Postado por admin em 26/jun/2018 -
Ele é considerado mais saudável para cozinhar, devido ao seu “smoke point” superior – temperatura à qual o óleo pode ser aquecido sem modificar-se, formando toxinas nocivas á saúde.
Em preparações cruas, apresenta sabor levemente adocicado, que fica mais suave em preparações quentes. Experimente misturá-lo também em sucos e nas receitas de bolos e doces.
1/4 de xíc. (chá) de Óleo de Coco ou MCTlift (Óleo de coco puro e ultraconcentrado)
1/4 de xíc. (chá) de azeite extravirgem”
1/4 de xíc. (chá) de vinagre de maçã (ou suco de limão)
1 col. (sopa) de água
1/2 col. (sopa) de sal
1 col. (café) de cúrcuma (opcional)
1 pitada de pimenta-do-reino
Junte todos os ingredientes em uma tigela e misture bem. Deixe descansar em temperatura ambiente por uma hora e, depois, guarde na geladeira. O molho pode ficar consistente sob refrigeração, por isso, retire da geladeira uma hora antes de servir ou aqueça no micro-ondas.
Experimente também substituir o óleo de coco por MCT, por ser ultrapurificado ele não solidifica em baixas temperaturas e possui um sabor neutro.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
Peptídeos de colágeno são um conjunto de vários fragmentos minúsculos da proteína. Por padrão, eles agregam entre 2 e 100 aminoácidos, enquanto uma molécula de colágeno agrega cerca de 3.000 aminoácidos. O peptídeo é tão pequeno que a facilidade de ser absorvido pelo nosso organismo é muito superior.
Para saber o que são peptídeos de colágeno, é importante entender que eles estão em diversos suplementos de colágeno e são muito buscados por quem quer melhorar a saúde da pele, cabelo e unhas. Pesquisas também mostram seus benefícios no tratamento de osteoartrite.
Peptídeos de colágeno são o resultado de um passo a mais no processo de obtenção do colágeno. Veja como são obtidos.
Primeiro o colágeno in natura passa por um processo denominado hidrólise, o qual reduz o seu tamanho, resultando no colágeno hidrolisado. Já hidrolisado, o colágeno é submetido a mais uma etapa, que padroniza seu tamanho molecular em peptídeos. Por serem minúsculos, os peptídeos de colágeno hidrolisado estão prontos para serem absorvidos e agir de forma mais rápida e eficaz.
Por terem uma grande absorção, os peptídeos de colágeno conseguem responder à demanda extra do organismo por essa proteína. Isso se torna ainda mais importante com o passar da idade, já que há uma queda natural na produção interna de colágeno do organismo.
A síntese de colágeno varia durante os diferentes estágios da vida, assim como a proporção entre os tipos de colágeno na pele. A pele jovem é composta, em média, de 80% tipo I e 15% tipo III. Com o passar dos anos, a capacidade de reabastecer colágeno diminui naturalmente cerca de 1,5% ao ano, e as fibras tornam-se mais espessas e curtas, resultando em perda de tipo I e desequilíbrio na proporção entre os tipos.
Quando reposto em níveis adequados, o colágeno devolve tenacidade e flexibilidade à pele, cabelo, unhas e cartilagens.
As diferenças são basicamente o tamanho de cada molécula, que é menor no caso dos peptídeos, e a uniformidade do tamanho desses peptídeos. Isso facilita a absorção e seu consequente aproveitamento pelo organismo. Quando a molécula é maior, apenas uma pequena parte é absorvida, outra parte é quebrada, e seus aminoácidos são absorvidos pelo corpo. Porém, neste processo, os aminoácidos podem acabar servindo a outras funções no organismo.
Por terem uma melhor absorção pelo organismo, os peptídeos impulsionam os resultados potenciais da suplementação com colágeno:
Estudos clínicos avaliaram os efeitos do uso diário de suplementação de peptídeos de colágeno tipo I em mulheres acima de 40 anos de idade.
ESTUDO 1 | ESTUDO 2 |
30 minutos após ingestão | 6 horas após ingestão |
A forma hidratada da prolina, um dos componentes do colágeno, se acumulou na pele e nas articulações. | 90% dos peptídeos de colágeno foram absorvidos, com quantidades mensuráveis acumuladas na região da pele e articulações. |
Outra pesquisa, publicada no Journal of the Science of Food and Agriculture, demonstrou que suplementos com níveis altos de peptídeos de colágeno fornecem resultados visíveis para a saúde da pele facial em oito semanas, em comparação com suplementos que contêm níveis baixos de peptídeos de colágeno. Como resultado do estudo, os pesquisadores apontam grande melhora da elasticidade, bem como atenuação de linhas de expressão no rosto das participantes.
Foram recrutadas 85 mulheres saudáveis, que foram divididas em três grupos: grupo que recebeu colágeno hidrolisado com alto teor de peptídeos de colágeno, grupo com baixo teor de peptídeos de colágeno, e grupo controle (placebo).
Após 8 semanas, o grupo que recebeu suplementação com alto teor de peptídeos de colágeno hidrolisado foi o que apresentou maior melhora na hidratação, elasticidade, rugas e aspereza quando comparado com os dois outros grupos. O grupo com baixo teor de peptídeos de colágeno, quando comparado com o grupo placebo, apresentou melhora na hidratação da pele facial, mas não nos outros itens.
Saber o que são peptídeos de colágeno é o primeiro passo para entender como a suplementação com produtos que apresentam a substância na formulação é eficaz para manter a pele hidratada, menos propensa a linhas de expressão e rugas.
