Um nutriente que pode contribuir com diversos mecanismos do nosso corpo, como as funções cognitivas, articulares, cardíacas, oculares e anti-inflamatórias. Entenda para que serve o ômega-3.

Entre os nutrientes que apoiam o equilíbrio do organismo, o ômega-3 tem papel importante em funções relacionadas à saúde física e mental, favorecendo a manutenção do corpo ao longo das diferentes fases da vida, da gestação à maturidade.

Descubra para que serve o ômega-3, conheça seus principais tipos e fontes, além de orientações práticas sobre como incluir o nutriente na rotina alimentar. 

Siga a leitura!

Principais conclusões: o essencial sobre o ômega-3

  • O ômega-3 é um ácido graxo essencial, não produzido pelo corpo, com papel estrutural e regulador em diferentes funções do organismo.
  • Os três principais tipos e suas funções mais conhecidas são: DHA (cérebro e retina, memória e cognição), EPA (ação anti-inflamatória e proteção cardiovascular) e ALA (de origem vegetal, pode ser convertido em EPA/DHA).
  • As fontes alimentares são peixes de águas frias (salmão, sardinha, atum, cavala) e crustáceos como o krill, ricos em EPA/DHA, e alimentos vegetais como chia, linhaça e nozes, ricos em ALA.
  • O consumo adequado apoia gestantes e bebês (desenvolvimento neurológico e visual), crianças (desenvolvimento, cognição e imunidade) adultos (saúde do coração, articulações e visão), idosos (memória, cognição e prevenção de doenças neurodegenerativas) e atletas (recuperação e redução de inflamação).
  • O ômega-3 pode atuar em sinergia com nutrientes como fosfatidilserina (no cérebro), astaxantina e CoQ10 (coração), colágeno tipo II e ácido hialurônico (articulações) e luteína + vitamina A (visão).
  • A absorção é melhor quando ingerido junto com refeições mais reforçadas e que tenham gorduras saudáveis, como almoço ou jantar.
  • A escolha do suplemento deve considerar a quantidade de EPA e DHA por dose, a pureza, as certificações de qualidade, como o Selo IFOS, e a forma química do nutriente na composição, como triglicerídeos (TG), que é a forma natural e mais facilmente absorvida.

O que é ômega-3?

Ômega-3 é uma família de ácidos graxos poli-insaturados essenciais, classificados como “boas” gorduras. É interessante saber que o nosso corpo não produz ômega-3 de forma endógena em quantidades suficientes e, por isso, é obtido por meio da alimentação ou da suplementação.  

Quais os principais tipos de ômega-3?

Existem diversos ácidos graxos da família ômega-3, mas três se destacam para a saúde humana: DHA, EPA e ALA. Eles atuam em todas as partes do organismo, mas alguns órgãos e sistemas são mais beneficiados pelas suas ações, de acordo com estudos. Conheça cada um deles.

DHA (Ácido Docosahexaenoico) 

O DHA é um ácido graxo da família ômega-3 que compõe as membranas das células, e é abundante no cérebro e na retina. 

É importante para o desenvolvimento do sistema nervoso fetal e, ao longo da vida, apoia a memória, a cognição e as conexões neurais, além de contribuir com ações antioxidantes e de controle de processos inflamatórios.

Com relação à visão, a retina concentra altas quantidades de DHA, onde desempenha um papel protetor contra agressores celulares, contribuindo para o funcionamento adequado desse órgão.

EPA (Ácido Eicosapentaenoico)

O EPA é um ômega-3 de cadeia longa que auxilia na produção de substâncias anti-inflamatórias. Atua especialmente na saúde do coração e na circulação sanguínea, prevenindo a formação de coágulos e reduzindo o risco de trombose e AVC. 

Um dos mecanismos, de acordo com estudos, é a incorporação do nutriente às placas de gordura, diminuindo a inflamação e a resposta imunológica. 

