10 Motivos para você consumir mais fibras

Postado por admin em 13/fev/2017 -

Elas têm uma influência muito maior do que apenas ajudar na digestão. Confira bons motivos para incluir fibras na dieta.

Quando se fala em saúde intestinal, as fibras logo surgem como promotores de saúde e bem-estar. Mas as fibras não servem apenas para facilitar o trânsito intestinal. Ao passarem pelo intestino as fibras naturais desenvolvem a capacidade de absorção para substâncias como proteínas, carboidratos e gorduras, fazendo uma verdadeira limpeza. Esse trabalho é de grande utilidade para o controle de algumas doenças sistêmicas como, o diabetes e o aumento do colesterol no sangue. Ou seja, a influência das fibras é muito maior do que você imagina e hoje, uma dieta rica em fibras já é apontada como a chave para o envelhecimento saudável.

A OMS recomenda a ingestão de 25g diárias de fibras. Para isso, é interessante reduzir a ingestão de alimentos processados e aumente a ingestão de frutas, vegetais e legumes, bem como grãos integrais, feijões, nozes, sementes – alimentos ricos em fibras. Se preferir, já existem suplementos capazes de adicionar fibras no seu cardápio sem alterar o sabor dos alimentos.

Benefícios de uma dieta rica em fibras

1. O consumo de fibras está intimamente ligado ao bem-estar. Isso porque contribuem para o equilíbrio da microbiota intestinal, que controla neurotransmissores, como a serotonina;

2. Aumentam a sensação de saciedade e modulam os hormônios envolvidos na regulação do apetite, sendo muito importantes para dietas de perda de peso;

3. As fibras solúveis estimulam o crescimento de bactérias benéficas, e por isso são chamadas de prebióticas;

4. Fortalecem o sistema imunológico, não somente pelos efeitos sobre a microbiota, mas também pela regulação da produção de interleucinas responsáveis pela ativação do sistema imune;

5. As fibras solúveis auxiliam na redução da absorção de açúcares e gorduras, fazendo com que parte deles acaba sendo excretada;

6. Dietas ricas em fibra alimentar estão relacionadas com menor incidência de doenças crônicas, como diabete mellitus, doenças cardiovasculares, obesidade e câncer de cólon;

7. Melhoram a absorção de cálcio e magnésio, o que é bom para mineralização óssea e prevenção de osteoporose;

8. Melhoram a função intestinal e são responsáveis pela limpeza de toxinas;

9. As fibras são eficazes em reduzir fatores de risco para síndrome metabólica, que está ligada a males como doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes;

10. Melhoram a barreira intestinal, contribuindo para diminuição do grau inflamatório associado a obesidade e diabetes.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Colágeno emagrece? Estudo associa à perda de peso na menopausa

Postado por admin em 05/fev/2017 -

Na vida da mulher, durante a transição menopausal (pré-menopausa até a perimenopausa) e menopausa ocorre uma significante flutuação hormonal, na qual níveis de estrogênio decrescentes afetam significativamente suas propriedades fisiológicas, consequentemente, contribuindo para uma série de condições médicas, incluindo a obesidade. 

Um estudo relacionou o uso de colágeno com a perda do peso adquirido durante a menopausa. Confira os detalhes e descubra se colágeno emagrece.

A menopausa é frequentemente associada com o aumento da gordura visceral, aquela percebida ao redor da cintura e abdômen e que envolve os órgãos, tecidos e músculos locais. Muito além da preocupação estética, esta gordura causa hipertensão e agravamento do perfil lipídico, o que pode levar à síndrome metabólica e à incidência de doenças cardiovasculares.

Diante disso, nutrientes e suplementos são alvos de pesquisas para auxiliar a gerenciar o peso nessa fase. Veja o estudo que evidencia a questão se colágeno emagrece.

Colágeno: a relação das proteínas com a saciedade

Já foi constatado que o aumento de alimento proteico melhora a saciedade. Entre as proteínas dietéticas, o colágeno hidrolisado foi clinicamente apontado como um efetivo supressor do apetite, ajudando na perda de peso

Assim, cientistas de Taiwan testaram em animais a hipótese de que a suplementação com colágeno – já evidenciada como benéfica para a pele, juntas, ossos, equilíbrio hormonal, entre outros –,  pode aliviar a obesidade induzida pela menopausa.