Para isso, suplemento de colágeno em pó e ingerido por via oral é uma alternativa na qual, além dos peptídeos, você pode encontrar vitaminas e nutrientes na formulação que potencializam os benefícios para o corpo.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
Todos os anos, as Infecções do Trato Urinário (ITUs) afetam mundialmente mais de 150 milhões de pessoas. Os dados apontam que aproximadamente 40% das mulheres e 12% dos homens experimentam pelo menos uma ITU sintomática durante a vida. Dentre as mulheres, cerca de 25% sofrem de ITU recorrente, ou seja, quando ocorrem duas ou mais vezes em um período de 6 meses.
O equilíbrio da flora vaginal está diretamente ligado à manutenção da saúde do trato urinário feminino. O tipo de infecção mais comum entre as mulheres em idade fértil, pré-menopausadas e gestantes é a vaginose bacteriana, caracterizada pelo supercrescimento de bactérias patógenas na vagina, alteração do pH vaginal e significativa redução das bactérias da espécie Lactobacillus.
Em geral, a anatomia feminina tem um papel significativo no desenvolvimento das infecções do trato urinário. As bactérias têm acesso mais fácil à bexiga, onde se aderem às células mucosas ao longo do trato urinário, colonizam e se proliferam. A bactéria Escherichia coli (E. coli) é o agente causal de 80 a 85% de ITUs agudas e não complicadas.
Uma vez no trato urinário, as bactérias enfrentam uma formidável combinação de mecanismos de defesa que incluem o fluxo de urina e diversos fatores antimicrobianos. No entanto, esta defesa pode ser prejudicada quando a imunidade está mais baixa, tornando-se um dos facilitadores para o início da inflamação na bexiga ou no trato urinário inferior conhecida como cistite.
O tratamento padrão preconizado para as ITUs é o uso de antibióticos. No entanto, o que vemos é uma crescente incidência de resistência bacteriana que justifica a necessidade de alternativas terapêuticas e preventivas diferenciadas.
O grande número de mulheres que apresenta infecções recorrentes evidencia também o quão perigoso pode ser o ciclo vicioso que envolve o uso de antibióticos. O tratamento com antibióticos pode causar efeitos não desejados como a destruição da microflora benéfica, o que, consequentemente, causa a infecção oportunista por fungos (candidíase), além de favorecer a crescente resistência bacteriana.
Quando as bactérias causadoras da infecção não são eliminadas totalmente, elas geram mutações ainda mais resistentes e biofilmes (espécie de capa protetora) que dificultam a ação do sistema imunológico e dos próprios antibióticos, reiniciando uma nova infecção que pode ser ainda mais grave.
A mais conhecida opção natural preventiva de infecções urinárias recorrentes vem da América do Norte. O cranberry (Vaccinium macrocarpon), também chamado de oxicoco está classificado dentre os 50 mais potentes alimentos antioxidantes e possui uma característica muito importante na prevenção e tratamento das ITUs: fornece uma classe de flavonoides com potente ação antimicróbica – as proantocianidinas (em especial, as PACs tipo A) – e o carboidrato D-manose. A combinação inteligente destes compostos combate a capacidade de adesão das bactérias no trato urinário.
Alimentos ricos em PACs induzem a produção de certos metabólitos na urina (alcoóis alílicos), os quais também protegem a bexiga contra infecções. Esses metabólitos são uma das substâncias responsáveis pelo odor forte da urina e sua produção ocorre a partir de diversas substâncias provenientes de alimentos. Mas é importante observar que apenas alguns alimentos contêm PACs do tipo A, como é o caso das ameixas, amendoim, abacate, lingonberry (amora alpina) e, especialmente, o cranberry americano e a canela.
As proantocianidinas (PACs) tipo A do cranberry, ligam-se às fímbrias tipo II das bactérias, evitando que se “agarrem” ao revestimento celular do trato urinário e sendo mais facilmente eliminadas.
Parece ser eficaz no tratamento da infecção urinária causada por E. coli (bactéria formada por fímbrias do tipo I). A D-manose é produzida pelo nosso corpo, mas também encontrado em vegetais, como o brócolis e a berinjela, em grãos, como o feijão e o feno-grego, e nas frutas como amora, maçã, pêssego e, em maior quantidade, no cranberry.
As células da parede do trato urinário são constituídas de glicoproteínas que contêm D-manose em sua estrutura, sendo que as fímbrias do tipo I das bactérias E. coli possuem receptores (adesinas) compatíveis. Quando essas bactérias são expostas a uma grande quantidade de D-manose livre na bexiga (durante tratamento), se ligam à ela, como se fosse uma isca, ao invés da D-manose da estrutura das células do epitélio urinário, uma inibição competitiva que evita a aderência e, consequentemente, o início da infecção.
Uma vez ligadas à D-manose livre, as bactérias não conseguem aderir ao epitélio do trato urinário e são expulsas da bexiga na próxima micção (urina).
Para saber mais sobre o cranberry e a D-manose para lidar com a infecção urinária, confira o artigo completo na revista Essentia.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
Os benefícios da creatina se estendem muito além de maximizar os resultados na academia. Ela pode ajudar as mulheres a afastar a depressão, se sentirem mais enérgicas, se tornarem mais produtivas e evitarem doenças crônicas. Confira 7 benefícios da creatina!
Antes de trazer do benefícios da creatina para mulheres, é importante esclarecer um ponto. Conhecida por causar retenção de água, a creatina recebeu por um tempo a fama de provocar inchaço corporal. Porém, a retenção de água que ela provoca é pequena e ocorre dentro das células Esse, inclusive, é um fator que favorece o aumento do crescimento das fibras musculares, em resposta ao treinamento de força.
Já o inchaço, como observado em mulheres com TPM ou em obesos, é causado por outros fatores e ocorre pela retenção de água fora das células, entre o tecido muscular e a pele.
