Pasta de Avelã

Postado por admin em 19/dez/2016 -

Doce dezembro

Nada tem tanto a cara do Natal quanto as avelãs. Nutricionalmente ricas em magnésio e cálcio elas são fontes de vitaminas, fibras e minerais essenciais. Veja uma receita de sobremesa para aproveitar o melhor delas sem comprometer a alimentação.

 

PASTA DE AVELÃS – 20 porções (450 g)

 

MÉDIA NUTRICIONAL – 1 porção

 

Kcal. 85
Carb. 6,5 g
Xylitol 1,5 g
Poliól 1,6 g
Prot. 2 g
Fat. 7 g
F. Sat. 0,8 g
Fibr. 2 g
Sód. 9 mg

 

Ingredientes:

– 1 e ½ xíc. avelãs

– ¾ xíc. biomassa de banana verde orgânica

– 8 c.sopa CHOCOKI

– 2 c.sopa cheias XYLITOL

– 1 c.chá rasa cacau puro em pó

– 4 c.sopa cheias manteiga de coco orgânica

– 2/3 xic. leite moderado com enzimas lactase

– 1 pitada de sal rosa do himalaia

 

Preparo:

– Pré-aquecer o forno a 160° C;

– Assar as avelãs por 20 min. Testar descascar algumas, quando isso for possível é o momento de retirá-las;

– Colocar as avelãs em outro recipiente, amornar e descascar. Quando estiverem frias, triturá-las em mixer de mão  “no modo processador” até o ponto de “farinha de nut”. Soltar das paredes do aparelho e reservar;

– Em uma panelinha colocar a manteiga de coco, o leite, Xylitol, cacau puro e a biomassa de banana verde. Aquecer em fogo baixo e misturar até homogenizar os ingredientes, desligar o fogo e mexer rapidamente pra amornar;

– Acrescentar o Chocoki, colocar essa mistura no processador junto com a farinha de avelã. Processar tudo até o ponto de pasta, se necessário limpar as laterais do aparelho para triturar de forma mais homogênea e está pronto.

– Caso desejar uma pasta menos densa, acrescente mais 50 ml de leite.

Obs: Esta receita rende em média 450 g de pasta de avelã. Pode ser congelada em porções, pois sua textura e sabor permanecem iguais. Além de gostosa para passar no pão, a Pasta de Avelãs pode ser utilizada como ingrediente de outras receitas.


Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

A cevada ajuda a melhorar os níveis de açúcar no sangue e a reduzir o apetite.

Postado por admin em 12/dez/2016 -

Um estudo recente da Universidade de Lund, na Suécia, mostra que a cevada pode melhorar rapidamente a saúde das pessoas, reduzindo os níveis de açúcar no sangue e o risco de diabetes. O segredo está na mistura especial de fibras dietéticas encontradas na cevada, o que também pode ajudar a reduzir o apetite e o risco de doenças cardiovasculares.

“É surpreendente e promissor que a escolha de uma combinação certa de fibras dietéticas pode – em um curto período de tempo – gerar notáveis benefícios para a saúde”, diz Anne Nilsson, professora associada do Centro de Ciências do Alimento para a Saúde, e uma das pesquisadoras por trás do estudo.

O estudo foi realizado com participantes de meia-idade saudáveis que foram convidados a comer pão, em grande parte feito de grãos de cevada, durante três dias – no café da manhã, almoço e jantar. Cerca de 11 a 14 horas depois de sua última refeição do dia, os participantes foram analisados para os indicadores de risco de diabetes e doença cardiovascular.

Os pesquisadores descobriram que o metabolismo dos participantes melhorou por até 14 horas, com benefícios adicionais, tais como uma diminuição nos níveis de açúcar no sangue e insulina, aumento da sensibilidade à insulina, e melhor controle do apetite. Os efeitos surgem quando a mistura especial de fibras dietéticas no grão da cevada atinge o intestino, estimulando o crescimento de bactérias boas e a liberação de hormônios importantes.

“Depois de comer o pão feito de grãos de cevada, observamos um aumento de hormônios intestinais que regulam o metabolismo e o apetite, e um aumento de um hormônio que ajuda a reduzir a inflamação crônica de baixo grau. Com o tempo, isso poderia ajudar a prevenir a ocorrência da doença cardiovascular e diabetes”, relata Anne Nilsson.

