Você sabia que os probióticos também são conhecidos como “bactérias do bem”? Esses microrganismos estão associados a diversos mecanismos que favorecem o funcionamento do nosso corpo da infância à vida adulta e nas mais diversas condições.
Postado por Aline Soares em 06/fev/2025 - Sem Comentários
Você sabia que os probióticos também são conhecidos como “bactérias do bem”? Esses microrganismos estão associados a diversos mecanismos que favorecem o funcionamento do nosso corpo da infância à vida adulta e nas mais diversas condições.
Os probióticos estão ganhando cada vez mais destaque nas conversas sobre saúde e bem-estar. Além dos benefícios já conhecidos para a saúde do intestino, eles também têm surpreendido com suas possibilidades em áreas menos “óbvias”, como a melhora da saúde mental e os cuidados com a pele.
Neste artigo, vamos explicar como esses minúsculos benfeitores podem impactar positivamente na infância, passando pela vida adulta, pela gestação, até as idades mais avançadas. Também, para quais condições podem ser recomendados. Acompanhe!
Os probióticos são bactérias e leveduras que, quando ingeridas em determinada quantidade, atuam nas microbiotas do nosso corpo e são capazes de contribuir com a harmonia dos microrganismos que lá habitam, ajudando o organismo a desempenhar suas funções de forma regular e saudável.
Para contextualizar, é interessante lembrar que o nosso corpo é o habitat de diversos microrganismos vivos que se alojam em conjuntos de órgãos e formam essas microbiotas. Entre elas, podemos citar a intestinal, oral, vaginal, cutânea e das vias aéreas.
Quando estão em equilíbrio, o funcionamento dos nossos órgãos e sistemas é favorecido. Veja o exemplo: quando a microbiota intestinal está equilibrada, o intestino funciona melhor e fica mais resistente para prevenir constipação e diarreia, auxiliar na absorção de nutrientes e evitar doenças inflamatórias.
Os probióticos auxiliam na manutenção da saúde intestinal ao equilibrar a microbiota e regular o funcionamento do intestino. Eles ajudam a reduzir sintomas gastrointestinais, como diarreia, constipação e gases, além de contribuir para o tratamento da síndrome do intestino irritável.
Na prática, quando ingerimos probióticos – em quantidades adequadas, estamos aumentando a diversidade dos microrganismos na microbiota, o que ajuda a combater e a controlar o crescimento de microrganismos oportunistas ou maléficos, contribuindo com o funcionamento do intestino, o que reflete em órgãos como o cérebro, a pele, o sistema imunológico e no nosso organismo como um todo.
Os probióticos também têm sido associados ao controle de peso e podem ajudar no emagrecimento por diferentes caminhos. Alguns estudos mostram como eles são capazes de contribuir com a modulação de hormônios relacionados à fome, como a leptina.
Ainda, a microbiota intestinal pode influenciar no metabolismo energético e, consequentemente, no gasto de calorias do nosso corpo. Por serem aliados do bom funcionamento da microbiota, os probióticos podem favorecer esse importante fator para a perda de peso.
Somado a isso, determinadas cepas podem contribuir para a perda de peso corporal por
equilibrarem a proporção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Eles ajudam a fortalecer a barreira intestinal, evitando que substâncias tóxicas passem para a corrente sanguínea e causem inflamação no corpo, que se mostrou associada ao ganho de peso e ao desenvolvimento de doenças metabólicas como diabetes e obesidade.
Você sabia que cerca de 70% do sistema imunológico está localizado no trato gastrointestinal? Dentro do intestino, temos muitas células imunes, como linfócitos e macrófagos. Essas células detectam invasores e enviam sinais ao corpo para ativar respostas imunológicas. Além disso, o intestino produz anticorpos que combatem vírus e bactérias.
Diante dessa relação, os probióticos são associados à modulação da imunidade por influenciarem o funcionamento adequado do intestino e por inibirem a produção de substâncias inflamatórias.
Nesse sentido, já foram observados benefícios do uso de probióticos nos sintomas de dermatite atópica, alergias cutâneas, rinite e outras condições do trato respiratório.
Talvez você já tenha escutado que o intestino é nosso segundo cérebro, e que nele há neurônios e neurotransmissores importantes para a nossa estrutura cerebral e saúde mental.
É por essa via que os probióticos também influenciam o eixo intestino-cérebro e, possivelmente, contribuem com benefícios na cognição e no alívio do estresse. Um dos mecanismos que indicam essa influência é que algumas bactérias atuam modulando substâncias relacionadas ao aprendizado, à memória e à saúde psicológica.
Hoje em dia, é possível encontrar o termo “psicobiótico” para designar probióticos feitos exclusivamente com cepas que contribuem com o funcionamento cerebral.
