Se você quer emagrecer e não consegue, saiba que não está sozinho! Perder peso é o desejo de muitas pessoas, e não conseguir atingir as metas de emagrecimento é um problema enfrentado por boa parte delas. Veja neste artigo os motivos que te fazem sabotar a dieta e não conseguir emagrecer.

Infelizmente, é bastante comum começar um plano alimentar equilibrado e saudável e, em determinado momento, desistir ou fugir completamente da estratégia.

Mas por qual motivo você sabota a dieta para emagrecer? Existem muitas explicações embasadas na ciência e na análise do funcionamento do organismo que apontam as reais causas.

Leia atentamente este artigo, reconheça os tópicos apresentados e vire o jogo! É possível, sim, manter uma alimentação equilibrada e emagrecer com saúde.

A tentativa de emagrecer

Existem duas formas para emagrecer. A primeira delas é o aumento do gasto energético. Isso acontece ao adotar um estilo de vida mais ativo, seja com atividades físicas (como esportes e treinos) ou com pequenas ações na rotina, como subir escadas e caminhar pequenas distâncias. 

A segunda opção é adotar uma restrição no consumo energético. Para essa alternativa, seguir um plano alimentar é a estratégia mais indicada.

Emagrecer é um benefício que impacta muitos aspectos da vida. Quem atinge o peso adequado para a sua estrutura corporal tem mais vitalidade, além de influenciar de maneira positiva o desempenho cognitivo e melhorar o sistema imune de sistemas, como o cardiovascular e metabólico.

Existem muitos fatores que influenciam e dificultam o emagrecimento. O que não se pode negar são os gatilhos biológicos e fisiológicos que agem diretamente neste processo e se tornam motivos para que as pessoas desistam da dieta para emagrecer.

Os motivos que impedem o emagrecimento

Você pode chamar de desculpa, preguiça, ansiedade ou como preferir. O nosso corpo é motivado por novos estímulos e por sensações prazerosas. É importante ter em mente esses dois conceitos para compreender os motivos que te fazem sabotar a dieta, os quais serão apresentados a seguir. Acompanhe!

1. Não planejar as refeições

Se você pensa que o problema de não planejar as refeições está apenas em ter uma alimentação desregrada o que não colabora com nenhuma dieta para emagrecer , saiba que a questão é mais interessante que essa.

O fato de não planejar  a alimentação faz com que o indivíduo tenha que tomar decisões. O que vou comer agora? Aonde vou comer? Em que horário? A tomada de decisão, de qualquer natureza, gera estresse no organismo. 

Em situações de estresse, o corpo busca balancear os efeitos com sensações prazerosas. A busca por fontes de serotonina e dopamina, conhecidos como hormônios da felicidade, faz com que o indivíduo tenha ações que despertam prazer, e comer é uma delas. Quando não há planejamento, e essa situação é somada com a busca por prazer, existe uma chance maior de ter opções saborosas que não fazem parte do plano alimentar.

Ainda, organizar as refeições e comer de forma planejada faz com que a pessoa tenha a tendência a comer sem exageros, com ingredientes de acordo com o plano alimentar e a não sabotar a dieta.

2. Ter um cardápio limitado e sem variações

Sabe aquela sensação de “enjoar” de um determinado alimento pelo excesso de consumo? Quem faz dietas com pouca variedade de ingredientes e abandona o plano alimentar no meio do caminho pode estar sendo motivado exatamente por isso: cardápio limitado.

Isso acontece porque uma das premissas do nosso organismo é buscar novos estímulos prazerosos. Essa busca é constante e natural. 

No momento em que o indivíduo se alimenta da mesma comida, todos os dias, ele acaba não satisfazendo os estímulos sensoriais do corpo — aqueles que correspondem à alimentação — e, dessa forma, foge da dieta.

Por isso, é comum que pessoas que fazem planos alimentares muito restritivos e sem variação no cardápio sabotem a dieta.

3. Não estar atento à composição dos alimentos

Você costuma analisar a embalagem dos produtos? Sabe ler a tabela nutricional encontrada nos rótulos? Conhece os ingredientes? Considerar a composição dos alimentos é muito importante para que a dieta funcione e você não desista dela. 

Hoje em dia, as embalagens dos alimentos podem confundir o consumidor. Frases e imagens que remetem a produtos naturais, integrais, fit, zero açúcar, low carb e outras referências induzem as pessoas a comprar determinado alimento pensando que é muito mais saudável ou adequado do que, de fato, ele é.

De que adianta consumir uma barrinha de cereais pensando nas fibras do produto quando o ingrediente que está presente em maior quantidade é a glicose? Ainda, é comum perceber a presença de carboidratos de alto índice glicêmico, como a maltodextrina, açúcar e xarope de glicose, os quais não colaboram com o emagrecimento.

Apostar em marcas que sejam confiáveis e buscar informações com nutricionistas são algumas estratégias que ajudam a identificar alimentos saudáveis. Também anotar o que fez parte da sua alimentação durante um período e verificar o que faz bem para o seu organismo também auxilia.

4. Não controlar o desequilíbrio hormonal

Os hormônios também influenciam no emagrecimento. Seja por efeitos ocasionados direta ou indiretamente, algumas ações promovidas por eles interferem na perda de peso. É o caso da TPM Tensão Pré-Menstrual — e da menopausa.

TPM

O período que antecede a menstruação ocasiona um desequilíbrio hormonal na mulher pontual, o qual desencadeia algumas mudanças de comportamento – e o desejo por determinados alimentos é um deles.