Esclarecido isso, vamos à ciência por trás das muitas razões pelas quais cada mulher deveria tomar creatina:
“Quando se está levantando carga pesada ou fazendo corrida tipo sprint, a creatina ajuda a treinar mais e mais. E isso maximiza a capacidade do corpo de produzir energia explosiva”, diz Abbie E. Smith-Ryan, PhD dedicada ao assunto. Isto ocorre porque as mulheres podem queimar de até 70% de sua reserva de fosfato de creatina em apenas 30s de exercício de alta intensidade. De fato, uma revisão de 22 estudos concluiu que a suplementação de creatina aumenta o número de repetições que um levantador de peso pode realizar em 14%.
A creatina pode alimentar seus músculos mesmo após o treino, ajudando no reparo muscular, na reposição das reservas de creatina e no ajuste do pH do músculo. Assim, o corpo se recupera mais rápido e melhor após cada treino. Além disso, ao melhorar a execução de exercícios de alta intensidade e a capacidade de recuperação, ela resulta consistentemente em aumentos na massa muscular (magra). A afirmação consta de uma revisão publicada no Journal of International Society of Sports Nutrition. Bônus: mais músculo significa um metabolismo mais rápido.
Suas fibras musculares não são as únicas células que funcionam com creatina, mas também as células cerebrais, diz Kleiner. Que ressalta que toma creatina principalmente para promover a saúde e função cognitiva. Afinal, um estudo mostrou que o consumo de creatina resultou em melhoras significantes nos testes de inteligência e no desempenho da memória de trabalho. Isso porque, além do cérebro usar creatina para a energia, ela apresenta ter efeitos anti-inflamatórios fortes, Kleiner diz. Isso faz com que a creatina seja uma das principais candidatas na pesquisa sobre a prevenção e tratamento da doença de Alzheimer.
Um cérebro energizado é um cérebro feliz. Um estudo comparou o efeito de antidepressivo com combinação de antidepressivo e creatina em mulheres. As que ingeriram as duas substâncias em conjunto apresentaram duas vezes mais melhorias nos sintomas.
A suplementação de creatina pode em breve ser considerada uma marca de estilo saudável para o coração. Assim como o ômega-3 e exercícios tipo cardio. Isso porque adultos que treinam resistência e suplementam creatina têm níveis mais baixos de homocisteína. A homocisteína é um subproduto metabólico associado a um maior risco de doença cardíaca, ataque cardíaco e derrame.
Pesquisa de Smith-Ryan publicada no American Journal of Lifestyle Medicine mostra que o uso de creatina aumenta significativamente a hidratação, levando água para as células do corpo. Esta hidratação extra torna seus músculos mais fortes.
Há esperança de que a creatina possa um dia ser uma poderosa aliada na luta contra o câncer. Em estudo da Universidade de São Paulo de 2016, a sua suplementação reduziu as taxas de crescimento de tumores malignos em 30%. Os pesquisadores acreditam que ela faz isso reduzindo os níveis de acidose (uma queda significativa no pH) e estresse oxidativo dentro e ao redor das células cancerosas.
Há algumas recomendações específicas para que a suplementação com creatina aumente o armazenamento e promova uma rápida regeneração de energia. Confira:
A creatina é considerada um suplemento universal, o que significa que todos podem tomar. Porém, ela não é recomendada para pessoas com doenças renais graves.
Há cerca de 20 anos, a creatina monoidratada é um dos suplementos mais estudados, com grande número de protocolos bem estabelecidos que garantem sua segurança quanto ao consumo. Neste período, outras formas de creatina foram divulgadas com a pretensão de serem superiores à monoidratada: soros de creatina, malato de creatina e ésteres etílicos de creatina.
Porém, a eficácia e a segurança dessas formas não foram comprovadas, assim como as alegações sobre supostas melhorias na absorção e na estabilidade. Por outro lado, ficou provado que a creatina monoidratada evita a degradação da creatina em creatinina, um composto que não oferece os mesmos benefícios.
Assim, o ideal é que a creatina seja monoidratada e com alto grau de pureza, como a creatina disponível no suplemento Crealift, que foi avaliada pela agência de alimentos dos Estados Unidos (FDA) e obteve laudo constatando 99,95% de pureza.
Além dos suplementos, a creatina também pode ser manipulada em diferentes formas farmacêuticas. Na Essentia Pharma, a creatina pode ser formulada na forma de shake (em potes com colher dosadora), sachês com doses individualizadas, carbogel (gel comestível muito utilizado por atletas durante o treino) e até mesmo em forma de chocolate, feita com uma base nutracêutica com 70% ou 50% de cacau.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
Muito se fala nas vitaminas do complexo B, por isso, é válido saber quais são, para que servem e como incluir fontes nutricionais que contenham esses importantes micronutrientes. Neste post, você descobre tudo sobre o assunto, os principais sintomas e causas de deficiências, assim como alimentos ricos em vitaminas e opções de suplementação.
A família do complexo B é formada pelas vitaminas: B1, B2, B3, B5, B6, B7 (biotina), B9 (ácido fólico) e B12. Todas são hidrossolúveis e atuam como precursoras de processos metabólicos.
A maioria delas são encontradas nos mesmos alimentos e cada uma desempenha funções essenciais no nosso organismo, relacionadas à energia, saúde da pele e dos cabelos, sistema imunológico, sistema nervoso e o desenvolvimento de bebês mais saudáveis. Além disso, participam da síntese de DNA, da manutenção da função cerebral, proteção do fígado, dentre outras funções.
Deseja saber mais? Acompanhe neste post quais são, para que servem, como atuam e onde podem ser encontradas as vitaminas do complexo B, bem como os principais sintomas e causas de deficiências.
A vitamina B1 ajuda o corpo a produzir novas células saudáveis. É muitas vezes chamada de vitamina antiestresse, devido à sua capacidade de proteger o sistema imunológico. Ainda desempenha papel essencial ao ajudar as células a converter carboidrato em energia e contribuir para o bom funcionamento das células nervosas e do cérebro.
