Por que estresse adoece?

Postado por admin em 05/abr/2017 -

Durante momentos estressantes, nossos corpos são projetados para se preparar e entrar em modo de defesa. Níveis dos hormônios de estresse – adrenalina e cortisol – aumentam, sua frequência cardíaca e pressão arterial aumentam, sua respiração pode acelerar e seus músculos ficam tensos. Estas mudanças fisiológicas são úteis ao se enfrentar uma emergência aguda (digamos, precisar sair rapidamente de um carro submerso), mas não quando se está constantemente lidando com aborrecimentos ordinários (Você não encontra a sua carteira de trabalho! Seu computador trava! Se atrasa por causa do tráfego!). Colocar seu corpo neste estado de hiperatividade, luta ou fuga, por períodos prolongados pode enfraquecer sua resposta imunológica, desencadeando vários sintomas (problemas gastrointestinais, dores de cabeça, insônia) e contribuindo para desde infecções respiratórias a doenças cardíacas.

Agora, não existe tal coisa como viver sem estresse, mas isso você já sabe. O fundamental é como você gerencia o que a vida lhe apresenta – fazer um curto-circuito na preocupação antes que ela sobrecarregue você.

Estudos mostram que uma das melhores estratégias de redução do estresse é através da respiração controlada e profunda. Inspire enquanto expande sua barriga, pause, então exale lentamente durante uma contagem de cinco. Repita por alguns minutos. Você também pode fazer ‘suar’ a sua angústia: a atividade aeróbica ajuda a baixar os níveis de hormônios do estresse. Mesmo uma caminhada de 20 minutos pode acalmar.

E não subestime o poder de uma boa sessão de ventilação com um amigo, parceiro ou terapeuta. Conversar ajuda a diminuir o estresse. Eu também acho que interromper períodos tensos, acrescentando alguns momentos de alegria pura e simples faz a diferença. Como adultos, muitas vezes esquecemos como é importante brincar, e isso significa pausar alguma coisa no trabalho para assistir um filme no meio-dia ou apenas se desconectar do e-mail após o jantar e se divertir assistindo um programa favorito.

Nota final: Uma das maiores causas do estresse crônico é quando uma pessoa tenta resolver tudo por si só ou lidar com muitas responsabilidades ao mesmo tempo. Se você sempre se sente oprimido, isto pode ser um sinal de que precisa de uma nova estratégia, como reduzir sua carga de trabalho ou compromissos sociais. Não tenha medo de delegar, pedir ajuda a colegas no trabalho ou familiares em casa e eliminar tarefas de sua lista que não sejam prioridades reais.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://time.com/4698397/sick-after-stress/?utm_campaign=normal&utm_source=twitter&utm_medium=social

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Exercício pode ser valioso para pessoas com doença de Parkinson

Postado por admin em 01/abr/2017 -

Susan Sills, uma artista do Brooklyn que até recentemente fez em tamanho natural recortes em madeira compensada usando uma serra elétrica, há muito suspeitava que poderia estar em risco de desenvolver a doença de Parkinson. Tanto a mãe como o avô tinham essa desordem do movimento neurológico, e ela sabia que às vezes a doença corre na família.

Assim, não se surpreendeu quando aos 72 anos notou pela primeira vez tremores das mãos e um neurologista confirmou sua suspeita. Mas, três anos depois, seu corpo se mantém em linha reta, caminha rapidamente, fala claramente e mantém uma agenda que poderia cansar alguém com metade de sua idade.

Tendo sabiamente colocado a serra elétrica de lado, Sills agora produz intricada joia com design artístico. Ela também é docente no museu do Brooklyn, participa de uma cooperativa de galeria de arte e auxilia o negócio do marido, entretendo os clientes.

Sills atribui sua energia e bem-estar, em parte, à medicação que toma, mas, principalmente, às horas que passa trabalhando com um fisioterapeuta e personal trainer, que a ajudaram a desenvolver um regime de exercícios, os quais embora não a curem, podem aliviar os sintomas de Parkinson e tornar lenta a progressão da doença.

Após um diagnóstico de Parkinson, quanto antes as pessoas começam a se exercitar na mais elevada intensidade possível, melhor para elas”, afirmou Marilyn Moffat, uma terapeuta física da Universidade de Nova Iorque. “Muitas atividades diferentes foram mostradas como benéficas, incluindo ciclismo, boxe, dança e andar para a frente e para trás em uma esteira. Se alguém não gosta de nenhuma delas, há outras que podem ter igualmente bons resultados.