O estudo

Vinte e quatro ratos foram divididos em 4 grupos para receberem: ovariectomia (OE) nos grupos 2 a 4, ou seja, a remoção de ambos os ovários, permanecendo o útero, para imitar a menopausa humana, e falsa/placebo cirurgia no grupo 1.

Os grupos 1 e 2 receberam água esterilizada e os grupos 3 e 4 receberam água esterilizada contendo 1.25mg/mL e 2.5mg/mL de colágeno hidrolisado, respectivamente. Ainda, o peso corporal dos animais foi medido diariamente num horário específico.

Os resultados

Após 12 semanas, os grupos OE (2 a 4) ganharam peso (menopausa), em comparação com o grupo 1 (P<0.01), 365 ± 16g e 315 ± 7g, respectivamente. 

A suplementação com colágeno hidrolisado inibiu o ganho de peso menopáusico e também reduziu a tendência de aumento do tamanho de adipócitos (células de gordura maiores especializadas em armazenar energia como gordura). Essa inibição de ganho de peso foi mais pronunciada no grupo 4, o qual recebeu dosagem mais elevada.

Mais adiante, o estudo constatou que a suplementação com colágeno hidrolisado afetou de forma insignificante os níveis de gordura dorsal, colesterol total e triacilglicerol séricos, bem como de glicose, cálcio e fósforo.

Os autores do estudo, publicado em International Journal of Medical Sciences, declararam não existir interesse concorrente quanto ao seu estudo, e concluem: “nosso estudo fornece evidências de que a suplementação de colágeno pode atenuar o ganho de peso corporal e diminuir o tamanho do adipócito aumentado. Nossos resultados também indicam insignificante mudança nos níveis de lipídios sanguíneos, cálcio, fósforo e glicose. Assim, a suplementação de colágeno pode complementar um protocolo antiobesidade com efeitos secundários mínimos em mulheres na menopausa”.

Afinal, colágeno emagrece?

As evidências do estudo citado apontam para um caminho que relaciona a inibição do ganho de peso característico da menopausa com o uso do colágeno hidrolisado. Somado a isso, temos a associação da saciedade com o consumo de proteínas, o que ajuda a regular o apetite.

Ainda, no caso de suplementos de colágeno, aqueles feitos com fórmulas sem açúcares, adoçantes e corantes artificiais costumam apresentar baixas calorias, e não interferem no peso. 

Desta forma, podemos afirmar que nenhum nutriente engorda ou emagrece sozinho, mas alguns apresentam características que tendem a aumentar uns quilinhos na balança quando consumidos em alta quantidade e sem mecanismos para que eles não sejam armazenados em excesso, como as gorduras e açúcares. Já outros, apresentam um perfil nutricional no qual o corpo tem um melhor aproveitamento, como pode ser o caso do colágeno.

Por fim, vale destacar que os suplementos de colágeno são indicados para a saúde da pele, cabelos, unhas, articulações e até mesmo para o intestino.

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Referências:
Chiang TI, et al. Amelioration of estrogen deficiency-induced obesity

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Como o óleo de peixe pode ajudá-lo a perder peso

Postado por admin em 26/jan/2017 -

O óleo de peixe já está bem pesquisado por sua ação contra o acúmulo de gordura, estando os principais ácidos graxos ômega-3 – EPA e DHA – responsáveis por este efeito antiobesidade.

Agora, um novo estudo, publicado em The Journal of Nutritional Biochemistry (11/2016), mostrou que o ácido graxo EPA (ácido eicosapentaenoico) ajuda a controlar a adiposidade transformando a “gordura branca” em “gordura bege”. Este processo ajuda a transformar um tecido de acumulação de gordura em um tecido de queima de gordura, quebrando a gordura para a produção de calor, um processo chamado termogênese.

Mais mitocôndria = cor bege.

Mais gordura = cor branca.

Os cientistas observaram que o EPA transforma células adiposas brancas em células beges e é um nutriente termogênico, que também inibe a acumulação de gordura, aumentando a oxidação da mesma nas próprias células. O EPA atinge isso através do aumento do número de mitocôndrias (geradoras de energia) em células adiposas. Este processo também faz com que estas células pareçam ter coloração bege/marrom, em vez da cor branca habitual que denota gotículas de gordura dentro delas.