A riboflavina ou vitamina B2 funciona como um antioxidante que ajuda a combater os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e o desenvolvimento de doenças cardíacas.
Além disso, é uma vitamina importante para a produção de glóbulos vermelhos do sangue, o que é necessário para o transporte de oxigênio em todo o corpo. Alguns estudos sugerem ainda que a B2 pode evitar dores de cabeça.
No nosso organismo, a vitamina B3 (ou niacina) pode ser produzida pelo fígado, a partir do aminoácido triptofano. Um dos principais usos da niacina é aumentar o colesterol HDL, conhecido como o “colesterol bom”. A niacina, usada topicamente e ingerida, também mostrou potencial para tratar a acne.
Pequenas quantidades de vitamina B5 são encontradas em quase todos os grupos de alimentos, conforme o seu próprio nome sugere. Pantotênico vem da palavra grega Pantothen, que significa “de todos os lugares”.
Além de quebrar as gorduras e os carboidratos para energia, é responsável pela produção de hormônios sexuais e redução do estresse, incluindo a testosterona. Estudos mostram que a vitamina B5 também auxilia na saúde da pele saudável, com capacidade de reduzir acne, vermelhidão e manchas.
Juntamente com as vitaminas B12 e B9, a B6 ajuda a regular os níveis de homocisteína (associada com a doença cardíaca). A piridoxina é uma significativa participante nos padrões do humor e do sono, pois ajuda o corpo a produzir serotonina, melatonina e norepinefrina.
Pesquisas mostram uma relação entre baixos níveis de vitamina B6 e B12 e a perda de memória. Alguns estudos sugerem que a vitamina B6 pode reduzir a inflamação em pessoas com doenças como a artrite reumatoide. A piridoxina é especialmente importante durante a gravidez ao auxiliar na formação do sistema nervoso do bebê.
Por estar associada aos benefícios para o crescimento de unhas e cabelos mais saudáveis, a vitamina B7 ou biotina também é conhecida como “vitamina da beleza”.
Além da produção de queratina, ela também desempenha outras importantes funções, como metabolizar gorduras, carboidratos e proteínas para transformar em energia, regular os níveis de glicose no sangue e formar proteínas, por meio da síntese de ácidos graxos e de aminoácidos.
As fontes mais elevadas de biotina são os alimentos de origem animal. Por isso, veganos e vegetarianos podem necessitar de suplementação, considerando que os alimentos de origem vegetal não possuem quantidades significativas da vitamina. Ainda, a biotina também pode ser produzida em pequenas quantidades pelas bactérias do nosso intestino.
A vitamina B9, mais conhecida como ácido fólico, atua no metabolismo de aminoácidos, na síntese dos ácidos nucleicos e na formação de células sanguíneas e de outros constituintes do sistema nervoso.
Essa vitamina também é muito conhecida devido a sua importância durante a gravidez. Além de participar ativamente na produção de neurotransmissores e no metabolismo de aminoácidos pelo feto, o ácido fólico pode ajudar a prevenir a depressão pós-parto.
Outros benefícios da vitamina B9 são: fornecimento de energia, melhora nos transtornos de humor (eleva os níveis de serotonina no cérebro), proteção para o coração e os ossos (reduz os níveis de homocisteína), prevenção da queda de cabelo grave e tratamento de acne.
A cobalamina trabalha com a vitamina B9 para produzir células vermelhas no sangue e ajudar o ferro a fazer o seu trabalho: criar a proteína que transporta o oxigênio, a hemoglobina.
Além de contribuir para a produção das células sanguíneas, a vitamina B12 também está relacionada ao funcionamento do sistema nervoso e à regeneração muscular.
Uma particularidade importante é que as plantas não produzem a B12, pois não precisam dela. Logo, por ser encontrada em alimentos de origem animal, a falta de vitamina B12 é mais comum em veganos e vegetarianos.
As vitaminas do complexo B são hidrossolúveis, ou seja, solúveis em água. Elas são absorvidas pelo intestino e transportadas pela corrente sanguínea até os tecidos em que serão utilizadas. Assim, o corpo usa somente o necessário e elimina o excesso.
Como não são sintetizadas pelo organismo, elas precisam ser obtidas por meio da alimentação ou suplementação. Por isso, as causas de deficiência do complexo B podem estar relacionadas a uma dieta desequilibrada e a outras condições que podem interferir na ingestão ou absorção e no aproveitamento das vitaminas pelo nosso corpo:
Como vimos, as vitaminas do complexo B são essenciais para o funcionamento do corpo, porém, são eliminadas diariamente. Ou seja, o nosso corpo não “estoca” os micronutrientes.
Ainda, precisam vir por meio da alimentação, e isso não acontece tão facilmente. É importante considerar que o teor de vitaminas de um alimento sofre influência de diversos fatores, como: maturação, época da colheita, variações genéticas, manuseio, processamento e, até mesmo, o preparo do solo. Outros fatores também influenciam e acontecem no nosso dia a dia. Um exemplo é que ao cozinhar os alimentos, eles perdem boa parte das vitaminas do complexo B.
Consumir alimentos fontes de vitaminas não garante que estamos consumindo sempre as quantidades ideais, e a suplementação pode ser uma alternativa para manter os bons níveis. Mas, é recomendado que sempre seja feita com a orientação de um nutricionista ou médico.
Para começar a responder essa questão, precisamos lembrar que as vitaminas do complexo B não têm calorias. Algumas delas são essenciais para o metabolismo energético, que são as reações que acontecem no nosso corpo para gerar energia, e a queima de calorias é um combustível para isso.
O que pode acontecer devido a deficiência de vitaminas é a perda de apetite, fraqueza e até mesmo emagrecimento com perda de massa muscular. Assim, ao equilibrar os níveis de vitaminas, o corpo retorna ao metabolismo energético ideal, o que pode resultar no aumento do apetite. No entanto, este aumento é benéfico e saudável para o organismo.