Infelizmente, a Dra. Moffat acrescentou: “Ninguém diz às pessoas com Parkinson o que poderiam e deveriam fazer a não ser que tenham um fisioterapeuta”. O atraso típico no início de um programa eficaz de exercícios também decorre da capacidade da medicação para aliviar os sintomas iniciais, deixando os pacientes pouco motivados para o exercício.

Embora todos possam se beneficiar do exercício, é especialmente importante para as pessoas com um transtorno de movimento progressivo como Parkinson, que pode resultar em fraqueza, rigidez, dificuldade para andar, mau equilíbrio e quedas, bem como prejudicar o processamento cognitivo. O exercício regular aumenta os níveis de aptidão; fornecem uma maior sensação de bem-estar; músculos e ossos mais fortes; articulações mais saudáveis; respiração mais eficiente; melhor digestão e circulação sanguínea. O resultado é uma maior saúde física, mental e cognitiva, especialmente importante para pessoas com uma doença crônica.

Para os pacientes de Parkinson em particular, o exercício regular adaptado às suas necessidades pode resultar em uma melhor postura; menor rigidez; melhora da flexibilidade dos músculos e articulações; habilidades de caminhada mais rápidas e seguras; menor dificuldade para realizar as tarefas da vida diária; e uma qualidade de vida globalmente mais elevada.

Os pacientes que participam de programas de exercícios projetados para mitigar os sintomas e talvez retardar a progressão do Parkinson “podem ser independentes em um nível mais elevado, ter sentimentos mais fortes de bem-estar e estar mais felizes com sua qualidade de vida”, disse a Dra. Moffat, que já testemunhou grandes melhorias nas pessoas com quem trabalhou.

Entre as muitas opções de exercício, um programa de agilidade que incorpora os princípios de tai chi, caiaque, boxe, e Pilates foi desenvolvido e provado seguro e eficaz por Laurie A. King e Fay B. Horak, da Universidade de Saúde e Ciências de Oregon. O curso de agilidade inclui desvios de navegação em passagens de entradas, corredores e pequenas áreas; tarefas como caminhar com os joelhos altos e com as mãos os tocando; pulos e pequenos movimentos da técnica de esquiva do boxe (troca de lado). Em um relatório sobre o seu trabalho em Physical Therapy, o jornal da American Physical Therapy Association, a Dra. King e Dra. Horak explicaram que o exercício intenso pode melhorar a “plasticidade” do cérebro, proteger contra a degeneração do sistema nervoso e até mesmo reverter déficits motores.

Outro programa, chamado “Rock Steady Boxing”, foi fundado por Scott C. Newman, um ex-promotor em Marion County, Indiana, que desenvolveu Parkinson aos 40 anos. Ele relatou melhorias significativas em sua saúde física, agilidade, funcionamento diário e qualidade de vida logo após que começou uma rotina de exercícios de alta intensidade fazendo movimentos de boxe alguns anos depois de seu diagnóstico. Newman tem apontado que o Parkinson não é uma doença que acaba com os músculos. Em vez disso, o cérebro é que esquece de dizer aos músculos o que fazer. Ele acreditava que seria possível ensinar o cérebro a fazer os músculos trabalharem de forma mais eficaz, que é o que a técnica Rock Steady Boxing e outros programas de exercícios para a doença de Parkinson parecem ter conseguido.

Enquanto que é melhor começar um programa de exercícios desafiadores no início da doença, a Dra. Moffat e o Sr. Newman dizem que os exercícios podem ajudar em qualquer fase. Rock Steady Boxing, por exemplo, possui programas de treinamento adequados aos níveis de aptidão para todos os estágios do Parkinson.

Outra experiência pessoal, esta de um ciclista de cross-country, resultou em um programa de ciclismo em tandem (que usa bicicleta para mais de uma pessoa) para pacientes com Parkinson. Em uma viagem de 200 milhas por Iowa em 2003, Jay Alberts, um engenheiro biomédico na Clínica de Cleveland, pedalou na posição de liderança com uma mulher que tem Parkinson. O ritmo que ele definiu obrigou-a a pedalar um terço mais rápido do que teria feito sozinha. Os tremores da mulher desapareceram enquanto ela pedalava com o Dr. Alberts, e mais tarde ele mostrou em um estudo controlado que a capacidade de pedalar intensamente para suprimir os sintomas de Parkinson pode persistir por semanas mais tarde.

