Excesso de açúcar durante a gestação

Postado por admin em 06/set/2017 -

Esqueça aquele famoso ditado: “mulher grávida come por dois”. É claro que a ingestão de calorias deve aumentar um pouco durante a gestação, mas isso não significa poder consumir tudo o que quiser e em grandes quantidades. Quando o assunto é gravidez, equilíbrio é sempre a palavra-chave – principalmente na hora de se alimentar. Os excessos podem ser prejudiciais tanto para a saúde da mulher como para o bebê, e novos estudos voltaram a reforçar isso.

Os cientistas da Universidade Queen Mary (Reino Unido) analisaram 9 mil mães e seus filhos ao longo dos últimos anos. O estudo revelou que existe uma associação entre o consumo de açúcar durante a gestação e a presença de asma nas crianças. De acordo com a pesquisa, as mulheres que consomem mais açúcar durante a gravidez apresentam duas vezes mais chances de ter um filho com asma alérgica do que as que comem menos alimentos açucarados.

 

Embora os pesquisadores ainda não possam afirmar com certeza porque isso acontece, eles sugerem hipóteses. Uma delas é de que grandes quantidades de açúcar podem desencadear uma resposta imune no corpo, levando à inflamação nos pulmões.

 

Outra possível explicação poder ser a seguinte: “A mãe que consome mais doces tem alteração a flora intestinal e isso pode ser um fator de risco. A flora saudável ajuda a manter a imunidade boa e previne doenças alérgicas”, afirma a pediatra e membro do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês (SP), Cylmara Gargalak Aziz.

 

Portanto, resista às tentações e, quando sentir aquela vontade incontrolável de comer uma sobremesa enorme, tente fazer trocas saudáveis. 

Sem refrigerante

Outro estudo recente sobre esse assunto foi publicado pela Universidade de Harvard (EUA). Os cientistas observaram mil pares mãe-filho e chegaram a conclusão que quanto mais as mulheres bebem refrigerante durante a gravidez, maiores são as chances de ter filhos que apresentam sobrepeso ou obesidade a longo prazo.

 

Os pesquisadores acreditam que existe uma ligação entre a alimentação materna e a constituição corporal de seus filhos. Para eles, o segundo trimestre seria especialmente crítico, porque é o momento em que a acumulação de gordura fetal se acelera.

 

Apesar de o consumo de bebidas açucaradas ser preocupante ao longo dos nove meses de gravidez, há uma série de outros fatores de risco para o excesso de peso durante a infância. “Não amamentar o filho no peito e oferecer bebidas industrializadas para a criança, como os suco de caixinha, também são fatores que contribuem com a obesidade infantil”, comenta a pediatra Cylmara.

 

Bem saudável

Embora a gestante não possa abusar do açúcar refinado, há uma boa notícia para aquelas que sentem muita vontade de comer doce: as frutas! Elas são bem-vindas porque contêm fibras, vitaminas e minerais, que são importantíssimos para o bom funcionamento do organismo. E tem a frutose que é o açucar natural das frutas.

 

Para completar a lista de benefícios, um estudo da Universidade de Alberta (Canadá) revelou que comer frutas durante a gravidez pode tornar a criança mais inteligente. Os pesquisadores identificaram que as mães que mais consomem esse tipo de alimento têm filhos com QI mais elevado.

Mas, atenção! Mesmo assim, não pode haver exagero. Quando consumida a frutose em excesso, ela pode ser depositada em forma de gordura no fígado. Por isso, os médicos recomendam o consumo de três porções de frutas por dia, no máximo, enquanto você espera pelo seu bebê.

Referências:
http://revistacrescer.globo.com/Gravidez/noticia/2017/07/alimentacao-saudavel-na-gravidez-3-novos-estudos.html

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O que acontece com seu corpo durante 2 semanas sedentárias?

Postado por admin em 26/ago/2017 -

Às vezes, um dia de descanso se transforma em uma semana de descanso e depois em um mês de descanso – mas sempre há tempo para voltar a ficar em forma, certo? Não tão rápido.

De acordo com novas pesquisas da Universidade de Liverpool, ignorar seus exercícios por apenas duas semanas pode aumentar significativamente seu risco de diabetes, doenças cardíacas e até morte prematura.

 

Os pesquisadores estudaram 28 pessoas saudáveis com idade média de 25 anos. Os participantes do estudo caminharam cerca de 10.000 passos por dia antes do experimento e tiveram um índice médio de massa corporal de 25 (que está no limite do que é considerado normal e com sobrepeso).

