcionamento do corpo de fora da sua dieta.
Postado por admin em 14/ago/2016 -
Quando o fluxo de sangue para o cérebro é restrito, há menor oferta de oxigênio e nutrientes e isso implica diretamente na redução do volume cerebral. Estudos mostram que pessoas com níveis mais baixos de fluxo sanguíneo para o cérebro têm mais atrofia cerebral e menor espessura total do córtex (a camada superficial ativa do cérebro), resultando em pior desempenho nos testes de função cognitiva.
Quando comparados aos pacientes saudáveis (controles), os pacientes com doença arterial coronariana tiveram o volume significativamente menor de substância cinzenta em várias regiões do cérebro1. A relação entre as doenças cardiovasculares e o volume do cérebro funciona em ambas as direções: pessoas com atrofia cerebral possuem um aumento de 58% de risco de morte multicausal, 69% de risco de morte vascular e 96% de aumento de risco de acidente vascular cerebral em comparação com os indivíduos que possuem volume cerebral normal11. Todas as alterações referentes aos hábitos alimentares, uso de suplementos e atividades físicas que ajudem o coração, previnem também a arteriosclerose e irão, ao mesmo tempo, prevenir o envelhecimento do cérebro.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 7
Postado por admin em 12/ago/2016 -
O que, exatamente, é a flexibilidade cognitiva e por que esta é uma notícia excelente? A flexibilidade cognitiva é a capacidade de uma pessoa mudar e emitir respostas alternativas diante de uma tarefa ou entre tarefas. Esta qualidade tem sido um pouco esquecida nos estudos em favor da pesquisa sobre a memória. “Mas, na verdade, a flexibilidade cognitiva e outras funções executivas têm sido mostradas para melhor prever o funcionamento diário do que a memória o faz”, disse a Dra. Marta Zamroziewicz, estudante de doutorado da Universidade de Illinois, que trabalhou no estudo liderado por Aron Barbey, professor de neurociência, psicologia e ciência da fala e audição da mesma universidade. “Durante o envelhecimento, estas funções tendem a diminuir mais cedo do que as outras funções cognitivas”, disse ela em um comunicado.
O novo estudo, publicado em Frontiers in Aging Neuroscience, incluiu 40 adultos com idades entre 65 e 75, portadores de um gene variante conhecido por contribuir para o risco de desenvolvimento tardio da doença de Alzheimer. Os pesquisadores testaram sua flexibilidade cognitiva e os níveis de DHA e EPA. Em seguida, fotografaram seus cérebros usando imagens de ressonância magnética e fizeram cálculos para a análise dos dados.
“Queríamos confirmar se os níveis de ácidos graxos ômega-3 mais elevados estariam relacionados quanto à melhora da flexibilidade cognitiva, e, de fato, confirmamos isto”, relatou Zamroziewicz. “Também confirmamos que esses níveis mais altos se relacionaram com um maior volume do córtex cingulado anterior. Por fim, fomos capazes de mostrar que o maior volume do córtex cingulado anterior é um intermediário na relação entre ácidos graxos ômega-3 e flexibilidade cognitiva.”
A pesquisa reforça o crescente corpo de dados que sugere o elo crítico entre as deficiências nutricionais, deficiências cognitivas e distúrbios neurológicos como a doença de Alzheimer. “Nossos resultados adicionam à evidência de que a nutrição ideal ajuda a preservar a função cognitiva, retardar a progressão do envelhecimento e reduzir a incidência de doenças debilitantes em populações de adultos mais velhos saudáveis”, disse Barbey.
Isso também pode ajudar com os transtornos do humor. No ano passado, um estudo sugeriu que o ômega-3 pode ajudar as populações com maior probabilidade de depressão relacionada à inflamação.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://newhope.com/breaking-news/keep-cognitively-flexible-dha-epa
Postado por admin em 22/jun/2016 -
O veganismo é uma dieta originária de um movimento em respeito aos direitos dos animais e, portanto, não inclui nela nenhum produto de origem animal, sejam desde os mais óbvios, como carnes, leites e ovos, como também gelatina (feita de ossos de animais) e mel (produto obtido através de “exploração animal”).