Ele atua de forma complementar ao DHA e é encontrado principalmente em peixes gordurosos e óleos marinhos.

ALA (Ácido Alfa-Linolênico)

O ALA é o ômega-3 de origem vegetal, encontrado na linhaça, na chia, nas nozes e nos óleos dessas sementes. 

No organismo, uma parte do ALA pode ser convertida em EPA e DHA, mas essa conversão costuma ser baixa, pois depende de vários mecanismos, e varia de acordo com cada pessoa. 

O ômega-6, comum em alguns óleos vegetais refinados e com potencial inflamatório quando em excesso, compete pela mesma enzima que converte o ALA em EPA/DHA e, dado que o consumo de ômega-6 é muito elevado na população ocidental, a conversão pode ser bem prejudicada. Por isso, vale equilibrar no dia a dia as fontes de ômega-6 e ômega-3 em aproximadamente 5:1.

Ainda assim, o ALA participa da estrutura das membranas celulares e está associado ao equilíbrio cardiometabólico em uma alimentação saudável.

Em resumo, o ALA é um precursor vegetal, que também desempenha funções importantes no corpo, enquanto o EPA e o DHA são as formas ativas mais presentes em peixes e microalgas.

Principais fontes alimentares de ômega-3

As fontes de ômega-3 mais conhecidas e ricas em EPA e DHA são provenientes do óleo de peixes gordurosos e de águas frias, incluindo salmão, sardinha, atum, truta e também um pequeno crustáceo chamado krill. Além deles, existem alimentos de origem vegetal com bons teores de ALA.

Confira na lista abaixo o valor aproximado de ácidos graxos ômega-3 a cada 100g de alimento:

Alimento (100g) EPA (g) DHA (g) ALA (g)
Arenque 1,24 0,88 0,07
Salmão 1,00 0,95 0,09
Atum 0,37 1,14 **
Ostra 0,88 0,5 0,06
Cavala 0,51 0,93 0,05
Linhaça 0,06 ** 2,49
Gergelim 0,26 ** 2,58
Noz ** ** 1,34
Soja ** ** 1,33
Castanha de caju 0,23 ** 3,42

** Dados não disponíveis. Fontes: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO); Tabela de Composição Química de Alimentos UNIFESP/USDA.

Para que serve o ômega-3?

O ômega-3 desempenha um papel essencial em diversos processos biológicos e pode favorecê-los em todas as etapas da vida — desde o desenvolvimento dos bebês até o envelhecimento saudável dos idosos.

Gestantes e bebês

Por participar da formação do sistema nervoso e da retina, o ômega-3 pode contribuir para o desenvolvimento e o desempenho cognitivo, além de apoiar a visão do bebê. Estudos sugerem que a suplementação de óleo de peixe pode ser um agente para a prevenção do parto prematuro, além de estar relacionado a maior peso ao nascer.

Na gestação, a suplementação de ômega-3 é indicada para a saúde gestacional, tanto do bebê quanto da mulher, devido à alta demanda do nutriente nessa fase, pois o ômega-3 é transferido em altas quantidades da mãe para o bebê através da placenta.  

Vale destacar a relação do ômega-3 com a redução da chance de depressão pós-parto, devido à sua ação na saúde cerebral e no equilíbrio dos neurotransmissores, como a serotonina.

Crianças

Estudos ressaltam que o ômega-3 está associado a diversos benefícios para os pequenos, como melhor desempenho cognitivo, maior atenção e melhores compreensão auditiva e aquisição de vocabulário, além de benefícios observados em crianças com TDAH, como melhora nos sintomas da condição. 

Também foram identificados efeitos positivos sobre o sistema imunológico, com possível proteção contra alergias quando o consumo ocorre nos primeiros anos de vida. 