 

Quando os pesquisadores reduziram o nível de atividade em 80 por cento, de 10.000 para cerca de 1.500 passos por dia,  eles descobriram que houve mudanças significativas em suas composições corporais. Após duas semanas, os indivíduos ganharam peso e perderam massa muscular. Curiosamente, a nova gordura tende a se acumular no centro do corpo, o que é um melhor preditor de doenças crônicas do que o IMC. Além disso, os participantes não podiam correr tanto ou com a mesma intensidade que antes.

 

Outras mudanças que os cientistas notaram foram menos esperadas. Ocorreu uma diminuição na sensibilidade à insulina e um aumento da gordura acumulada no fígado, indicando maior risco de obesidade e doenças como diabetes, doenças cardíacas e câncer. Os participantes também apresentaram um aumento nos triglicerídeos, um componente do colesterol que pode aumentar seu risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral quando se acumula em suas artérias.

 

Embora as mudanças fossem pequenas, elas eram suficientemente significativas para causar alarme. “Nós pensamos que veríamos mudanças sutis”, o coautor do estudo, Dan Cuthbertson, Ph.D., disse, “mas quando tudo o que você mede piora em um período tão curto, incluindo esses importantes fatores de risco para doenças cardíacas e diabetes tipo 2, na verdade é bastante surpreendente”.

 

A boa notícia é que os efeitos negativos são reversíveis, explica Cuthbertson, desde que você volte à sua rotina habitual. “Então, tudo bem se estiver em forma e sair de férias por duas semanas e depois voltar ao treino”, diz ele. “Mas o problema é que muitas pessoas não retornam aos mesmos níveis de atividade e, então, talvez os efeitos se acumulem.”

 

Esta notícia não é um bom presságio para uma geração de trabalhadores que passam cerca de 10 horas por dia sentados. Enquanto cerca de 50 por cento da força de trabalho tinha um emprego fisicamente ativo em 1960, apenas 20 por cento dos trabalhadores têm um agora.

 

Cuthbertson enfatiza que você não precisa se tornar um viciado em fitness para evitar os efeitos desagradáveis da inatividade. Mas, pouco é muito melhor do que nada. Durante o dia, opte por ficar mais de pé e, ao invés de uma terceira xícara de café, faça uma caminhada para se energizar.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.livestrong.com/article/1013071-happens-body-sedentary-two-weeks/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Muito açúcar pode aumentar o risco de depressão

Postado por admin em 24/ago/2017 -

Os homens que consomem muito açúcar adicionado em bebidas, bolos ou panificações correm um risco aumentado de depressão, de acordo com um novo estudo.

Pesquisadores do University College London (UCL) analisaram o açúcar na dieta e os problemas comuns de saúde mental em uma coorte grande de 5.000 homens e 2.000 mulheres inscritos no estudo “Whitehall II” na década de 1980. Os homens com maior consumo de açúcar – mais de 67g por dia – tiveram 23% de chance de sofrer um transtorno mental comum após cinco anos, em comparação aos que consumiram níveis mais baixos de açúcar – menos de 39,5g.

Foi investigado se os homens estavam comendo alimentos mais açucarados porque estavam deprimidos, mas descobriram que não era esse o caso.

A autora principal, Anika Knüppel, do Instituto de Epidemiologia e Saúde da UCL, afirmou: “As dietas com alto teor de açúcar têm uma série de influências sobre a nossa saúde, e o nosso estudo mostra que também pode haver uma ligação entre o açúcar e os distúrbios do humor, particularmente entre os homens. Existem inúmeros fatores que influenciam as chances de transtornos do humor, mas ter uma dieta rica em alimentos e bebidas açucarados pode ser “a palha que quebra as costas do camelo.”

O estudo não encontrou nenhuma ligação entre a ingestão de açúcar e novos transtornos de humor em mulheres e não está claro do porquê. Mais pesquisas são necessárias para testar o efeito açúcar-depressão em grandes amostras populacionais. Uma das razões pode ser que as mulheres estão sub-representadas no estudo, que recrutou funcionários públicos na década de 1980. Mas pesquisas dietéticas nacionais também sugerem que os homens consomem mais açúcar do que as mulheres, apesar dos pressupostos populares tipo “Bridget Jones”, disse Knüppel.

“Há evidências crescentes para o dano físico que o açúcar tem em nossa saúde. Nosso trabalho sugere um efeito adicional de saúde mental. Isto apoia ainda mais a evidência de medidas políticas, como a nova taxa de açúcar no Reino Unido, mas isso não é abordado em muitos outros países europeus.”

