Dieta MIND classificada repetidamente entre as melhores

Postado por admin em 31/ago/2016 -

Uma dieta criada, estudada e relatada por pesquisadores da Rush University Medical Center foi classificada como a dieta mais fácil de seguir e a segunda melhor dieta no geral (empate em ambas as categorias) pelo U.S. News & World Report (2016). A dieta ‘MIND’ também empatou em terceiro como a melhor dieta para uma alimentação saudável e foi classificada entre as cinco primeiras em cinco categorias e 20 primeiras em sete categorias:

Dietas mais fáceis de seguir: No. 1 (empate)

Melhores dietas no geral: No. 2 (empate)

Melhores dietas para uma alimentação saudável: No. 3 (empate)

Melhores dietas para diabetes: No. 4 (empate)

Melhores dietas para um coração saudável: No. 4

Melhores dietas de perda de peso: No. 16 (empate)

Melhores dietas para rápida perda de peso: No. 21 (empate)

Em seu 6o ano, a lista anual de “Melhores Dietas” fornece fatos sobre 35 planos alimentares escolhidos e os classifica em vários níveis, desde saúde coronária ao emagrecimento. Para criar os rankings anuais, os editores e repórteres da U.S. News passam meses acompanhando as potenciais adições à lista de dietas, escrutinizando os relatórios governamentais, médicos e outras fontes para estabelecer seus perfis em profundidade. Cada perfil explica como a dieta funciona, se suas reivindicações são ou não fundamentadas, escrutiniza possíveis riscos para a saúde, e examina a dieta no dia a dia, não apenas lendo sobre ela.

Reduzindo o risco de Alzheimer

A dieta MIND é baseada em pesquisa desenvolvida por Martha Clare Morris, ScD, uma epidemiologista nutricional da Rush, e seus colegas. Em estudos recentes, a dieta mostrou que ajuda a diminuir o risco da doença de Alzheimer em até 53 por cento nos participantes que aderiram à ela de maneira rigorosa, e em cerca de 35 por cento naqueles que a seguiram moderadamente.

“Uma das coisas mais interessantes disso é que as pessoas que aderiram mesmo moderadamente à dieta MIND tiveram uma redução no risco de Alzheimer”, diz Morris. Os pesquisadores também descobriram que a adesão à dieta pode retardar o declínio cognitivo entre os adultos mais velhos, mesmo quando a pessoa não está em risco de desenvolver a doença de Alzheimer.

O nome MIND, um híbrido das dietas Mediterrânea e DASH (Dietary Abordagens to Stop Hypertension), é a sigla em inglês para dieta Mediterrânea-DASH de intervenção para o atraso neurodegenerativo.

Ambas as dietas foram encontradas para reduzir o risco de doenças cardiovasculares, como a hipertensão, ataque cardíaco e AVC. E alguns pesquisadores descobriram que elas fornecem proteção contra a demência também.

Morris e seus colegas desenvolveram a dieta MIND com base nas informações acrescidas de anos de estudos sobre quais alimentos e nutrientes têm efeitos bons e maus sobre o funcionamento do cérebro.

Vinho, mas sem queijo

A dieta MIND tem 15 componentes alimentares, incluindo 10 “grupos de alimentos saudáveis para o cérebro” e cinco grupos insalubres – carne vermelha, manteiga e margarina, queijo, bolos e doces, e alimentos fritos ou fast food.

Para aderir e se beneficiar dela, uma pessoa precisa comer pelo menos três porções de grãos integrais, um vegetal verde folhoso e um outro vegetal todos os dias – juntamente com um copo de vinho –, oleaginosas na maioria dos dias como petisco, feijão em dias alternados, aves e amoras (pelo menos) duas vezes por semana, peixe (pelo menos) uma vez por semana. Além disso, o estudo descobriu que para se ter uma chance real de evitar os efeitos devastadores do declínio cognitivo, deve-se limitar a ingestão de alimentos designados como não saudáveis, especialmente manteiga (menos de 1 colher de sopa por dia), doces e tortas, queijo gordo, frituras ou fast food (menos do que uma porção por semana para qualquer deles).

As amoras (berries) são as únicas frutas especificamente a serem incluídas na dieta MIND. “O mirtilo é um dos alimentos mais potentes em termos de proteção ao cérebro”, afirma Morris, e os morangos também tiveram um bom desempenho em estudos sobre a função cognitiva.