Para escolher a melhor fonte de vitaminas, comece avaliando a biodisponibilidade da matéria-prima, que está relacionada com a capacidade de absorção de um determinado nutriente. Os suplementos de vitaminas do complexo B podem colaborar com uma nutrição balanceada, principalmente se oferecerem vitaminas em suas formas ativas, que apresentam alta biodisponibilidade por já estarem prontas para exercer as suas funções, sem precisar de transformação pelo corpo. Somado a isso, algumas vitaminas do complexo B precisam de outros nutrientes para terem um melhor aproveitamento, como o magnésio.
O B Complex é um suplemento com 8 vitaminas do complexo B (incluindo suas formas ativas) e magnésio quelado. Conheça B Complex!
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
O consumo de alimentos saudáveis faz a diferença para ter a vida equilibrada. Quem escolhe dietas ricas em nutrientes encontra na spirulina uma solução cheia de benefícios.
Provavelmente, você já deve ter escutado falar sobre esse ingrediente e conhecer alguns dos seus atributos. Mas, a partir deste artigo, vai descobrir informações importantes sobre a spirulina e como incorporá-la na sua rotina diária.
Acompanhe e saiba para que serve, a composição nutricional, como é indicado ingerir e estudos que evidenciam seus efeitos.
É uma espécie de micro-organismo não tóxico, chamado de alga verde-azulada e produzido pela bactéria Arthrospira. No mercado da alimentação, a substância ganhou destaque por ser uma fonte rica de nutrientes e recebeu notoriedade por consumidores, médicos e instituições reconhecidas internacionalmente.
Atualmente, é possível encontrá-la nas versões em pó, cápsulas, comprimidos ou flocos.
O principal componente ativo é chamado de ficocianobilina, que proporciona efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. Estudos reforçam os efeitos positivos da ficocianobilina no combate aos radicais livres.
Veja abaixo a composição nutricional da spirulina.
100 gramas de spirulina contêm:
A spirulina é uma fonte rica de nutrientes, incluindo proteínas, carboidratos complexos (como polissacarídeos de glicose), lipídios, vitaminas A, E, K, betacaroteno e complexo B, e minerais (incluindo ferro, manganês, zinco, sódio, potássio, fósforo, cálcio, magnésio, cobre, selênio e cromo).
Sobre a proteína presente na spirulina, ela é responsável por 60% a 70% do peso seco da substância. Contudo, é deficiente em aminoácidos importantes, como: metionina, cisteína e lisina. Quando comparada ao leite ou à carne, a spirulina é considerada uma fonte inferior de proteína. Já quando comparada com as proteínas vegetais, é superior.
O conteúdo lipídico da spirulina está entre 1,5% e 12%, com 70% a 80% de ácidos graxos livres. A substância também contém vários compostos coloridos, incluindo carotenoides, clorofila e ficobiliproteína (como C-ficocianina, aloficocianina e fitoeritrina).
Outro ponto de atenção diz respeito ao fato de a spirulina conter vitamina B12, mas a maioria estar na forma de pseudoB12 e outros análogos inativos, que não são absorvidos pelo trato gastrointestinal.
As vantagens de consumir spirulina vão além do combate aos radicais livres. Para este post, foram selecionados os principais benefícios. Confira abaixo.
O perfil lipídico é identificado por exames que avaliam o risco de doença cardíaca coronariana. É composto por uma análise do colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos.
Em um estudo clínico com 78 voluntários, foi observada a redução nos níveis de colesterol total e uma redução de 13% no colesterol LDL depois de 4 semanas de suplementação com 8 gramas de spirulina.
A spirulina é rica em betacaroteno — carotenoide responsável pelo pigmento laranja encontrado em plantas, frutas e legumes, como a cenoura.
Quando é consumido, o betacaroteno pode ser transformado em vitamina A ou agir como antioxidante, combatendo os radicais livres. Desta forma, colabora para manter a pele saudável.
Ainda, o carotenoide ajuda na preservação do colágeno (proteína que proporciona elasticidade para a pele) e auxilia na produção de melanina, o que ajuda a manter a pele bronzeada.
Uma pesquisa conduzida com 40 voluntários com histórico de anemia apontou que, diante do consumo de 3g de spirulina diariamente por 12 semanas, foi identificada melhora dos parâmetros sanguíneos.
Desta forma, o estudo apresenta indicativos de que a spirulina pode melhorar a anemia e a disfunção imunológica.
A pressão arterial também teve alterações percebidas em estudos feitos com a spirulina. Na ocasião, 36 pessoas que apresentavam um certo grau de hipertensão foram submetidas ao uso suplementar da substância (4 g/dia, por seis semanas). Diante disso, foi identificada redução da pressão sanguínea sistólica e da diastólica.
Para complementar a composição nutricional apresentada no início deste post, é importante destacar que a spirulina contém muitos nutrientes. A possibilidade de uma nutrição potencializada com o consumo dela foi um dos motivos que levou a NASA (National Aeronautics and Space Administration) a adotá-la, assim como o apontamento pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um “alimento do futuro”.
Ainda o ingrediente conta com altos teores de proteína, minerais, fibras, aminoácidos, vitaminas, cálcio, zinco e antioxidantes. E, para atender às necessidades de quem tem restrições alimentares, ela tem baixa densidade calórica e pode ser consumida por vegetarianos, veganos ou pessoas que não incluem proteína animal no seu cardápio.
Especialistas apontam que a dose diária recomendada é de 3 a 5 gramas diariamente, a qual pode ser dividida em duas ou três vezes ao dia. Também é recomendado ingerir água filtrada quando consumir o ingrediente para facilitar a absorção pelo organismo.