O artigo, publicado na revista Scientific Reports, não é o primeiro a sugerir a associação. Knüppel disse que havia pelo menos três pesquisas anteriores que apoiam suas descobertas. A ingestão de açúcar das pessoas e sua saúde mental foram medidas através de questionários. Um dos problemas com os estudos dietéticos é que as pessoas tendem a não contar toda a verdade sobre o que comem. Mas, ela disse: “é bastante improvável que as pessoas indiquem mais do que realmente comem”.

Tom Sanders, professor emérito de nutrição e dietética no King’s College de Londres, teve reservas, apontando uma grande quantidade de fatores que poderiam influenciar o resultado, incluindo baixa condição socioeconômica, tabagismo e obesidade. Os autores tentaram levar isso em consideração, mas, disse ele, “ainda há um risco de confusão residual [fatores]”.

“Do ponto de vista científico, é difícil ver como o açúcar nos alimentos seria diferente de outras fontes de carboidratos na saúde mental, pois ambos se tornam açúcares simples no intestino antes da absorção e o índice glicêmico do açúcar é menor do que os alimentos com amido refinados como o pão branco e arroz”, disse ele.

O professor Eric Brunner, também do Instituto da UCL e autor sênior do artigo, disse: “Nossas descobertas fornecem mais evidências de que seria melhor evitar os alimentos e bebidas açucarados. O novo imposto sobre o açúcar nos refrigerantes, que entrará em vigor em abril de 2018, é um passo na direção certa. A saúde física e mental dos britânicos merece alguma forma de proteção das forças comerciais que exploram a preferência humana pelo doce”.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.theguardian.com/society/2017/jul/27/too-much-sugar-could-increase-depression-risk-in-men-study-suggests

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Qual o melhor horário para tomar os probióticos?

Postado por admin em 11/ago/2017 -

Se você ainda não está familiarizado com os probióticos, eles são culturas de “bactérias boas” cuja função saudável ressoa com as bactérias encontradas naturalmente em nosso intestino.

O termo é derivado do latim e grego, significando “em prol da vida” e, muitas vezes, se refere aos suplementos dietéticos de bactérias boas que podem ser encontrados em formas de cápsula ou em pó. Quando se refere a alimentos, estes estão mais concentrados nos alimentos fermentados como o iogurte ou outros leites fermentados, kefir, coalhada, picles e chucrute.

 

Como todos os seres vivos, os probióticos consomem e usam recursos, excretam resíduos, reproduzem e eventualmente morrem. A sua suplementação, portanto, mantém um nível salutar de microrganismos em nosso intestino, restaurando os níveis adequados da flora intestinal, onde ocorre em primeira mão a prevenção e inibição de infecções e inflamações causadas por agentes patogênicos prejudiciais. A diversidade das cepas é salutar e os gêneros mais conhecidos são: Lactobacillus e Bifidobacterium.

 

Entre as pessoas que têm o hábito de suplementar com probióticos, existe uma pergunta frequente: Qual o melhor horário?

 

Ao avaliar a capacidade das cepas Lactobacillus rhamnosus HN001 e Bifidobacterium longum BB536 de colonizar o ambiente intestinal de indivíduos saudáveis e modificar a composição da microbiota intestinal, um estudo italiano publicado em World Journal of Gastroenterology encontrou que a hora da sua ingestão não influenciou na colonização. “De fato, ambas as cepas probióticas foram capazes de colonizar o ambiente intestinal independentemente da ingestão oral ter ocorrido pré ou pós-prandial”, escreveram os pesquisadores.

 

A palavra prandial é utilizada em relação à refeição, antes ou depois da refeição, pré ou pós-prandial, respectivamente. No estudo italiano, os voluntários tomaram o probiótico ou 30 minutos antes do café da manhã ou 30 minutos depois do café da manhã, durante 1 mês.

 

Enquanto que o horário da suplementação não mostrou alteração dos resultados, os pesquisadores destacaram o impacto positivo da suplementação na microbiota intestinal, uma vez que causou a redução de numerosos microrganismos patogênicos (Firmicutes) e o aumento da quantidade de algumas bactérias benéficas até o final do estudo.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
Toscano M, et al. Effect of Lactobacillus rhamnosus HN001 and Bifidobacterium longum BB536 on the healthy gut microbiota compostition at phyla and species level: A preliminar study. World J Gastroenterol. 2017. Doi:10.3748/wjg.v23.i15.2696

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Vegan Delight

Bebida vegetal em pó

R$118,00
R$0,00

Heat Up

Blend especial com chá verde, guaraná, gengibre e pimentas.