“A dieta MIND é uma modificação das dietas Mediterrânea e DASH que destaca os alimentos e nutrientes apontados por estudos científicos como associados com a prevenção de demência”, relata Morris. “Ainda há uma grande quantidade de estudos que precisamos fazer nesta área, e achamos que faremos mais modificações na dieta à medida que a ciência avança.” Para estabelecer uma relação de causa e efeito entre a dieta MIND e reduções na incidência da doença de Alzheimer, “Os resultados precisam ser confirmados por outros investigadores em diferentes populações e também através de ensaios randomizados”.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.rush.edu/news/mind-diet-ranked-among-best

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Suplementação de probióticos na primeira infância

Postado por admin em 28/ago/2016 -

Um crescente corpo de pesquisa médica indica que alterações nos tipos de bactérias que vivem no trato gastrointestinal podem influenciar o funcionamento cerebral, humor e saúde mental em geral. Pela primeira vez em um novo estudo executado na Finlândia, Pärtty e colegas mostraram que a suplementação com probióticos no início da vida pode ser eficaz para reduzir a incidência de Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças.

Através da hipótese de que a suplementação probiótica possa proteger contra o desenvolvimento de TDAH e TEA, inicialmente os pesquisadores revisaram dados de um estudo originalmente projetado para testar o efeito da suplementação probiótica na infância sobre o desenvolvimento posterior de eczema. Mães de 159 crianças foram recrutadas em um estudo duplo-cego, randomizado e controlado por placebo, e receberam 10 bilhões de unidades formadoras de colônias de Lactobacillus rhamnosus ou placebo, diariamente, durante 4 semanas antes do parto esperado. Após o parto, a suplementação foi continuada aos bebês, através das mães (amamentação), por 6 meses.

Isto posto, para avaliar a possível associação entre a suplementação probiótica e TDAH ou TEA, aos 13 anos de idade, 75 dessas crianças foram avaliadas por um psiquiatra ou neurologista infantil experiente e terceirizado, de maneira randomizada ‘às cegas’, de modo a não produzir qualquer viés para o estudo.

Os resultados mostraram que o diagnóstico de TDAH ou TEA ocorreu em 6/35 (17,1%) crianças do grupo placebo e em nenhuma criança do grupo probiótico (0/40). O valor da probabilidade foi de 0,008, indicando que o resultado não foi devido ao acaso,

 

NOTA DO EDITOR:

Este trabalho é um grande marco da medicina, onde comprova que a flora intestinal tem uma importância fundamental para o neurodesenvolvimento das crianças. Já se sabia dos benefícios da suplementação dos lactobacilos no período pré-natal e nos primeiros meses de vida sobre a incidência de eczema na infância. Ao voltar a analisar o mesmo grupo de crianças tratadas para eczema 13 anos após, surge um grande achado: a redução de TEA e TDAH no grupo tratado. O efeito inusitado comprova as novas teorias de que esses transtornos podem se originar da disbiose (desequilíbrio da flora) intestinal, pois esta pode provocar um processo de inflamação no cérebro que atrapalha o desenvolvimento cerebral normal.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 8

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Leite de cúrcuma

Postado por admin em 22/ago/2016 -

“Eu amo cozinhar, e assim, acho incrivelmente divertido inventar diferentes maneiras de obter leite de fonte não animal, uma alternativa aos laticínios. Esta receita de leite de raiz de cúrcuma é tão inspiradoramente bonita com sua brilhante cor laranja-dourado, como incrivelmente saudável.” diz a escritora Elana Amsterdam

O que é a cúrcuma?

É uma raiz que tem a pele marrom e, internamente, cor laranja. Ela se parece com a raiz de gengibre. Seu sabor é ligeiramente amargo e delicadamente picante.

A cúrcuma tem incríveis propriedades anti-inflamatórias, devido a uma substância que contém, chamada curcumina. Componente da medicina ayurvédica, o seu pó, feito da raiz, é uma especiaria amarelo brilhante usada em molhos e muitas outras receitas. Atualmente, devido a estudos científicos, a curcumina é um suplemento popular usado para fortalecer o sistema imunológico e melhorar a função digestiva.

O leite contém apenas quatro ingredientes e é fácil de fazer. Não há necessidade de tirar a pele da raiz de cúrcuma nem da raiz do gengibre, desde que isso só criaria mais trabalho na cozinha, produziria resíduos, e privaria a receita de nutrientes valiosos.