Existem várias outras bifurcações de dietas baseadas em plantas, mas vamos nos ater ao veganismo para relatarmos um estudo, recentemente publicado na revista PLoS ONE, executado na Finlândia, e que confirma achados anteriores: pessoas que se alimentam estritamente de plantas, muito provavelmente, possuem deficiências de nutrientes chaves.**
O estudo vem ao encontro de um momento em que dietas à base de plantas se tornam mais populares. Em países da Europa, existe um crescente aumento da tendência do veganismo e vegetarianismo (dieta à base de plantas, que exclui as carnes, mas que inclui alguns produtos animais, dependendo de sua classificação). A indústria de alimentos, percebendo esta tendência, vem aumentando a oferta de alimentos especificamente para este nicho de consumidores, tornando assim a adoção da dieta escolhida menos dificultosa como previamente.
Pesquisadores da University of Eastern Finland e Finnish Safety and Chemicals Agency começaram os estudos analisando o status nutricional de seis veganos e 16 veganas que já seguiam a dieta por um período de 8 anos, em média.
Os seus hábitos dietéticos foram comparados com um grupo controle constituído de oito homens e onze mulheres seguindo uma dieta não vegana. O consumo alimentar e concentrações de vitamina B12, vitamina D, selênio, iodo e ácidos graxos essenciais foram analisados durante 3 dias de registros, e seus níveis nutricionais foram medidos através de amostra de sangue e urina.
Geralmente, uma preocupação comum entre pessoas que consomem majoritariamente alimentos à base de plantas é quanto a muito possível carência de vitamina B12. Mas, 91% do grupo vegano do estudo, consciente deste fato, já se suplementavam com a vitamina, e, portanto, razão de haverem apresentado adequados níveis séricos de vitamina B12.
Também foi constatado que o grupo vegano apresentou baixas concentrações de betacaroteno, selênio e iodo. Os níveis de ácidos graxos estavam mais altos do que o esperado, mas abaixo dos níveis apresentados pelo grupo controle. Surpreendentemente, os níveis do ácido essencial poli-insaturado ômega-3 na forma de eicosapentaenoico (EPA) apresentaram-se elevados, talvez apoiando assim a visão de que o ácido linolênico (ALA) – provindo de linhaça, chia, cânhamo, etc. – pode ser convertido em EPA dentro do corpo humano.
Os pesquisadores concluem que as pessoas veganas devem buscar mais informação, quem sabe um direcionamento profissional, e que suas dietas deveriam ser suplementadas com nutrientes chaves. Por exemplo, para a população do estudo, mais ênfase precisaria ser colocada na suplementação de vitamina D e iodo, entre outros.
Referências:
Elorinne, AL; Alfthan, G, et al. Food and Nutrient Intake and Nutritional Status of Finnish Vegans and Non Vegetarians.PLoS ONE 11(3): e0151296. doi: 10.1371/journal.pone.0151296.
Postado por admin em 19/jun/2016 -
A pressão arterial elevada, ou hipertensão arterial, é um fator de risco importante para a doença cardiovascular. Felizmente, os pesquisadores identificaram medidas para ajudar a mantê-la dentro da faixa considerada saudável (90/60mmHg a 120/90mmHg). Uma destas medidas é suplementar os pacientes com vitamina C.
A vitamina C (ácido ascórbico) é um micronutriente essencial adquirido principalmente através do consumo de frutas, legumes, suplementos e bebidas. É um antioxidante solúvel em água que reduz o estresse oxidativo e melhora a função endotelial através de efeitos sobre a produção de óxido nítrico. O efeito anti-hipertensivo da vitamina C foi a hipótese do estudo, uma vez que já em 1946 muitas pesquisas em humanos demonstraram essa qualidade do nutriente.
Estudos observacionais têm mostrado uma associação inversa entre as concentrações plasmáticas de vitamina C com a pressão arterial (PA), apresentando uma justificativa para os ensaios que avaliam essa relação. O American Journal of Clinical Nutrition realizou uma revisão sistemática e meta-análise de 29 estudos randomizados e controlados para determinar os efeitos da suplementação de vitamina C na PA em adultos. A duração média do estudo foi de 8 semanas e a dose mediana de vitamina C utilizada foi 500mg/dia.
Para todos os participantes, a suplementação com a vitamina C diminuiu a pressão arterial sistólica e diastólica em 3,84 e 1,48, respectivamente. Para os participantes com hipertensão, a suplementação reduziu a pressão arterial sistólica e diastólica em 4,85 e 1,67, respectivamente. No entanto, os ensaios incluídos na meta-análise eram pequenos e os efeitos heterogêneos não foram significativos.
Em resumo, a meta-análise sugere que a suplementação de vitamina C pode ter um papel útil na redução da PA. Embora estudos adicionais sejam necessários, projetados com grande amostra e com atenção à qualidade da avaliação da PA, recomenda-se utilizá-la como preventivo ou adjuvante a terapia anti-hipertensiva.