Adultos e idosos

Cuidar do coração faz parte da vida adulta e do caminho para uma longevidade saudável. Afinal, as doenças cardiovasculares estão no topo das mais incidentes no Brasil. Nesse contexto, diversos estudos associam o ômega-3 ao apoio das funções cardíacas, com destaque para o EPA, que atua no controle do colesterol ao diminuir os níveis de LDL e triglicerídeos e melhorar os níveis do HDL. 

O ômega-3 também colabora com a saúde das articulações. Isso, porque os ácidos graxos, principalmente o EPA, apresentam efeitos anti-inflamatórios e podem promover a redução de dores articulares.

Somado a isso, a condição física também pode ser favorecida com o nutriente, visto que há evidências que suplementar ômega-3 pode ajudar a fortalecer as pernas e melhorar a mobilidade em pessoas idosas.

Falando em idosos, os efeitos do ômega-3 na saúde ocular dos adultos com idade mais avançada também merece destaque. A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma condição muito comum em idosos e compromete a visão, e o ômega-3, especialmente o DHA, parece prevenir, e a suplementação do nutriente já se mostrou benéfica em condições como olho seco e miopia em estudos. 

Já com relação à saúde cerebral, a melhora da memória e o menor risco de declínio cognitivo também são aspectos relacionados à ingestão de ômega-3 para quem tem a idade mais avançada. 

Por fim, estudos ressaltam que o maior consumo de alimentos ricos no nutriente está associado ao menor risco de condições como a doença de Alzheimer (DA) e  a uma menor velocidade de declínio cognitivo naqueles que já apresentam a doença.

Atletas

Para quem treina, o ômega-3 pode ser um aliado na recuperação. Pesquisas indicam que o  EPA e o DHA podem ajudar a modular a inflamação pós-treino, com relatos de menor dor muscular tardia e melhor conforto após sessões intensas.

Em alguns contextos, há sinais de apoio à função neuromuscular e à qualidade do movimento. Os efeitos variam conforme a modalidade, dose e rotina de treino, e não dispensam a alimentação adequada e o planejamento de exercícios.

Associações inteligentes com ômega-3

Os possíveis benefícios do ômega-3 podem ser potencializados quando o nutriente é combinado com outros ingredientes que também favorecem mecanismos e aspectos da saúde. Veja a seguir opções de sinergia de acordo com o objetivo.

Cognição

O ômega-3 oferece a base estrutural, com destaque para o DHA, que integra as membranas dos neurônios e favorece os impulsos nervosos. Fosfolipídios, como a fosfatidilserina, organizam essa membrana e apoiam a comunicação entre células nervosas.

O óleo de krill, um tipo de suplementação de ômega-3, fornece EPA e DHA na forma fosfolipídica, o que pode favorecer a absorção, além de naturalmente conter astaxantina, um carotenoide antioxidante poderoso. Para suporte imediato de foco e atenção, a cafeína atua de forma independente.

Em fórmulas como o Omega Brain esses componentes trabalham juntos para somar sustentação estrutural e estado de alerta, cada um cumprindo seu papel.

Saúde do coração

Além do ômega-3, a astaxantina também é um nutriente aliado do sistema cardiovascular. O antioxidante combate o estresse oxidativo e a inflamação, além de atuar no perfil lipídico e no fluxo sanguíneo.

A coenzima Q10 também é muito conhecida pela sua ação na função cardíaca, e as vitaminas do complexo B (B2, B6, B9 e B12) estão envolvidas no equilíbrio da pressão arterial e produção energética. 

Em sinergia, minerais como cromo, zinco e cobre contribuem para as defesas antioxidantes do organismo e para o equilíbrio metabólico quando inseridos em uma rotina alimentar adequada.

O Omega Core é um ótimo exemplo de ômega-3 aliado a esses compostos.

Articulações

O ômega-3, especialmente o EPA, pode modular processos inflamatórios que afetam o conforto articular. Em fórmulas para articulações, ele pode ser combinado a ativos que suportam a cartilagem e a lubrificação, como o colágeno tipo II e o ácido hialurônico, somando mobilidade e conforto no dia a dia.