O Dr. Alberts suspeita que o exercício de alta intensidade muda como o cérebro processa o movimento, resultando em uma função motora melhorada em geral. Os benefícios do ciclismo em tandem podem ser alcançados em ambientes internos e externos, mesmo sem um parceiro de ciclismo.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
nytimes.com/2017/01/23/well/exercise-can-be-a-boon-to-people-with-parkinsons-disease.html?smid=nytcore-ipad-share&smprod=nytcore-ipad&_r=0

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Por que seu cérebro se torna mais flexível após o exercício

Postado por admin em 30/mar/2017 -

Encaixar um treino de meia hora na rotina de seu dia é como lançar um feitiço altamente benéfico sobre si mesmo de muitas maneiras – desde viver mais até pensar mais rápido. Enquanto a neurociência se debruça sobre estudos em fitness, pistas estão aparecendo sobre como o movimento físico impulsiona seu cérebro.

Em PsyPost, Eric Dolan destacou um novo estudo publicado em Experimental Brain Research. Conduzido pelo neurocientista Ronan Mooney da Universidade da Nova Zelândia, a equipe de pesquisa recrutou dez jovens adultos para pedalar por 30 minutos moderadamente (ou não, para o grupo de controle).

Eles descobriram que imediatamente após o treino, o córtex motor apresentava menos ácido gama-aminobutírico, ou GABA, um neurotransmissor que inibe a atividade no cérebro. Isso parece ser um mecanismo de trabalho de como o exercício aeróbio promove a neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro para remodelar-se.

Este processo “pode melhorar a aquisição e consolidação de habilidades mais precocemente, levando à melhoria da memória motora e desempenho”, escrevem os autores. Isso significa que um treino pode ajudar vítimas de derrame para uma terapia física mais eficaz, permitindo-lhes mais rapidamente reordenar os membros – porque a memória não é apenas mental, mas física.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://nymag.com/scienceofus/2017/01/why-your-brain-becomes-more-flexible-after-working-out.html?utm_source=Sailthru&utm_medium=email&utm_campaign=Science%20of%20Us%20-%20January%2030%2C%202017&utm_term=Subscription%20List%20-%20Science%20of%20Us%20%281%20Year%29

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Estudo analisa o consumo calórico no almoço e no jantar em dieta de emagrecimento

Postado por admin em 28/mar/2017 -

Um provérbio inglês diz que deveríamos tomar café da manhã como um rei, almoçar como um príncipe, e jantar como um miserável. A associação entre o momento que um alimento é consumido e a saúde tem sido descrita em alguns estudos. Em 2014, foi publicado em Plos One um estudo de base prospectiva (6 anos) sobre o efeito do maior consumo calórico no período noturno (janta) para a obesidade. No estudo, Simona Bo, et al. concluíram que o consumo maior das calorias diárias durante o jantar (período noturno) está associado com o aumento do risco de obesidade, síndrome metabólica e doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD). Outros estudos indicaram que as pessoas obesas tendem a comer menos pela manhã e mais à noite do que os pessoas magras. No entanto, esses resultados precisavam de confirmação por outros investigadores.

Mais recentemente, em 2016, um estudo clínico randomizado, publicado em The American Journal of Clinical Nutrition, parece ter aprofundado esse conhecimento. Neste, foi testado se a perda de peso em mulheres com sobrepeso e obesas (saudáveis), as quais atendiam um programa de dieta de emagrecimento, era mais eficaz se o almoço fosse tratado como a principal refeição do dia, em vez do jantar. As participantes foram separadas em 2 grupos: grupo com maior consumo calórico durante o almoço (LM) (n=35); ou grupo com maior consumo calórico durante o jantar (DM) (n=34).  As variáveis da linha de base não eram significantemente diferentes entre os grupos. Ao longo de 12 semanas, as participantes foram designadas a consumir 15% de sua ingestão calórica no café da manhã e 15% durante os lanches da manhã ou tarde. O único diferencial é que o grupo LM tinha 50% da ingestão calórica diária no almoço e 20% no jantar, e o grupo DM tinha 20% da ingestão calórica diária no almoço e 50% no jantar.