Referências:
J Nutr. 2010 Oct;149(10):1892-8.
Postado por admin em 18/jun/2016 -
Em dietas sem glúten utilize farinha de sementes de chia em todos os tipos de receitas sem glúten como substituição 1:1 para farinhas de trigo.
1 kg de patinho moído 1 cebola bem picada 1 ovo 3 colheres de sopa de semente de chia 1 colher de sopa de shoyu light
1. Misture todos os ingredientes, menos a farinha.
2. Vá acrescentando a semente de chia aos poucos, até dar consistência necessária para formar as bolinhas.
3. Leve as almôndegas ao forno pré-aquecido e vire de vez em quando, até estarem cozidas.
4. Sirva com molho de tomates frescos.
Postado por admin em 10/jun/2016 -
A fim de perder peso de forma eficaz, é vital compreender a importância das calorias e como calcular a quantidade de calorias necessárias. Na perda de peso, sua dieta é 80 por cento responsável para alcançar os resultados desejados.
A maioria das pessoas está envolvida em diferentes programas de perda de peso com esperança de sucesso. Mas, você já parou para se perguntar o que é que ajuda as pessoas a perder peso em primeiro lugar? A resposta é simples: “as calorias que você consome em relação as que você gasta”. E para você ser capaz de calcular e eficazmente queimar as calorias, é necessário entendê-las.
Na nutrição, as calorias são definidas como a unidade de energia obtida a partir de alimentos e bebidas. As células do corpo precisam de calorias para funcionar normalmente e é por isso que é necessário garantir uma ingestão calórica diária. O que você precisa entender é que qualquer alimento que contém calorias possui o potencial de aumentar o seu consumo de energia. As pessoas que não entendem a importância das calorias, ou o seu papel no corpo, acabam ganhando ou perdendo mais peso do que pretendiam.
As calorias são responsáveis em prover o corpo energia para suas funções normais. No entanto, a ingestão de calorias é diretamente ligada ao consumo de energia. Isto significa que para você ser capaz de perder peso, o gasto de energia tem de ser maior do que a ingestão de calorias. Para ganhar peso, você precisa manter um consumo de energia maior do que o seu gasto (ou seja, comer um excesso calórico).
Existem três principais macronutrientes: carboidratos, proteínas e gorduras. Para você ser capaz de calcular eficazmente a sua ingestão calórica diária, precisa se concentrar em entender a composição calórica de cada um desses macronutrientes. No entanto, nem todas as calorias são criadas iguais. Abaixo é o número de calorias por grama de cada macronutriente.
Calorias por 1 grama:
Proteína – 4
Carboidratos – 4
Gordura – 9
Álcool -7
Aqui é onde a maioria das pessoas se perde, desde que não sabem suficientemente sobre o seu consumo calórico para alcançar o seu objetivo de emagrecimento. Há três passos principais para determinar suas necessidades calóricas para a perda de peso.
Passo 1 | Calcule sua taxa metabólica basal (TMB)
Quando você está calculando a sua ingestão calórica recomendada para a perda de peso, precisa levar em consideração a sua idade, atividade física, altura e peso. Todas estas variáveis vão afetar o seu TMB.
Passo 2 | Determine o fator de atividade
Uma vez que você já descobriu o seu TMB, o próximo passo é multiplicá-lo com o número que corresponde com o seu nível de atividade por dia para determinar suas calorias de manutenção.
Nível de atividade:
Sedentária: Não fazer nada extenuante durante todo o dia. Não se exercitar: 1.2
Levemente ativo: Trabalha sentado e se exercita uma a três vezes por semana: 1.375
Moderado: Trabalha sentado e se exercita de três a cinco vezes por semana: 1,55
Ativo: Trabalha sentado e se exercita de seis a sete vezes por semana: 1.725
Muito ativo: Trabalho físico. Se exercita de seis a sete vezes por semana. 1.9
Mostrarei meus números:
TMB: 1.895 calorias (com base em 25 anos de idade, 182 centímetros de altura, 80kg, sexo masculino)
Nível de Atividade: 1.725
Ingestão calórica diária para manter o peso com o nível de atividade atual: 1.895 x 1.725 = 3.268 calorias
Uma vez que tenhamos descoberto a nossa ingestão calórica/dia de manutenção, nós simplesmente precisamos subtrair as calorias necessárias de nossa dieta para alcançar a meta de perda de peso.