Assim como no intestino, a boca também tem a sua microbiota composta por diferentes microrganismos. Nesse contexto, existem cepas probióticas que podem beneficiar a saúde bucal.
Determinados probióticos se mostram capazes de reduzir a colonização de bactérias patogênicas na cavidade oral, prevenindo doenças como periodontite ao impedir a aderência dessas bactérias na mucosa, contribuírem assim para o equilíbrio da microbiota.
O bem-estar da saúde feminina inclui a regulação da microbiota vaginal. Quando há um desequilíbrio nessa microbiota, pode ocorrer o crescimento excessivo do fungo Candida, resultando em candidíase, uma infecção caracterizada por coceira, corrimento esbranquiçado e desconforto.
Alguns probióticos específicos podem ajudar a inibir o crescimento desse fungo no canal vaginal, apoiando o reequilíbrio da microbiota.
Na camada mais superficial da nossa pele, a epiderme, vivem microrganismos que formam a microbiota cutânea.
A harmonia entre as bactérias e os fungos que habitam a nossa pele é essencial para manter o seu pH em equilíbrio, aumentar a proteção contra doenças causadas por germes patogênicos e evitar ressecamento, hipersensibilidade e doenças cutâneas, como acne.
Nesse sentido, probióticos de uso oral e tópico, assim como cosméticos com probióticos, podem contribuir com a saúde da pele.
Para compreender todos esses benefícios, é interessante contextualizar que existem inúmeras cepas de probióticos, e que cada uma delas ou a combinação de determinadas cepas e quantidades (geralmente expressas em Unidades Formadoras de Colônia – UFC) pode contribuir com mecanismos específicos do nosso corpo.
Por exemplo, a cepa Bifidobacterium animalis subsp lactis BI-07 pode ajudar na diminuição do inchaço abdominal enquanto a Lactobacillus Paracasei LPC-37 pode contribuir com a redução do estresse.
Então, uma das dicas para aproveitar todos os benefícios dos probióticos é saber quais são as cepas probióticas utilizadas no produto, e entender para quais recomendações são indicadas.
Os alimentos fermentados são excelentes fontes naturais de probióticos. Alguns exemplos incluem:
Vale destacar que existem outras formas de incluir os probióticos na rotina além da alimentação. Suplementos alimentares, fórmulas manipuladas e até mesmo cosméticos que contêm esses microrganismos na composição são opções que entregam quantidades adequadas e de acordo com as necessidades de cada pessoa, preferencialmente com a orientação de profissionais.
É interessante saber que os probióticos estão em alta, e suas aplicações e formas de uso estão acompanhando inovações com o objetivo de apoiar a nossa saúde e bem-estar.
Os probióticos se destacam em certas fases da vida nas quais determinados mecanismos do nosso corpo têm alta relevância, como a imunidade na infância, cuidados com a pele na adolescência, equilíbrio da mente e saúde digestiva na vida adulta. Acompanhe!
Nos primeiros anos de vida, há uma intensa interação entre o intestino e o sistema imunológico, que está em formação e depende de vários fatores para se desenvolver de forma adequada.
Assim, certos probióticos auxiliam no desenvolvimento da microbiota intestinal saudável, no fortalecimento do sistema imunológico e na prevenção e tratamento de doenças alérgicas e infecções intestinais.
Há estudos que destacam como cepas de probióticos podem ajudar a aliviar os sintomas de intolerância à lactose em crianças e como a suplementação tem potencial para favorecer a microbiota de recém-nascidos ao incentivar a diversidade e a abundância dos microrganismos.
Em outra pesquisa, foi investigado o efeito de probióticos na rinite alérgica em crianças e os resultados indicaram que a administração de determinadas cepas pode melhorar os sintomas.
Durante a adolescência, mudanças hormonais podem impactar não só no intestino, mas também podem ficar visíveis na pele, refletindo no surgimento de acnes.
Alguns probióticos ajudam a combater a bactéria relacionada à acne, reduzindo a inflamação e a irritação associadas à condição, além de estimular a produção de ceramidas, o que favorece a hidratação cutânea.
Ainda, há indícios da atuação benéfica dos probióticos relacionada com o equilíbrio mental durante a adolescência e início da vida adulta, ao se mostrarem eficazes para aliviar ansiedade, depressão e insônia em estudantes universitários ansiosos.
Das principais contribuições, e talvez uma das mais relacionadas aos probióticos, é a regulação do trânsito intestinal, além da melhora da digestão e da absorção de nutrientes.
Há estudos que associam os microrganismos com o alívio dos sintomas de distensão abdominal, de distúrbios intestinais funcionais e de outras condições mais específicas, como a digestão da lactose.