Ambos os grupos iniciaram uma dieta hipoenergética (baixa caloria) de acordo com o protocolo da clínica NovinDiet, o qual inclui conselhos para aumentar gradualmente os níveis de atividade física para atingir 60 minutos de atividade moderada (5 dias na semana). As visitas quinzenais ao nutricionista foram necessárias para promover a adesão à dieta hipoenergética e padrão de refeição. Além disso, um nutricionista registrado conversava ao telefone diariamente com cada participante durante o estudo para verificar a adesão ao padrão de refeição e dieta.

Como resultados, após 12 semanas, ambos os grupos apresentaram redução de peso e melhores perfis lipídicos. No entanto, as participantes do grupo LM, ou seja, tendo o almoço como principal refeição, perderam quase 2 quilos a mais que as participantes do outro grupo, apresentando melhor índice de massa corporal (BMI). Além disso, apresentaram melhorias na sua resistência à insulina (medida por HOMA-IR). Estes achados confirmam que o momento da refeição principal independentemente parece ser um fator importante no sucesso da perda de peso. Assim, o momento de comer pode ser um fator apropriado a se considerar em tratamentos de emagrecimento.

Estudo:
Madjd A, et al. Beneficial effect of high energy intake at lunch rather than dinner on weight loss in healthy obese women in a weight-loss program: a randomized clinical trial.Am J Clin Nutr. 2016

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Contraceptivos e Vitamina D

Postado por admin em 27/mar/2017 -

Quando as mulheres deixam de tomar pílulas anticoncepcionais, seus níveis de vitamina D podem cair, de acordo com pesquisa federal dos Estados Unidos através do National Institutes of Health (NIH). E, enquanto não há nenhum bom período na vida para se ter deficiência de vitamina D, a falta de níveis adequados da mesma é particularmente perigoso durante a gravidez, quando as mulheres precisam da vitamina para apoiar a formação do esqueleto fetal.

“Nosso estudo descobriu que as mulheres que estavam usando anticoncepcionais contendo estrogênio tendiam a ter maiores níveis de vitamina D do que outras mulheres”, relatou o autor do estudo, Quaker E. Harmon, do Instituto Nacional de Ciências da Saúde Ambiental dos NIH, em um comunicado da Sociedade Endócrina. “Não conseguimos encontrar diferenças comportamentais como aumentar o tempo gasto ao ar livre para explicar o aumento. Nossos resultados sugerem que os contraceptivos que contêm estrogênio tendem a aumentar os níveis de vitamina D, e esses níveis são susceptíveis de cair quando as mulheres deixam de usá-los.

Para o estudo, os pesquisadores analisaram dados do Study of Environment, Lifestyle & Fibroids, um estudo de saúde reprodutiva realizado em cerca de 1.700 mulheres afro-americanas entre as idades de 23 e 34. Os pesquisadores mediram a vitamina D sérica, e as mulheres responderam a um questionário sobre o tempo gasto ao ar livre, anticoncepcionais usados e suplementos de vitamina D que possam ter tomado. Depois de ajustar a exposição sazonal à luz solar, os pesquisadores descobriram que o uso de pílulas e adesivos anticoncepcionais, bem como anel vaginal, contendo estrogênio estavam associados a um aumento de 20% superior dos níveis de vitamina D. Esse nível caiu dramaticamente depois que elas pararam de usar contracepção.

“Nossas descobertas indicam que as mulheres podem correr o risco de desenvolver deficiência de vitamina D quando queiram engravidar”, afirmou Harmon. “Para as mulheres que estão planejando parar de usar o controle de natalidade, vale a pena tomar medidas para garantir que os níveis de vitamina D estejam adequados no período pré-concepcional e durante a gestação.” Os resultados do estudo foram publicados em Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.newhope.com/breaking-news/women-may-be-d-deficient-worst-time?NL=NP-05&Issue=NP-05_20170131_NP-05_590&sfvc4enews=42&cl=article_3_2&utm_rid=CNHNM000001520722&utm_campaign=19817&utm_medium=email

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Estudo aponta que quem toma café tem maior longevidade

Postado por admin em 27/mar/2017 -

Nos últimos anos, a conclusão de numerosos estudos tem sido que bebedores de café podem viver mais. Agora, os pesquisadores acreditam ter descoberto um dos mecanismos subjacentes a esta associação.