Essa sinergia é útil em quadros de desgaste, como:

  • Envelhecimento natural do corpo
  • Exercícios de alto impacto
  • Sobrepeso e obesidade
  • Doenças autoimunes, como artrite

Em fórmulas como o Omega Joint, o ômega-3 aparece junto a ativos voltados à cartilagem, lubrificação e recuperação do movimento, atuando de forma complementar.

Ação anti-inflamatória

Unir os efeitos do ômega-3, principalmente do EPA (ácido graxo conhecido por fomentar substâncias anti-inflamatórias), com um componente que apresenta atuação anti-inflamatória reconhecida, como a cúrcuma, pode ser interessante para lidar com quadros de inflamação crônica.  

Para complementar, antioxidantes como astaxantina e vitamina E contribuem no combate ao estresse oxidativo e na proteção das estruturas celulares.

Em fórmulas como o Omega Golden, o ômega-3 é associado a ativos antioxidantes e de suporte inflamatório para apoiar a modulação da inflamação e na proteção celular, atuando de forma complementar.

Confira também:

Saúde dos olhos

Fórmulas inteligentes que unem os benefícios do ômega-3, especialmente o DHA e o óleo de krill, aos de micronutrientes importantes para a visão, como a vitamina A e o zinco, compõem a sinergia ideal para quem busca aprimorar a saúde ocular. 

Além disso, carotenoides, como a luteína, a zeaxantina e a astaxantina são muito apontados em estudos pelo seus papéis na visão, pois ajudam a proteger contra o acúmulo de radicais livres e o estresse oxidativo.

 Em fórmulas como o Omega Vision, o ômega-3 é combinado a vitaminas, minerais e carotenoides para somar suporte estrutural e defesa antioxidante à saúde ocular.

Quantidade diária de Ômega-3 recomendada 

De acordo com o National Institutes of Health, a Ingestão Adequada (AI) de ômega-3 em gramas e por dia para bebês até 12 meses é de 0,5g. Para o restante das faixas etárias, o indicado é:

  • 1 a 3 anos: 0,7 g (meninos e meninas)
  • 4 a 8 anos: 0,9 g (meninos e meninas)
  • 9 a 13 anos: 1,2 g (meninos) / 1,0 g (meninas)
  • 14 a 18 anos: 1,6 g (homens) / 1,1 g (mulheres)
  • 19 a 50 anos: 1,6 g (homens) / 1,1 g (mulheres)
  • 51 anos ou mais: 1,6 g (homens) / 1,1 g (mulheres)

Porém, em algumas fases da vida como, gestação e lactação, pode ser necessário aumentar essa quantidade, assim como diante de outras condições específicas de saúde. Por isso, é sempre importante seguir a recomendação de um nutricionista ou médico para a dosagem correta.

Melhor horário para tomar ômega-3

O ômega-3 é um conjunto de gorduras boas e, de acordo com recomendações, sua absorção é melhor quando há outras gorduras na mesma refeição.

Por isso, priorize o consumo junto de uma refeição completa, como almoço ou jantar, que geralmente contém fontes de gordura saudável, como azeite, abacate, castanhas ou laticínios.

É importante pontuar que ômegas, em geral, podem causar desconforto gastrointestinal em algumas pessoas, e há fórmulas que usam cápsulas revestidas para reduzir esse incômodo e o retrogosto, como o Super Omega-3 TG Gastro-resistant.

Horários, dose e duração do uso podem variar conforme adaptação individual, objetivos e contextos de tratamento. Consulte seu médico ou nutricionista.

Suplementação de ômega-3

A ingestão insuficiente de ômega-3 é bastante comum na população em geral. Porém, para saber se há necessidade de suplementar, procure um médico ou nutricionista, que vai avaliar a alimentação, a rotina, os exames e os objetivos e prescrever o que é indicado para o seu caso.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Perguntas frequentes sobre Ômega-3

O que é ômega-3?