Os cientistas concluem o estudo afirmando que seus resultados sugerem que o EPA induz uma remodelação do metabolismo adipocitário impedindo o armazenamento de gordura e promovendo a oxidação de ácidos graxos, a biogênese mitocondrial e marcadores tipo “bege” em adipócitos subcutâneos humanos de indivíduos com sobrepeso.

O consumo de peixe oleoso (sardinha, anchovas sem sal, arenque, cavala, salmão, alabote) três dias por semana já é conhecido para ajudar a manter ou reduzir o peso. No entanto, para se obter a mesma quantidade de EPA sem o consumo regular destes peixes, cápsulas com doses altas de óleo de peixe devem ser usadas (+ de 1.000 mg/cápsula).

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.lipotherapeia.com/the-peach-factor-blog/fish-oil-fatty-acid-epa-helps-reduce-superficial-fat-by-turning-fat-cells-beige

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Suplementos de leucina melhoram a síntese de proteínas em idosos

Postado por admin em 25/jan/2017 -

A sarcopenia (a perda progressiva de musculatura) é muito comum na idade avançada e pode contribuir para a incapacidade e mortalidade. Nos idosos, a síntese proteica muscular é muitas vezes reduzida, sendo que uma ingestão pequena à moderada de proteínas pode ser um fator contribuinte. Estudos têm mostrado que a suplementação de leucina pode ser um fator importante para esta síntese, mas os ensaios de longo prazo não haviam sido capazes de mostrar a sua eficácia.

Um grupo de pesquisa da Universidade McMaster publicou recentemente suas descobertas no American Journal of Clinical Nutrition. Eles investigaram se a suplementação com leucina teve um efeito sobre a síntese de proteína muscular. Vinte homens saudáveis, não vegetarianos e mais velhos (65 a 85 anos) foram incluídos no estudo entre abril e julho de 2015. O primeiro grupo consumiu uma dieta de pouca proteína (LP), enquanto o segundo consumiu uma dieta rica em proteína (HP). Durante os dois primeiros dias, os participantes de ambos os grupos consumiram suplementos de placebo com sua dieta, enquanto que durante os dias 3 a 5, receberam suplementos de leucina. Os participantes realizaram um exercício unilateral de extensão de perna no dia 0 e no dia 3, e obtiveram-se biópsias musculares nos dias 0, 3 e 6. No dia 0, os participantes consumiram um isótopo para marcar células musculares recém-sintetizadas. Foram também colhidas amostras de sangue ao longo dos dias 2 e 5.

Não houve alteração na massa corporal durante o estudo. Nenhuma das duas dietas exerceu efeito sobre o metabolismo da glicose. O nível de leucina no sangue foi maior com a sua suplementação do que com placebo. Além disso, a síntese proteica muscular foi maior após a suplementação de leucina do que placebo, e não diferiu entre os grupos das dietas LP e HP. Também, a síntese foi maior na perna exercitada do que na perna não exercitada após tratamento com placebo e leucina.

Em conclusão, este foi o primeiro estudo a mostrar o efeito benéfico a curto prazo da suplementação de leucina na síntese de proteína muscular em homens mais velhos. Pesquisas adicionais são necessárias para mostrar se esses efeitos são mantidos a longo prazo, mas se assim for, a suplementação com leucina pode se tornar uma estratégia dietética simples para prevenir a perda de massa muscular em adultos mais velhos.

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.medicalnewsbulletin.com/leucine-supplements-enhance-protein-synthesis-older-men/

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Disbiose e Imunidade

Postado por admin em 22/jan/2017 -

O QUE É DISBIOSE?

Cada indivíduo possui uma microbiota individuali­zada que varia em número e espécie de bactérias, sendo influenciada por diversos fatores, como idade, genética, dieta, uso de medicamentos e estado de saúde. Isso torna a microbiota intestinal uma área de extensas pesquisas e com cada vez mais desco­bertas.

Quando tudo está bem, as bactérias que habitam nosso organismo ajudam a digerir e absorver os alimentos, estimu­lam o sistema imune, e junto com a camada epitelial intestinal formam uma barreira protetora no intestino. No entanto, quando essa população de microrganismos entra em desequilíbrio, prevalecendo a vontade das bactérias patogênicas, chamamos o quadro de disbiose intestinal.