Se a preferência for por um leite mais doce, sem adição de açúcar, pode-se adicionar stévia (Conheça os adoçantes Essential) , mel, ou outro adoçante que não seja artificial. Na geladeira, o leite pode durar por 2 a 3 dias.

Pode-se comprar raiz de cúrcuma fresca em algumas lojas de alimentos saudáveis, mas nem sempre é fácil de encontrar, portanto, mantenha esta receita para quando a oportunidade surgir!

Leite de cúrcuma

Ingredientes para 5 xícaras:

1 xícara de amêndoas

¼ xícara de raiz de cúrcuma, fatiada

1 colher (de sopa) de gengibre, fatiado

2 xícaras de água

 

Deixe as amêndoas de molho em água durante a noite.

Descarte a água e enxague as amêndoas em uma tigela grande repetindo até que a água escorra sem cor.

Coloque as amêndoas, 2 xícaras de água, raiz de cúrcuma e gengibre em um liquidificador.

Bata em alta velocidade por 60 segundos.

Coe em pano fino, e guarde a polpa para fazer biscoitos ou pão.

Saúde!

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://blog.lifeextension.com/2015/12/recipe-turmeric-root-milk.html?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social

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Saiba o que são carboidratos e se eles engordam

Postado por admin em 16/ago/2016 -

O carboidrato é muito importante para o corpo. Ainda assim, é comum que pessoas que desejam emagrecer parem de consumir o nutriente apenas por ouvir falar que ele engorda. Siga a leitura para saber quais são as funções do carboidrato e entenda que ele pode fazer parte de uma alimentação balanceada!

Quando se fala em emagrecer, muitas pessoas seguem teorias populares que nem sempre são verdades. É o caso dos carboidratos! É comum perceber como o nutriente é abolido das dietas de quem tem como objetivo o emagrecimento sem, ao menos, saber que existem diferentes tipos e que nem todos influenciam no ganho de peso.
Para desmistificar estas questões, veja o que são carboidratos, quais são os tipos, as funções e se eles engordam.

O que são carboidratos?

Carboidratos — também chamados de açúcares — são macronutrientes presentes na composição dos alimentos. São considerados fontes de energia para as células e, consequentemente, para as funções do corpo. Eles são macromoléculas formadas por estruturas de carbono, hidrogênio e oxigênio e são divididos em 3 classes:

  • monossacarídeos: são os carboidratos mais simples e que não sofrem hidrólise, ou seja, não são decompostos ou alterados pela água. Glicose e frutose são alguns exemplos.
  • dissacarídeos: são formados por duas moléculas de monossacarídeos, como a lactose (glicose + galactose).
  • polissacarídeos: a composição deste tipo de carboidrato é feita pela união de vários monossacarídeos. Como exemplo é possível citar o amido.

Quais são os tipos de carboidratos?

Para complementar a explicação sobre o que são carboidratos, além das classes, o nutriente é apresentado em dois tipos: alguns deles são identificados como simples e outros como complexos. Estar atento a essa diferença — que faz referência ao índice glicêmico — é essencial para quem pretende perder peso, ou tem problemas de saúde, como diabetes. Veja as diferenças e entenda o motivo.

Carboidratos simples

São chamados de carboidratos de alto índice glicêmico. Ao ingerir alimentos ricos nesse nutriente, a absorção é rápida e facilitada pelo fato de esse tipo de carboidrato ter uma estrutura mais simples. Porém, ao serem rapidamente absorvidos, a concentração de glicose no sangue aumenta. Esse excesso faz com que o carboidrato seja armazenado como gordura, o que resulta no aumento de peso e em complicações para quem tem doenças, como a diabetes. Por outro lado, os carboidratos simples são indicados para quem faz atividade física exatamente por essas características. Contudo, não é qualquer tipo de carboidrato simples que é recomendado para quem treina. Optar por fontes nutritivas é o mais indicado.

Confira alguns alimentos que são fontes de carboidratos simples:

  • pães e biscoitos refinados;
  • macarrão;
  • balas e chocolates;
  • arroz branco;
  • algumas frutas, como a banana;
  • pipoca ;
  • mel e xarope de milho.