Em um estudo relacionado anterior realizado com uma equipe da Universidade de Gotemburgo, Suécia, pesquisadores também descobriram que as fibras dietéticas do grão de cevada geram um aumento de bactérias intestinais Prevotella copri, que têm um efeito regulador direto nos níveis de açúcar no sangue e ajudam a diminuir a proporção de um tipo de bactérias do intestino considerado insalubre.

Os efeitos da cevada são influenciados pela composição da microbiota intestinal do indivíduo, ou seja, pessoas com baixas concentrações de bactérias Prevotella copri sentiram menos efeitos a partir da ingestão de produtos de cevada. Comer mais cevada poderia, no entanto, ajudar a estimular o crescimento das bactérias.

Os resultados são oportunos, pois as taxas de obesidade e diabetes tipo 2 têm aumentado significativamente nos últimos anos. Os investigadores esperam que mais conhecimento sobre o impacto das fibras dietéticas específicas na saúde das pessoas venha a promover maior venda de produtos alimentares saudáveis. Aqui no caso em questão, que mais pessoas utilizem a cevada em refeições, por exemplo, em saladas, sopas, ensopados, ou como uma alternativa ao arroz ou batatas.

* O pão utilizado no estudo foi feito com 85% de grãos de cevada, que foram cozidos e misturados com farinha de trigo. Se você quiser reduzir a quantidade de grãos de cevada, substitua um pouco deles com outros grãos integrais.

O estudo foi realizado e financiado através do Antidiabetic Food Centre (AFC). AFC é um Centro de Excelência Vinn na Investigação e Inovação da Universidade de Lund com foco na prevenção do diabetes tipo 2 através de conceitos alimentares inovadores.

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Referências:
http://www.lunduniversity.lu.se/article/watch-barley-helps-improve-blood-sugar-levels-and-reduce-appetite

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Xilitol para a prevenção de otite média aguda

Postado por admin em 08/dez/2016 -

A otite média aguda (OMA) é uma infecção bacteriana que ocorre principalmente na infância – por volta de 80% da incidência total. Entre outros tipos de otite, a OMA se apresenta com dor no ouvido, secreção na orelha média, irritabilidade e febre, e para o seu tratamento é comum o uso de analgésicos e antibióticos. Para a sua prevenção, muitas intervenções e fatores ambientais podem reduzir a sua incidência, como a amamentação exclusiva até os 6 meses, a não exposição ao tabaco, existindo também estudos sobre a suplementação, entre outros, de zinco e vitamina D, como também do uso de xilitol.

O xilitol é um açúcar de fonte natural – popularmente conhecido na prevenção da cárie dentária – encontrado em frutas e que vem sendo estudado como um composto preventivo à OMA, desde que reduz a adesão microbiana às células nasofaríngeas e altera a expressão das bactérias Streptococcus pneumoniae Haemophilus influenzae. S. pneumoniae é um organismo que pode causar muitos tipos de infecções pneumocócicas além de pneumonia, como bronquite, rinite, sinusite aguda, conjuntivite, peritonite e OMA. Em crianças e adolescentes, a bactéria H. influenzaepode causar bacteriemia, pneumonia, epiglotite e meningite bacteriana aguda, entre outros.

Uma atualização de uma revisão de 2011 acaba de ser publicada em Cochrane Database Systematic Reviews para acessar a eficácia e segurança do xilitol na prevenção de OMA em crianças. Dados internacionais desde 1950 até 2016 foram coletados de estudos randomizados e controlados por placebo em crianças até 12 anos de idade. Em três estudos clínicos envolvendo 1.826 crianças finlandesas saudáveis, os pesquisadores descobriram através dos resultados que o xilitol, sob qualquer forma, pode reduzir o risco da doença em 22% a 30%, aproximadamente, comparado ao grupo controle.

A possibilidade do xilitol prevenir a otite média aguda, muito comum em crianças, adicionada às suas características de ser um adoçante natural com poder semelhante ao do açúcar – mas com quase metade das calorias –, que não causa cáries dentárias e possui baixo índice glicêmico, comunica aos pais e cuidadores mais uma boa razão para a sua inclusão na dieta e hábito das crianças.

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Referências:
Azarpazhooh A, et al. Xylitol for preventing acute otitis media in children up to 12 years of age. Cochrane Database Syst Rev., 2016. DOI: 10.1002/14651858.CD007095.pub2.