Durante a manifestação de uma disbiose, o intestino apresenta-se com focos de inflamação, resultado do rompimento da barreira de proteção do intestino, tornando-o mais permeável e desprotegido. Sem a devida proteção, compostos tóxicos começam a penetrar no intestino até atingir a corrente sanguí­nea, resultando numa série de doenças capazes de acometer as mais diversas áreas do corpo.

A alimentação e o uso indiscriminado de alguns medicamentos são os maiores responsáveis pela alteração da flora intestinal. Medicamentos, como antibióticos, pílulas anticoncepcionais, inibidores da bomba de prótons, corticoides e anti-inflama­tórios, são capazes de modificar a flora e manter essa mudança por até 4 anos. Estudos relatam que, quando a penicilina oral é administrada em animais, a população total de bactérias anaeróbicas, incluindo as bactérias benéficas (principalmente as Bifidum­bactérias), é reduzida em 1.000 vezes. Com isso, há domínio das bactérias patogênicas e de fungos resul­tando em sua proliferação, consequente inflamação local, rompimento da barreira de proteção do intes­tino e surgimento de patologias.

Uma diversidade de doenças tem sido associada a esse desequilíbrio da flora intestinal. Obesidade, baixa absorção de nutrientes, doenças inflamatórias intestinais, diabetes tipo 2, doenças cardiovascula­res, desordens neurológicas e cânceres são algumas delas. Por outro lado, a ingestão de uma dieta rica em frutas, legumes e fibras, bem como o uso de suplementos de prebióticos e probióticos, favorecem uma melhor colonização bacteriana com prevalência de microrganismos benéficos.6,8

DISBIOSE E IMUNIDADE

O desenvolvimento do sistema imune depende das ‘instruções’ dos microrganismos comen­sais residentes do intestino (microbiota intestinal), local onde se encontra a maior presença de tecido linfoide, que possui alta quantidade de linfócitos (células de defesa do corpo).

As doenças associadas com respostas imunes anormais contra os antígenos e inflamações têm aumentado rapidamente ao longo dos últimos 50 anos, isso incluem a doença inflamatória do intestino (IBD), esclerose múltipla (MS), diabetes tipo 1 (DM1), alergias e asma.

Estudos recentes vêm identificando os organismos e seus mecanismos responsáveis por induzir o desenvolvimento imune dentro do hospedeiro, e dentre eles, as bactérias do gênero Lactobacillus mostram ter papel importante.

Popularmente, o intestino antes era visto somente como o órgão responsável pela absorção de nutrien­tes e formação de excrementos, um órgão passivo. Mas, estando aproximadamente 70% de todas as células imunes vinculadas ao trato gastrointestinal, esse órgão é ativo regulador do sistema imune, um sistema complexo de defesa onde as instruções precisam ser revistas constantemente já que os agressores mudam com frequência. Essa estrutura está organizada sob a mucosa do intestino (placas de Peyer) e cabe às bactérias benéficas protegê-las.

Neste campo de batalha, a administração de probióti­cos em conjunto com a ajuda das bactérias benéficas já existentes no local vão atuar de maneira compe­titiva com as bactérias patogênicas, exercendo sua ação de diferentes maneiras:

»» Digerem os alimentos e concorrem com os microrganismos patogênicos

»» Alteram o pH local criando um ambiente desfavorável para as bactérias maléficas

»» Neutralizam os radicais superóxido, reduzindo o estresse oxidativo da mucosa intestinal

»» Estimulam a produção natural de mucina (proteção da mucosa intestinal)

»» Concorrem por aderência com os patógenos

»» Modificam as toxinas das bactérias patogênicas

»» Aumentam os níveis de células de defesa no corpo

 

Um exemplo sobre o papel da saúde da microbiota em doenças autoimunes é a esclerose múltipla, uma doença inflamatória crônica e progressiva, onde as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cere­brais e medulares. Estudos vêm concluindo que uma estratégia potencial para a prevenção e tratamento da doença é a correção da disbiose.  Fato investi­gado em uma recente publicação na revista Scientific  Reports (2016), constatando que pacientes diagnos­ticados com esclerose múltipla apresentam um perfil microbiano distinto quando comparados com indi­víduos saudáveis. Segundo estudo, no grupo com esclerose múltipla há um predomínio de bactérias do gênero Pseudomonas, Mycoplana, Haemophilus, Blautia e Dorea, enquanto que o grupo saudável apresenta abundância dos gêneros Parabacteroides, Adlercreutzia e Prevotella.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://essentia.com.br/revista/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