Além da atenção com a saúde intestinal e digestiva, a saúde mental também tem importância nesse momento da vida. Por isso, vale destacar a atuação dos probióticos na redução do estresse percebido, especialmente em mulheres.
Enquanto envelhecemos, é comum ocorrer uma redução da diversidade dos microrganismos que habitam o nosso intestino, o que pode desencadear ou favorecer diferentes condições relacionadas a esse desequilíbrio, como inflamações, digestão prejudicada e até desequilíbrios que impactam na imunidade.
Estudos mostram que os probióticos podem fortalecer o sistema imunológico de idosos, aumentando a atividade das células de defesa. Além disso, os efeitos parecem durar mais nessa faixa etária do que em adultos mais jovens.
Também, há evidências que associam os probióticos com a melhora da diarreia que acontece diante do uso de antibióticos e da constipação funcional.
Durante a gravidez, o equilíbrio da microbiota intestinal da mãe é fundamental para o desenvolvimento do bebê, além de ser essencial para o seu próprio bem-estar. E não é que até mesmo nessa fase tão incrível da vida mulher os probióticos se mostram como aliados?
Existem algumas condições que são bem particulares e que preocupam as gestantes, como a diabetes gestacional. Nesse sentido, os probióticos se mostram com potencial para reduzir a glicemia de jejum e a insulina em mulheres grávidas que apresentam essa condição.
Ainda, para apoiar a fase logo após o nascimento, determinados probióticos podem auxiliar na prevenção ou tratamento de sintomas de depressão e ansiedade pós-parto.
O uso de probióticos pode ser indicado em diversas situações e momentos da vida. Vale lembrar que, como temos microbiotas em diferentes sistemas do nosso corpo e determinadas cepas são indicadas para certas condições, é essencial ter uma avaliação médica ou nutricional para saber quando é necessário tomar probióticos.
A orientação profissional é fundamental para a escolha das cepas probióticas certas e nas quantidades adequadas para apoiar o objetivo em questão.
A deficiência de probióticos no organismo pode se manifestar de várias maneiras. Por mais que o intestino seja o mais lembrado e que interfira em outros mecanismos, não podemos esquecer das outras microbiotas que habitam o nosso corpo, que também podem demonstrar um desequilíbrio das nossas “bactérias do bem”.
Quando falamos em saúde intestinal, alguns sinais comuns são: problemas digestivos frequentes, imunidade baixa, fadiga, problemas de pele, crises alérgicas, desequilíbrios metabólicos, carências nutricionais, entre outros.
Também, muitas vezes se faz necessário recuperar a microbiota intestinal após um ciclo de antibióticos porque esses medicamentos, embora eficazes no combate a infecções e doenças, não são capazes de distinguir as bactérias benéficas das patogênicas, podendo causar um desequilíbrio na microbiota.
O consumo de probióticos costuma ser seguro, desde que as doses e o tempo de administração sejam adequados e, preferencialmente, sigam a orientação médica ou nutricional.
Caso seja uma condição temporária, como uma certa desregulação intestinal, pode ser orientada a ingestão durante alguns dias, enquanto quem tem condições crônicas, esse tempo pode ser prolongado e até mesmo contínuo.
Entre os suplementos, os probióticos em cápsulas são uma opção conveniente pela praticidade e eficiência. Esses suplementos são formulados para resistir ao ambiente ácido do estômago, garantindo que as cepas atinjam o intestino e executem o seu “trabalho”.
Quem está mais “por dentro” do mundo desses microrganismos já pode ter visto o termo “20bi” em embalagens de probióticos. O termo faz referência à quantidade de unidades formadoras de colônias (UFC) presentes em uma dose de suplementos de probióticos.
No caso dos 20bi, isso significa que o suplemento contém 20 bilhões de microrganismos vivos, o que, em comparação ao que é encontrado no mercado, costuma ser considerada uma concentração superior, tendendo a ter uma maior efetividade terapêutica.
Um bom exemplo de suplementos com 20 bilhões de microrganismos vivos é o PROBIO 20Bi, feito com um blend de 5 cepas probióticas que podem contribuir com a saúde do trato gastrointestinal. Conheça!
FURST, T., et al. β-Alanine supplementation increased physical performance and improved executive function following endurance exercise in middle aged individuals. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2018
Cheng J, Laitila A, Ouwehand AC. Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 Effects on Gut Health: A Review. Front Nutr. 2021
Invernici, Marcos M et al. “Bifidobacterium animalis subsp lactis HN019 presents antimicrobial potential against periodontopathogens and modulates the immunological response of oral mucosa in periodontitis patients.” PloS one vol. 15,9 e0238425. 22 Sep. 2020
Jung SP, Lee KM, Kang JH, Yun SI, Park HO, Moon Y, Kim JY. Effect of Lactobacillus gasseri BNR17 on Overweight and Obese Adults: A Randomized, Double-Blind Clinical Trial. Korean J Fam Med. 2013
Mäkelä, Sanna M et al. “Efficacy and safety of Lacticaseibacillus paracasei Lpc-37® in students facing examination stress: A randomized, triple-blind, placebo-controlled clinical trial (the ChillEx study).” Brain, behavior, & immunity – health vol. 32 100673. 1 Aug. 2023.
