Impacto positivo do whey protein sobre biomarcadores cardíacos

Postado por admin em 20/dez/2016 -

Pesquisadores da Universidade de Reading, Reino Unido, obtiveram resultados positivos de estudo clínico realizado, os quais confirmam benefícios da proteína do soro do leite (whey protein) sobre alguns fatores que influenciam a saúde do coração, como reatividade vascular (pressão sanguínea), marcadores da função endotelial e valores lipídicos (colesterol). Normalmente ingerido por atletas e amantes do esporte, os resultados do estudo apontam que o consumo regular de whey protein vai além da construção e manutenção muscular, pois também favorece a mobilidade, o coração e a saúde metabólica enquanto um indivíduo ganha idade.

O estudo duplo-cego, randomizado, controlado e cruzado teve a participação de 38 adultos (homens e mulheres com idades de 30 a 77 anos) com leve hipertensão, aos quais foram fornecidos: ou duas doses de 28g de whey ao dia; ou duas doses de 28g de caseinato de cálcio (mais solúvel que a caseína) ao dia; ou, como grupo controle, duas doses de 27g de maltodextrina ao dia, durante 8 semanas com um wash out de 4 semanas. Os efeitos da intervenção foram analisados através do modelo linear ANOVA.

Em comparação com o grupo controle, no grupo whey protein foram observadas reduções significativas na pressão arterial sistólica (-3,9mmHg) sobre a pressão arterial diastólica (-2,5mmHg), sendo P=0,050 para ambos grupos. Também ocorreu diminuição das pressões sistólica periférica e central [-5,7mmHg (P=0,007) e -5,4mmHg (P=0,012), respectivamente]. Embora tanto o whey protein quanto o caseinato de cálcio reduziram significativamente o colesterol total [-0,26mmol/L (P=0,013) e -0,20mmol/L (P=0,042), respectivamente], apenas o whey diminuiu o nível de triacilglicerol (-0,23mmol/L; =0,025), comparado ao grupo controle. O triacilglicerol é uma gordura produzida e armazenada nos organismos vivos para fins de reserva alimentar, mas no corpo humano, se encontrado em altos níveis no sangue, é associado à doença arterial coronariana e AVC.

A professora Julie Lovegrove, diretora do Hugh Sinclair Unit of Human Nutrition, da Universidade de Reading, afirmou: “Um dos mais importantes impactos do estudo foi mostrar que o whey protein deveria participar de uma dieta saudável, embora estudos futuros ainda são necessários para a confirmação de seus resultados”.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
Agnes Fekete, et al. Whey protein lowers blood pressure and improves endothelial function and lipid biomarkers in adults with prehypertension and mild hypertension: results from the chronic Whey2Go randomized controlled trial. American Journal of Clinical Nutrition. 2016

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Intestino e emagrecimento: a relação das bactérias intestinais com o peso

Postado por admin em 19/dez/2016 -

Parece que a cada ano que passa, escutamos sobre uma nova possível utilização dos probióticos e a relação deles com o intestino e a microbiota presente neste importante órgão.

Em um estudo, foi destacado que a palavra “bactérias” já não é considerada inerentemente má, mas sim – como tudo na saúde e nutrição – há as benéficas e as maléficas. Está se tornando claro que para a saúde em geral é essencial manter uma microbiota intestinal equilibrada. E, somado a isso, uma nova pesquisa está mostrando algo muito promissor: a relação entre intestino e emagrecimento e as bactérias intestinais relacionadas ao ganho de peso e outras, a perda.

Entenda a associação intestino e emagrecimento e o que evidencia o estudo.

Bactérias intestinais e o gerenciamento de peso

Antes de qualquer informação, é importante notar que a associação de bactérias do intestino x emagrecimento é apenas uma peça do quebra-cabeça chamado “perda de peso”. Não vamos deixar que as bactérias do intestino se tornem a nova força externa culpada de todos os problemas de saúde. É preciso atenção a outros fatores, como a alimentação, sono e atividade física.

De quais bactérias que estamos falando, exatamente?

São as bactérias chamadas de bacteroidetes que parecem ser nossas amigas quando se trata de emagrecimento, e as firmicutes que podem influenciar no ganho de peso, especialmente na área central, em torno do abdômen. 