A leitura de um livro e seus benefícios para a longevidade

Postado por admin em 20/jan/2017 -

O ato de ler sempre foi associado com prazer e recreação, mas se os livros proporcionam benefícios para a saúde, até o momento, isto era desconhecido. Indivíduos com mais de 65 anos gastam uma média de 4,4 horas por dia assistindo televisão, de acordo com o Bureau of Labor Statistics de 2014, EUA. Comportamentos sedentários (como assistir televisão) são fatores de risco bem estabelecidos para a mortalidade em indivíduos mais velhos. Esforços para redirecionar o tempo de lazer para a leitura de livros podem ser benéficos no aspecto da longevidade para esta população.

Um estudo recentemente publicado em Journal of Social Science & Medicine examinou a vantagem de sobrevivência associada com a leitura, e o tipo de material lido que influencia esta vantagem. Os livros engajam as mentes dos leitores mais do que jornais e revistas, levando a benefícios cognitivos e resultando assim em maior longevidade. Benefícios cognitivos adquiridos incluem vocabulário, raciocínio, concentração e pensamento crítico. A leitura de livros também promove empatia, percepção social e inteligência emocional, elementos-chave essenciais para uma maior sobrevivência.

A coorte de estudo foi extraída do Health and Retirement Study, coletado pelo Instituto de Pesquisa Social e apoiado pelo Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, dos Estados Unidos. Os dados continham perguntas sobre hábitos de leitura e foram coletados por meio de pesquisas telefônicas. Todos os participantes preencheram questionários telefônicos idênticos e procedimentos de acompanhamento. A amostra final foi constituída por 3.635 indivíduos que foram acompanhados por – aqui foi usada uma medida que combina o número de pessoas e seu tempo dedicado ao estudo – 34.496 pessoas/anos, com 27,4% dos indivíduos morrendo, em média, 9,49 anos durante o acompanhamento.

O tempo gasto na leitura de livros e periódicos foi avaliado para calcular os escores de leitura. O estado de sobrevivência foi determinado pela correspondência dos participantes ao Índice Nacional de Morte. O tempo de acompanhamento foi calculado a partir da primeira pesquisa até a morte ou 31 de dezembro de 2012. O engajamento cognitivo foi avaliado usando variáveis que abrangem o estado mental e de memória. Foram incluídas covariáveis que poderiam influenciar a leitura ou a sobrevivência (por exemplo, câncer, doença pulmonar, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, artrite, diabetes e hipertensão, acuidade visual, riqueza, estado matrimonial, situação profissional, depressão, idade, sexo, raça, saúde auto-avaliada e educação). Testes estatísticos apropriados foram realizados e foram ajustados para todas as covariáveis.

Os resultados mostraram uma vantagem de sobrevivência de 23 meses, apoiando a predição de que a leitura de livros estava associada a uma sobrevida significativamente maior. Uma redução de 20% na mortalidade foi observada para aqueles que leem livros, e qualquer nível de leitura de livros foi encontrado para dar uma vantagem de sobrevivência significativamente mais forte do que a leitura de periódicos. Assim, o estudo conclui que os livros podem não só introduzir algumas ideias e personagens interessantes, mas também podem fornecer mais anos de leitura e vida saudável.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.medicalnewsbulletin.com/benefits-book-reading-longevity-reduced-mortality-september-26-2016/

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Benefícios da Beterraba: 7 motivos para incluí-la no cardápio

Postado por admin em 17/jan/2017 -

À medida que uma crescente consciência surge em relação à necessidade de levar estilos de vida mais saudáveis, as pessoas começaram a incorporar vários superalimentos às suas dietas. Sim, estamos falando da couve, moringa, brócolis, abacate e similares. No entanto, desconhecida para muitas pessoas, a humilde beterraba é tanto quanto poderosa. Esta raiz roxa oferece muitos benefícios para lhe manter apto, forte e saudável.

1. REDUZ O COLESTEROL LDL E IMPEDE A FORMAÇÃO DE PLACAS

A beterraba contém grandes quantidades de fibras solúveis, flavonoides e betacianina – o composto que lhe dá a cor vermelho-púrpura. Sendo um antioxidante poderoso, ajuda a reduzir a oxidação do colesterol “ruim” LDL e não permite que ele se deposite nas paredes das artérias. Isso protege o coração de potenciais ataques cardíacos e derrames, reduzindo a necessidade de medicação.