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Acne e alimentos gordurosos

Postado por admin em 02/dez/2016 -

Até 80% das pessoas terão acne em algum grau. Um estudo de final de curso de estudantes de medicina da Universidade de Melbourne, Austrália, constatou que é comumente pensado que alimentos gordurosos e açucarados perdem apenas para o estresse no quesito acnes. Como os pesquisadores apontaram, essas crenças não são baseadas em evidências.

Se consultarmos um informativo da Associação Britânica de Dermatologistas, leremos que há “pouca evidência de que os alimentos causem acne, tais como o chocolate e fast food“. No entanto, um novo livro (guia) escrito por dois dermatologistas – “Perfect Clear: The Perfect Guide to Clear Skin” – diz que a restrição de carboidratos processados refinados (como açúcar, farinha e macarrão brancos) pode reduzir a acne. Pesquisa do British Medical Journalmostra também que uma dieta rica em produtos lácteos, principalmente o leite desnatado, pode aumentar a gravidade da acne. E os alimentos gordurosos em geral? Não muito.

A acne é causada por glândulas produtoras de óleo na pele que ficam bloqueadas, levando a cravos, vermelhidão e acnes com pus (onde as bactérias se infiltram). A produção de óleo (sebo) é aumentada pelos hormônios sexuais, daí o aparecimento de acne na adolescência. A acne definitivamente não é causada por pele suja. No entanto, ainda que pequeno, a dieta pode ter um papel contribuinte.

A solução

O leite, dependendo do tipo de produção, pode aumentar a acne, porque a alimentação da vaca inclui hormônios sexuais – estes, em seguida, estimulam a produção de sebo e formação da acne ou cravo.

Desde que os alimentos com alto índice glicêmico – aqueles que fazem a glicose no sangue subir rapidamente – aumentam a liberação de hormônios sexuais, não é claro por que o leite desnatado é um vilão. Alguns pesquisadores acreditam que ele faz as pessoas comerem mais alimentos com alto índice glicêmico, em comparação com o consumo do leite integral.

A evidência geral ainda é abaixo do esperado, pois é muitas vezes recolhida a partir de pequenos grupos de pessoas e é observacional, assim não se podendo atribuir causa. Também depende às vezes das pessoas se lembrarem o que comeram há anos.

Mas as dietas não-ocidentais são ditas que mantêm a população livre da acne – um estudo dos Inuit* em 1971 mostrou que apenas quando eles abandonavam a vida nômade e começavam a comer açúcar refinado em assentamentos é que sentiam o problema. A genética, no entanto, também é susceptível de desempenhar um papel. Atualmente, a Academia Americana de Dermatologistas afirma que “os dados emergentes sugerem que dietas com alto índice glicêmico podem estar associadas à acne”. Mas também afirma que a prova não é forte o suficiente para aconselhar as pessoas a mudar suas dietas. Claro, você não deveria comer carboidratos refinados de qualquer maneira – porque, independentemente de manchas ou acnes, eles engordam e causam diabetes. Mas o estresse continua sendo um grande vilão: um estudo mostrou que provas finais ou exames causam surtos de acne.

 

N.daT.: população indígena esquimó que habita as regiões árticas do Canadá, Alasca e Groelândia.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2016/jun/13/will-i-get-acne-if-i-eat-fatty-foods

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Toxidade nos produtos de limpeza

Postado por admin em 30/nov/2016 -

Limpar a cozinha e banheiro não é diversão para a maioria das pessoas. Mas, além de ser uma tarefa indesejável, ela pode causar estragos à sua saúde, revelou um estudo. Produtos químicos usados em sprays e detergentes que deixam nossas bancadas e bacias brilhantes também têm sido associados a danos nos pulmões.

Um estudo norueguês descobriu que produtos de uso doméstico estão deixando as pessoas com maior risco de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que inclui as condições de bronquite crônica e enfisema.

Produtos químicos encontrados em produtos de limpeza doméstica estão prejudicando a função pulmonar em 14% a mais do que a média ao longo de 20 anos.

O estudo analisou 5.000 mulheres da investigação sobre a saúde respiratória na Europa, denominada The European Community Respiratory Health Survey (ECRHS), durante um período de 20 anos. Descobriu-se que os profissionais de limpeza tinham 17% maior declínio da função pulmonar, em comparação com a média. Mas, mesmo aqueles que somente limpam suas casas apresentaram 14% maior perda de função pulmonar.