Passo 3 | Quantas calorias subtrair?
Para queimar 454 gramas de gordura = 3.500 calorias. Portanto, diminuir 500 calorias diárias pode queimar 454 gramas de gordura em uma semana (500 x 7 = 3.500). Para queimar 1 quilo de gordura = cerca de 8.000 calorias.
Este método é igualmente eficaz se queremos ganhar músculo. Nós precisamos adicionar 500 calorias à nossa dieta para criar um excedente, o que nos permite construir músculos. Desta forma, a adição ou a dedução de calorias de nossas calorias de manutenção pode nos ajudar a ganhar massa muscular ou perder peso de forma mais eficaz.
Referências:
http://www.medicaldaily.com/weight-loss-physical-activity-healthy-diet-calories-basal-metabolic-rate-386605
Postado por admin em 07/jun/2016 -
O café tornou-se objeto de milhares de pesquisas nos últimos anos. Conhecido como um estimulante, ele tem também muitas outras propriedades graças aos seus poderosos compostos bioativos, como a cafeína e as substâncias antioxidantes.
Aqui estão alguns achados interessantes que relacionam os benefícios do café na saúde.
O café é uma mistura complexa, já que é caracterizado por conter, em uma única dose, mais de mil compostos químicos diferentes. Entre eles estão hidratos de carbono, lipídeos, compostos nitrogenados, vitaminas, minerais, alcaloides e substâncias bioativas. A maioria dos estudos sobre os efeitos do consumo do café na saúde ainda pede atenção.
Pesquisas também apontam os benefícios do café relacionados com a saúde humana. Alguns deles envolvem a prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes, doenças degenerativas e alguns tipos de câncer.
Prepare o seu cafezinho (preferencialmente sem açúcar) e vem conferir oito deles.
Um dos principais benefícios do café está associado com a cafeína, conhecida pelo efeito estimulante no Sistema Nervoso Central. Em estudo científico que a relacionou com o desempenho mental, foi identificado que os efeitos estimulantes da ingestão de cafeína acontecem entre 15 e 20 minutos depois, e têm duração de até quatro horas.
De acordo com uma publicação, a cafeína pode aumentar a capacidade de resistência do organismo e reduzir a percepção de esforço durante a atividade física. Além disso, há estudos que indicam que pode retardar a fadiga e diminuir a percepção de dor.
Antes do café ser torrado, moído e chegar na sua xícara, ele é um grão verde. No caso do extrato do café verde, pesquisas têm apontado algumas propriedades relevantes.
Os resultados mais significativos são os que mostram uma diminuição nos níveis de glicose do sangue e redução do peso e do Índice de Massa Corporal (IMC). Há estudos que afirmam que os resultados positivos nessas áreas estão relacionados ao ácido clorogênico, encontrados em maior quantidade no grão verde do que no torrado.
Outro efeito bastante conhecido do café é aquele “calorzinho” que sentimos após uma xícara. Isso se dá pelo aumento na liberação de noradrenalina e adrenalina causado pela cafeína. Essas substâncias estimulam o metabolismo energético, aumentando a geração de calor, ou termogênese, e favorecem mais um dos benefícios do café, direcionado para quem busca aumentar a queima de calorias.
Além da perda de peso, o extrato do grão de café verde tem sido apontado como um forte aliado na prevenção do diabetes tipo 2.
Foi evidenciado em estudos que os finlandeses, que são conhecidos por beberem grandes quantidades de café por dia, quase não apresentam índices de diabetes, assim como percentuais de risco de desenvolver a doença.
Pesquisadores acreditam que o ácido clorogênico é o responsável por isso. Com concentração muito maior no extrato do grão verde, essa substância é capaz de modular a ação de uma enzima responsável pela liberação da glicose na corrente sanguínea.
Outras pesquisas importantes são aquelas relacionadas a doenças cardiovasculares.
Em pesquisa feita nos Estados Unidos, por um período variado entre sete e oito anos, os pesquisadores acompanharam dois grupos, um de bebedores de café e o outro não.
A conclusão foi de que os pacientes que bebem café diariamente apontaram uma redução de 48% no risco de mortalidade depois de um ataque cardíaco. O principal efeito da bebida,
segundo os cientistas, é retardar a progressão da doença vascular.
Outra análise mostra um estudo feito por enfermeiras de um hospital norte-americano. Durante 24 anos foram acompanhadas pessoas que bebem e que não bebem café, e os resultados apontam uma diminuição de 43% no risco de um acidente vascular cerebral nos consumidores da bebida.