Essas “inquilinas” microscópicas dos nossos intestinos parecem interagir com a insulina e modular a inflamação, resultando no favorecimento ou não do ganho de peso. Há também evidências que sugerem que os níveis mais elevados de certas bactérias reduzem a absorção de calorias em excesso.

Bacteroidetes e a perda de peso

Mas antes de correr para a loja de alimentos saudáveis para comprar um super probiótico, tenho uma má notícia: as bacteroidetes são tão instáveis fora do corpo humano, que morrem em poucos minutos – e não podem ser transformadas em um suplemento.

Assim, o segredo, então, é manter bons hábitos de vida, e uma alimentação que promova o crescimento de bactérias boas. Veja como.

Como estimular a relação intestino e emagrecimento

1. Limite a ingestão de gordura

É evidente que uma dieta ocidental típica, com a ingestão excessiva de alimentos ricos em gorduras, aumenta a inflamação do intestino induzida por bactérias. Assim como, a recente tendência de dietas ricas em gorduras e baixas em carboidratos, fontes de fibras, tem ido pelo mesmo caminho.

Porém, não é necessário cortar totalmente as fontes de gorduras do cardápio. Basta haver equilíbrio: ingerir boas fontes e intercalar o consumo dessas gorduras, consumindo o suficiente para gerar mais saciedade e servir de combustível para o organismo, mas sem excesso.

2. Eliminar os alimentos que lhe causam inchaço

Ignorar as tendências dietéticas e, em vez disso, sintonizar com a sua intuição: o que é que o seu corpo tem dificuldade de digerir? Preste atenção e remova esses alimentos por um tempo para a recuperação intestinal.

3. Coma alimentos prebióticos

Aspargos, cebola, alho, alcachofra e raiz de chicória são exemplos. Todos esses contêm fibras que alimentam as suas boas bactérias existentes, levando-as a crescer em número. Alimentos probióticos, como kefir e chucrute, podem também ajudar.

4. Inclua ingredientes anti-inflamatórios

A cúrcuma e boswellia são anti-inflamatórios tradicionais que são fáceis de adicionar em um smoothie ou em chás.

5. Escolha suplementos para seu intestino

Glutamina é um dos suplementos mais recomendados para cuidar da barreira do intestino. Além desse importante aminoácido, há fórmulas aprimoradas que contêm ingredientes pensados para melhorar a saúde intestinal, além de contribuir com a relação intestino e emagrecimento.

Conheça Collagen Gut, uma fórmula composta por peptídeos de colágeno, fibras, cúrcuma, gengibre, MSM, ácido ortosilícico e outros ingredientes. É o primeiro colágeno desenvolvido para o intestino e com selo FODMAP Friendly no Brasil. 

Falando nisso, você sabe o que é FODMAP? Siga por aqui e leia o artigo FODMAP: conceito, dieta e recomendações.

Referências:
http://thecusp.com.au/how-easy-it-is-to-gain-or-lose-fat-has-a-lot-to-do-with-your-gut-bacteria/7409

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Ômega-3 e 6: como melhorar a leitura da criança

Postado por admin em 19/dez/2016 -

Como melhorar a leitura da criança é uma dúvida de muitos pais que percebem algum tipo de dificuldade nos pequenos. Diante disso, um estudo apontou que o ômega-3 e 6 podem auxiliar neste processo. Acompanhe.

Suplementos com ômegas-3 e 6 podem ser uma alternativa de como melhorar a leitura da criança, de acordo com um estudo da Sahlgrenska Academy, da Universidade de Gotemburgo, Suécia. As crianças com problemas de atenção, em particular, podem ganhar ajuda na leitura com a adição desses ácidos graxos.

Confira as evidências.

O estudo

O estudo incluiu 154 escolares do oeste da Suécia, idades entre nove e dez anos. As crianças passaram por um teste baseado em computador (conhecido como o teste Logos) que mediu suas habilidades de leitura em uma variedade de maneiras, incluindo velocidade, capacidade de ler palavras sem sentido e vocabulário.