R$196,00
R$0,00

Fiberlift

Prebiótico com 5 tipos de fibras

R$160,00
R$0,00
Cranberrylift-0

Cranberry Lift

Cranberry e D-manose

R$192,00
R$0,00

A Creatina aplicada à saúde e ao exercício físico

Postado por admin em 10/ago/2017 -

A creatina é um dos suplementos mais consumidos por atletas e praticantes de atividade física, porém, existem alguns questionamentos de profissionais da área da saúde sobre a aplicabilidade desse produto no cotidiano da população.

Para isso, recentemente (no dia 13 de junho de 2017) a Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva publicou um novo parecer no qual reúne diversos estudos com o objetivo de mostrar a segurança e eficácia da creatina aplicada à saúde e ao exercício físico.

 

A creatina pode ser ingerida dieteticamente através de alimentos de origem animal, porém, em quantidades pouco suficientes para gerar um aumento de sua concentração, sendo necessária a suplementação. Armazenada predominantemente no músculo esquelético, cerca de 95%, a creatina pode ser encontrada como fosfocreatina e creatina livre, podendo também estar presente em outros tecidos como cérebro. Algumas evidências mostram que a quantidade de creatina total (fosfocreatina + creatina livre) no músculo esquelético de um indivíduo que pesa 70 kg é de 120mmol/kg de musculo seco, podendo essa quantidade ser elevada para 160mmol/kg de músculo seco através de estratégias de suplementação, alimentação e exercícios físicos. Com essas estratégias adequadas, principalmente pela suplementação, é possível aumentar o conteúdo de fosfocreatina no músculo por volta de 20 – 40%.

 

No esporte isso implica em alguns efeitos ergogênicos citados a seguir: melhora de sprints de alta intensidade, aumento do desempenho de contrações musculares máximas, aumento de massa muscular e força em resposta a adaptação do exercício, melhora da síntese de glicogênio e melhora da tolerância ao treino e capacidade de recuperação muscular.

 

Já na saúde, a suplementação de creatina pode oferecer um efeito terapêutico para determinadas doenças, como por exemplo, alguns erros inatos de metabolismo caracterizados pela deficiência de algumas enzimas ocasionando um prejuízo na síntese endógena da creatina. Conforme já comentado, a creatina também é armazenada no cérebro, por esse motivo, alguns pesquisadores mostram um positivo efeito da suplementação de creatina no tratamento de algumas doenças degenerativas, com destaque para o Parkinson. Outra patogenia que demonstra resposta satisfatória a suplementação de creatina é a doença do coração isquêmico, tendo como mecanismo uma contribuição significante para a bioenergética do coração durante esse evento. Por fim, outras contribuições associadas à creatina são por complicações ocasionadas pelo decorrer da idade, por exemplo, para o controle da sarcopenia e melhora do quadro de diabetes tipo 2.

 

Mas então qual a maneira de suplementar creatina?

O ciclo da creatina mostra-se eficiente quando administrado doses de 0,3g/kg/dia durante 5 – 7 dias e seguido de uma dose de manutenção variando de 3-5g/dia durante 3 – 4 semanas. O tipo de creatina mais efetiva e biodisponível é a creatina monihidratada e o acréscimo de carboidrato e/ou proteínas junto as suplementação pode aumentar o carregamento de creatina no músculo esquelético.

Referências:
https://www.bfeventos.com.br/category/blog/?utm_campaign=novo_posicionamento_da_sociedade_internacional_de_nutricao_esportiva_sobre_creatin&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Mudanças de estilo de vida no tratamento do Alzheimer

Postado por admin em 05/ago/2017 -

No verão passado, um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), silenciosamente publicou os resultados de uma nova abordagem no tratamento da doença de Alzheimer. O que eles acharam foi impressionante. Embora o tamanho do estudo fosse pequeno, cada participante demonstrou tamanha melhora que, ao fim do estudo, quase todos já se encontravam na escala normal nos testes para a memória e cognição. Funcionalmente, isso equivale a uma cura.

Estes achados são importantes, não só porque a doença de Alzheimer está prevista para se tornar cada vez mais comum à medida que a população envelhece, mas porque também as opções de tratamento atuais, na melhor das hipóteses, oferecem pouca melhora. Em julho passado, um grande ensaio clínico encontrou que um novo medicamento chamado LMTX proporcionou pouco benefício. E depois disso, outra droga projetada para focar na proteína amiloide, uma das características da doença de Alzheimer, falhou em seu primeiro grande ensaio clínico também. Apenas dois meses atrás, a empresa Merck anunciou os resultados do estudo de seu medicamento chamado Verubecestat, projetado para inibir a formação da proteína amiloide. Verificou-se que não era melhor do que o placebo.