Maneerat S, Lehtinen MJ, Childs CE, et al. Consumption of Bifidobacterium lactis Bi-07 by healthy elderly adults enhances phagocytic activity of monocytes and granulocytes. Journal of Nutritional Science. 2013
Mu, Jinhao et al. “The Effects of Probiotics/Synbiotics on Glucose and Lipid Metabolism in Women with Gestational Diabetes Mellitus: A Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials.” Nutrients vol. 15,6 1375. 12 Mar. 2023
Ouwehand, Arthur C et al. “Probiotics reduce symptoms of antibiotic use in a hospital setting: a randomized dose response study.” Vaccine vol. 32,4 (2014)
Ouwehand, Arthur C et al. “Specific probiotics alleviate allergic rhinitis during the birch pollen season.” World journal of gastroenterology vol. 15,26 (2009)
Patterson, Elaine et al. “Lacticaseibacillus paracasei Lpc-37® improves psychological and physiological markers of stress and anxiety in healthy adults: a randomized, double-blind, placebo-controlled and parallel clinical trial (the Sisu study).” Neurobiology of stress vol. 13 100277. 24 Nov. 2020.
Rasinkangas, Pia et al. “Bifidobacterium animalis subsp. lactis Bi-07 supports lactose digestion in vitro and in randomized, placebo- and lactase-controlled clinical trials.” The American journal of clinical nutrition vol. 116,6 (2022).
Ringel-Kulka, Tamar et al. “Probiotic bacteria Lactobacillus acidophilus NCFM and Bifidobacterium lactis Bi-07 versus placebo for the symptoms of bloating in patients with functional bowel disorders: a double-blind study.” Journal of clinical gastroenterology vol. 45,6 (2011).
Sanders, M E, and T R Klaenhammer. “Invited review: the scientific basis of Lactobacillus acidophilus NCFM functionality as a probiotic.” Journal of dairy science vol. 84,2 (2001)
Saxelin M, Tynkkynen S, Mattila-Sandholm T, de Vos WM. Probiotic and other functional microbes: from markets to mechanisms. Curr Opin Biotechnol. 2005
Seif El Dahan, Karim et al. “Probiotics Properties: A Focus on Pregnancy Outcomes.” European journal of obstetrics, gynecology, and reproductive biology vol. 272 (2022)
Vähämiko, Sanna et al. “The impact of probiotic supplementation during pregnancy on DNA methylation of obesity-related genes in mothers and their children.” European journal of nutrition vol. 58,1 (2019)
Yang, Wenqing et al. “Ongoing Supplementation of Probiotics to Cesarean-Born Neonates during the First Month of Life may Impact the Gut Microbial.” American journal of perinatology vol. 38,11 (2021)
Yeun, Youngran, and Jaejin Lee. “Effect of a double-coated probiotic formulation on functional constipation in the elderly: a randomized, double blind, controlled study.” Archives of pharmacal research vol. 38,7 (2015)
Sánchez-Pellicer, Pedro et al. “Acne, Microbiome, and Probiotics: The Gut-Skin Axis.” Microorganisms vol. 10,7 1303. 27 Jun. (2022)
Postado por Aline Soares em 21/jan/2025 - Sem Comentários
Um aminoácido conhecido por quem ama treinos mais intensos, a beta-alanina se destaca quando o assunto é desempenho físico. Vem descobrir suas propriedades, como ela age e em que situações pode ser recomendada.
É bem comum incluir na rotina de quem treina com frequência suplementos feitos com compostos que ajudam a otimizar a performance física. Entre eles, está a beta-alanina, um aminoácido muito usado como pré-treino por atletas e praticantes de exercícios de alta intensidade.
Continue a leitura para conhecer as propriedades da beta-alanina, para que ela serve, quando e como tomar.
A beta-alanina é um aminoácido não-essencial, ou seja, é produzida pelo nosso corpo, especificamente no fígado. Ela também está presente em alimentos como carnes vermelhas e de aves.
Uma das principais características da beta-alanina está associada ao retardo da fadiga muscular e, por isso, é comum encontrá-la em suplementos pré-treino.