As crianças foram aleatoriamente designadas para receber ou cápsulas com ômegas-3 e 6, ou cápsulas idênticas que continham um placebo durante 3 meses, às cegas, ou seja, só foi desvendado quem recebeu os ômegas ou não no final do estudo. Depois de três meses, todos os participantes receberam a suplementação de ômega para os últimos três meses do estudo.

Os resultados

“Mesmo depois de três meses,  as habilidades de leitura das crianças melhoraram com a adição de ácidos graxos, em comparação com as que receberam placebo. Isto foi particularmente evidente na capacidade de ler uma palavra sem sentido em voz alta e pronunciá-la corretamente (decodificação fonológica), e a capacidade de ler uma série de letras rapidamente (tempo de análise visual)”, relatou Mats Johnson, médico chefe e pesquisador do centro de neuropsiquiatria Gillberg, na Sahlgrenska Academy, Universidade de Gotemburgo.

Nenhuma criança diagnosticada com TDAH foi incluída no estudo, mas com a ajuda dos pais das crianças, os pesquisadores puderam identificar as que tinham leves problemas de atenção. Estas crianças alcançaram melhorias ainda maiores em vários testes, incluindo leitura mais rápida já depois de três meses de suplementação.

Dieta e ômega-3

“A nossa dieta atual contém relativamente pouco ômega-3, o que parece ter um efeito negativo sobre as crianças quando se trata de aprendizagem, alfabetização e atenção”, diz Mats Johnson. “As membranas celulares do cérebro são maioritariamente compostas por gorduras poli-insaturadas, e há estudos que indicam que essas gorduras são importantes para a transmissão de sinais entre as células nervosas e a regulamentação dos sistemas de sinalização no cérebro.”

Diante de benefícios amplamente estudados, os ômega-3 e 6 podem ir além de resolver a questão de como melhorar a leitura da criança. Estudos já identificaram influência dos ácidos graxos no desenvolvimento psicomotor e na prevenção de problemas, como déficit de atenção.

Para facilitar a suplementação de ômega-3 para os pequenos, há alternativas líquidas e com sabor de mix de frutas. Saiba mais sobre o ômega-3 líquido: uma opção para quem tem dificuldades com cáspulas.

Traduzido e adaptado:
https://www.sciencedaily.com/releases/2016/09/160914085808.htm

 

 

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Pasta de Avelã

Postado por admin em 19/dez/2016 -

Doce dezembro

Nada tem tanto a cara do Natal quanto as avelãs. Nutricionalmente ricas em magnésio e cálcio elas são fontes de vitaminas, fibras e minerais essenciais. Veja uma receita de sobremesa para aproveitar o melhor delas sem comprometer a alimentação.

 

PASTA DE AVELÃS – 20 porções (450 g)

 

MÉDIA NUTRICIONAL – 1 porção

 

Kcal. 85
Carb. 6,5 g
Xylitol 1,5 g
Poliól 1,6 g
Prot. 2 g
Fat. 7 g
F. Sat. 0,8 g
Fibr. 2 g
Sód. 9 mg

 

Ingredientes:

– 1 e ½ xíc. avelãs

– ¾ xíc. biomassa de banana verde orgânica

– 8 c.sopa CHOCOKI

– 2 c.sopa cheias XYLITOL

– 1 c.chá rasa cacau puro em pó

– 4 c.sopa cheias manteiga de coco orgânica

– 2/3 xic. leite moderado com enzimas lactase

– 1 pitada de sal rosa do himalaia

 

Preparo:

– Pré-aquecer o forno a 160° C;

– Assar as avelãs por 20 min. Testar descascar algumas, quando isso for possível é o momento de retirá-las;

– Colocar as avelãs em outro recipiente, amornar e descascar. Quando estiverem frias, triturá-las em mixer de mão  “no modo processador” até o ponto de “farinha de nut”. Soltar das paredes do aparelho e reservar;

– Em uma panelinha colocar a manteiga de coco, o leite, Xylitol, cacau puro e a biomassa de banana verde. Aquecer em fogo baixo e misturar até homogenizar os ingredientes, desligar o fogo e mexer rapidamente pra amornar;

– Acrescentar o Chocoki, colocar essa mistura no processador junto com a farinha de avelã. Processar tudo até o ponto de pasta, se necessário limpar as laterais do aparelho para triturar de forma mais homogênea e está pronto.