Os resultados da UCLA não são devidos a uma nova droga incrível ou descoberta médica. Em vez disso, os pesquisadores usaram um protocolo consistindo em uma variedade de modificações de estilo de vida para otimizar parâmetros metabólicos – como inflamação e resistência à insulina – que estão associados com a doença de Alzheimer. Os participantes foram aconselhados a mudar a sua dieta (muitos vegetais), exercício, desenvolver técnicas para o gerenciamento do estresse, melhorar o sono, entre outras intervenções. O “efeito colateral” mais comum foi a perda de peso.

O estudo é notável não só pelos seus ótimos resultados, mas também pelo paradigma alternativo que representa no tratamento de uma doença crônica complexa. Gastamos bilhões de dólares em um esforço para entender a base molecular da doença de Alzheimer na esperança de encontrar a cura, ou, pelo menos, terapias mais eficazes. E, embora tenhamos ampliado grandemente o nosso conhecimento sobre a doença, não obtivemos muitos tratamentos bem-sucedidos.

A situação é análoga em espécie, se não em grau, às muitas outras doenças crônicas com as quais lutamos, como as doenças cardiovasculares e o diabetes. Embora tenhamos medicamentos eficazes para estas condições, nenhum funciona perfeitamente, e todos apresentam efeitos negativos. Nossa compreensão dos processos celulares na raiz dessas doenças é sofisticada, mas o domínio técnico – o graal de uma cura – tem permanecido elusivo.

Reconhecendo as dificuldades, os pesquisadores da UCLA optaram por uma abordagem diferente. Partindo da premissa de que a doença de Alzheimer é uma manifestação particular de um sistema altamente complexo em desordem, eles procuraram otimizar o sistema mudando os insumos. Dito de outra forma, os cientistas optaram por deixar de lado a caixa molecular que provou ser tão frustrante, e focar no contexto da própria caixa. Embora não possamos dizer exatamente como a intervenção funcionou no nível celular, o importante é que funcionou.

O método não é inteiramente novo. Os pesquisadores já mostraram que intervenções multifacetadas e abrangentes do estilo de vida podem melhorar significativamente os resultados das doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão. Mas é difícil para essas abordagens obterem popularidade por duas razões. Em primeiro lugar, os protocolos são mais desafiadores do que simplesmente tomar um comprimido ao se deitar. Os pacientes precisam de educação contínua, aconselhamento e apoio para efetuar mudanças significativas. E segundo, o modo farmacêutico de tratamento está profundamente incorporado dentro do nosso sistema médico atual. As companhias de seguros são criadas para pagar a medicação, não mudar o estilo de vida. Adicionalmente, os médicos são instruídos em farmacologia, não em nutrição.

Apesar das dificuldades, é hora de começar a tomar essas abordagens muito mais a sério. A prevalência da doença de Alzheimer deverá triplicar nas próximas três décadas para quase 14 milhões nos Estados Unidos. Diabetes e outras doenças crônicas devem seguir uma trajetória semelhante. Tentar enfrentar esta epidemia somente com a medicação disponível levantará novos problemas, desde custos elevados até efeitos adversos, sem endereçar as causas subjacentes. Sabemos que uma completa modificação do estilo de vida pode funcionar para muitas doenças crônicas, e, em alguns casos, tão bem quanto a medicação. Este saber merece mais do que uma menção passageira no final de um check-up anual – é hora de torná-lo uma pedra fundamental no tratamento não só de Alzheimer, mas de todas as doenças crônicas.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://aeon.co/ideas/lifestyle-changes-not-a-magic-pill-can-reverse-alzheimers

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

O exercício melhora a doença hepática gordurosa

Postado por admin em 01/ago/2017 -

O fígado é um dos órgãos mais importantes do nosso corpo e tem vários papéis importantes. É responsável pela desintoxicação de produtos químicos e pela manutenção de níveis normais de gordura no organismo. O fígado normalmente contém um pouco de gordura, que é cerca de 5 a 10% do seu peso, mas o excesso de consumo de álcool pode levar a um maior teor de gordura. Isso resulta em uma condição chamada doença hepática gordurosa, que está associada à diminuição da função hepática e ao dano no fígado. Infelizmente, esta condição está se tornando mais comum em não bebedores como resultado do excesso de gordura em nossas dietas.