Saber o que acontece nos nossos músculos enquanto treinamos é o primeiro passo para entender como a beta-alanina age. Por isso, é importante explicar que, durante exercícios intensos, os músculos produzem prótons de hidrogênio (H+) como resultado das reações químicas que acontecem para que a contração muscular ocorra. O acúmulo dessa substância dentro das células musculares reduz o pH e acelera a sensação de fadiga, diminuindo o desempenho e o rendimento.
Nesse contexto, a beta-alanina assume um papel crucial. Quando combinada com a histidina (outro aminoácido), forma a carnosina, uma substância que atua como um “tampão” muscular. Sua função principal é neutralizar os íons de hidrogênio que se acumulam durante atividades de alta intensidade, evitando a redução do pH e o aumento da acidez muscular.
Com níveis elevados de carnosina, o aumento da acidez é retardado, reduzindo a fadiga e permitindo que a intensidade nos treinos seja mantida por mais tempo. Isso significa que é possível realizar exercícios mais intensos e mais prolongados.
Inúmeros estudos indicam efeitos da beta-alanina relacionados ao desempenho físico, especialmente nos exercícios de alta intensidade e curta duração, como HIIT e sprints no ciclismo. Confira:
A suplementação de beta-alanina se mostra eficaz na melhora do desempenho físico de atletas e pode favorecer uma melhor recuperação muscular.
Também, a beta-alanina pode ajudar a reduzir a fadiga muscular, melhorando o desempenho no esforço físico prolongado e o tempo até a exaustão.
O aumento da resistência física é outro efeito associado à beta-alanina em estudos científicos.
Além dos efeitos apontados nos estudos, a beta-alanina também pode contribuir com o ganho de massa muscular, mesmo que indiretamente.
Isso ocorre porque, reduzindo a fadiga muscular, ela acaba favorecendo a disposição necessária para que a pessoa execute mais repetições e aumente o volume dos exercícios.
Sim, a beta-alanina é considerada segura para a maioria das pessoas quando consumida nas doses recomendadas. No Brasil, os suplementos com esse composto precisam atender aos regulamentos e requisitos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que controla a segurança e a qualidade desses produtos.
O consumo pode ser feito por meio de suplementos em doses diárias, variando a quantidade conforme cada caso. Para obter os melhores resultados, é recomendado ingerir a beta-alanina regularmente, pois ela aumenta os níveis de carnosina nos músculos ao longo do tempo.
Não há um horário específico para tomar a beta-alanina. Isso vai depender da dosagem e da individualidade de cada um. O mais importante é o consumo diário e não o horário escolhido. Pessoas que querem melhorar a performance, por exemplo, podem tomar no pré-treino.
A beta-alanina pode ser combinada com outros nutrientes como aminoácidos, carboidratos, proteínas, eletrólitos e minerais que, em sinergia, ajudam a potencializar ainda mais os resultados no desempenho e na reparação muscular.
Quando ingerida como suplemento, a carnosina é quebrada pelo sistema digestivo em seus aminoácidos constituintes (beta-alanina e histidina) antes de serem absorvidos. Esse processo pode levar à perda de parte do composto e diminuir sua eficácia. Ainda, a suplementação direta de carnosina não garante que ela será incorporada aos músculos na mesma quantidade, pois depende de diversos fatores metabólicos.
Ao ingerir o precursor direto (beta-alanina), o corpo pode sintetizar carnosina de forma mais eficiente, otimizando os níveis musculares.
É comum que a beta-alanina cause uma sensação de formigamento pelo corpo, chamada de parestesia, especialmente no início do uso, mas isso tende a diminuir com o tempo ou com o fracionamento da dose ao longo do dia.
Esse formigamento não é necessário para que a beta-alanina funcione, então, mesmo que você não sinta essa reação, o efeito do suplemento no desempenho permanece o mesmo.
Por mais que sejam dois aminoácidos, beta-alanina e creatina apresentam estruturas e propriedades distintas, que resultam em modos de ação diferentes no corpo.
Como foi citado, a beta-alanina aumenta os níveis de carnosina nos músculos, o que ajuda a reduzir a acidez muscular e retardar a fadiga, melhorando a resistência durante exercícios intensos e prolongados.
Já a creatina aumenta a produção de creatina-fosfato, que fornece energia rápida para as células musculares, melhorando a força e a potência em atividades explosivas e de alta intensidade, permitindo maior esforço por mais tempo.
A escolha entre usar uma delas ou ambas deve levar em conta as necessidades específicas de cada pessoa, com a orientação de um profissional de saúde.
Sim, a beta-alanina pode ser tomada todos os dias. A suplementação diária ajuda a manter os níveis de carnosina muscular, promovendo resistência e redução da fadiga em atividades intensas.