Existem muitos tipos de spirulina, por isso, é importante conferir a proveniência. Se ela for desenvolvida em um ambiente não controlado, pode ficar contaminada com metais pesados e outras toxinas. Portanto, é importante escolher uma fonte confiável. Para isso, sempre solicite a spirulina em farmácia de manipulação de confiança.
Sim! É uma excelente opção para suplementar a alimentação quando é recomendada por médicos ou nutricionistas. Também é fundamental respeitar a dose diária apontada pelo profissional para evitar desconfortos, como mal-estar digestivo e náuseas.
Vale lembrar que não é indicada para gestantes, lactantes, pessoas com doenças autoimunes, pessoas com fenilcetonúria ou tireoide e crianças.
A dica é básica, simples e primordial: para não correr riscos, sempre consulte um profissional antes de iniciar o consumo de spirulina.
Se você gostou deste conteúdo, siga a leitura aqui no blog com o artigo “Spirulina e seus benefícios para os atletas” e complemente seus conhecimentos.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
Os suplementos de triglicerídeos de cadeia média (TCM ou MCT, na sigla em inglês) têm sido adotados como uma opção mais eficiente ao óleo de coco, principalmente em dietas cetogênicas.
Mas você sabe quais são as diferenças entre o MCT e o óleo de coco? O que é, para que serve e quais são seus benefícios para o organismo? Confira neste post todas essas respostas e muito mais.
MCT (Mediun Chain Triglycerides) é o termo em inglês para TCM (triglicerídeos de cadeia média), uma fonte de energia importante em dietas cetogênicas ou low carb, em que há baixa ingestão de carboidratos.
Constituído basicamente pela combinação dos ácidos caprílico (C8) e cáprico (C10), o MCT é uma fonte de gordura que estimula o estado de cetose, condição em que o organismo utiliza a gordura como principal fonte de energia, e não o carboidrato.
Além disso, os TCMs são absorvidos diretamente na corrente sanguínea e transportados pelo organismo de forma mais rápida e eficiente do que os TCLs (triglicerídeos de cadeia longa).
Por esse motivo, constituem uma importante forma de gordura presente na dieta humana e introduzida na área clínica há mais de 50 anos, em substituição aos TCLs, já que fornecem energia de forma facilitada.
O MCT está presente no óleo de coco, óleo de palma e produtos lácteos, mas é consumido de forma pura e em maior quantidade por meio de suplementação. Já o TCL é encontrado em óleos como o azeite e o óleo de soja.
O MCT é muito recomendado para os praticantes de dietas como a cetogênica e a low carb, pois fornece a energia necessária para o corpo cumprir com suas funções vitais, sem a necessidade de uma alta ingestão de carboidratos.
De acordo com estudos, contribui ainda para:
Nesse sentido, vale observar que ao aumentar o consumo de gorduras boas, como o MCT, e ao mesmo tempo limitar o consumo de carboidratos, o corpo passa a interpretar que elas são o “combustível” necessário para suas funções, o que reduz a dependência dos carboidratos como fonte de energia.
O óleo de coco é constituído, em média, por 90% de gordura saturada, onde estão presentes os ácidos caprílico e cáprico.
No entanto, cerca de 47% dessa quantidade de gordura corresponde ao ácido láurico (C12). Bastante conhecido pelas propriedades antimicrobianas, ele apresenta capacidade limitada de fornecer energia aos músculos e ao cérebro, quando comparado aos ácidos caprílico e cáprico. Isso porque, embora o ácido láurico seja estruturalmente classificado como um TCM, sua ação biológica é a de um TCL.
Já os suplementos de MCT combinam apenas os ácidos caprílico e cáprico, em concentração até 7 vezes maior do que a quantidade presente no óleo de coco. Esses, fornecem energia através da formação de corpos cetônicos de forma potencializada, quando comparados ao ácido laúrico (C12), em razão das suas menores cadeias de carbonos, sendo, portanto, mais rápida a metabolização hepática.
O ácido caprílico ou ácido octanóico (C8) contém oito átomos de carbono e é um ácido graxo de cadeia média (MCFA). Por ser o triglicerídeo de cadeia média melhor absorvido, mesmo em menor quantidade favorece:
Como citamos anteriormente, o óleo de coco possui apenas 7% de C8 em sua composição, enquanto em suplementos de MCT pode chegar a 60%.
Entre os benefícios do MCT estão:
A suplementação com MCT também tem sido relacionada com a melhora no desempenho em competições que exigem maior resistência. A hipótese considera que a utilização da gordura como fonte de energia seria uma forma de economizar o estoque de glicogênio para o final da competição. Porém, uma análise concluiu que são necessários mais estudos para comprovar o uso do suplemento de MCT para essa finalidade.
Por estar na forma líquida e apresentar sabor neutro, pode ser consumido em colheradas ou adicionado em sucos, shakes, saladas e no preparo de receitas. Ele pode ser encontrado puro e concentrado ou ser ingrediente de outros suplemento, como na fórmula do café Brainstorm Coffee e na bebida vegetal Vegan Delight.
Vale destacar ainda a importância do uso do MCT associado a uma dieta saudável, prática de atividades físicas e de acordo com a orientação do seu médico ou nutricionista.
Confira algumas receitas incríveis com o MCTLift Essential para tornar suas refeições ou lanches ainda mais saudáveis.
Agora que você já conhece tudo sobre MCT, que tal saber um pouco mais sobre outros assuntos relacionados à nutrição e alimentação? Assine nossa newsletter para receber conteúdos exclusivos.