Oistein Svanes, autor principal da Universidade de Bergen, disse que as pessoas precisam estar mais cientes do que estão usando: “Precisamos começar a ser mais conscientes quanto aos produtos químicos que estamos lançando no ar que respiramos, quando usamos coisas como produtos de limpeza em spray”.

A limpeza pode expor as pessoas a agentes químicos como amônia que irritam as vias aéreas e outras substâncias que podem causar doença alérgica das vias aéreas.

Usar produtos de limpeza ao longo de um período prolongado apresenta maior risco de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que inclui as condições de bronquite crônica e enfisema.

DPOC mata 25.000 pessoas no Reino Unido anualmente, sendo através de danos às paredes dos pequenos sacos de ar nos pulmões (enfisema), ou a partir de vias aéreas inflamadas e espessas e com constante produção de muco espesso (bronquite crônica).

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://mogaznews.com/en/Health/141175/Do-YOU-hate-cleaning-Heres-a-good-excuse-to-avoid-it-

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Fosfatidilcolina e Fígado

Postado por admin em 28/nov/2016 -

Podemos dizer que uma das principais atuações da fosfatidilcolina está na ação hepatoprotetora. Nos alimentos, este importante componente das membranas biológicas e aliado da saúde hepática pode ser obtido a partir de uma variedade de fontes prontamente disponíveis, tais como gema de ovo ou soja. Alguns estudos direcionam a suplementação de fosfatidilcolina para cuidar da saúde do fígado, desde para enfrentar os efeitos do álcool até casos e hepatite.

Fosfatidilcolina e fígado

A “ressaca” é um conjunto de sintomas da intoxicação que acontece quando o indivíduo ingere muito álcool. Para absorver e metabolizar altas quantidades de álcool, o organismo tem que se desdobrar e, assim, acaba sobrecarregando todos os órgãos envolvidos no processo. O fígado é o que mais sofre. É dele o trabalho principal de produzir as enzimas que absorvem o etanol, e mesmo quando você para de beber, a concentração dessas enzimas ainda é alta. Isso gera um desequilíbrio que desorganiza todo o metabolismo. O sistema nervoso acompanha a crise de abstinência. O resultado geral é dor de cabeça, desidratação, enjoo, diarreia e extremo cansaço.

Já a área médica traduz essa explicação utilizando termos técnicos que expliquem os diversos mecanismos da toxidade do Álcool, que vai desde a toxicidade direta de seus subprodutos como o aldeído, até a diminuição da atividade de enzimas importantes para o funcionamento hepático.

Três estudos controlados subsequentes corroboraram estes achados. Schuller Perez e San Martin concluíram: “Em nosso ponto de vista o uso de Fosfatidilcolina concentrada para o tratamento de hepatite (inflamação) ou esteatose (degeneração gordurosa) é muito produtivo”. [x]

Em estudos com animais, babuínos foram alimentados com álcool por 8 anos[xi], sendo que foram divididos em dois grupos: um grupo recebeu Fosfatidilcolina e outro não. Após alguns anos, o grupo que não recebeu Fosfatidilcolina progrediu para uma fibrose avançada (que leva a cirrose), enquanto que o grupo que foi suplementado com Fosfatidilcolina apresentou lesões leves. Neste momento, retiraram a suplementação de Fosfatidilcolina de alguns animais, e estes logo evoluíram para cirrose. Outro estudo da revista Alcoholism: Clinical and Experimental Research[xii], comprovou a proteção da Fosfatidilcolina nas células do fígado de ratos da toxicidade induzida pelo álcool. Os autores propõem que a fosfatidilcolina reduz a morte celular através de uma redução do estresse oxidativo.

Fosfatidilcolina e hepatite

Um dos problemas da Hepatite B é ser portador do vírus e poder transmiti-lo, embora não cause doença no portador. Reuniram 60 portadores do vírus (HbsAg-positivo) e dividiram em dois grupos: um grupo deram 1350 mg de Fosfatidilcolina com complexo B, e outro placebo. Após 30 dias o grupo tratado apresentou melhores resultados que o placebo, sendo que 50% destes se livraram do vírus (HbsAg-negativo), comparado com 25% do grupo placebo.[xvi]