Para melhores resultados, é recomendado seguir as doses indicadas e consultar um profissional de saúde antes de iniciar o uso contínuo.
Suplementos com beta-alanina estão entre os mais recomendados para retardar a fadiga muscular e, como foi citado, há evidências científicas que indicam bons resultados do seu uso.
Porém, é interessante ampliar a visão para todas as propriedades da beta-alanina. Quando combinada com outros nutrientes, como carboidratos, vitaminas e minerais, também contribui para o aumento da energia, e pode ser uma opção mais completa para o pré-treino.
É nesse contexto que a beta-alanina é encontrada em pré-treinos sem cafeína, promovendo o retardo da fadiga e mais disposição sem comprometer o sono e sem os efeitos estimulantes da cafeína, que podem não ser bem tolerados por algumas pessoas.
Siga a leitura e entenda como funciona o pré-treino sem cafeína, ideal para quem treina à noite ou é mais sensível à essa substância.
FURST, T., et al. β-Alanine supplementation increased physical performance and improved executive function following endurance exercise in middle aged individuals. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2018
GLENN, J., et al. Incremental effects of 28 days of beta-alanine supplementation on high-intensity cycling performance and blood lactate in masters female cyclists. Amino Acids. 2015.
ORMSBEE, M., et al. The effects of six weeks of supplementation with multi-ingredient performance supplements and resistance training on anabolic hormones, body composition, strength, and power in resistance-trained men. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2012.
STOUT, J., et al. Effects of beta-alanine supplementation on the onset of neuromuscular fatigue and ventilatory threshold in women. Amino Acids. 2007.
Postado por Aline Soares em 20/jan/2025 -
Os pêssegos caramelizados com granola são uma opção diferente para a sobremesa, combinando sabores e texturas. A maciez dos pêssegos, a crocância da granola e a doçura natural do creme de iogurte finalizado com o mel criam um prato leve e ideal para quem busca fugir do tradicional.
Descubra como preparar essa receita fácil e cheia de sabor!
Nesta receita, o pêssego é caramelizado naturalmente quando levado ao forno, utilizando apenas seu açúcar natural.
Para somar, utilizamos Carbolift, que é 100% palatinose, um carboidrato de baixo índice glicêmico derivado da beterraba que adquire sabor e cor de caramelo quando aquecido, garantindo uma sobremesa saudável, saborosa e caramelizada.
TEMPO DE PREPARO | 30 minutos |
RENDIMENTO | 3 porções |
DIFICULDADE | Fácil |
PESO DA PORÇÃO | 120g (3 pedaços) |
O que sobrar, armazene em um pote com tampa e aproveite para futuras preparações.
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 176,8 | kcal | 9 |
Carboidratos | 23,4 | g | 8 |
Proteínas | 8,7 | g | 12 |
Gorduras (lipídeos) | 6,4 | g | 12 |
Fibra alimentar | 0,8 | g | 3 |
Sódio | 0,6 | mg | 0 |
Vitamina C | 93 | mg | 93 |
Vitamina E | 2,5 | mg | 17 |
Se você gostou dessa receita caramelizada, experimente o palito de doce de leite com frutas. Fácil de preparar, é uma ótima opção para festas infantis, encontros entre amigos e até mesmo para o seu pré-treino. Confira!
Postado por Aline Soares em 20/jan/2025 -
Sabe aquele snack para qualquer hora, que sacia a vontade de doce, derrete na boca e ainda é super nutritivo? A barra de iogurte com geleia de morango é perfeita para um lanche, sobremesa e até como pré e pós-treino. Nos dias quentes, então, é uma ótima para refrescar! Aprenda a preparar essa receita com poucos ingredientes e de forma bem simples.
Além de deliciosa, a barra de iogurte com geleia de morango é repleta de ingredientes saudáveis e nutritivos que trazem diversos benefícios à saúde.
TEMPO DE PREPARO | 15 minutos + 2 horas no freezer |
RENDIMENTO | 4 porções |
DIFICULDADE | Fácil |
PESO DA PORÇÃO | 80g |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 132,7 | kcal | 7 |
Carboidratos | 16,2 | g | 5 |
Proteínas | 7,0 | g | 10 |
Gorduras (lipídeos) | 6,8 | g | 12 |
Fibra alimentar | 1,1 | g | 4 |
Sódio | 78,9 | mg | 4 |
Vitamina C | 141,4 | mg | 141 |
Vitamina E | 4,4 | mg | 29 |
Se você gosta de sobremesas com chocolate e um toque mais cítrico, também vai gostar do bombom de morango fit, uma opção deliciosa que equilibra sabor e saúde sem abrir mão de um docinho. Confira a receita!
Postado por Aline Soares em 16/jan/2025 -
Que tal uma receita nutritiva e leve, ideal para dias ensolarados ou para dar um toque refrescante ao seu cardápio?