Em um novo estudo, os pesquisadores revelam a descoberta de um processo inflamatório que pode conduzir ao desenvolvimento futuro de doenças cardiovasculares e que o consumo de cafeína poderia contrariar este processo. O autor principal David Furman, do Instituto de Imunidade, Transplante e Infecção da Universidade de Stanford, na Califórnia, e colegas recentemente relataram suas descobertas na revista Nature Medicine.

O café, chá, refrigerante, bebidas energéticas e chocolate são todos alimentos e bebidas consumidos normalmente que contêm cafeína – um composto mais conhecido por suas habilidades estimulantes do cérebro. No entanto, há muito mais para a cafeína do que simplesmente fornecer um impulso de energia. Vários estudos sugeriram que a ingestão regular de café pode aumentar a longevidade. Um estudo publicado em 2015, por exemplo, descobriu que os bebedores de café que consumiam de uma a cinco xícaras por dia tinham um menor risco de mortalidade por todas as causas do que as pessoas que não o bebiam.

Para o seu estudo, os pesquisadores começaram a identificar os processos inflamatórios que podem contribuir para a má saúde do coração em idade avançada.

A equipe analisou dados da coorte de Stanford-Ellison, incluindo um grupo de adultos saudáveis com idade entre 20 e 30 anos e um grupo de adultos saudáveis com 60 anos ou mais. Ao avaliar as amostras de sangue de cada participante, os pesquisadores identificaram dois clusters de genes* que foram mais altamente ativados no grupo mais velho. Eles descobriram que esses clusters ou aglomerados estavam ligados à produção de IL-1-beta, um tipo de proteína inflamatória circulante.

Em seguida, a equipe avaliou 23 indivíduos mais velhos, dividindo-os em dois grupos: alta ou baixa atividade em um ou ambos os clusters de genes, sendo levado em conta o histórico médico de cada um.

Entre os 12 indivíduos que apresentaram alta atividade de aglomeração de genes, nove tinham pressão arterial elevada, em comparação com apenas um dos 11 participantes que tinham baixa atividade dos mesmos.

Pesquisas posteriores revelaram que os participantes mais velhos que apresentavam atividade de cluster de genes elevada também eram significativamente mais propensos a ter rigidez arterial – um fator de risco para ataque cardíaco e acidente vascular cerebral – em comparação com os outros.

Além disso, os adultos no grupo de cluster de genes com atividade elevada tinham concentrações elevadas de IL-1-beta no sangue, bem como aumento da atividade de radicais livres – moléculas não carregadas que podem causar danos às células – e uma série de metabólitos de ácidos nucleicos produzidos pela atividade de radicais livres.

Confirmando o papel dos dois clusters de genes na inflamação e na saúde cardíaca, os pesquisadores descobriram como aumentar a atividade em um dos clusters incubando uma célula imune com dois dos metabólitos de ácidos nucleicos produzidos pela atividade de radicais livres. Isto levou a um aumento na produção de IL-1-beta.

Quando a equipe injetou esses metabólitos em camundongos, os roedores tiveram hipertensão arterial e inflamação sistêmica. Além disso, a pressão renal dos animais aumentou como resultado de células imunes infiltradas, as quais bloqueavam os rins.

Contudo, uma análise posterior revelou que a cafeína pode contrariar os efeitos negativos dos metabolitos de ácidos nucleicos.

Ao avaliar a ingestão de cafeína dos participantes, os pesquisadores descobriram que o sangue de adultos mais velhos que apresentavam cluster de gene de baixa atividade era mais propenso a conter metabólitos da cafeína, como teofilina e teobromina.

Quando eles incubaram células imunes com os metabólitos da cafeína e os do ácido nucleico, descobriram que os metabólitos da cafeína impediram os efeitos inflamatórios dos metabólitos do ácido nucleico.

O coautor do estudo Mark Davis explica que esses achados demonstram que “um processo inflamatório subjacente, que está associado ao envelhecimento, não só está causando doenças cardiovasculares, mas é, por sua vez, impulsionado por eventos moleculares que podemos ser capazes de alvejar e combater”.

“Ficamos surpresos ao ver que algo que muitos bebem – e realmente gostam de beber – pode ter um benefício direto. Mostramos que há uma correlação entre o consumo de cafeína e a longevidade. E mostramos rigorosamente, em testes de laboratório, um mecanismo muito plausível para explicar por que isso pode ocorrer.” – Mark Davis, Ph.D.