Carboidratos complexos

Também chamados de carboidratos de baixo índice glicêmico, são compostos por uma estrutura complexa. Também fazem parte de alimentos que contêm outros importantes nutrientes, como as fibras. Esses outros nutrientes colaboram para que a digestão seja mais lenta, assim como a absorção da glicose. 

O processo mais lento faz com que o carboidrato ingerido seja usado por um longo período, sem a necessidade de armazenar em forma de gordura. 

Para quem deseja perder peso, alimentos ricos em carboidratos complexos são os mais indicados para incluir na dieta.

Veja algumas opções de alimentos ricos em carboidratos complexos:

  • batata-doce;
  • ervilha;
  • berinjela;
  • abobrinha;
  • feijão-verde;
  • cebola;
  • alho;
  • grãos integrais.

Qual é a função dos carboidratos?

As frutas, legumes, açúcares, pães e massas são todos carboidratos que fornecem energia ao corpo para funcionar corretamente. Mas, quando ingeridos demasiadamente, o corpo começa a armazenar a maior parte de suas calorias em vez de usá-las como fonte energética. 

Os carboidratos simples são absorvidos rapidamente na corrente sanguínea, convertidos em energia e levados para as células pelo hormônio insulina.

Por outro lado, os carboidratos complexos são enviados diretamente para o intestino grosso.

Bactérias intestinais saudáveis

Em um estudo, foi apontado que o processo mais lento de digerir alimentos melhora o metabolismo do corpo, estabiliza os níveis de açúcar no sangue e aumenta as bactérias intestinais saudáveis. 

As nossas células são feitas de células microbianas, que são influenciadas por aquilo que comemos. De acordo com o Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável, as bactérias que vivem em nosso trato intestinal prosperam a partir de alimentos coloridos e saudáveis e ajudam a lutar contra a obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardíacas, doenças autoimunes e certas formas de câncer.

“Considere o carboidrato complexo como sendo adubo para as suas bactérias intestinais saudáveis (microbioma intestinal), as quais estão profundamente conectadas a quase todas as partes da sua saúde”. A citação feita pelo diretor médico do Centro Clínico de Medicina Funcional de Cleveland, Dr. Hyman, é complementada pelo que ele escreveu em um editorial do Huffington Post: “à medida que o carboidrato complexo entra no intestino, centenas de espécies de bactérias digerem ou o fermentam. A partir desse processo, esses microscópicos aliados criam muitos compostos benéficos.”

Método para aumentar a concentração de carboidrato complexo

Em 2015, investigadores apresentaram um método mais saudável para cozinhar arroz, o qual corta a quantidade de absorção de calorias em 50 a 60%, por meio do aumento da concentração de carboidrato complexo. 

Os investigadores testaram 38 diferentes tipos de arroz alimento básico para mais da metade da população mundial e descobriram que, quando cozidos com óleo de coco por 40 minutos e, em seguida, refrigerados por 12 horas, o processo aumentava a concentração de carboidrato complexo.

Esta técnica também pode ser usada para batatas ou massas, por exemplo. Uma vez que o amido esfria imediatamente após seu cozimento, ele começa a agir mais como uma fibra do que um carboidrato refinado, o que impede picos nos níveis de açúcar no sangue. 

Afinal, carboidrato engorda?

Tudo é uma questão de quantidade e fonte de carboidrato. Se consumido em excesso, o nutriente pode ocasionar uma sobrecarga no organismo e aumento de peso. O indicado para quem tem o foco no emagrecimento é escolher alimentos ricos em carboidratos complexos e não exagerar.

Dicas para incluir carboidratos complexos na dieta

Existem algumas estratégias que facilitam a ingestão dos carboidratos de baixo índice glicêmico nas refeições e durante o dia a dia:

  • conhecer a composição dos alimentos e verificar a fonte de carboidrato;
  • usar método de cozimento com óleo de coco (apresentado anteriormente);
  • ingerir suplementos com carboidratos complexos na composição.

Palatinose

Dentre os carboidratos complexos, vale destacar a Palatinose. Extraída da beterraba, é uma fonte de lenta absorção. O fornecimento de energia ocorre de forma constante e por tempo prolongado, o que leva à sensação de saciedade. Por isso, é uma das mais indicadas para o emagrecimento. 