Aprenda a preparar um delicioso poke de camarão havaiano.
O poke havaiano é um prato tradicional do Havaí que consiste em cubos de peixe cru temperados com molhos que acompanham muito bem frutos do mar, como de ostras, shoyu, óleo de gergelim, e acompanhados de ingredientes frescos, como cebolinha e sementes.
Os cubos são servidos em um bowl sobre uma porção de quinoa, de arroz ou de folhas com complementos variados como abacate, pepino, algas e sementes, trazendo uma combinação de texturas e sabores tropicais que refletem a cultura havaiana.
TEMPO DE PREPARO | 30 minutos |
RENDIMENTO | 2 porções |
DIFICULDADE | Fácil |
PESO DA PORÇÃO | 175g (1 pote de sobremesa cheio) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 298,6 | kcal | 15 |
Carboidratos | 25,4 | g | 9 |
Proteínas | 18,2 | g | 24 |
Gorduras (lipídeos) | 14,3 | g | 26 |
Gorduras poli-insaturadas | 6,4 | g | 64 |
Fibra alimentar | 5,8 | g | 23 |
Sódio | 788 | mg | 33 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,2 | mg | 15 |
Piridoxina (vitamina B6) | 0,2 | mg | 14 |
Vitamina B12 | 0,4 | μg | 19 |
Vitamina C | 141,8 | mg | 142 |
Ferro | 1,6 | mg | 12 |
Magnésio | 71,1 | mg | 17 |
Zinco | 1,5 | mg | 14 |
Outra opção de prato refrescante e saudável é uma salada bem colorida e variada. Confira esta receita de molho de manga e crie preparações diferentes para o seu dia a dia.
Postado por Aline Soares em 23/dez/2024 -
Sabe aquele suco gostoso, refrescante e supernutritivo? Você vai amar o sabor e todos os benefícios do suco funcional com colágeno. Essa receita ajuda a manter o equilíbrio do intestino por causa da presença do Collagen Gut. Além, é claro, de ser super-refrescante e ajudar a manter a hidratação.
Confira mais informações abaixo e veja como preparar o seu.
O Collagen Gut é o ingrediente principal desta receita. Rico em peptídeos de colágeno, fibras prebióticas, glutamina, vitaminas e minerais, nutrientes aliados da saúde intestinal. Os sabores do Collagen Gut são incríveis: para essa receita, usamos o laranja com blueberry, mas você ainda encontra os sabores uva e mix de frutas.
Tempo de Preparo | 5 minutos |
Rendimento | 1 copo |
Dificuldade | Fácil |
Peso da Porção | 250ml |
Dica: você pode substituir os morangos por mirtilos frescos ou congelados. Se desejar um sabor mais forte da fruta, adicione 100g em vez de 50g.
VALORES DIÁRIOS DE REFERÊNCIA DE NUTRIENTES OBRIGATÓRIA: | Kcal | %VD | |
Valor energético (calorias) | 71 | kcal | 4 |
Carboidratos | 4,5 | g | 2 |
Proteínas | 11,3 | g | 15 |
Gorduras (lipídeos) | 0,2 | g | 0 |
Fibra alimentar | 6,7 | g | 27 |
Sódio | 0,5 | mg | 0 |
Riboflavina (vitamina B2) | 1,3 | mg | 109 |
Vitamina C | 529 | mg | 529 |
Vitamina E | 30,1 | mg | 200 |
Vitamina D | 50 | ug | 333 |
Zinco | 7,1 | mg | 64 |
Se você busca mais opções de sucos funcionais, aprenda também a fazer o suco de manga com Aminolift, uma forma deliciosa de incluir bons nutrientes na sua alimentação.
Postado por Aline Soares em 20/dez/2024 -
Imagine uma bebida cremosa, refrescante, fácil de preparar e cheia de sabor. O lassi indiano de morango combina a cremosidade do iogurte, a doçura natural da fruta e o sabor marcante de especiarias. Descubra como preparar essa delícia com poucos ingredientes!
Originária da Índia, o lassi é uma mistura de iogurte com água ou leite, temperado com especiarias como cardamomo e cominho.
Existem variações, como o lassi doce, geralmente adoçado e feito com frutas como a manga, e o lassi salgado, que pode incluir sal e especiarias para um toque mais refrescante.