Ômega-3 é uma família de ácidos graxos poli-insaturados essenciais. No corpo, integra as membranas das células, favorece a comunicação celular e dá origem a mensageiros que ajudam a diminuir processos inflamatórios.

Qual a diferença entre ALA, EPA e DHA?

ALA é o ômega-3 de origem vegetal (linhaça, chia, nozes). EPA e DHA vêm principalmente de peixes e microalgas e são as formas ativas mais utilizadas pelo organismo; DHA é estrutural no cérebro e na retina, e EPA modula processos anti-inflamatórios.

Qual o melhor horário para tomar Ômega-3?

Com uma refeição que contenha gordura (exemplo: almoço ou jantar). Isso melhora a absorção e a tolerância.

Posso tomar em jejum?

Ômegas em geral podem causar desconforto gastrointestinal em jejum. Prefira com comida. Cápsulas com revestimento gastrorresistente ajudam a reduzir o retrogosto.

Existe diferença entre óleo de peixe, krill e microalgas?

O óleo de peixe costuma ter alta concentração de EPA e DHA. Já o óleo de krill traz o EPA e o DHA ligados a fosfolipídios. As microalgas são uma opção vegana, normalmente ricas em DHA.

TG vs EE: o que significam no rótulo de suplementos?

TG (triglicerídeos): é a forma que é encontrada na natureza. Nela, o EPA e o DHA são ligados ao glicerol, como é encontrado naturalmente nos peixes, apresentando boa tolerância e absorção.

EE (éster etílico): é uma forma sintética. Nela, o glicerol é substituído por etanol, formando ésteres etílicos (EE). Possibilita altas concentrações, mas a absorção pode ser inferior.

Como escolher um bom suplemento?

Priorize boas quantidades de EPA e DHA por dose, laudos de pureza e certificações, como o Selo IFOS, uma certificação internacional que atesta a potência (atesta que não houve oxidação do nutriente), a pureza (certificando que não há contaminação com toxinas e metais pesados) e a concentração (certifica que a quantidade atestada no rótulo está correta) de suplementos de óleo de peixe.

Super Ômega-3 TG Gastro-resistant

Suplemento de ômega-3 com Selo IFOS, alta concentração de EPA e DHA. Cápsulas gastrorresistentes que impedem o retrogosto.

R$264,00

Omega Core

Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em EPA, que combina o óleo de peixe e o óleo de krill com astaxantina, coenzima Q10, vitaminas e minerais selecionados.

R$248,00

Omega Vision

Óleo de peixe (TG) + óleo de krill + nutrientes que auxiliam na visão.

R$248,00

Omega Brain

Suplemento de ômega-3 (TG) concentrado em DHA, que combina o óleo de peixe e óleo de krill com fosfatidilserina, cafeína natural e extrato de gengibre tailandês.

R$248,00

Bertoni, Camilla et al. Alpha-Linolenic Acid and Cardiovascular Events: A Narrative Review. International Journal of Molecular Sciences, v. 24, n. 18, p. 14319, 2023.

Bhargava, Rahul et al. Omega-3 fatty acids supplements for dry eye – Are they effective or ineffective? Indian Journal of Ophthalmology, v. 71, n. 4, 2023.

Britten-Jones, Alexis Ceecee et al. Association between systemic omega-3 polyunsaturated fatty acid levels, and corneal nerve structure and function. Eye (London, England), v. 37, n. 9, 2023.

Brito, Maëlis et al. Understanding the Impact of Polyunsaturated Fatty Acids on Age-Related Macular Degeneration: A Review. International Journal of Molecular Sciences, v. 25, n. 7, p. 4099, 2024. DOI: 10.3390/ijms25074099.