Se você quer perder peso, vá além de saber o que são carboidratos. Procure métodos capazes de te ajudar a emagrecer com saúde sem deixar nenhum nutriente importante para o funcionamento do corpo de fora da sua dieta.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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A correlação entre o coração e o cérebro

Postado por admin em 14/ago/2016 -

Apesar de pouco difundida, há uma forte correlação entre a doença cardiovascular e a atrofia cerebral, e talvez essa ligação se faça mais óbvia entre a doença dos vasos sanguíneos (arteriosclerose) e o volume cerebral. A arteriosclerose ocorre quando placas de gorduras se acumulam dentro das artérias restringindo o fluxo de sangue na área comprometida.

Quando o fluxo de sangue para o cérebro é restrito, há menor oferta de oxigênio e nutrientes e isso implica diretamente na redução do volume cerebral. Estudos mostram que pessoas com níveis mais baixos de fluxo sanguíneo para o cérebro têm mais atrofia cerebral e menor espessura total do córtex (a camada superficial ativa do cérebro), resultando em pior desempenho nos testes de função cognitiva.

 

Quando comparados aos pacientes saudáveis (controles), os pacientes com doença arterial coronariana tiveram o volume significativamente menor de substância cinzenta em várias regiões do cérebro1. A relação entre as doenças cardiovasculares e o volume do cérebro funciona em ambas as direções: pessoas com atrofia cerebral possuem um aumento de 58% de risco de morte multicausal, 69% de risco de morte vascular e 96% de aumento de risco de acidente vascular cerebral em comparação com os indivíduos que possuem volume cerebral normal11. Todas as alterações referentes aos hábitos alimentares, uso de suplementos e atividades físicas que ajudem o coração, previnem também a arteriosclerose e irão, ao mesmo tempo, prevenir o envelhecimento do cérebro.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Revista Essentia Pharma Edição 7

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Estudo finlandês alerta veganos para uma possível necessidade de suplementação

Postado por admin em 22/jun/2016 -

Qualquer dieta exige atenção. Talvez algumas mais que outras. E, segundo estudos, o veganismo não foge à regra.

O veganismo é uma dieta originária de um movimento em respeito aos direitos dos animais e, portanto, não inclui nela nenhum produto de origem animal, sejam desde os mais óbvios, como carnes, leites e ovos, como também gelatina (feita de ossos de animais) e mel (produto obtido através de “exploração animal”).

Existem várias outras bifurcações de dietas baseadas em plantas, mas vamos nos ater ao veganismo para relatarmos um estudo, recentemente publicado na revista PLoS ONE, executado na Finlândia, e que confirma achados anteriores: pessoas que se alimentam estritamente de plantas, muito provavelmente, possuem deficiências de nutrientes chaves.**

O estudo vem ao encontro de um momento em que dietas à base de plantas se tornam mais populares. Em países da Europa, existe um crescente aumento da tendência do veganismo e vegetarianismo (dieta à base de plantas, que exclui as carnes, mas que inclui alguns produtos animais, dependendo de sua classificação). A indústria de alimentos, percebendo esta tendência, vem aumentando a oferta de alimentos especificamente para este nicho de consumidores, tornando assim a adoção da dieta escolhida menos dificultosa como previamente.

Pesquisadores da University of Eastern Finland e Finnish Safety and Chemicals Agency começaram os estudos analisando o status nutricional de seis veganos e 16 veganas que já seguiam a dieta por um período de 8 anos, em média.

Os seus hábitos dietéticos foram comparados com um grupo controle constituído de oito homens e onze mulheres seguindo uma dieta não vegana. O consumo alimentar e concentrações de vitamina B12, vitamina D, selênio, iodo e ácidos graxos essenciais foram analisados durante 3 dias de registros, e seus níveis nutricionais foram medidos através de amostra de sangue e urina.

Enquanto que os níveis de vitamina B12 de ambos os grupos se equiparavam dentro dos valores de referência recomendados, os valores séricos de vitamina D estavam 24% abaixo no grupo vegano e 6% no grupo controle.

Geralmente, uma preocupação comum entre pessoas que consomem majoritariamente alimentos à base de plantas é quanto a muito possível carência de vitamina B12. Mas, 91% do grupo vegano do estudo, consciente deste fato, já se suplementavam com a vitamina, e, portanto, razão de haverem apresentado adequados níveis séricos de vitamina B12.