– Caso desejar uma pasta menos densa, acrescente mais 50 ml de leite.

Obs: Esta receita rende em média 450 g de pasta de avelã. Pode ser congelada em porções, pois sua textura e sabor permanecem iguais. Além de gostosa para passar no pão, a Pasta de Avelãs pode ser utilizada como ingrediente de outras receitas.


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A cevada ajuda a melhorar os níveis de açúcar no sangue e a reduzir o apetite.

Postado por admin em 12/dez/2016 -

Um estudo recente da Universidade de Lund, na Suécia, mostra que a cevada pode melhorar rapidamente a saúde das pessoas, reduzindo os níveis de açúcar no sangue e o risco de diabetes. O segredo está na mistura especial de fibras dietéticas encontradas na cevada, o que também pode ajudar a reduzir o apetite e o risco de doenças cardiovasculares.

“É surpreendente e promissor que a escolha de uma combinação certa de fibras dietéticas pode – em um curto período de tempo – gerar notáveis benefícios para a saúde”, diz Anne Nilsson, professora associada do Centro de Ciências do Alimento para a Saúde, e uma das pesquisadoras por trás do estudo.

O estudo foi realizado com participantes de meia-idade saudáveis que foram convidados a comer pão, em grande parte feito de grãos de cevada, durante três dias – no café da manhã, almoço e jantar. Cerca de 11 a 14 horas depois de sua última refeição do dia, os participantes foram analisados para os indicadores de risco de diabetes e doença cardiovascular.

Os pesquisadores descobriram que o metabolismo dos participantes melhorou por até 14 horas, com benefícios adicionais, tais como uma diminuição nos níveis de açúcar no sangue e insulina, aumento da sensibilidade à insulina, e melhor controle do apetite. Os efeitos surgem quando a mistura especial de fibras dietéticas no grão da cevada atinge o intestino, estimulando o crescimento de bactérias boas e a liberação de hormônios importantes.

“Depois de comer o pão feito de grãos de cevada, observamos um aumento de hormônios intestinais que regulam o metabolismo e o apetite, e um aumento de um hormônio que ajuda a reduzir a inflamação crônica de baixo grau. Com o tempo, isso poderia ajudar a prevenir a ocorrência da doença cardiovascular e diabetes”, relata Anne Nilsson.

Em um estudo relacionado anterior realizado com uma equipe da Universidade de Gotemburgo, Suécia, pesquisadores também descobriram que as fibras dietéticas do grão de cevada geram um aumento de bactérias intestinais Prevotella copri, que têm um efeito regulador direto nos níveis de açúcar no sangue e ajudam a diminuir a proporção de um tipo de bactérias do intestino considerado insalubre.

Os efeitos da cevada são influenciados pela composição da microbiota intestinal do indivíduo, ou seja, pessoas com baixas concentrações de bactérias Prevotella copri sentiram menos efeitos a partir da ingestão de produtos de cevada. Comer mais cevada poderia, no entanto, ajudar a estimular o crescimento das bactérias.

Os resultados são oportunos, pois as taxas de obesidade e diabetes tipo 2 têm aumentado significativamente nos últimos anos. Os investigadores esperam que mais conhecimento sobre o impacto das fibras dietéticas específicas na saúde das pessoas venha a promover maior venda de produtos alimentares saudáveis. Aqui no caso em questão, que mais pessoas utilizem a cevada em refeições, por exemplo, em saladas, sopas, ensopados, ou como uma alternativa ao arroz ou batatas.

* O pão utilizado no estudo foi feito com 85% de grãos de cevada, que foram cozidos e misturados com farinha de trigo. Se você quiser reduzir a quantidade de grãos de cevada, substitua um pouco deles com outros grãos integrais.

O estudo foi realizado e financiado através do Antidiabetic Food Centre (AFC). AFC é um Centro de Excelência Vinn na Investigação e Inovação da Universidade de Lund com foco na prevenção do diabetes tipo 2 através de conceitos alimentares inovadores.