Se a pessoa tiver hepatite e estiver gravemente comprometida, também pode se beneficiar. Em estudo duplo-cego com 50 pessoas, todas HbsAg-positivos e com lesões hepáticas severas documentadas com biópsias, foram separados dois grupos: um que recebeu Fosfatidilcolina e complexo B e o segundo recebeu placebo. 80% do grupo tratado (20 de 25) apresentou melhora importante, enquanto que só 24% do grupo placebo (6 de 25) apresentaram melhoras. A melhora clínica permaneceu um ano após o tratamento. [xvii]

Em um estudo duplo cego multicêntrico, com 176 pacientes com hepatite viral crônica (B e C), dividiu-se os pacientes nos que recebiam só o tratamento com Interferon e nos pacientes que além do Interferon, recebiam 1,8 gramas de Fosfatidilcolina. Mais pacientes do grupo que foi associado a Fosfatidilcolina responderam ao tratamento, principalmente no subgrupo da Hepatite C. A administração de Fosfatidilcolina para a hepatite crônica at estudo melhorou a resposta ao tratamento com Interferon para Hepatite C. [xviii]

Resumindo

  • A fosfatidilcolina é o principal composto das membranas celulares.
  • O fígado apresenta alto metabolismo e reprodução celular, necessitando de grande quantidade de matéria-prima para sua construção e reconstrução quando lesado.
  •  O uso de Fosfatidilcolina mostra-se benéfico para uma série de doenças hepáticas como: hepatite alcoólica, esteatose hepática, hepatites B e C e intoxicação medicamentosa.
  • Pode-se usar a fosfatidilcolina de forma preventiva quando utilizar bebidas alcoólicas ou medicamentos.

Referências:
[i] Zeisel SH, Blusztajn JK. Choline and human nutrition. Annu Rev Nutr. 1994;14:269-96.

[ii] Zierenberg, O. and Grundy, S.M., J. Lipid. Res., 23:1136 (1982).

[iii] Dargel R. et al., Z. Gastroenteral. 29 (Suppl. 2):18 (1991).

[iv] Indovina, J. et al., Epatologica, 27:261 (1981).

[v] Navder K. P. and Lieber C. S., Biochem. Biophys. Res. Commun. 291:1109 (2002).

[vi] Chanussot, F. and Benaoel, L., Life Sciences 73:381 (2003).

[vii] Saratikov A.S. and Vengerovskii A.I., Biull. Eksp. Biol. Med. 127:392 (1999).

[viii] C. S. Lieber, S. J. Robins, M. A. Leo Hepatic Phosphatidylethanolamine Methyltransferase Activity Is Decreased by Ethanol and Increased by Phosphatidylcholine , Alcoholism: Clinical and Experimental Research

Volume 18, Issue 3, pages 592–595, June 1994

[ix] Knuchel F. Double blind study in patients with alcohol-toxic fatty liver. Med Welt 1979;30:411-416.

[x] Schuller-Perez A, San Martin FG. Controlled study using multiply-unsatured phosphatidylcholine in comparison with placebo in the case of alcoholic liver steatosis. Med Welt 1985; 72:517-521.

[xi] Charles S. Lieber, Sander J. Robins, et al Phosphatidylcholine Protects Against Fibrosis and Cirrhosis in the Baboon. Gastroenterology, 1994;106:152-159.[xii] Li-Jun Mi, Ki M. Mak, Charles S. Lieber* Attenuation of Alcohol-Induced Apoptosis of Hepatocytes in Rat Livers by Polyenylphosphatidylcholine (PPC) Alcoholism: Clinical and Experimental Research Volume 24, Issue 2, pages 207–212, February 2000

[xiii] Buchman AL, Ament ME, Sohel M, et al. Choline deficiency causes reversible hepatic abnormalities in patients receiving parenteral nutrition: proof of a human choline requirement: a placebo-controlled trial. JPEN J Parenter Enteral Nutr. Sep-Oct 2001;25(5):260-268.

[xiv] MARPAUNG B, TARIGAN P, ZEIN LH, ET AL. Tuberkulostatische Kombinationstherapie aus INH, RMP und EMB. Therapiewoche 1988;38:734-740.

[xv] Peter J. Jenkins*, B. P. Portmann, A. L. W. F. Eddleston, Roger Williams; Use of polyunsaturated phosphatidyl choline in HBsAg negative chronic active hepatitis: results of prospective double-blind controlled trial; Liver Volume 2, Issue 2, pages 77–81, June 1982

[xvi] Visco G. Polyunsaturated phosphatidylcholine in association with vitamin B complex in the treatment of acute viral hepatitis B. Results of a randomized double-blind clinical study. Clin Ter. 1985 Aug 15;114(3):183-8.