Cawood, Abbie L. et al. Eicosapentaenoic acid (EPA) from highly concentrated n-3 fatty acid ethyl esters is incorporated into advanced atherosclerotic plaques and higher plaque EPA is associated with decreased plaque inflammation and increased stability. Atherosclerosis, v. 212, n. 1, 2010.

Chen, Bing et al. Fish oil supplementation improves pregnancy outcomes and size of the newborn: a meta-analysis of 21 randomized controlled trials. The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, v. 29, n. 12, p. 2017–2027, 2016.

Cornish, Stephen M. et al. Effects of Omega-3 Supplementation Alone and Combined with Resistance Exercise on Skeletal Muscle in Older Adults: A Systematic Review and Meta-Analysis. Nutrients, v. 14, n. 11, p. 2221, 2022. DOI: 10.3390/nu14112221.

Elagizi, Andrew et al. An Update on Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids and Cardiovascular Health. Nutrients, v. 13, n. 1, p. 204, 2021. DOI: 10.3390/nu13010204.

Gammone, Maria Alessandra et al. Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids: Benefits and Endpoints in Sport. Nutrients, v. 11, n. 1, p. 46, 2018.

González, Francisca Echeverría; Valenzuela Báez, Rodrigo. IN TIME: Importance of Omega 3 in Children’s Nutrition. IN TIME: Importância dos Ômega 3 na Nutrição Infantil. Revista Paulista de Pediatria, v. 35, n. 1, p. 3–4, 2017. DOI: 10.1590/1984-0462/;2017;35;1;00018.

Lauritzen, Lotte et al. DHA Effects in Brain Development and Function. Nutrients, v. 8, n. 1, p. 6, 2016.

Lugo, James P. et al. Efficacy and tolerability of an undenatured type II collagen supplement in modulating knee osteoarthritis symptoms: a multicenter randomized, double-blind, placebo-controlled study. Nutrition Journal, v. 15, p. 14, 2016.

Lugo, James P. et al. Undenatured type II collagen (UC-II®) for joint support: a randomized, double-blind, placebo-controlled study in healthy volunteers. Journal of the International Society of Sports Nutrition, v. 10, n. 1, p. 48, 2013.

Masuko, Kayo et al. Anti-inflammatory effects of hyaluronan in arthritis therapy: Not just for viscosity. International Journal of General Medicine, v. 2, p. 77–81, 2009.

Pan, Miaozhen et al. Dietary ω-3 polyunsaturated fatty acids are protective for myopia. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 118, n. 43, 2021.

Power, Rebecca et al. Omega-3 fatty acid, carotenoid and vitamin E supplementation improves working memory in older adults: A randomised clinical trial. Clinical Nutrition (Edinburgh, Scotland), v. 41, n. 2, p. 405–414, 2022. DOI: 10.1016/j.clnu.2021.12.004.

Querques, Giuseppe et al. Retina and omega-3. Journal of Nutrition and Metabolism, v. 2011, 2011.

Schön, Christiane et al. UC-II Undenatured Type II Collagen for Knee Joint Flexibility: A Multicenter, Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Clinical Study. Journal of Integrative and Complementary Medicine, v. 28, n. 6, 2022.

Shahidi, Fereidoon; Ambigaipalan, Priyatharini. Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids and Their Health Benefits. Annual Review of Food Science and Technology, v. 9, 2018.

Stonehouse, Welma et al. Krill oil improved osteoarthritic knee pain in adults with mild to moderate knee osteoarthritis: a 6-month multicenter, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 116, n. 3, p. 672–685, 2022. DOI: 10.1093/ajcn/nqac125.

Tashiro, Toshiyuki et al. Oral administration of polymer hyaluronic acid alleviates symptoms of knee osteoarthritis: a double-blind, placebo-controlled study over a 12-month period. TheScientificWorldJournal, v. 2012, 2012.

Welty, Francine K. Omega-3 fatty acids and cognitive function. Current Opinion in Lipidology, v. 34, n. 1, 2023.