*N.daT.: Um cluster ou aglomerado de genes é um grupo de dois ou mais genes encontrados dentro do DNA de um organismo que codificam para polipeptídios ou proteínas semelhantes, que compartilham coletivamente uma função generalizada e estão frequentemente localizados dentro de alguns milhares de pares de bases uns dos outros.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.medicalnewstoday.com/articles/315300.php

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Como atingir um superenvelhecimento

Postado por admin em 22/mar/2017 -

Pense nas pessoas que estão enfrentando situações que muitas vezes acompanham a idade, como o esquecimento ou a diminuição da atenção. No entanto, outras conseguem manter-se mentalmente afiadas. Saiba neste artigo o que diferencia esses dois grupos e como é possível manter a saúde cerebral durante o envelhecimento.

Por Lisa Feldman Barrett, professora de psicologia na Northeastern University e autora do livro “How Emotions Are Made: The Secret Life of the Brain“.

Por que algumas pessoas mais velhas permanecem mentalmente ágeis, enquanto outras não? “Superagers” (termo criado pelo neurologista Marsel Mesulam, que denomina pessoas com um envelhecimento saudável, ativo e produtivo) são aqueles cuja memória e atenção não estão apenas acima da média para a sua idade, mas estão realmente como a de pessoas de 25 anos saudáveis e ativas. Meus colegas e eu, no Hospital Geral de Massachusetts, estudamos recentemente os “Superagers” para entender o que os faz assim tão fortes mentalmente.

Estudo com os “Superagers”

Nosso laboratório utilizou ressonância magnética funcional para fazer a varredura e comparar os cérebros de 17 dessas pessoas mais velhas e mentalmente ágeis com os de outras pessoas de idade similar mas apresentando envelhecimento padrão. Conseguimos identificar um conjunto de regiões cerebrais que distinguem os dois grupos. Essas regiões eram mais finas para os mais velhos com envelhecimento padrão, um resultado da atrofia relacionada com a idade. Mas, nos indivíduos com um superenvelhecimento, as regiões cerebrais eram indistinguíveis daquelas de adultos jovens – aparentemente intocadas pelos sinais do tempo.

Quais são essas regiões cruciais do cérebro? Se você pedisse à maioria dos cientistas para adivinhar, eles poderiam nomear regiões que são pensadas como “cognitivas” ou dedicadas ao pensamento, como o córtex pré-frontal lateral. No entanto, isso não é o que encontramos. Quase toda a ação foi em regiões “emocionais”, como o giro do cíngulo médio do córtex e a porção anterior da ínsula.

Meu laboratório não foi surpreendido por esta descoberta, porque vimos a neurociência moderna desacreditar a noção de que há uma distinção entre as regiões “cognitivas” e “emocionais” do cérebro. Nossa pesquisa demonstra que essas regiões principais atuam significativamente para um superenvelhecimento. Quanto mais grossas são essas regiões do córtex, melhor o desempenho de uma pessoa em testes de memória e atenção, como memorizar uma lista de substantivos e relembrá-la 20 minutos depois.

Como ter um superenvelhecimento

Quais as atividades, se houver, que aumentariam suas chances de permanecer mentalmente afiado na velhice? Ainda estamos estudando esta questão, mas a nossa melhor resposta no momento é: trabalhar ou se empenhar duro em algo. Muitos laboratórios observaram que essas regiões críticas do cérebro aumentam sua atividade quando as pessoas realizam tarefas difíceis, quer o esforço seja físico ou mental. Você pode, portanto, ajudar a manter essas regiões espessas e saudáveis através de exercício vigoroso e ataques de esforço mental extenuante.

No entanto, a estrada para um superenvelhecimento é difícil porque estas regiões do cérebro têm uma outra propriedade intrigante: quando aumentam sua atividade, você tende a se sentir consideravelmente mal – cansado, frustrado. Pense na última vez que você lutou com um problema de matemática ou empurrou-se para seus limites físicos. O trabalho duro faz você se sentir mal no momento. O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos tem um lema que incorpora este princípio: “A dor é a fraqueza deixando o corpo”. Ou seja, o desconforto do esforço significa que você está construindo músculo e disciplina. Os “superagers” são como fuzileiros navais: eles se sobressaem ao não desistir de uma atividade por causa do desagrado temporário do esforço intenso. 