[xvii] Ilic V, Begic-Janew A. Therapy for HBsAg-positive chronically active hepatitis.Med Welt 1991; 523-525.

[xviii] Niederau C, Strohmeyer G, Heintges T, Peter K, Göpfert E.Polyunsaturated phosphatidyl-choline and interferon alpha for treatment of chronic hepatitis B and C: a multi-center, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Leich Study Group. Hepatogastroenterology. 1998 May-Jun;45(21):797-804.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como B6 e B12 podem ajudar na cognição

Postado por admin em 15/nov/2016 -

Cotidianamente, consultores de saúde da Life Extension® pesquisam sobre a saúde do cérebro e respondem a perguntas do tipo, “Como posso melhorar a minha memória?”, ou “O que eu posso tomar para combater o mau humor?”.

Há tempo que sabemos sobre os benefícios de nutrientes, como os ácidos graxos ômega-3, extrato de mirtilo e Ginkgo, para melhorar a memória. Mas novas pesquisas mostram que duas vitaminas também podem desempenhar um importante papel para ajudar nossos cérebros a permanecerem em plena capacidade à medida que envelhecemos.

Neste post, vamos dar uma olhada no que as vitaminas B6 e B12 podem fazer por nós.

Baixos níveis de vitamina B6 e B12 são prejudiciais para o cérebro

Um estudo recente com mais de 2.000 pessoas mostrou que níveis baixos de vitaminas B6 e B12 estão ligados à cognição diminuída e baixos níveis de B12 estão também associados com a depressão. Os autores afirmam que os resultados se correlacionam com estudos anteriores, mas não provam uma relação “causa e efeito”.(1)

Um dos estudos anteriores que concordaram com este recente estudo foi publicado no International Journal of Geriatric Psychiatry. Os investigadores de Oxford foram capazes de mostrar que tomar ácido fólico, B6 e B12 reduziu os níveis de homocisteína, um metabólito de reações de metilação, e correspondeu a melhorias na cognição e memória.(2)

Embora o recente estudo conduzido por cientistas do Jean Mayer Human Nutrition Research Center on Aging não tivesse medido os efeitos do ácido fólico, houve uma ligação entre a suplementação de vitaminas B6 e B12 e melhorias na função mental.

Nível baixo de homocisteína é bom para o seu cérebro

Então, como exatamente as vitaminas B6 e B12 ajudam a função cerebral? Alguns especialistas acreditam que é através de seus efeitos sobre a redução da homocisteína. A homocisteína é produzida quando os níveis de vitaminas B6 e B12 caem e a reação entre dois importantes aminoácidos, metionina e cisteína, se decompõe.

Isso não é bom, pois é possível que a alta homocisteína esteja associada à demência e problemas de memória.(3) O mecanismo exato de como a homocisteína afeta sua função cerebral permanece um mistério, mas os pesquisadores acreditam que ele pode ter a ver com a adesão anormal de plaquetas na parede interna das artérias no cérebro.(4)

No entanto, sabemos isto: baixos níveis de B6 e B12 estão associados a níveis sanguíneos elevados de homocisteína. Este é então associado com o funcionamento não saudável do cérebro. E a mais recente pesquisa mostra que a suplementação com vitaminas B6 e B12 pode ter um enorme impacto sobre sua capacidade de pensar e recordar de informações.

Então, vamos comer mais alimentos ricos em vitaminas do complexo B, especialmente B6 e B12. Isso ajudará a manter os níveis de homocisteína saudáveis e pode até mesmo ajudar a preservar a nossa capacidade cerebral durante os anos que estão por vir:

  • Cereais integrais
  • Bananas
  • Cenouras
  • Vagem
  • Sementes e nozes
  • Cogumelos
  • Abobrinha
  • Sardinhas
  • Salmão
  • Cordeiro
  • Carne bovina (de preferência de gado alimentado com capim)
  • Camarão
  • Linguado
  • Vieiras
  • Iogurte
  • Leite e queijo

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
(1) J Nutr. 2012 Jun 27. [Epub ahead of print] PMID: 22739363.
(2) Int J Geriatr Psych. 2011 Aug;26(8):876-877.
(3) J Alzheimers Dis. 2012 Jan 1;29(1):133-49.
(4) Arch Neurol. 1998 Nov;55(11):1449-55.
Fonte:
http://blog.lifeextension.com/2012/07/b-vitamins-help-us-think-better.html?m=1

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Conheça os benefícios do BCAA

Postado por admin em 14/nov/2016 -

Existem muitas dúvidas em torno do BCAA, para que serve e como tomar, por exemplo. Bem, para compreendê-lo, é importante entender a construção muscular e como o BCAA implica nessa formação.