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Referências:
http://www.lunduniversity.lu.se/article/watch-barley-helps-improve-blood-sugar-levels-and-reduce-appetite

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Xilitol para a prevenção de otite média aguda

Postado por admin em 08/dez/2016 -

A otite média aguda (OMA) é uma infecção bacteriana que ocorre principalmente na infância – por volta de 80% da incidência total. Entre outros tipos de otite, a OMA se apresenta com dor no ouvido, secreção na orelha média, irritabilidade e febre, e para o seu tratamento é comum o uso de analgésicos e antibióticos. Para a sua prevenção, muitas intervenções e fatores ambientais podem reduzir a sua incidência, como a amamentação exclusiva até os 6 meses, a não exposição ao tabaco, existindo também estudos sobre a suplementação, entre outros, de zinco e vitamina D, como também do uso de xilitol.

O xilitol é um açúcar de fonte natural – popularmente conhecido na prevenção da cárie dentária – encontrado em frutas e que vem sendo estudado como um composto preventivo à OMA, desde que reduz a adesão microbiana às células nasofaríngeas e altera a expressão das bactérias Streptococcus pneumoniae Haemophilus influenzae. S. pneumoniae é um organismo que pode causar muitos tipos de infecções pneumocócicas além de pneumonia, como bronquite, rinite, sinusite aguda, conjuntivite, peritonite e OMA. Em crianças e adolescentes, a bactéria H. influenzaepode causar bacteriemia, pneumonia, epiglotite e meningite bacteriana aguda, entre outros.

Uma atualização de uma revisão de 2011 acaba de ser publicada em Cochrane Database Systematic Reviews para acessar a eficácia e segurança do xilitol na prevenção de OMA em crianças. Dados internacionais desde 1950 até 2016 foram coletados de estudos randomizados e controlados por placebo em crianças até 12 anos de idade. Em três estudos clínicos envolvendo 1.826 crianças finlandesas saudáveis, os pesquisadores descobriram através dos resultados que o xilitol, sob qualquer forma, pode reduzir o risco da doença em 22% a 30%, aproximadamente, comparado ao grupo controle.

A possibilidade do xilitol prevenir a otite média aguda, muito comum em crianças, adicionada às suas características de ser um adoçante natural com poder semelhante ao do açúcar – mas com quase metade das calorias –, que não causa cáries dentárias e possui baixo índice glicêmico, comunica aos pais e cuidadores mais uma boa razão para a sua inclusão na dieta e hábito das crianças.

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Referências:
Azarpazhooh A, et al. Xylitol for preventing acute otitis media in children up to 12 years of age. Cochrane Database Syst Rev., 2016. DOI: 10.1002/14651858.CD007095.pub2.

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Acne e alimentos gordurosos

Postado por admin em 02/dez/2016 -

Até 80% das pessoas terão acne em algum grau. Um estudo de final de curso de estudantes de medicina da Universidade de Melbourne, Austrália, constatou que é comumente pensado que alimentos gordurosos e açucarados perdem apenas para o estresse no quesito acnes. Como os pesquisadores apontaram, essas crenças não são baseadas em evidências.

Se consultarmos um informativo da Associação Britânica de Dermatologistas, leremos que há “pouca evidência de que os alimentos causem acne, tais como o chocolate e fast food“. No entanto, um novo livro (guia) escrito por dois dermatologistas – “Perfect Clear: The Perfect Guide to Clear Skin” – diz que a restrição de carboidratos processados refinados (como açúcar, farinha e macarrão brancos) pode reduzir a acne. Pesquisa do British Medical Journalmostra também que uma dieta rica em produtos lácteos, principalmente o leite desnatado, pode aumentar a gravidade da acne. E os alimentos gordurosos em geral? Não muito.

A acne é causada por glândulas produtoras de óleo na pele que ficam bloqueadas, levando a cravos, vermelhidão e acnes com pus (onde as bactérias se infiltram). A produção de óleo (sebo) é aumentada pelos hormônios sexuais, daí o aparecimento de acne na adolescência. A acne definitivamente não é causada por pele suja. No entanto, ainda que pequeno, a dieta pode ter um papel contribuinte.