Preparar o lassi indiano de morango é muito fácil. Ele leva os ingredientes tradicionais com um toque especial do BerryKi, que é rico em vitaminas e minerais, fibras prebióticas e contém adoçantes 100% naturais. Confira o passo a passo:
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos |
RENDIMENTO | 300ml |
DIFICULDADE | Fácil |
PESO DA PORÇÃO | 2 copos de 150ml cada |
VALORES DIÁRIOS DE REFERÊNCIA DE NUTRIENTES OBRIGATÓRIA: | Kcal | %VD | |
Valor energético (calorias) | 77,5 | kcal | 4 |
Carboidratos | 14,1 | g | 5 |
Proteínas | 2,6 | g | 4 |
Gorduras (lipídeos) | 2,2 | g | 4 |
Fibra alimentar | 2,9 | g | 11 |
Sódio | 28,4 | mg | 1 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,5 | mg | 42 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,6 | mg | 46 |
Piridoxina (vitamina B6) | 0,6 | mg | 43 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 110,7 | mg | 28 |
Vitamina B12 | 1,1 | ug | 47 |
Vitamina C | 61,9 | mg | 62 |
Vitamina D | 2,5 | ug | 17 |
Vitamina E | 3,8 | mg | 25 |
Ferro | 1,4 | mg | 10 |
Magnésio | 42 | mg | 10 |
Zinco | 2,3 | mg | 21 |
O lassi indiano possui outras versões supersaborosas. Confira essa receita de ginger lassi que une o sabor doce da fruta com o toque picante e refrescante do gengibre.
Postado por Aline Soares em 04/dez/2024 -
Presença garantida nas festividades de fim de ano, principalmente no natal, o biscoito de gengibre é um doce famoso por sua combinação marcante de sabores do gengibre e da mistura de especiarias aromáticas e por suas formas de bonequinhos e casinhas.
Aqui, apresentamos a nossa versão do biscoito de gengibre, feita com ingredientes nutritivos, perfeita para saborear o ano todo! Continue a leitura e descubra como prepará-lo.
A origem exata do biscoito de gengibre é incerta. As primeiras receitas remontam a 2400 a.C. na Grécia. Essas receitas foram sendo adaptadas conforme o país até chegar ao biscoito de gengibre que se conhece hoje.
Hoje, eles são frequentemente decorados com glacê e confeitos, tornando o preparo uma atividade divertida para toda a família durante as celebrações.
O irresistível aroma dos biscoitos de gengibre vem do protagonista dessa receita: o gengibre, uma raiz valorizada há mais de 2 mil anos.
Durante as grandes navegações, o gengibre ganhou o mundo. Estudos modernos confirmam suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
TEMPO DE PREPARO | 30 minutos |
RENDIMENTO | 15 biscoitos de 23g cada |
DIFICULDADE | Média |
PESO DA PORÇÃO | 70g (aprox 3 biscoitos) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 300 | kcal | 15 |
Carboidratos | 22,6 | g | 8 |
Proteínas | 10,5 | g | 14 |
Gorduras (lipídeos) | 23,8 | g | 43 |
Fibra alimentar | 3,2 | g | 13 |
Sódio | 179 | mg | 8 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,7 | mg | 61 |
Riboflavina (vitamina B2) | 1,7 | mg | 138 |
Vitamina C | 51,2 | mg | 51 |
Quer fazer mais versões de famosos biscoitinhos para o natal? Então prepare o forno para mais uma delícia: biscoito proteico com whey protein.
Postado por Aline Soares em 29/nov/2024 -
Para se refrescar e se manter bem hidratado, esta receita de picolé de limão é a dica perfeita. O ingrediente-chave que transforma a receita em uma aliada da saúde é o Hydrolift, um suplemento à base de eletrólitos.
Vem saber um pouco mais sobre isso e como preparar!
Antes de entender o que são eletrólitos, você precisa saber que, mesmo bebendo bastante água, o corpo pode desidratar. É que não perdemos somente água pelo suor e pela urina, mas também minerais essenciais para o organismo como sódio, cálcio, potássio e magnésio.
Esses minerais são eletrólitos – fundamentais para manter a hidratação e o funcionamento do nosso corpo.
Agora que você já sabe a importância dos eletrólitos, veja como é fácil preparar esta receita de picolé de limão saudável e melhorar a sua hidratação nos dias de calor.
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos + 2 horas no freezer |
RENDIMENTO | 4 porções |
DIFICULDADE | Fácil |
PESO DA PORÇÃO | 60ml |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 5,8 | kcal | 0 |
Carboidratos | 3,1 | g | 1 |
Proteínas | 0,1 | g | 0 |
Gorduras (lipídeos) | 0 | g | 0 |
Fibra alimentar | 0,1 | g | 0 |
Sódio | 59,1 | mg | 2 |
Vitamina C | 13,6 | mg | 14 |
As crianças também precisam de hidratação constante nos dias quentes. Elas vão adorar esta receita feita especialmente para elas: picolé saudável com água de coco e vitaminas. Confira!
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Vamos lá!