2. BAIXA OS NÍVEIS DA PRESSÃO ARTERIAL

Teve um dia ruim no trabalho e sentiu a sua pressão arterial atingindo o céu? Beba suco de beterraba. A beterraba é uma grande fonte de nitratos que quando consumidos são convertidos em nitritos e um gás chamado óxido nítrico. Ambos os componentes ajudam a alargar/relaxar as artérias e, como resultado, baixar a pressão arterial.

3. COMBATE A OSTEOPOROSE

Este superalimento é embalado com sílica, o mineral que facilita para que o corpo use o cálcio eficientemente. O cálcio é o bloco de construção dos nossos ossos e dentes. Assim, um copo de suco de beterraba por dia poderia ajudar a evitar a osteoporose e ossos frágeis.

4. CONTROLA O DIABETES

Sendo um vegetal de índice glicêmico médio, a beterraba libera açúcares lentamente na corrente sanguínea. Isso ajuda a manter baixos os níveis de açúcar no sangue, enquanto sacia ânsias de açúcar. Além disso, possui poucas calorias e não contém gordura tornando-se perfeito para diabéticos.

5. TRATA A ANEMIA

A beterraba é rica em ferro. O ferro ajuda na formação de hemaglutinina, que é uma parte do sangue que ajuda a transportar oxigênio e nutrientes para várias partes do corpo.

6. AJUDA A ALIVIAR A FADIGA

Um estudo apresentado na conferência da Associação Americana de Diabetes afirmou que a beterraba ajuda a impulsionar a energia de uma pessoa. Devido ao seu conteúdo de nitrato, ajuda a dilatar as artérias, ajudando assim no transporte adequado de oxigênio para várias partes do corpo, aumentando a energia de uma pessoa. Outra teoria é que, por ser rica em ferro, ajuda a melhorar a resistência de uma pessoa. Portanto, um ótimo alimento para o final de um dia cansativo.

7. PROTEGE CONTRA O CÂNCER

A betacianina na beterraba tem outra função muito importante. Em um estudo feito na Universidade de Howard, Washington DC, foi encontrado que a betacianina ajudou a retardar o crescimento de tumores em 12.5% nos pacientes com câncer de mama e próstata. Este efeito não só ajuda no diagnóstico e tratamento de cânceres, mas também ajuda a evitar a recidiva.

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Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.hungryforever.com/health-benefits-beetroot/

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Cérebro: seu maior órgão sexual

Postado por admin em 15/jan/2017 -

Muitas vezes é na escola que aprendemos a biologia básica sobre como nossos corpos funcionam; especificamente, como ocorre a extensão da sobrevivência de nossa espécie.

Sem condenar as aulas de educação sexual, mas vale a pena salientar que muitas vezes precisamos relembrar que a ideia de sexo é apenas sobre o que acontece abaixo da cintura. E importante entender que a lei da reprodução na biologia não é a única verdade científica sexual existente.

 

Especialmente quando você envelhece e seus hormônios não são as únicas coisas que guiam suas decisões sexuais, a relação mais importante acontece entre os cérebros.

 

Talvez, o produto químico mais potente envolvido no assunto do amor é a oxitocina, o hormônio de ligação que é estimulado e secretado a partir de seu cérebro quando você se relaciona com alguém. Ele, como os neurotransmissores dopamina e serotonina, é um produto químico de bem-estar, por isso, quando nos sentimos atraídos a outra pessoa, quando estamos em um relacionamento saudável com outra pessoa, e quando tocamos outra pessoa, ondas de oxitocina correm através de nosso sistema. E nos sentimos bem. É por isso que o sexo é gostoso (bem, uma das razões), e é por isso que o amor é tão gostoso.

 

Então, em última análise, estar num relacionamento que continuamente estimula a liberação de oxitocina é o que procuramos como criaturas de união.

 

Agora, por que isso é tão importante? Porque os casais com os mais altos níveis de oxitocina são aqueles com as maiores taxas de longevidade. É mais saudável ser feliz. O nível de felicidade (o nível de ligação, em essência) decorre apenas parcialmente de quantas vezes você tem relações sexuais.

 

Muitas outras atividades compartilhadas estimulam a oxitocina: conversando entre si, compartilhando uns com os outros, se abraçando, se beijando diariamente, cumprimentando uns aos outros. Todas sendo atitudes que acontecem entre cérebros, não entre partes íntimas.