A solução

O leite, dependendo do tipo de produção, pode aumentar a acne, porque a alimentação da vaca inclui hormônios sexuais – estes, em seguida, estimulam a produção de sebo e formação da acne ou cravo.

Desde que os alimentos com alto índice glicêmico – aqueles que fazem a glicose no sangue subir rapidamente – aumentam a liberação de hormônios sexuais, não é claro por que o leite desnatado é um vilão. Alguns pesquisadores acreditam que ele faz as pessoas comerem mais alimentos com alto índice glicêmico, em comparação com o consumo do leite integral.

A evidência geral ainda é abaixo do esperado, pois é muitas vezes recolhida a partir de pequenos grupos de pessoas e é observacional, assim não se podendo atribuir causa. Também depende às vezes das pessoas se lembrarem o que comeram há anos.

Mas as dietas não-ocidentais são ditas que mantêm a população livre da acne – um estudo dos Inuit* em 1971 mostrou que apenas quando eles abandonavam a vida nômade e começavam a comer açúcar refinado em assentamentos é que sentiam o problema. A genética, no entanto, também é susceptível de desempenhar um papel. Atualmente, a Academia Americana de Dermatologistas afirma que “os dados emergentes sugerem que dietas com alto índice glicêmico podem estar associadas à acne”. Mas também afirma que a prova não é forte o suficiente para aconselhar as pessoas a mudar suas dietas. Claro, você não deveria comer carboidratos refinados de qualquer maneira – porque, independentemente de manchas ou acnes, eles engordam e causam diabetes. Mas o estresse continua sendo um grande vilão: um estudo mostrou que provas finais ou exames causam surtos de acne.

 

N.daT.: população indígena esquimó que habita as regiões árticas do Canadá, Alasca e Groelândia.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2016/jun/13/will-i-get-acne-if-i-eat-fatty-foods

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Toxidade nos produtos de limpeza

Postado por admin em 30/nov/2016 -

Limpar a cozinha e banheiro não é diversão para a maioria das pessoas. Mas, além de ser uma tarefa indesejável, ela pode causar estragos à sua saúde, revelou um estudo. Produtos químicos usados em sprays e detergentes que deixam nossas bancadas e bacias brilhantes também têm sido associados a danos nos pulmões.

Um estudo norueguês descobriu que produtos de uso doméstico estão deixando as pessoas com maior risco de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que inclui as condições de bronquite crônica e enfisema.

Produtos químicos encontrados em produtos de limpeza doméstica estão prejudicando a função pulmonar em 14% a mais do que a média ao longo de 20 anos.

O estudo analisou 5.000 mulheres da investigação sobre a saúde respiratória na Europa, denominada The European Community Respiratory Health Survey (ECRHS), durante um período de 20 anos. Descobriu-se que os profissionais de limpeza tinham 17% maior declínio da função pulmonar, em comparação com a média. Mas, mesmo aqueles que somente limpam suas casas apresentaram 14% maior perda de função pulmonar.

Oistein Svanes, autor principal da Universidade de Bergen, disse que as pessoas precisam estar mais cientes do que estão usando: “Precisamos começar a ser mais conscientes quanto aos produtos químicos que estamos lançando no ar que respiramos, quando usamos coisas como produtos de limpeza em spray”.

A limpeza pode expor as pessoas a agentes químicos como amônia que irritam as vias aéreas e outras substâncias que podem causar doença alérgica das vias aéreas.

Usar produtos de limpeza ao longo de um período prolongado apresenta maior risco de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que inclui as condições de bronquite crônica e enfisema.

DPOC mata 25.000 pessoas no Reino Unido anualmente, sendo através de danos às paredes dos pequenos sacos de ar nos pulmões (enfisema), ou a partir de vias aéreas inflamadas e espessas e com constante produção de muco espesso (bronquite crônica).