A ocorrência da doença hepática gordurosa não alcoólica pode eventualmente levar a uma condição mais grave, chamada de esteatose hepática não alcoólica (nonalcoholoic steatohepatitis, NASH). Um artigo de revisão recente, publicado em Exercise and Sport Sciences Reviews, resumiu os achados das pesquisas recentes sobre os efeitos benéficos do exercício sobre a NASH e doença do fígado gordo.

A NASH geralmente afeta aqueles com excesso de peso, obesos ou diabéticos. Atualmente, não há tratamento padrão para a condição, além da recomendação de certas mudanças de estilo de vida. O exercício parece ajudar doenças hepáticas gordurosas, e há estudos clínicos que mostram algum benefício.

Recentemente descobriu-se que os efeitos benéficos do exercício são devidos a um processo chamado autofagia. A autofagia é um processo de degradação usado por células para “limpar” peças desnecessárias ou disfuncionais. Este processo degrada o excesso de lipídios e proteínas e é importante para manter nossas células saudáveis e funcionais.

A mitocôndria é responsável pela produção de energia na célula. As células do fígado usam muita energia e, portanto, dependem muito das mitocôndrias. No entanto, ter uma dieta rica em gordura durante um longo período de tempo mostrou reduzir a função das mitocôndrias, resultando em menos energia para o fígado. Além disso, a ingestão de alto teor de gordura em longo prazo afeta negativamente a capacidade das células do fígado para eliminá-la.

Ao limitar a ingestão de gordura através de mudanças na dieta, os níveis de gordura no fígado podem ser reduzidos diretamente. Esta redução direta ainda não é compreendida totalmente, mas alguns cientistas levantam a hipótese de que o exercício faz com que o fígado produza mais energia para nossos músculos através da degradação da sua própria gordura. Da mesma forma, embora existam evidências de vários estudos em animais, as vias subjacentes de como o exercício pode estimular a autofagia não são claras. Acredita-se que durante o exercício, os sinais segregados das células musculares podem desencadear a autofagia no fígado, mas são necessários mais estudos para determinar os caminhos específicos.

Esta revisão resume as evidências da autofagia induzida pelo exercício e como ela pode melhorar a doença hepática gordurosa. Parece que o exercício e as mudanças na dieta podem melhorar a função hepática em pacientes, mas pesquisas adicionais para aprofundar nossa compreensão do processo são necessárias. Assim, os avanços neste campo de pesquisa podem levar ao desenvolvimento de tratamentos.

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
https://www.medicalnewsbulletin.com/exercise-improves-fatty-liver-disease/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

A importância de uma boa nutrição para as mulheres mais velhas

Postado por admin em 29/jul/2017 -

Com os avanços na ciência e medicina, a população está vivendo por mais tempo. Isso vem com um novo conjunto de problemas e condições médicas que precisamos nos concentrar para garantir uma boa qualidade de vida. A fragilidade é uma dessas condições associadas à idade que pode levar a défices de saúde e eventual mortalidade.

A fragilidade é uma síndrome geriátrica caracterizada por elevado risco de declínios de saúde e função. Os adultos mais velhos são mais vulneráveis a estressores e mudanças nas condições, e sentem efeitos adversos à saúde mais frequentemente do que aqueles que são mais jovens. A prevalência da condição aumenta com a idade, mas há mudanças que as pessoas podem fazer para retardar ou limitar seus efeitos.

Estudos anteriores sugerem que as intervenções dietéticas têm um impacto positivo sobre as pessoas com fragilidade e que a nutrição equilibrada pode limitar os seus efeitos sobre a função. Contudo, esses estudos tiveram um curto seguimento e não conseguiram explicar um número de fatores potencialmente confusos. Em um estudo recente, os pesquisadores procuraram determinar uma relação entre nutrição e mortalidade em mulheres mais velhas com fragilidade. As mulheres foram especificamente escolhidas em oposição aos homens porque o envelhecimento da população é predominantemente feminino.

No estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, Zaslavsky et al. examinaram o impacto da ingestão energética e proteica, bem como índices dietéticos, como a dieta mediterrânea alternativa (aMED), sobre a mortalidade em mulheres mais velhas frágeis. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que dietas mais equilibradas e maior ingestão de proteína e energia resultariam em menor mortalidade.