Estudos sugerem que o resultado é um cérebro mais jovem, que ajuda a manter uma memória mais nítida e uma maior capacidade de prestar atenção. Isso significa que quebra-cabeças agradáveis como o Sudoku não são suficientes para proporcionar os benefícios de um superenvelhecimento. Nem os sites populares de “jogos cerebrais”. Você deve fazer uma atividade que exija bastante esforço, tipo “Faça-a até que doa, e então um pouco mais”.

Nos Estados Unidos, somos obcecados com a felicidade. Mas, à medida que as pessoas envelhecem, a pesquisa mostra que se cultiva a felicidade evitando situações desagradáveis. Isso às vezes é uma boa ideia, como quando você evita um vizinho rude. Mas se as pessoas contornarem consistentemente o desconforto do esforço mental ou físico, esta restrição pode ser prejudicial para o cérebro, pois o seu tecido se torna mais fino com o desuso. Se você não usá-lo, você o perderá. 

Então, assuma uma atividade desafiadora. Aprenda uma língua estrangeira. Faça um curso universitário on-line. Domine um instrumento musical. Trabalhe seu cérebro.

Livremente traduzido a partir de artigo publicado no The New York Times.

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Efeitos da música para exercício físico

Postado por admin em 10/mar/2017 -

Se você frequenta academia, pratica corrida ou treina, já deve ter reparado que muitas pessoas fazem atividade física ouvindo música. Em determinados treinos, ela parece ser fundamental para dar ritmo aos movimentos. Saiba como é a relação da música com o exercício físico.

Além das sensações, existem efeitos comprovados da música para exercícios físicos. Contar com uma “trilha sonora” ajuda no desempenho, além de motivar o praticante.

Para explicar como a música interfere na prática física, será apresentado neste post um estudo de caso sobre o tema, os benefícios evidenciados da música para quem treina e sugestões de playlists para dar aquele “gás” enquanto você se movimenta.

Pesquisa sobre música para exercícios físicos

Conforme o estudo publicado no Journal of Sports Sciences, pesquisadores da Universidade McMaster, em Hamilton, recrutaram 20 voluntários que estariam dispostos a tentar um treino intenso, mas muito breve. No caso, um treino intervalado de alta intensidade.

O perfil dos participantes era: jovens saudáveis, fisicamente ativos, do sexo masculino e feminino, novatos quanto ao treino intervalado de alta intensidade, mas curiosos.

Os voluntários completaram uma série de questionários sobre suas atitudes em relação ao treinamento intenso e se poderiam antecipar, sem terem tentado ainda este tipo de exercício, se gostariam e continuariam com tais exercícios mais tarde ou se desistiriam abruptamente. Os pesquisadores também pediram-lhes para listar canções favoritas que achavam que valeria a pena ouvir durante um treino.

Num primeiro momento, os participantes completaram o treino sem ouvir música. Em uma segunda etapa, a lista de músicas escolhidas soou através dos alto-falantes do ambiente de testes. Após cada sessão, os participantes descansavam por uma hora e depois repetiam os questionários.

Diante disso, ouvir música intensificou significativamente as atitudes positivas dos voluntários em relação ao treino, elevando suas avaliações. A música também tornou mais provável que as pessoas relatassem a intenção de continuar o treino intervalado no futuro.

Os resultados indicam que adicionar música ao suor parece fazer os exercícios mais agradáveis. É interessante destacar que os pesquisadores usaram os mesmos dados em um estudo anterior que analisava se a música fazia as pessoas andarem mais, e o resultado foi positivo.

Benefícios da música para quem treina

Existem muitos estudos e percepções apontadas por quem pratica atividade física quando o assunto é a música durante os treinos. Dentre eles, é possível citar:

Redução do esforço percebido

Em um estudo feito com idosos, os pesquisadores levantaram a opinião sobre a importância da música na prática de exercícios aeróbicos. O resultado da pesquisa apontou que a música torna o exercício mais agradável e reduz o esforço dos idosos, o que, a princípio, seria cansativo para o grupo pesquisado.

Desta forma, as evidências apontam que treinar ouvindo música reduz a percepção do esforço necessário para realizar a atividade.

Aumento da motivação

Neste mesmo estudo com idosos, foi identificado que a música pode afastar sensações desagradáveis produzidas pelo exercício prolongado e repetitivo. Assim, eles se sentem mais motivados para a realização das atividades físicas. 