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://mogaznews.com/en/Health/141175/Do-YOU-hate-cleaning-Heres-a-good-excuse-to-avoid-it-

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Fosfatidilcolina e Fígado

Postado por admin em 28/nov/2016 -

Podemos dizer que uma das principais atuações da fosfatidilcolina está na ação hepatoprotetora. Nos alimentos, este importante componente das membranas biológicas e aliado da saúde hepática pode ser obtido a partir de uma variedade de fontes prontamente disponíveis, tais como gema de ovo ou soja. Alguns estudos direcionam a suplementação de fosfatidilcolina para cuidar da saúde do fígado, desde para enfrentar os efeitos do álcool até casos e hepatite.

Fosfatidilcolina e fígado

A “ressaca” é um conjunto de sintomas da intoxicação que acontece quando o indivíduo ingere muito álcool. Para absorver e metabolizar altas quantidades de álcool, o organismo tem que se desdobrar e, assim, acaba sobrecarregando todos os órgãos envolvidos no processo. O fígado é o que mais sofre. É dele o trabalho principal de produzir as enzimas que absorvem o etanol, e mesmo quando você para de beber, a concentração dessas enzimas ainda é alta. Isso gera um desequilíbrio que desorganiza todo o metabolismo. O sistema nervoso acompanha a crise de abstinência. O resultado geral é dor de cabeça, desidratação, enjoo, diarreia e extremo cansaço.

Já a área médica traduz essa explicação utilizando termos técnicos que expliquem os diversos mecanismos da toxidade do Álcool, que vai desde a toxicidade direta de seus subprodutos como o aldeído, até a diminuição da atividade de enzimas importantes para o funcionamento hepático.

Três estudos controlados subsequentes corroboraram estes achados. Schuller Perez e San Martin concluíram: “Em nosso ponto de vista o uso de Fosfatidilcolina concentrada para o tratamento de hepatite (inflamação) ou esteatose (degeneração gordurosa) é muito produtivo”. [x]

Em estudos com animais, babuínos foram alimentados com álcool por 8 anos[xi], sendo que foram divididos em dois grupos: um grupo recebeu Fosfatidilcolina e outro não. Após alguns anos, o grupo que não recebeu Fosfatidilcolina progrediu para uma fibrose avançada (que leva a cirrose), enquanto que o grupo que foi suplementado com Fosfatidilcolina apresentou lesões leves. Neste momento, retiraram a suplementação de Fosfatidilcolina de alguns animais, e estes logo evoluíram para cirrose. Outro estudo da revista Alcoholism: Clinical and Experimental Research[xii], comprovou a proteção da Fosfatidilcolina nas células do fígado de ratos da toxicidade induzida pelo álcool. Os autores propõem que a fosfatidilcolina reduz a morte celular através de uma redução do estresse oxidativo.

Fosfatidilcolina e hepatite

Um dos problemas da Hepatite B é ser portador do vírus e poder transmiti-lo, embora não cause doença no portador. Reuniram 60 portadores do vírus (HbsAg-positivo) e dividiram em dois grupos: um grupo deram 1350 mg de Fosfatidilcolina com complexo B, e outro placebo. Após 30 dias o grupo tratado apresentou melhores resultados que o placebo, sendo que 50% destes se livraram do vírus (HbsAg-negativo), comparado com 25% do grupo placebo.[xvi]

Se a pessoa tiver hepatite e estiver gravemente comprometida, também pode se beneficiar. Em estudo duplo-cego com 50 pessoas, todas HbsAg-positivos e com lesões hepáticas severas documentadas com biópsias, foram separados dois grupos: um que recebeu Fosfatidilcolina e complexo B e o segundo recebeu placebo. 80% do grupo tratado (20 de 25) apresentou melhora importante, enquanto que só 24% do grupo placebo (6 de 25) apresentaram melhoras. A melhora clínica permaneceu um ano após o tratamento. [xvii]

Em um estudo duplo cego multicêntrico, com 176 pacientes com hepatite viral crônica (B e C), dividiu-se os pacientes nos que recebiam só o tratamento com Interferon e nos pacientes que além do Interferon, recebiam 1,8 gramas de Fosfatidilcolina. Mais pacientes do grupo que foi associado a Fosfatidilcolina responderam ao tratamento, principalmente no subgrupo da Hepatite C. A administração de Fosfatidilcolina para a hepatite crônica at estudo melhorou a resposta ao tratamento com Interferon para Hepatite C. [xviii]