Postado por admin em 25/jun/2018 -
Se você está se exercitando bem e aderindo a uma dieta rica em proteína magra, vegetais e frutas, fibras e vitaminas, bem como carboidratos de boa qualidade, e ainda não está observando os resultados que gostaria, a proteína do soro de leite (whey protein) irá ajudá-lo. Mas essa não é a única razão para incluir o whey na sua rotina diária. Aqui, está resumido seis de seus benefícios:
Pesquisadores em Minnesota conduziram um estudo de 12 semanas onde a ingestão calórica diária dos participantes foi reduzida em 500 calorias. Em seguida, deram whey a alguns participantes e ao restante foi dada uma bebida isocalórica (placebo). O grupo whey perdeu uma quantidade significativamente maior de gordura corporal (6,1% total) e melhor preservou seus músculos. Se você sente um desejo de comer algo ‘fora de hora’, tente um alimento à base de whey protein.
Pesquisadores da Universidade Baylor, em Waco, Texas, recrutaram 19 homens que realizaram treinamento de resistência durante um período de 10 semanas. Deram a alguns deles 14g de whey protein e caseína junto com 6g de aminoácidos livres, enquanto a outros deram 20g de placebo. Aqueles que consumiram whey protein tiveram aumentos maiores na massa magra e na força muscular. A chave pode ser seguir o exemplo do estudo e consumir whey uma hora antes e depois dos exercícios.
Pesquisadores australianos deram a 28 homens obesos quatro bebidas diferentes. Aqueles que consumiram a bebida contendo 50g de whey protein apresentaram níveis significativamente reduzidos de grelina (um hormônio que sinaliza ao cérebro a sensação de fome) até quatro horas depois.
O câncer é uma loteria letal que já afeta muitas famílias. Uma possibilidade de se proteger contra a doença é fazer exames regulares para o tipo específico de câncer que pode ocorrer em sua família. Vários estudos também concluíram que a proteína do soro de leite pode ajudar na luta contra algumas formas comuns de câncer, incluindo próstata e cólon. Se você corre risco, lembre-se de fazer os devidos exames, ouvir o conselho de seu médico e considerar a inclusão da proteína do soro de leite em sua dieta.
Pesquisadores na Holanda induziram 58 indivíduos ao estresse experimental e descobriram que aqueles que consumiam whey protein tiveram menos sintomas de depressão e pareciam estar com melhor humor do que aqueles que não o fizeram. Eles concluíram que, provavelmente, ocorreu mudanças nos níveis de serotonina cerebral.
Pesquisadores da Universidade de Alberta descobriram que os indivíduos do sexo masculino envolvidos em atividade aeróbia extenuante sofreram níveis de glutationa significativamente reduzidos que poderiam afetar, por exemplo, os sistemas nervoso, gastrointestinal e imunológico. No entanto, também descobriram que, ao receberem whey protein, os indivíduos experimentaram uma redução significativamente menor nos níveis de glutationa. Se você gosta de sessões de longa duração de cardio, mas não quer arriscar uma redução dos níveis de glutationa, combata esses efeitos com whey.
Fontes:
http://www.mensfitness.com/nutrition/what-to-eat/6-reasons-you-should-be-using-whey-protein
Postado por admin em 25/jun/2018 -
A astaxantina é um dos mais potentes antioxidantes, presente em algas, no salmão e no krill. Veja, neste artigo, 10 poderes da substância que beneficiam a saúde, desde a saúde cardiovascular até a proteção da pele.
A astaxantina é um potente antioxidante e proporciona inúmeros benefícios para a saúde, segundo investigações científicas sobre suas propriedades. Os estudos indicam bons resultados relacionados à saúde ocular, ação anti-inflamatória, efeito antimicrobiano, benefícios para o cérebro, proteção da pele, entre outros.
Acompanhe os 10 principais poderes da astaxantina evidenciados em estudos e pesquisas.
Antes de apresentar os benefícios, é importante contextualizar o que é e para que serve: a astaxantina é um pigmento de cor vermelho-alaranjada e é considerado um carotenoide natural encontrado em microalgas. Os carotenoides são responsáveis por dar coloração aos alimentos.
Quando você vê a cor rosa em crustáceos, aves e peixes, é a presença dela que você percebe. É possível exemplificar citando os flamingos: eles se alimentam de crustáceos, e crustáceos se alimentam de algas, situação na qual a astaxantina prospera. Por esse motivo, a ave tem a cor rosa.
Ela ainda conta com potentes propriedades antioxidantes, protegendo as células dos radicais livres.
Os radicais livres são moléculas que possuem um desequilíbrio em sua conformação. São instáveis e capazes de se ligar a células sadias para recuperar sua estabilidade. Assim, é iniciada uma reação em cadeia: a molécula desfalcada se torna um novo radical e vai em busca de sua estabilidade na molécula vizinha, e assim por diante.
Essas moléculas se originam como resultado de um processo metabólico do corpo. No entanto, fatores externos como poluição e agrotóxicos podem contribuir para o aumento da formação dessas moléculas. Por vezes, o excesso desses radicais livres no organismo pode exercer efeitos negativos no corpo humano.
Estudos desenvolvidos apontam possibilidades interessantes da atuação da astaxantina no corpo humano. Confira 10 poderes relacionados com a aplicação da substância.
Nenhuma conversa sobre este assunto estaria completa sem mencionar o seu benefício para os olhos: o carotenoide apresenta efeitos positivos em pessoas com degeneração macular, bem como efeitos protetores em indivíduos com pressão intraocular elevada.
Os radicais livres podem causar danos oxidativos, levando a doenças. Uma dieta que conta com antioxidantes pode neutralizar esses radicais.
A astaxantina é um poderoso antioxidante que se assemelha ao betacaroteno (carotenoide que pode ser convertido em vitamina A ou agir como um antioxidante).
Em estudos, foi apontado que tomar 4mg de astaxantina diariamente, por 4 semanas, reduz os níveis sanguíneos de malondialdeído, um marcador do estresse oxidativo.