Ao se tornar um momento mais agradável, com ânimos mais elevados, a motivação é uma consequência de ouvir música durante os treinos, e, com isso, é comum que o desempenho também seja potencializado.

Diminuição da dor e fadiga

Em um terceiro estudo, foi evidenciado que a influência da música tende a desviar a atenção do praticante de atividade física das sensações de cansaço ou dores.

Quando o ritmo musical acompanha os movimentos de repetição, ou ainda, quando a trilha sonora remete a lembranças ou imagens que motivem quem treina, esses gatilhos ajudam a construir a percepção de sentir menos incômodos, como dor e fadiga.

Playlists para fazer exercícios físicos

Para não errar na escolha da trilha sonora que vai acompanhar a sua atividade física, procure playlists de acordo com o seu exercício. Para treinos repetidos, músicas com batidas marcadas e empolgantes dão o ritmo dos exercícios. Já para atividades mais calmas, como meditação e alongamento, escolha aquelas mais relaxantes, que ajudem a ritmar a respiração e movimentos mais alongados.

Música para exercício físico é uma estratégia capaz de aumentar a adesão, a frequência e os resultados de quem pratica treinos e esportes. Faça o teste você também! Coloque para tocar uma playlist de acordo com a sua atividade e perceba os benefícios no seu rendimento.

Clique e confira algumas playlists da Essential Nutrition para suas atividades físicas:

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Alimentos enriquecidos com zinco reduzem o desgaste do DNA

Postado por admin em 09/mar/2017 -

Um novo estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Hospital Infantil Benioff (CHORI), Universidade de São Francisco (UCSF), mostra que uma modesta quantidade extra (4 miligramas) de zinco por dia na dieta pode ter um impacto profundo e positivo na saúde celular, ajudando a combater infecções e doenças. Esta quantidade de zinco é equivalente ao que as culturas biofortificadas, como o arroz e trigo acrescidos de zinco, podem adicionar à dieta de populações vulneráveis, deficientes em nutrientes.

O estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, foi conduzido pela cientista sênior do instituto CHORI, Dra. Janet King. King e sua equipe mostram, pela primeira vez, que um aumento modesto de zinco na dieta reduz o estresse oxidativo e os danos ao DNA.

“Fomos agradavelmente surpreendidos ao ver que apenas um pequeno aumento no zinco dietético pode ter um impacto tão significativo sobre o funcionamento do metabolismo em todo o corpo”, relata King. “Esses resultados apresentam uma nova estratégia para medir o impacto do zinco na saúde e reforçar a evidência de que as intervenções baseadas em alimentos podem melhorar as deficiências de micronutrientes em todo o mundo.”

O zinco é ubíquo em nosso corpo e facilita muitas funções que são essenciais para preservar a vida. Ele desempenha um papel vital para a manutenção do crescimento durante a infância e na garantia de um sistema imunológico saudável. O mineral também ajuda a limitar a inflamação e o estresse oxidativo em nosso corpo, os quais estão associados com o aparecimento de doenças cardiovasculares crônicas e cânceres.

Em grande parte do mundo, muitas famílias comem arroz branco polido ou farinhas altamente refinadas, que fornecem energia, mas não fornecem micronutrientes essenciais suficientes. O zinco é uma parte essencial de quase 3.000 tipos de proteínas, impactando, portanto, como elas regulam todas as células do nosso corpo. Na ausência de suficientes níveis de zinco, a nossa capacidade de reparar o desgaste cotidiano no DNA fica comprometida.

No estudo randomizado e controlado de seis semanas, os cientistas mediram o impacto do zinco no metabolismo humano contando as quebras de cadeia de DNA. Eles usaram o parâmetro de dano do DNA para examinar a influência de uma quantidade moderada do mineral para a saúde. Abordagem esta inovadora, diferente do método comumente usado de avaliação dos níveis de zinco no sangue ou através da atrofia e morbidade.

Segundo King, esses resultados são relevantes para o planejamento e avaliação de soluções baseadas em alimentos para mitigar o impacto da fome oculta e da desnutrição. Segundo ela, a biofortificação pode ser uma solução sustentável e de longo prazo para a deficiência de zinco.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.sciencedaily.com/releases/2017/01/170103084620.htm?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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