Alguns ensaios indicam uma possível atuação anticancerígena do café. O câncer de mama, por exemplo, teve índice de risco de 12% a 50% menor nas mulheres que bebem café com frequência (mais do que cinco xícaras de café por dia) na pós-menopausa.
Em mulheres pré-menopausa a chance de desenvolver a doença é ainda menor entre as que consomem a bebida, chegando a uma redução de 70% nos riscos.
Cada tipo de café tem suas características e benefícios. A maioria do café usado no mundo é da planta Coffea arabica, originária do Iêmen. Depois se estimulou o desenvolvimento de outra planta da mesma família que era menos suscetível a pragas e de mais fácil cultivo, a planta Coffea canephora ou robusta, originária da África. Como o próprio nome afirma, é um café mais robusto, forte, mais amargo e amadeirado, enquanto que o Coffea arabica é mais ácido e frutado. No entanto, o Coffea robusta é mais rico em cafeína (1,2 a 2,4 % comparado com 0,7 a 1,2% do arábico) e em ácido clorogênico (7 a 14% comparado a 3,5 a 7,3% do arábico).
Já o café arábica tem qualidade exemplar e é um dos cafés mais apreciados no mundo, fazendo parte da categoria de cafés gourmet. Ele contém um composto de elevada capacidade biológica, a trigonelina, N-metil betaína (em torno de 1%, enquanto o café robusta contém 0,7%). Dentre os seus potenciais, destacam-se as ações anticancerígena e antibacteriana.
O café verde nada mais é que o café robusta antes de ser torrado. A torrefação reduz em pelo menos 50% o ácido clorogênico do café, assim o café verde tem menos cafeína e mais ácido clorogênico, o principal antioxidante do café que tem vários efeitos saudáveis no corpo.
Além dos benefícios do café para a saúde, outro ponto positivo da bebida é que há muitas opções de consumi-la. Como exemplos, preparos de receitas culinárias, composição de suplementos que podem ainda combinar outros ingredientes ao café, como uma ótima opção para ser consumida no pré-treino ou para melhorar o foco e a atenção.
Saiba mais sobre os suplementos de café.
Postado por admin em 05/jun/2016 -
Infelizmente, o que podemos ver é que o percentual que sabe, e o que escolhe viver diferentemente, não são iguais. Evidências claras têm demonstrado os danos que alimentos processados e refinados fazem na saúde das pessoas.
Uma grande parte do problema na sociedade de hoje é que estamos nos tornando dependentes dos alimentos processados e do açúcar refinado. Quanto mais consumimos, mais nos viciamos. O xarope de milho, aditivos sintéticos e conservantes adicionam mais problemas e podem levar às doenças e inflamação, mas existem sintomas mais sutis que podem apontar a deficiência de nutrientes. Além da qualidade dos alimentos que obtemos hoje não ser tão boa como há muitos anos devido a uma diminuição da qualidade do solo, agora sofremos com más escolhas nutricionais, o que certamente agrava o problema.
1- Rachaduras nos cantos da boca – possível deficiência de ferro, zinco, vitaminas do complexo B, riboflavina, e B12. Considere a acelga, tahine, brócolis, pimentão vermelho, couve e couve-flor.
2 – Erupção cutânea vermelha e escamosa no rosto e perda de cabelo – possível deficiência de biotina e vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K). Considere o abacate, cogumelos, couve-flor, nozes, framboesas e bananas.
3 – Saliências parecidas com acnes vermelhas ou brancas no rosto, braços, coxas e bumbum – possível deficiência de ácidos graxos essenciais e vitaminas A e D. Considere os vegetais de folhas verdes, cenoura, batata-doce e pimentão vermelho.
4 – Formigamento e dormência nas mãos, pés, ou outro lugar do corpo – possível deficiência de vitaminas do complexo B, como ácido fólico, B6, e B12. Considere o espinafre, aspargo e beterraba.
5- Espasmos muscular fortes como pontadas nos pés, panturrilhas, arcos dos pés e parte de trás das pernas – possível deficiência de magnésio, cálcio e potássio. Considere as amêndoas, avelãs, abóbora, couve, espinafre, dentes de leão, brócolis, couve chinesa, e maçãs
A obtenção de suplementos de boa qualidade pode aumentar ainda mais o equilíbrio natural do seu corpo com vitaminas e minerais.
Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.healthy-holistic-living.com/body-signals-may-overlooked-sign-vitamin-deficiencies.html
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