 

Um ótimo sexo é como colocar moedas num cofrinho: encontrar maneiras simples, mas duradouras para fazer o seu parceiro se sentir bem, se sentir querido, se sentir satisfeito. Quando você faz isso, o seu depósito diário regressa ao longo da vida em forma de prêmio sexual e emotivo.

 

Algumas ideias:

 

• Dê ao seu cônjuge pelo menos um elogio sincero por dia. Certifique-se de incluir não apenas as coisas que a pessoa não pode controlar (como aparência), mas também coisas que exigem o poder do cérebro (como as decisões tomadas, problemas resolvidos, ou projetos acabados).

• Beije na bochecha. Muitas vezes.

• Planeje uma data. Fica cada vez mais difícil encontrar um tempo para ficar sozinhos, e às vezes é necessário fabricar esse tempo. Afinal de contas, não é necessariamente a data em si que tem de ser, entre aspas, romântico. É o fato de que você se importou o suficiente para querer passar tempo juntos.

• Lavem os pratos juntos. Parece pouco romântico, mas dá chance de ocorrer conversação de qualidade.

• Ler o mesmo livro em conjunto e, em seguida, falar sobre isso, desde que a leitura está em ritmo similar. O estímulo intelectual leva a outros tipos de estímulos.

• Dê uma caminhada de dez minutos juntos todos os dias de mãos dadas. Às vezes é mais fácil para os homens ter discussões difíceis quando estão lado a lado, em vez de face a face. Este pequeno hábito pode realmente melhorar a comunicação.

 

Acima de tudo: aproveite a sua relação… todas as partes dela. No final, quanto mais forte o seu apreço e vínculo fora do quarto, mais rica a sua vida sexual será, e sua felicidade também.

Baseado no texto de Michael Roizen, MD

Os artigos aqui postados não necessariamente expressam a visão da Empresa 

Referências:
http://radiomd.com/blogs-experts/item/26314-dr-roizen-s-do-over-tip-learn-about-your-biggest-sex-organ-your-brain?utm_source=RadioMD&utm_campaign=b9a7450744-Hello_from_RadioMD8_26_2013&utm_medium=email&utm_term=0_3b6b014403-b9a7450744-425307661

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As fezes podem oferecer pistas importantes sobre sua saúde

Postado por admin em 14/jan/2017 -

Se os movimentos do intestino são confortáveis, então é provável que tudo esteja bem, afirmou o Dr. Gabriel Neal, um médico com atuação na medicina familiar e professor assistente clínico na Texas A&M College of Medicine. “Fezes quando normais são macias mas densas.”

Os vírus e bactérias no trato intestinal podem causar descoloração, diarreia ou sangue nas fezes. A cor do sangue pode ajudar o seu médico a identificar a localização da infecção.

“Se uma infecção é no intestino inferior ou cólon, então o sangue em suas fezes vai ser vermelho. Se você encontrar sangue preto, então é sangue oxidado que vem de local mais alto no seu aparelho digestivo, como o estômago ou duodeno”, explicou Neal.

As pessoas com doença da vesícula biliar às vezes têm fezes brancas, por isso, se você já notar esta coloração, entre em contato com o seu médico.

Também é importante prestar atenção na frequência da eliminação de fezes. “Se você está evacuando três vezes por semana ou menos, então essa é a definição comum de constipação. Por outro lado, mais de seis vezes ao dia para os adultos é demais.”

Além disso, uma mudança repentina nas fezes poderia ser um sinal de condições subjacentes. “Se houver dor quando evacuar, as fezes se apresentarem duras ou diferentes, então esses problemas devem ser abordados”, alertou Neal. Seu médico pode sugerir mudanças na dieta ou talvez recomendar algo para ajudar, acrescentou.

Não é comum conversarmos sobre as fezes, mas não retenha informações potencialmente vitais ao seu médico.

“Evacuar é algo natural que faremos durante toda a vida, e é importante ter uma discussão aberta com seu médico para garantir que seu sistema digestivo esteja funcionando com alta eficiência”, concluiu Neal.

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Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://consumer.healthday.com/gastrointestinal-information-15/irregularity-and-constipation-news-428/the-scoop-about-healthy-poop-715833.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=20161027&utm_term=715833

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