Os pesquisadores não sabem exatamente como esses desejos surgem, mas existem algumas teorias. Uma delas é que as mulheres usam, inconscientemente, alimentos como terapia farmacológica. 

Os estudos mostram que, durante a TPM, as mulheres anseiam por mais carboidratos. A ingestão de carboidratos aumenta os níveis de serotonina, um neurotransmissor no sistema nervoso central, que contribui para uma sensação de bem-estar e felicidade. Quando os pesquisadores aumentaram a neurotransmissão de serotonina no cérebro, através de dieta ou medicamentos, a ingestão de alimentos e o humor voltaram ao normal.

Por esse motivo é comum que a mulher coma chocolate durante a TPM, por ser um alimento rico em serotonina e carboidratos simples, e, assim, fuja da dieta.

Menopausa

Já a menopausa é um momento no qual a mulher tem dificuldade de perder peso. Isso porque é nessa fase que acontece a diminuição da produção do estrogênio hormônio relacionado à ovulação e características femininas pelo ovário. Assim, a produção do hormônio começa a ser feita pelas células de gorduras, que passam a ser produzidas com mais intensidade pelo organismo. Por isso, fazer reposição hormonal durante a menopausa é importante para quem quer emagrecer.

5. Não incluir fibras na alimentação

Quem não consome alimentos ricos em fibras tem dificuldade em processos que são fundamentais para o emagrecimento, como a digestão.

Os alimentos ingeridos, fatores externos e até mesmo os processos metabólicos produzem toxinas que são armazenadas no nosso corpo e colaboram com o ganho de peso. Elas precisam ser eliminadas, e a melhor forma é por meio da evacuação.

As fibras, tanto as insolúveis como as solúveis, auxiliam o sistema digestivo. As insolúveis ajudam na formação do bolo fecal para que este possa ser eliminado do organismo com facilidade. Já as fibras solúveis auxiliam modulando os micro-organismos benéficos do intestino.

Ainda, as fibras intensificam a sensação de saciedade por serem processadas de forma mais lenta pelo organismo. Isso faz com que se tenha saciedade por mais tempo. Outra vantagem é que os alimentos ricos em fibras possuem baixas calorias.

A falta de percepção de que o emagrecimento está acontecendo é um dos motivos que fazem as pessoas perderem o foco e desistirem da dieta, e o consumo de fibras é bem importante para a perda de peso.

6. Falta de sono com qualidade

Para relacionar o ato de dormir com o foco na dieta é preciso entender um pouco mais sobre o que acontece com o organismo enquanto dormimos.

É durante o sono que acontece a “faxina” do corpo. A organização dos processos metabólicos e dos hormônios faz com que toxinas e tudo que foi produzido e não será utilizado seja estabilizado ou eliminado. 

Pesquisadores envolvidos em um estudo para descobrir a relação entre problemas do sono e hormônios metabólicos concluíram que o grupo de pessoas que participou da pesquisa e que apresentou sono curto reduziu a leptina — hormônio que controla o apetite —  e elevou a grelina — hormônio que estimula o apetite. A atuação desses hormônios, provavelmente, aumentou a sensação de fome. 

No estudo, foi apontado que, possivelmente, esse foi o motivo pelo aumento do IMC (índice de massa corpórea) observado com a curta duração do sono.

Ainda, é enquanto dormimos que o corpo produz a melatonina, um hormônio que, além de ser fundamental na indução e manutenção do sono, ajuda a regular os radicais livres e a produção de hormônios femininos, que influenciam no acúmulo de gordura no organismo.

7. Comer motivado pela fome emocional

Associar emoções aos alimentos não é algo que as pessoas fazem de forma intencional, mas acontece. Tanto que esse evento tem até nomenclatura específica: fome emocional.

Para entender o conceito, é importante saber que um dos mecanismos de funcionamento do cérebro é a associação. Por exemplo: ele associa um tipo de som a uma imagem, e, assim, sabemos ler. 

Diferente da fome fisiológica, que é motivada pelo funcionamento do organismo, pela necessidade de nutrientes e funções vitais, a fome emocional é um dos tipos de fome categorizadas como psicológicas. 

A relação desenvolvida com determinadas comidas faz com que elas nos remetam a situações prazerosas, que é um dos gatilhos naturais do nosso corpo. Desta forma, quando acontecem situações de estresse, ansiedade e emoções negativas, a vontade de comer determinados alimentos que nos despertam bons sentimentos e memória afetiva vem à tona.

Para não sabotar a dieta, a dica é substituir o que dá prazer para compensar as situações de estresse: encontre outras maneiras de lidar com ele! Isso pode significar escrever em um diário, ler um livro ou encontrar alguns minutos para relaxar.

Saiba que incluir novas atitudes na rotina leva tempo. É uma mudança de mentalidade. Experimente uma variedade de atividades para descobrir o que funciona melhor para você.

Os novos estímulos, sensações prazerosas, atuação de hormônios e outras substâncias químicas presentes no organismo influenciam e são essenciais para que você não fuja da dieta para emagrecer.

Uma dica extra é: integre na sua alimentação as receitas que você gosta. Faça isso de uma forma equilibrada, com substituições de ingredientes por opções mais saudáveis e adequadas ao seu plano alimentar, além de porções reduzidas.

Conhecer suas limitações e fazer adequações é fundamental para que a dieta funcione e para que você pare de sabotar o seu emagrecimento.

 

 

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
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