As propriedades anti-inflamatórias da astaxantina são capazes de reduzir o risco de doenças como cataratas, demência e Alzheimer. Ainda fornecem proteção para seu cérebro, olhos e sistema nervoso central.
Isso acontece pela capacidade que a substância tem de inibir a ativação de macrófagos — célula de defesa do organismo —, suspendendo a secreção de citocinas pró-inflamatórias (responsáveis por acelerar o processo inflamatório para lidar com infecções) e reduzindo a degradação de matriz extracelular e membranas basais.
Pesquisas apresentaram a capacidade da astaxantina para inibir a oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), levando os pesquisadores a concluir que ela pode ajudar a proteger contra aterosclerose (acúmulo de gorduras e colesterol nas paredes das artérias).
Outras pesquisas têm mostrado efeitos cardioprotetores, que podem ser atribuídos à sua atividade antioxidante e ação anti-inflamatória, tal como evidenciado por uma redução nos níveis da proteína C-reativa. Vale lembrar que essa proteína está presente no sangue e tem suas concentrações elevadas em quadros de inflamação ou infecção.
Um estudo apontou que três meses de suplementação com a astaxantina mostraram uma diminuição significativa na oxidação dos ácidos graxos e também um aumento da saudável lipoproteína de alta densidade (HDL).
Além disso, os adultos com sobrepeso e obesos apresentaram uma diminuição da peroxidação lipídica — processo referente à degradação oxidativa dos lipídios —, bem como um aumento no nível do antioxidante.
Estudos sugerem que a astaxantina pode ter efeitos gastroprotetores contra a Helicobacter pylori, bactéria relacionada ao desenvolvimento de úlceras estomacais e câncer de estômago. A pesquisa levanta a possibilidade de a astaxantina inibir a inflamação e agir como antioxidante.
Outra evidência indicada em pesquisas clínicas é a de que a substância pode auxiliar casais que pretendem engravidar. Homens com infertilidade – considerados inférteis por pelo menos 12 meses antes do tratamento – que tomaram 16g de astaxantina por três meses tiveram um aumento nos parâmetros de esperma e fertilidade. O aumento foi de cinco vezes a taxa total de gravidez em comparação com o período no qual eles foram submetidos ao placebo.
Ainda, em outros estudos, o uso da astaxantina (in vitro astaxantina 300mcg/ml) demonstrou a capacidade de inibir a enzima 5-alfa-reductase, que converte a testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), um hormônio envolvido no aumento da próstata, calvície de padrão masculino e, possivelmente, câncer de próstata.
Pesquisas com ratos diabéticos mostram que a astaxantina reduz a hipertrofia glomerular (correspondente ao glomérulo, parte do rim na qual ocorre a filtragem do sangue e a formação da urina) e a dilatação tubular.
O efeito antioxidante da substância foi demonstrado como protetor das células que rodeiam os vasos sanguíneos nos rins. Essa descoberta sugere que ela pode ajudar a retardar a progressão de doença renal diabética, como a nefropatia diabética.
Evidências mostradas em estudos sugerem que os efeitos antioxidantes da astaxantina podem proteger contra doenças neurodegenerativas. Uma pesquisa feita com animais identificou que a astaxantina impede danos oxidativos induzidos pela beta-amiloide (peptídeo relacionado à doença de Alzheimer) nos glóbulos vermelhos e células dopaminérgicas. Teoricamente, isso pode ajudar a prevenir a progressão da doença de Alzheimer e outras demências.
Também acredita-se que o estresse oxidativo contribui para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Pesquisas com animais mostram que a astaxantina reduz as propriedades nocivas induzidas pelo estresse oxidativo dos neurônios dopaminérgicos (relacionados à atuação da dopamina, neurotransmissor que tem, entre suas funções, ativar os circuitos de recompensa do cérebro), sugerindo que ela pode proteger contra a neurodegeneração associada à doença de Parkinson.
Além disso, pesquisas em animais evidenciam que os efeitos antioxidantes da astaxantina ajudam a proteger contra lesões induzidas por isquemia no tecido cerebral.
Há evidências que indicam a atuação da astaxantina na proteção da pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta. Em estudo duplo-cego controlado por placebo, foram analisados os efeitos da astaxantina em pessoas saudáveis que receberam suplementação de 4mg/dia ao longo de 10 semanas.
O grupo da astaxantina apresentou dose mínima de eritema aumentada, em comparação com o placebo. Além disso, apresentou uma menor perda de hidratação da pele na área irradiada. As condições subjetivas da pele para “melhora da pele áspera” e “textura” em áreas não irradiadas foram significativamente melhoradas pela astaxantina.
Ainda, o estudo indica que a astaxantina parece proteger contra a deterioração da pele induzida por UV e ajuda a manter a pele saudável em pessoas com boas condições de saúde.
Até o momento não foi reportado nenhum efeito colateral significante em estudos clínicos. Não obstante, quando em altas doses (a partir de 50mg), o carotenoide pode causar uma cor alaranjada na pele.
É pertinente destacar que os benefícios apontados neste post são embasados em estudos, os quais correlacionam o uso de astaxantina com os resultados obtidos.
Uma das maneiras mais fáceis para quem quer aumentar o consumo de astaxantina é recorrer à suplementação, seja por meio de fórmulas manipuladas ou da suplementação do Óleo de Krill, o qual conta com astaxantina de fonte natural na composição. Para quem tem interesse em experimentar, tem um cupom de 10% de desconto. É só digitar KRILLOIL10 no carrinho de compras. Clique aqui para comprar.
Também, a astaxantina pode estar presente na fórmula de suplementos com outros ingredientes, como na composição de nutricosméticos em cápsulas ou em pó desenvolvidos para a saúde da pele.
Suplementos de ômega-3 também podem conter astaxantina para ampliar os benefícios e favorecer a saúde do coração, dos olhos e das articulações.
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Vamos lá!