Também foi constatado que o grupo vegano apresentou baixas concentrações de betacaroteno, selênio e iodo. Os níveis de ácidos graxos estavam mais altos do que o esperado, mas abaixo dos níveis apresentados pelo grupo controle. Surpreendentemente, os níveis do ácido essencial poli-insaturado ômega-3 na forma de eicosapentaenoico (EPA) apresentaram-se elevados, talvez apoiando assim a visão de que o ácido linolênico (ALA) – provindo de linhaça, chia, cânhamo, etc. – pode ser convertido em EPA dentro do corpo humano.

Os pesquisadores concluem que as pessoas veganas devem buscar mais informação, quem sabe um direcionamento profissional, e que suas dietas deveriam ser suplementadas com nutrientes chaves. Por exemplo, para a população do estudo, mais ênfase precisaria ser colocada na suplementação de vitamina D e iodo, entre outros.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa.

Referências:
Elorinne, AL; Alfthan, G, et al. Food and Nutrient Intake and Nutritional Status of Finnish Vegans and Non Vegetarians.PLoS ONE 11(3): e0151296. doi: 10.1371/journal.pone.0151296.

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Vitamina C para controlar a pressão

Postado por admin em 19/jun/2016 -

A pressão arterial elevada, ou hipertensão arterial, é um fator de risco importante para a doença cardiovascular. Felizmente, os pesquisadores identificaram medidas para ajudar a mantê-la dentro da faixa considerada saudável (90/60mmHg a 120/90mmHg). Uma destas medidas é suplementar os pacientes com vitamina C.

A vitamina C (ácido ascórbico) é um micronutriente essencial adquirido principalmente através do consumo de frutas, legumes, suplementos e bebidas. É um antioxidante solúvel em água que reduz o estresse oxidativo e melhora a função endotelial através de efeitos sobre a produção de óxido nítrico. O efeito anti-hipertensivo da vitamina C foi a hipótese do estudo, uma vez que já em 1946 muitas pesquisas em humanos demonstraram essa qualidade do nutriente.

Estudos observacionais têm mostrado uma associação inversa entre as concentrações plasmáticas de vitamina C com a pressão arterial (PA), apresentando uma justificativa para os ensaios que avaliam essa relação. O American Journal of Clinical Nutrition realizou uma revisão sistemática e meta-análise de 29 estudos randomizados e controlados para determinar os efeitos da suplementação de vitamina C na PA em adultos. A duração média do estudo foi de 8 semanas e a dose mediana de vitamina C utilizada foi 500mg/dia.

Para todos os participantes, a suplementação com a vitamina C diminuiu a pressão arterial sistólica e diastólica em 3,84 e 1,48, respectivamente. Para os participantes com hipertensão, a suplementação reduziu a pressão arterial sistólica e diastólica em 4,85 e 1,67, respectivamente. No entanto, os ensaios incluídos na meta-análise eram pequenos e os efeitos heterogêneos não foram significativos.

Em resumo, a meta-análise sugere que a suplementação de vitamina C pode ter um papel útil na redução da PA. Embora estudos adicionais sejam necessários, projetados com grande amostra e com atenção à qualidade da avaliação da PA, recomenda-se utilizá-la como preventivo ou adjuvante a terapia anti-hipertensiva.

Referências:
J Nutr. 2010 Oct;149(10):1892-8.

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Almôndegas com semente de chia

Postado por admin em 18/jun/2016 -

Em dietas sem glúten  utilize farinha de sementes de chia em todos os tipos de receitas sem glúten como substituição 1:1 para farinhas de trigo.

INGREDIENTES

1 kg de patinho moído 1 cebola bem picada 1 ovo 3 colheres de sopa de semente de chia 1 colher de sopa de shoyu light

MODO DE FAZER

1. Misture todos os ingredientes, menos a farinha.

2. Vá acrescentando a semente de chia aos poucos, até dar consistência necessária para formar as bolinhas.

3. Leve as almôndegas ao forno pré-aquecido e vire de vez em quando, até estarem cozidas.

4. Sirva com molho de tomates frescos.

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Por que mesmo correndo todos os dias eu não emagreço?

Postado por admin em 10/jun/2016 -

Esta questão foi publicada originalmente em Quora, por Wilfred Paul, personal trainer há 6 anos, especialista em perda de peso.

A fim de perder peso de forma eficaz, é vital compreender a importância das calorias e como calcular a quantidade de calorias necessárias. Na perda de peso, sua dieta é 80 por cento responsável para alcançar os resultados desejados.