A fragilidade (ou fraqueza) foi definida como a presença de três sintomas dentre cinco: fraqueza muscular, lento caminhar, exaustão, baixa atividade física e perda de peso não intencional. Mulheres de 50 a 79 anos foram incluídas no estudo, consistindo em visita clínica e acompanhamento. A dieta foi auto-relatada e convertida em ingestão de proteína e energia pelos pesquisadores, e os critérios de fragilidade foram comparados a partir da visita inicial e durante o acompanhamento. Após 3 anos de seguimento, a mortalidade foi monitorada pelos médicos do estudo usando-se registros hospitalares, relatórios coronarianos e o Índice Nacional de Morte.

Os pesquisadores descobriram no período de 12 anos e 4 meses de seguimento que as mulheres que mantiveram (quantitativa e qualitativamente) melhores dietas apresentaram reduzidas taxas de mortalidade do que os seus pares. Além da aMED, foram utilizados como índices dietéticos as abordagens dietéticas para parar a hipertensão arterial (DASH) e o índice inflamatório dietético (DII). As participantes que tiveram maior consumo de proteína e energia e que aderiram melhor às dietas aMED e DASH apresentaram menores taxas de mortalidade. Esta associação foi ainda mais forte para aquelas com fatores de risco pré-existentes, como comorbidade crônica e mulheres fumantes.

De particular importância é a relação entre a ingestão de proteínas e a mortalidade por todas as causas, que sugere que, ao contrário do que se pensava anteriormente, a demanda de proteínas pode aumentar com o avançar da idade. Globalmente, este estudo destaca a importância de uma boa nutrição, particularmente durante o envelhecimento mais avançado, e traz à atenção certos aspectos das nossas dietas que poderiam ser modificados para melhorar a saúde e a função.

Artigo traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.medicalnewsbulletin.com/importance-good-nutrition-older-women/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

5 alimentos que são como medicamentos

Postado por admin em 28/jul/2017 -

Alguns dos medicamentos mais poderosos do planeta estão disfarçados como alimentos e especiarias. Enquanto não podem ser patenteados – os ensaios clínicos humanos de vários bilhões de dólares raramente são financiados para prová-los eficazes – eles são usados desde tempos imemoriais tanto para nutrir nossos corpos quanto para prevenir e tratar doenças. Tão valiosos eram nos tempos antigos que valiam a peso de ouro, e civilizações inteiras ou se elevaram a um grande poder ou colapsaram como resultado de sua relação com eles.

O que é ainda mais surpreendente é que muitos deles são encontrados crescendo em nossos quintais, e muitas vezes negligenciados em nossos refrigeradores e prateleiras de especiarias ou não apreciados. Na verdade, muitos de nós os usamos diariamente, inconscientes de que é por isso que não ficamos doentes tão frequentemente quanto aqueles que não os incorporam à sua dieta. Vejamos alguns exemplos…

1) Alho

Com a crescente prevalência de bactérias resistentes a múltiplos fármacos, as especiarias recuperaram seu reinado, uma vez universal, para combater infecções de amplo espectro, por vezes, salvando vidas. O alho, de fato, tem várias centenas de propriedades terapêuticas confirmadas por um crescente corpo de pesquisas científicas, que você pode encontrar em GreenMedInfo.com.(i) No ano passado, um artigo revisado por pares foi publicado em uma revista científica mostrando que o alho era capaz de inibir uma ampla gama de múltiplas linhagens de tuberculose resistentes a medicamentos.(ii) Os autores concluíram: “O uso de alho contra a tuberculose multirresistente (TB-MDR) pode ser de grande importância para a saúde pública”. As propriedades anti-infecciosas do alho não terminam com a TB-MDR, uma vez que demonstrou inibir também os seguintes agentes patogênicos:

  • Ameba Entamoeba histolytica (parasita)
  • Cólera
  • Clostridium
  • Citomegalovírus
  • Dermatofitoses (um tipo de infecção fúngica tópica)
  • Haemophilus influenzae
  • Helicobacter pylori
  • Herpes simples tipo 1
  • Herpes simples tipo 2
  • Klebsiella
  • Staphylococcus a. resistente à meticilina (MRSA)
  • Vírus parainfluenza
  • Infecção periodontal
  • Infecções pneumocócicas
  • Pseudomonas aeruginosa
  • Streptococcus mutans
  • Infecções por Streptococcus: Grupo A
  • Infecções por Streptococcus: Grupo B
  • Streptococcus pyrogenes
  • Tordo (infecção por fungos orais)