Resumindo

  • A fosfatidilcolina é o principal composto das membranas celulares.
  • O fígado apresenta alto metabolismo e reprodução celular, necessitando de grande quantidade de matéria-prima para sua construção e reconstrução quando lesado.
  •  O uso de Fosfatidilcolina mostra-se benéfico para uma série de doenças hepáticas como: hepatite alcoólica, esteatose hepática, hepatites B e C e intoxicação medicamentosa.
  • Pode-se usar a fosfatidilcolina de forma preventiva quando utilizar bebidas alcoólicas ou medicamentos.

Referências:
[i] Zeisel SH, Blusztajn JK. Choline and human nutrition. Annu Rev Nutr. 1994;14:269-96.

[ii] Zierenberg, O. and Grundy, S.M., J. Lipid. Res., 23:1136 (1982).

[iii] Dargel R. et al., Z. Gastroenteral. 29 (Suppl. 2):18 (1991).

[iv] Indovina, J. et al., Epatologica, 27:261 (1981).

[v] Navder K. P. and Lieber C. S., Biochem. Biophys. Res. Commun. 291:1109 (2002).

[vi] Chanussot, F. and Benaoel, L., Life Sciences 73:381 (2003).

[vii] Saratikov A.S. and Vengerovskii A.I., Biull. Eksp. Biol. Med. 127:392 (1999).

[viii] C. S. Lieber, S. J. Robins, M. A. Leo Hepatic Phosphatidylethanolamine Methyltransferase Activity Is Decreased by Ethanol and Increased by Phosphatidylcholine , Alcoholism: Clinical and Experimental Research

Volume 18, Issue 3, pages 592–595, June 1994

[ix] Knuchel F. Double blind study in patients with alcohol-toxic fatty liver. Med Welt 1979;30:411-416.

[x] Schuller-Perez A, San Martin FG. Controlled study using multiply-unsatured phosphatidylcholine in comparison with placebo in the case of alcoholic liver steatosis. Med Welt 1985; 72:517-521.

[xi] Charles S. Lieber, Sander J. Robins, et al Phosphatidylcholine Protects Against Fibrosis and Cirrhosis in the Baboon. Gastroenterology, 1994;106:152-159.[xii] Li-Jun Mi, Ki M. Mak, Charles S. Lieber* Attenuation of Alcohol-Induced Apoptosis of Hepatocytes in Rat Livers by Polyenylphosphatidylcholine (PPC) Alcoholism: Clinical and Experimental Research Volume 24, Issue 2, pages 207–212, February 2000

[xiii] Buchman AL, Ament ME, Sohel M, et al. Choline deficiency causes reversible hepatic abnormalities in patients receiving parenteral nutrition: proof of a human choline requirement: a placebo-controlled trial. JPEN J Parenter Enteral Nutr. Sep-Oct 2001;25(5):260-268.

[xiv] MARPAUNG B, TARIGAN P, ZEIN LH, ET AL. Tuberkulostatische Kombinationstherapie aus INH, RMP und EMB. Therapiewoche 1988;38:734-740.

[xv] Peter J. Jenkins*, B. P. Portmann, A. L. W. F. Eddleston, Roger Williams; Use of polyunsaturated phosphatidyl choline in HBsAg negative chronic active hepatitis: results of prospective double-blind controlled trial; Liver Volume 2, Issue 2, pages 77–81, June 1982

[xvi] Visco G. Polyunsaturated phosphatidylcholine in association with vitamin B complex in the treatment of acute viral hepatitis B. Results of a randomized double-blind clinical study. Clin Ter. 1985 Aug 15;114(3):183-8.

[xvii] Ilic V, Begic-Janew A. Therapy for HBsAg-positive chronically active hepatitis.Med Welt 1991; 523-525.

[xviii] Niederau C, Strohmeyer G, Heintges T, Peter K, Göpfert E.Polyunsaturated phosphatidyl-choline and interferon alpha for treatment of chronic hepatitis B and C: a multi-center, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Leich Study Group. Hepatogastroenterology. 1998 May-Jun;45(21):797-804.

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