A maioria das pessoas está envolvida em diferentes programas de perda de peso com esperança de sucesso. Mas, você já parou para se perguntar o que é que ajuda as pessoas a perder peso em primeiro lugar? A resposta é simples: “as calorias que você consome em relação as que você gasta”. E para você ser capaz de calcular e eficazmente queimar as calorias, é necessário entendê-las.

O que são as calorias?

Na nutrição, as calorias são definidas como a unidade de energia obtida a partir de alimentos e bebidas. As células do corpo precisam de calorias para funcionar normalmente e é por isso que é necessário garantir uma ingestão calórica diária. O que você precisa entender é que qualquer alimento que contém calorias possui o potencial de aumentar o seu consumo de energia. As pessoas que não entendem a importância das calorias, ou o seu papel no corpo, acabam ganhando ou perdendo mais peso do que pretendiam.

As calorias são responsáveis em prover o corpo energia para suas funções normais. No entanto, a ingestão de calorias é diretamente ligada ao consumo de energia. Isto significa que para você ser capaz de perder peso, o gasto de energia tem de ser maior do que a ingestão de calorias. Para ganhar peso, você precisa manter um consumo de energia maior do que o seu gasto (ou seja, comer um excesso calórico).

Como as calorias são distribuídas?

Existem três principais macronutrientes: carboidratos, proteínas e gorduras. Para você ser capaz de calcular eficazmente a sua ingestão calórica diária, precisa se concentrar em entender a composição calórica de cada um desses macronutrientes. No entanto, nem todas as calorias são criadas iguais. Abaixo é o número de calorias por grama de cada macronutriente.

Calorias por 1 grama:

Proteína – 4

Carboidratos – 4

Gordura – 9

Álcool -7

Quantas calorias devo consumir para perder peso?

Aqui é onde a maioria das pessoas se perde, desde que não sabem suficientemente sobre o seu consumo calórico para alcançar o seu objetivo de emagrecimento. Há três passos principais para determinar suas necessidades calóricas para a perda de peso.

Passo 1 | Calcule sua taxa metabólica basal (TMB)

Quando você está calculando a sua ingestão calórica recomendada para a perda de peso, precisa levar em consideração a sua idade, atividade física, altura e peso. Todas estas variáveis vão afetar o seu TMB.

Passo 2 | Determine o fator de atividade

Uma vez que você já descobriu o seu TMB, o próximo passo é multiplicá-lo com o número que corresponde com o seu nível de atividade por dia para determinar suas calorias de manutenção.

 

Nível de atividade:

Sedentária: Não fazer nada extenuante durante todo o dia. Não se exercitar: 1.2

Levemente ativo: Trabalha sentado e se exercita uma a três vezes por semana: 1.375

Moderado: Trabalha sentado e se exercita de três a cinco vezes por semana: 1,55

Ativo: Trabalha sentado e se exercita de seis a sete vezes por semana: 1.725

Muito ativo: Trabalho físico. Se exercita de seis a sete vezes por semana. 1.9

Mostrarei meus números:

TMB: 1.895 calorias (com base em 25 anos de idade, 182 centímetros de altura, 80kg, sexo masculino)

Nível de Atividade: 1.725

Ingestão calórica diária para manter o peso com o nível de atividade atual: 1.895 x 1.725 = 3.268 calorias

Uma vez que tenhamos descoberto a nossa ingestão calórica/dia de manutenção, nós simplesmente precisamos subtrair as calorias necessárias de nossa dieta para alcançar a meta de perda de peso.

Passo 3 | Quantas calorias subtrair?

Para queimar 454 gramas de gordura = 3.500 calorias. Portanto, diminuir 500 calorias diárias pode queimar 454 gramas de gordura em uma semana (500 x 7 = 3.500). Para queimar 1 quilo de gordura = cerca de 8.000 calorias.

Este método é igualmente eficaz se queremos ganhar músculo. Nós precisamos adicionar 500 calorias à nossa dieta para criar um excedente, o que nos permite construir músculos. Desta forma, a adição ou a dedução de calorias de nossas calorias de manutenção pode nos ajudar a ganhar massa muscular ou perder peso de forma mais eficaz.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://www.medicaldaily.com/weight-loss-physical-activity-healthy-diet-calories-basal-metabolic-rate-386605

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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