O BCAA é um dos suplementos mais utilizados por praticantes de atividade física, sua sigla em inglês significa Branch Chain Amino Acid (aminoácidos de cadeia ramificada). Sua popularidade tornou-se alta no meio fitness, por terem seus aminoácidos associados ao aumento de massa muscular.

O BCAA é constituído de 3 aminoácidos essenciais*, conhecidos como leucina, isoleucina e valina. Cerca de 35% dos aminoácidos encontrados nos músculos são BCAA e a partir disso, começamos a compreender o porquê sua ingestão é tão importante para aqueles que desejam um ganho muscular.

Naturalmente, os músculos mantêm um constante catabolismo e anabolismo. O anabolismo é quando os aminoácidos são usados para formar o músculo com consequente aumento da massa magra. O catabolismo é o oposto, e acontece quando os aminoácidos presentes no músculo são utilizados para diversas funções no corpo, perdendo assim massa muscular. Quando não dispomos de aminoácidos suficientes para atender a formação muscular é comum percebermos uma perda de massa magra. (catabolismo). Então, como ganhar massa? Para que aconteça um aumento da musculatura essa balança precisa ser mais positiva para o lado do anabolismo, fazendo necessário fornecer ao corpo aminoácidos envolvidos nessa formação muscular, como é o caso do BCAA.

Dessa maneira, os aminoácidos que fazem parte do BCAA atuarão fornecendo ao músculo, os principais aminoácidos envolvidos na síntese de proteína muscular. E, desses 3 aminoácidos envolvidos, os estudos mostram que a leucina, por estar em maior proporção nos músculos, é o aminoácidos mais eficaz em ativar uma das principais vias anabólicas chamada mTOR. Ou seja, na presença de leucina essa via é ativada no intuito de aumentar a síntese de proteína muscular.

A ingestão de BCAA também é capaz de estimular e elevar a produção de insulina, hormônio altamente anabólico, proporcionando melhor absorção dos aminoácidos e permitindo maior entrada de glicose nas células. O resultado é mais energia nos treinos. E falando de energia, o BCAA também pode reduzir o cansaço inibindo a produção de serotonina, neurotransmissor envolvido no processo de sono e cansaço.

BCAA antes ou depois do treino?

Como dito acima, os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs) são uma excelente opção para quem quer ganhar massa muscular, mas quando devemos tomar? Por exemplo: BCAAs são incrivelmente benéfico para tomar pré-treino para abastecer seus músculos, dando-lhe energia e encorajando-os a crescer enquanto você queimar gordura. Tomá-lo pós treino ou durante a prática de exercício também pode ser uma opção para administrar o BCAA.

BCAA em pó ou em casula? Qual a diferença?

Diversos estudos mostram que a suplementação de BCAA deve manter proporções equimolares dos seus aminoácidos, fornecendo um total de cerca de 3 g de aminoácidos. Toda essa quantidade de aminoácido para ser dispensada em cápsula necessitaria a ingestão de pelo menos 6 cápsulas. Nesse sentido, o uso de BCAA na forma de pó facilita, pois pode ser adicionado diretamente em bebidas além de ser encontrado em diferentes sabores.

BCAA engorda?

Como mencionado anteriormente, BCAA auxilia aqueles que procuram aumentar a massa muscular, dessa maneira, o aumento da musculatura auxilia na perda de gordura. Uma dose de BCAA possui 23kcal. **. Mas para isso a associação de sua ingestão deve ser acompanhada a prática de exercícios físicos regulares.

*aminoácidos que o corpo precisa adquirir através da alimentação e/ou suplementação **Valores baseados no BCAA 8:1:1 Essential Nutrition
“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O consumo de frutas durante a gestação

Postado por admin em 14/nov/2016 -

A maioria das pessoas já ouviu que o consumo diário de frutas pode reduzir o risco de uma ampla variedade de condições de saúde, como a doença cardíaca e o acidente vascular cerebral. Mas agora um novo estudo está mostrando que os benefícios da fruta podem começar tão cedo quanto no útero.