2) Mel

As abelhas produzem uma ampla gama de substâncias terapêuticas além do mel, p. ex., própolis, geleia real, cera, pólen, etc., mas o mel é o mais conhecido e o mais consumido de todos. Mas você sabia que este doce é um dos agentes de cura mais poderosos da natureza? Segue apenas um punhado de alguns dos seus benefícios e/ou aplicações para a saúde, conforme a ciência:

  • Toxicidade gastrointestinal induzida pela aspirina (o mel cobre os revestimentos delicados do estômago, prevenindo lesões induzidas pela aspirina e sangramento)
  • Infecções bacterianas
  • Queimaduras
  • Cândida– infecção (apesar do fato de que o mel contenha açúcar, demonstra propriedades antifúngicas)
  • Conjuntivite
  • Placa dentária (um estudo recente mostrou que o mel tipo Manuka é uma alternativa viável para o enxague bucal químico na dissolução da placa dental) [iii]
  • Dermatite
  • Úlcera diabética
  • Úlceras relacionadas à herpes
  • Staphylococcus a. resistente à meticilina – MRSA (especialmente para o mel Manuka)

Há muitos outros usos para o mel do que os citados aqui.

3) Maçã

Uma maçã por dia, de fato, mantém o médico afastado, e parece que, em particular, os especialistas em câncer. Por exemplo, um dos benefícios mais bem estabelecidos para a saúde de consumir maçãs é reduzir o risco de câncer colorretal. Quanto mais maçãs você consumir, menor será a chance de desenvolver a doença potencialmente fatal. Para ver os 5 estudos que referenciam esta associação, acesse a página de pesquisa sobre a maçã emGreenmedInfo.com onde você também encontrará outros 50 benefícios para a saúde da maçã ou seus subprodutos (p. ex., vinagre de maçã) que incluem:

  • Redução da taxa de envelhecimento
  • Alergia
  • Alopecia (perda de cabelo)
  • Diarreia
  • Resistência à Insulina
  • Câncer do fígado
  • Doença induzida por radiação
  • Infecção por estafilococo

4) Luz solar

Este pode surpreender alguns de vocês, mas a luz solar possui energia e informação com valor metabólico e, portanto, é uma fonte de energia utilizável para o corpo – assim, em um sentido muito real, pode ser considerado uma forma de alimento que consumimos através da nossa pele por meio de “painéis solares” baseados em melanina. Não só a exposição adequada à luz solar resulta na produção de vitamina D, uma substância semelhante a um hormônio que regula mais de 2.000 genes no corpo humano – e, como resultado, previne ou melhora centenas de condições de saúde associadas à sua deficiência –, como também possui um conjunto único de benefícios para a saúde. Um dos estudos mais interessantes realizados sobre a exposição solar, com base em dados coletados de mais de 100 países e publicado no início deste ano na revista Anticancer Research, mostrou que houve “uma forte correlação inversa com UVB solar para 15 tipos de câncer”, com uma correlação mais fraca, embora ainda significativa, para outros 9 tipos de câncer. Aqui estão alguns benefícios adicionais da exposição à luz solar: Doença de Alzheimer

  • Depressão
  • Deficiência de dopamina
  • Dermatite
  • Influenza
  • Esclerose múltipla
  • Psoriasis

5) Açafrão

Possivelmente a erva mais importante do mundo. Nomeado “Kanchani”, ou literalmente “Deus de Ouro”, na antiga tradição de cura indiana, suas propriedades curativas foram profundamente apreciadas, se não reverenciadas por inúmeros séculos. O açafrão (e seu polifenol mais importante, a cúrcuma) foi cientificamente documentado para ter mais de 500 aplicações na prevenção e tratamento de doenças. Também foi demonstrado que modula mais de 150 vias biológicas e genéticas/epigenéticas distintas, demonstrando uma complexidade, bem como a gentileza de que nenhuma droga no planeta já demonstrou possuir. Como existem muitas condições de saúde que o açafrão pode beneficiar, estamos listando somente as top 10, conforme a quantidade de evidências (número de estudos) e a qualidade da evidência. Além disso, o número entre parênteses denota o número de estudos no banco de dados daGreenMedInfo que demonstram a associação benéfica.

  • Estresse oxidativo (160)
  • Inflamação (51)
  • Dano do DNA (48)
  • Peroxidação lipídica (34)
  • Câncer colorretal (24)
  • Câncer de mama (60)
  • Câncer de cólon (52)
  • Dano hepático induzido quimicamente (34)
  • Doença de Alzheimer (34)
  • Tumores (23)

Traduzido por Essential Nutrition
Referências:
http://www.thesleuthjournal.com/5-food-medicine-quite-possibly-save-life/

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Shop

Carregando