O estudo, publicado na revista EbioMedicine, mostrou que as mães que consumiam mais frutas durante a gravidez deram à luz a crianças que tiveram melhor desempenho em testes de desenvolvimento com um ano de idade. Piush Mandhane, autor sênior do estudo e professor associado de pediatria na Universidade de Medicina e Odontologia de Alberta, fez a descoberta usando dados do estudo Canadian Healthy Infant Longitudinal Development (CHILD) – um estudo de coorte de nascimentos em todo o país, envolvendo mais de 3.500 crianças canadenses e suas famílias. Mandhane chefia o estudo referente à localidade de Edmonton.

“Queríamos saber se podíamos identificar quais os fatores que afetam o desenvolvimento cognitivo”, explica Mandhane. “Descobrimos que um dos maiores preditores de desenvolvimento cognitivo foi o consumo de frutas das gestantes. Quanto maior o seu consumo, maior o desenvolvimento cognitivo de sua criança.”

No estudo, os investigadores examinaram dados de 688 crianças de Edmonton, controlando fatores que normalmente afetam sua aprendizagem e desenvolvimento, tais como renda familiar, escolaridade paterna e materna e idade gestacional (da criança).

Utilizando-se uma escala tradicional de QI como modelo, o QI médio é 100 e o desvio padrão é de 15; dois terços da população ficam entre 85 e 115. O estudo de Mandhane mostrou que se as mães grávidas comiam seis ou sete porções de frutas (ou de seu suco) por dia, em média, os seus bebês com um ano de idade ficavam em seis ou sete pontos a mais na escala.

“É uma diferença substancial: a metade de um desvio padrão”, explica Mandhane. “Nós sabemos que quanto mais tempo uma criança está no útero, mais ela se desenvolve. E a presença de um adicional de fruta por dia na dieta da mãe fornece a seu bebê o mesmo benefício como se ele tivesse nascido uma semana mais tarde.”

Para o aprofundamento de sua pesquisa, Mandhane se uniu com François Bolduc, um professor adjunto na Faculty of Medicine & Dentistry’s Division of Pediatric Neurology, que pesquisa a base genética da cognição em humanos e moscas da fruta. Ambos os pesquisadores acreditam que a nova abordagem que combina modelos pré-clínicos com a análise epidemiológica pode fornecer novas informações úteis sobre o futuro da investigação médica.

“As moscas são muito diferentes dos seres humanos, mas, surpreendentemente, elas têm 85% dos genes envolvidos no funcionamento do cérebro humano, tornando-as um excelente modelo para estudar a genética da memória”, conta Bolduc. “É excepcional melhorar a memória em indivíduos sem a mutação genética, e por isso ficamos extremamente interessados em compreender a correlação observada entre a ingestão de frutas no período pré-natal e o aumento da cognição.”

De acordo com Bolduc, moscas de fruta têm um longo histórico em matéria de aprendizagem e memória. Vários genes conhecidos como necessários para a memória da mosca foram agora descobertos estarem envolvidos na deficiência do intelecto e autismo (por Bolduc e outros). Em uma série subsequente de experimentos, ele mostrou que as moscas nascidas após serem alimentadas com maior quantidade de suco de frutas tinham significativamente melhor capacidade de memória, semelhante aos resultados apresentados por Mandhane com crianças de um ano de idade. Ele acredita que isto sugere que a função do cérebro afetada por frutas e seus mecanismos envolvidos foram mantidos através da evolução e conservados entre as espécies.

Embora os resultados são encorajadores, Mandhane adverte moderação por causa de potenciais complicações, como diabetes gestacional e peso elevado na natalidade – condições associadas com o aumento da ingestão de açúcares naturais -, que não foram totalmente investigadas. Em vez disso, ele sugere que as gestantes não deixem de consumir a recomendação diária de frutas e consultem com seus médicos.

Mandhane também diz que vai continuar o trabalho, com planos para examinar se os benefícios do consumo de frutas no período pré-natal persistem em crianças ao longo do tempo. Ele também gostaria de determinar se a fruta pode influenciar o desenvolvimento infantil relacionado com as áreas do funcionamento executivo – como planejamento, organização e memória de trabalho.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.lifeextension.com/Newsletter/2016/5/Vitamin-D3-supplementation-increases-telomerase-activity-in-type-2-diabetics/Page-01?utm_source=eNewsletter&utm_medium=email&utm_content=Button&utm_campaign=EZXX00E

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